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#barbie depressiva
alice-ceu · 1 year
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toda vez que eu penso em assistir orgulho e preconceito de novo eu lembro da barbie depressiva
GRETA VOCÊ NÃO TINHA ESSE DIREITO AGORA EU NÃO CONSIGO MAIS ASSISTIR ORGULHO E PRECONCEITO SEM PENSAR QUE EU SOU TRISTE E MISERÁVEL GRETA VOCÊ TIROU TUDO DE MIM
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myownparadisee · 1 year
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@galinhas.inseguras
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mandyocadiary · 1 year
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Uma reflexão sobre o filme Barbie.
Assisti ao filme junto com minha mãe, aproveitamos que as duas estavam sem compromisso.
Eu não fui com o "look" cor-de-rosa (não por falta de vontade), não havia planejado ir ao cinema naquele dia. Mas as unhas estava representando bem a personagem.
Eu estava empolgada, depois de ver tantas notícias de como o filme foi o mais assistido em três semanas, prestes a bater um bilhão de dólares de bilheteria, tantos comentários, tantas críticas positivas dos meu comentarista favoritos: Isabela Boscov , Otávio Uga e Gaveta (apesar de assistir depois de ver o filme).
E grandíssimo fator humor, que é um dos meus temas de filme favorito!
O que achei do filme?
Achei que teria mais aprofundamento da personagem, achei(Mas ela é uma boneca, né).
O ambiente saltar artificialidade como a "casa e o bairro perfeito" do filme Edward Mãos de tesoura, e a agonia que esse tipo de ambientação me causa. Mas até aqui, já é um assunto pessoal.
Amei a Barbie depressiva.
Amei a Margot Robbie interpretando uma Barbie depressiva.
Ri muito da interpretação do Ryan Gosling com o Ken interpretando a masculinidade.
Ri também com a cena final.
Gostei de ver bem definida a lógica da Saga do Herói (ferramenta para storytelling).
Mas o que eu gostei mais foi a inúmeras críticas sobre o filme de pessoas que não entenderam o filme!
"A Barbie deixou de ser uma mulher virtuosa!"
" Não saia com aquela que diz empolgada de assistir o filme da Barbie."
" O filme rebaixa os homens!"
E segue o blá blá blá.
Mas o filme também não foi só amores e feminismo. Temos também uma indústria mascarada de engajada nos movimentos sociais, que vêem como lucro movimento a favor da diversidade.
Bem....eu me diverti assistindo ao filme Barbie e aproveitando os conteúdos adicionais como as campanhas publicitárias, reação do público nas redes sociais e a entrevistas.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Meu white girl depressiva problems é: não tem mais ingresso para o filme da Barbie no fim de semana de estreia. E tudo bem, porque tentei ignorar, empurrei com a barriga e agora estou aliviada por não enfrentar uma sala de cinema cheia de gente, pois não sei mais se consigo fazer isso sem sofrer um piripaque e dar showzinho no meio da sessão. Em contrapartida, sábado verei Oppenheimer, o flop do ano, a sessão estará VAZIA, GRAÇAS A DEUS.
