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#apavorado
saviochristi · 5 months
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Tirinha (tira diária) "O Detetive James Holmes: Apavorado Demais, Eu?"
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ceudejupiter · 8 months
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o que te apavora não é que você tem medo do amor. o que te deixa apavorado é a possibilidade de amar sozinho. de mais uma vez plantar amor no coração alheio e receber indiferença de volta.
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geniousbh · 4 months
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laulau as fotos do enzo!!!!!! por deus tem uma que ele tá com uma cara de mecânico cafajeste af
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e ele não é só um mecânico cafajeste não, ele é daqueles que é soberbo e ganancioso. seus pais são donos de um grupo de multinacionais e é claro que têm uma frota de colecionáveis carérrimos, além do próprio técnico/mecânico à disposição pra qualquer incidente ou coisinha relacionada aos carros.
depois que você completou 21, seus pais decidiram que era hora de trocar o seu toyota por um bentley. ah sim, você teria muito mais comforto, tecnologia, segurança... fora que enzo era especialista na marca, então qualquer dúvida poderia ligar pra ele ou ir até o homem. e porra! como você estava esperando por isso.
desde que se entende por gente, conhece o uruguaio, ele é lindo, foi contratado anos atrás, quando você ainda era pirralha, e n te dava atenção naquela época - não que seu pai deixasse você participar das pequenas conversas quando visitavam a oficina - mas, vez ou outra te olhava de relance. o que só se tornou algo mesmo depois de você completar a maior idade e tirar carta. era muito sutil, mas era visivelmente mais difícil pro rapaz ignorar o teu corpo formado; corpo de mulher, e uma mulher bem gostosa (se vc levasse em consideração as mordidinhas de lábio e as vezes que ele abria um ou dois botões da camisa na sua presença). "não sou o melhor pra falar sobre toyota's se você quer saber, chiquita, mas posso trocar o óleo e ver se resolve", sempre contornando as vezes que você aparecia.
bom, com o feliz presente dos seus progenitores, agr você tinha um caralhówski de um bentley e não restavam desculpinhas furrecas pr ele. então estava decidida, na terça, quando saísse pela tarde pra aula de tênis - sim, com a roupinha esportiva minúscula, sainha rodadinha e o top fit que empinava seus seios - subitamente🥴🥺 amassaria a lataria do carro em um hidrante. sabia que seu pai não veria problema em pagar, e sabia também que sua mãe estaria ocupada demais fazendo yoga e alinhando os chakras pra se importar. por isso, quando chegava no lugar, fazia a sua melhor atuação, franzindo o cenho e colocando um biquinho inflamado na boca, procurando pelo vogrincic que vinha em seguida, com a típica calça de alfaitaria e chemise de mangas dobradas💋💯💦
"qué paso?", "enzinho, me ajudaa! eu amassei o meu carro!! foi acidente, juro, juradinho!!", você se segura no antebraço forte do moreno e puxa ele até o veículo, onde você estacionou, e o mais velho se curva para medir o tamanho do estrago; coincidentemente ficando na altura onde suas coxas roliças estão expostas e se apertando uma contra a outra enquanto você se explica fingindo estar desolada. e pra sua infelicidade, ou não, enzo vogrincic, com os seus dez anos a mais vividos, não compra - o arranhado e o afundo são superficiais demais, além de que os pneus estão sem sinais, e vc com crtz teria se apavorado quando o computador de câmbio apitasse - mas, ele decidia participar.
"ay no... como você conseguiu fazer isso?!😨" franzindo o cenho e te olhando de baixo, com aquela carinha que acabava com a raça de qualquer ser em sã consciência. e então você arregalava os olhos, assustadinha, e desta vez começando a se preocupar mesmo, mudando a expressão e se agachando ali com ele. impossível ser tão ruim, pensando enquando dedilhava a lataria e então ouvindo a risada seca e maquiavélica na orelha.
"você se acha bem espertinha né?", com o rosto perigosamente perto do teu e se aproximando enquanto ele esticava o tronco na sua direção, enzo te confronta. "hm? n-não sei do quê você tá falando..." e como não? o sentimento é tão ambíguo... ser desmascarada rápido assim não fazia parte do plano, apesar de que sentir a respiração dele misturando com a sua estivesse provocando ✨coisas✨
"não sabe, né? então a gente continua fingindo, que tal?", sente a mão calejada do uruguaio te segurar a cintura e te trazer mais pra ele. "eu te falo o quanto fica o valor, e você me diz que se o seu pai ficar sabendo vai ficar desapontado e pobrecita... você não poderia lidar com isso", aos poucos seu corpo vai cedendo, sem qualquer autocontrole, ficando cada vez mais colada no maior que já estava entre suas pernas e te puxando pro colo. e apesar da vergonha repentina, o tesão estava gritante, te dando o empurrão que faltava pra você segurar na nuca do mecânico charmoso e sussurrar, "é ai que você me oferece outro jeito de pagar" arrancando um risinho puto do outro.
"dale, nena... é isso mesmo", ele te come com os olhos cor de avelã e te toma os lábios. agora só resta ele saber se você vai fazer a vista ou parcelado, porque se for a vista, ele fecha a oficina pra te foder em todos os cantos e de todas as formas possíveis, mas se for dividido ele vai te provocar bastante e só te comer quando você estiver necessitada o suficiente pra implorar.
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Yes Sir! — Capítulo 22
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Gente espero que ainda estejam animados com a história 💗
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Harry
Depois de um longo dia no escritório da faculdade, voltei para a casa, tudo o que eu queria era descansar e não pensar em Aurora, mas é o que tenho feito desde que ela levou tudo o que era seu.
Quando entrei pela porta, esperando encontrar apenas o silêncio, fui surpreendido pelas vozes familiares que ecoavam pela casa.
Violeta e as meninas estavam ali, bem mais cedo do que eu esperava. Violeta estava na cozinha, sorrindo fazendo o jantar.
— Chegamos mais cedo. Violeta disse, andando em minha direção com um sorriso meio nervoso. — As meninas não conseguiram esperar para passassem um pouco mais de tempo com você antes da mudança para a casa nova. — Eu sabia que não era pelas meninas. Era por ela. — Também nós fomos fazer as matrículas nas escolas novas hoje.
Eu apenas assenti, tentando processar a informação. Não esperava que elas viessem tão cedo. Isa estava vendo tv e Aurora estava correndo pela casa,mas quando me viu correu para me abraçar.
— Papai. — Me encheu de beijinhos. — Tava com saudades papai, vamos brincar?
— Deixa eu só tomar um banho, aí papai brinca com você.
— Tá bom.
— Oi, Isa, como está filha? — Fui até ela, mas ela nem se deu o trabalho de levantar.
— Oi.
— Vou tomar um banho. — Falei passando por Violeta.
— Ei, nós não merecemos um oi? — Disse passando mão na barriga.
— Claro, me desculpe. —Deixei um beijo rápido em seus lábios. — Oi bebê. — Abaixei e deixei um beijo em sua barriga antes de sair de lá.
Minha família estava ali, eu deveria estar feliz com isso m, afinal tudo parecia tão normal, mas dentro de mim, eu estava apavorado.
Na manhã seguinte, o caminhão da mudança chegou com o restante de nossos pertences. Estávamos finalmente nos mudando para Boston de vez, deixando para trás a casa de Cambridge. Era para ser um novo começo,mas eu sabia que não seria tão simples assim.
— Harry? — Violeta Disse assim que saímos pela porta em direção a casa nova.
— Então você não vai mesmo com a gente?
— Eu ainda não consigo, acho que vai ser melhor assim.
— Tudo bem. — Ela parecia cansada de discussões e sinceramente eu também estava.
Eu sabia que não poderia morar lá, não com essa situação, não tendo sentimentos por Aurora.
Enquanto descarregávamos as caixas e começávamos a organizar a nova casa, eu tentava manter minha mente focada na tarefa, mas eu só me sentia culpado por essa mudança, porque afinal elas se mudaram para ficar comigo, mas eu não estaria com elas.
