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#análise livros
comeceialer · 9 months
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Comecei a ler: "Delilah Green não está nem aí"
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Simplesmente incrivel! Talvez o melhor romance sáfico?!
O livro tem uma escrita fluida, fazendo você imaginar perfeitamente cada local e esquecer que está de fato lendo algo, o livro em si parece um filme passando na sua cabeça.
Delilah é uma mulher independente que mora sozinha em Nova Iorque desde os 18 anos trabalhando com fotografia e se virando como pode pra pagar suas contas. Apesar de ter uma vida solitária, ela dorme com uma mulher a cada noite. A personagem é descrita como, com todo respeito, uma grande gostosa, com braços tatuados, cabelos pretos cacheados e olhos castanhos escuros.
O inicio do livro já se passa com Delilah acordando ao lado de uma mulher a qual ela mal sabe o nome, confusa com a situação ela nota que o seu celular está tocando, conferindo a tela, um nome que lhe traz traumas do passado aparece Astrid Parker, sua meia irmã postiça que está prestes a se casar e que contratou Delilah como fotografa de seu casamento.
Delilah então se vê tendo que ir para a cidade pequena em que passou sua infância triste e solitária, tendo que aturar sua meia irmã chata preocupada apenas com seu próprio casamento.
Em contra partida, na cidade pequena conhecemos Claire, uma mulher também independente que cuida da livraria da familia. Logo na sua primeira aparição ela está em um bar com sua melhor amiga Iris, apenas tomando uns drinks e conversando. Uma informação importante é que Claire foi mãe muito jovem, por volta dos 19 anos, então ela cuida de sua filha quase adolescente Ruby de 12 anos.
Claire está passando por uma situação complicada, seu ex namorado Josh, pai de Ruby, retornou a cidade com a promessa de se aproximar da filha pela terceira vez desde de que foi embora a 2 anos atrás. Com isso, Claire tem medo de que veja mais uma vez o coração da filha em pedaços, caso Josh a resolva abandonar mais uma vez.
Mas por um momento, tudo isso fica de lado quando Delilah Green chega na cidade e entra no mesmo bar em que Claire está.
Com o desenrolar do enredo, descobrimos medos, inseguranças e problemas mal resolvidos tanto na fase adulta, quanto na época em que as personagens ainda eram adolescentes.
É IMPOSSÍVEL não se apaixonar por esse livro, principalmente porque a autora nos mostra problemas reais, de pessoas adultas e suas preocupações com filhos, aluguel, casamentos e a busca pelo amor.
Eu simplesmente amei, é com certeza o meu livro sáfico favorito da vida, valeu cada centavo, fiquei de coração quentinho com a história das duas e espero que você também.
Avaliação:
⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ - 5/5
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cristotudoemtodos · 2 months
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Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atualAutor: Franklin Ferreira, Alan Myatt Acabamento: Capa dura Editora: Vida Nova, 2007, 1ª Edição Revisada 2008, Reimpressão 2020. Idioma: Português Páginas: 1248 páginas
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rtrevisan · 9 months
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Mil anos de mangá
Muito antes de nosso mundo ocidental narrar histórias com desenhos, o Japão já o fazia. Séculos antes de Yellow Kid ter textos escritos de falas escritos em sua roupa, o Japão já desenvolvia os atuais balões de histórias em quadrinhos. Quase um milênio antes de Walt Disney desenhar figuras de animais com corpos e comportamentos hominídeos, o Japão já o tinha feito nos famosos rolos pintados que…
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tionitro · 2 years
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ESCRITACAST 17 - Coleção DRAGÃO MECÂNICO e a NOVA FICÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA c/ Gerson Lodi-Ribeiro! | Podcast de Dicas de Escrita - Carlos Rocha e Newton Nitro
ESCRITACAST 17 – Coleção DRAGÃO MECÂNICO e a NOVA FICÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA c/ Gerson Lodi-Ribeiro! | Podcast de Dicas de Escrita – Carlos Rocha e Newton Nitro
Nesse Escritacast, o nosso podcast de Dicas para Escritores, eu, Newton Nitro e o escritor Carlos Rocha vamos conversar com o premiado escritor Gerson Lodi-Ribeiro sobre a DRAGÃO MECÂNICO, coleção em capa dura da Editora Draco que reúne seis noveletas de ficção científica e que está em Financiamento Coletivo no Catarse : https://www.catarse.me/dragaomecanico Os dois primeiros livros serão:…
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leitorabeta · 2 months
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A Vidente
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Autora: Hanna Howell
O livro é interessante por causa da estória se passar na inglaterra georgiana do século 18 e, a família da protagonista ter poderes sobre-humanos, como descobrir mentiras, sentir a presença de pessoas mesmo não as vendo, curar e ter visões, isso em meio a aristocracia e aos bailes da sociedade londrina. Foi uma ideia muito original e diferente de outros livros de época.
