Tumgik
#aquele famigerado
cruisepromo · 5 months
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ESTÃO PREPARADOS?
Eu não ouvi direito!!
E ai tag, pronta pra embargar em uma cidade sobre o mar?
'Tamo chegando aqui com uma proposta que não é uaaau inovadora, mas também não é exatamente aquela mesmice de sempre.
Faz meses (na moral fazem muitos mesmo) que estamos criando essa comunidade que ira se passar em um navio de cruzeiro transatlântico, que vai partir do porto de Busan e "dar a volta ao mundo", por assim dizer. Porém, contudo, entretanto, todavia, o foco da comunidade não serão os viajantes, mas sim os tripulantes, pessoal que fica do começo ao fim de toda a rota, trabalhando e consequentemente morando no navio durante aquele período.
Nossa ideia é criar um ambiente onde ninguém se sinta largado, já que todos serão meio que colegas de trabalho, de alguma forma.
Planejamos seguir itinerários reais, pra dar um toque de imersão maior e com paradas em varias cidades portuárias, onde os tripulantes poderão também ter folgas e aproveitar para turistar pelos locais.
Digam aí o que 'cês acham e se topam jogar um slice of life nessa vibe.
Esperamos o famigerado feedback, e até mais!
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journaldemarina · 6 months
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Segunda-feira, 04 de dezembro de 2023
Nossa, como o tempo passa. Faz um mês que dei as caras por aqui chorando as pitangas por um término de algo que nunca existiu. Sendo direta, aquele dia senti que a criatura tinha saído com alguém e realmente curtido, aí veio o vácuo de uma semana e depois o áudio dizendo que achou alguém que curtiu e, assim, bora dar um tempo. Mas tempo, nesse caso, é só uma máscara para dizer que o que quer fosse que estivesse acontecendo entre a gente acabou. Foda.
Queria muito dizer que encarei isso na maior paz e tranquilidade mas eu meio que senti o baque. Saí algumas vezes pedalar por muito tempo chorando. Chorei no banho, também. No trabalho um pouquinho, não gosto de dar bandeira que tenho sentimentos. Eu estava de TPM, poxa. Tudo ficou mais intenso. E eu nem estava apaixonada ou tinha planos ou intenção com a pessoa. Mesmo. Só senti uns sentimentos aí, uma mistura de apego e tesão. Sem brincadeira, acho que senti mais agora que quando terminei a relação de dez anos. Talvez isso diga mais sobre a relação de dez anos (ou o término de dez anos já está distante o suficiente para eu não lembrar da dor).
Enfim. No ímpeto de desopilar essa muvuca de sentimentos estranhos acabei por fazer o básico de pessoas básicas que sentem coisas: cortei o cabelo. Fiz um corte todo repicado, com camadas, a franja ligeiramente vegana. Me senti linda, senti que foi um corte muito bissexual da minha parte. Mas né, como falei, senti muito (pensando agora, talvez o que mexeu foi a rejeição). Apenas embelezar o cabelo não seria o suficiente. Já começo falando que tenho medo de agulhas e nunca tatuei. Ainda assim, quando abri o Instagram e me deparei com stories de flashs disponíveis de uma tatuadora (que sigo porque amo o traço), criei coragem e mandei mensagem perguntando o preço do primeiro desenho que achei bonito. Estava dentro do orçamento. Marquei data e agora aqui estou tomando meu suquinho de uva 100% integral com o desenho de um crisântemo no meu braço esquerdo. Uma decisão um pouco mais permanente que uma tesoura nas madeixas, mas a vida tem dessas.
Vejamos. Estou tentando aqui lembrar o que aconteceu nesse último mês. Meio que nada além de choro. Fiquei umas três semanas sem interações carnais, coloquemos assim. Dei uns rolês aí com o famigerado ex, aquele de dez anos. Mas rolê só de beber uns negocinhos na rua e ver umas rodas de samba. Eu nem gosto de samba. Porém, depois do cabelo cortado e tatuagem feita, criei coragem para abrir o Tinder novamente. Não que eu faça muito uso do aplicativo, só vejo lá de vez em nunca como uma espécie de catálogo de solteiros/as e/ou minimamente disponíveis (não-monos) do entorno. Conversar e sair de verdade é muito raro, sou muito seletiva e morro de preguiça de papinho. Mesmo assim, dei trela para um cabeludo. Pouco mais velho, concursado de banco, usuário do Twitter. Chamei para ir na minha cinemateca favorita, vimos uma comédia italiana. Depois fui pro apartamento dele que fica, veja só, quase em frente a esse cinema de rua. Penúltimo andar, a vista absolutamente perfeita do cartão postal porto-alegrense. Curti, me diverti. Senti a urucubaca dos sentimentos ruins saindo aos poucos do meu corpo. Achei estranho no quarto dele não haver lugar para cabides, apenas cômoda. Como alguém chega perto dos quarenta anos apenas com camiseta e roupas dobráveis, cadê as roupas ligeiramente sociais? Cadê. Fica a questão (no ar, não questionei que não é da minha conta).
Agora estou com sono e precisando ajeitar umas coisas aqui em casa mas juro que logo volto para falar desse final de semana que passou. Vivi mais nesses dias que em muito tempo.
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entrepaginasyy · 6 months
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OS CINCO PORQUINHOS
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Agatha Christie é uma das mais influentes escritoras do século XX. Autora de mais de 100 livros, sua proficiência no gênero literário de investigação inspirou muitos outros escritores e a produção de filmes, a mantendo relevante mesmo 47 anos após sua morte (1976).
Contudo, o tema deste post não é promover os famigerados livros de Agatha Christie, e sim trazer um de seus livros que raramente ouço falar sobre: Os cinco porquinhos.
Tendo um nome em referência a uma história infantil, Os cinco porquinhos é um romance publicado em 1942 por Agatha Christie. Aqueles que já conhecem a autora sabem que ela costuma retratar as aventuras investigativas de Hercule Poirot, sábio detetive presente em boa parte de suas histórias. Neste livro não é diferente: Poirot segue na investigação de um caso ocorrido anos atrás.
Conhecemos a história de uma esposa condenada à prisão pela morte do famoso pintor de Charles Crale, seu marido. Contudo, após o julgamento e pouco antes de sua morte na prisão, ela confessa-se inocente à sua filha por meio de uma carta. Cabe então a Poirot reviver os fatos ocorridos dezesseis anos atrás afim de comprovar a inocência desse mulher, e resta ao leitor, até o fim, a dúvida: se ela era inocente, porque deixou-se passar como culpada?
Ao meu ver, se trata de um dos melhores livros de Agatha Christie, apesar de infelizmente não ser um dos mais comentados. Todos personagens, entrevistados para desvendar o mistério, são dotados de individualidades que nos convencem de que todos são potenciais culpados.
Como é caracteristico da maestria de Christie em seus romances, todos os fatos culminam numa resolução lógica, mas não tão óbvia, do problema. Apesar da complexidade da obra, que por conta da quantidade de personagens pode confundir aquele que acaba de abrir o livro, cada parágrafo motiva o leitor a seguir para o próximo.