— Você se lembra de quando compramos nossa primeira casa? — Minha esposa disse suavemente, me trazendo de volta a realidade. — Nós mal tínhamos dinheiro, mas estávamos tão empolgados. Passamos a primeira noite no chão da sala, sem móveis, apenas nós dois, rindo de tudo. — Ela carregava uma caixa.
— Deixa que eu pego, já lhe disse para não fazer esforço. — Peguei a caixa de sua mão. — Claro que me lembro — respondi não conseguindo evitar um sorriso ao recordar. — Passamos a noite inteira em um pequeno colchão.
— Nós éramos tão felizes, Harry — ela disse, a voz mais baixa agora, como se estivesse falando mais para si mesma do que para mim. — Tínhamos sonhos, e construímos tanto juntos...
— Eram bons tempos... — falei, quase num sussurro, lutando contra a confusão dentro de mim.
— Eu sei que passamos por momentos difíceis, mas eu te amo, e ainda acredito que podemos superar isso.
— Eu não sei.
Fitei os olhos dela, que estavam cheios de esperança, e por um momento, quase me deixei levar por aquela visão do passado que Violeta tentava manter viva. Mas, ao mesmo tempo, as lembranças de Aurora, e tudo o que havia acontecido, me puxavam para outra direção.
— Só quero que você saiba que eu estou aqui, Harry. Sempre estive.
— Eu sei que está. — Deixei um pequeno beijo em sua testa.
Ouvi a voz de Isa conversando com alguém me aproximei preocupado e meu coração quase parou quando eu a vi.
Aurora estava ali.
Ela estava ali conversando com minha filha.
Congelado no lugar, tudo o que eu podia fazer era observar. O pânico começou a se formar dentro de mim.
Eu queria sair dali, fazer algo para parar aquilo, mas me senti preso no lugar. Meus olhos fixos na cena à frente, com meu coração batendo acelerado. Aurora lançou um olhar em minha direção, era claro que ela também estava desconfortável, e isso só fazia a situação se complicar ainda mais.
A visão de Aurora falando com Isa era a última coisa que eu esperava, e agora, tudo parecia mais confuso do que nunca. Os pensamentos de dias atrás, de quando a vi pela última vez, voltaram com força total, eu disse que a amava e agora parecia totalmente o contrário, mas eu não sabia mais como explicar tudo isso, quê tudo não passava de um terrível engano.
Eu tentava me recuperar do que havia visto,mas ao mesmo tempo eu não podia demostrar nenhum sentimento, não agora, então eu só continuei em meio do caos que estava, fazendo a mudança, com caixas espalhadas por todos os lados na nova casa.
Eu subi com mais uma das caixas para o quarto de Isadora, onde ela estava começando a organizar suas coisas. Assim que entrei no quarto, ela olhou para mim com uma expressão de desprezo, como se estivesse prestes a dizer algo que já estava remoendo há tempos.
Coloquei a caixa no chão e me virei para sair, mas antes que eu pudesse, Isadora me chamou.
— Pai, espera.— Eu me virei, vendo-a se sentar na beirada da cama. — Eu notei uma coisa, as suas coisas da outra casa, elas não estão aqui, eu vi ontem ela nem foram empacotadas.
Engoli em seco, tentando pensar em uma resposta que fizesse sentido, mas Isadora não me deu tempo para formular nada.
— Você não vai vir morar com a gente, vai? — Ela continuou, com a voz tremendo levemente. — A mudança para Boston... não era para ficarmos juntos?
Ela estava ferida, e eu podia ver isso claramente. Seus olhos, normalmente tão cheios de vida e brilho, estavam distantes.
—Isa, eu... as coisas estão um pouco complicadas agora. Eu...
— Eu ouvi tudo, pai. — Eu senti um frio na espinha. — Eu ouvi aquela briga, eu ouvi vocês falando em se divorciar, em destruir nossa família. — Seus olhos agora cheios de lágrimas.— Eu estou furiosa, pai! Estou com raiva de você por nos abandonar, por deixar a mamãe e a minha irmã sozinhas enquanto você... — Ela parou, apertando os punhos ao lado do corpo. — Você não entende o que está fazendo com a gente? Estamos aqui por você e você vai nos deixar de novo?
A dor na voz dela me despedaçava por dentro. Tudo o que eu queria era abraçá-la, garantir que tudo ficaria bem, mas eu não podia mentir para ela. Eu mesmo não tinha certeza de nada.
— Isadora...comecei, tentando acalmar a situação. — Eu estou tentando resolver as coisas. Eu quero que a gente fique bem, mas às vezes... as coisas não são tão simples.
— Não importa o quão complicado seja, pai. Você não pode nos deixar! Eu... nós precisamos de você. Eu preciso de você.— Ela quase gritou vindo em minha direção. — Você sempre diz que nos ama, mas onde você esteve todo esse tempo? Onde você esteve quando a mamãe chorava à noite? Quando eu precisava de você? Quando Aurora chorava chamando por você? — As palavras dela perfuraram meu coração.
— Eu... — Eu tentei falar, mas as palavras falharam.
Ele não sabia o que dizer para consertar a situação.
— Não adianta — Isadora cortou, virando o rosto para esconder as lágrimas. — Eu só queria que vocês ficassem juntos, que a nossa família ficasse junta. Eu não queria vir para Boston. Eu não queria deixar tudo para trás, meus amigos, minha vida... Mas estamos aqui e você nem se dá o trabalho de ficar conosco. Olha o que fizemos por você pai! — Ela se virou para mim.— Eu sinto tanto a sua falta, pai, eu só queria que você estivesse aqui, com a gente. Que fosse o pai que eu sempre quis. Eu vi como a mamãe está se esforçando, tentando fingir que tudo está bem. Mas eu sei que ela está quebrada por dentro. E eu estou quebrada também, pai. Por favor... por favor, não nos deixe. Seja lá o que estiver acontecendo... conserte. Volte a ser parte da nossa família, por favor.
Eu queria poder prometer que tudo ficaria bem, que eu voltaria para casa e que seríamos uma família de novo. Mas a realidade era mais complicada, e eu estava preso em um ciclo de mentiras e arrependimento que parecia não ter fim.
— Isa, eu amo você e sua irmã mais do que tudo. Eu nunca quis que as coisas fossem assim...
— Então conserta, pai. — ela implorou. — Por favor... faz tudo voltar ao que era antes.
Eu a observei por um momento, vendo a dor e a esperança misturadas em seu olhar. Ela queria acreditar em mim, mas eu sabia que, se continuasse assim, acabaria decepcionando-a mais uma vez.
— Isa... — comecei, com a voz trêmula. — Eu adoraria dizer que tudo vai voltar ao que era antes. Mas a verdade é que as coisas mudaram, e eu não sei como...
— Então você realmente vai nos deixar? — Ela me interrompeu, a voz cheia de incredulidade. — Como você pode fazer isso? Eu te odeio, pai! Eu te odeio por fazer isso com a gente! — A dor e o desprezo nas palavras dela eram como facas, me cortando profundamente.
Eu dei um passo em direção a ela, mas Isadora recuou, me evitando, como se não suportasse estar perto de mim. Meu coração estava esmagado, e eu percebi que já tinha perdido a confiança dela.
— Isa, por favor... — Eu tentei mais uma vez, mas ela não quis ouvir.
— Não importa o que você diga, eu nunca vou te perdoar se você for embora. Nunca! — Ela gritou, as lágrimas escorrendo livremente pelo rosto. — Você arruinou tudo. Nossa família, a nossa vida... você destruiu tudo, pai! Eu nunca vou te perdoar! Eu te odeio!
Era a pior coisa que eu poderia ouvir da minha própria filha.
Isadora virou as costas para mim, soluçando silenciosamente enquanto eu me sentia completamente impotente. Eu sabia que havia perdido uma parte importante dela, talvez para sempre, e isso me destruía por dentro.
