Tumgik
#apoio ao jornalismo independente
adriano-ferreira · 4 months
Text
Fake News, Desinformação e Liberdade de Expressão Digital
As Fake News são notícias falsas que enganam e manipulam a opinião pública. Elas são caracterizadas pela intenção deliberada de disseminar informações que são comprovadamente falsas, mas que são apresentadas com a aparência de notícias jornalísticas legítimas. Eugênio Bucci, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, define fake news como “a falsificação da forma notícia”,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
poligrafoserio · 3 months
Text
Novo relatório revela enorme escala de financiamento bilionário verde para reportagens de 'emergência climática' na grande mídia
Tumblr media
Um enorme programa de preparação global destinado principalmente à grande mídia, envolvendo o catastrofismo climático e a promoção do Net Zero, é detalhado em um relatório publicado recentemente pela Earth Journalism Network (EJN), da Internews, financiada por bilionários verdes. O trabalho é uma visão chocante sobre a corrupção do jornalismo investigativo independente. A certa altura, o relatório observa “uma tendência preocupante entre os jornalistas de alguns países que ainda procuram 'equilibrar' as suas reportagens sobre as alterações climáticas”. O relatório mostra claramente que os multimilionários verdes são os que dão as cartas na promoção de histórias de colapso climático inspirado no Net Zero. Note-se que podem financiar jornalistas “para cobrir histórias numa determinada área temática, determinada pelos interesses e objectivos do financiador”.
Ao longo dos últimos 20 anos, as fundações multimilionárias com eficiência fiscal colmataram as lacunas de financiamento deixadas pelo declínio da circulação e das vendas de publicidade nos principais meios de comunicação social. A RJE refere que os jornalistas “concordaram esmagadoramente” que o apoio de organizações de financiamento externas era “essencial” para permitir a sua reportagem climática e ambiental. Qualquer jornalista pode candidatar-se para ser membro da RJE e o “ principal benefício ” é o acesso a financiamento para histórias e “oportunidades de formação”. A operação conta com mais de 25.000 membros em 200 países.
A lista de financiadores da RJE é longa e inclui muitos apoiantes bem conhecidos do trabalho de propagação do medo climático. Incluída está a Fundação Europeia para o Clima, fortemente apoiada por Michael Bloomberg e pelo tesoureiro da Extinction Rebellion, Sir Christopher Hohn. Outros apoiantes incluem Tides, Gulbenkian, Oak, Packard, Climate Justice Resilience, MacArthur e Rockefeller. Organizações políticas e governamentais, incluindo as Nações Unidas e o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico, ajudam com o dinheiro dos contribuintes.
Diz-se que o relatório da RJE fornece uma referência nova e verdadeiramente global do estado actual do jornalismo climático e ambiental. Infelizmente, isso parece ser verdade. Como vimos em muitas edições anteriores do Daily Skeptic , muito poucas operações verdes “de base” podem sobreviver sem o financiamento bilionário da elite. O mesmo se aplica à cobertura mediática. Grande parte da enxurrada global de relatórios sobre catástrofes climáticas não existiria sem esta vital tábua de salvação externa. É óbvio que as doações em dinheiro têm uma agenda política clara, nomeadamente uma coletivização global Net Zero, ordenada pela elite, facilitada pelo crescimento de organizações supranacionais.
O relatório deixa claro que os jornalistas climáticos e ambientais têm sido criticados há muito tempo pela falta de objectividade. No entanto, diz-se que a “literatura��� sugere que o jornalismo como um todo “tem vindo a afastar-se da objectividade como prática profissional na paisagem digital”. Diz-se que alguns investigadores apontaram para a necessidade de pensar “além do jornalismo” e de formular uma definição mais ampla.
Pode-se argumentar que se você está sendo pago para ser um poodle, você já está “além do jornalismo”. Como escreveu certa vez o autor de 1984 , George Orwell: “Jornalismo é imprimir o que outra pessoa não quer que seja impresso; qualquer outra coisa são relações públicas.”
Infelizmente, parece que permanece algum cepticismo climático, apesar de todos os melhores esforços de financiamento. A opinião científica de que os humanos controlam o termóstato climático através da queima de hidrocarbonetos é contestada por algumas das melhores mentes científicas do mundo. Números falsificados, atribuições meteorológicas pseudocientíficas e a enorme subestimação do papel das variações naturais não convencem a todos. De acordo com a RJE, isto significa que, em muitos países, o público dos meios de comunicação social está a ser levado a acreditar que as causas das alterações climáticas não são claras. Certamente pode-se dizer que as causas das alterações climáticas não são claras para os que acreditam no processo de descoberta científica, como o vencedor do Prémio Nobel da Física em 2022, Dr. Ele disse recentemente que a ligação entre temperatura e dióxido de carbono era uma “ montanha de lixo ”. Ou o ilustre professor emérito de Princeton, William Happer, que, quando solicitado a escolher entre “fraude climática” ou “farsa”, disse que preferia “fraude”, mas que poderia viver com a “farsa”.
Para a RJE, financiada por bilionários, isto é “altamente problemático”, uma vez que a compreensão pública generalizada das causas e impactos das alterações climáticas “é tão urgentemente necessária para apoiar a acção climática à escala global”.
Infelizmente, mais uma vez, o relatório pareceu encontrar algumas provas perturbadoras de que alguns camaradas não estão totalmente de acordo com os desejos do Big Climate Brother e da ciência “estabelecida” promovida pelo Ministério da Verdade. Os cidadãos são lembrados de que, na altura da Grande Pandemia da COVID-19, “os meios de comunicação social de muitos países alinharam-se claramente com as posições governamentais sobre os mandatos de vacinas e as ordens de confinamento – muitas vezes sob a frase unificadora de 'estamos todos juntos nisto'”. Com base neste exemplo, sugere-se que os jornalistas deveriam hesitar menos em defender a mensagem climática no “interesse público”.
Dado que as redações de todo o mundo estão cheias de jornalistas que tentam esconder o seu apoio maníaco ao uso de máscaras de pano, aos modelos informáticos implausíveis, aos anos de distanciamento social e ao encerramento de escolas, aos medicamentos novos e não testados, aos confinamentos que destroem a economia e à dívida pública paralisante, poderá haver Há alguma preocupação de que outra campanha de ciência leve possa eventualmente levar a uma responsabilização pública mais humilhante, a um desprezo ridículo e a uma menor credibilidade.
Artigo original:
0 notes
nvghtswim · 1 year
Text
Tumblr media
𓂃 。 ‧ ₊ ♫ 𝑛𝑜𝑤 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑖𝑛𝑔: Bejeweled by Taylor Swift ❜
𝐧𝐨𝐦𝐞: pinar marina özdemir durmaz.
𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: 27 anos.
𝐨𝐜𝐮𝐩𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨: colunista e jornalista.
𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥: bissexual.
𝐟𝐚𝐜𝐞𝐜𝐥𝐚𝐢𝐦: bensu soral.
𝐬𝐭𝐚𝐭𝐮𝐬: fechado
Tumblr media
✦ 𓂃 。 ‧ ₊ ✧ 𝒔𝒖𝒎𝒎𝒂𝒓𝒚
Pinar cresceu junto à família do Embaixador Durmaz, tendo uma boa educação e criação ainda que não fosse filha do casal, ou tivesse qualquer situação financeira semelhante. A amizade de sua mãe com a família, enquanto trabalhava como babá dos filhos dos Durmaz, lhe garantiu um tratamento muito superior ao que poderia receber da própria família. A educação particular completamente bancada por eles, os presentes e viagens que a colocava junto aos herdeiros da família lhe dando todas as oportunidades para que seus sonhos se realizassem. Era tão bem cuidada e tratada que em diversas ocasiões era apresentada como filha adotiva do casal. 
Aos 15 anos, a então Pinar Özdemir se tornaria oficialmente Pinar Durmaz, quando sua mãe precisou abandonar o trabalho na residência do embaixador e retornar à turquia, para cuidar do pai iniciando o processo de demência. A oferta para adota-la legalmente foi prontamente criada, já era tão parte da família que ninguém quis abrir mão da presença da adolescente, e com condições muito melhores, não tinha como realmente ser contra uma proposta tão generosa. 
A relação com os pais biológicos não foi cortada a partir da adoção, porém de forma esperada, foi distanciada com as mudanças. Seu pai enxergava como oportunismo que Pinar aceitasse tanto vindo da família melhor afortunada, como se ela fizesse de forma intencional para conseguir vantagens financeiras, embora na verdade, aproveitasse muito mais a presença e atenção oferecidas à si, do que o dinheiro dos Durmaz. 
Ainda que fosse tratada muito bem, nunca realmente se sentiu uma parte deles, sabia seu lugar, e por isso valorizava cada pequeno gesto que lhe faziam, como se devesse retribuir com todo seu ser, toda generosidade recebida. Suas notas eram ótimas, seu apoio aos irmãos de consideração e companhia com a mãe adotiva eram pequenas coisas que ela sempre sentiu ser sua obrigação. 
Cursou jornalismo na Dartmouth, unindo seu interesse em moda para voltar completamente sua área de atuação e objetivos para isso, sem nunca precisar se arriscar com qualquer coisa além de seu interesse. 
Apesar de esforçada, sabe que suas conquistas até ali sempre estarão nas sombras de facilitação criada pela família que a acolheu, e não pretendia deixa-la sofrer para conquistar seus sonhos, exatamente como fazia por seus dois filhos biológicos. 
Tumblr media
✦ 𓂃 。 ‧ ₊ ✧ 𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂
Pinar tem medo de altura, e por isso escolheu morar em um dos andares mais baixos do prédio onde vive. 
A jornalista já precisou de tratamento para uma doença que desenvolveu por culpa da quantidade de pressão que colocava em si mesma. 
Hoje é voluntária em algumas casas de repouso, pois perder o avô para a demência lhe apavorou profundamente. 
Não tem nenhum animal de estimação, mas sonha com ter algum, porém não acredita ter tempo suficiente para cuidar. 
Sua sexualidade sempre foi uma questão de profunda confusão para si, tem melhorado sua relação consigo mesma ultimamente apenas, se permitindo se relacionar com pessoas que lhe atraiam e conquistem atenção, independente do gênero ou de rótulos. 
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1 note · View note
lcorcuera · 1 year
Text
Tumblr media
ESTREIA MUNDIAL DA PERFORMANCE A QUEDA / LA CAÍDA 
Performance de Laura Corcuera (Espanha) sobre os fracassos contidos (ou não) na ação radical de cair. 
2, 3 e 4 DE AGOSTO DE 2023 // EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9° ANDAR, EDIFÍCIO HERBERT MOSES - ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Rio de Janeiro.
----------------
Pela primeira vez a artista, escritora e jornalista espanhola Laura Corcuera apresenta a performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto do estudo realizado como pesquisadora artística do Círculo de Bellas Artes de Madrid (Espanha) no IACS-UFF e no MAR de Rio de Janeiro (Brasil) entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023*. Corcuera cria uma instalação e um evento poético onde compartilha as perguntas, quedas e voos que surgiram durante o processo de pesquisa. A QUEDA está costurada com uma dramaturgia que bebe do teatro experimental físico, da música, do jornalismo e das artes audiovisuais, na tentativa de reconciliar linguagens artísticas que historicamente caminharam mais separadas do que juntas, ou até mesmo com enfrentamento. Durante uma hora e meia, Corcuera propõe uma viagem estética, pessoal e política, que mostra diferentes quedas de matérias, corpos, signos e metáforas. E das entranhas da artista aparece uma queda da base, a queda da branquitude.
A Sala da Escada e o Auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), localizados no nono andar de um dos edifícios mais emblemáticos do centro do Rio de Janeiro, serão os lugares onde a ação acontecerá. Corcuera performa um espaço arquitetônico revolucionário, um lugar de grande poder simbólico, uma chave espacial/temporal na história do Brasil, que foi refúgio para a prática do jornalismo independente, do pensamento crítico e da luta pela justiça social. 
------------------
Ingresso livre e gratuito, com reserva antecipada via sympla. 
Contribuições solidárias e conscientes para a artista Laura Corcuera 
Propostas de contribuição econ��mica:
R$ 30 (para cobrir gastos mínimos)
R$ 60  (convide alguém que não possa contribuir e vá acompanhada).
Seja uma pessoa financiadora para que o projeto A QUEDA possa rodar:
De R$ 100 a R$ 3.000 (de acordo com com sua renda e sensibilidade para o fomento artístico)
PIX  - A QUEDA:      
[email protected]     (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL- Contribuição de presente via PayPal        
[email protected]      (Laura Corcuera)
----------------------
EQUIPE:
CONCEITO, PESQUISA, EXECUÇÃO E DIREÇÃO: LAURA CORCUERA.
DIREÇÃO DE MOVIMENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA AO VIVO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) E CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
EDIÇÃO AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SOM: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASSISTÊNCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT E ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUÇÃO RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & BANDA DE PERFORMANCE.