Sem sombra de dúvida, é meu livro favorito da autora, além de ser aquele que me cativou por seus trabalhos literários. Após lê-lo, entende-se bem porquê de Agatha Christie ser a "rainha do mistério."
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estrelnhadamanha · 1 year
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startercall para reviver!
caso queira algum plot/inter específico ou só queria bater aquele papo supimpa é só dar o famigerado like que a gente conversa.
aproveitar que eu andei renovando a minha playlist os starter vão ser baseados em músicas aleatórias, porque mais aleatória que minha playlist só as fofocas da Rory
o starter call vai durar até eu começar a ficar louca e não dar mais conta, mas let’s que let’s meu povo.
Para um starter com a  Leo Dias de Zakynthos : 🌈 + @ do char + número de vezes que eu vou apertar o shuffle
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Para um starter com a escritora de Zakynthos  : 📔+ @ do char + número de vezes que eu vou apertar o shuffle
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draconnasti · 10 months
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ERA UMA VEZ...: COMO CRIAR UMA HISTÓRIA BACANINHA PRA DIVIDIR COM OS AMIGOS
Sejam bem-vindos, aventureiros! Como estão?
Apoi cheguem que o post de hoje não é sobre ilustração, mas certamente interessa a muitos de vocês, porque desde que o homem é homem que é comum sentar ao redor da fogueira (ou da mesa do bar) para contar histórias. E hoje eu pretendo dar uma patinha escamosa para ajudar quem tem dificuldades com isso.
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O FAMIGERADO STORYTELLING
Principalmente quem estudou marketing nos últimos anos já deve estar de saco cheio desse termo. Jogadores de RPG nem tanto. Mas, calma, não é desse storytelling que eu vou falar.
Storytelling ou Contação de Histórias é uma das tarefas mais antigas da humanidade, datando de muito antes da invenção da escrita. Servia para contar feitos, seus e de seus antepassados, e manter tradições inteiras vivas. Alguns arqueólogos acreditam que a arte rupestre pode ter sido um meio de contar histórias de e para muitas culturas antigas.
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Embora também se acredite que os antigos usasse a pintura como forma de criar encantamentos, certamente há uma história nessa imagem.
E como uma das raízes da cultura humana, não importa qual seja a sua etnia, a contação de histórias se mantém. Ela é essencial para livros e quadrinhos, para games e filmes. Se alia muito bem com qualquer recurso audiovisual e também funciona perfeitamente sozinha.
Ela vive principalmente nos mais velhos, que repassam suas histórias aos mais novos, sempre dando um jeito de colori-los de uma forma diferente, para manter a audiência cativa. Desse modo, personagens ganham cor e vida, características que os fazem mais parecidos com aqueles que a ouvem, sendo mais fácil gerar assimilação.
Além disso, é por meio do Storytelling que você, autor da história, contará como o seu personagem adquiriu as habilidades que possuirá no final da aventura, ou como ele chegou ao fim da mesma com a personalidade atual. É um grande exercício de lógica e criatividade, que pode gerar muitos recursos para serem trabalhados mais adiante ou criar uma barreira que irá complicar sua vida. Tudo dependerá de como você irá conduzir o conteúdo.
"DÁ UM EXEMPLO DISSO AÍ, TIA!"
Tomando minha personagem de fanfic, Antares, como exemplo e já aviso que não tentei ser original com ela em momento algum, então, preparem-se para clichês que eu adoro.
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A história dela se passa em uma Grécia Antiga alternativa (porque eu usei muitas licenças poéticas deliberadamente e outras foi acidente mesmo). Antares se tornou a primeira Amazona de Ouro de seu tempo e por isso teve que enfrentar o preconceito de seus colegas.
E aí já temos perguntas para responder:
Quem é Antares?
Por quê ela quis se tornar uma Amazona?
Por quê a resistência de todos em aceitá-la?
Como ela vai lidar com isso?
Quem a teria treinado e o porquê?
Ela o fez por motivos pessoais, queria salvar pessoas e evitar que sofressem como ela sofreu antes de chegar ao Santuário. Foi resgatada por seu pai, que a tornou sua aprendiz, após ela despertar o Cosmo. A resistência se devia ao fato dela ser uma mulher vinda Atenas e pelo fato de ninguém gostar de seu mestre. Ela lidou com a situação com o máximo de empenho, tendo resultados muito bons, mas que foram custando sua inocência.
E notem que essas respostas geraram mais perguntas para serem respondidas. A depender de como irá desenvolver sua história, as perguntas podem ser respondidas diretamente, como algo que já aconteceu e está firmado, ou poderá ir respondendo ao longo do desenrolar da história.
Dúvidas?
Não? Então ficamos por aqui, aventureiros. Até o próximo post!
Draconnasti
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hyguto · 1 year
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AMOR
O amor é uma coisa engraçada,pessoas tem uma visão muito errada da palavra "amor",o amor é uma coisa muito mais complexa do que imaginamos,tem aqueles amores que duram a vida inteira,tem amores que duram meses,ou existe aquele famigerado "fica",eu já li uma vez uma frase em um livro que define bastante a frase amor:
"As pessoas dizem que caem de amores,mais cair é uma palavra tão triste quando paramos pra pensar,que nunca é bom cair,alguem cai no chão,cai em prantos,cai de um prédio e morre,quem quer que tenha sido a primeira pessoa a dizer que caiu de amores por alguém,já devia ter se desapaixonado,caso ao contrário teria dado um nome muito melhor."
Todos nós já sofremos algum dia por um amor não correspondido,um amor aonde demos tudo e não recebemos nada, é normal isso acontecer,mais saiba que cedo ou tarde o amor verdadeiro/pessoa certa,irá entrar na sua vida naturalmente,aonde essa pessoa irá preencher seu coração e sua alma,uma pessoa que irá entrar na sua vida e nunca irá te abandonar, é normal você conhecer uma pessoa e achar que ela pode ser o amor da sua vida,mais saiba que tudo tem seu tempo,pode sim aparecer uma pessoa incrível,umas pessoa que tem os mesmos gostos que o seu,o mesmo estilo que o seu e etc...Mais nem sempre essa pessoa pode ser a pessoa certa pra você,como diz na física:
"os iguais se repelem e os diferentes se atraem"
Tudo acontece no momento certo,cedo ou tarde sua hora vai chegar,deixa tudo acontecer naturalmente,viva sua vida intensamente e deixe os problemas para traz,tudo irá acontecer no momento certo,apenas se divirta e deixe sua vida fluir e o mais importante de tudo é
•‌Primeiro: ter amor próprio
•‌Segundo: esperar o tempo agir
•‌Terceiro: ter calma e paciência
Sem essas três regras sua vida virará um looping infinito,aonde você vai ficar em um constante sofrimento diversas e diversas vezes...
ass:yagoholanda
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desafiandohistorias · 2 years
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✦ Homônimos e parônimos
Parte I: O que são homônimos e parônimos?
Olá, escritores!