Só que no decorrer da leitura essa empolgação inicial diminuiu drasticamente, apesar da protagnista, Chloe Wherlock, usar mesmo seus poderes de Clarividência para ajudar o herói da trama, Julian Kenwood, a salvar o herdeiro do condado, logo a trama deixou os poderes de lado e focou apenas no romance. Os conflitos do enredo foram resolvidos na trama secundária, a política e a história foram mencionada, porém não trabalhadas, os personagens faziam planos, investigavam, descobriam pistas, mas o leitor não tem acesso à essas informações para se envolver na trama política. As grandes cenas com poderes não aconteceram, e eu como fã de ficção e fantasia, passei vontade.
Alguns pontos no enredo, realmente, me incomodaram. No começo achei a química dos protagonistas um pouco forçada, como a estória se passa no século 18, eu esperava um flerte contido, tensão nas conversas, diálogos cheios intenções e provocações, toques acidentais, mas marcantes. Só que o flerte foi só o desejo sexual, não estou reclamando, quero dizer, estou sim, acho o flerte decoroso mais encantador, porque quando o contato físico, finalmente acontece, o leitor tem borboletas no estômago. A famosa tensão sexual entre os protagonistas.
Além de que em momentos tensos da trama os protagonistas estavam pensando em se "agarrar". Beijos fora de contexto, em momentos sem nenhum clima de romance, só para fazer a relação andar. No meio do livro eu só aceitei que a autora queria escrever sobre um amor ardente e intenso, o resto é decoração.
Os furos de enredo são um problema à parte, os personagens são bastante inconsistentes, o filho de Julian, Anthony, por exemplo, no começo do livro fala como a criança de 3 anos que ele é, mas depois começa a ter falas maiores e com palavras mais complexas. Ainda tem os personagens com nomes trocados, o nome simplesmente muda no meio do livro. Posso estar sendo chata, tenho consciência disso, mas isso realmente me incomoda, porque é um problema que uma leitura de revisão resolve.
Mas, nem tudo foi decepção. A escrita é facíl de entender porque não tem a linguagem rebuscada, característica dos livros de época, e tem boas descrições do ambiente e dos locais onde se passa a estória. Dá para se apegar aos personagens, apesar da pouca profundidade que os coadjuvantes tem. Queria mais cenas do Edgar, melhor amigo de Julian, mas ele, infelizmente, sumiu no decorrer do livro. As cenas de sexo são ótimas, descritivas, detalhadas e a autora não foi mesquinha com as quantidades ( ͡° ͜ʖ ͡°).
Não é um livro profundo e que me fez repensar à vida. É bom, porém não pretendo ler "A vidente" uma segunda vez. O livro é razoável para passar o tempo ou ler por fruição, além de que quem gosta de amores quentes e apaixonantes, frases românticas ao ponto de precisar fazer uma pausa na leitura, por causa da vergonha alheia, e cenas clichês com juras eternas de amor, então esse livro é perfeito. O final é feliz como só a literatura pode propiciar (ou não), e a autora deixa como mensagem que mesmo em um mundo de pessoas ruins, sempre haverá um coração bom para estender à mão.