Eu saí do quarto, sentindo o peso do mundo nas minhas costas. Enquanto descia as escadas, o som das lágrimas de Isadora ecoava em minha mente, me assombrando. E a dor em saber que minha filha me odiava era insuportável. Eu havia falhado com ela, com Violeta, com a pequena Aurora, e comigo mesmo. As palavras de Isadora ressoavam em minha mente: "Eu nunca vou te perdoar! Eu te odeio!"
E, naquele momento, percebi que talvez ela estivesse certa. Eu havia perdido a chance de ser o pai que elas precisavam, e isso era algo que eu nunca seria capaz de perdoar em mim mesmo.
Aurora
A loja de móveis estava cheia de opções, com peças que variavam do moderno ao clássico. Minha mãe e Georgia estavam empolgadas com a mudança e principalmente em comprar coisas novas para o apartamento. Não sei ao certo a que ponto minha gravidez repentina virou algo para me aproximar de minha família ou era só por dó, mas elas andavam pelos corredores da loja, comentando sobre o que ficaria melhor na nova casa. Eu, por outro só seguia o fluxo sem nenhuma animação com isso.
— Olha só, Aurora. — Minha mãe apontou para um berço decorado com personagens de desenhos animados.— Ficaria perfeito no quarto do bebê.
Sorri sem entusiasmo, tentando esconder o desconforto que suas palavras causaram.
— É... mas ainda nem sabemos se é menino ou menina. — murmurei, desviando o olhar. — Além disso, ainda tem tempo para pensar nisso.
— Mas já podemos ir vendo algumas opções, né? Quem sabe você não encontra algo que goste para o quarto do bebê?— Ela continuou a insistir, se aproximando com um olhar animado.
A ideia de mobiliar um quarto para o bebê me enchia de angústia. Eu não conseguia me imaginar cuidando de uma criança. Na verdade, eu sequer conseguia me ver com o bebê nos braços. Cada vez que pensava na ideia de ser mãe, sentia um vazio profundo, como se aquele papel simplesmente não se encaixasse em mim.
— Podemos ver isso mais tarde? — Respondi de forma evasiva. — Ainda temos que pensar em outras coisas para o apartamento.
Minha mãe pareceu levemente decepcionada.
Mas eu não conseguia fazer isso, a verdade era que, em minha mente, eu já havia decidido que não queria ficar com o bebê. A ideia de colocá-lo para adoção era a única coisa que fazia sentido para mim, mas não tive coragem de compartilhar isso com ninguém.
Como poderia?
Eu estava perdida em meus pensamentos quando um jovem funcionário da loja se aproximou. Ele tinha um sorriso simpático.
— Oi, posso ajudar vocês com alguma coisa? — perguntou, olhando para nós três.
— Estamos procurando móveis para a nova casa da minha filha. — Disse minha mãe, apontando para mim.
— Vocês estão se mudando para cá?
— Não! Só minha filha que está mudando de apartamento.
— Que legal! Eu posso mostrar algumas opções de móveis para apartamento , se quiserem.
— Isso seria ótimo. — Minha mãe respondeu, claramente animada com a atenção que ele estava nos dando.
— Você vai morar sozinha? Deve ser empolgante. — Ele se voltou para mim, os olhos curiosos. — Eu divido o apê com mais dois cara é insano.
— Sim... eu acho, eu tinha uma colega de quarto também, mas acabou não dando certo. — respondi, tentando soar mais entusiasmada do que realmente estava. — Ainda estou me acostumando com a ideia.
— Mudanças podem ser assustadoras no começo, mas depois você se sente em casa. — Ele sorriu. — Se precisar de alguma coisa, estou por aqui. Meu nome é Gabriel, a propósito.
Agradeci com um leve aceno, enquanto ele nos deixou a vontade para escolher sozinhas, mas sempre que minha mãe chamava ele estava lá.
Gabriel parecia genuinamente interessado em ajudar, mas eu não conseguia evitar o desejo de sair correndo daquela loja e de toda a situação. Eu estava no meio de uma vida que eu não queria, e o peso disso estava me esmagando.
Depois da loja fomos almoçar e minha mãe disse que naquela tarde havia marcado uma consulta com o tal Dr Payne. Não estava muito animada com isso, mas como pré-natal é algo obrigatório eu fui.
O ambiente do hospital na maternidade era caótico, com bebês chorando e mães tão desesperadas como eu, mas para minha mãe aquele era um momento emocionante. Ela estava ao meu lado, radiante de expectativa, como se aquela consulta fosse a coisa mais importante que faríamos em meses. Para mim, era apenas mais uma obrigação que eu precisava cumprir.
— Você está pronta, querida? — minha mãe perguntou, enquanto segurava minha mão, apertando-a levemente.
Eu assenti de maneira vaga, tentando esconder a indiferença que sentia.
Enquanto esperávamos o Dr. Payne, só conseguia pensar em uma coisa: o quão desconectada me sentia de tudo isso.Minha mãe continuava falando sobre as possibilidades para o quarto do bebê, e eu tentava ouvir, mas estava distraída.
Algo no consultório chamou minha atenção: um panfleto sobre adoção. Levantei-me lentamente e o peguei, folheando-o com o olhar perdido.
— Aurora, você está bem?— Minha mãe perguntou.
— Estou. — Respondi, devolvendo o panfleto ao balcão. —Só estava curiosa.
Antes que ela pudesse fazer mais perguntas, o Dr. Payne me chamou para o exame. Deitei-me na mesa, sentindo o gel frio ser aplicado sobre minha barriga. O silêncio na sala era palpável até que um som suave e rítmico preencheu o ar. O batimento cardíaco do bebê.
— Aurora. — o médico começou, interrompendo meus pensamentos. — Parece que você está com quase dois meses de gestação, está conseguindo ouvir coraçãozinho do bebê?
Minha mãe segurou minha mão com mais força, os olhos se enchendo de lágrimas de emoção. Mas eu fiquei em silêncio, os olhos fixos no teto. Algo mexeu comigo naquele instante, mas eu não sabia o que era. Talvez fosse o fato de que, pela primeira vez, o bebê parecia real para mim.
— É um som maravilhoso, não é? — o Dr. Payne disse com um sorriso gentil nos lábios.
Eu assenti, sentindo uma pontada inesperada de emoção em meu peito. Não era exatamente alegria, mas uma pequena dúvida começou a se formar. E se, de alguma forma, eu fosse capaz de cuidar desse bebê? E se, apesar de tudo, eu conseguisse ser mãe?
Após a consulta, enquanto caminhávamos pelos corredores do hospital, minha mãe não parava de falar sobre como o som do coração do bebê era lindo. Mas eu estava em meus próprios pensamentos, tentando processar o que havia acabado de acontecer. Algo havia mudado dentro de mim, e eu ainda não sabia o que fazer com isso.
Harry
O som rítmico e fraco do monitor preenchia a sala, enquanto eu observava o ultrassom com uma mistura de apreensão e esperança. Eu e Violeta estávamos no hospital, onde ela continuaria seu pré-natal até o bebê nascer.
Quando o Dr. Payne ajustou o equipamento, o batimento cardíaco do bebê ecoou na sala, me arrancando um sorriso involuntário.
Era mesmo real, havia mesmo um bebê ali dentro.
— Olhe, Harry. — Violeta sussurrou, seus olhos brilhando com lágrimas contidas. — Nosso bebê.
Eu assenti, sentindo um nó se formar na minha garganta. O som do coraçãozinho batendo deveria ser o suficiente para apagar todas as minhas dúvidas, mas a sombra do que Violeta havia feito ainda pairava sobre mim. Eu precisava saber se ele era realmente meu, mas ao mesmo tempo, me odiava por isso.Antes que eu pudesse me conter, as palavras escaparam da minha boca.
— Doutor, eu estou curioso, sobre o teste de DNA... Existe alguma maneira possível de fazer com o bebê ainda na barriga? — Minha voz soou casual, mas por dentro, eu me remexia de vergonha e culpa.
