#astrobotnia
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astrobotnia -- the wing thing
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astrobotnia - bifidus
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#timelapse #cloudlovers #stormchaser #canon5dmarkii #joshuatree #cloudywithachanceofamazeballs scored by #johnnylongmind inspired by #boardsofcanada #aphextwin #squarepusher #plaid #fourtet #flanger #tortoise #cinematicorchestra #prefuse73 #clark #bibio #astrobotnia #warprecords
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Several years back a dear friend ( Jason Heidecker R.I.P. ) played some music for me, The Colundi Sequence by Alexi Perala. While I was familiar with Alexi's earlier releases on Rephlex Records as Ovuca and Astrobotnia, The Colundi Sequence had a magical quality that immediately captivated me. There was something special about the timbre of the sounds—stripped down melodic bouncing sine waves and other sounds that I found incredibly pleasing. It was that type of music that just puts you right where you need to be. I heard the The Colundi Sequence levels 1 - 3 ( Alexi is up to Level 17 now ) just about the time I was starting my own musical journey. Curious to learn more about his music and the special effect that it had on me, I began my research and first experiments into The Colundi Sequence in 2015 or so. With help from Grant Wilson Clarridge alongside several other friends undertaking their own sonic explorations, I slowly started gaining a better understanding into microtonal music and the frequencies that make up The Colundi Sequence. A few years ago, several colleagues and I submitted tracks for a collection of Colundi experiments, Colundi EveryOne, and today I’m excited to see the release, "colundi everyOne: An Enchantment Of Sonic Spells" come to fruition. Thanks to Alexi for the inspiration, to Grant for the transmission, to Sjoerd at Clone and to the other artists who have helped pave the way. Please support the release and stay tuned for parts two and three coming into the New Year. To preview the tracks / purchase the release go to bleep.com and search for ‘colundi everyone’ As Grant says “please, sorry, thanks!” — view on Instagram https://ift.tt/3nINiF1
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East Of Suez - Marrakesh Nils Petter Molvaer - Solid Ether (Funkstörung Mix) Attwenger - mhund dalk (strang & fmx) Nine Inch Nails - The Frail (Version) Depeche Mode - Painkiller (Plastikman mix) Attwenger - muamen Yello - Salut Mayoumba The Chemical Brothers - K+D+B la fura dels baus - that cyclone Astrobotnia + Cylob - Ozdrum Aphex Twin - T69 Collapse Messer für Frau Müller - Fantazy Flash
electronic music for the attentive audience
download: https://app.box.com/s/avafbpfi8q0l9zzg9b4d3o4xb809p24z want to buy me some coffee? http://ko-fi.com/blastik
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Aleksi Perälä: Resonance
Aleksi Perälä started out in the late ’90s recording ambient electronica under the names Ovuca and Astrobotnia, but the Finnish producer has hit a particularly rich seam of late, and he owes it all to Colundi. What is Colundi? Well, it’s kind of hard to say. At its simplest, its advocates explain, it’s an alternative tuning system—“the Colundi Sequence”—that rejects conventional Western tuning…
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swarms (temp) from AUJIK on Vimeo.
Particle simulation using x-particles. Rendering with Octane (1st) and Redshift. Sloppy motion tracking with Syntheyes. music by Astrobotnia.
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16.05.18 MUSICBOX HOUSE by Brownie - Balneárico + Trol2000 HOUSE by Match Attack #ourhouseisyourhouse EVERY WEDNESDAY
16.05.18 RIVE-ROUGE Midnight
17.05.18 RIVE-ROUGE Desterronics Rouge
Desde 2015, que o número 7 da Calçada do Desterro se fez recreio para se brincar com a música. Ao lugar, tiraram-lhe o nome mas deixaram-no tudo, menos desterrado. Desterronics são encontros onde se dá lugar à música electrónica improvisada. E a par com esta abertura para a criação, está também aberta a participação a quem quiser intervir. É neste tipo de recreios que se criam variedades infinitas de sons, estilos, linguagens e abordagens musicais porque aqui chegamos sem nada estabelecido. E do recreio se faz laboratório quando, em conjunto, se descobre e se experimenta. Às quartas-feiras acontecem no Desterro, também já passaram pela Rádio Quântica, mas dia 17 de maio voltam ao Rouge pela segunda vez, trazendo a liberdade como palavra de ordem.
