Tumgik
#aprovação social
tecontos · 8 months
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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sarava · 2 months
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Derrame o teu olhar mais esteticamente crítico diante do espelho.
Esmiuce cada esquina do teu corpo. Procure todas as tuas imperfeições que te convenceram existir. Reclame. Deságue lamentos.
Depois, derrame teu olhar mais moralmente crítico. Vasculhe teus desejos de maldade e atitudes mais vis. Aqueles guardados no porão onde nunca desces por medo do que encontrará. Aqueles proibidos de frequentar tuas conversas e tuas autodescrições por comprometerem, até mesmo aniquilarem, o autorretrato perfeitinho que você pintou para parecer ser.
O espelho vai te mostrar como uma obra esculpida por alguém é determinada por olhares e expectativas alheias. Como você se cobra e se expressa, se angustia e se pune, por ordens de fora.
Tua mente é um livro de regras de vários autores.
Quebre esse espelho. Na real, ele não é o teu. Ele reflete você para olhos em volta.
Peça à deusa da beleza verdadeira um espelho novo. Um que será forjado por você. Aos poucos, enquanto cada caco do antigo é identificado, pensado e descartado. Peça à deusa do amor-próprio, que encadeia todos os outros amores, que te ajude nessa confecção de reflexo.
Para que você se investigue, se cuide e se admire no teu espelho. No teu. Teu. Construa-o.
E como Oxum carrege sempre o teu espelho e só nele se mire. Destrua o da aprovação social.
Ore yê yê, mainha. Contigo, a cada mergulho, chego lá. Sem esquecer tua lição: “Espelho é arma de guerra”.
#oxum #orixá #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #povodeterreiro #orixás
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livieboxd · 21 days
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Sobre Abril de 2024.
A virada do ano é um momento simbólico, elegido há bastante tempo, como o dia 31 de dezembro, de modo que o dia seguinte torna-se dia 1 de janeiro. É um marco arbitrário de passagem para um novo ano, o início de um novo ciclo, com direito a tradições como pular 7 ondas e fazer resoluções para o ano que virá. Mas, em uma ótica factual, não há nenhuma diferença significativa ou brusca do dia 31 de dezembro para o dia 1 de janeiro em nossas vidas.
Dessa mesma maneira, ocorreu a virada do ano de 2024, momento esse que passei em casa, escutando às músicas da Taylor Swift em uma sequência pré-determinada, de modo que Ready for It fosse a última música de 2023 e ME! fosse a primeira de 2024. Foi um breve momento emocionalmente significativo, mas só. Depois, fui dormir, como em qualquer outro dia.
Depois do ENEM em novembro, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro passaram em um sopro de brisa quente de verão. Mas nada mudou. Eu ainda era a menina que terminou o Ensino Médio sendo odiada por uma grande parte da turma por ter priorizado tanto a vida acadêmica que me tornei um desastre social; ainda era dependente das mesmas duas pessoas — minha melhor amiga e da minha então namorada — para conseguir ter qualquer ânimo de sair de casa. Mesmo com a aprovação no vestibular, o fato de ter deixado a escola fazia um buraco no meu peito que só fazia crescer.
Na verdade, eu acredito que o ano novo só acontece em meados de março/abril. É somente nesse período em que 2023 deixou de 2022 e 2024 deixou de ser 2023.
Em abril, minha então namorada se tornou minha ex. A primeira semana do mês foi o período mais triste que eu me recordo de ter vivido durante os últimos 5 anos — e, sem querer me gabar, mas muita coisa ruim já aconteceu comigo desde 2020 —, porém não posso fingir que, no fundo, eu não sabia que isso aconteceria. Parte de mim já sabia que eu iria perdê-la desde fevereiro; o que não diminuiu a dor que senti, mas diluiu-a.
Porém, em abril também, eu voltei para o mundinho das Simulações da ONU. Eu já fui mini simuleira em 2022, mas eu era muito, muito, muito tímida nessa época, tanto que fiquei calada praticamente durante todo o evento. Então, de certa forma, a CESONU em abril foi o meu (re)nascimento como simuleira. A CESONU apareceu no momento exato em que o buraco no meu peito se tornava tão grande que eu temia (desejava) algum dia ser sugada para dentro dele e sumir.
O mundinho simulação da ONU pode ser meio caótico, meio clubista, com uma safra de pessoas difíceis de lidar, mas, às vezes, ele pode ser um lar. Na CESONU, ele foi um lar.
Por algum motivo, algum longo e forte invisible string, nasceu o CELAC. O comitê sobre a soberania guianense (Guiana = eu) sob o território de Essequibo. E foi lá onde eu encontrei algo que eu precisava desde 2023: pessoas que me entendessem.
O meu 2023 foi um ano extremamente solitário. Não quando algumas pessoas intencionalmente pararam de falar comigo, na verdade isso começou bem antes de setembro de 2023. Perceber que eu entrei no TERCEIRÃO me deixou... desesperada, para dizer o mínimo. Além de toda a pressão padrão do estudante brasileiro em passar no vestibular, eu iria enfrentar a LOML (loss of my life) que seria enfim sair da escola. O mundo em que cresci e fui tão feliz, o meu espaço de conforto, muito mais meu lar do que a casa dos meus pais, estava se esvaindo ou, pior, estava me expulsando dele.
Enfim, ter tudo isso rodando em minha cabeça fez com que eu me fechasse em meu próprio universo em que tudo era controlado, mensurável e previsível: os estudos. Amo estudar e isso me faz muito bem, mas, em 2023, eu me desapeguei do mundo real e das convenções sociais de modo que meus estudos se tornavam mais importantes para mim do que minhas relações com as pessoas próximas. E, é claro, isso me fez me sentir mais sozinha do que nunca. As únicas pessoas que me faziam não me sentir completamente isolada da sociedade eram Novaga, Nefer e meu pai.
Com a CESONU, eu me senti enfim livre para relaxar, soltar o ar preso nos meus pulmões desde julho de 2023 e interagir novamente com as pessoas ao meu redor de maneira saudável. Foi nesses 3 dias de evento em que eu cresci muito como pessoa, aprendendo a lidar com meu socioemocional de forma extremamente significativa e com outras pessoas também.
Além disso, foi a CESONU que trouxe a minha roda de amigos atual, esses que tanto amo. Eu não seria quem sou hoje sem ter conhecido Artur, José, Nicole, Ravi, Alícia, Rana, JV, Dan, Isadora, e, principalmente, Andrezza Luiza. Muitos dos eventos que venho vivendo esse ano têm influência dessa daí que eu tanto amo.
Enfim. Em 2024, o meu verdadeiro Réveillon foi em abril, e eu tenho certeza que essa não é uma experiência individual. Claro, i'm the girl i've always been, estou longe de ser um perfect 10, porém, me sinto melhor do que eu estava em 2023, e esse sentimento me soa gratificante o suficiente por enquanto.
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maryflorlovyblog · 2 years
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A necessidade de aprovação dos outros, da imagem perfeita, de ser reconhecido, da felicidade constante, faz com que a vida na rede social afasta-se cada vez mais da realidade.