"Simplesmente gosto de ouvir a sua risada - Ele beijou o rubor que tingiu as faces de Chloe. - Eu costumava rir e me divertir com qualquer coisa, mas acho que perdi isso em algum ponto. Não tinha percebido a falta que estava sentido até você me devolver a felicidade. Acredito que o modo como você me faz sorrir e me diverte, o modo como me provoca, foi o que fez brotar a semente do amor dentro de mim." - Julian (o último romântico). 💕
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omanddo · 6 months
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É melhor parar e cuidar do que é seu
Você já cuidou do que é seu hoje? O conto “No Mar” de Guy de Maupassant, conta uma história sobre cuidado, mas diferente das inúmeras histórias atuais onde o bem prevalece, o protagonista cuida de outra pessoa, nessa o mal vence o bem, ou melhor o lado ruim do ser humano vence o lado bom. Essa não é um conto de romance como posso ter deixado a entender, essa é um sobre o zelo do que é seu. Os dois irmãos eram pescadores, um certo dia o mais jovem fica preso na rede do barco do mais velho, o braço do Javel caçula estava a pouco instantes de de ser esmagado, entretanto o mais velho para evitar perder dinheiro, tentou diversas estripulias até conseguir soltar o braço do mais novo.
Pois bem, o resultado não podia ser outro e o braço foi irremediavelmente danificado. Após todo esse incidente o mais novo seguiu sua vida e o mais velho também, inclusive o mais velho acabou se enfiando em mais um acidente. E o mais novo, passou o resto da vida resmungando que o seu irmão havia cuidado do que era dele. É o tipo de história que tenta ensinar uma moral ao leitor, uma moral um tanto mórbida, "Os outros sempre vão cuidar do que é deles primeiro e depois do que é seu." por isso lembre-se de cuidar do que é seu.
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academypediaptbr · 1 year
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Os 21 Principais Periódicos Médicos de Acesso Aberto Que Os Especialistas em Observação de Tecnologia Devem Aproveitar
Introdução :   Acompanhar o cenário tecnológico em constante evolução na área médica pode ser um desafio. Se você é um especialista em observação de tecnologia, precisa ser capaz de identificar rapidamente as tendências emergentes e tomar decisões sensatas com base nelas. Mas como você pode [...] https://is.gd/Gg0jGx
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#business #communication #data #education #ict #information #intelligence #technology - Created by David Donisa from Academypedia.info
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conatus · 1 year
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Com "Submissão", Michel Houellebecq traça os limites do multiculturalismo
Com “Submissão”, Michel Houellebecq traça os limites do multiculturalismo
Logo após ler, e me chocar, com “Partículas Elementares” de Michel Houellebecq, rapidamente fui em busca de outros livros desse escritor francês que possui uma análise que eu diria um tanto quanto acurada daquilo que está acontecendo no contemporâneo. O título da vez é “Submissão”, livro lançado em 2015 que talvez seja a obra mais conhecida dele, e pode ser descrita como uma espécie de distopia…
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alexandrejcfjr · 2 years
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Análise: Drácula de Bram Stoker
Análise: Drácula de Bram Stoker segue aí a sequência ⬇️
Não sou muito fã de terror; não correria para uma livraria para comprar o mais recente romance trevoso disponível — eu mal leio os consagrados! Daí, por indicação do Clubão de Leitura do Raul (este sujeito aqui), me aventurei a ler o clássico dos clássicos de vampiro, a obra que amalgama todo um apanhado mitológico sobre mortos-vivos (ou desmortos 😊) e traz a noção moderna que todos —…
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nunopds · 2 years
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O Mergulho: Mergulhar na Vida!
Análise de O Mergulho Vão longe, os tempos da Imaginação! E, no entanto, quando ela existe, sonha-se, inventa-se, cria-se, e o mundo progride. Vão longe, os tempos da Imaginação! Mas quando ela surge, brotando em jorros de um solo fértil, é difícil ignorá-la. São os tempos de um Tolkien, de uma Rowling, de um Disney e de um punhado de outros que nos colocam na situação delirante de…
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hawkjames · 5 months
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untouchable.