Todo mundo já se deparou com algumas palavras que são pronunciadas da mesma maneira, às vezes até escritas quase da mesma forma, mas possuem significados totalmente diferentes, certo? Esses termos que trazem tanta confusão de vez em quando para quem escreve são os famigerados homônimos e parônimos, o assunto de uma pequena série que o Desafiando irá trazer nos próximos posts com dicas!
Porém, antes de começar a mostrar quais são e diferenciá-los de uma vez por todas, precisamos entender o que eles são! Então, aqui vai os conceitos:
Homônimos
São palavras pronunciadas de forma igual, mas que possuem significados diferentes.
Parônimos
São palavras pronunciadas de forma parecida, mas que possuem significados diferentes.
Portanto, homônimos e parônimos são os fenômenos da língua onde duas palavras que são pronunciadas da mesma forma ou de forma parecida possuem significados distintos.
Mas por que é importante conhecer os homônimos e parônimos?
A confusão entre as palavras homônimas é bastante comum, tanto em histórias quanto na escrita em um geral. Conhecer quais são e seus significados, portanto, permite ao escritor evitar os desvios e garantir a compreensão correta de seu texto para seus leitores!
Na próximas partes dessa sequência, falaremos sobre as classificações dos homônimos e disponibilizaremos uma pequena listinha com eles, assim como os parônimos, então fique atento às próximas atualizações do Desafiando!
Ficou alguma dúvida? Possui alguma sugestão de tema? Manda pra gente! Será um grande prazer poder responder todas elas ;)
Epa, epa! Não vai embora ainda não! Deixa seu coraçãozinho aqui e dá aquele reblog fofo, para que mais pessoas possam conhecer o Desafiando! ❤️ Até breve!
Com carinho, Desafiando ✒️
Desafio #1 já disponível!
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wow-magazine · 1 year
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Lucia Santaella responde se a Inteligência Artificial é mesmo inteligente
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Investigação faz parte do novo livro (Imagem: Divulgação)
Ao comparar os modelos de aprendizagem das máquinas e dos seres humanos, a pesquisadora referência no campo da semiótica contribui para o debate sobre as controvérsias relacionadas ao tema
Referência no campo da semiótica, a pesquisadora e professora Lucia Santaella reflete sobre as potencialidades e limitações de ferramentas como o famigerado Chat GPT no livro A Inteligência Artificial é Inteligente?, publicado pela editora Almedina Brasil. A autora debate as controvérsias entre a intelectualidade humana e a dos algoritmos tendo como ponto de partida a definição da aprendizagem como mola mestra da inteligência.
Com a discussão sobre a inteligência das máquinas fragmentada entre os que não hesitam em demonstrar suas incertezas e aqueles que negam categoricamente a Inteligência Artificial (IA), são comuns os embates sobre o quão próximo da sapiência do ser humano as sequências de códigos já chegaram. Esses questionamentos quase sempre tangenciam as mudanças causadas por este tipo de tecnologia, presente em praticamente tudo, mesmo que, na maioria das vezes, invisível.
A IA, agora popularizada pelos chatbots, softwares capazes de simular conversas naturais com usuários humanos, já faz parte da realidade há muito tempo. Ela está presente na distribuição de conteúdos nas redes sociais, nas sugestões de produtos relacionados em lojas virtuais como a Amazon, em indicações de séries e filmes de plataformas como a Netflix, nos programas de reconhecimento facial, nos aplicativos de localização como o Google Maps e em tantas outros dispositivos e funcionalidades.
"Não vem do acaso a declaração de Webb (2020, p. 2) de que estamos em meio a uma transformação descomunal que está revirando as próprias noções que tínhamos de mundo, não sendo, portanto, de se estranhar o alvoroço cultural sensacionalista que tem acompanhado a emergência das aplicações da IA. Uma das razões para o alvoroço encontra-se no fato de que a performance dos algoritmos é invisível. Tudo se passa por baixo de pequenos aparelhos aparentemente inofensivos. Compartilhamos nosso espaço de vida com eles, não apenas nos pequenos gestos para colocá-los em execução e que podemos controlar, ou seja, a famosa interatividade, mas, sobretudo, nos sistemas complexos cuja presença e atividade sequer podemos perceber. Convivemos com os efeitos, sem que tenhamos ou possamos ter visibilidade das operações da performance algorítmica"
É justamente dessa onipresença que parte o interesse em estudar como a Inteligência Artificial funciona e entender se ela tem comparação com o intelecto humano. Para isso, Santaella ecoa pensadores como C. S. Peirce, apresenta os conceitos filosóficos e lógicos de inteligência e investiga se estes referenciais estão presentes nos modelos de pensamento de uma máquina.
A Inteligência Artificial é Inteligente? procura responder um questionamento que parece intrínseco ao momento em que vivemos. Ao longo das páginas, a autora cumpre esta missão desmontando crenças antropocêntricas, que elevam o homem como único ser dotado de inteligência. Ela também não fomenta as ideias apocalípticas de que os robôs promoverão uma revolta e assumirão o controle da sociedade. Afinal, de acordo com Santaella, ser inteligente não é a mesma coisa que ser consciente.
__Ficha técnica -- Livro: A Inteligência Artificial é Inteligente? Autora: Lucia Santaella Editora: Almedina Brasil, selo Edições 70 ISBN: 9786554270533 Páginas: 178 Formato: 16x23x1,2 Preço: R$ 59,00 Onde encontrar: Almedina Brasil | Amazon
__Lucia Santaella é pesquisadora do CNPQ, professora titular na pós-graduação em Comunicação e Semiótica e coordenadora da pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUCSP), doutora em Teoria Literária pela PUCSP e livre-docente em Ciências da Comunicação pela USP. Fez nove estágios de pós-doutorado no exterior e foi professora convidada em várias universidades estrangeiras, tendo levado à defesa 275 mestres e doutores. Publicou mais de 50 livros e organizou outras dezenas, além de artigos, no Brasil e no exterior. Recebeu os prêmios Jabuti (2002/2009 2011/2014), o prêmio Sérgio Motta (2005) e o prêmio Luiz Beltrão (2010).
__Fundada em 1955, em Coimbra, a Almedina orgulha-se de publicar obras que contribuem para o pensamento crítico e a reflexão. Líder em edições jurídicas em Portugal, a editora publica títulos de Filosofia, Administração, Economia, Ciências Sociais e Humanas, Educação e Literatura. Em seu compromisso com a difusão do conhecimento, ela expande suas fronteiras além-mar e hoje traz ao público brasileiro livros sobre temas atuais, em sintonia com as necessidades de uma sociedade em constante mutação.
mar/23, com copy w!m via Ascom LC – [email protected]
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 40 anos do horror explícito de The Thing (Enigma do Outro Mundo), de John Carpenter
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Há 40 anos, em 25 de junho de 1982, estreava The Thing (Enigma de Outro Mundo), outro daqueles filmes proféticos e antecipatórios de John Carpenter, esse "mago negro" de Hollywood, que nos legaria mais tarde o quintessencial They Live (Eles Vivem).