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A gente tinha tudo pra dar certo Mas eu sabia que daríamos errado Você gostava de poesia Eu tinha um caderno cheio de sonetos escritos com caneta vermelha E um adesivo do lado Você gostava de ler Eu lia um livro por dia Você gostava de MPB Eu dormia escutando Caetano Você tinha atração pelo caos Eu fazia parte dele Você me disse que escrevia Eu te disse que fazia algo parecido Brigamos por vários dias Porque eu era muito fechada E não te deixava ver nada do que escrevia Você era tão depressiva quanto eu Ficava horas me dizendo como iria se matar E o quanto o vazio te consumia Eu te dava dicas de como tornar as coisas mais suportáveis antes de cortar os pulsos Você me disse que não merecia ser amada E que ninguém nunca se apaixonaria por você Queria que soubesse que estava errada Pois eu havia me apaixonado E pra mim você merecia todo o amor do mundo Amor que eu tentei te dar Mas não foi bem aceito Tudo bem Eu não te odeio por não ter me amado de volta Não era sua obrigação Talvez quem não merecia ser amada era eu Talvez eu conseguisse ter superado mais rápido Se você não plantasse na minha cabeça A ideia de que a culpa era minha Eu era louca demais né? Não foi isso que você me falou E que eu era intensa demais Eu era tudo demais Feita de excessos Mas se tratando de ser o suficiente pra alguém Eu era de menos E se tratando de despertar o interesse de alguém Eu era menos ainda Obrigada por me colocar pra baixo Sempre E por me fazer crer que nunca serei amada Porque eu faço as pessoas saírem correndo Assusto elas Com minha coleção de poemas e meus adesivos da Barbie A gente deu errado O que não era pra ter acontecido Pois a gente tinha tudo pra dar certo Mas eu era um nada E você um talvez
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Freedom — Prólogo
Eu sou uma garota normal do novo século. Sou tudo o que uma sociedade brasileira não quer no momento: um futuro pensante. E não venham me dizer que eu sou uma versão sulista de alguma girl power de série estadunidense, só vai provar que vocês não conhecem nada sobre mim.
Essas pessoas, que se dizem humanas, perderam a tal humanidade. Elas não ligam para ninguém, são individualistas. "Nenhuma opinião a mais importa, nenhuma vida a mais importa, só você existe. Não se preocupe com os outros" eles dizem. Eles também te dão um padrão para viver ou ser. "Seus olhos devem ter tal espessura, sua inteligência deve ser guardada e sua opinião só deve ser dada quando pedida. Não deverá se mostrar um ser pensante — afinal, você é só uma mulher fraca, nem faz parte dessa sociedade. — Lembre-se de estar com o espartilho apertado, não importa se seus órgãos estão saindo do lugar, apenas o feche." Será que essa perfeição toda tem um preço? Ou melhor, será que tem um benefício? Seria eu mais bem sucedida se fosse bonita aos olhos da sociedade? Se meus olhos fossem bonitos como o mar de tenerife? Se eu tivesse 1.70 de altura e 47 quilos, seria eu mais bonita assim? Ou seria apenas mais uma barbie boba da sociedade. "Nós não ligamos mais para sua cor, ou sua raça, devia nos agradecer por tornar mais fácil o conceito 'bonita' . Basta se colocar nele agora." Diz eles. Eu não quero ser bonita. Também não quero estar nos padrões. Não ligo para eles, e eles também não me enxergam. Por isso estou aqui novamente, nessa sala, em busca do que é meu, do meu direito. Buscando não só para mim, mas também para outros. Bem, acima de tudo, acho melhor prestar a atenção nas minhas palavras anteriores. Elas valem muito! Há pessoas matando por uma fita com minha voz, por uma carta minha, por um registro da minha existência, pois então não desperdice minhas letras, não as leia atoa, não pense que não tenho um objetivo. Não se trata de uma menininha depressiva querendo atenção, não sou isso. Eu sou muito mais.
Pois então, por que não começarmos? Para que tanta encenação? Até parece que vou morrer no final da história. Ou vou? Todos nós morreremos, não morreremos? Há lugar melhor para morrer do que em sua própria história? Calma! Não foi um spoiler, estou apenas criando perguntas. Não que eu precise. Você fará isso sozinho daqui pra frente. Daqui em diante saberá que vive uma vida totalmente normal, igual a mim. Todos têm amigos, colegas, inimigos, família. Não que eu tenha problemas com solidão, mas eu prefiro me manter só. A vida já machuca demais.
Conheci muitas pessoas, umas mais importantes do que as outras, mas todas me ajudaram a chegar nessa sala e eu as agradeço muito.
— Srt. Hitsugaya, _____ está te esperando.
Não contaria o que vai acontecer agora, senão por que escreveria todo esse diário a seguir? Apenas seria mais uma perda de tempo e não temos paciência para isso temos? Então vamos ler amiguinhos, deixem a luz acesa e a curiosidade quente, vão precisar.
https://my.w.tt/quAeQpEC7O
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Happy Aniversário!!!
