Tumgik
#anotações
4-me · 2 months
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Eu te olhava dormir e dentro de mim só ressoava um desejo:
que nunca acabe.
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clayci · 8 months
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 “Na minha experiência, desejo é desejo, amor é amor. Nunca me apaixonei por um gênero. Apaixonei-me por indivíduos. Sei que é difícil as pessoas fazerem isso, mas não entendo por que é tão complicado, quando é tão óbvio.”
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azulcadente · 2 months
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Não tô morta ainda e hoje ainda tenho prova, que saco
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arthrfrts · 5 months
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Emly St. James:
The comfort in Zodiac is the comfort of doomerism, the idea that we are completely fucked, and it's better to just admit it. The only people who matter are the monsters in the shadows who've broken the world and the people sitting right in front of you, who might be able to help you shine what meager light you possess into those shadows. [...]
The kind of light dehumanization that peppers the edges of Zodiac's frames is something we all practice from time to time. When you are engaged in a really intense conversation in a restaurant, the server might become an abstraction to you. You're aware they're there, but you're also really locked in on what you and your friend are chatting about. This filtering of the world is normal, even healthy. Our brains have to shut out some information to make sense of what's important to us in that moment. Yet watch Zodiac again with an eye toward how Fincher utilizes this technique. The longer the movie goes on, the more other people only seem to exist as disconnected blobs in the background somewhere. The second you start to really look at them, you might start to think they mean to do something horrible to you. So you learn not to see them, and the world becomes a collection of scary stories waiting to happen.
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bleuphantom · 11 months
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Mal posso esperar
Quero drena-la das minhas veias
Cansei de ser mantido na sua teia
Desiludido refém
Promessas de um paraíso
Isso não mais me convém
Cansei de ser esse frágil ser
Aspirante à amante
Cativo
Emoldurado em seu desdém
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olvidarroge · 7 months
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O fracasso é a soma dos seus erros repetidos dia após dia.
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bumbaloja · 9 months
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bomdiabanana · 1 year
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cheiadefeels · 1 year
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anotações aleatórias | 16/11/2022
não caber em um lugar
não ser bem vinda
não ser importante o suficiente
se contentar com migalhas pra não ficar sozinha
mudando sua personalidade e jeitos pra agradar
e terminando como a pessoa invisível que mesmo tentando se misturar entre tantas pessoas
não é importante o suficiente pra ninguém
penso que se eu fosse diferente
tudo mudaria
se meus dentes fossem alinhados
se meu cabelo não fosse uma bagunça
se meu corpo não tivesse tantas dobras
se minhas roupas fossem mais caras
se minha voz conseguisse ser mais que um mero susurro no meio de tantos gritos
talvez você gostasse de mim
talvez você gostasse de sentar do meu lado no ônibus
talvez você teria interesse em perguntar como foi o meu dia
talvez você me notasse sempre invisível no meio da multidão.
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mariamary-16 · 1 year
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Uma coisa que tenho anotada...
"Se eu for embora amanhã, as ondas continuarão batendo nas rochas."
"Podemos fingir mais um pouco? Porque quando nos formos, tudo continuará."
"O mundo continuará girando, o sol continuará despertando como se nada tivesse acontecido."
"Então, não procure por mim. Eu sou apenas uma história que as pessoas contam, somos feitos apenas disso, somos esquecidos pelo tempo"
------- English ------- 🍃
One thing I have noted...
"If I leave tomorrow, the waves will continue to crash against the rocks."
"Can we pretend a little longer? Because when we're gone, everything goes on."
"The world keeps turning, the sun keeps waking up as if nothing had fallen."
"So don't look for me. I'm just a story that people tell, that's what we're made of, that's what we're forgotten"
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saladoestudo · 2 years
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Caderno ou computador? Qual você prefere? #Repost - @rumo_direito #post #dicasdeestudo #estudos #dicas #estudar #estudante #aula #caderno #resumo #anotações #studygram #studytips https://www.instagram.com/p/CgQR6JlMaCz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mayrod · 4 days
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Enquadre-se
Um título bastante estranho de ler e confesso que também será estranho de explicar, mas talvez vocês entendam ao longo da postagem.
O tema deste escrito aconteceu enquanto eu revisava outra postagem e de repente me dei conta do peso de cada geração.
A minha geração é aquela que está com o pé em dois mundos. A era analógica e a era digital. Em 1994, quando eu nasci, estava começando a se popularizar a ideia do computador doméstico. Cada família estava fazendo um esforço para haver um computador na casa para ser dividido o uso entre todos os integrantes. No meu período escolar no ensino fundamental, o computador era apenas um instrumento de auxílio. A pesquisa não eram mais em livros e sim na internet, mas os trabalhos deveriam ser escritos à mão, em folha de papel almaço e caneta azul. Quase nunca poderia ser digitado, a não ser a capa do trabalho.
No fundamental II, as apresentações para a sala poderiam contar com slides, mas isso era para grupos que queriam inovar muito, porque a maioria ainda utilizava cartolina e desenhos feitos a mão livre.