17.05.18 LUX FRÁGIL Interzona 13 Lux Takeover Alexander Nut Chida Izabel Black Stasera Niagara live
Alexander Nut Nut? Nuts, talvez, um set dele, daqueles que misturam músicas à volta do mundo e nos deixam a querer saber o que é isto e o que é aquilo. Uma pessoa ocupada, com trabalho já feito para as estações Rinse FM e agora NTS, com programa quinzenal aos Domingos. Há 10 anos fundava a editora Eglo com Floating Points, uma das casas mais dedicadas a um som que ainda consideramos inglês, prolongamento natural do período clássico de soul para dançar, misturado com jazz, mais tarde ciência de batida (na vizinhança do ano 2000), house e sons africanos. Cansativo, enumerar estas coisas quando em vez de ocupar linhas de escrita deveríamos estar a ouvir clips de um set. Alexander Nut vem para debaixo do especial tecto acolhedor da Interzona 13, dentro do tecto acolhedor do Lux, e conta-se que aponte um mundo de música urbana (também ainda não se conseguiu melhor nome) especialmente de agora mas feito de diversos tempos e velocidades. É só música, sim, mas a música nunca é só isso. Sabem, certo?
Chida Se procurarmos discos de Chida não vamos encontrar praticamente nada. Ele mantém-se sobretudo como DJ, não tanto como produtor, e aposta nessa maneira privilegiada de comunicar com as pessoas enquanto estende a tradição eclética de DJ nos anos que precederam a formatação do Disco na década de 1970. Sem descrição definida, os seus sets parecem assentar numa interpretação House com margem para expansão, não vasculhando no tempo tanto quanto favorece produção mais actual. Chida é um divulgador, um daqueles veículos sempre imprescindíveis para que música meritória do século corrente, da década, possa encontrar saídas na direcção das cabeças e corações de quem dança. Mas tem de ser a nossa curiosidade de ouvintes a encontrar o valor: Chida passa por entre os pingos de chuva, ele não vem para vos impôr nada que vocês não tenham curiosidade em contactar. Um clássico já testado diversas vezes no Lux.
Izabel A experiência íntima de fazer rádio sozinha no estúdio, de madrugada, moldou a atitude de Izabel perante a música - a que divulga e a que edita no selo que fundou: Lullabies For Insomniacs. O nome desvenda um pouco do que se passa nos seus sets, onde desenvolve estruturas ambientais que acompanhamos como num estado de vigília pré-sono. Saída de Melbourne para a Europa, está ultimamente baseada em Amesterdão, um centro criativo com enorme concentração de talento. Encontrou pares (literalmente, o seu par) na família de músicos, produtores, DJs e editores em torno da editora Music From Memory e da Red Light Radio. Cada set que ouvimos de Izabel parece uma partida em viagem com destino ainda desconhecido e, sem querer transformar isto numa manobra sentimental ou desnecessariamente poética, a música que escolhe bate de uma maneira pacífica em que, mais do que recebermos a energia, nos fundimos com ela. Estejam atentos.
18.05.18
LX MUSIC LXM Open Air #1
Extrawelt Live Dominik Eulberg, Petar Dundov Extrawelt - Fear of an Extra Planet Album Tour - GER Dominik Eulberg- Traum / Herzblut / Cocoon - GER Petar Dundov - Music Man / Break New Soil - HR Yannick Robyns - Parallel / Rawax / Wanted - DE Stereo Addiction Rita R'Ink Sheri Vari
No dia em que completa uns preciosos 66 anos de idade, o Cristo Rave celebra em delirio mais um ano de festas, contemplado por Lisboa e com o tejo ali ao lado, trazemos até à outra margem a alegria da música e da dança num palco que nos é bastante querido, simbolo da dedicação e da resiliência, um marco dos grandes eventos musicais em Lisboa, local de peregrinação obrigatório para todos aqueles que vivem e celebram a música como nós. Assim, a 18 de maio espera-nos nada menos que a apoteose, que a consagração de um dia onde a história renasce, o ciclo se renova e a vida recomeça!
18.05.18 RIVE- ROUGE Zaltan [Antinote] Terzi & Smuggla
Como é que se chama a alguém que procura (e encontra) peças raras e antigas? Também é arqueólogo, mas agora vamos falar de Zaltan. Quentin Vandewalle ocupa os dias a gerir a sua label, Antinote - referência francesa do house tropical, da disco, ambiente e dub e uma das favoritas da Resident Advisor. Durante o resto do tempo encarna numa espécie de “salteador” de discos perdidos. Leva na mala as raridades que encontra em feiras de velharias e lojas de discos. E tanto na mala, como na label, consegue dar a volta ao mundo - rapidamente vai da África mais recôndita à new wave francesa, já tocou na Austrália e na Turquia, nos seus sets carrega o Caribe as fantasias mais dark do electro, e segue caminho pelos trilhos menos óbvios da música. Aqui perdemo-nos na questão: o que é que podemos esperar que saia do baú durante os seus sets? Não sabemos. Aqui podemos encontrar os primórdios do acid house, o techno mais violento, a new wave, o indie dance, a disco - porque é o poder da sua ambiguidade que fazem dele mais do que um DJ, um curador refinado e um digger de excelência Nas suas atuações podemos sim, ansiar que revele os segredos mais bem guardados da música que vai descobrindo, e é assim que nos mata e alimenta a sede de mais e mais descobertas.