O Dr. Payne olhou para mim com uma sobrancelha arqueada confuso e depois lançou um olhar rápido para Violeta, que congelou, claramente afetada pela minha pergunta.
— Harry, normalmente não fazemos teste de DNA, ainda mais sem um motivo específico. Além disso, o estresse de um teste assim pode ser prejudicial durante a gravidez, não seria muito prudente. — Diz em um tom sério. — Teria algum motivo específico, Senhor e Senhora Styles?
Eu abri a boca para responder, mas Violeta foi mais rápida.
— Não.
Logo o médico voltou sua atenção para o ultrassom, franzindo o cenho de maneira preocupante. Ele fez alguns ajustes no monitor, observando algo que eu não conseguia identificar.
— Senhora Styles? — Ele começou, com um tom mais sério. — Notei uma leve alteração nos batimentos do bebê. Não quero alarmá-los, mas gostaria de solicitar alguns exames adicionais, só para garantir que está tudo bem.
O pânico tomou conta de mim naquele momento. Violeta olhou para mim, preocupada.
— Mas... o bebê está bem, não está?
— Provavelmente sim, Violeta. — O Dr. Payne assentiu, tentando acalmá-la. — Mas é importante investigar. Você está passando por alguma situação de estresse recentemente?
— Não... só... algumas preocupações com a mudança e tudo mais. — Violeta mentiu, desviando o olhar.
Era por minha causa.
Se algo acontecesse com esse bebê, eu jamais me perdoaria.
Enquanto o Dr. Payne continuava explicando os exames que seriam necessários, Violeta segurava minha mão, mas eu mal conseguia retribuir o gesto, consumido pelo medo e dúvidas.
O silêncio até o carro após a consulta era sufocante, era óbvio que a deixei chateada.
— Está com fome? — perguntei casualmente. — Podemos fazer uma parada antes de levar você.
— Você me humilhou hoje, Harry. — Sua voz estava trêmula.
— Me desculpe, eu não devia ter falado aquilo.
— Eu mudei, Harry. Fiz tudo o que pude para você confiar em mim de novo, mas hoje... Foi demais pra mim. Por que agora, Harry? — Ela olhou para mim, lágrimas escorrendo pelo rosto.
— Eu... eu só precisava de alguma certeza.
— E por que não pediu o teste de Aurora? O que faz ela diferente desse bebê? — Ela balançou a cabeça, ferida.
Engoli em seco, tentando manter a compostura.
— Aurora é minha filha, Violeta. — Não consegui evitar que minha voz se alterasse. — Não importa o que um teste de DNA diga, eu já a amo demais.
Ela desviou o olhar, suas mãos tremendo.
— E este bebê? Você vai amá-lo do mesmo jeito?
Eu fechei os olhos por um momento, assim que luz do sinaleiro ficou vermelha.
— Eu quero amá-lo... Mas eu preciso saber.
— Se você não consegue acreditar em mim eu não sei mais o que fazer Harry, eu até feria esse teste idiota, mas você ouviu o médico, viu que todo esse estresse está causando a ele, você realmente quer isso para nós?
O silêncio voltou a reinar entre nós, cada segundo que passava aumentando o abismo entre mim e Violeta.
Eu sabia que estava destruindo tudo ao meu redor e as dúvidas eram como uma doença, corroendo tudo de bom que ainda restava.
Aurora
Entrar na sala de aula me trouxe uma sensação estranha. Aquela não era minha sala, aqueles não eram meus amigos, até isso Harry conseguiu arruinar para mim.Estava prestes a retomar meus estudos, mas uma parte de mim não conseguia deixar de pensar em como eu lidaria com tudo o que estava acontecendo.
Grávida e no último ano de faculdade.
Como vou conseguir me concentrar?
Enquanto me dirigia a um lugar vago perto do fundo da sala, notei um rosto familiar. O rapaz da loja de móveis. Eu não havia reparado nele na loja, mas agora o vendo assim mais perto, ele era tão bonito. Ele era alto, moreno e bem atletico, aquele tipo de cara que parecia viver na academia. Ele estava sentado casualmente, quando nossos olhos se encontraram, ele se levantou levemente e acenou.
— Que surpresa te encontrar aqui. — ele disse, com aquele tom descontraído. — A menina rica da loja de móveis.
— Aurora, meu nome é Aurora— respondi, sorrindo de volta. — E você é o Gabriel, certo?
— Uau! Lembrou meu nome, sim sou eu.
— Acho que você era a última pessoa que esperava ver aqui. Nunca imaginei que você fazia Direito ainda mais em Harvard.
— Pois é, consegui uma bolsa e para ajudar nas despesas da faculdade, trabalho na loja de móveis, nem todos somos ricos. — Brincou com um sorriso encantador. — Mas aquele sofá caro que você comprou é o que me ajuda a pagar as contas.
Ele era engraçado.
— Então, de certa forma, estou contribuindo para a sua educação?
—Exatamente. — Ele respondeu, piscando de um jeito brincalhão. — A cada compra estou um passo mais perto do diploma, bem com sua enorme compra talvez eu consiga bem mais rápido.
O jeito dele era encantador.
— Para mim ter um diploma é bem mais complicado do que só vender sofás, estou na corda bamba esse ano.
— Se precisar de ajuda com a matéria, estou por aqui. — Deu uma piscadinha. — Eu sou um ótimo aluno! Quem sabe uma parceria de estudos não rende alguns bons resultados?
— Vou pensar nisso. — respondi, com um sorriso, mas sabia que minha mente estava longe de poder focar em outra coisa além da gravidez.
E foi exatamente o que eu pensei nas próximas duas horas. A gravidez. A cada minuto, a cada segundo eu só me perguntava como eu iria conseguir seguir em frente.Quando a aula terminou, Gabriel se virou para mim novamente.
— Ei, Aurora, que tal tomarmos um café? Você gosta de café?
A ideia era tentadora, mas eu não podia. Não agora.
— Obrigada, Gabriel, mas acho que vou deixar para outra hora. Ainda tenho muita coisa para resolver.
Ele assentiu, sem perder o sorriso, mas eu podia ver um leve desapontamento em seus olhos.
— Entendo, sem problemas, mas se mudar de ideia, aqui está meu número. — Ele entregou um pequeno papel que nem me deu chance de recusar.
— Ok.
Enquanto saía da sala, o conflito interno se intensificava. Gabriel era gentil, carismático, e havia algo nele que me fazia querer conhecê-lo melhor. Mas como posso sequer considerar isso quando estou carregando o filho do meu professor? Tudo parecia uma mistura de emoções contraditórias.
Mas meus pensamentos não puderam ir muito longe. Ao virar o corredor, senti meu coração disparar. Lá estava ele. Harry, ele estava parado perto da porta da sala, como se estivesse me esperando.
Nossos olhos se encontraram, e eu vi a determinação no olhar dele. Ele queria falar comigo, mas tudo dentro de mim gritava para fugir. Não queria mais lidar com isso. Ver ele com sua esposa, mesmo depois dele prometer que ia se divorciar acabou comigo.
Ele deu um passo em minha direção e pareceu que meu coração parou.
— Aurora, podemos conversar?
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fredericolimablog · 1 year
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Sejam fortes e corajosos. Não tenham medo nem fiquem apavorados por causa delas, pois o SENHOR, o seu Deus, vai com vocês; nunca os deixará, nunca os abandonará”.