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Vidas forjadas em troca de curtidas e comentários, mas que por trás da cortina impera uma realidade bem diferente da mostrada. No final das contas, será que o vazio de uma vida cheia de felicidade inventada vale a pena? Será que a felicidade se tornou uma obrigação?
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crystalsenergy · 3 months
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ecos da separatividade:
ego e panelinhas e o caminho ilógico do ego ferido #3
(eu exijo que a pessoa esteja aqui, mas na real eu nem queria isso…)
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perceba que todas as pessoas que são extremamente controladas são, no fundo, extremamente inseguras.
todas as pessoas que são insensíveis, no fundo, tem uma mágoa tremenda com a sensibilidade.
Paty, e o quanto isso pode ser trazido a tona agora, pela própria pessoa, a fim de isso ser transmutado, cuidado?
amores, só depende dela e de sua vontade…
é importante praticarmos esse olhar pois isso nos liberta, aos poucos, de 2 coisas:
sentir que tu tá errado por seguir o caminho oposto, te tira desse processo de querer a aprovação do outro que tanto te quer levar para o caminho do controle, do medo de ser julgado, o caminho do ego ferido…
te faz também ir trabalhando a raiva, porque você passa a ver que esta pessoa está tão, tão ferida no fundo.
e observação importante! aos empáticos e amorzinhos do meu coração, não caiam na bobeira de querer salvar tais pessoas. ninguém salva ninguém, certo? nós damos a mão uns aos outros… nós ajudamos, mas não salvamos.
o processo de sair de toda e qualquer questão negativa deve ser pessoal, as ajudas, os apoios, o colinho, deve existir, quando nos sentimos realmente confortáveis para isso e quando o outro ACEITA! em resumo: quando ele realmente quer mudar.
infelizmente, muitas pessoas estão presas na ilusão do prazer momentâneo. ego ferido, muito machucado por não se sentir capaz, seguro. mas todos os dias a pessoa busca aquele grupo dela que faz sumir por uns instantes essa sensação de medo do julgamento, medo da exclusão… só que não é algo seguro e construtivo. foi construído em bases não sólidas e não saudáveis. é temporário e superficial.
nunca é tarde para buscarmos o cuidado dessas questões.
as oportunidades nunca estiveram tão grandes como hoje em dia, por meio desse texto que te traz para o estado de reflexão e/ou incômodo; por meio de diversos amparos que existem por aí…
meditações para contato interior maior, inclusive meditações bem espirituais canalizadas, técnicas terapêuticas, terapias holísticas, frequências musicais de alta vibração disponíveis, e muuuito conhecimento sendo canalizado e trazido à tona.
das escolas à política das reuniões em família às reuniões religiosas das amizades ao ambiente de trabalho….
em todos esses locais, sempre exercemos um papel.
qual foi e tem sido o seu?
o de excluir, o de incluir, ou um de "ficar em cima do muro"? rsrs.
esse "ficar em cima do muro" pode ser um dos mais perigosos caminhos, a depender do caso.
se inserir num processo de inconsciência e "ignorância é uma dádiva", quando, na real, sabe bem o que está rolando em seu entorno, só não quer perder a aprovação dos outros, é, no fim, um medo do julgamento também.
EU ACREDITO num mundo com mais inclusão e justiça social, que comece por nós!
pois todo político (aquele que mais nos influencia, em níveis nacionais e globais) ontem foi estudante, "simplesmente cidadão", e os vieses distorcidos, as ideias nada inclusivas que muitos que estão em cargos políticos compartilham, também compartilhamos.
eles não são os únicos que precisam evoluir rsrsrs.
trabalho interno reverbera no externo!
não tenha pressa, mas se possível, comece o seu Hoje.
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agsbf · 6 months
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La Squadra Esecuzioni, mas eles são de um jogo otome. #1 (PESCI)
Faculdade AU!
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Créditos de imagem
Sinopse: La Squadra Esecuzioni, os famosos párias dispensáveis da universidade. Um circulo social caracterizado por 7 homens com personalidades distintas que finalmente encontram um pouco de amparo em você.
PESCI:
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Não possuindo muita confiança, Pesci é o clichê do garoto ofuscado pelo irmão junto ao estereótipo de personalidade tímida.
Provavelmente te conheceu em um trabalho que o professor te designou junto a ele.
Não falava muito no inicio, apesar de tentar ser o mais prestativo possível fazendo bem mais do que você pediu na parte dele do projeto.
A amizade floresceu após ver que tinham mais em comum do que pensavam, sua persistência em se tornar amiga dele fez seu pobre coração derreter, já que o rapaz estava acostumado a ser evitado como uma praga por sua aparência e personalidade reclusa.
Tê-lo defendido de alguns valentões mais velhos iniciou a rota romântica, embora vocês dois mais apanharam do que bateram.
Ao chegar em casa com ferimentos, recebeu um longo sermão do irmão sobre a falta de autodefesa e a necessidade de ser sempre protegido. Ele se sentiu envergonhado, não por levar uma surra, mas por te arrastar para essa merda junto.
No dia seguinte, bateu nos valentões ao ponto de serem hospitalizados. O rapaz sabe ser intimidador quando quer.
Quando você vem preocupada até Pesci perguntando-o por qual razão fez isso, seu coração acelera com sua expressão entristecida pela possibilidade dele ter se machucado.
A transição pro status de relacionamento de amigo para casal se mostrou lenta e sútil, começando com o estudante corando com mais frequência ao conversar contigo, aos poucos se tornando mais afetuoso até o dia da confissão.
Uma das clichês e fofas possíveis, a famosa carta anônima (escrita com a ajuda de Prosciutto) colocada dentro do armário revelando seus verdadeiros sentimentos:
" Sempre que fico perto de você me sinto o cara mais corajoso do mundo, não aquele covarde que demonstra pânico no menor sinal de perigo, nem aquele cujo qualquer um pode pisar; ao seu lado sinto capaz de enfrentar qualquer perigo a minha volta, pois nenhum se compara ao medo de te perder.
Por favor, se encontre comigo em frente a Vila Floridiana."
Ele estava com sua melhor roupa, esperando ansiosamente pela sua presença, todavia a inquietação era um sentimento igualmente presente e um amargo lembrete de como hoje tudo poderia dar errado, não só pela recusa que pressentia, mas em como suas emoções gerariam o fim de uma amizade significativa.
Ao te ver seu queixo caiu, você estava tão deslumbrante como sempre, não apenas no quesito de aparência, pois Pesci te acharia linda mesmo se estivesse no estado mais deplorável. Todavia sua expressão solene, seu olhar doce e sua expressão alegre o fez relembrar o motivo de te amar tanto.
Imediatamente pede desculpas por não se contentar em ser apenas seu amigo, tímido enquanto verbalizava toda sua paixão, e se preparando mentalmente para sua rejeição.
Exceto que ela nunca aconteceu.
Quando a resposta que recebeu foi que compartilhava os mesmos sentimentos, o rapaz ficou desacreditado, depois em puro êxtase, não entendendo como a garota era capaz de se sentir assim em relação a ele, mas extremamente feliz, te beijando e abraçando logo em seguida.