PRODUÇÃO SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUÇÃO AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOIO:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEM DA PESQUISA:
REVFAIL PROJECT
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DA CENA CONTEMPORÁNEA EXPANDIDA (LCC
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023, como pesquisadora associada do Círculo de Bellas Artes de Madri, Laura Corcuera realizou uma estadia de pesquisa artística sobre o conceito de queda ligado à ideia de fracasso na Universidade Federal Fluminense (UFF) e no Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro. Durante esse período, a artista produziu vídeoperformances que serão projetadas na performance ao vivo em colaboração com os artistas brasileiros Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo e Dani Bargas, assim como com a pesquisadora e ativista estadounidense Mary N. Taylor, em Nova York. Essas videoperformances (As Quedas no MAR, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II e Don’t fall now!) serão apresentadas e exibidas pela primeira vez na estreia da performance A QUEDA / THE FALL em 2023.  Durante a pesquisa, a artista produziu também um dispositivo de interação que será performado: o Questionário da Queda.
A QUEDA / LA CAÍDA de Laura Corcuera (Estreno mundial de la performance)
Performance de Laura Corcuera (España) sobre los fracasos contenidos (o no) en la acción radical de caer. 
2, 3 y 4 DE AGOSTO DE 2023
EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9º PLANTA, EDIFÍCIO HERBERT MOSES DE LA A.B.I. (Asociación Brasileña de Prensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Río de Janeiro.
La artista, escritora y periodista española Laura Corcuera presenta de forma inédita en Río de Janeiro la performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto de la estancia realizada como investigadora artística del Círculo de Bellas Artes de Madrid (España), en el Instituto de Artes y Comunicación Social de la Universidad Federal Fluminense (IACS-UFF) y en el Museo de Arte de Rio (MAR), entre octubre de 2022 y febrero de 2023*. Corcuera crea una instalacción poético-corporal performativa donde comparte preguntas, caídas y vuelos. LA CAÍDA / A QUEDA está cosida con una dramaturgia que bebe del teatro físico experimental, de la música y las artes visuales, en un intento de reconciliar lenguajes artísticos que históricamente han caminado más separados que juntos, o incluso enfrentados. Durante hora y media, Corcuera propone un viaje estético, personal y político, que mostrará diferentes caídas de materiales, signos y metáforas. Y de las entrañas de la artista aparece una caída de base, la caída de la blanquitud.
La Sala de la Escalera y el Auditorio de la Asociación Brasileña de Prensa (ABI, por sus siglas en inglés), situados en la novena planta de uno de los edificios más emblemáticos del centro de Río de Janeiro, serán los lugares donde acontecerá la acción. Corcuera performa un espacio arquitectónico que fue revolucionario, un lugar de gran poder simbólico, una clave espacial dentro de la historia de Brasil, que fue refugio para la práctica del periodismo independiente, del pensamiento crítico y de la lucha por la justicia social. 
-----------------------
Conviértete en financiadora del proyecto LA CAíDA / A QUEDA para que esta performance pueda ser estrenada y circular por Brasil y España.
APORTACIONES ECONÓMICAS- De 50 euros en adelante, hasta la cifra que desees, según tus ingresos y sensibilidad para la promoción artística.
DESDE ESPAÑA- TRANSFERENCIA BANCARIA TRIODOS BANK - Concepto LA CAÍDA de Laura Corcuera: 
Número de cuenta: ES93 1491 0001 2120 1078 2726
DESDE BRASIL- Via Pix: [email protected] (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL - Contribución de regalo a través de PayPal 
[email protected] (Laura Corcuera)
----------------------
EQUIPO BRASIL 2023:
CONCEPTO, INVESTIGACIÓN, EJECUCIÓN Y DIRECCIÓN: LAURA CORCUERA.
DIRECCIÓN DE MOVIMIENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA EN DIRECTO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA COMPUESTA Y GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) Y CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
VIDEOPERFORMERS: CHARLENE BICALHO, JOSE HENRIQUE LIGABUE, LUCÍA SANTALICES, MARY N. TAYLOR, 
MONTAJE AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SONIDO: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASISTENCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT, VANESSA MORENO Y ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUCCIÓN RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & PERFORMANCE BAND.
PRODUCCIÓN SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUCCIÓN AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOYO:
ASOCIACIÓN BRASILEÑA DE LA PRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEN DE LA INVESTIGACIÓN:
PROYECTO REVFAIL
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDAD FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES Y COMUNICACIÓN SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DE CREACIÓN E INVESTIGACIÓN DE LA ESCENA CONTEMPORÁNEA (LCICC)
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre octubre de 2022 y febrero de 2023, Laura Corcuera realizó en la Universidade Federal Fluminense (UFF) y el Museo de Arte de Rio (MAR) de Río de Janeiro una estancia de estudios artísticos sobre el concepto de caída vinculado a la idea de fracaso. Durante este periodo la artista –en calidad de investigadora asociada del Círculo de Bellas Artes de Madrid– produjo diversas video-performances que se proyectarán en directo em la performance LA CaíDA / A QUEDA, en colaboración con lxs artistas brasileñxs Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo y Dani Bargas, así como con la investigadora y activista estadounidense Mary N. Taylor, en Nueva York. Estas video-performances (As Quedas, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II y Don't fall now!) serán presentadas y proyectadas por primera vez en el estreno de la performance A QUEDA / THE FALL en 2023. Durante su investigación, la artista produjo además un dispositivo de interacción, el cuesrionari de la caída, que será performado.  https://queda.hotglue.me/
0 notes
subdiscos · 2 years
Photo
Tumblr media
Programa Tautocronia Rock na Ativa na Rádio Putzgrila (@radioputzgrila)! 📻 Você já sabe, mas não custa lembrar. Sexta-feira lá pelas 22:15min é dia de Tautocronia Rock na Ativa na Rádio Putzgrila. 🎧 Com a presença de convidados das mais variadas atividades e movimentação cultural. Teremos também: ✅ Futzgrila DzRock   X  Sylvestra Bianchi (@dzrockoficial X @sylvestrabianchi ) Veio Rock   X Leandro marx (@veiorock_oficial x @leandromarxrock ) ✅ Parada Independente Rock Na Ativa (@rocknaativa ) Top Rock Independente (@toprockindependente ) Container Blue (@containerbluejf ) Tour Rock Brasil (@tourrockbrasiloficial ) Éternamente (@bandaeternamente ) Nova Era do Rock (@novaeradorock ) Estado Zero (@bandaestadozero ) Faça a Cena ✅ TOP 10 Rock na Ativa Com Leandro Marx (@leandromarxrock ) ✅ Trotecronia ✅ Stalkeando os amigos do Spotify Under Pressure - Queen - Ouvido por Bruna Maiara - Amigo Profusão (@profusaosonora ) Indo ao Pampa - Vitor Ramil - Ouvido por Jô Reis (@joreisss ) (@bandarivadavia ) - Amigo SubDiscos ✅ Piadas do Google ✅Merchan Aleatório ✅Atendendo Pedidos / Próxima Fornada ✅Covers Improváveis ✅ Eu ouço gente morta Enviar mensagem E muito papo sobre os mais inimagináveis assuntos. Vem com a gente pelo site da rádio https://radioputzgrila.com.br ou pelo youtube.rocknaativa.com.br Produção e Apresentação: Anderson Tchaina Bass @tchainabass Márcio Dias @marcio.profusaosonora Helio Lima @heliomusic https://radioputzgrila.com.br/site/ Convidado/s: Apoio Cultural: Sub Discos Label & Distro (@subdiscos_distro ) Curta nossa Playlist: https://open.spotify.com/playlist/0udN4a6pfL73xkjDLT3UMy?si=51c91a62d7df47b3 A Putzgrila e Rock Na Ativa adotam princípios editoriais de pluralismo, apartidarismo, independência e jornalismo crítico. Cada participante do projeto tem o direito da livre expressão e total responsabilidade sobre seus textos e programas. #sextou #tautocronia #rocknaativa #bandasindependentes #radioputzgrila #youtube #euoucogentemorta #poa #caxiasdosul #riodejaneiro #saopaulo #abc #paulista #paulistano #rockdeverdade #radio https://www.instagram.com/p/CkiBbtYunON/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
areyou-theone7rpg · 3 years
Photo
Tumblr media
Conheça Mishti Mahajan, natural de Los Angels, California, quando decidiu fazer sua inscrição no “Are You the One?” não esperava que fizesse tanto sucesso por lembrar muito Janhvi Kapoor. Em seus meros Vinte e Cinco anos de idade, ficou conhecida pelo público como The Dynamo.
IN THIS GAME, OUR CHOICES SEAL OUR FATE!
mishti nasceu no seio de uma grande e tradicional família indiana, mas na california. seu pai – cardiologista reconhecido no estado – sempre soube que ela daria trabalho. aos cinco anos, a garota e sua família voltaram para bangalore, cidade natal do pai bem sucedido, e lá se estabeleceram assim que seu pai assumiu a direção do departamento da cardiologia. o combo de carisma + popularidade + confiança que a mahajan possuía desde a infância foi uma combinação certeira e suficiente para que as asas da primogênita dos mahajan crescessem mais rápido, dando dor de cabeça à família que sempre pediu aos céus uma filha que, se não fosse recatada o suficiente pra casar, ao menos fosse uma acadêmica. ainda assim, mesmo à contragosto dos pais e familiares, mishti era brilhante e vibrante aos olhos do público indiano. de comerciais a pequenos cameos em filmes, participações em clipes musicais e trabalhos de modelagem, a fama da garota foi crescendo no país. determinada a alcançar o sucesso, acreditou que voltar aos estados unidos e mudar o foco de seus objetivos seria seu próximo passo. convenceu o pai – afoito por uma "competência real" na vida da filha – de que deveriam ir para que tivesse uma educação de qualidade, mesmo não pretendendo realmente cursar jornalismo por muito tempo. o plano era frequentar a universidade até que conseguisse engatar no ramo do entretenimento por meio de seus canais de conteúdo. apresentadora de programa de televisão, garota, do tempo, âncora, personalidade da internet, modelo, não importava o que. ela queria ter um microfone na mão, e tinha certeza de que conseguiria em menos de dois anos, porque tinha talento. faz quase cinco que mishti tenta emplacar na tv e, se não a chamam nem pra comercial de pomada vaginal antifungo, imagina pra ser assistente de palco da oprah – o que a faz viver de seu canal no youtube e seus videos no tiktok. já até terminou a faculdade de jornalismo, que nem imaginou que iria. mas a vida é feita de tentativas, claro. desde que não precise se casar com um indiano esquisito que viva na américa, está disposta a fazer qualquer coisa.
MY LAST RELATIONSHIP ENDED BECAUSE...
primeiramente, a família. em seus cinco anos morando na américa, apenas dois de seus namorados foram apresentados formalmente, e devido à pressão e o medo impostos pelos pais da garota, ambos deram no pé. ninguém quer encarar um compromisso de uma forma tão estrita e assustadora como os mahajan pregam. em segundo lugar, a ambição de mishti. a garota está em constante busca pelo sucesso, o que lhe dá uma imagem um pouco egoísta por focar-se muito em si mesma e esquecer-se um pouco de seus parceiros. por vezes considerada egoísta ou egocêntrica, a pessoa mais importante para mishti é ela mesma. de jeito nenhum isso quer dizer que não se importe com os outros, mas sim que valoriza a si e suas aspirações o suficiente para que nada lhe desvie da própria felicidade. carismática e confiante, é um pouco difícil dobrá-la, e um pouco difícil não ser dobrado por ela. geralmente as coisas precisam ser do jeito da mahajan, porque é teimosa e ligeiramente sensível. suas opiniões são fortes, na maior parte do tempo baseadas em argumentos práticos. por isso, em meio a sorrisos adoráveis e respostas desembaraçadas, tanto ganha quanto perde as outras pessoas, propositalmente ou não.
A LOVERS WITHOUT SIGN. AND I AM LOST AGAIN.
gosta de pessoas que a divirtam, independente do tipo de humor, e que a valorizem pelo o que é e pelo o que pode vir a se tornar. precisa de apoio incondicional, como a sininho que precisa de palmas pra sobreviver. não importa se esse apoio vem de um rebelde, de um romântico, de um espírito livre, ou de uma pessoa completamente diferente de si – afinal, opostos se atraem, não? o importante é que venha. essa pessoa também precisa estar disposta a compartilhar e a ouvir, pois mishti fala muito, e o tempo inteiro. apesar de ter crescido dentro de uma cultura muito tradicional, é uma pessoa muito física, que gosta de contato corporal – para o desgosto de seus pais. os pontos mais importantes na aparência são o sorriso, as mãos grandes, ombros e costas largas e um abraço quente, além de gostar de pessoas grandes.
2 notes · View notes
mayacvstillo · 4 years
Text
𝘁𝗮𝘀𝗸: 𝒆𝒗𝒆𝒓𝒚𝒐𝒏𝒆 𝒉𝒂𝒔 𝒈𝒐𝒕 𝒂 𝒔𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕 𝒔𝒊𝒅𝒆 — 𝒑𝒂𝒓𝒕 𝒐𝒏𝒆
27 de julho de 2014. 