18.05.18 LUX FRÁGIL Stardustballs: Aleksi Perälä live Henning Baer Dexter
Aleksi Perälä Um dos mais intrigantes artistas da electrónica actual, o finlandês Aleksi Perälä produz desde meados dos anos 90. Nessa fase da sua carreira, tão influenciado era por Aphex Twin, que os projectos com que se apresentava, Ovuca e Astrobotnia, chegaram a ser considerados como sendo pseudónimos de Richard D. James. E foi na mesma Rephlex onde James edita, que Aleksi forjou uma conexão intensa com o patrão da label, Grant Wilson-Claridge, que revelou ao finlandês a essência da música que Aleksi nos vai trazer: Colundi. Uma palavra intraduzível que significa ao mesmo tempo um sistema de afinação musical completamente novo no mundo ocidental, e uma entidade espiritual baseada no equilíbrio, unidade e paz, segundo Perälä, que toma conta de si quando produz. Esoterismos à parte, as sequências Colundi de Aleksi soam-nos a um techno arrepiante e sonicamente puro, como se fosse feito de cristal e filigranas. Mágico e místico, Colundi é um som de culto, aberto a todos, à vossa espera esta noite no Lux.
Henning Bae Feito numa cave, para uma cave”. Foi assim que o som de Henning Baer foi descrito há uns anos. Basicamente, isto significa música para dançar dura e cavernosa, cheia de ângulos rectos e reverberações, para ser ouvida alto, com pouco mais que um strobe a dar luz aos acontecimentos. Coerente há mais de 10 anos, na sua filosofia sonora e na qualidade do que faz, Baer tornou-se num nome respeitado do techno alemão, não só através da música que editou na Sonic Groove de Adam X e na sua própria Manhigh, por exemplo, mas também com as apreciadas festas Grounded Theory em Berlim, onde a obtenção de um gig é uma medalha para a carreira de qualquer DJ de techno que se preze. Enquanto DJ, é de esperar que Baer nos proporcione uma noite de sonoridades estaladiças e consistentes, propícias a altas rotações, movimentos vigorosos e ofegantes respirações. Venham agasalhados, a música de Henning Baer desloca o ar, e não é pouco. Textos: Nuno Mendonça Artwork: Rui Paz
19.05.18 RIVE-ROUGE Skinnerbox (live) Switchdance
“xobrenniks era ew olleh.” Olaf Hilgenfeld and Iftah Gabbai sabem de trás para a frente aquilo que fazem. Não é por acaso que já se atreveram a tocar ao vivo, do fim ao início, um tema por eles composto para que funcionasse assim, de qualquer ordem. Há 12 anos que desafiam a música eletrónica. E isto acontece tanto em stage, através de atuações brilhantes e improvisação. Como em estúdio, onde exploram linguagens, inventam instrumentos e ferramentas de produção. “Time & Timbre” foi a grande criação - um software para o sintetizador Max4Life, a par com a drum machine sbx 2049, em parceria com a Ableton. Começaram no Bar25 e nas míticas festas de Bachstelzen, em Berlim, um pouco antes na neo-hippie rave ter começado a dominar a cidade, e desde aí arquitetaram o seu caminho em múltiplas direções chegando à Doxa Records onde lançaram o aclamado “King Of Spades And Marmalades”, em 2009. No ano passado, foi a vez de Gender e Futurythmachines, pela Turbo Recordings, já remixados por Auntie Flo, Ellen Allien e Axel Boman. Dia 19, chega a vez de mais uma noite inventada por Skinnerbox, aqui no Rouge. Onde só podemos adivinhar a experimentação e, com ela, a descoberta. Texto: Mariana Machado
19.05.18 LUX FRÁGIL LuXX #7: Moodymann x Sassy J Dekmantel Soundsystem x O/B DJs
Sobre Moodymann já foram ditas as coisas mais extraordinárias e, ainda assim, não chegam para explicar tudo o que é especial nele. Podia ser só coolness natural, mas não. Moodymann é muito mais do que atitude, ironia e charme, é verdadeiro amor pelo groove, devoção ao funk, militância na activação do adn mais negro da música de dança, algo que o faz ir ao jazz e aos blues procurar inspiração primordial, ou citar a história da motorcity e os motins de 1967 (Det.riot 67, saido em 2008). Moodymann, nome de guerra de Kenny Dixon Jr, é um dos personagens mais carismáticos de Detroit há, pelo menos, 20 