Foi o dia mais feliz da vida dele (e ele ficou horas contando ao irmão sobre como foi o encontro, pobre Prosciutto.)
Curiosidade: Apesar da rota dele ser a mais fácil, é aquela cuja a conquista mais difícil está presente, chamada de "duro de roer" se trata de obter 100% da aprovação do loiro no evento "Conhecendo o cunhado" em que o mais velho lhe faz 45 perguntas para ver se é namorada decente para Pesci, já que pessoas podem se aproveitar de sua ingenuidade.
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kitdeferramentas · 27 days
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👥
Send 👥 for a headcanon relating to both of our muses
Kit quase sufocou o novo irmão quando ele foi reclamado por Hefesto. Quase. Assim que o viu, o waze dele anunciou o novo cálculo da rota e ele fez o retorno antes que fosse tarde demais. Kit mordeu a língua, controlou seu instinto de polvo atacando a presa e foi o melhor dos anfitriões.
Não foi nada devagar a forma como ele se adaptou ao jeitinho de Kaito. O silêncio entre eles servindo de um cutucão necessário para a vida de Kit. O equilíbrio era necessário, a paz era alcançável e não... Apenas... Era possível dividir uma conexão incrível sem precisar falar uma palavra. (ainda não é o jeito de Kit, mas é bom aprender sobre outros mundos, certo?)
Inimigo da solidão, Kit tomou para si o papel de wingman social de Kaito. Festa? Kaito a reboque. Encontrinho no meio da noite? Kaito no ombro. Só um momento descontração na fogueira? Você já conheceram Kaito? Ele não é incrível? Forçava conversas até onde podia, recuando quando recebia aquele olhar de fim de papo por parte dos mais novo. Não era incomum ele escapar das conversas e deixá-lo sozinho, só para olhar todo orgulhoso quando mantinha seu precisar de sua ajuda.
Infelizmente, para Kaito, ele é o primeiro que Kit corre quando tem uma ideia fora do normal. Todos os projetos mais mirabolantes, pendendo para o fantástico, já passaram pelos olhos do irmão. Nem sempre recebe uma aprovação imediata, aceita as precauções de que precisa se controlar e... Some. Só para aparecer alguns dias depois com a versão 2, 3, 4, 5 ponto zero.
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discernimentos · 2 years
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Sobre viver...
Viver é bom, mas saber viver é muito melhor!
Tudo é questão de construção social e rótulos que querem nos impor para nos moldar num padrão de normalidade inexistente. Somos indivíduos, ninguém é igual a ninguém. Somos complexos e não devemos ser rotulados. Se aceite e seja você mesmo. Não se esconda por trás de uma máscara, nem mude para agradar alguém.
Se perceber que cometeu um erro, tente corrigi-lo caso seja necessário.
Não conte seus medos e inseguranças a ninguém, tampouco sobre o seu passado. Decida quem entra e quem sai na sua vida e o que cada pessoa merece saber, pois tudo que você falar, um dia pode ser usado contra você.
Vá a algum lugar onde nunca esteve antes, ao menos uma vez por ano.
Marque a vida das pessoas: sempre que alguém sai da sua vida há um motivo, portanto, deixe-a ir, mas de uma forma inesquecível. O que importa é ter segurança existencial e socializar apenas quando necessário. Entenda que as pessoas são ferramentas e são descartáveis.
Domine a arte de fazer inimigos e aprenda a fazer amigos, pois o maior objetivo da vida é reunir pessoas para o seu funeral. Reflita sobre a importância que você dá a imagem que os outros têm de você. Não importa o que você faça, as pessoas sempre falarão de você (bem ou mal). Priorize sua percepção de si mesmo acima da ótica alheia. Não se importe se as pessoas gostam ou não de você, nem com a imagem que elas te atribuem, porque isso não faz diferença.
Seja feliz consigo mesmo e valorize seu tempo. Seja independente: saia só, seja só, viva só. É melhor ficar só do que estar cercado de pessoas que não dão a mínima para você. Faça o que você quiser não é só uma falácia ou frase pronta. Não precise de intermédio de terceiros para tomar suas decisões.
Cuide da sua saúde:
Tenha um sono de qualidade;
Repouse quando estiver cansado fisicamente;
Tenha momentos de lazer (como hobbies ou socialização, por exemplo);
Faça alongamentos diariamente;
Faça exercícios físicos regularmente;
Se alimente bem;
Tenha uma boa higiene pessoal;
Evite passar muitas horas online.
Cuide da sua mente e valorize os seus aprendizados, afinal, é a única coisa que ninguém pode tirar de você. Não fuja dos traumas, tente entendê-los. Além disso, conheça e se proteja dos seus gatilhos psicológicos.
Reflita: Quem é você? Do que você gosta? O que você quer? Quais são seus objetivos? Por quê? Por que aceitar os traumas ao invés de tentar entender as causas e consequências deles? Por que não refletir o motivo de certas atitudes ao invés de simplesmente aceitá-las como imutáveis?
Sua personalidade é influenciada
É melhor um fim horroroso do que um horror sem fim. Não prolongue seus sofrimentos.
Não se compare e não tente ser "normal", isso é inalcançável. Todo mundo é diferente mas todo mundo é parecido: o sucesso da terapia é medido a partir do momento que você se desvia da sua personalidade e se encaixa num padrão pré-moldado.
Para a sociedade, ser diferente é ser errado. Apenas aja de acordo com cada situação: comporte-se e tenha etiqueta, mas não busque por aprovação social. Seja você mesmo e faça apenas o que você gosta!
Tenha um projeto de vida em mente e tente seguí-lo. Se você continuar esperando o momento certo você vai viver a vida inteira e nada vai acontecer. Se comprometeu em fazer algo? Faça!
Crie sua realidade. Pare de reclamar. O tempo é um conceito abstrato criado pelos humanos e não tem nenhuma influência sobre os acontecimentos.
Não existe meia brincadeira, meia crítica, meio comentário. A intenção é completa.
Planeje-se financeiramente. Crie esse hábito mensal de anotar suas dívidas e rendimentos. Se possível, aprenda sobre educação financeira. O governo e os políticos não irão te salvar dos seus problemas.
Guarde essa frase: "Se um dia te ajudei, saiba que você não me deve nada, nem mesmo gratidão. A minha ação é sobre mim, sua reação é sobre você".
Não cobre o que você não vai retribuir. Trate as pessoas como elas te tratam e não implore a atenção de ninguém. Tire da sua vida as pessoas que te atrapalham a atingir seus objetivos. Não procure o amor e nem fantasie a pessoa certa por carência. Quando for para ser, será. Não corra atrás da pessoa errada, porque a certa não irá correr de você. Não tenha pressa.
Se não vai importar daqui a cinco anos, não perca mais de cinco minutos pensando sobre isso.
Distância é uma questão de dinheiro, tempo e saúde: se você tem essas três coisas qualquer lugar é perto. Não existem limitações físicas.
Não acredite em definições limitadoras como “bem e mal” porque somos seres duais que erram e acertam. Suas qualidades podem coexistir com seus defeitos:
Você pode ser gentil e colocar limites;
Você pode ser forte e ter vulnerabilidades;
Você pode ser carente e independente.