Remake de The Thing from Another World (O Monstro do Ártico), que Howard Hawks (1896-1977) produziu e Christian Nyby (1913-1993) dirigiu em 1951, apesar de ter sido esculhambado pela crítica e sido um fracasso de bilheteria (em parte pela saturação excessiva de filmes de ficção científica e fantasia lançados naquele ano, como E.T., O Extraterrestre, que oferecia uma visão oposta, mais pueril e otimista sobre visitação alienígena, Blade Runner, que estreou no mesmo dia, Conan, o Bárbaro, Poltergeist, Star Trek II: A Ira de Khan, Mad Max 2 e Tron), tornou-se a versão definitiva das tantas versões de uma “coisa” que cai do céu no Pólo Ártico, liberando de dentro uma outra coisa, uma espécie de múmia cósmica congelada, flagelo de um famigerado pouso de disco voador no passado remoto da Terra.
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O roteiro foi escrito pelo ator e roteirista Bill Lancaster (1947-1997), que se baseou no conto "Who Goes There?", do escritor e editor de ficção científica John Wood Campbell, Jr. (1910-1971), publicado na revista Astounding em agosto de 1938.
Na versão de Carpenter, a sugestão cede lugar ao horror explícito. Do orçamento de US$ 15 milhões do filme, US$ 1,5  milhão foram gastos nos efeitos de criatura de Rob Bottin, uma mistura de produtos químicos, alimentícios, borracha, peças mecânicas, tripas e melecas transformadas em um parasita alienígena sem forma definida capaz de assumir qualquer forma, reproduzir a aparência de seus hospedeiros, à imagem e semelhança.
Na abertura, um cão corre pela neve da Antártida, corre e corre, destacando-se contra o imenso fundo branco, sob a mira de um atirador norueguês em um helicóptero. Por que tanto perseguir um cão?
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Na remota Estação 4 do Instituto Nacional de Ciências dos Estados Unidos, doze homens, entre cientistas e operários, observam com espanto o norueguês tentar de todas as maneiras matar o cão, tanto que invade a estação e dispara contra os norte-americanos, mas é morto por estes, que não sabem ainda que o animal é que deve ser morto porque carrega o parasita alienígena, pronto para se instalar em outra base, no caso a deles.
O helicóptero que trouxe o intruso explode, matando os outros tripulantes e deixando aquele estranho comportamento sem explicação.
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Acolhido pelos norte-americanos, o cão logo demonstra um comportamento igualmente estranho, sendo colocado no canil junto com os outros animais da base.
O que vem a seguir é uma das melhores cenas do filme, quando o cachorro se revela uma criatura disforme; uma espécie de transmorfo que tenta absorver os outros cães, digerindo-os com enzimas e tentáculos asquerosos e nauseantes. Atraídos pelo inferno deflagrado no canil, os pesquisadores, aterrorizados, mal conseguem incinerar o monstro antes de serem atacados por ele. Os legistas da base se estarrecem ao examinarem o que restou do “cão transmorfo” e concluem que a criatura estava tentando copiar os outros cachorros e se passar por eles.
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Na busca por respostas para a origem do monstro, uma equipe é enviada à base dos noruegueses. O que eles encontram lá, porém, é apenas uma estação devastada e quase congelada, onde todos foram mortos ou simplesmente se suicidaram, como o norueguês que retalhou o próprio corpo com uma lâmina de barbear.
Os norte-americanos não tardam a descobrir que a destruição à sua volta foi uma tentativa dos próprios pesquisadores noruegueses de impedir que algo, ou alguém, conseguisse escapar vivo dali. Antes de voltar à sua base, os norte-americanos encontram os restos de outra criatura que foi queimada às pressas pelos finados noruegueses. Desconhecendo o perigo que aqueles restos fumegantes de carne e cartilagens queimadas representam, eles resolvem levar o achado para estudos em sua estação.
O que vem em seguida é uma reprodução do que teria acontecido na própria base norueguesa. Sistematicamente, os norte-americanos começam a ser contaminados e atacados pela estranha criatura e apenas tarde demais deduzem que uma ameaça alienígena adormecida no gelo há milhares de anos foi libertada. Seu objetivo: absorver todos os seres vivos do planeta e substituí-los por cópias perfeitas.
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Da esquerda para a direita (alto): Kurt Russell (RJ MacReady, o piloto do helicóptero), Donald Moffat (Garry, o comandante da estação), A. Wilford Brimley (Blair, o biólogo sênior), Keith David (Childs, o mecânico-chefe), Joel Polis (Fuchs, o biólogo assistente), TK Carter (Nauls, o cozinheiro). Da esq. para a dir. (baixo): Peter Maloney (George Bennings, o meteorologista), Richard Dysart (Dr. Copper, o médico), Thomas G. Waites (Windows, o operador de rádio), Richard Masur (Clark, o adestrador de cães), David Clennon (Palmer, o mecânico assistente) e Charles Hallahan (Norris, o geólogo).
A incapacidade de determinar o agente infeccioso, o mecanismo de contaminação e quem já estaria infectado, reflete as ansiedades atuais sobre como as pessoas podem ter o coronavírus e não mostrarem sinais de infecção. No filme, isso leva à intensa paranoia e ansiedade. Essa incapacidade de poder dizer o que é, essa incerteza e essa ambiguidade, gera as emoções negativas que as pessoas estão enfrentando. O vírus é invisível, mas a paranoia é muito palpável. Uma metáfora da impossibilidade de compreensão do outro, da desconfiança e do medo que o outro gera. Todos são suspeitos e monstros alienígenas em potencial.
O alienígena, como o coronavírus, tendia a absorver todos os seres vivos do planeta. A cena em que o Dr. Blair (Wilford Brimley) usa o computador Superbrain para fazer projeções quanto a velocidade e abrangência da contaminação é emblemática. Vê-se na animação gráfica a simulação de uma célula canina sendo assimilada pela célula intrusa, imitando-a por completo. A probabilidade dos membros da equipe estarem infectados já era de 75%, indica o computador, que vaticina que em 27 mil horas (cerca de 3 anos) a população inteira da Terra estaria infectada caso o organismo intruso chegasse às áreas populosas... Dr. Blair surta ao se dar conta disso e passa a quebrar os veículos, os comunicadores e qualquer máquina à frente para impedir que qualquer um saia da base.
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A certa altura, para descobrir qual dos companheiros possui o monstro dentro de si, o piloto de helicóptero MacReady (Kurt Russell, com um visual Jim Morrison pós incidente em Miami), amarra alguns e volta a arma a outros, enquanto teste o sangue deles.
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A única regra, o único fim, passa a ser sobreviver, e esses cientistas, esses homens, retrocedem ao seu lado mais tosco, primitivo e selvagem. A situação toda deixa entrever que o monstruoso não é algo propriamente externo, tanto que a forma é o que menos importa, mas o que está dentro de nós, com ou sem o alienígena.
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anninhaa143 · 1 year
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Imagines - Ragnar Lothbrok (cap. único)
Estava escurecendo.
Olhei para o céu e já não via mais o brilho do dia que antes existia. Agora, o cinza tomava lugar daquelas cores quentes. Além dele, o frio começava a se fazer presente, causando uma sensação de alívio em meu corpo que antes estava quente por ter matado tantas pessoas.