MANHATTAN, NOVA YORK.
“New York, I love you but you’re bringing me down.”
TW: menção a tentativa de suícidio. 
Meu Deus do céu, a que ponto eu cheguei em que eu tenho que desabafar em um diário? Infelizmente, odeio admitir, mas a mamãe estava certa e “meus amigos de festas” realmente não estão comigo independente do que aconteça, por mais que eu tenha entrado em diversas brigas com ela pra contestar isso. Dessa vez, muito infelizmente, ela tá certa. 
O negócio é o seguinte, Diário. Para eu conseguir te explicar como acabei me sentindo tão solitária, precisamos voltar há uns anos atrás...
Quando o papai faliu, eu sabia que as coisas ficariam difíceis, mas nunca imaginei que alguns meses depois ele tentaria tirar a própria vida. E como eu lidei com isso? Você deve estar se perguntando, Diário. Bom, a verdade é que eu não lidei. Eu tinha 17 anos, como eu ia lidar com isso? Inclusive, quase não fui visitá-lo no hospital. Apesar dele sempre ter sido distante e definitivamente nunca ter sido um pai presente ou carinhoso, ainda era meu pai e eu não queria vê-lo naquela situação. Às vezes, Diário, até me culpo porque sei que não fui também um ponto facilitador. 
Enfim, naquela época, eu visitei ele e provavelmente, foi um dos poucos momentos em que eu me senti acolhida e querida por ele. Parecia que a experiência de quase-morte havia feito algo que eu nunca seria capaz de explicar. A gente passou horas conversando, eu segurei a mão dele e infelizmente, acho que aquele foi o momento mais pai e filha que tivemos em toda a minha vida. E eu digo infelizmente porque eu sinto muito que tenha sido naquelas circunstâncias.
Mas como eu disse, eu não quis lidar com toda a dor que era ter meu próprio pai no hospital. Então, depois do ocorrido e de ter feito uma única visita ao papai, eu fiz o que eu faço de melhor que é sair e encher a cara. Ficar bêbada até esquecer meu nome. Sim, uma menina menor de idade enchendo a cara. Afinal, eu ainda tinha dinheiro do meu pai guardado e usei pra conseguir entrar nos mais diversos lugares, como sempre fiz ao longo dos anos. E novamente, também fiz o que eu faço de melhor, e afastei toda e qualquer pessoa que me fazia bem, porque eu não queria levar ninguém comigo pro fundo do poço, não queria ser um fardo ou uma preocupação pra ninguém. Mas claro que ninguém nunca soube o que realmente estava acontecendo, eu não queria quebrar a pose de uma menina forte que não liga pra nada, e acho que até hoje nunca consegui contar pra ninguém.
Na época, por mais que minha mãe nunca admitisse pra mim ou pra ninguém, fiquei sabendo pela minha abuelita que ela ficou mal de saber a situação que meu pai estava e ela pensou que eu fosse mudar meu jeito e na verdade, só piorou. Eu fiquei um mês sem pisar em casa, sumi de Valletta, desapareci em Nova York e não me incomodei de avisar ninguém. Só mandava mensagem para os meus irmãos e pras minhas irmãs, falando que eu tava viva e perguntando dos meus pais. E claro, mantinha contato constante com a minha tia, que era e é praticamente minha mãe. 
Quando eu voltei pra casa, me senti a pessoa mais iludida por achar que algo ia mudar. Pensei que minha mãe seria mais amorosa e meu pai mais presente, mas o cenário que eu encontrei foi totalmente diferente ou melhor, foi o mesmo. Fui iludida? Não vou negar que fui, Diário. O que eu esperava? Minha família passando por um inferno e eu não era forte o suficiente pra dar o apoio que eles precisavam, e eu não conseguia encontrar o apoio que eu precisava em casa. Obviamente nada ia mudar! Pode me chamar de burra, Diário. Eu mereço.
Mas eu precisei mudar e readequar todos os meus planos. Inicialmente, depois de terminar o ensino médio em Valletta, eu ia convencer meus pais de morar em Nova York com meu pai e estudar na NYU. Mas, sem o dinheiro, era completamente inviável, sem contar que eu sabia que o custo de vida em Nova York era bem maior do que em Malta. Então eu abri mão de um sonho, pra tentar criar outro.
O mais difícil é que, todo mundo em casa continuava fingindo que nada estava acontecendo e que meu pai não tinha acabado de sair do hospital, até ele fingia que nada estava acontecendo e continuava fazendo planos e mais planos pra conseguir voltar a ser tão bem sucedido quanto era. Sinceramente, Diário, eu queria muito fingir que nada estava acontecendo, mas eu sabia que se meu pai não havia morrido por ter tentado se matar, provavelmente um ataque cardíaco ia matá-lo com tantas preocupações. 
Depois que eu voltei das minhas “férias”, sabendo que meu pai provavelmente não queria nem me ver, apenas sugeri para a Cait que falasse com o papai para ele tirar umas férias em algum lugar bonito, porque Nova York e Wall Street iam matá-lo e eu realmente não queria enterrar meu pai. Como eu já esperava, ele escutou minha irmã e fez uma viagem com a nova namorada. De algum jeito, aquilo aliviou minha culpa por ter sumido. 
De qualquer forma, voltando para o agora, Diário, daqui há alguns meses eu me formo e eu não estou conseguindo lidar com isso, então decidi sumir um pouco de Valletta e voltei pra Nova York, e estou escrevendo do meu antigo quarto na Cidade de Concreto, porque novamente, eu tô fugindo de tudo como fugi há alguns anos atrás. E bom, vou admitir que me formar é uma conquista e tanto, e confesso que mudei drasticamente. Precisei deixar algumas pessoas entrarem na minha vida, mas ainda não me sinto completamente confortável. É difícil sabendo que posso desapontá-las e elas podem me desapontar a qualquer momento e convenhamos, já desapontei muitas pessoas nessa vida e preciso ter um saldo pra próxima. 
Mas acho que o ponto aqui, Diário, é que eu não gosto totalmente da área que estou me formando e estou muito perto de jogar tudo por alto, porque a única coisa que eu consigo me sentir é perdida e triste comigo mesma, e não acho que ninguém vá me entender. Eu poderia falar sobre isso com meus irmãos ou minhas irmãs, mas ainda acho que ninguém me entenderia. Meu pai não me entenderia e minha mãe muito menos, e novamente, eu e ela entrariamos em mais um discussão com provavelmente alguns gritos. Ou seja, eu só traria mais preocupações e mais decepções. Definitivamente, penso que a vida deles seria melhor sem mim, mas esse não é ponto...
Acho, Diário, que na verdade eu só estou evitando uma briga enorme com a mamãe, porque eu meio que já decidi que não quero seguir na área de jornalismo. Vou continuar trabalhando, como fiz nos últimos anos pra me manter, mas provavelmente para a mamãe eu vou estar jogando todo o meu potencial no lixo e se a nossa relação já não é boa, provavelmente vai ficar pior e eu não sei se tenho o mental necessário pra isso, Diário. Novamente, me vejo querendo ficar em Nova York e não voltar mais. 
Então, eu vou deixar essas problemáticas para a Maya do futuro. (kk maya do futuro vc que LUTE)
Inclusive, vou deixar aqui um recado pra ela:
“Querida Maya, deixe as pessoas entrarem mais na sua vida e deixe que elas te conheçam! Você tem muito a oferecer, só cuidado para quem oferece... Espero que você se encontre. E mesmo que você pense muitas vezes que não é amada, seus irmãos e irmãs te amam, assim como sua abuelita e sua tia.
Fica bem. Você merece o mundo e nunca deixe que ninguém te diga o contrário.” 
6 notes · View notes
sinalabertoplanop · 4 years
Text
PAC - Partido A Crítica
Não durou uma semana a presença de Nathália Nascimento no comando do repaginado “Magazine”, da TV A Crítica, emissora independente de Manaus.
A comunicadora deixou a emissora na última segunda-feira (29), no encerramento do programa. Emocionada, despediu-se da sua companheira Mickaelle Sevalho, citando que seria uma pausa breve e que ainda voltaria.
youtube
A lei eleitoral (9.504/1997, artigo 45, § 1º) estabelece que ”a partir de 30 de junho do ano da eleição, é vedado às emissoras transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato”.
Ventila-se, nos bastidores da área da comunicação manauara, que Nathália pode se lançar candidata a vereadora nas eleições municipais, marcadas para novembro. Em suas redes sociais, silêncio parcial por parte da jornalista, que partiu para os “publiposts” - no mais recente, inclusive, consta um comentário de um fã que a parabeniza por sua pré-candidatura, respondido com um agradecimento.
Tumblr media
Vale lembrar que o atual governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC) foi, por 8 anos (de 2010 a 2018), apresentador do “Alô Amazonas” - principal poço de sangue da hora do almoço em Manaus.
A família Calderaro, proprietária da emissora, tem laços fortes com a área política. Em 1990, o então presidente do grupo, Umberto Calderaro Filho, tentou lançar-se candidato ao comando do Palácio Rio Negro, tendo apoio de Amazonino Mendes (atualmente no Podemos). Fracassou.
Wallace Souza, finado político famoso pelo seriado “Bandidos na TV”, da Netflix, também já teve passagens pela emissora na década de 90, antes de fazer sucesso com o “Canal Livre” da TV Rio Negro.
Em 2006, a emissora fez inúmeros ataques travestidos de jornalismo ao então candidato ao governo estadual Eduardo Braga (MDB). Foi obrigada pelo TRE-AM a ficar fora do ar por 24 horas.