Ter uma opinião formada é importante, seja para embasar os seus argumentos em uma conversa ou desenvolver melhor o pensamento crítico com relação às coisas do mundo. Ademais, também é fundamental ter raciocínio lógico e conhecer outros idiomas para qualquer livro do mundo estar aberto aos seus conhecimentos. Como exemplo de pessoa rica em repertórios socioculturais, podemos citar Cleópatra, que falava mais de 10 línguas, e tinha conhecimentos em geografia, história, matemática, sociologia, medicina, filosofia, artes, etc.
Não se importe com o quão é naturalizada a ideia de que o estudo e o trabalho estão dessasociados com prazer, lazer e autorealização. Faça o que lhe faz bem. Você pode estudar e curtir com os amigos, você pode trabalhar e viajar. Uma coisa não exclui a outra.
Se você não for capaz de desenvolver uma perspectiva que realize as coisas com sentimentos bons você será muito infeliz. Seja grato por tudo que conquistou na vida.
A confiança é silenciosa, a insegurança é barulhenta.
Como diz o ditado, passarinho que acompanha morcego amanhece de cabeça para baixo. Cuidado com suas companhias e não tente consertar ninguém. Não é seu trabalho curar pessoas “tóxicas”. Seu trabalho interno é reconhecer o que te conecta a elas.
Pare de criticar as atitudes dos outros. Se você não gosta ou não concorda com algo, apenas não faça. Respeite tudo e todos, inclusive as opiniões divergentes das suas. Nenhuma verdade é absoluta, acredite apenas no que faz sentindo para você. Quando a idolatria sobrepõe a racionalidade não há diálogo.
Se disponha a ser colo e aconchego para as pessoas que você ama, não tem nada de errado em servir quem realmente importa para você.
Leve em consideração que grandes amores e grandes realizações envolvem correr grandes riscos, portanto, arrisque-se e corra atrás dos seus objetivos. Não tenha medo de fracassar, você terá muitas oportunidades para tentar novamente e de forma diferente com os aprendizados provenientes dos seus erros.
Quanto menos você falar, mais suas palavras terão importância. Evite discussões. Às vezes não falar nada não significa que não tenha respostas. O desprezo é a melhor reação para algo que nos fez mal.
Você não precisa estar certo o tempo todo. Não há problema em pedir desculpas, confessar que não sabe opinar sobre algo ou pedir ajuda. Você é um ser humano e está tudo bem em agir como tal.
A sensação de não identificação desaparece quando você passa a amar a experiência de estar vivo. Viva intensamente! Romantize sua vida, tire fotos bonitas, sinta-se o personagem principal. Essa é a sua vida, não deixe ninguém tirar isso de você. Seja a protagonista e apareça em episódios especiais. Você vai se arrepender de não viver. Tudo mata, e para morrer basta estar vivo.
Pare de procrastinar, mas lembre-se que você não precisa ser produtivo o tempo todo. Termine suas pendências. Organize-se e resolva primeiro o que é mais urgente ou importante. Lembre-se que sua prioridade não é sua única opção.
Toda mudança acontece a partir do reconhecimento de uma necessidade de mudança e da coragem de recusar o óbvio.
"Não faça da sua vida um rascunho, pois talvez amanhã não haja tempo de passar a limpo".
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quintanamateo · 2 months
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o MATEO BENÍTEZ QUINTANA é um HOMEM CISGÊNERO de 22 ANOS, estuda DIREITO na Universitat de Barcelona e está no 5º ANO. a família dele é uma das mais antigas do país, você sabe, os QUINTANA… apesar disso, ele pessoalmente é conhecido por ser JUSTO e IMPACIENTE, além de alguns por aí acharem que se parece com MANU RIOS.
about
signo: libra (7 de outubro)
orientação sexual: homossexual (não assumido)
qualidades: encantador, sociável, equilibrado, diplomático, justo, carinhoso, curioso
defeitos: indeciso, dependente, evasivo, superficial, impaciente, influenciável, impulsivo
gosta de: ambientes bonitos e agradáveis, boas risadas, cuidar de quem gosta, debater ideias, encontros românticos, estar na companhia de amigos, ganhar presentes, roupas da moda (e de preferência bem caras), planejar festas, gente bonita, ser desejado
detesta: conviver com pessoas agressivas, ser obrigado a tomar decisões, mau gosto, pessoas desleixadas, ficar sozinho por muito tempo, vulgaridade, injustiça, falta de respeito, ser questionado, brigas em família, barracos, ser criticado
biography
tw: menção à homofobia
Filho único de Reginaldo e Taciana Quintana, Mateo é tudo o que se pode esperar da única prole de um casal de família abastada e de boa reputação. Cresceu com todas as oportunidades do mundo, estudando em boas instituições desde o momento em que teve idade suficiente para pisar em uma escola e nunca soube o que era ter suas vontades negadas. Mas grandes privilégios trazem consigo enormes expectativas, e Mateo as sente em seus ombros desde sempre. 
Sempre foi muito claro que seus pais não esperavam nada além da perfeição. Mateo sabia que qualquer erro que cometesse afetaria negativamente a imagem de seus pais, e dedicou boa parte da sua juventude a agradá-los. Boas notas, boa conduta, posições de liderança nas aulas, desempenho excepcional nas aulas de tênis nas quais seu pai havia insistido em matriculá-lo. Educado, charmoso, inteligente, bem humorado na medida… Mateo era a jóia dos Quintana, uma que eles faziam questão de exibir, especialmente para casais cujas filhas também eram jóias da alta sociedade, na esperança de que ele viesse a engatar um relacionamento com uma delas, porém sem nunca obter sucesso.
E o motivo era muito simples: Mateo era interessado em outro tipo de joia. Descobriu a própria homossexualidade aos 15 anos, e sabia que, por mais que fosse algo que ele não pudesse controlar ou escolher, os pais conservadores jamais o aceitariam. A partir do momento em que entendeu esse aspecto de sua pessoa, seus esforços para agradar os pais dobraram. Na sua cabeça, se fosse o filho perfeito, eles jamais desconfiaram de qualquer “desvio de caráter”, por assim dizer. 
Não sabia exatamente se aquilo era o que queria para si quando se candidatou ao curso de direito em Barcelona. Era apenas mais uma tática para assegurar a aprovação dos pais, garantir que a imagem de filho perfeito permanecesse intacta. Uma vez na universidade, no entanto, Mateo se viu pela primeira vez sem supervisão próxima, o que fez dele um rapaz mais solto, sociável e propenso a uma ou outra estripulia. Seu charme natural fez com que reunisse um bom círculo social que o adorava, e alguns deles até consegue chamar de amigos, mas ainda mantém o segredo da sua sexualidade escondido a sete chaves. O “relacionamento” mais longo que já teve foi com o herdeiro dos Montoya, e ele nem mesmo sabe se pode chamar dessa forma, já que os únicos momentos que tinham juntos eram roubados, sempre às escondidas.