Quem eram eles, afinal?
Seriam os famigerados pagãos? Se fossem, suas histórias não faziam jus ao que realmente eram... fracos.
Não queria estar naquele lugar. Gostaria de estar na minha casa com uma coberta tomando um chá enquanto via o crepúsculo por meio do vidro embaçado de minha janela. Todavia, algo me dizia que aquilo seria interrompido pelo caos. Instinto, talvez?
Corria por entre as árvores enquanto escutava os sons de gritos, lutas e passos. Isso até sentir algo me derrubar. Algo não, alguém.
Olhei para cima já me preparando para enfiar minha adaga em quem estivesse ali, mas então eu o vi. Aqueles olhos azuis pareciam o oceano em dia de calmaria, porém carregavam tantas histórias quanto em seus dias de tempestades. Eram tão marcantes e tão hipnotizantes que não consegui fazer nada, sem ser encará-los.
"Sabe, você foi até que difícil de capturar... para uma mulher." - o homem abriu um sorriso, como se o que tivesse dito fosse a maior revelação do ano.
"Quem é você?"
"Eu quem deveria estar te perguntando isso. A senhorita matou vários dos meus homens." "Não foi minha culpa. Fiz isso para me defender, não que eu te deva alguma satisfação".
"Ora, querida. Satisfação é só na cama" - e então aquele sorriso ficou maior. Não sabia se eu gostava disso ou se isso me fazia querer arrancá-lo à força. Escolhi a segunda opção.
Com um golpe rápido, porém forte, consegui inverter as posições, fazendo com que eu ficasse por cima dele e, finalmente, encostando minha adaga perigosamente perto de seu pescoço.
"Não fale comigo desse jeito, querido" - abri um pequeno sorriso.
"Me perdoe, amor. Sou Ragnar Lothbrok." - seu sorriso irritante ainda estava em seus lábios.
"O que quer de mim?"
"Antes queria te matar, confesso. Como eu havia dito, a senhorita matou muitos dos meus companheiros. Porém, agora que me encontro nessa maravilhosa posição, tenho outras coisas em mentes." - me olhou com malícia.
"Não irei matá-lo, mas se tentar qualquer coisa comigo, o que vai ter em mente é seu arrependimento por ter me conhecido" - cortei suas intenções.
"Claro, amor. Jamais tentaria algo com uma mulher tão gostos... linda como você!"
Me retirei daquela posição e fiquei de pé. Após me encarar por mais um tempo, o homem também se levanta e mantém uma certa distância.
"S/N."
"O que?"
"Quem eu sou."
"Só S/N?"
"Não precisa saber mais do que isso. Não me siga."
"Bom, S/N. Espero te encontrar em breve."
"Eu não." - disse e logo sai de perto dele.
O que era essa sensação?
Por que eu deixei ele viver?
Instinto, talvez?
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gilsonsoares · 2 years
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Festa de aniversário em Quarentena
Segunda-feira preguiçosa. Acordei atordoado pela festinha surpresa de ontem, sabia que estava passando dos limites na bebida, havia tempo que não bebia mais de três latas de cerveja. Mas, por ser meu trigésimo aniversário, resolvi “me soltar mais”. Afinal, trintei!
Amigos? Bom, tenho até uns dez, entre parentes, amigos e familiares que me relaciono mais; no entanto, com essa pandemia no auge, a festa foi virtual! E esses poucos amigos, todos, cada um em suas casas, por meio do meet, falavam, me parabenizavam, cantavam parabéns, ríamos; acho que até era real aquela alegria, quero dizer, por meio da tela do meu notebook, com todas suas cores e resolução, parecia real aquilo tudo.
Acreditem, teve até bolo! Sim, bolo! Bom, não o comi, pois era virtual, acho que ainda não se come algo virtual, ou come? Não tenho certeza. Mas, teve o famigerado bolo, é tradicional o tal bolo. Não pode faltar. E música, as piadas daquele amigo zombeteiro, teve também. Abraço, aperto de mão, afeto, aquele calor de gente perto, barulhos de muitas conversas ao mesmo tempo, alguém derrubando prato (geralmente Tia Helena fazia isso); toda confraternização, um prato ou copo ia ao chão, fazendo as conversas cessarem por alguns segundos, entre risos e zombarias com a estabanada. Bom, isso não teve; aliás, já bem antes da Pandemia, estávamos nos reunindo menos. Não sei dizer o porquê, mas agora, confinado nesse apartamento minúsculo, começo a pensar nessas coisas banais e sem importância.
Depois da festa, que durou exatamente dez minutos, os convidados, um a um, foram se desculpando e saindo, cuidar dos afazeres. Pedro, um amigo de infância, foi o último a sair, falamos sobre seus filhos, sua promoção no trabalho, sobre seu time de futebol… isso tudo demorou bem uns dois minutos, e ele saiu da sala. Fiquei olhando para minha tela, minha imagem na webcam, meus olhos no fundo, cabelo já ralo, calvície ameaçando; atrás de mim, a parede branca, opaca; meu quarto todo zumbia um barulho mudo, surdo. Desliguei o computador, esbaforido, tirei meu chapéu patético de aniversariante, e fui beber o restante das latas de cerveja. Havia exatamente duas horas para à meia noite e cinco latas geladíssimas; uma eternidade para se divertir sozinho.
Hoje, nessa segunda-feira morna e sem graça, se bem que todas são assim, procuro em jornais, um emprego. Pode ser qualquer coisa, sou eclético, adaptável, nem tenho bem uma preferência de emprego; aliás, não me lembro da última vez que pude escolher por algo. Sem problemas. Ontem fiz 30 anos, sou solteiro ainda, não tenho filhos, não tenho profissão, abandonei a faculdade aos 22, estou acima do peso, meu aluguel está atrasado e, para ajudar, não posso sair de casa, pois lá fora, um vírus mortal ronda as esquinas ceifando vidas! Está tudo bem! Aceito qualquer trabalho!
Vou para meu computador, lá espio uma ou outra distração, converso com meus amigos virtuais, jogo online, vejo umas barbaridades políticas, interajo, de certa forma, com esse mundo exterior que não seja meu quarto vazio e sem graça. Uma surpresa: minha internet não funciona! Lembrei-me, não paguei a conta. As cervejas acabaram também. Restam-me os fantasmas mudos, minha parede branquíssima, que vai me consumindo dia após dia. Talvez amanhã, volte tudo ao normal, sei que será tudo do mesmo jeito, mas só a esperança, ou sua sombra, já é melhor do que esse quarto e eu. Não suportamos mais um ao outro.
Gilson Soares
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otimarmoreira · 4 days
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Apesar de tudo que já cheguei a vivenciar, nunca achei alguém que realmente me amasse como eu acho que deveria. Às vezes tenho pavor e horror a esse tipo de pessoa que acha que pode me amar como deve, como é necessário, como eu quero. É inútil explicar. Seria taxado como louco? Psicótico? Deixo livre. Faça o que bem entender. Mas por favor, não me venha com frases clichês e bregas sobre amor e blá, blá, blá. Mimimi pra você também.