Betty demorou a voltar para o hotel desde que James saiu disparado do jantar de ensaio, o que foi bom, já que deu a ele tempo para reagir e pensar nas coisas que tinham acontecido naquela noite desde a pausa para fumar no jardim. Ele até tentou tomar um banho para tirar Augustine de sua pele, de sua cabeça, e assim evitar problemas que até então não possuía, mas desistiu ao perceber que qualquer esforço era inútil e se entregou às lembranças e à série de análises que passou a fazer. O contexto atual dava àquele encontro outro significado que, talvez, há cinco anos não teria. Ou seria menos intenso. Fato é que, desde que percebeu que a ruiva estava espalhada por todo seu livro, James decidiu abandonar a ideia no papel, e deixar morar lá, em nenhum outro lugar, definitivamente não em seu coração. Mas, agora que a tinha encontrado, percebeu que havia mais do que estava escrito, que poderia reviver algo que achou que estava resolvido. Ele nem sabe que horas pegou no sono e a que conclusão chegou, mas as garrafinhas de uísque certamente ajudaram. Acordou no dia seguinte com Betty chamando seu nome e sacudindo seu ombro. "Você vai perder o café e vai me atrasar para o casamento." Enfureceu-se. Eles se falaram um pouco a partir daí, Betty o atualizou sobre todas as pessoas que encontrou, mas não se demorou nos relatos. Não que ele tenha se importado. Para James, só interessava o momento em que ela citaria Augustine de alguma forma, qualquer forma, para ter qualquer notícia que fosse, mas isso só aconteceu quando desceu com ele do carro na porta da igreja onde, muito facilmente, se via a figura da dama de honra junto de outras madrinhas. Sem mudar sua expressão, parecendo muito tranquila, Betty murmurou ao se apoiar no braço do marido, que estava de terno e gravata, cabelo ainda ligeiramente úmido do banho: "I know you talked to her last night. Please, don't embarrass me today in front of all these people. Oh, hi, Sasha!" A mulher já mudou o foco, acenando simpática para uma amiga, sem deixar James responder. Em resultado, intimidado pela surpresa da "bronca" da esposa, como se tivesse sido pego no flagra, ele evitou a todo custo colocar os olhos em Augustine. Mesmo quando Betty se descolou de seu braço e disse que ele podia entrar na sua frente e esperar por ela. Mesmo desejando, com o que percebeu ser ansiedade, contemplar o quão linda estava dentro daquele vestido.
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rtrevisan · 1 year
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Casa Butantã - Paulo Mendes da Rocha
  Creio não haver dúvidas de que a paixão do brasileiro pelo futebol vem da nossa potência e histórico nesse campo, longe de ser nossa única fortaleza nacional. Outra potência nacional, infelizmente ainda pouco difundida de forma ampla por nossas limitações, são artefatos e registros de uma das culturas mais ricas do planeta. Riqueza esta advinda não apenas de heranças de nossa riquíssima…
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tionitro · 2 years
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O ANDARILHO DAS SOMBRAS (Tempos de Sangue #1) - Eduardo Kasse | O Começo da Jornada de um Vampiro Monstruoso da Idade Média | NITROLEITURAS
O ANDARILHO DAS SOMBRAS (Tempos de Sangue #1) – Eduardo Kasse | O Começo da Jornada de um Vampiro Monstruoso da Idade Média | NITROLEITURAS
O primeiro episódio da dramática e violenta jornada de Harold Stonecross, um imortal “bebedor de sangue” solto nas Ilhas Britânicas da Idade Média. O ANDARILHO DAS SOMBRAS (Tempos de Sangue #1) – Eduardo Kasse | 384 pgs, Editora Draco, 2012 | Horror, Fantasia Histórica | Lido de 23/05/22 a 29/05/22 | NITROLEITURAS SINOPSE No romance O Andarilho das Sombras, primeiro volume da série Tempos de…
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versoefrente · 4 days
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Ligue o foda-se