Desde a morte de Linnet, Mateo acabou se tornando um pouco mais recluso. A culpa por ter mentido a respeito do paradeiro dela naquela noite nunca o abandonou por completo, e por mais que tivesse mentido para se proteger (e tinha certeza absoluta de que Linnet não hesitaria em fazer o mesmo para salvar a própria pele), ocasionalmente se pergunta se ela ainda estaria viva caso ele tivesse dito a verdade. E agora, na reta final do curso, ele finalmente tem se questionado até quando pretende sacrificar quem é na intenção de agradar os pais.
headcanons
Ele manipula situações sociais para criar conflitos, motivado por um ressentimento antigo contra Linnet, que o humilhava e ameaçava revelar sua sexualidade flexível para seus pais conservadores;
Ele quer e não pede, porque não precisa! As pessoas olham para o seu rosto de bom moço e acabam dando o que ele quiser. Nem dá para se falar em lábia, porque é a aura dele que exala essa energia de "nasci-para-ser-estrela";
De certa forma se faz de amigo de todos, mesmo que despreze a pessoa. Você nunca vai encontrá-lo brigando ou criando barraco; sua maior arma são os panos quentes. E adora ficar em cima de um muro, ninguém o tira de lá por nada.
Indeciso demais, fica saindo de pessoa em pessoa, hobby em hobby, decisão de vida para decisão de vida, e parece sempre ser meio errante;
Pode ser irresponsável emocionalmente com as pessoas porque é movido pelos seus desejos e simplesmente os executa ou os têm atendidos, ele não pensa nas consequências para terceiros.
family
Os pais de Mateo são advogados de alto nível. A família advoga para os de Borbón há anos, conhece todos os segredos do casal e os livra constantemente;
Seus pais querem que ele assuma os negócios da família, e ele entrou na faculdade de Direito apenas para agradá-los. No entanto, não sabe ao certo se quer seguir carreira na área, apesar de achar atrativo o fato de usar roupas chiques e todo aquele mood de série internacional.
Mateo não tem irmãos, o que significa que todas as atenções da família sempre estiveram nele. Isso fez com que ele redirecionasse toda a sua vida para atender às expectativas dos pais e é a principal razão pela qual ainda esconde sua homossexualidade.
connections
LINNET: o que parecia ser uma amizade de anos e imbatível com o tempo virou um laço forjado no ressentimento. As piadas e insinuações de Linnet sobre a sexualidade de Mateo estavam no cerne de tudo. Ele não conseguia se desvencilhar dela, e na verdade não queria, pelo menos não antes de se vingar de alguma forma;
DE BELLEFORT II: Mateo conspirou com Angelina para expor Linnet e Vicente. As famílias são amigas e próximas, o que por si só já os aproximou naturalmente, mas algumas conversas ao longo dos anos mostrou que eles eram compatíveis e tinham muito o que conquistar juntos, especialmente após o ódio adquirido por Linnet;
MONTOYA: tudo começou com um beijo em uma festa, um teor alcoólico acima do normal no sangue. Era para ser só uma vez, mas não foi bem assim. É confuso para Hector, que ainda não definiu completamente sua sexualidade e costumava namorar uma garota, e é confuso para Mateo também, já que ele esconde a própria sexualidade dos pais e dos amigos.
DE BELLEFORT I: eles formavam um trio com Linnet, mas quando o ex-namorado a deixou pela garota, ela se afastou também do amigo. Não demorou muito, e ele começou a conspirar contra Linnet com a irmã dela, mas para que tudo funcionasse, todos precisavam achar que eles ainda eram amigos. Ainda assim, a amizade com Angelina fez com que retomasse o laço e carinho por Elena, que também colocou em um de seus tópicos de vingança que Linnet pagasse também o que tinha feito à amiga, não só a ele.
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fattyino · 6 months
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leia esse texto tendo AQUELA garota em mente. você sabe muito bem quem é ela.
você olha suas postagens na sua rede social e sente inveja ao ponto de morrer, ao ver seus braços finos e delicados, suas coxas perfeitamente separadas e finas... quanto a coxa dela deve medir? 26, 23 centímetros? não é engraçado? simplesmente a coxa dela consegue ser mais fina que seu próprio braço.
quanto à barriga, não preciso nem falar. só pega uma foto dela e se olha no espelho depois. a diferença é gritante. se ela se virasse de lado, sua barriga teria um formato côncavo, liso, sem qualquer inchaço. já você... você veste o que anda comendo escondido.
o que você sente em relação a ela? apenas inveja ou um desejo de aprovação? se quer chegar um pouco perto de ser como ela, faça um favor a si mesma e feche a boca. e aí, quem sabe alguém um dia te tenha como inspiração... vai saber.
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thxversatile · 6 months
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Ei! Você viu o HARVEY WANG por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem 32 ANOS e se parece muito com DANIEL HENNEY. Acho que ele se formou com especialização em MEDICINA e em 2014 se parecia muito com ALEX LANDI. Dizem que ele era THE VERSATILE e toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia ONE MORE TIME - DAFT PUNK tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser BRINCALHÃO, mas também poderia ser DISSIMULADO. Será que em 2024 ele ainda é assim?
RESUMO:
Quem não conhecia Harvey Wang, o simpático, de sorriso largo, ex atleta que jogava pelo time oficial da UCLA? Irmão gêmeo da, igualmente sorridente, Harper Wang, era sempre visto pelo campus com uma boa piada e um conselho para dar. Harv, como os próximos o chamavam, era a cara da faculdade. Nunca em um núcleo, sempre em todos, o camaleão social que se dava muito bem com quase todos os alunos, quase. Participante assíduo do Conselho Estudantil, diziam que a ideia de uma festa na casa do reitor partiu dele, mas nunca o veria falar isso. 
TRIVIA:
Nome Completo: Harvey Wang
Curso: Medicina
Atividades Extracurriculares: Ex-Running Back do time, chefe do departamento de esportes do Conselho Estudantil.
Altura: 1,85 (6' 2")
Dormitório: Rieber Terrace  - 3o. andar - Quarto 337
ANTES DE 2014:
Filho de imigrantes chineses donos de um restaurante de comida típica chinesa, Harvey cresceu entre pratos e mesas. Irmão gêmeo e nada parecido de Harper Wang, o garoto cresceu entre sorrisos falsos e adoração a clientes. Não que reclamasse, afinal, no final do dia sempre sobrava uma gorjeta para o atendente mais simpático da loja. 
Harvey e Harper cresceram em uma família humilde, mas muito conservadora. Os Wang eram tradicionais, ligados à família e à nação, fiés discípulos dos costumes chineses. E foi nesse lar tão tradicional que Harvey teve de se reinventar pela primeira vez. Seus pais, ao contrário do que deveriam, promoviam muito mais uma competição entre os gêmeos do que a união da família.
Desde sempre, por ser o filho homem e mais velho, se contar 5 minutos de diferença como grande maturidade, Harvey sentia na pele o que era a cobrança e o desejo dos pais. Cursaria o que eles queriam, teria a vida que eles desejavam, tudo para satisfazer o casal que tinha largado tudo para dar uma vida melhor aos filhos. 