1 note · View note
acdvsocialistas · 5 years
Link
MISSÃO: BOLSONARO-2022 Uma mulher comanda a tarefa de fundar o novo partido do presidente Caro leitor, De saída do PSL, o presidente Jair Bolsonaro vai fundar – e, depois, presidir – um novo partido político, o Aliança pelo Brasil. À frente da missão, está uma mulher, a advogada Karina Kufa. Em entrevista exclusiva ao repórter Igor Gadelha, a advogada fala sobre os desafios e o objetivo de fundar a nova legenda para o presidente: Leia um trecho da reportagem: “Está sendo muito estimulante fazer parte de um projeto importante, que é a criação de um partido que vai defender os ideais hoje pautados pelo presidente Bolsonaro, trabalhar essas bases da direita. É um partido que vai ser verdadeiramente de direita, porque hoje até os de direita são considerados mais de centro-direita…” Você pode ter acesso agora à íntregra da reportagem desta semana e a todos os conteúdos da Crusoé, em uma condição especial. Você terá acesso a: Edição da Semana, publicada às sextas-feiras, com alentadas reportagens investigativas e análises de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Felipe Moura Brasil, Leandro Narloch e Ana Paula Henkel Diário, com notícias exclusivas de Brasília publicadas de segunda a domingo Condição especial válida por tempo limitado: acesse a Crusoé GRATUITAMENTE por 15 dias — para começar, basta clicar no botão abaixo: CLIQUE E VEJA OS BENEFÍCIOS DE ACESSAR CRUSOÉ DE GRAÇA POR 15 DIAS Você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. A Crusoé foi criada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mario Sabino com o propósito de mostrar para você o que acontece pelos cantos de Brasília, trazendo a verdade à tona ─ doa a quem doer. São princípios fundamentais da Crusoé: não aceitamos anúncios ou qualquer outro tipo de recursos de governos ou entidades públicas, sejam eles federais, estaduais ou municipais, dos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas estatais não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas privadas enroladas em falcatruas É isso que garante a você transparência total das informações divulgadas. Como se diz vulgarmente, não temos o rabo preso com os ocupantes do poder. Crusoé, uma ilha de independência no jornalismo brasileiro. Crusoé é uma revista direita e de direita. Não se trata de um trocadilho gratuito. Num país em que os mais torpes argumentos são usados para escamotear o assalto aos cofres públicos… … fazer uma revista direita significa ser intransigente com os malfeitos, com a corrupção, o conchavo, o toma-lá-dá-cá, a incompetência… Significa repudiar a velha política, aquela que foi derrotada em 2018 nas urnas. Os representantes dessas práticas não têm colher de chá na Crusoé. Vale para Lula, para o PT, para o Renan… Ser uma revista de direita significa, principalmente, defender valores e ações como: A Democracia Representativa, em que os políticos legitimamente eleitos agem em nome do eleitor e são por ele fiscalizados. Nada de comitês e afins, dominados por partidários dos poderosos, como quer a esquerda; A Livre Iniciativa, o direito dos cidadãos de se associarem livremente para aproveitar oportunidades e solucionar desafios contemporâneos, gerando negócios e riqueza. Governos não induzem prosperidade: quem o faz são os cidadãos empreendedores e as empresas, cabendo ao Estado estabelecer regras claras. Ou seja, nada do Estado gigante que controla tudo e nada entrega, como prega a esquerda; A Liberdade de Expressão e de Acesso à Informação, o que inclui a liberdade da imprensa de revelar ao público o que os poderosos gostariam de esconder. Foi assim que o Brasil afastou do poder uma presidente que arruinou as finanças e colocou atrás das grades um ex-presidente corrupto que lavava dinheiro. “Controle social da mídia”, como pregam o PT e seus satélites, nada mais é do que uma ferramenta para intimidar e calar a imprensa que não se ajoelha diante do poder. O Jornalismo Independente. Repetimos: a Crusoé, assim como O Antagonista, não aceita dinheiro de qualquer órgão público ou empresa estatal. Não há negociação nesse ponto. Mario Sabino costuma dizer que a publicidade estatal tem funcionado como um “mensalão”, por meio do qual governistas de plantão compram apoio de “jornalistas”. A prática aniquila o poder de fiscalização da imprensa sobre o governo. É um tiro na democracia. Foi assim nos governos petistas, que se associaram a blogs sujos. Que isso nunca mais se repita. A Crusoé é, portanto, uma revista que tem coragem de admitir sua posição. Mas isso não significa dar paz aos políticos de direita. O atual governo já demonstrou que tem a pauta certa para modernizar o Brasil: uma profunda reforma econômica (que inclui a previdenciária) e uma intransigente política de combate ao crime. A população felizmente concedeu um mandato a Jair Bolsonaro para que ele implemente essas mudanças. Mas o presidente não tem uma carta em branco. É preciso fiscalizar seu governo, e nós o fazemos. É preciso um jornalismo independente para fiscalizar os poderosos e impedir que eles façam o que bem entendem com o dinheiro do imposto que você paga. Temos a equipe mais preparada para essa tarefa. Na linha de frente, está Rodrigo Rangel, editor-executivo da revista Veja em Brasília até o início de 2018. Rodrigo possui três prêmios Esso e foi autor de algumas das reportagens mais impactantes sobre a Operação Lava Jato. Com seu rigor jornalístico, suas reportagens contribuíram para colocar na cadeia o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o ex-presidente Lula e muitos outros políticos corruptos. Com a Crusoé, você terá acesso a: 52 Edições da Semana da Crusoé por ano, com reportagens investigativas e exclusivas sobre os bastidores do poder notícias exclusivas do Diário, 24 horas por dia, 7 dias da semana acesso ao acervo integral da Crusoé a coluna provocadora do Diogo Mainardi a coluna de Mario Sabino, que revela bastidores da imprensa e relaciona os fatos presentes com a história brasileira o humor inteligente de Ruy Goiaba a coluna do politicamente incorreto Leandro Narloch as colunas de Felipe Moura Brasil e Ana Paula Henkel entrevistas exclusivas com personalidades da cena nacional e internacional ACESSO AO JORNALISMO INDEPENDENTE Você fará parte de um grupo bem informado, que participa ativamente de todas as decisões que vêm de Brasília. Em pouco mais de 1 ano, a Crusoé conquistou mais de 75.000 assinantes. A Revista Crusoé está pronta para denunciar o que for preciso, sempre em benefício de seus leitores. Como a reportagem que jogou luz sobre a vida luxuosa dos filhos de Lula (confira a capa abaixo). Os negócios da prole do presidente preso por corrupção e lavagem de dinheiro foram tema de uma extensa matéria logo na edição de estreia da revista. Outra a matéria revelou ao Brasil que uma das linhas de investigação da Polícia Federal sobre o atentado a Jair Bolsonaro apontava para o Primeiro Comando da Capital, a maior facção criminosa do país (capa abaixo). Advogados que defenderam Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada em Bolsonaro, ficaram sob a lupa das autoridades. E mais: revelamos que o então presidente da Petrobras, Pedro Parente, mantinha sociedade com empresas que tinham negócios com a estatal (capa abaixo). Dias depois da revelação, Parente deixou a estatal; revelamos que a PF reunira indícios de que a petista Gleisi Hoffmann havia recebido R$ 5,3 milhões em recursos ilegais (capa abaixo); também revelamos um plano de Cuba para ajudar Dilma a se reeleger em 2014 (capa abaixo). O plano teve a participação ativa dos profissionais cubanos do programa Mais Médicos, que atuavam como cabos eleitorais da petista. Você quer que esses políticos sejam fiscalizados? Você quer saber o que é feito às escondidas? A melhor forma de brigar por tudo isso é acompanhar diariamente um jornalismo independente e sem rabo preso com políticos e governos. A Crusoé é a melhor maneira de você começar a semana bem informado, para participar de qualquer conversa de alto nível. E você também pode se tornar um leitor agora mesmo. Se fizer sua assinatura HOJE mesmo, você terá benefícios especiais. Benefício 1 – Acesso a 52 Edições da Semana da Crusoé por ano Você terá acesso ilimitado às grandes e exclusivas reportagens publicadas na Edição da Semana da Crusoé, que revelam e analisam os fatos em profundidade, além de entrevistas exclusivas com personalidades e figuras de peso da política e as colunas de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Ruy Goiaba e outros grandes nomes. Benefício 2 – Acesso a notícias exclusivas do Diário, 7 dias por semana, 24 horas por dia Você terá acesso ilimitado a todas as notícias diárias publicadas pela Redação da Crusoé em Brasília: você não vai perder nada que importa. Benefício 3 – Acesso ao acervo integral da Crusoé Você poderá conferir todos os conteúdos já publicados pela Crusoé desde o lançamento da revista: poderá ler, reler e fazer pesquisas. Benefício 4 – 15 dias de acesso ilimitado grátis De novo: você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Você deve estar se perguntando: mas quanto custa para ter acesso a todos esses conteúdos informativos e analíticos e ao melhor jornalismo independente? Resposta: menos do que um cafezinho diário. Isso mesmo. Para ter acesso por um ano ao jornalismo independente da Crusoé e a informações e análises exclusivas da equipe que vive em Brasília, você vai pagar menos do que o equivalente a um cafezinho por dia. Se você quer se adiantar aos fatos e saber de antemão o que ocorre nos corredores de Brasília, basta clicar no botão abaixo agora mesmo: CLIQUE AQUI E ACESSE CRUSOÉ DE GRAÇA POR 15 DIAS Você será direcionado para uma plataforma 100% segura, onde você deverá preencher os seus dados. Garanta agora mesmo os benefícios especiais que reservamos para você: Benefício 1 – Acesso a 52 Edições da Semana da Crusoé por ano Benefício 2 – Acesso a notícias exclusivas do Diário, 7 dias por semana, 24 horas por dia Benefício 3 – Acesso ao acervo integral da Crusoé Benefício 4 – 15 dias de acesso ilimitado grátis Clique agora mesmo neste link ou no botão abaixo e garanta o acesso a esses benefícios ainda hoje. CLIQUE AQUI E ACESSE CRUSOÉ DE GRAÇA POR 15 DIAS Um abraço, Equipe Crusoé Acesse CRUSOÉ de graça © 2019 - O ANTAGONISTA Todos os direitos reservados Brasil Cultura Economia Mundo Sociedade Vídeos Reunião de Pauta Podcasts Newsletter Contato Política de Privacidade Termos de Uso TOPO
1 note · View note
maryfinco · 6 years
Text
Um medo que aumenta
28 de outubro de 2018... Uma data... Uma Marca... dentro de algumas horas começarão as votações para  presidência da república.
Já tem algumas semanas que fico pensando, repensando, remoendo e analisando meus pensamentos e sentimentos, em como colocá-los no papel sem ofender, sem estampar um alvo no meu peito, mas percebi que independente do que eu fale, sempre desagradará alguém, então decidi falar...
Sou jovem o bastante para não ter vivido na ditadura civil-militar brasileira, mas graças a Deus eu tive a oportunidade de crescer num lar onde falar de determinados assuntos, como política, não era tabu. Minha mãe, que cresceu neste período me contava a história, me incentivou a estudar e conhecer a história do meu país. Ela, geógrafa formada em universidade pública ensinou dentro de casa várias coisas, como política, ah, e os “tios” e “tias” que ganhei quando ela foi fazer faculdade, a noite pois trabalhava o dia todo pra sustentar a casa? Pessoas queridas que fizeram parte da minha infância. Mas então eu cresci e fui pra escola, tive a oportunidade de estudar em escola boa, na época em que o SESI era gratuito, bons professores, nos ensinavam a debater os assuntos, meu carinho especial para os professores de história e geografia, sempre mostrando nosso passado e atualidade e reforçando a importância que temos e devemos participar e conhecer nosso passado pra não compactuar com os que querem retroceder, para não permitirmos que os erros do passado tornem a acontecer.
No ensino médio, por mérito do meu estudo e do meu esforço, ganhei uma bolsa de estudo numa escola particular e me aprofundei na história, geopolítica, filosofia e sociologia... Não foi surpresa quando me vi totalmente perdida, sem saber pra qual curso prestar o vestibular, queria estudar mais história, geografia, sociologia, filosofia, aprender mais sobre a história da humanidade, queria fazer letras, jornalismo e comunicação social pra contar tudo o que tinha acontecido e estava acontecendo... Queria pedagogia pra ensinar as crianças com o mesmo amor e carinho com que fui ensinada, na maioria das vezes, e queria ciências biológicas pois era o que meu coração pedia...
Pelos caminhos que trilhei até hoje, 28 de outubro de 2018, aprendi muitas coisas, boas e ruins, mas aprendi que não posso aceitar como líder um cara que desrespeita os direitos humanos, que não se incomoda com a violência contra a mulher, que marginaliza a maternidade, afirma que mulher solteira com filhos e que trabalha cria bandido, que diz que prefere ter o filho morto do que homossexual, que apoia e incentiva a violência e o uso de armas. Como ter um líder que quer destruir as minorias, retirar direitos conquistados, a liberdade de expressão e de opinião?!
Ao ver as notícias dos últimos meses, e eu falo de notícias de verdade, não de papo de whatsapp, não consigo entender pessoas que estudaram, que tem conhecimento, pessoas que sobreviveram a ditadura civil-militar apoiando este candidato, aderindo a esse ideal que ele propõe onde nós, minorias, não teremos mais direitos, onde a maioria logo vai notar que fazem parte da minoria em algum aspecto.
“Ah... Mas se você não é bandido, não tem por que ter medo. Só tem medo quem não é cidadão de bem”, já ouvi tanto essa frase nos últimos meses, mas aí me pergunto, quem vai decidir quem é ou não cidadão de bem? Pois na ditadura, eram os milicos quem decidiam, e pra eles eram bandidos: os artistas, os professores, os jovens estudantes universitários, principalmente das universidades públicas e pior ainda se fossem das áreas de humanas...
Sem ter sido eleito, o tal candidato já tem seguidores atacando por todo o país, atacaram jovens mulheres estudantes universitárias, bateram, estupraram, agrediram física, mental e moralmente, jovens homossexuais, interrogaram professores universitários.
A minha pergunta é: o que vai acontecer SE ele for eleito? Você está preparado para arcar com as consequências do seu voto, você irá dormir com a consciência tranquila sabendo que todos esses seres humanos que eu já citei repetidas vezes estarão sendo caçados livremente pois tiveram o apoio do seu voto? E se uma dessas estudantes abusadas e espancadas for sua filha, sobrinha ou irmã?
3 notes · View notes
petrosolgas · 2 years
Text
Audi AG, multinacional referência no setor automobilístico, tem vagas de emprego e estágio para várias áreas. Veja locais e como se candidatar
O Audi AG, multinacional referência quando o assunto é setor automobilístico, está com vagas de emprego disponíveis para a atuação presencial na sede, localizada na Alemanha. Para tal, saber falar inglês ou alemão são exigências. A candidatura é realizada por intermédio do portal Karriere, por lá, deve-se adicionar o currículo e as formas de contato  para a instituição informar sobre os andamentos do processo seletivo.
Vagas de emprego da multinacional Audi AG, uma reverência quando o assunto é setor automobilístico 
Grande parte das oportunidades dispostas pelo Audi AG são voltadas ao marketing e à tecnologia da informação, e um diferencial é ser amante de carros e estar disponível para o trabalho no exterior. A marca oferece algumas vantagens para os seus colaboradores, como as férias remuneradas e apoio na mudança de país.
Moderador de mídias sociais 
O moderador de redes sociais deve deter conhecimentos voltados para o Linkedin e demais portais. Por intermédio das mídias, deve-se criar laços e relações com os clientes da instituição para tornar a comunicação ainda mais efetiva. 
Formação completa ou experiência profissional na área das redes sociais; entrada lateral também é possível com a afinidade de mídia social apropriada.
Paixão por mídias sociais e experiência em lidar com diferentes plataformas (por exemplo, Instagram, Facebook, Pinterest, TikTok, Twitter, Youtube, LinkedIn).
Boas habilidades escritas e faladas em alemão e inglês, bem como um estilo de escrita moderno.
Vontade de realizar e vontade de desenvolver e implementar algo novo.
Clique aqui para obter mais detalhes sobrea vaga e informações sobre com deve ser a candidatura. 
Estágio – Comunicação Motorsport
Para atuar como estagiário na área de comunicação do Audi AG, deve-se estar cumprindo com os seguintes requisitos:
Estar estudando na área de ciências da mídia/comunicação, jornalismo ou administração de empresas.