Quando vamos a terapia é para aprendermos sobre nós mesmos e o que sentimos, olhar por outra perspectiva uma situação qualquer, aprender a lidar com as emoções de outras pessoas e enfrentar os problemas. A grande maioria dos terapeutas tem a tendencia de conversar sobre assuntos aleatórios ou específicos, mas e quando ele faz uma análise comum e não sabe a resposta? Quem irá responder? Você? Livros? A internet? Você olha para ele como se tivesse sete cabeças e se pergunta ‘’mas ele estudou para isso e não sabe a resposta porque tenho que saber?’’ Você saí do consultório pior do que entrou na maioria das vezes, por que os deveres de casa é para fazermos pensar e quando pensamos e não temos a resposta? A sessão de terapia foi em vão? Não temos a resposta para tudo, muito menos eles. Temos a tendencia de que quando um problema surge o sensato é resolver e quando o problema não existe solução? Deixamos para depois? Passamos para alguém? Levamos para terapia ou guardamos dentro de nós e deixamos de lado? São tantas opções e nenhuma delas chega a lugar nenhum, mas devemos levar em conta que realmente existem problemas que não tem solução, entregamos na mão de ‘’Deus’’ e deixamos ele fazer a obra e quando a resposta não vem de imediato? Entramos em conflito emocional e nos culpamos por situações que não dependem de nós, somos seres humanos criado para se questionar e enfrentar os problemas, empurramos com a barriga e vamos na sorte e se irá dar certo ou não só o tempo irá dizer, mas aproveite e olhe por outro ângulo, será que devo viver assim? Esse problema precisa ser meu? Tenho que ter responsabilidade pelo que as outras pessoas pensam e fazem? Posso viver uma vida melhor? A real resposta sempre será o nível de importância que você dará para cada situação, quem tem o poder de mudar algo sempre será você e não a outra pessoa, pode pagar o melhor psicólogo e mesmo assim quem terá que fazer a escolha novamente daquilo que é dito dentro do consultório é você. É chato, cansativo, exaustivo, perda de tempo e dá preguiça ir a terapia para fazer a gente pensar? É, mas adivinha só quem tem que escolher sobre ir ou ficar? Você. Não culpe as pessoas pela suas escolhas, você não é obrigado a fazer aquilo que não quer, os problemas é você quem tem que resolver e se não tiver solução ‘’chuta o pau da barraca’’ coloque uma música para tocar no volume máximo, dance, pule, grite e chore se for necessário, nossa vida não é baseada apenas em ‘’terapia e problemas’‘, podemos fazer muito além disso, podemos fazer tudo o que quisermos e o que esteja ao nosso alcance, não se prenda ao que te deixa doente, tem dias que irá ser difícil? Sim. Todos os dias acordamos felizes? Não. Você é obrigado a viver uma vida que não quer? Também não. Percebeu que é questão de escolha e que você que tem o domínio da sua própria vida? Então sinta o que tiver que sentir, viva o que tiver que viver, se permita sentir qualquer emoção, mais leve em consideração que depois da tempestade vem o sol, não ache que para você ficar bem e saber viver precisa apenas de um psicólogo e remédios, porque na verdade quem tem que fazer as perguntas é você e quem tem que ter a respostas delas é você, não tem a resposta? Não sabe o que fazer ‘’ligue o foda-se’’ e seja feliz. A vida é uma só, ela é um rio e estamos no mesmo barco. Até a próxima sessão!
Elle Alber
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kukuzete · 25 days
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talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
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academypediaptbr · 1 year
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Análise SWOT de Leitura Obrigatória de Periódicos de Acesso Aberto Que Os Especialistas em Observação de Tecnologia Não Devem Ignorar
Introdução   Periódicos de acesso aberto estão se tornando cada vez mais populares como uma alternativa aos métodos tradicionais de publicação.   Mas, com as novas tecnologias, surgem novos riscos e ameaças potenciais que devem ser levados em consideração. Neste artigo, exploraremos [...] https://is.gd/wqTG5l
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