Harvey nunca reclamou, de fato, ele adorava as briguinhas e disputas com a irmã. Sentia que precisava se provar a todo instante, sendo melhor e muito mais inteligente que ela. Harper queria a aprovação dos pais pelo que ela sempre foi, mas Harvey sabia que era um desejo em vão. Eles nunca deixariam os gêmeos viverem como queriam, e era muito mais fácil aceitar isso do que lutar contra.
Como um camaleão, Harvey passou a apresentar diversas facetas, dependendo de onde inserido. Ele era simpático e educado quando precisava, metido e esnobe quando precisava provar algum ponto, rebelde longe dos pais, amante às escondidas. Ele sabia, sempre soube, que se mostrasse a verdadeira identidade aos pais e amigos, seria rejeitado para sempre, e isso ele nunca admitiria.  
Dedicou-se ao esporte que o pai tanto era torcedor, se tornando um ótimo running back ainda na escola. Seu corpo esguio e forte o ajudava nesta tarefa, era mais rápido, mais sagaz e muito mais inteligente que os outros garotos. Ele sabia separar o jogo do real, a vida da mentira, a verdade da falsidade. Foi assim que ganhou popularidade durante o ensino médio, sendo o cara do jogo e do time, o rapaz de sorriso largo que fazia as líderes de torcida pirarem mas que nunca era visto com elas.
EM 2014:
Seu desempenho no esporte o levou a grandes momentos em sua vida: o primeiro foi quando ganhou uma bolsa integral para cursar a UCLA, obviamente na graduação sugerida por seus pais, Medicina. Mas Harvey não estava muito aí para ser o melhor filho, fora de casa. Dentro de casa, excelentes notas, roupas sociais, garotas bonitas como namoradas que nunca duravam muito, mas que deixavam o Senhor Wang muito orgulhoso.
Fora de casa e dentro dos limites da UCLA, o rapaz era outro. De suas roupas mais largas, ou mais justas, a cabelos arrepiados e piadas sem graça. Ali, na UCLA, Harvey viveu seus melhores e piores anos. 
Ainda no segundo ano, o rapaz sofreu um acidente em uma rebatida, em um dos jogos no início da temporada. Ligamento rompido, cirurgia, adeus time. Por algum tempo, Harvey se sentiu culpado por dar o primeiro e único desapontamento a seus pais. Dali em diante, se reinventou mais uma vez.
Chefe do departamento de esportes do Conselho Estudantil, rapaz popular na sociedade uclasiana, sorrisos largos e piadas sobre seu próprio acidente. Harvey era visto com tudo e todos, em todos os grupos ou em nenhum. Poucas ou quase nenhuma amizade forte, afinal, quem é amigo de todos não é amigo de ninguém. A alegria das festas em muitos momentos, o bêbado mais hilário mas que não bebia, fingindo sempre para todos ao redor. Controlar quem era e quem deveria ser era trabalho vitalício e bebidas o deixavam solto demais para seu próprio gosto.
Harvey guardava muitos segredos. Segredos dos outros, segredos contados em meio à vinganças, mas os piores eram os dele mesmo. Sabia que o que se apresentava não era a verdadeira alma dele, mas sinceramente, ele nem mesmo se importava mais se era ele ou não, no final das contas. Porque tudo caminhava bem, ele iria se formar com honras, trabalhar como os pais queriam e casar como desejavam. 
No meio disso tudo, Harvey conheceu alguém. E não era alguém, era a pessoa. Popular, simpático, protetor e até bonito. Ele sempre soube o que era, não dava pra se enganar quando terminava os jogos aos beijos com os companheiros de time. Mentir sobre si mesmo, sobre o que pensa e sobre como as outras pessoas o viam era fácil, difícil era lidar com sentimentos tão confusos quanto uma paixão nunca correspondida. Ele tinha namorado, Harvey entendia, apesar de achar um pé no saco. Ele se foi um dia, de um jeito que Harvey não poderia reverter, nem salvar, nem fazer nada.
Mas o sorriso não morreu, as piadas continuaram sem graça e poucos notaram o brilho no olhar do rapaz morrer tanto quanto quem ele mais admirava. Durante o velório, viram o ex-companheiro de time chorar pela primeira vez e acharam que era apenas amizade. Apenas acharam.
APÓS 2014:
Harvey se formou no que sempre dizia que iria, continuou sendo o querido filho da família, ultrapassou sua irmã em tudo. Tinha uma bela clínica em Beverly Hills, pacientes ricos e ternos caros.
Estava noivo de uma moça simpática, formavam um casal até que bonito quando tudo mudou. Pela primeira vez, Harper ultrapassou o irmão no coração dos pais. Diria que não o afetou se não tivesse afetado. Ele sempre foi o preferido, o mais amado, o que abdicou de tudo que gostava para dar orgulho. O que abriu mão da própria felicidade pela dos pais. 
Mas ele ainda se casaria, ainda traria netos sem gostar da ideia, voltaria a ter o amor dos pais. Errado novamente. Sua esposa o traiu com o próprio sócio, não deu para esconder essa traição em perdões e beijos que Harvey nunca quis. 
Afundado em dívidas após se desfazer da clínica, do carro, da mansão que construiu, Harvey ainda era o rapaz simpático das festas, o cara legal de todos os grupos. E, se vissem mais de perto, perceberiam que ele considerava a própria vida uma grande piada. 
Decidiu ir ao encontro de ex alunos após, pela segunda vez na vida, encher a cara. Queria ver quem foi que causou tanta dor mais de perto, jurava que revendo ex-colegas teria alguma intervenção divina para consertar sua vida, e no final estava certo.
Acordou de cuecas no meio do ginásio, sem barba e dez anos mais jovem. 
EXTRA:
Seu personagem gostaria de voltar para 2024? Sim, para Harvey, voltar é a grande chance de sua vida. Poderia deter a irmã, salvar o amado e socar a cara de quem mais detestava sem sofrer um processo.
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mrclmlt · 9 months
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Eu acho importante esta reflexão dos autores de Fé Cristã e Doutrina Social frente à paulatina retirada de direitos (como nas reformas da previdência e da legislação trabalhista) cujo ímpeto diminuiu muito desde a eleição do governo Lula - mas continuamos sendo espoliados por um Congresso que se sente no direito de redirecionar todos os recursos do país de acordo com seus interesses eleitoreiros imediatos, e ainda continua, ainda que mais lentamente, a promover a sangria dos direitos da população - o maior exemplo ultimamente foi a aprovação do Marco Temporal.
«O título mesmo de Doutrina Social da Igreja soa hoje como rebarbativo. Sobre um social em permanente mutação, rejeita-se qualquer ideia de uma doutrina que pretendesse fixar, num conjunto coerente, as grandes implicações sociais da mensagem cristã.
Os documentos oficiais da Igreja continuam a falar em Doutrina Social da Igreja, mas parece que nas bases temos certo pudor de usar a expressão, e preferimos usar expressões mais flexíveis e menos definidas como pensamento social cristão.