Deuteronômio 31:6
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ktchau · 3 months
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nikandros hawley , filho de  𝒁𝑬𝑼𝑺 do chalé UM  tem  VINTE E SEIS ANOS . a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no  NÍVEL III por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia ? e se lá estiver certo , ANDROS / NICO é bastante  INTIMIDADOR  mas também dizem que ele é  EGOICO . mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 , 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎𝐒
nome completo: nikandros hawley
apelido: andros, nik, nico
nascimento: 17 de abril de 1998
idade: vinte e seis
signo: áries
orientação sexual: heterossexual
ocupação: instrutor de combate contra monstros
equipe: membro da equipe azul de esgrima
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invocação de tempestades (poder): sendo seu pai o deus do trovão, natural que Nikandros fosse capaz de manipular tais fenômenos. Atualmente, é capaz de controlar as forças naturais para criar tempestades de várias magnitudes, invocando rajadas de vento, acumulando nuvens de chuva, provocando precipitações torrenciais ou suaves, além de gerar relâmpagos poderosos a partir das nuvens – direcionando-os para alvos específicos – e trovões ensurdecedores que podem atordoar ou intimidar adversários. Apesar disso, manter o controle sobre fenômenos climáticos complexos pode ser desafiador, especialmente em situações de alta tensão. Fenômenos como tornados e raios podem ser imprevisíveis e difíceis de direcionar com precisão e esgotam facilmente o semideus. É por isso que, em situações desesperadoras, ele deve ponderar quando efetivamente vale a pena usar seus poderes.
habilidades: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
martelo do trovão (brontes): um martelo pesado feito de ouro imperial, com um cabeçote grande adornado com runas de tempestade. O cabo é curto e robusto, envolto em couro para uma pegada segura. Ele sempre retorna para as mãos de Nikandros, independentemente de onde esteja e, diante do peso, são poucos os semideuses que são capazes de suportar carregá-lo.
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história completa
Ninguém seria capaz de conceber que a Senadora Helen Hawley, um símbolo do Partido Republicano na Virgínia, seria capaz de macular o casamento perfeito com uma traição. Seria, de fato, um escândalo se a informação viesse a público, sendo este o motivo para que tivesse mantido em segredo a paternidade de Nikandros, deixando que Jeremy pensasse que o filho era mesmo dele. Afinal, a coisa toda não tinha passado de um caso de uma noite naquela conferência em Washington… Não precisava movimentar sua vida inteira por conta de uma bobagem, ainda que o que aquele homem tivesse lhe revelado não fosse algo ignorável.
Andros já tinha uma vida regada a privilégio muito antes de descobrir sua origem divina. O senso de superioridade o acompanhava desde o berço – sempre esteve lá, em todos os momentos – e não importava a quantas lições fosse submetido, ou o quanto os mais velhos tentassem lhe empurrar regras, nunca aceitava o rebaixamento, ao mesmo tempo em que seus olhos azuis reluziam com uma maturidade e malícia pouco naturais para uma criança. Mesmo que nunca fosse reclamado como filho de Zeus, sempre seria o filho único da Senadora Hawley e do orgulhoso juiz Langford. Porém, a benção da ignorância não o acompanharia por muito mais tempo.
Quando criança, era uma espécie de golden boy; Helen adorava exibir sua esperteza e carisma ao público, até porque ele personificava o ideal de família perfeita que ela gostava de vender ao eleitorado. Em determinado dia, acompanhava a mãe em mais um dos inúmeros comícios políticos quando uma tempestade súbita e inexplicável surgiu, convergindo diretamente para onde o Hawley estava (até hoje não se sabe se invocada pelo próprio, na época). Apavorado e sem treinamento, conjurou um raio que destruiu parte da estrutura montada para a apresentação pública da mãe. O evento foi testemunhado por um sátiro disfarçado de segurança, que imediatamente reconheceu os sinais de um filho de Zeus.
Obrigado pela mãe a seguir para o Meio-Sangue depois que a verdade foi revelada - o que foi só uma forma encontrada pela mulher para se livrar dele, para que Nikandros não arruinasse sua carreira política, pelo que Helen catalogou como “habilidades paranormais” - não restou alternativa ao garoto que não seguir para o lugar, quando contava com apenas dez anos de idade.
O característico aroma da prole dos Três Grandes logo alcançou o olfato dos monstros daquela parte do país, que iniciaram a caçada ao rebento de Zeus, mesmo que ele fosse acompanhado não só pelo sátiro, mas também por uma comitiva de seguranças destacada pela mãe em operação confidencial. Boa parte dos agentes não sobreviveu à missão, já que não eram páreo para os monstros, e quando finalmente alcançou o Meio-Sangue, Andros já tinha visto uma variedade de espécies de bestas que preferia desver.
O garoto foi reivindicado por Zeus quase imediatamente após sua chegada, com um raio brilhando intensamente no céu e o símbolo do deus do trovão aparecendo acima de sua cabeça ainda na primeira semana. Por conta disso, sua recepção foi mista: enquanto alguns campistas o saudaram com respeito e curiosidade, outros ficaram receosos devido à sua origem e à personalidade nitidamente dominante típica dos semideuses do primeiro chalé.
Não demorou para que o campista refletisse os piores traços de seu pai, logo que compreendeu o que significava ser filho de Zeus: era mulherengo, ambicioso, embevecido e egoísta. Com frequência usava de seu charme e poder para manipular os outros a seu favor. Contudo, ao mesmo tempo que fazia disso uma arma, o comportamento autoritário e a falta de empatia fizeram com que arrecadasse muitos inimigos entre os campistas, sendo os conflitos constantes.
Ele despreza abertamente aqueles que considera fracos e desafia constantemente a autoridade dos conselheiros do acampamento, além de se opor veementemente a Quíron e Dionísio, por vê-los como pouco competentes. Andros também compete ferozmente nas atividades do acampamento, sempre buscando ser o centro das atenções e provar sua superioridade. Com a profecia do silêncio e os recentes acontecimentos, ele sente cada vez mais a necessidade de se provar como o melhor exemplar já colocado no mundo por Zeus, o que provavelmente é uma forma de compensar o fato de que sua mãe há anos não o quer por perto.
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somosprojetoamigos · 3 months
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Se você está com medo, ansioso, apavorado, sobrecarregado ou incerto, diga em voz alta: Quando eu estiver com medo, colocarei minha confiança no Senhor.
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dunaipe · 2 months
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Deuteronômio 31:6
"Sejam fortes e corajosos, não tenham medo, nem fiquem apavorados diante deles, porque o Senhor, seu Deus, é quem vai com vocês; ele não os deixará, nem os abandonará".
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jamesherr · 1 month
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“ 𝗁𝖺𝗎𝗇𝗍𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝗳 𝗲 𝗮 𝗿, 𝗅𝗈𝗌𝗍 𝗂𝗇 𝚌 𝚑 𝚊 𝚘 𝚜, 𝖼𝗅𝗂𝗇𝗀𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗈 𝒇𝒂𝒍𝒔𝒆 𝒉 𝒐 𝒑 𝒆 ”
, 𝓙𝓪𝓶𝓮𝓼 𝓮𝓶 : 𝖿𝖾𝖼𝗁𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖿𝖾𝗇𝖽𝖺
O caos tinha se instalado no Acampamento Meio-Sangue mais uma vez. Para James, a tensão que permeava o ar era quase insuportável. Ele podia sentir o medo pulsando em suas veias, tão vivo quanto o sangue que corria em seu corpo. A última vez que tentou ser corajoso, ao tentar enfrentar a Fúria, pagou um preço alto com feridas profundas, tanto físicas quanto emocionais. Agora, só o que conseguia pensar era em sobreviver e proteger aqueles que amava. O coração de James estava acelerado, e seus pensamentos eram uma mistura de pânico, autocrítica, desesperança. "Eu não sou um herói", ele repetia para si mesmo, lutando contra a vontade de simplesmente correr e se esconder até que tudo passasse.
No meio do tumulto, quando os monstros começaram a surgir de todos os lados, ele tentou focar nas palavras que ouviu de outra semideusa: "A defesa é não acreditar." Não sabia quem havia descoberto, mas ouvia alguns campistas gritarem a informação. Como não acreditar quando tudo o que seus olhos viam era uma criatura enorme e monstruosa correr atrás de si e outros campistas, deixando para trás olhares apavorados e feridas visíveis e muito reais? Era fácil para dizer para não acreditar, mas para James, que tinha o medo como companheiro constante, era um desafio quase impossível. Ele tentou se convencer de que aquilo era apenas uma ilusão. Respirou fundo e repetiu as palavras da filha de Atena como um mantra. Quando os monstros começaram a ignorá-lo, ele percebeu que talvez, só talvez, pudesse sobreviver a isso sem mais cicatrizes. Em vez de lutar, ele correu para ajudar os outros campistas, espalhando a informação e buscando seus amigos. Mas não conseguia encontrar nenhum de seus irmãos ou amigos, o que aumentava ainda mais seu desespero.