Ter experiência prática na área de comunicação, bem como experiência inicial na área de organização de eventos.
Contar com familiaridade com o uso do MS Office.
Demonstrar bons conhecimentos de alemão e inglês.
Ter  uma carteira de motorista.
Habilidades de comunicação, criatividade e habilidades organizacionais em uma maneira independente de trabalhar.
Clique aqui para obter mais detalhes sobrea vaga e informações sobre com deve ser a candidatura. 
O post Audi AG, multinacional referência no setor automobilístico, tem vagas de emprego e estágio para várias áreas. Veja locais e como se candidatar apareceu primeiro em Petrosolgas.
0 notes
keliv1 · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Acontece online mais uma edição do Festival 3i, promovido pela Ajor - Associação do Jornalismo Digital, com a proposta de evidenciar o Jornalismo Inovador, Inspirador e Independente.
Assisti o painel da manhã de 18 de março com o tema “Defesa de jornalistas e comunicadores”, com Juliana Santos, coordenadora jurídica da Rede Liberdade; Giuliano Galli ,coordenador da área de Jornalismo e Liberdade de Expressão do Instituto Vladmir Herzog; Charlene Nagae, diretora executiva do Instituto Tornavoz, e Emmanuel Colombié, que coordena as atividades de advocacy para América Latina no Repórteres sem Fronteiras.
De antemão, parabenizei pela acessibilidade. Os painelistas se apresentam em audiodescrição e ainda tem libras!
Juliana Santos destacou em sua fala sobre os “soluços democráticos” que vivemos nos últimos anos, ou seja, infelizmente a trajetória do Brasil está marcada por regimes autocráticos, e, por outro lado, de luta por uma comunicação mais plural e ao alcance de todes, além de apoio jurídico e psicológico aos profissionais no que se refere às perseguições no exercício do Jornalismo.
Giuliano Galli enfatizou o momento triste e desafiador em que o país vive, especialmente no que se refere à comunicação. O desafio é constante para apoiar as mídias nas periferias, as que estão nas pequenas cidades, e nos chamados "desertos" de informação, ou seja, os veículos que estão nas comunidades e regiões como a Amazônia, por exemplo. Articulações não podem ficar só aos grandes veículos, mas para todes. 
Afinal, pensar em democracia é pensar nisso! Bora furar bolhas!
Já Charlene Nagae, do Tornavoz, falou não apenas da defesa do jornalismo e comunicadores, mas também da atuação de defensores e advogados na promoção da justiça a esses profissionais. E o Tornavoz também atua na defesa desses públicos.
Por fim, Emmanuel Colombié, falou da atuação do RSF na promoção de ações e redes de proteção aos jornalistas fora de grandes centros. Salientou o desafio e a preocupação sobre ataques (muitas vezes, custam a vida) desses profissionais na cobertura política.
Outro destaque foi o site https://rededeprotecao.org.br/ para denúncias de violação de direitos e ameaças à liberdade de expressão.
A íntegra da conversa está no link: https://www.youtube.com/watch?v=F6BtsDsboZo
1 note · View note
portalosaber · 3 years
Text
Movimento de médicos que mistura aborto com cloroquina tem ligações com Ministério da Saúde
“Ainda Há Bem” espalhou dez outdoors antiaborto e em defesa de um suposto tratamento precoce para Covid-19 em Fortaleza 19 de abril de 202117:55Mariama CorreiaNome de diretor do Ministério da Saúde aparece no registro do site do grupo conservador Movimento tem conexões com secretária de governo conhecida como “capitã cloroquina” e senador que propôs a “bolsa estupro” Restaurante de empresário bolsonarista atuou para que a campanha de mídia exterior fosse feita sem custos Teve problemas para se vacinar? Falta oxigênio na sua cidade? Perdeu seu emprego? Nós queremos te ouvir. Clique aqui, conte sua história, e ajude a Pública a investigar os abusos e injustiças por trás dessa crise.“Quem defende a vida não pode ser a favor do aborto”; “atendimento precoce salva sua vida”. Essas mensagens estão em dez outdoors espalhados por Fortaleza (CE). A ação é do “Ainda Há Bem”, um movimento formado por médicos conservadores do Ceará que surgiu de forma um tanto misteriosa. Sem divulgar a lista de seus integrantes, lançaram, em pleno feriado da Semana Santa, uma articulada campanha de marketing, com publicações em redes sociais, mídia exterior, jornais e distribuição de alimentos em bairros periféricos. Embora se diga apartidário, o grupo, que associa aborto e um suposto tratamento precoce contra a Covid-19, tem ligações com gestores do Ministério da Saúde e com o grupo político do senador Eduardo Girão (Podemos). Girão é autor do Projeto de Lei (PL) 5.435/2020, que ficou conhecido como “bolsa estupro”, porque queria criar um incentivo financeiro para que as vítimas de estupro não abortassem. Esse dispositivo foi retirado do PL depois da grande repercussão na mídia, mas os movimentos feministas defendem que a proposta seja cancelada por completo. “A ‘bolsa estupro’ é apenas um detalhe sórdido em um projeto cujo objetivo final é criminalizar ainda mais o aborto no Brasil”, comentou Jolúzia Batista, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea). Nas redes sociais, o “Ainda Há Bem” se apresenta como um movimento estadual de médicos cristãos que pretende se tornar nacional. O site do movimento foi registrado no fim de março em nome da Inovates, uma organização que trabalha com o desenvolvimento de soluções sustentáveis para empresas. O responsável pelo domínio, de acordo com o site Registro.BR, é Gabriel Fabres Beliqui, diretor-presidente da Inovates. No registro aparece também o nome de Vinícius Nunes Azevedo, diretor do Ministério da Saúde. Ele é sócio de Gabriel Beliqui e de Anselmo Buss Júnior – o presidente da Inovates – na Inovates Consult, que tem outro CNPJ, mas o mesmo telefone e o mesmo endereço eletrônico da Inovates no cadastro da Receita Federal. Vinícius foi nomeado diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges) em julho do ano passado, ainda na gestão do ministro Eduardo Pazuello, substituído pelo médico Marcelo Queiroga em março deste ano. Chegou a ser exonerado do cargo em fevereiro pelo ministro chefe da Casa Civil, general Braga Netto, mas a decisão foi revista poucos dias depois. A reportagem procurou o Ministério da Saúde para esclarecimentos, mas não obteve retorno até a publicação. Em abril, pouco depois da aparição do “Ainda Há Bem”, Marcelo Queiroga designou Vinícius como substituto eventual da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, atualmente Mayra Pinheiro, a pediatra cearense conhecida como “capitã cloroquina”. Mayra ganhou relevância no Ministério da Saúde durante a gestão de Pazuello, quando virou uma espécie de porta-voz do chamado “tratamento precoce da Covid-19”, que inclui ivermectina e cloroquina – medicações sem eficácia comprovada no combate à doença e que têm sido associadas a sérios efeitos colaterais, como hepatite. A secretária Mayra divulgou o lançamento do “Ainda Há Bem” no seu perfil do Facebook. A postagem, em 31 de março, mostra os outdoors que já estavam sendo instalados em várias avenidas de grande circulação de Fortaleza e no município de Juazeiro do Norte, região do Cariri cearense. Cada outdoor custa aproximadamente R$ 750, segundo funcionários da Divulcart, empresa que assina as peças. Porém, ainda de acordo com as fontes consultadas pela reportagem, as dez peças da campanha de mídia exterior do “Ainda Há Bem” foram instaladas “sem custo, a pedido de representantes da empresa Coco Bambu”. A rede de restaurantes nascida no Ceará pertence ao empresário bolsonarista Afrânio Barreira, que, assim como o presidente, é devoto da cloroquina. Pelo WhatsApp, Gabriel Beliqui informou que é “apoiador do projeto” que chamou de “bela iniciativa”. Ele disse que ajudou “apenas com o registro do domínio” do movimento Ainda Há Bem e negou que a Inovates tenha envolvimento institucional com o grupo, embora o site esteja registrado com o CNPJ da empresa.
Tumblr media
Senador antiaborto e secretária pró-cloroquina
Em 17 de março, pouco antes do lançamento do “Ainda Há Bem”, a secretária do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, se reuniu com o senador Eduardo Girão (Podemos) e com o presidente do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Wilames Freire Bezerra, que são seus conterrâneos. A reportagem solicitou detalhes sobre o assunto da reunião, mas não recebeu resposta do Ministério da Saúde.
Seja aliada da Pública
Bom jornalismo é remédio contra o autoritarismo. Quer defender a democracia? Doe mensalmente para a Pública.apoie agora!A relação entre o empresário e senador Eduardo Girão e a secretária bolsonarista é antiga. Ela se candidatou ao Senado em 2018, formando chapa com ele, que conseguiu se eleger na época pelo Pros. Eles compartilham pautas conservadoras e são nomes fortes do ativismo antiaborto no Ceará. Como presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, ela mobilizou apoio para o movimento Pró-Vida de Fortaleza.
Desde 2008, a capital cearense é palco da Marcha pela Vida, um dos principais eventos do gênero Brasil, apoiado por artistas de relevo, como a cantora Elba Ramalho. A organização é do Movida (Movimento a Favor da Vida), pertencente a Eduardo Girão. Antes de assumir o mandato, Girão frequentava manifestações e audiências públicas, algumas ao lado da atual ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.
Senador antiaborto e secretária pró-cloroquinaEm 17 de março, pouco antes do lançamento do “Ainda Há Bem”, a secretária do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, se reuniu com o senador Eduardo Girão (Podemos) e com o presidente do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Wilames Freire Bezerra, que são seus conterrâneos. A reportagem solicitou detalhes sobre o assunto da reunião, mas não recebeu resposta do Ministério da Saúde.
Seja aliada da Pública
Bom jornalismo é remédio contra o autoritarismo. Quer defender a democracia? Doe mensalmente para a Pública. apoie agora!
A relação entre o empresário e senador Eduardo Girão e a secretária bolsonarista é antiga. Ela se candidatou ao Senado em 2018, formando chapa com ele, que conseguiu se eleger na época pelo Pros. Eles compartilham pautas conservadoras e são nomes fortes do ativismo antiaborto no Ceará. Como presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, ela mobilizou apoio para o movimento Pró-Vida de Fortaleza.
Desde 2008, a capital cearense é palco da Marcha pela Vida, um dos principais eventos do gênero Brasil, apoiado por artistas de relevo, como a cantora Elba Ramalho. A organização é do Movida (Movimento a Favor da Vida), pertencente a Eduardo Girão. Antes de assumir o mandato, Girão frequentava manifestações e audiências públicas, algumas ao lado da atual ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.
Conexões com o Sindicato dos Médicos do Ceará
No Ceará, o sindicato dos médicos ainda é comandado pelo grupo político ligado à secretária Mayra Pinheiro. Conselheiro fiscal da atual gestão, o cirurgião Marcelo Esmeraldo Holanda apresenta o movimento de médicos anti-aborto e pró-cloroquina “Ainda Há Bem” em um vídeo.  “Nós somos contra o aborto e a favor da vida porque somos cristãos por convicção”, diz na gravação. Ao lado dele está Fernando Dantas, da Associação Anjo Rafael, por meio da qual o grupo de médicos anti-aborto distribuiu alimentos na comunidade do Barroso, em Fortaleza.
“O grupo que está no comando do sindicato é muito ligado a pautas reacionárias. Defende cegamente Bolsonaro (mesmo com mais de 350 mil mortes por Covid-19 no País), tratamento profilático ou precoce com medicações que as evidências científicas já demostraram ser ineficazes e inadequadas”, afirma  o Coletivo Rebento/Médicos em Defesa da Vida, da Ciência e do SUS do Ceará, que reuniu assinaturas de 1.113 médicos do estado, em oposição a uma nota de apoio a Bolsonaro lançada por médicos de Fortaleza, cuja lista de assinaturas inclui o vice-reitor da Universidade Federal do Ceará, o médico José Glauco Lobo Filho; a secretária do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro; Marcelo Esmeraldo e Edmar Fernandes de Araújo Filho, que é diretor financeiro do Sindicato dos Médicos do Ceará.
Edmar foi presidente da entidade na gestão anterior e candidato a vereador pelo Pros, mesmo partido que elegeu Eduardo Girão no Senado. Em seu perfil no Instagram, ele defende o uso profilático de azitromicina e ivermectina no combate à Covid-19, ambos remédios do chamado “kit covid”, que, como já dito, não têm eficácia comprovada contra a doença.
Por telefone, a comunicação do sindicato dos médicos do Ceará informou que o Ainda Há Bem é um movimento independente e que a adesão do médico Marcelo Esmeraldo não tem relação com a entidade. A comunicação da entidade disse não ter informações sobre a participação de outros integrantes da diretoria no movimento de médicos conservadores. O ‘Ainda Há Bem’ informou, pela página do Facebook, que responderia os questionamentos da reportagem por telefone, mas não fez contato até a publicação.