A desconfiança com relação ao termo doutrina inspira-se numa razão precisa: a Doutrina Social da Igreja pretenderia retratar as grandes linhas de uma lex naturalis, de um Direito Natural. para todos os tempos, culturas, imutável como a Lex aeterna, da qual seria o reflexo projetado na natureza humana sempre idêntica a si mesma.
Sabemos que esse Direito Natural vem sendo violentamente contestado nos próprios arraiais da Igreja, não tanto em si mesmo, quando a partir da alegação, aliás não Desprovida de fundamento, de que nesse conceito abstrato de natureza humana foram introduzidos sub-repticiamente inúmeros elementos de origem ocidental, latina, eclesiástica. Ora, as pesquisas da etnologia e da antropologia vieram revelar a relatividade de nossa concepção da natureza humana, concepção fortemente condicionada pelo contexto cultural em que a doutrina era elaborada.
O açodamento em denunciar essa relatividade levou de roldão a ideia mesma de um Direito Natural e, consequentemente, a ideia de uma Doutrina Social que pretendia definir-lhe os indeléveis contornos.
Este açodamento teve como consequência uma dupla imprudente precipitação. A primeira se refere ao repúdio do Direito Natural. O fato das revisões sucessivas que a pesquisa etnológica vem reclamando sobre a natureza mesma do homem, não atinge a exigência de uma relação do ato humano a uma norma incondicionada; não inválida a ideia de um Direito Natural. É curioso o fato de que o momento em que os pensadores cristãos se empenham na tarefa de demolir o Direito Natural coincida com o da redescoberta de sua imprescindível necessidade, por parte de eminentes juristas, que sentiram a irremediável limitação do positivismo jurídico no qual procuravam fundar a norma jurídica. Um exemplo dramático ilustra essa observação: quando se tratou de condenar os réus do julgamento de Nüremberg, os quais, note-se bem, tinham agido segundo o Jus positivum vigente na Alemanha nazista, não se encontrou nenhum outro título a apelar senão à natureza humana ultrajada e injustiçada. É impossível negar que a própria condenação seria uma hipocrisia, se ela não implicasse num apelo a um supremo direito que transcende as ordenações positivas.»
Fé Cristã e Compromisso Social, pgs. 152-153.
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psicoonline · 2 years
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A história clássica de uma #princesa que precisa ser salva por um #príncipe encantado é uma narrativa antiquada que promove #estereótipos de #gênero e limita o #potencial das mulheres há algum tempo. No entanto, a imagem de hj traz uma nova #perspectiva, destacando a capacidade da #mulher de ser sua própria #heroína. Vc acha isso possível? A capacidade da princesa de se salvar #sozinha pode ser vista como uma expressão de #resiliência e #autonomia. Aa resiliência é uma #habilidade importante para enfrentar os desafios da vida, e a autonomia; uma característica essencial para o desenvolvimento saudável da #personalidade. Assim, a princesa que se salva é um exemplo de uma #personagem que aprende a lidar com os problemas de forma #independente, sem depender (sempre) da #ajuda de outros. Ao invés de ser resgatada por um #homem, ela se torna a #protagonista da sua história. Isso é uma mensagem importante para as #mulheres, que muitas vezes são ensinadas a buscar a aprovação dos homens e a #depender deles para sua #felicidade. E não, não dependem. Isso é a narrativa de uma sociedade #patriarcal e #machista, uma história social que limita de maneira que sabemos hoje, inadequadamente. A princesa que se salva por conta própria é um exemplo de uma mulher forte e independente, capaz de superar obstáculos e alcançar seus objetivos sem a ajuda - além daquela que ela escolhe ter. Sem #dependência. Até pq ter ajuda não é o problema. Travar-se, depender, não acreditar em si é que é. Além disso, a história da princesa que se salva sozinha também destaca a importância da #autoestima e do #empoderamento que entram em jogo qdo não há dependência. Quando a princesa aprende a se salvar sozinha, ela está desenvolvendo sua autoconfiança e sua capacidade de tomar #decisões por si mesma. Preciso ou não de ajuda? Quando? Lembre-se, que muitas vezes mulheres são desencorajadas a buscar seus próprios objetivos e acreditam que não são capazes de resolver seus próprios problemas e que isso não é verdade. Acho que meu espaço tá acabando. Se curtiu o tema, comenta, pede pra postar mais disso. Vale para todos os #posts. Acesse https://psico.online e agende sua #Terapia. (em Feminismo) https://www.instagram.com/p/CputdleswsP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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09/02/23
Tento vestir essa pele a qual pertenço , aquela que as outras pessoas não sabem,não tento tapar mais o óbvio para mim, mesmo em sensação de fardo por que ser trans e cruzar essa linha não é fácil , não é fofo, racionalmente entendo tudo e sinto a necessidade que tem esse chamado , não tento mais brigar com aquilo que a vida inteira me acompanhou, sinto essa linha tênue que sempre esteve ali me puxando para querer ser visto de forma diferente ou melhor querer ser vista , a dor e o desconforto não são relevantes para ela, ela existe de qualquer forma. Minha mente em diálogos interiores viaja para lá e para cá nos seus jogos, cargas, julgamentos e angústias.
Racionalmente apenas observo sem tomar partido . Entendo que preciso viver tudo isso, ir soltando as travas. Vejo minha barba como um elemento masculinizante que rompe a sensação de pele delicada que tenho ao tocar meu rosto, isso nesse momento não é confortável, não quero sentir barba durante a transição mas se um dia quiser voltar atrás depois da experiência, existe de alguma forma um ponto sem volta, onde se quiser retornar não conseguirei ter a charmosa forma masculina que já tive, muito disso bem de ser uma pessoa não binaria e no meu caso navegando internamente entre o mundo masculino e feminino, embora sinta disforia com a minha imagem, aprendi a conviver com ela e pensar que uma depilação a laser praticamente tiraria minha barba bonita para sempre também é desconfortavel, entendo que tem coisas que são escolhas que temos que fazer e foda-se, tocamos o barco, depois é depois, a coisa que me move faz parte de uma força e causa maior, precisamos lidar com todas as consequências e isso faz parte, a nossa verdade interior não veio para a aprovação dos outros, não veio para ser bonita ou feia para os outros, ela precisa ser reveladora e que prevaleça a beleza que existe atravéz da expressão de uma alma mais conectada com sua fonte, sem disfarces, sem filtros, sem mecanismos de defesa, sem travas. Acho muito feio me imaginar como as trans com marca de barba e ainda assim tudo isso é mais do que esses detalhes de um grande cesto de coisas que faz parte da instrução de uma identidade social, respeito a necessidade de qualquer pessoa, digo em relação as que gostam de ter um aspecto androgeno feminino e com barba, mas isso também nada tem a ver com a imagem feminina que quero ter, tenho sim disforia com a barba em relação com a imagem feminina, mas no disfarce que sempre carreguei buscando aprender a conviver e acolher ele... Tentando ser ele, convencendo a todos em minha volta que eu era somente ele,fiz isso por muito tempo, aprendi a gostar da imagem de um homem atraente e charmoso com sua barba, dessa roupa que vestia, fazemos esses jogos pelo fato de pessoas como eu sentir atração por mulheres, queremos ser atraentes para elas. Esse personagem ele, é a roupa que de alguma forma ainda ressoa em mim, repleta de mecanismos de defesa. Não tenho como ter as duas coisas , por tanto estou digerindo, frequentemente isso... estamos falado da grande mudança na minha vida e desse doce não quero a metade mas ... Mas .. por enquanto digerindo...