Muita saúde, muita paz, muito dinheiro, muitas felicidades, muitos anos de vida, que sua vida seja repleta de acontecimentos bons, que Papis do Céu te abençoe bastante e que você seja essa menina estudiosa que sempre foi! Um beijo grande!
Não, não.
Isso tá errado.
Isso tá muito errado.
HOLD UP! I NEED MY GIRL FOR THIS!
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Agora, sim!!!
Rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrespeitável público, sentem-se em seus devidos lugares porque o show já vai começar. Com espetáculos de gifs, lágrimas minhas, risadas, lembranças e muito mais, o nosso dever é entreter Janaína! Segure-se em sua cadeira porque o Circo dos 18tão já vai começar!
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(momento circo)
Ok, essa introdução foi muito nada a ver mas eu achei interessante porque eu estava pensando: “poxa, como devo começar esse texto? Eu não faço ideia de como começar!” e então BAM! Circo! E que cliché! Não que eu goste de circos, apenas do cirque du soleil porque ele é um circo de verdade.
Bom dia, boa noite/madrugada! Já passou da meia-noite, ou ainda não, porque eu não sei quantos segundos você levou pra ler até aqui. E foram muitos gifs do Harry já para amolecer seu coração e fingir que meu texto foi bom pra te deixar comovida.
(E espero, do fundo do coração que eu tenha sido pontual o suficiente para que esse seja o primeiro texto que você leia e, quem sabe, o primeiro parabéns que você receba.)
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Vou explicar porque estou fazendo o texto aqui. Acho que ficou bem óbvio pelo início sexy e sedutor de Harry que aqui tenho uma liberdade maior para enviar gifs junto com o texto, anexar links e vídeos também.
Você sabe que eu amo gifs. Aliás, você também os ama. Afinal, quem não queria um jornal que tivesse gifs ao invés de fotos? Infelizmente, a tecnologia não avançou o suficiente para isso.
Queria deixar claro que eu comecei de verdade esse texto no dia 26, os outros dias foram apenas para planejamentos que, em sua maioria, não foram seguidos. Me faltava coragem.
Eu mencionei um vídeo, acontece que ele ainda não foi enviado, mas será enviado agora.
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Dê play.
Sim, kpop e do meu girl group favorito. SNSD, ou Girls’ Generation (com apóstrofo, sim, porque é Geração das Garotas, mas acontece que Letícia nunca coloca o apóstrofo) consegue ter músicas maravilhosas sem ser pops com ritmos exagerados. Acabei de descobrir que é apóstrofo, e não apóstrofe, minha vida foi uma mentira. Eu vou mandar a letra ao longo do texto para que você entenda porque eu a selecionei. Mas ela não estará toda aqui. Mandarei um link lá embaixo para que você clique e acesse quantas vezes quiser, por tempo indeterminado. Nele, você aprenderá a cantar a música e terá na sua mão a tradução.
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O nome da música é Into The New World, ela é do ano de 2007 e foi um dos primeiros sucessos delas, mas essa versão é de 2014, se não me engano. E você entenderá o por quê da minha escolha ao longo do texto.
No início, você vai escutar as vozes das integrantes quando eram mais novas antes que a música comece realmente com a voz maravilhosa de Taeyeon. Em um momento, mais precisamente em 1:52, Sunny irá desafinar (e ela não é disso, acredite em mim). Ela não desafinou de forma monstruosa, mas o choro impediu que ela alcançasse a nota perfeitamente. Entenda, pelo ritmo da música, que isso não está fácil nem para elas. Ou seja, a letra é realmente forte. O ritmo baladinha (não baladinha estilo TT, baladinha estilo dancinha lenta e romântica) também não ajuda. E eu não a escolhi por acaso, mas ela apareceu para mim por acaso.
Quando eu a escutei pela primeira vez ainda não tinha lido a letra, mas chorei. Talvez o ritmo e a forma que elas cantem façam com que isso aconteça. Depois, com mais calma, assista ao vídeo.