anos, combinando house e techno segundo as suas próprias regras. A música que produz é física, sexual, agita as ideias e o adn e é capaz de nos projectar no cosmos, ainda que sejam só as luzes da pista de dança. Fã de jazz, Marvin Gaye, Funkadelic, disco, rollerskate parties e tudo o que é música boa (ele gosta de musica boa, acreditem), Moodymann é o agitador perfeito. Lançou o primeiro ep em 1994, na sua própria editora, a KDJ, e o primeiro álbum três anos depois, na Planet E de Carl Craig. De então para cá apurou a sua magia a fazer e mostrar musica. Conhece bem os truques e tem os discos para manter uma pista acesa mas também é capaz de pegar no microfone durante um set para explicar a música que vem a seguir, se lhe apetecer. Moodymann é capaz de tudo. É sempre uma surpresa. Sempre bom. Texto: Isilda Sanches e Inês Coutinho
19.05.18 MINISTERIUM CLUB Jeff Mills Amulador Joao Maria
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astrobotnia -- new earth
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Astrobotnia - Thoarse
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Astrobotnia - Lightworks
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NOKO 147 - Studio Ernst
all styles, serious?, Kid Kozmoe

NOKO 147 - Studio Ernst
experimental shoot hoops for MUFF - Crystal Clear Transparency, part of the arts festival Lindenow #13. live selected collectively with Kid Kozmoe and a wink to our friends at Studio Ernst, their natural surroundings.
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147 intro. Stock, Hausen & Walkman - broccoli {Hot Air, 1997} 003. Astrobotnia - untitled (A5) {Rephlex, 2002}
Kid Kozmoe 007. Le Petit Mort - geheimes wissen {orig. 1986; Bureau B, 2017} 009. Magdalene Keibel Combo - er hat's geschafft {orig. 1989; Bureau B, 2017} 012. Ursula Bogner - atmosphärische energie {orig. 1980s; Faitiche, 2017} 015. Aina Myrstener Cello - liten pyramid {Flora & Fauna, 2016} 018. Вадим Храпачёв - финал {orig. 1982; Baran Records, 2016} 021. Moondog - from one to nine {orig. Mars / London Records, 1953; Honest Jon's, 2004} 023. Jan Akkerman - wallenberg (dedicated to Raoul Wallenberg) {CBS, 1984}
028. James Ferraro - booty call {Hippos In Tanks, 2012} 031. Mika Vainio - ant steamtrap {Elektro Music Department, 2017} 035. The Flying Lizards - new voice {Virgin, 1981} 039. Nash The Slash - wolf {Dindisc / Cut-Throat Records, 1980} 044. Johnny Jewel - windswept (reprise) {Rhino Records, 2017} 048. Trans Am - am rhein {Thrill Jockey, 1999; reissue 2011} 054. The David Amram Quintet plays Nino Rota - satyricon {Hannibal Records, 1981} 060. Max Goldt - sommerkeuch in arni astakühl {FünfUndVierzig / Team Records, 1986} 061. Superstar & Star - keep on rocking (DJ Im Sorry mix) {Porridge Bullet / Pudru Kuul, 2016} 068. Interstellar Funk - start stop {Rubber, 2016} 071. Madame Chao - my heart {V/Vm Test Records, 2003} 074. Lilli Berlin - freizeit {Rocktopus, 1982} 078. PVT - vertigo (Hype Williams snapback remix) {Felte, 2013} 082. Stock, Hausen & Walkman - cruel {Hot Air, 1997} 085. Rote Gitarren - consuela {Amiga, 1971} 089. Sun - i don't mind (Norbert Möslang remix) {Preservation / Staubgold, 2001} 093. Nitzer Ebb - time slips by {Mute / Geffen Records, 1989} 097. Skip Found Teli & M-Pi - panty boiler {V/Vm Test Records, 2003} 101. Soma Holiday - too many people {Les Disques Du Soleil Et De L'Acier, 1984; reissue Minimal Wave, 2014} 105. Silicon - dope {Weird World, 2015} 108?9. Stoffwechsel - fly, fliege, fly {Peking Records / SPV GmbH, 1989; Bureau B, 2017} 112. Sun Araw - grip {Sun Ark Records, 2012} 117. Ariel Pink - another weekend {Mexican Summer, 2017}
2017-10-08 . radio blau 2017-10-17 /-21 . radio corax 2017-10-20 /-27 . radio lotte 2017-10-22 . fsk hamburg 2021-03-12 . pi radio
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in the moments before you drift into space, remember who brought you there. and remember: i have better taste in music than you do.
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