E no fim, sempre aquele mesmo enredo de "eu te amei e você me retribui assim?" ou o clássico "eu te amei e você não valorizou", como se fosse uma obrigação eu ter que partilhar do mesmo sentimento que você, por ter supostamente "me amado"? Se você "me amou", deveria me fazer entender isto. Se você realmente "me amou", deveria ter me amado da forma que eu precisava. Sem essa de que cada um ama do seu modo. Amar é fazer-se compreender.
Eu não te compreendi. Eu nunca vi o futuro estampado pra nós dois. Na verdade, a única coisa que conseguia enxergar era quando iríamos pôr fim nessa relação. Portanto, nunca foi amor. O que você sentiu foi talvez paixão ou até uma paixonite de verão. Mas não venha me falar sobre amor. Amor não é tentar subestimar o outro com mentiras, mudar o outro a sua eterna libertinagem. Não é ter esses ciúmes excessivos quando você pratica ações contrárias ao que você gostaria que fosse e que se quer merecia estar ao seu lado. Não é se sentir enganada a todo o momento, como você costuma se sentir vitimizada por achar que todos devem acreditar em suas histórias que só convencem a si mesma. Isso não é amor! Isso é chatice! Me dá náuseas. Embrulhos estomacais. Você sonha acordada com esses casaizinhos românticos de filmes de romance, mas o que você sente não tem nada a ver com isso. Para me amar, precisa ser preto no branco, entende? Ser algo avassalador, mas ao mesmo tempo paciente, aceitando meus espaços e respeitando mesmo na minha ausência.
Me desejar somente como eu sou. Com o meu passado, presente e visões para o futuro. Tudo junto, incluso no pacote. Me compreender. Pular e me dar a mão para eu me orientar, ao invés de me segurar quando estou prestes a pular no abismo. É dizer: "Vamos pular! Tenha coragem!". Não quero essa coisa de tudo certo como deve ser. Padrões de relacionamentos. Etiqueta. Por acaso isso existe? Quero um amor que me ame como EU quero, entende? Porque só é amor quando é compreendido. O resto é paixão ou paixonite. E isso é aberto e dirigido à todas com quem me relacionei.
Quando alguém me oferece amor, tenho náuseas. Enjôos. Tudo supérfluo. Pessoas mesquinhas. Falta gente interessante. Se for para escolher alguém menor que eu (mentalmente e espiritualmente falando), prefiro ficar comigo mesmo e nesta minha solidão e melancolia sem fim. Estou bem assim. E se quiser algo para me divertir, aproveito esses casos furtivos e sem futuro que tanto batem à minha porta. Diversão é o de menos. Talvez eu seja mesmo egocêntrico e presunçoso e arrogante e imaturo e lunático, mas sei que um dia chegará alguém até mim com a dose necessária de amor.
O amor que cada um merece. Amor de verdade. E sei que será alguém interessante. Nada de gente supérflua. Nada de conversas sem falas profundas, intensas e enredos sem diálogos. Será alguém que me empurre num abismo e me diga já no meio do caminho para o chão: "Não se preocupe meu amor, é só um bungee jumping". Pessoas chatas, infinita incompatibilidade, monotonia, vazio. Com toda sinceridade que cabe a mim e nesse texto inconformado e monótono (como eu): de paixõezinhas e cobranças já estou de saco cheio. Ou me ama como é preciso, respeitando a justa tradução da palavra ou se mantenha afastada, evitando pronunciar o famigerado "eu te amo". Você ainda não sabe o que é isso.
Você já usou e declarou demais pra muito mais além de mim na hora do prazer.
Aprenda a amar de verdade.
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wickedmadcm · 29 days
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Quem: @meowhile Frase: ❝ Go on. You may speak freely to me. ❞
Possuía certo respeito pelo gato quando o conheceu já que este se mostrou a par da etiqueta da nobreza desde o principio, mais até mesmo do que as filhas que ela mesma havia criado. Talvez tivesse sido culpa da babá ou da governanta em seus anos iniciais, ou talvez ela tivesse realmente perdido a cabeça após a morte do primeiro marido e com isso se tornado uma péssima mãe. Sequer gostaria de pensar no que Francis diria se a visse agora, se soubesse que uma de suas filhas sequer falava com a mãe depois de tudo... Era uma decepção. Surpresa ficou ao se dar conta que o famigerado gato de botas na verdade era um humano ou que pelo menos possuía uma forma humana, tão pouco ela esperava que fosse bonito, mas acreditava que o fato de o conhecer a tanto tempo como gato lhe tirasse boa parte do encanto. ❝Go on. You may speak freely to me.❞ Pronunciou enquanto alisava a pelagem macia de Lúcifer que se encontrava deitado em seu colo, pelo menos pelo momento atual lhes dando alguma paz, ainda que a Tremaine duvidasse que aquele diabinho seguiria desta forma por muito tempo. ❝Sabes bem de minha reconstrução como pessoa, ouvirei sem julgar e lhe ajudarei com o que estiver ao meu alcance, mas não posso o fazer se não for honesto.❞
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draconnasti · 1 year
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ARTBLOCK: DÁ PRA SER SEMPRE PRODUTIVO SEM PRECISAR FAZER UM PACTO COM O CAPETA?
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Não, não dá.
Não importa em quem você acredita (ou na sua falta de crença), o artblock termina chegando para todos. Algumas pessoas sofrem com maior intensidade, outras com menos, mas ele chega tão certo quando o sol nascendo todo dia nas terras onde não tem sol da meia-noite.
E, olá, aventureiros! Como estão hoje?
O QUE É O FAMIGERADO ARTBLOCK
Art block, artblock ou bloqueio artístico são termos guarda-chuva para aqueles momentos em que tentamos fazer alguma arte e nada sai. Podemos até ter a ideia, mas parece que a mão e o cérebro brigaram e um não obedece ao outro como devia, gerando frustração.
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Esse bloqueio pode possuir diversas razões para acontecer, os mais comuns são:
Stress - Fatores externos são uma merda e nem sempre a gente consegue evitar. Descansa, se alimenta direito e faz o que puder. Se tiver como sair da área onde o stress acontece, melhor, mas se não puder, respira e faz o teu melhor. Perfeccionismo - A autocobrança de fazer tudo certinho mata o criativo. Primeiro porque muito da beleza está exatamente no que pode ser considerado falho. Segundo porque tira da gente a necessidade de estar constantemente aprendendo. Aprender é mais sobre fazer e errar do que sobre fazer e acertar de primeira. Cansaço mental - A fonte esgotou. Você usou toda a sorte de ideias que acumulou nos últimos meses de leituras, filmes e séries, e agora tudo parece manjado demais. Ou que todas as ideias parecem boas, menos as suas. Se é o caso, tá na hora de parar um pouco e reabastecer. Aproveite para experimentar novas séries/livros/quadrinhos/filmes/doramas/whatever. E não esqueça de continuar estudando.
E é isso, coisas lindas! Se cuidem, descansem, fiquem hidratados e não desistam. Nos vemos no próximo post?