Até o momento da publicação, não recebemos informações do ministério da Saúde sobre o envolvimento dos seus servidores no movimento de médicos pró-cloroquina e contra o aborto. Também não conseguimos contato com o diretor Vinícius Nunes Azevedo.
Médicos conservadores se articulam no Brasil O “Ainda Há Bem” não é o único movimento de médicos conservadores articulado em defesa de tratamentos ineficazes contra a Covid-19 no Brasil. O próprio Conselho Federal de Medicina tem se alinhado com o discurso bolsonarista pró-cloroquina. Em fevereiro deste ano, 11 grandes jornais brasileiros publicaram um informe publicitário pró-cloroquina da Associação Médicos pela Vida, que é bancada por indústrias farmacêuticas, como revelou o Estado de S. Paulo e tem manifestos na internet com mais de 4 mil assinaturas.
A secretária Mayra Pinheiro e o senador Eduardo Girão também estão envolvidos na Associação Médicos pela Vida. Eles até mesmo aparecem em um vídeo do movimento. “Todo brasileiro tem direito à sua própria autonomia de  receber as medicações cloroquina e hidroxicloroquina associadas à azitromicina”, diz Mayra no vídeo. “A gente vai garantir isso ao povo cearense”, completa.
“Nunca tínhamos visto tantos movimentos articulados de médicos conservadores no Brasil como há agora”, comenta Cristião Rosas, ginecologista obstetra, representante da Rede Médica pelo Direito de Decidir. “Esses profissionais têm se empoderado politicamente e articulado redes estaduais e nacionais, com forte discurso religioso”, observa.
Cristião Rosas alerta que “políticas públicas de saúde – como o enfrentamento da Covid-19 e do aborto, que é legalizado no Brasil quando a gestação traz riscos para a saúde da mulher, é resultante de um estupro ou se o feto for anencéfalo – não podem ser pautadas pela religião. “Sou presbiteriano, mas entendo que descriminalizar o aborto é reduzir as mortes das mulheres, sobretudo negras e pobres. Também sou médico pela vida, mas pela vida das mulheres. Ser pró-vida não é ser antidireitos”, diz.
---------------------------------------------------------------------------------------------------
AGENCIA DE REPORTAGEM E JORNALISMO INVESTIGATIVO
São Paulo/SP – Segmento: Informação - Portal Membro desde 25/08/2017
Saiba mais: portalosaber.no.comunidades.net
PORTAL ELETRÔNICO O SABER
0 notes
maosnegras · 5 years
Text
NÃO HÁ VAGAS
A dificuldade do jovem jornalista para entrar no mercado de trabalho.
Segundo a Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (PNAD) realizada pelo IBGE em 2019, o Brasil possui 12,7 milhões de desempregados. O número mostra que houve um aumento de 2,6% em comparação com o ano de 2018. A taxa de desemprego de jornalistas não é diferente, já que a crise da mídia impressa e o fechamento de vários jornais pelo país deixaram vários jornalistas desempregados. Esta crise também chegou a Alagoas, o que gerou uma demissão em massa de jornalistas em um dos principais veículos de mídia impressa do Estado.
O país possui um alto índice de desempregados devido a falta de qualificação, oportunidades de empregos concentradas apenas em uma região e também a exigência de muitas empresas de que os funcionários tenham experiência no cargo. Tudo isso gera um impasse, pois muitos jovens estão em busca do primeiro emprego e não possuem nenhuma experiência. Mas como ter experiência se as empresas não proporcionam isso? Isso acontece porque os custos para treinamento e formação do empregado são muito altos para o empregador e por isso eles optam por empregar aqueles que já tenham conhecimento na área.
Essa é uma das principais dificuldades do estudante de jornalismo na busca por estágio, já que muitas das empresas optam por estudantes com experiência ou aqueles que possuem ligações com a empresa. Isso torna a corrida por um estágio desigual. Enquanto um estudante possui três estágios, outro não consegue nenhum. Foi por esse motivo que a Universidade Federal de Alagoas, em sua nova grade, atribuiu como obrigatório o estágio para os estudantes de jornalismo, para que todos os alunos tenham oportunidades iguais e vivenciem a experiência do jornalismo na prática.
O mercado de trabalho para o jornalista é controverso, pois muitas vezes as vagas são preenchidas através de indicações políticas, uma vez que a maioria dos meios de comunicação pertence a familiares ou aos próprios políticos. Como forma alternativa, muitos jornalistas trabalham de forma independente como freelancer. O que não gera um vínculo empregatício através da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas também não os coloca na lista de desempregados. É cada vez mais comum que as empresas de comunicação contratem o serviço dos freelancers como uma forma de fugir dos direitos trabalhistas.
Em uma pesquisa realizada em 2012 pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), foi constatado que a maioria dos jornalistas são mulheres, brancas, solteiras, de até 30 anos. Nesta pesquisa foi revelado também que a proporção de jornalistas negros é inferior à metade da população auto declarada pretas e pardas.
A maioria dos jornalistas da época se formou em instituições privadas, e 40% dos jornalistas possuíam pós-graduação. A pesquisa mostra ainda quão poucos jornalistas são filiados aos sindicatos locais. Em 2012, ano em que a pesquisa foi realizada, 75% dos jornalistas trabalhavam na área, o que contrasta com a realidade atual, e as mulheres, mesmo sendo maioria, ganhavam menos que os homens. Destes 75% que trabalham de forma atuante como jornalistas, um pouco mais da metade trabalhavam diretamente com a mídia, outros trabalham como professores e o restante em funções fora da mídia, como assessoria, ou em outras vertentes da comunicação.
Em Alagoas, o conglomerado da comunicação é controlado por políticos divididos em três organizações empresariais. Mas as empresas que mais contratam jornalistas, principalmente os jornalistas negros, são as de consultoria, clipagem, órgãos públicos e empresas que buscam assessores e social media.
No Brasil, a média salarial do jornalista é de R$ 1.500 a R$ 3.000, mas jornalistas com grande destaque ganham um valor superior a esta faixa. Em Alagoas, o piso salarial era de R$ 3.565,27, que também é utilizado como teto salarial, mas em 2019, os empresários do ramo de comunicação propuseram diminuir o piso em 40%, o que não agradou os jornalistas do estado. Em assembleia convocada pelo Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), os jornalistas alagoanos avaliaram a proposta das empresas de diminuir o piso salarial para R$ 2.150 e a implementação de banco de horas. Após a votação, ficou decidido que a categoria não iria aceitar a proposta e, como forma de protesto, foi realizado no dia do trabalhador, em parceria com outras centrais sindicais, um ato na orla da capital alagoana. O ato reivindicava, junto outras categorias, mais empregos, salários decentes e a luta contra as mudanças no sistema de aposentadoria atual.
Entenda os Caminhos que levaram a Greve dos jornalistas de Alagoas e as suas consequências. 
Tumblr media
Fonte: Instagram Sindjornal
Segundo o presidente do Sindicato dos Jornalistas de Alagoas, Izaias Barbosa, desde fevereiro o sindicato tentava negociar com as empresas de comunicação, entregando propostas referentes ao reajuste de salário anual, mas não chegaram a um consenso.
“Após duas reuniões sem propostas, na última reunião realizada dia 25 de abril, as empresas entregaram a proposta de redução salarial de 40%. Como tínhamos o aval da categoria para decidir qualquer coisa que não fosse favorável, não aceitamos a proposta e não chegamos a um acordo, nós entramos com um pedido de dissídio. Caso houvesse uma negociação e acordo, era só retirar o processo. No total foram oito propostas que fizemos às empresas, e em contrapartida eles não apresentaram nenhuma proposta fora essa de redução de 40% dos salários”, explicou.
Ele ainda afirma que a greve só ocorreu devido às mudanças nas leis trabalhistas, pois o dissídio só poderia ser julgado caso ambas as partes concordassem e, com a greve, a justiça do trabalho deveria julgá-lo, pois seria um dissídio de greve. 
“Nosso pedido era o reajuste de acordo com a inflação, que era de 5,07% enquanto os patrões propuseram a redução de 40%, nós tentamos até verificar maneiras para que não houvesse a redução e fosse mantido o piso, porém as empresas não aceitaram”, ressaltou Barbosa.
Tumblr media
Fonte: Instagram Sindjornal
Após a caminhada no dia do trabalho, outros atos contra a redução salarial aconteceram em Alagoas. A categoria se reuniu em assembleia no dia 23 de maio para analisar uma nova proposta das empresas de comunicação. Após audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o Sindjornal convocou uma nova assembleia no dia 30 de maio, para deliberar sobre o indicativo de greve. Assim, ficou decidido que dia 25 de junho, caso as empresas insistissem com a proposta de redução salarial, os jornalistas do estado iriam entrar em greve por tempo indeterminado.
No dia 17 de junho houve uma nova assembleia geral onde a greve foi ratificada. Nos dias 14 e 19 de junho os jornalistas foram trabalhar vestidos de preto, para simbolizar Luto. Ainda no dia 19, em audiência no TRT, as empresas do Grupo Opinião de Comunicação, Organização Arnon de Mello (OAM) e Pajuçara Sistema de Comunicação (PSCom) se negaram a negociar com a categoria. Um dia antes da greve, o Sindjornal convocou uma assembleia geral para repassar detalhes da greve. 
Início da Greve
Tumblr media
Fonte: Instagram Sindjornal
Dia 25 de Junho
A categoria entra em greve e se formam piquetes na porta das emissoras, onde os jornalistas gritavam palavras de ordem e com atrações culturais. Neste dia, em parceria com o Hemoal, o sindicato organizou uma campanha chamada “Meu sangue pelo jornalismo”, onde o carro da instituição iria coletar sangue dos grevistas em frente a sede da OAM.
A greve contou com a adesão de 90% dos jornalistas alagoanos, segundo o Sindjornal, e contou também a participação de estudantes de comunicação. Em apoio à greve, as assessorias deixaram de repassar as informações que pautam os jornais, fazendo com que os veículos de comunicação reprisassem matérias ou transmitissem matérias de outros estados para cobrir o tempo dos telejornais.
Devido à greve e por falta de matérias, o PSCom não transmitiu dois dos seus principais noticiários locais, o Cidade Alerta e o Pajuçara Noite. Neste primeiro dia, teve também uma mobilização nas redes sociais com a hashtag #QuemPagaFazAoVivo, fazendo uma alusão ao programa Bom Dia Alagoas, da TV Gazeta, que foi gravado na noite anterior e estava reprisando matérias. 
Dia 26 de junho  
O segundo dia de greve foi marcado por músicas e palavras de ordem. Os jornalistas do portal de notícias G1 Alagoas, pertencente á OAM, aderiram de forma massiva à greve. À noite os grevistas se reuniram na sede do sindicato para articularem sobre próximos passos da greve. A mobilização através das redes sociais desse dia foi através da tag #TemMasTáFaltando, fazendo referência às matérias veiculadas nos telejornais e a falta de qualidade desse conteúdo. 
Dia 27 de junho 
No dia anterior ficou decidido que as manifestações do terceiro dia de greve aconteceriam em frente à sede da TV Ponta Verde, no bairro do Jacintinho. O terceiro dia teve uma programação cultural mais intensa. Em apoio à greve, os deputados estaduais se recusaram a conceder entrevistas após a sessão na Assembleia.
A Câmara Municipal de Maceió decide implantar o piso salarial para seus assessores de comunicação após visita de uma comissão de jornalistas. O Diretório Acadêmico Freitas Neto (DAFN) em assembleia com os estudantes da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), decide pela adesão dos estudantes a greve, sem prejuízo no quesito de faltas, provas e trabalhos.
Na tarde do dia 27, o Ministério Público do Trabalho (MPT) mediou uma tentativa de conciliação entre as empresas de comunicação e a categoria. A proposta foi levada aos jornalistas em assembleia realizadas no Colégio Marista de Maceió, localizado no bairro do Farol, e, por unanimidade, ficou decidido a rejeição da proposta e a continuidade da greve.
A mobilização nas redes sociais foram feitas através da tag #AGreveÉNossa, que faz alusão à música “Novo Tempo”, tema do fim de ano da Rede Globo, que foi utilizada como base para uma paródia feita por alguns jornalistas para gravação de vídeos.   
Dia 28 de junho
A concentração do quarto dia de Greve foi em frente à TV Pajuçara. Contando com a participação de grevistas, estudantes e jornalistas de outros setores, o movimento grevista segue com apoio de artistas locais, que fizeram parte da programação cultural do dia. Restaurantes e bares enviam refeições para o piquete em apoio à greve. Além disso, o ex-governador Ronaldo Lessa mostra sua solidariedade e apoio aos grevistas ao cancelar uma coletiva de imprensa na qual ia falar sobre sua saída da Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seagri).
Dia 29 de junho
O sábado de greve teve uma programação especial voltada para família. O piquete neste dia foi em frente à sede da OAM, e contou com pula-pula, piscina de bolinhas e distribuição de algodão doce para as crianças. O jornal semanal Gazeta de Alagoas teve sua versão impressa reduzida em consequência da greve.