O combate finalmente cessou.
James havia conseguido sair dessa sem nenhum ferimento físico, mas a mente com certeza fervilhando de apreensão. Os campistas começaram a se reunir, procurar uns pelos outros e mencionaram a ausência de alguns. As ordens de Quíron foram claras: todos deveriam ir para seus chalés para que os conselheiros fizessem a contagem. Os mais feridos foram enviados rapidamente para a enfermaria, James conseguiu ajudar a carregar um deles antes de correr para o chalé doze. Onde estava Brooklyn para iniciar a contagem? Ansioso e preocupado, ele mesmo tomou a frente e começou a verificar quem estava ali. O conselheiro ainda não havia aparecido. Cogitou ir à enfermaria procurá-lo, mas não precisou.
Os murmúrios começaram. Os nomes dos desaparecidos começaram a ser sussurrados - ou gritados - pelos membros dos chalés. Os filhos de Hermes anunciavam que sua conselheira não estava lá. Brooklyn e Melis. Seu coração parou por um segundo, como se o mundo tivesse congelado ao seu redor. Brooklyn, seu irmão, confidente, melhor amigo... E Melis, a primeira pessoa que o acolheu no acampamento e que tinha o seu coração até hoje. A notícia o atingiu como um soco no estômago, mas, em choque, simplesmente não conseguia acreditar. Começou a repetir para si mesmo e para os outros que estava tudo bem, que logo eles estariam de volta. "Está tudo bem. Eles vão voltar", ele dizia com um sorriso tenso, forçando-se a acreditar nisso, mesmo que uma parte de si soubesse que era apenas negação.
A notícia de que Estelle, sua... sua... Como definir o que ela era para ele? Seu casinho de missão? Sua ex-quase-namorada? Bem, a nomenclatura da relação dos dois não importava naquele momento, mas a sim a lembrança de que ela estava envolvida como traidora que também o abalou. Ele não conseguia entender como alguém que ele conhecia tão bem podia estar do outro lado. Mesmo assim, James não conseguia culpá-la. Preocupava-se com ela, e sua mente tentava desesperadamente encontrar uma explicação para o que estava acontecendo. E Hektor... Hektor era mais que um instrutor de combate; ele havia se tornado uma espécie de mentor, de inspiração. Foi o único que topou ajudar James em sua empreitada para se tornar um guerreiro melhor, e o semideus recusava-se a acreditar que o homem que vinha lhe ensinando - com muita paciência - a usar adagas poderia ser um verdadeiro traidor. Ele só conseguia pensar que, talvez, houvesse algo mais por trás de tudo aquilo, algo que ele ainda não entendia.
Enquanto o acampamento tentava se reorganizar, o filho de Dionísio se isolou por um momento no chalé doze, tentando processar tudo o que tinha acontecido. Sentia-se vazio, incapaz de encontrar respostas para as perguntas que o atormentavam. Ele sabia que precisava manter a esperança viva, tanto por si mesmo quanto pelos outros. Afinal, ele sempre era o ponto de luz na vida de seus amigos durante todo o caos. Mas no fundo, estava completamente arrasado, destruído, e tudo o que conseguia fazer era tentar, desesperadamente, se agarrar à ideia de que tudo voltaria ao normal, mesmo que seu coração dissesse o contrário. Mesmo que estivesse com aquela angústia profunda e aperto no peito que só se lembrava de ter sentido quando perdeu a sua mãe. Mesmo que, no fundo, algo dentro de si lhe gritasse dizendo que notícias ainda piores estavam para chegar.
Para sua própria sobrevivência, ele precisava se agarrar a qualquer fio de esperança, por mais que ninguém se sentisse assim. Por mais que tudo indicasse o pior. Por mais que nem mesmo ele estivesse tão confiante assim.
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semideuses mencionados: @sinestbrook @melisezgin @stellesawyr @somaisumsemideus
@silencehq @hefestotv
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sophicgrace · 1 month
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𝑇𝐴𝑆𝐾 𝟶𝟶𝟷: 𝑑𝑖́𝑎𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑖𝑑𝑒𝑢𝑠,
꒰ ♡ ꒱ “ah, então você quer que eu fale sobre mim? eu poderia fazer isso por horas! por que não me disse antes?” @hefestotv @silencehq
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: sophie grace clairmont.
idade: vinte e cinco.
gênero: mulher cis-gênero.
pronomes: ela/dela.
altura: 1,51m.
parente divino e número do chalé: afrodite, chalé dez.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
idade que chegou ao acampamento: treze anos.
quem te trouxe até aqui? meu sátiro era bem cri-cri e dizia que meu grito era um perigo não apenas para nós, mas para a humanidade. exagerado, não? eu posso ter gritado com ele algumas vezes, ele mereceu! e eu era pequeninha… bem, em idade, né? em tamanho, ainda sou.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? cá entre nós, acho que mamãe quis me castigar e me deixou mofar no chalé de hermes por umas três semanas! 
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? fiquei cerca dois, três anos, no acampamento, logo que cheguei. eu estava com raiva do meu pai e encantada por tudo o que acontecia aqui, mas bateu saudades… queria voltar a escola, conviver com meu pai e até com aquele peste enteado dele! não é tão longe daqui, então deu certo conciliar esses dois mundos. foi até por isso que preferi esperar avançar no meu treinamento para voltar para casa.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? o raio de zeus, porque não gosto de chuva e tenho medo de raios. logo, no meu mundo perfeito, nunca teríamos raio nenhum cruzando o céu.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? graças aos deuses, não, odiaria viver assombrada por aí! 
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: já ouviu um grito bem alto? então, o meu meio que é supersônico. sabe a lydia de teen wolf? é… daquele jeitinho pra pior. consigo emitir uma onda sonora de alta frequência que pode estourar os ouvidos. além disso, consigo transmitir parcialmente algumas emoções pelo grito. geralmente, ficam apavorados igual inseto depois da dedetização, mas o leque é enorme.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: não costumo usar, mas tenho como controlar a intensidade e conseguir quebrar um galho aqui ou ali, sabe? é a emoção charme sendo transmitida.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? um dia, meu pai interrompeu meu jantar para cancelar nossos planos e me informar que iríamos assistir ao jogo de futebol do enteado dele… digamos que nenhum prato ficou inteiro e as janelas precisaram ser trocadas. foi o ciúmes, o que posso fazer? 
qual a parte negativa de seu poder: cansa minhas cordas vocais! dependendo do esforço, preciso ficar uns dias caladinha. fora que é sensível às minhas emoções, então tento não sair do eixo… sabe?
e qual a parte positiva: já tentou ganhar no grito? é, eu consigo, literalmente. combina comigo!
você tem uma arma preferida? se sim, qual? gosto bastante do chicote, é claro, e sou muito fã do arco e flecha. é uma posição mais defensiva, eu diria, mas gosto de estar distante do oponente. 
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? por um tempo, eu perturbei uma galera aqui dentro para alguém me dar um arco e flecha! e aí, algum tempo depois, acordei com um presentinho no pé da minha cama…é um chicote! tá vendo esse bracelete lindão no meu braço? é o meu chicote! não sei quem me deu, gosto de pensar que foi minha mãe, depois que ela viu como eu era um desastre com espadas, adagas e outras coisas. sabe como é, demorei pra entrar no eixo por aqui.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? por uma questão lógica, as espadas. não são feitas para uma pessoa do meu tamanho.