I want to tell you, even though the sad times have already past...
Sabemos que as épocas tristes não passaram totalmente, mas já estivemos na pior. Quando a tristeza vem, ela vem forte e armada. Mas nada que um abraço de patinho não ajude.
Close your eyes and feel how you affect my mind, how you attract my gaze
Feche seus olhos e sinta, principalmente, meu amor. Não é só um simples texto de aniversário com palavras ensaiadas. E você sabe muito bem disso. A cada palavra eu coloco meu amor por você. Isso ficou gay, mas o que esperar de alguém como eu? O importante é que eu não seja impedida por minha timidez na hora de expressar o meu amor fraternal por você, que é mais do que uma irmã para mim, é minha Teyn. Então seria este um amor Teynal?
Don't wait for a miracle, there's a rough road in front of us, with obstacles and future that can't be known, yet I won't change, I can't give up.
E serão encontrados muitos obstáculos nessa estrada que você irá entrar antes de mim. Quem mandou chegar com um ano de antecedência? Mas, como eu te disse uma vez, e você se lembra, quando eu cheguei a este mundo, havia um presente aqui fora me esperando. E esse presente era você. E agradeço por isso.
Keep your love unchanging for my wounded heart Looking in your eyes, no words are needed, time has stopped.
Digamos que o tempo tenha parado. Agora retrocedemos. 
Sei que no início de nossas vidas não éramos tão próximas quanto somos hoje. Não sabíamos como nos expressar como sabemos hoje, não sabíamos como nos conhecer como nos conhecemos hoje, então o diálogo era quase impossível. E mesmo que brigássemos por eu querer ler gibi e você querer brincar de Barbie, superamos essas diferenças.
E quantas diferenças temos, não? “Somos tão opostas que essas divergências são iguais.” Esse é o nosso lema, afinal de contas.
I love you, just like this.
E é um fato. Essa frase é um fato. E, se eu pudesse, sairia pela cidade com um cartaz e esses dizeres escritos no mesmo.
I get stronger just thinking about you
It helps me so that I won’t cry
Às vezes, quando eu tenho pensamentos ruins, penso em você porque você sempre me ajudou nesses momentos (e em todos os outros), dizendo frases de motivação. Não aquelas frases que encontramos em livros de auto-estima, mas frases com sentimentos verdadeiros e com bondade verdadeira, sem desejo de algo em troca. E é verdade, isso me ajuda a não chorar. Agradeço por isso.
We are together, feeling this moment Into our new world
Nós estamos juntas, sim, porque eu não vou te deixar nem que você queira. Uso sua fala porque sim. E estamos conectadas, cara. Você sabe muito bem disso. E, por estarmos conectadas, estamos sentindo esse momento. 
Você fazer 18 anos não é algo fácil pra mim. O problema não é a idade em si. O problema são as responsabilidades que vêm com ela. E essas responsabilidades me mostram o quanto você cresceu. E eu digo e repito: odeio o fato de crescermos. Porque responsabilidades mudam o ser humano e o afastam das pessoas que o amam. Infelizmente nos afastaremos um pouco e eu ainda não consigo aceitar isso. E não nos afastaremos só mentalmente, mas também fisicamente.
Ainda sinto raiva de você por sua mudança. Não é algo que eu possa controlar. Eu compreendo que você se mude em busca de segurança e melhor ensino, mas ao mesmo tempo não acho justo comigo. Sou egoísta e você sabe. Esse é o problema de filhos únicos. Mesmo que Rodrigo seja meu irmão, fui criada mais tempo sozinha que com ele então, tecnicamente falando, sou filha única.
Mesmo com toda a raiva que eu sinto, meu amor por você a supera. Se você precisar de ajuda com qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, conte comigo. Até mesmo vigiar a porta do banco enquanto você o assalta. Ou arrumar um espaço no meu freezer para que você guarde um corpo. Eu o faria. Porque eu sou sua prima, eu sou sua amiga, sua irmã, sua Teyn. Eu estou aqui pra te ajudar mesmo quando eu não consigo me ajudar.