Dia 30 de junho 
A capa do jornal semanal O Dia Alagoas mostra apoio aos grevistas, e em sua edição mostra detalhes da greve dos jornalistas. Nas redes sociais, os jornalistas se mobilizam para subir a tag #6DiasSemElas [notícias], que alcança os Trending Topics do Twitter.
Dia 01 de Julho
No início da manhã desse dia, os jornalistas foram para principal avenida da cidade, a AV. Fernandes Lima, no bairro do Farol, para reivindicar seus direitos e pedir o apoio da população. Mais tarde, outro grupo foi às ruas no centro da capital para conversar com a população e explicar os motivos da greve. Em Arapiraca, em um ato denominado “Greve com Arte”, os jornalistas distribuíram rosas e o piquete foi movimentado por atrações culturais. 
Na parte da manhã, durante as apresentações culturais, o piquete em frente à sede da OAM sofreu uma intervenção da Polícia Militar, que teria recebido supostas denúncias de moradores referente à lei do silêncio, e queriam apreender o carro de som que estava auxiliando durante o dia. Após negociações, o carro de som foi liberado, mas a organização da greve achou por bem dispensar o carro para evitar maiores problemas.
Dia 02 de Julho
A greve completa oito dias e os jornais locais seguem reprisando matérias e utilizando conteúdo de outros estados para preencher o tempo do jornal. Estagiários e repórteres que não aderiram à greve tomam a frente de um dos principais jornais locais, levando ao ar matérias com uma série de erros sucessivos.
Os jornalistas reclamam da qualidade do conteúdo produzido e movimentam a tag #IssoATVNãoMostra. O MPT emitiu um parecer favorável à categoria para um reajuste de 5% acima do piso salarial atual e contra a redução salarial proposta pelas empresas de comunicação. As empresas, através de seus canais de comunicação, veicularam uma nota de esclarecimento sobre a greve, onde afirmaram que não foi proposta a redução salarial conforme foi anunciado pelos jornalistas. 
Segue Nota na Íntegra: 
Diante da propagação de que as Empresas de Comunicação de Alagoas querem reduzir salário dos jornalistas esclarecemos que, após várias tentativas de negociação com o Sindicato dos Jornalistas de Alagoas, não houve acordo e parte da categoria decidiu entrar em greve. 
A proposta apresentada pelas empresas, e rejeitada pela maioria dos jornalistas em Assembleia foi:
Incluir faixas salariais além do piso atual de R$ 3.565,27 para 5 horas de trabalho por dia. A proposta foi rejeitada pelos jornalistas.
 Em uma segunda proposta, também rejeitada pelo Sindicato mesmo sem apreciação em assembleia, as empresas incluíram a garantia do atual piso salarial para todos que já estão contratados. Além disso, em caso de substituição, o novo profissional contratado também receberia o valor do piso atual por um período pré-determinado. Na ocasião dessa segunda proposta, também estava garantida a manutenção de todas as cláusulas sociais já estabelecidas.
Por último, o Ministério Público do Trabalho, acionado pelo próprio Sindicato dos Jornalistas, tentou construir mais uma proposta que previa a implantação de 3 níveis salariais: um nível maior que o piso atual, um intermediário correspondente ao valor atual de R$ 3.565,27 e um piso INICIAL. Apesar de discordar de alguns pontos, as empresas aceitaram a proposta do Ministério Público do Trabalho e, lamentavelmente, mais uma vez, os jornalistas recusaram.
 Não é verdadeira, portanto, a informação de que as empresas querem reduzir os salários dos jornalistas.
Organização Arnon de Mello
Sistema Opinião de Comunicação 
Pajuçara Sistema de Comunicação”
 Dia 03 de Julho
Tumblr media
Fonte: Instagram Sindjornal 
No TRT é realizado o julgamento do dissídio. Os jornalistas se reúnem em frente à sede do órgão em Alagoas e mobilizam as redes sociais através da tag #LuteComoUmJornalista, que chegou em primeiro lugar no Trending Topics do Twitter. No julgamento, os desembargadores seguiram o voto do  relator Laerte Neves, e julgaram concedendo um reajuste salarial de 3% acima do piso atual e negando a redução salarial proposta pelas grandes empresas de comunicação. Assim, o piso salarial passa ao valor de R$ 3.672,22.
O reajuste foi divido em quatro parcelas de 0,75%, fazendo referência aos salários de maio, junho, julho e agosto. O TRT votou também pela manutenção dos salários dos profissionais empregados atualmente em 90 dias, a partir da data da deliberação do TRT. 
Segundo o presidente do Sindjornal, Izaias Barbosa, o sindicato avalia de forma positiva a greve dos jornalistas. Para ele, esse foi um momento que entrou para história. Nos congressos entre centrais sindicais e  jornalistas, a greve se tornou o  assunto principal. “Foi uma luta justa, essa greve foi bonita e se não fosse a união da categoria, nós não teríamos saído vitoriosos”, afirmou. 
Dia 04 de Julho
Após o fim da greve, os jornalistas voltam às suas atividades e os jornais diminuem a quantidade de pautas frias veiculadas nos jornais. Mas a Organização Arnon de Melo, antes mesmo da publicação da sentença final, demite 15 profissionais, todos participantes da greve. Os que não foram demitidos tiveram seus cargos de chefia destituídos ou foram remanejados para outras funções. Em consequência das demissões, o Sindjornal convoca uma assembleia extraordinária. Os 15 profissionais demitidos receberam homenagens e os advogados falaram sobre as medidas a serem tomadas.
Dia 05 de julho 
Os jornalistas promovem, na manhã de sexta-feira, um tuitaço em protesto às demissões realizadas pela OAM no dia anterior. A tag utilizada foi a #CollorDemiteGloboSeCala, fazendo referência ao silêncio da Globo após as demissões dos jornalistas em sua afiliada no Estado de Alagoas. Como forma de apoio, a FENAJ  emite nota em repúdio às demissões.
Nesse dia, a Organização Arnon de Melo recebe uma notificação para que os profissionais demitidos sejam reintegrados e o Ministério Público os convoca para uma reunião. 
O Sindicato faz denúncia junto ao ministério público, por prática antissindical  e assédio moral coletivo, uma vez que constava na sentença normativa a garantia de salários por 90 dias e manutenção dos empregos após a greve. A multa solicitada à justiça pelo descumprimento da reintegração era de R$ 50 mil por dia. 
Dia 12 de Julho
O PSCom decide não renovar o contrato dos estagiários que participaram da greve. 
Dia 16 de Julho
O juiz do trabalho Luiz Henrique Candido da Silva concedeu uma liminar em favor do Sindjornal, determinando a reintegração dos jornalistas demitidos dentro de um prazo de 48 horas.
Dia 19 de Julho  
Na manhã da sexta feira (19), os jornalistas vão à porta da Organização Arnon de Melo para realizar a reintegração, mas somente três dos 15 dos jornalistas demitidos conseguiram retornar a suas atividades. 
Dia 22 de Julho
Os demais profissionais que restavam para a reintegração voltam para suas atividades, porém em funções diferentes. 
Dia 05 de Agosto
O PSCom demite nove jornalistas e extingue o telejornal local Pajuçara Noite, que era composto por quatro dos nove jornalistas demitidos. Todos os profissionais demitidos participaram da greve da categoria. 
 Dia 06 de Agosto
A TV Pajuçara realiza mais cinco demissões. Na UFAL, os professores de Comunicação Social emitem nota de repúdio às demissões realizadas pelo PSCom. O Sindjornal e os profissionais demitidos realizam uma reunião com o ministério público do trabalho.
 Dia 26 de Agosto 
A OAM demite 12 jornalistas, todos participantes da greve. Dentre eles, sete já haviam sido dispensados após o fim da greve. 
Dia 30 de Agosto
A OAM fecha a sucursal de Arapiraca e demite os profissionais, todos presentes na greve. Dentre eles, a jornalista Priscila Anacleto, uma das jornalistas negras do estado que tinha maior visibilidade junto à população devido ao fato da TV Gazeta ser um dos principais canais abertos de todo o Estado.
Qual a função do sindicato? Os sindicatos têm por função lutar e garantir os interesses e direitos dos trabalhadores. Eles possuem o poder de negociar com as empresas em busca de melhores condições de trabalho e por melhores salários. 
Tumblr media
Fonte: Sindjornal
O Sindicato dos jornalistas de Alagoas foi fundado em 29 de Agosto de 1949, mediante  a reuniões de profissionais que se encontravam diariamente no sindicato dos trabalhadores para falar sobre o cotidiano das  redações. Inicialmente, ele surgiu como uma associação, que não tinha autonomia para mobilização da categoria, pois era um grupo composto por poucos profissionais, a maioria sem carteira assinada e sem salários fixos.
Os pioneiros do sindicato, que só foi legalizado no governo de Getúlio Vargas, foram José Otávio da Rocha e Aldo Ivo,que inicialmente presidiram o sindicato ao lado dos jornalistas Carivaldo Brandão, Zacarias Santana e Cavalcante Barros. Foi devido à luta do sindicato, durante a gestão de Joaldo Cavalcante, que os jornalistas alagoanos conseguiram estabelecer um dos maiores pisos salariais do país. O sindicato foi de grande importância na luta para exigência do diploma para exercício da profissão, além da regulamentação do estágio para curso de jornalismo.
Com a presença do sindicato, nos deparamos com as dificuldades diárias do jornalista no mercado de trabalho, sem ele estaríamos à mercê das grandes empresas e diante de cargas horárias exaustivas e salários bem abaixo do piso atual. Por isso os jornalistas de todo o estado devem unir forças ao sindicato para lutar por seus salários e por seus empregos, a fim de acabar com o nepotismo no meio jornalístico e tornar os meios de comunicação em massa ainda mais acessíveis à população e com maior pluralidade dentro das redações. 