Draconnasti
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amarulha · 3 months
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Dia dos Namorados
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Esta época do ano é prolífica para postagens amarguradas, histórias de terror e sofrimento e relatos ambivalentes sobre relacionamentos amorosos, próprios e alheios; quase tão propícia a essas coisas quanto à verdadeiras declarações de amor e textões apaixonados. É dada a largada ao famigerados “com um print eu acabo com esse relacionamento ‘lindo'” etc., o que eu posso até entender, por um lado, mas por outro… você fica contente, de verdade, que tenha alguém sendo feita de trouxa e achando que está tudo às mil maravilhas?
A bem dizer, acho esse cinismo todo batido e cansativo.
Apesar de cínica na maior parte do tempo, eu também sou romântica — e acho sinceramente que a maioria dos cínicos são românticos enrustidos.
Eu, solteira em regime integral para todo sempre, sei bem como datas comerciais de apelo amatonormativo pesam no psicológico de quem não se encaixa no que se supõe como norma: estar envolvida num romance ou ter interesse (acima de tudo) em fazer parte de um relacionamento amoroso.
(Se você entende inglês e quer um ótimo vídeo sobre amatonormatividade, eu recomendo o da Tara Mooknee: aqui. Não pretendo falar sobre o assunto agora, mas é uma ótima introdução, e foi a MINHA introdução ao termo e ao assunto.)
Gosto de pensar (mesmo estando provavelmente bem enganada) que, a essas alturas, já superamos a ideia de que as fotos que vemos em redes sociais, os relatos de sucesso do LinkedIN e dos coaches — e tudo mais — são a pura realidade não filtrada. Sei que nos momentos de tristeza e solidão, nosso cérebro gosta de nos pregar peças e de nos fazer acreditar que é tudo verdade: todo mundo está melhor do que a gente. Tudo dá certo para os outros, só não para mim. Mas é preciso ser realista: muitas vezes, só descobrimos que um relacionamento ia de mal a pior quando ele acaba e uma das pessoas envolvidas (ou as duas, ou as três…) se abre sobre a situação. Isso deveria ser suficiente para nos mostrar que o sucesso alheio, com certa frequência, é uma ilusão construída.
E mesmo que não seja uma ilusão, de que nos adianta usar a régua dos outros para nos medirmos?
Porém, não importa o tamanho da schadenfreude (aquele prazerzinho com a desgraça alheia) que uma pessoa afetivamente frustrada sinta com a descoberta da ilusão, com uma notícia de término e as fofocas subsequentes — a satisfação de saber que não estamos na merda sozinhos —; pelo menos para os mais românticos, é sempre triste pensar que algo que aparentava ser uma conexão profunda, genuína e eterna… acabou. Às vezes, não parece um indicativo de que o amor romântico verdadeiro não existe?
Neste Dia dos Namorados, eu gostaria de escrever não sobre a parcela de artificialidade em relacionamentos afetivos, nem sobre dinâmicas de poder desequilibradas, muito menos sobre aspectos tóxicos que as pessoas toleram em nome da preservação de seus relacionamentos socialmente prestigiosos. Existe, sim, espaço para discutir tudo isso, mas vamos deixar de lado a misoginia internalizada, os ciclos de abuso, os incéis e as fé-nas-malucas.
Quero falar sobre amor e fortuna (não dinheiro, mas sorte). E sobre o que nós realmente queremos no campo afetivo.
Você que namora: considere-se alguém afortunado, sim. Com certeza é uma vitória ter navegado por ambientes virtuais e não virtuais, passado por mil e uma provações com gente chata, dates ruins, encontrado alguém compatível com seus gostos e valores e ter chegado a um acordo mútuo sobre relacionamento com o outro ser humaninho. Claro que vocês se esforçaram, cada um a seu modo, para parecerem melhores e até SEREM melhores mesmo; claro que esses acordos envolvem concessões, debates, confiança — tudo isso dá trabalho, sim, e depende de disposições individuais. Porém, eu gosto de pensar que existe uma partícula, um fiapo de magia, de destino, de conspiração do universo nesse encontro bem-aventurado e nessas decisões todas.
Se você encontrou uma pessoa para dividir seus momentos de forma agradável, leve, saudável: aprecie.
O mundo é brutal. A nossa relação nas redes, no trabalho, na rua, não facilita confiar, se abrir, mergulhar de cabeça, dar uma chance. Tudo nos impele ao medo, à paranoia, à postura defensiva e ao ataque preventivo; achar alguém com quem seja possível romper essas barreiras, romper essa “programação”, e simplesmente se entregar é um presente fortuito — quase tanto quanto um esforço pessoal.
Manter-se sensível à outra pessoa e receber dela essa cortesia em igual proporção é um verdadeiro milagre (que eu acho que alguns subestimam).
Por outro lado, se você é solteiro, não se coitadize! Tudo bem, o mundo tende a cagar na cabeça do solteiro, mas isso é problema do mundo… não do solteiro. Nós temos nossas alegrias discretas, nossos privilégios, nossos hobbies e nossas próprias maneiras de encarar a vida.
E nem todo relacionamento precisa ser romântico para ser bom e importante.
Antes de tudo, vale pensar no que um relacionamento afetivo/romântico/amoroso significa para você: se é um desejo, uma necessidade profunda, que vem de dentro, ou se é só uma expectativa externa que você acha que precisa atender a todo custo (na maioria das vezes, ao custo do seu bem-estar). Algo que, na superfície, parece genuinamente nosso, numa análise mais detalhada, pode se mostrar uma decisão cujos requisitos e compensações não nos interessam tanto assim.
Recentemente o algoritmo me trouxe o vídeo de um moço bonito reclamando do cenário dos aplicativos de relacionamento e de como anda difícil achar uma namorida. Dando uma espiada no perfil, com milhares de seguidores, notei que se tratava de uma tendência temática do menino: “ai de mim, que só queria uma namoradinha”. Nos comentários, centenas de candidatas para ele, muitas se perguntando COMO era possível, pois “tão bonito”.
Bom, vamos tirar do caminho a primeira coisa: não só beleza não é tudo (além de ser relativa), como também compatibilidade (de verdade) é algo raro, e que só pode ser avaliada se as pessoas estiverem realmente dispostas a conversar, se abrir e correr algum risco, coisas que — ouso sugerir — NUNCA foram fáceis.
Não é de hoje em dia e não é da nossa sociedade em específico; se antigamente as pessoas se juntavam ou casavam mais (será?) é irrelevante, já que amor era secundário em relação a praticidade e conveniência de um relacionamento heterossexual (acho que não preciso nem trazer à tona as dificuldades de relações homossexuais, ou de qualquer configuração fora da norma social aceita, que muitas vezes eram puníveis com prisão ou morte ou ostracismo), e isso sem mencionar as dinâmicas de poder que sempre deixavam as mulheres em situações mais vulneráveis.
Também não posso avaliar com precisão o cenário dos Tínderes e Grínderes e Bumbles da vida; conheço tanto pessoas que conseguiram relacionamentos aparentemente saudáveis nesse território, como pessoas que não se deram bem com esse sistema.