CAMADA 4: MISSÕES
já saiu em alguma missão? sim! eu demorei pra entrar no eixo por aqui, mas com uns dois, três anos comecei a participar de algumas coisas. tudo muito simples, é claro, até que eu tivesse condições de voltar viva de algo grande!
qual foi a primeira que saiu? uns dois anos depois de chegar, fui enviada para recuperar objetos supostamente valiosos. sendo sincera? eu acho que dionísio estava de saco cheio de mim, então quis se dar folga... era um colar de bijuteria, tenho certeza disso.  
qual a missão mais difícil? tivemos uma guerra, então acho que as missões não chegaram nem perto de serem difíceis, considerando tudo.
qual a missão mais fácil? eu passava um tempo lá fora, frequentando o colégio e correndo para cá no outro turno, vivendo essa loucura juvenil. por acaso, descobri um semideus pela vizinhança... os monstros são um pé no saco, né? quando voltei aqui, perturbei um sátiro e convenci ele a trazermos logo o menino, antes que um monstro comesse meu professor favorito. 
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? todas, sorte seria não precisar fazer missão alguma, então nós meio que já começamos azarados. 
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? nunca, o que espero conseguir manter até o fim da minha pobre vida. não tenho a menor intenção de irritar os deuses. 
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? várias! ares, eros, pothos, perséfone... ah, nossa família é incrível,
qual você desgosta mais? você tá doido, se espera que eu vá declarar isso aqui! e se ele me amaldiçoar, hein? eu nem sei nadar, porra! ih… me entreguei, né? não está mais aqui quem falou!
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? apolo. o quê? e daí, eu não gosto de praia, mas gosto do sol! se eu quisesse o mar, escolheria o cara do tridente. e cá entre nós, ele é um gato, então temos o mesmo gene da beleza.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? o bom e velho dionísio, esse é clássico! gostaria de ver a minha mãe, principalmente... mas adoraria conhecer eros também.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? faço oferenda para a deusa atena, pedindo para que ela abençoe o meu cérebro e ilumine o caminho dos meus estudos! quer dizer, eu sou esforçada, acho que não custa nada receber uma ajudinha também, né? também faço para apolo, óbvio. mas mamãe é minha favorita! continuo oferecendo para ver se ela me dá uma mãozinha no amor… 
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? qualquer monstro aquático, porque eu não sei nadar e é difícil me concentrar em gritar nesse caso... 
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?  uma empusa, não vou elaborar nada além disso. vocês conhecem!
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? aquela tal esfinge, porque não sou capaz de resolver um enigma mesmo que minha vida dependa disso. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ou caçar monstros sozinho 
capture a bandeira ou corrida com pégasos 
ser respeitado pelos deuses ou viver em paz
hidra ou dracaenae 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? olha, não sou uma boa líder, confesso. me dói assumir isso, juro. mas, de qualquer forma, sim. não sou egoísta, tampouco tenho medo de morrer… e se preciso encarar uma missão suicida para manter meus irmãoszinhos, até aquele que não gosto muito, vivos, tudo bem. somos treinados para isso, né? 
que sacrifícios faria pelo bem maior? poxa, arriscar a minha vida não basta? 
como gostaria de ser lembrado? como alguém que aprendeu a combinar o sangue da batalha com o estilo fashion.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
local favorito do acampamento: o meu chalé, claro, porque parece a casa da barbie.
local menos favorito: enfermaria, não combina com a minha alma alegre.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: qual o interesse dessa pergunta, hein? esse lugar é totalmente anti climático, não acha? é como ter encontros na casa dos pais!     
atividade favorita para se fazer: gosto de treinar com meu arco e flecha! nos últimos tempos, aprendi a apreciar as lutas. muita gente me subestima pelo tamanho, sabia?
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saviochristi · 5 months
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Tirinha (tira diária) "O Detetive James Holmes: Apavorado Demais, Eu?"
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O Detetive James Holmes protagoniza a série de artes sequenciais, conhecidas também como histórias em quadrinhos (Brasil), (bandas desenhadas - Portugal e Angola) "O Detetive James Holmes Entra em Ação".
Ele mesmo é completamente atrapalhado, distraído e apavorado! Faz parte do jeito dele de ser no caso... paciência, não é verdade isso?
Blogger, Dribbble e DeviantArt (1) e (2) do Macroverso Ilimitado (MIL) [dimensão fictícia/universo compartilhado de minha autoria, reunindo todas as minhas criações de artes sequenciais/histórias em quadrinhos/bandas desenhadas]: https://saviochristi-1.blogspot.com/, https://dribbble.com/saviochristi/, https://deviantart.com/saviochristi3/ e https://deviantart.com/saviochristi4/ (atualizações a qualquer instante...).
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kcrev · 11 months
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👶🏻 + emily & wesley²
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name: taylor elizabeth davies
birthday: nove de novembro
personality headcanon: taylor é dona de uma personalidade forte e intensa. muito opinada, não costuma sequer se importar se suas palavras irão ferir alguém, prefere ser sincera a ser mentirosa. é pragmática e inteligente, não tem problema em dialogar, discutir e mudar de opinião quando lhe convir. taylor é quase tão organizada quanto sua tia lauren, briga com todos na casa se deixarem as coisas fora de lugar. é uma amiga extremamente fiel e companheira, vai ao céu e ao inferno por aqueles que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: para a alegria de wes e o descontento de emily, a primeira palavra de taylor foi 'dada', aos dez meses. por uma semana, wes olhava para a esposa e ria da cara dela descaradamente - coisa que quase o fez dormir na sala uma noite.
did they get in trouble in school: algumas vezes, mas não era algo usual. já foi parar na coordenação da escola quando estava na terceira série por fazer um colega seu chorar. defendeu-se ao dizer que só tinha se defendido após o menino dizer que seu desenho era feio. wesley e emily prometeram à diretora da escola que a deixariam de castigo quando chegassem em casa, mas saíram da escola e a levaram para tomar sorvete.
which parent were they more attached to: depende muito do seu momento de vida. quando bebê, era completamente grudada em emily. quando cresceu um pouco mais, wesley se tornou seu maior herói e sua pessoa favorita, coisa que ele fazia questão de pontuar sempre que possível. na adolescência, acabou se tornando um pouco mais próxima da mãe do que do pai, mas ainda vai até wes quando quer algo que sabe que emily vai dizer não.
what was their favorite toy: sua casa da barbie foi seu bem mais precioso durante muitos anos. taylor tinha uma coleção de bonecas, com os mais diversos acessórios. também tinha o carro e o avião da barbie, mas a casa era o que mais gostava, sem dúvidas. ganhou em seu aniversário de sete anos e por um mês não quis deixar ninguém brincar com ela. depois de uma conversa com os pais, acabou precisando ceder e deixar suas amigas brincarem junto.
did they cry a lot as a baby: depois do caos que foram os primeiros meses de vida de james, emily e wesley estavam apavorados com a perspectiva de mais um ano sem dormir. entretanto, taylor era bastante calma. acordava duas ou três vezes para mamar a noite, mas com pouco menos de cinco meses já dormia noites inteiras.
movie they watched over and over: todo e qualquer filme da barbie, independente do enredo. james achava todos insuportáveis, mas taylor não estava nem aí para o irmão e colocava todos para ver.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes eram suas preferidas, seguido pelas aulas de literatura.
were they social growing up or quiet: taylor sempre foi uma pessoa sociável e carismática. não era igualmente popular como seu irmão, que colecionava amigos em quaisquer lugares que fosse, mas tinha seu grupinho e nele se sentia bem. com desconhecidos, era um pouco mais fechada, mas raramente conseguia ficar quieta por mais do que dois minutos.
which parent do they take after: todos mencionam a semelhança de aparência que taylor tem com sua tia, lauren. não é tão parecida com o pai, mas os traços dos davies são inegáveis - ainda mais ao olhar fotos da tia e sobrinha quando bebês.
what do they grow up to be: taylor nunca soube exatamente o que gostaria de fazer da vida. quando pensava no irmão e na determinação dele com o futebol, ficava um tanto intimidada. não havia nada que lhe despertasse tanta paixão. pensou em não ir para a faculdade, mas achou que o melhor seria ir e decidir depois no que se especializar. sempre foi muito criativa e artística, então imaginou que iria para algo nessa linha. já na faculdade, descobriu uma paixão pela moda. não era um caminho certo, muito menos fácil, mas acabou desistindo da faculdade que fazia para entrar em outra que tivesse essa formação. foi um momento difícil, mas conseguiu superar as adversidades e se tornou designer de moda.