0 notes
acdvsocialistas · 5 years
Link
LULA AINDA É ‘O CARA’ DA ESQUERDA? NADA DISSO A esquerda rachada (como nunca) Caro leitor, Lula costuma se vender como “o cara” da esquerda, aquele que conseguirá re-unir toda a militância — do PCdoB ao PSB, passando por PSOL, PDT etc. Não é nada disso. Na verdade, a vida dele nunca foi tão difícil nesse campo político. O mais visível obstáculo a Lula é o comportamento de Ciro Gomes em relação aos petistas. Aliados do eterno presidenciável cearense dizem que, agastado com os atritos de 2018 com o PT, Ciro não sossegará enquanto não colocar em marcha a lei de Talião: “olho por olho, dente por dente”. “Se Lula me ligar, é evidente que vou atender. Mas a conversa terá de ser com testemunha, porque perdi a confiança nele” — disse Ciro. O repórter Sérgio Pardellas ouviu lideranças e mostra em reportagem exclusiva as queixas e os planos de quem pretende deixar para trás o “guia” duplamente condenado: Leia um trecho da reportagem que revela os bastidores — e a dificulade — das negociações do PT com líderes de outras legendas em torno de alianças para 2020 e 2022: “Bastaram as negociações preliminares, deflagradas desde a saída de Lula da cadeia, para que os partidos com os quais o PT busca construir alianças e erigir palanques já entendessem que, de novo, e mais uma vez, o objetivo da legenda da estrela rubra é se constituir como partido hegemônico. Assim, a persistir a tentativa de reedição do projeto personalista de poder, sob a orientação de Lula, o que se desenha na refrega municipal de 2020 é o isolamento do PT e um consequente racha histórico na esquerda…” E mais: “Por mais que Lula ainda seja o principal nome da esquerda, não se justifica mais para as principais siglas de esquerda um ‘amém’ incondicional. ‘Seria contrariar o que dizem as ruas. Hoje o antipetismo é muito forte. Basta dar uma volta pelo país’, disse a Crusoé um dirigente do PSB. Convidamos você a ler na íntegra o artigo exclusivo e toda a edição da Crusoé SEM PAGAR NADA. Acesse a Crusoé DE GRAÇA por 15 dias (condição especial válida por tempo limitado) Você terá acesso a: Edição da Semana, publicada às sextas-feiras, com alentadas reportagens investigativas e análises exclusivas de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Leandro Narloch e Ana Paula Henkel Diário, com notícias exclusivas de Brasília publicadas de segunda a domingo Para começar, basta clicar no botão abaixo: ASSINE JÁ — 15 DIAS DE ACESSO GRATUITO Você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. A Crusoé foi criada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mario Sabino com o propósito de mostrar para você o que acontece pelos cantos de Brasília, trazendo a verdade à tona ─ doa a quem doer. São princípios fundamentais da Crusoé: não aceitamos anúncios ou qualquer outro tipo de recursos de governos ou entidades públicas, sejam eles federais, estaduais ou municipais, dos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas estatais não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas privadas enroladas em falcatruas É isso que garante a você transparência total das informações divulgadas. Como se diz vulgarmente, não temos o rabo preso com os ocupantes do poder. Crusoé, uma ilha de independência no jornalismo brasileiro. Crusoé é uma revista direita e de direita. Não se trata de um trocadilho gratuito. Num país em que os mais torpes argumentos são usados para escamotear o assalto aos cofres públicos… … fazer uma revista direita significa ser intransigente com os malfeitos, com a corrupção, o conchavo, o toma-lá-dá-cá, a incompetência… Significa repudiar a velha política, aquela que foi derrotada em 2018 nas urnas. Os representantes dessas práticas não têm colher de chá na Crusoé. Vale para Lula, para o PT, para o Renan… Ser uma revista de direita significa, principalmente, defender valores e ações como: A Democracia Representativa, em que os políticos legitimamente eleitos agem em nome do eleitor e são por ele fiscalizados. Nada de comitês e afins, dominados por partidários dos poderosos, como quer a esquerda; A Livre Iniciativa, o direito dos cidadãos de se associarem livremente para aproveitar oportunidades e solucionar desafios contemporâneos, gerando negócios e riqueza. Governos não induzem prosperidade: quem o faz são os cidadãos empreendedores e as empresas, cabendo ao Estado estabelecer regras claras. Ou seja, nada do Estado gigante que controla tudo e nada entrega, como prega a esquerda; A Liberdade de Expressão e de Acesso à Informação, o que inclui a liberdade da imprensa de revelar ao público o que os poderosos gostariam de esconder. Foi assim que o Brasil afastou do poder uma presidente que arruinou as finanças e colocou atrás das grades um ex-presidente corrupto que lavava dinheiro. “Controle social da mídia”, como pregam o PT e seus satélites, nada mais é do que uma ferramenta para intimidar e calar a imprensa que não se ajoelha diante do poder. O Jornalismo Independente. Repetimos: a Crusoé, assim como O Antagonista, não aceita dinheiro de qualquer órgão público ou empresa estatal. Não há negociação nesse ponto. Mario Sabino costuma dizer que a publicidade estatal tem funcionado como um “mensalão”, por meio do qual governistas de plantão compram apoio de “jornalistas”. A prática aniquila o poder de fiscalização da imprensa sobre o governo. É um tiro na democracia. Foi assim nos governos petistas, que se associaram a blogs sujos. Que isso nunca mais se repita. A Crusoé é, portanto, uma revista que tem coragem de admitir sua posição. Mas isso não significa dar paz aos políticos de direita. O atual governo já demonstrou que tem a pauta certa para modernizar o Brasil: uma profunda reforma econômica (que inclui a previdenciária) e uma intransigente política de combate ao crime. A população felizmente concedeu um mandato a Jair Bolsonaro para que ele implemente essas mudanças. Mas o presidente não tem uma carta em branco. É preciso fiscalizar seu governo, e nós o fazemos. É preciso um jornalismo independente para fiscalizar os poderosos e impedir que eles façam o que bem entendem com o dinheiro do imposto que você paga. Temos a equipe mais preparada para essa tarefa. Na linha de frente, está Rodrigo Rangel, editor-executivo da revista Veja em Brasília até o início de 2018. Rodrigo possui três prêmios Esso e foi autor de algumas das reportagens mais impactantes sobre a Operação Lava Jato. Com seu rigor jornalístico, suas reportagens contribuíram para colocar na cadeia o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o ex-presidente Lula e muitos outros políticos corruptos. Com a Crusoé, você terá acesso a: 52 Edições da Semana da Crusoé por ano, com reportagens investigativas e exclusivas sobre os bastidores do poder notícias exclusivas do Diário, 24 horas por dia, 7 dias da semana acesso ao acervo integral da Crusoé a coluna provocadora do Diogo Mainardi a coluna de Mario Sabino, que revela bastidores da imprensa e relaciona os fatos presentes com a história brasileira o humor inteligente de Ruy Goiaba a coluna do politicamente incorreto Leandro Narloch as colunas de Felipe Moura Brasil e Ana Paula Henkel entrevistas exclusivas com personalidades da cena nacional e internacional ACESSO AO JORNALISMO INDEPENDENTE Você fará parte de um grupo bem informado, que participa ativamente de todas as decisões que vêm de Brasília. Em pouco mais de 1 ano, a Crusoé conquistou mais de 75.000 assinantes. A Revista Crusoé está pronta para denunciar o que for preciso, sempre em benefício de seus leitores. Como a reportagem que jogou luz sobre a vida luxuosa dos filhos de Lula (confira a capa abaixo). Os negócios da prole do presidente preso por corrupção e lavagem de dinheiro foram tema de uma extensa matéria logo na edição de estreia da revista. Outra a matéria revelou ao Brasil que uma das linhas de investigação da Polícia Federal sobre o atentado a Jair Bolsonaro apontava para o Primeiro Comando da Capital, a maior facção criminosa do país (capa abaixo). Advogados que defenderam Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada em Bolsonaro, ficaram sob a lupa das autoridades. E mais: revelamos que o então presidente da Petrobras, Pedro Parente, mantinha sociedade com empresas que tinham negócios com a estatal (capa abaixo). Dias depois da revelação, Parente deixou a estatal; revelamos que a PF reunira indícios de que a petista Gleisi Hoffmann havia recebido R$ 5,3 milhões em recursos ilegais (capa abaixo); também revelamos um plano de Cuba para ajudar Dilma a se reeleger em 2014 (capa abaixo). O plano teve a participação ativa dos profissionais cubanos do programa Mais Médicos, que atuavam como cabos eleitorais da petista. Você quer que esses políticos sejam fiscalizados? Você quer saber o que é feito às escondidas? A melhor forma de brigar por tudo isso é acompanhar diariamente um jornalismo independente e sem rabo preso com políticos e governos. A Crusoé é a melhor maneira de você começar a semana bem informado, para participar de qualquer conversa de alto nível. E você também pode se tornar um leitor agora mesmo. Se fizer sua assinatura HOJE mesmo, você terá benefícios especiais. Benefício 1 – Acesso a 52 Edições da Semana da Crusoé por ano Você terá acesso ilimitado às grandes e exclusivas reportagens publicadas na Edição da Semana da Crusoé, que revelam e analisam os fatos em profundidade, além de entrevistas exclusivas com personalidades e figuras de peso da política e as colunas de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Ruy Goiaba e outros grandes nomes. Benefício 2 – Acesso a notícias exclusivas do Diário, 7 dias por semana, 24 horas por dia Você terá acesso ilimitado a todas as notícias diárias publicadas pela Redação da Crusoé em Brasília: você não vai perder nada que importa. Benefício 3 – Acesso ao acervo integral da Crusoé Você poderá conferir todos os conteúdos já publicados pela Crusoé desde o lançamento da revista: poderá ler, reler e fazer pesquisas. Benefício 4 – 15 dias de acesso ilimitado grátis De novo: você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Você deve estar se perguntando: mas quanto custa para ter acesso a todos esses conteúdos informativos e analíticos e ao melhor jornalismo independente? Resposta: menos do que um cafezinho diário. Isso mesmo. Para ter acesso por um ano ao jornalismo independente da Crusoé e a informações e análises exclusivas da equipe que vive em Brasília, você vai pagar menos do que o equivalente a um cafezinho por dia. Se você quer se adiantar aos fatos e saber de antemão o que ocorre nos corredores de Brasília, basta clicar no botão abaixo agora mesmo: ASSINE JÁ — 15 DIAS DE ACESSO GRATUITO Você será direcionado para uma plataforma 100% segura, onde você deverá preencher os seus dados. Garanta agora mesmo os benefícios especiais que reservamos para você: Benefício 1 – Acesso a 52 Edições da Semana da Crusoé por ano Benefício 2 – Acesso a notícias exclusivas do Diário, 7 dias por semana, 24 horas por dia Benefício 3 – Acesso ao acervo integral da Crusoé Benefício 4 – 15 dias de acesso ilimitado grátis Clique agora mesmo neste link ou no botão abaixo e garanta o acesso a esses benefícios ainda hoje. ASSINE JÁ — 15 DIAS DE ACESSO GRATUITO Um abraço, Equipe Crusoé Acesse DE GRAÇA por 15 dias © 2019 - O ANTAGONISTA Todos os direitos reservados Brasil Cultura Economia Mundo Sociedade Vídeos Reunião de Pauta Podcasts Newsletter Contato Política de Privacidade Termos de Uso
0 notes
Text
Entenda o Projeto Mulheres de Visão
Quando uma mulher cega se encontra com sua própria história, acontece a magia poderosa para vencer os limites. São elementos como estes que constituem a base para desenvolvimento do Projeto Mulheres de Visão. Ao longo de três anos quarenta mulheres terão aulas de empreendedorismo e irão criar negócios de acessibilidade para atender demandas do mercado em diversas áreas. O projeto iniciou em agosto de 2019 e concluir a primeira turma em setembro de 2020. A iniciativa é pioneira e inovadora criada e coordenada pela Escola Comradio e Instituto ILEVE com financiamento da Fundação Interamericana - IAF.
Tumblr media
Maria Antonio, participante do projeto Mulheres de Visão.
Contexto do Projeto
O Piauí é o segundo Estado brasileiro com maior número de pessoas com deficiência. De acordo com o censo do IBGE de 2010, 17,63% da população possui algum tipo de deficiência, destes 48,1% tem deficiência visual. Aplicando este percentual a população atual do Estado, de 3.140.213, um total de 553.619 pessoas possui algum tipo de deficiência, onde cerca de 265.737 são cegos ou com baixa visão. Uma outra realidade é que 70% dos prédios públicos e de uso coletivo na cidade de Teresina não apresentam rampas de acesso ou banheiros adaptados, segundo informações do Grupo de Trabalho de Acessibilidade do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura, e Agronomia do Piauí (CREA-PI).
Como nasceu o projeto
A partir de uma provocação que o professor Iraildon Mota fez a um grupo de Mulheres Cegas para fazer um programa de Rádio. O objetivo era que as mulheres cegas conversassem sobre os desafios de ser mãe, mulher, esposa, preconceitos, alegrias e tristezas de forma descontraída e educativa. O nome do programa de Rádio era Mulheres de Visão. Após dois anos deste momento, Iraildon Mota resolveu apresentar um projeto à Agência de Fomento  do Governo Americano - Fundação Interamericana - IAF com o objetivo de formar mulheres em empreendedoras para que elas pudessem criar negócios de acessibilidade que atendesse demandas do mercado. O projeto foi aprovado com muitos elogios pela inovação e ousadia.    
Tumblr media
Zorionária, participante do projeto Mulheres de Visão
Como vai funcionar o projeto
Na primeira etapa serão ministradas aulas de autoconhecimento, política pública de inclusão, comunicação inclusiva, oratória, negociação, criatividade, empreendedorismo e gestão de negócios. No segundo momento as participantes terão mentores experientes e especializadas na criação e desenvolvimento de negócios. E na última etapa os empreendimentos criados passarão por uma fase de teste para medir a capacidade de gestão das mulheres e a viabilidade do negócio.
Sobre o Coordenador do projeto
Tumblr media
Iraildon Mota, presidente do Instituto Ileve e da Escola Comradio
Graduado em Comunicação Social: habilitação Jornalismo e Relações Públicas pela Universidade Estadual do Piauí; Pós-graduado em Gestão de Comunicação Corporativa pela Universidade Federal do Piauí; MBA em Gestão de Empresa pela Fundação Getúlio Vargas; Presidente da Escola Técnica de Comunicação Comradio do Brasil; Diretor Executivo da Agência de Comunicação Aliança Brasil Comunicação; Presidente do Instituto ILEVE; Fundador e Ex-Presidente do Instituto Comradio do Brasil; Consultor de Projetos Sociais; Atuação como Relações Públicas da Coordenadoria de Comunicação Social do Estado do Piauí; Professor de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Estadual do Piauí; Experiência na área de Comunicação Organizacional, elaboração e gerenciamento de projetos de comunicação.  
Sobre a Escola Comradio
Tumblr media
Dois Microfones com a canopla da Escola Comradio e Mais Comradio 
Somos uma Escola Técnica que busca entender os desafios do nosso tempo. Estamos atentos à nossa realidade local e global. Falamos e aprendemos comunicação olhando as mudanças do mundo em nosso entorno. Estas mudanças sempre dizem respeito ao ser humano. São estas conexões alinhadas ao mercado de trabalho e aos projetos sociais de impacto, o que fazem da Comradio uma Escola que aprende e compartilha a comunicação que transforma. São 12 anos de trabalho, mais de 1500 comunicadores certificados e uma vontade enorme de aprender com quem passa por aqui.
Sobre a IAF
Tumblr media
A Fundação Interamericana - IAF, é uma agência independente do governo dos Estados Unidos que financia projetos de desenvolvimento realizados por grupos de base e organizações não-governamentais na América Latina e no Caribe. A IAF tem cumprido seu mandato respondendo com o apoio de doações às ideias mais criativas de autoajuda recebidas de grupos de base e organizações não governamentais. Também incentiva parcerias entre organizações comunitárias, empresas e governo local, destinadas a melhorar a qualidade de vida das pessoas de baixa renda e a fortalecer as práticas democráticas. 
0 notes