E naquela época não existia a nuvem para salvar os seus arquivos. Você salvava coisas na máquina e se precisasse formatar o computador ou você salvava em um disquete — curiosidade para a nova geração, o símbolo de salvar no Word do desktop é um disquete, caso alguém se pergunte o que raios é aquele quadrado roxo —, mais tarde em um pen-drive ou em um HD externo, senão perdia tudo. E quanta gente não ia mandar o computador para o técnico e descobria na hora que precisava formatar o computador e perdia tudo que tinha dentro?
O principal editor de texto, planilha, powerpoint e afins era apenas o pacote Office. O Google existia, mas não da maneira que vemos hoje.
Minha geração é uma das últimas que lembra da era pré-tecnológica e penso que é por isso que nunca me senti tão confortável com o Notion, com o Obsidian e com outros aplicativos e redes sociais mais recentes. Para mim, o Microsoft Office é o que funciona mais automaticamente para mim do que qualquer outro. Sinto que a minha ansiedade de organização até se apazigua me organizando com o próprio Windows ao invés do Notion, que me sentia mais estressada do que nunca, por melhor que fosse esse aplicativo.
 E é isso que eu falo sobre enquadrar-se. Estamos sempre tentando nos enquadrar a uma nova forma de fazer as coisas, sempre precisando aprender algo para sentir que daremos certo, mas às vezes não é mais o nosso enquadramento.
O ano de 2023 foi muito, muito, muito bom para mim em termos pessoais, mas também foi absolutamente turbulento, isso porque no final de 2022 eu descobri sobre a vida intelectual como um todo e decidi que era esse o caminho que eu queria trilhar e comecei a me planejar para que em 2023 eu seguisse exatamente esse estilo de vida, mas foi um ano cheio de autodescobertas e aprendizado, que teve resultados cheio de altos e baixos, daí a turbulência.
Um dos livros que eu li nesse período para aprender sobre intelectualidade foi um chamado O Trabalho Intelectual do Jean Guitton. Lá, ele explica que o formato das fichas deveria ser igual do início ao fim da vida intelectual, ou seja, arranjar um modelo de ficha para manter pelo resto da vida, uma vez que vida intelectual não tem um fim a não ser a morte. Ele falava da ficha de papel mesmo, afinal é um livro escrito em 1951, mas ao aplicar aos conceitos modernos, entendi que eu deveria achar o meu próprio sistema e um único aplicativo para padronizar minhas notas.
Foi nesse momento que o mar calmo virou uma tempestade e não me senti satisfeita com nada que eu fazia. Sempre senti que algo não estava certo, não estava confortável, não estava natural ou orgânico nas minhas notas. Foi quando fiz, refiz, criei e recriei os diversos painéis que tive no Notion.
Em Criando um Segundo Cérebro, do Tiago Forte, um livro que li para ver se conseguia aprender algo novo para estabilizar o meu sistema de notas, ele dizia exatamente o oposto de Jean Guitton. Ele disse para parar de procurar um modelo perfeito, procurar um aplicativo perfeito antes mesmo de escrever uma única nota.
Juntando ambos os conselhos, percebi que um decorre do outro. Tiago Forte tem razão, primeiro escreva notas. Experimente diferentes formas de anotar, diferentes aplicativos, diferentes organizações. Não procure perfeição até você sentir o encaixe certo da sua nota com a sua forma de pensar.
Uma vez encontrado, siga o conselho de Jean Guitton, mantenha-o para sempre e não invente de ficar mudando, mesmo que venha novas alternativas com recursos novos, porque lendo livros antigos de estudos, percebi que o digital realmente ajudou em certas questões, mas a base essencial de notas e estudo é o mesmo desde sempre e não há muito o que inventar. No fundo, toda geração cria raízes em certas formas de fazer as coisas e nem sempre o novo será bom em nível individual.
Não pensem que isso é uma propaganda anti-Notion ou anti-qualquer-aplicativo-moderno porque não é. Existem aplicativos bons a fora, não nego e nem vou dizer o contrário. Eu mesmo adoro o Notion, de verdade, mas ele não é o meu enquadramento e demorei muito tempo para perceber, mas penso que esse tempo também pode ser normal.
Demora um pouco para compreendermos a nós mesmos. Por isso tentem, experimentem, arrisquem-se começar tudo de novo, fazer e refazer. Pode parecer um retrocesso, mas também pode ser a construção de uma base sólida e segura.
É com isso que eu quero dizer para enquadrar-se; encontrar o que cabe perfeitamente em nós. Vou ficar por aqui com essa postagem.
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azulcadente · 2 months
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Que menina chata mano nossa cala a boca você quer saber mais sobre mim do que eu mesma eu hein se fode cadela mal educada sem noção
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arthrfrts · 8 months
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“I realized that he was looking at it as an ensemble film,” said Byrne of the late director. “You have a bunch of actors, you get to know each character one by one, and then you watch how they all interact with one another. I thought, I’m in my own world, but he saw what was going on there.”
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daisy-cherries · 3 months
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A dor que sinto é como um incêndio em uma floresta; apesar de existirem tantas árvores, as chamas se alastram, reduzindo tudo a cinzas.
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olvidarroge · 8 months
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Sempre tem aquela música, que conta exatamente como você se sente.
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