random headcanons: sempre gostou muito de música e aprendeu a tocar piano ainda bem nova | as bordas das páginas de seus cadernos sempre estavam cheias de desenhos, que ela mesma fazia durante suas aulas | é muito próxima do irmão e enxerga nele um confidente | fez uma tatuagem com dezoito anos e escondeu da mãe até os vinte | sentia um pouco de inveja da relação do pai com o irmão, então decidiu aprender sobre futebol americano para poder conversar com eles sobre o assunto | assim como sua mãe, é muito fã da taylor swift | não gosta de calor, apesar de adorar ir à praia
do they get along with their parents: adversidades não são incomuns na casa dos davies, ainda mais com pessoas de opiniões tão fortes. entretanto, de um modo geral se dão muito bem. os quatro são uma unidade, apoiam-se em momentos de necessidade e comemoram os de vitória.
faceclaim: ester exposito
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fly-musings · 4 months
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closed starter - @pavlcva
local: campos de morango.
"Pelo amor dos Deuses Natalia, tira isso de perto de mim!" O grito apavorado, os olhos arregalados... tudo facilmente seria interposto em uma cena de combate no submundo. Mas era muito pior do que isso. Era somente o filho de Thanatos e uma abelha imensa pousada em seu ombro. Óbvio, o fator de risco surgiu justamente pela grave alergia que o semideus possuía das picadas do inseto. "Eu vou morrer! EU TENHO CERTEZA QUE VOU MORRER!" A respiração se tornou cada vez mais ruidosa. "Eu não posso morrer solteiro, Natalia!" O desespero era tamanho que sequer notou que o inseto já tinha voado para longe.
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shield-o-futuro · 3 months
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Sam 😨 para um headcanon com tema de medo
😨 para um headcanon com tema de medo
Quando ele está em uma missão, o Sam tem a tendência a não demonstrar medo, mesmo que por dentro ele esteja apavorado. Ele endurece a expressão dele para não fazer com que as pessoas se preocupem com ele, nem piorar uma situação que pode já estar bem difícil. Então ele só parece muito sério ou as vezes até descontraído, caso ele esteja confortar alguém. Se focar em seu objetivo e ajudar as pessoas que estão por perto o ajudam muito a mascarar seu medo.
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mistiskie · 1 year
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Mimi, como você acha que seria os meninos do Nct dream ou nct 127 no dia dos namoradinhos? Na minha cabeça, o Jeno e o namorado que compra tipo, um perfume ou uma lingerie, algo para você usar mesmo. Já jaemin, faria uma puta cesta com flores e tals, aí aí.
Minha irmã começou a namorar há um mês e o namorado dela é fofo( brega). Fofo do tipo, quer fazer uma surpresa no dia dos namorados, decorar o quarto dela e todo dia leva chocolate pra ela lá em casa. Brega do tipo, marca ela naquelas fotos bregas de namorado no insta sabe? Aquelas fotos com duas crianças e coloca “esse é o futuro que eu quero com você”. E é muito hilário pq a minha irmã e hiper seca, do tipo, ela odeia abraço, não gosta de beijinhos, não gosta que encostem no cabelo dela e ele é super de toque físico sabe? Cada panela tem sua tampa
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NCT DREAM, 127 NO DIA DOS NAMORADOS ও
Adorei esse tema que você mandou aqui porque eu sou uma boiola nata pra pensar nessas coisinhas envolvendo o nct em geral, então seu pedido foi eu ganhando na loteria totalmente! E sim, eu concordo muito com essa sua análise do Jaemin e Jeno. (O jaemin inclusive seria MUITO o namorado da sua irmã!!!)
Sobre sua irmã e o namoradinho dela KSKSKSKSKSKSKSKS eu confesso que achei fofo, fiquei rindo lendo esse relato porque eu me vi nesse relacionamento, só que eu era a pessoa que era muito marrentona e sem toques, mas quando eu tava no secreto com meu ex eu me transformava KKKKKKKKK e realmente é muito bonitinho, ele é a outra metade da laranja dela! ( agora vamos para o que eu acho! )
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀💋
Jeno, yuta, taeil ; seria o tipo de namorado que te compraria alguma coisa, não é do tipo de surpresa brega, mas eles fariam algo especialzinho e comprariam algo que muito provável gostaria de te ver usando. (Não necessariamente lingeries ou coisas assim)
Johnny, Jaehyun, Doyoung e Renjun ; faz uma surpresa chique, na maioria das vezes é super conceitual ou algo que só vocês entenderiam, o dia todo de dates e seu presente no final te deixaria feliz pelo resto do mês. Não precisaria ser algo grande, eles acreditam que as memórias que fizeram naquele dia é o presente maior, mass eles comprariam no intuito de você lembrar deles sempre que ver.
Jungwoo e Mark ; seria o tipo de namorado que passaria a semana toda fingindo que havia esquecido só pra te ver desacreditada (isso até o dia dos namorados.) E no final montaria uma surpresa legal pra os dois se divertirem igual bestas (parque de diversão, um dia todo naquele salão de jogos de shopping sabe?) O presente seria algo que os dois usariam juntos COM CERTEZA, eles gostam dessas boilisse.
Taeyong, Jaemin, Haechan ; é o namorado mais brega que existe, ele faz tudo de clichê que tem direito e no final ainda arruma uma surpresa bem brega pra você. (O haechan chegaria na beira de contratar aqueles carros de som com correio apaixonado!) Te mimaria tanto, compraria tantas coisas e até se declararia pra você nesses momentos, iria parecer o primeiro mês de namoro, sabe? Quando os dois se empenham em algo brega pra dar.
Jisung e Chenle ; seria o primeiro dia dos namorados dele e os bichinhos ficariam apavorados com certeza, passaria o mês todo pensando em algo pra te dar ou uma surpresa pra fazer. No caso do jijico ele armaria uma surpresa toda bonitinha com um presente algo que você queira muito, a surpresa não daria muito certo porque ele ficaria nervoso demais, o que não impediu de ser fofo e de vocês aproveitarem. No caso do Chenle, ele não faria surpresas porque acha "cringe" mas o cara é RICH, ele compraria tudo o que visse pela frente e lembrasse você, seriam TANTOS presentes que você entraria em choque.
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ladyvamp1889 · 3 months
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O que torna o sexo excitante, não é a forma da consequência de o fazer. Porque qualquer burro de dois palmos de testa o faz. Sexo precisa da loucura da intensidade na cegueira da vontade, mas também do sabor da calmaria para elevar a conexão a outra via.
Não basta pernas para serem abertas, corpos para serem tocados, bocas que gritam de prazer com vontade de finalizar, mas também abraços que se fecham na tesão de continuar, porque é lugar que não quero largar.
Sexo só é preguiçoso para os olhares que não se fundem, para o silêncio de quem não extravaza, pois na pressa de querer "comer" a gula deixa tudo a perder e o sabor fica sem se entender.
O que torna o sexo excitante não é a conclusão do momento. Sexo não é uma corrida de 100 metros para comer... é uma maratona para saborear e para quem sabe excitar e se deixa levar.
Sexo não é prato para ver... é menu para degustar. Não é taberna para encher o bandulho, porque há gente gente cansada de entulho e de costas voltadas não há vontade para ficar só sonho de trocar.
Sexo é energia que dança e é certo que também cansa. Mas cansa os apavorados que não tem gramática de sedução, lixa os desconectados que não tem bíblia de conexão, desleixa-se com os fracos, que são analfabetos na química e desfazem-se dos gabarolas que são apenas uns artolas.
O que torna o sexo excitante...não é o isqueiro que faz o fogo.... é o rastilho que acende o lume...
Autor: Bruno Fernandes
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