Mas o que eu sei é que a maneira como nós conversamos com estranhos, especialmente no meio virtual, tende a ser um pouco complicada: estamos todos meio cansados, meio calejados, meio fartos (de forma contraditória) de vácuos e de interrogatórios, de julgamentos infundados… Há quem queira conversar e descobrir sobre os outros, há quem queira falar mais sobre si, há quem SAIBA conversar e há quem tenha dificuldade em achar um jeito de se expressar.
É difícil equilibrar as expectativas do quanto cada um quer mostrar de si ou ver do outro.
Fora do mundo virtual, existem outras vantagens e outras complicações, muitas relacionadas a essas dificuldades da comunicação.
A questão é que para que surja a possibilidade de um relacionamento, sempre será preciso ao menos boa-fé de ambas (ou todas) as partes. E a confiança na boa-fé do outro, o que sempre é um pouco difícil.
Mas, em suma, seja em situação de solteiridade ou namoração (ou em qualquer estágio desse espectro), nossa vida sempre pode ter amor, e só cabe a nós descobrir em qual medida e de qual forma nos agrada mais.
(Puxa, é tão mais fácil escrever essas palavras genéricas de autoajuda do que propriamente olhar pra dentro e entender o que eu enxergo lá…)
Seja como for, com quem for (desde que consentido, e lembrando que menores de idade não dão consentimento a adultos!), um feliz Dia dos Namorados: celebrem o amor (de toda forma), e que a maior parte dos nossos dias seja mais de amor do que de ódio — especialmente em relação a nós mesmos. (Originalmente publiquei este texto dia 12 de junho de 2023, no meu blog no Wordpress. Fiquei em dúvida se trazia pra cá, mas decidi trazer, sim.)
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rddatsushi · 7 months
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Chapter 3 - first arc.
Noite mal dormida, preocupação até o pescoço. As obrigações não tinham sensibilidade alguma perante aquilo tudo e, novamente, estava Atsushi, tendo, talvez, o dia mais fatídico de aula de sua vida. Estava aéreo, incapaz de prestar atenção em alguma coisa. O ensaio que tanto estimava? Dispensou. Mesmo com a proximidade do Festival Cultural da escola, que seria praticamente naquela semana. Nada mais importava, além daqueles que leh eram caros: seus pais. O tempo passou e, no caminho de volta pra casa o rapaz parou e se perguntou se deveria ir naquele mesmo local. Definitivamente ele precisava saber mais daquele homem que estava ameaçando a vida do seu pai e o porquê daquilo. Chantagem? Dívidas? Certamente não era difícil encaixar as peças, mas ter certeza do que ocorria era fundamental, talvez. Ele escolheu ir. Cada passo até o local foi cauteloso. Estava embebido de medo, mas o institno protetor falou mais alto, mesmo com a tenra idade. Trêmulo, adentrou o famigerado beco e olhou o vazio do local. Caiu de joelhos e socou o solo, chorando um pouco. Aquilo não o havia levado a lugar algum, apenas serviu para suscitar o que havia visto no dia anterior, porém, sua angústia foi interrompida por uma voz. Para o seu alívio, nenhuma voz que escutara ontem. Era uma voz jovem. —É um agiota.
Na mesma hora o rapaz virou-se, sacando um canivete que trouxe consigo, mas imediatamente baixou sua guarda ao ver que se tratava de um aluno de sua escola. —Quem é você?
O rapaz aparentava ser mais jovem que Atsushi e era muito bonito. Dono de cabelos lisos e acastanhados, e olhos bem marcantes, tinha estatura menor do que de Sato. Antes que o rapaz em questão dissesse qualquer coisa, foi cortado por Atsushi. —Você não faz parte da turma de música lá na escola, também? Taka.. —Isso. Tasaki Takahiro, da turma de canto. Como vai, Sato Atsushi? Acredito que nada bem.
O teor calmo e até levemente irônico de Takahiro despertaram um pouco de raiva em Atsushi que voltou a sacar o canivete, desconfiado da possibilidade remota de que Takahiro pudesse saber de alguma coisa, embora, à primeira vista, aquilo fosse um completo absurdo. —O que você quer afinal? Se você sabe de alguma coisa, é melhor dizer tudo de uma vez!
Takahiro levantou as mãos em um pedido de calma e riu um pouco, começando a caminhar em torno do adolescente raivoso. —Se eu fosse você, ficaria mais calmo e abaixaria esta.. "arma". Eu vim lhe propor um negócio, nada além disso.
Intrigado e curioso, o rapaz baixou novamente o canivete e permenceu calado, permitindo que Takahiro prosseguisse. —Melhor assim. Então, Sato.. acho que uma quantia grande de dinheiro iria te ajudar muito agora, não é mesmo? Não só a você, como a muitas pessoas mas.. principalmente você.
—Onde você quer chegar com isso…? Impaciente e nervoso, Takahiro foi empurrado e prensado contra um tronco de árvore podre, com o canivete prestes a cortar o seu pescoço. Não foi difícil para Atsushi imobilizar Takahiro daquela forma. Nervoso, o menor rangeu os dentes, tentando afastar seu pescoço da lâmina. —Se.. se alie à família e poder livrar o seu pai daquele agiota. —Aquele canalha, eu sabia..
Totalmente confuso e perdido, ele soltou o colega e deu-lhe as costas. —Como você sabe disso, Takahiro?
—Isso não importa agora.. Respondeu à medida que ajeitava a gravata de seu uniforme escolar. —O que interessa é, quer a grana ou não? Se quiser sair dessa, vai ter que se juntar a mim. Digamos que existe um projeto musical grande e eu acho que você seria perfeito para iniciá-lo comigo. Vi sua performance na escola com o piano e cantando. Você é exatamente o que precisamos.
Sem reação a toda aquela quantia exorbitante de informações desconexas, Atsushi só tinha certeza de uma coisa: precisava pensar. —O que você ou vocês, sei lá, ganham com a minha presença, afinal? Tem tantos outros músicos por aí, por que eu?
—Por que você é exatamente o perfil que estamos buscando, tanto pelas habilidades musicais, quanto pela idade.. e, convenhamos, sua vulnerabilidade atual não te deixaria recusar uma proposta dessas. Só se você fosse um completo idiota.
O mais velho apertou o canivete que havia em sua destra e conteve-se. —Preciso pensar, isso é demais pra mim. Dito aquilo, ele cravou a lâmina no tronco podre da árvore, se perguntando onde poderia estar se metendo. Por outro lado, parecia não haver saída melhor.
—Pense com calma. Eu não quero seu mal, Sato. Encare isso mais como uma troca de favores e tudo correrá de forma mais leve. Você terá seu prazo pra pensar, estipulado por aquele próprio agiota de quinta. Pense bem, se livrar daquele verme resolverá a situação da sua família. Você sabe onde me encontrar. Ja ne.
Desaparecendo por dentre os becos, Takahiro se foi e ali restou Atsushi, que digeria com dificuldade toda aquela informação e adrenalina. —Eu tenho mais dois dias pra decidir isso.. dois dias.
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