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crystalsenergy · 1 year
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ASCENDENTE NOS SIGNOS 🧡 - Notas astrológicas 🎭
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Ascendente em...
ÁRIES
Ei, Áries! Autossuficiência não é o mesmo que autossabotagem. Cuidado com os comportamentos que prejudicam a sua saúde física e mental por conta de você ser alguém com extremo foco em fazer sozinho e, no fim, acabar carregando o mundo sozinho/a nas costas.
TOURO
Os seus bens materiais não definem quem você é. Ter mais, ter menos, não te torna melhor ou pior do que ninguém. Cuidado com o apego material como uma maneira de ver você próprio/a. Você acredita ou já acreditou que você é o quanto você tem?
GÊMEOS
A sua tendência de ser muito adaptável aos ambientes e às trocas pode fazer com que as pessoas não consigam definir exatamente quem você é. Seja adaptável e flexível, mas não superficial ou inconstante na sua imagem transmitida.
CÂNCER
Cuidado com uma tendência de querer ser a figura materna de todos e se sentir responsável demais pela vida daqueles ao seu redor. Cuidado com chantagem emocional dos outros (ou de você também) por conta da sua natureza amável e compassiva - a sua natureza é linda, mas precisa ser mostrada em doses para algumas pessoas.
LEÃO
Enxergue as suas tendências a orgulho e defensividade, você é maior do que as forças do seu ego. Ultrapasse isso. Encontre maneiras de melhorar nisso, se o orgulho/a defensividade fizerem parte de ti.
VIRGEM
Preste atenção aos seus comportamentos de SUPERCOMPENSAÇÃO. O que é isso, Paty? São aqueles comportamentos em que você quer compensar algo que sente que falhou, e faz isso de forma muito intensa. Você não precisa agir desse modo a fim de reestabelecer a sensação de utilidade interior. Pois você já é útil. Suas tarefas, bem ou mal sucedidas não apagam ou excluem isso.
LIBRA
Enxergue o valor que você possui. O seu valor não está condicionado ao quanto os outros te apreciam. Você é autossuficiente. Você não precisa ser dependente de aprovação alheia porque você já se basta. Você é suficiente.
ESCORPIÃO
A sua profundidade e intensidade tende a não aparecer tanto aos outros, afinal, você é, por natureza, um signo profundo e misterioso. Porém, enxergue o quanto a sua profundidade, se muito interiorizada e nada exteriorizada, pode te fazer mais mal do que bem. Resumindo: a intensidade interior pode te fazer implodir, o que vai fazer mal para você. Cuidado com a autodestruição, mesmo que “imperceptível”.
SAGITÁRIO
A sua essência é profunda, otimista e grandiosa. Porém, cuidado com o apego ao otimismo e às filosofias de vida hedonistas (que buscam mais a felicidade e o prazer do que qualquer outra coisa). A vida é cheia de altos e baixos, e os baixos são tão engrandecedores e educativos quanto os altos. Nos altos, você pode viver se cegando na vibe otimista, esquecendo de ver onde precisa crescer, criticar, evoluir. Em resumo: a vida se torna apenas uma busca por felicidade, com pouquíssima aceitação para desconfortos e tristezas.
CAPRICÓRNIO
Ao contrário do que dizem (“Capricórnio é indiferente, Capricórnio é frio”), você sabe que não é bem assim. No fundo, você se importa muito com os outros, porém, o erro está exatamente no foco que você dá - o seu foco está muito na opinião alheia, na imagem de bem-sucedido, bem-sucedida, na importância de agradar a sociedade, mesmo que a sociedade não seja apenas uma pessoa, mas sim o todo - e é por isso que essa busca pode tanto te aprisionar, pois você pode viver sempre à espreita de alguém ver um comportamento seu fugindo do esperado, do tradicional. Essa é uma lição para o signo de Capricórnio, eliminar a busca por aparência e estar nos padrões, porém, no Ascendente essa busca está focada na visão de si mesmo/a. Então, cuide do quanto a sua autoestima está linkada ao seu nível de aprovação social.
AQUÁRIO
Aquário, você é muito mental, é estimulado/a constantemente pelos seus pensamentos, o seu comportamento vem muito com base em sua atividade mental. Só tome cuidado com o excesso de pensamentos, de movimentação na sua mente, isso pode gerar muita ansiedade. Por isso, se atente a quantidade de assuntos que você entra em contato num curto espaço de tempo. Você tem uma natureza mais reflexiva, por isso, pode ser exageradamente estimulado/a na sua mente e perder energia mental.
PEIXES
O maior cuidado que um Ascendente em Peixes precisa ter é exatamente aquele que envolve o mundo exterior, o que tá do lado de fora dele. Por ser um signo pouco consciente do que adentra em sua mente, já que capta as energias do exterior de forma bastaaante automática, é importante ter atenção, mais do que qualquer pessoa, com quem conversa, com quem troca energia, os ambientes que frequenta.
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musesxinstitute · 10 months
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Ethan Maxwell - 20 anos
Sua persona: Alana Eudora - 25 anos
+ Adaptabilidade, alegre, leal, criativo, positivo, brincalhão
- Rebelde, imprudente, inconsequente, carente, necessidade por aprovação, inseguro, irresponsável, infantil
BIO
Ethan sempre encontrava refúgio nas várias faces que sua habilidade metamórfica oferecia. Seus dias na família negligente eram uma busca constante por pertencimento, levando-o a se tornar um mestre na arte de se camuflar nas vidas alheias. Nas ruas, adotava papéis cômicos e caóticos, ansioso por qualquer atenção que pudesse obter e qualquer comida que pudesse obter. No entanto, o desejo por um brilho mais intenso o levou por um caminho sombrio quando "amigos" exploraram sua habilidade recém-descoberta. A tentativa de assalto ao banco resultou em desastre, revelando Ethan como o único culpado. A penitenciária juvenil tornou-se seu novo lar, onde enfrentou a dura realidade da rejeição e violência.
A salvação veio de Xavier e sua equipe, resgatando Ethan do abismo e proporcionando-lhe um novo começo no instituto. A readaptação foi desafiadora, mas ao testemunhar a alegria e aceitação entre outros mutantes, redescobriu sua natureza brincalhona e otimista. Ainda assim, a imprudência persistente de Ethan o levava a apuros, buscando incessantemente a aprovação dos outros. Seu desejo de trazer felicidade aos amigos muitas vezes o colocava em situações difíceis, desafiando-o a encontrar um equilíbrio entre sua natureza travessa e a responsabilidade de seu novo lar no instituto. É um camaleão social nato, conseguindo se adaptar no meio de qualquer ambiente. No entanto, em sua necessidade de atenção e pertencimento influencia diretamente em suas escolhas, arriscando facilmente o próprio pescoço por busca de diversão sua e de amigos.
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