It's something we'll do together to the end, into our new world.
Jan, saiba que, quando você não conseguir enxergar, eu serei seus olhos; quando não conseguir falar, eu serei sua voz; quando não conseguir escutar, eu serei seus ouvidos; quando não conseguir andar, eu serei suas pernas; quando não conseguir respirar, serei seus pulmões. Não é como se eu escolhesse, é meu destino. E mesmo assim, ainda o escolho. Não é questão de servir à você, é questão de estar com você.
É como eu li uma vez: “não gosto de correr atrás de ninguém, gosto que caminhem ao meu lado.” E é isso que farei. E, se possível, segurando a sua mão. Porque mesmo que você esteja no fundo do poço, eu farei meu esforço para chegar até lá e te tirar. Ou ficar ao seu lado até que as horas/dias ruins passem e você se sinta à vontade para retornar à superfície.
Mais de 1.500 palavras e eu ainda não acho o suficiente. Seriam mais ou menos duas páginas e meia no word. E isso me faz lembrar daquela pergunta que você me fez sobre quantas palavras estariam escritas se a nossa vida fosse um livro. Eu disse 40 mil, certo? Porque fiz uma conta doida que chegou nesse número. Espero que durante a nossa vida a gente escreva mais que o triplo dessas palavras. E que todas sejam boas, Jana. Todas. Nós merecemos felicidade. E amor.
Neste início de ano, perdemos dois animaizinhos importantes para nós. Raik não merecia ir da forma que foi, mas teve um enterro digno e o amor das pessoas que estavam ao seu redor. Creio que isso não seja suficiente para suprir a dor da perda, mas saiba que ele está melhor onde está, pegando várias comidas no céu. Não vou focar mais nisso porque sei que esse assunto a afeta, mas quero que saiba que, onde quer que os dois estejam, devem ser amigos. E se não forem, os obrigarei a serem quando chegar lá.
Mas vamos falar sobre coisas mais felizes. Pretendo que este texto te faça sorrir. Não gosto quando você chora. Como diz uma música do EXO, Baby Don’t Cry. (Não a coloque agora, é muito depressiva. Se quiser colocar uma música, coloque esta.)
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Eu estava aqui pensando com meus botões sobre umas coisas:
Primeiro, que nunca entendi essa expressão.
Segundo, como se pensa com botões????
Terceiro, por que os botões pensariam comigo se eu estou de pijama?
Quarto, por que eu estou contando se os números estão ali do lado?
Dakota Fanning
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(eu adoro esse filme, você deveria assistir. Se chama Grande Menina, Pequena Mulher.)
Você já deve saber do que eu estou falando. Já deve saber aonde quero chegar com Dakota Fanning. Essa menina nos proporcionou um dos momentos mais épicos da nossa vida.
E nos ensinou que, em hipótese alguma, deixe Letícia pegar revistas que mostrem os apelidos de Dakota Fanning.
Porque sabemos que...
Em algum momento...
Ela dirá...
Kota...
KOTA PRA MIM!
Eu pensei em outra pessoa, mas primeiro pensei em um lugar que visitamos há um tempinho. Lembra quando fomos à Paraty? (Eu sei que você pensou em Alcantilados, calma, chegarei lá.) Lá encontramos milhões de coisas hilárias e sem sentido mas que eram também hilárias. Começaremos com o momento Jennifer Lawrence.
Falando nela, queria entender por que estão odiando tanto a coitada.
Estávamos na praia e alguém tinha acabado de se ferrar no mar. Então, um cara de boné com um celular na mão, disse para o ferrado: “Essa vai pro facebook” seguido da risada mais épica do cinema:
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E nós ficamos igual ao pessoal da mesa de trás.
Lembro também:
da senhora alemã que tinha acabado de gritar com o neto alemão e achamos que o coitado seria levado para um campo de extermínio, tendo o mesmo fim de um judeu. 
Seu pai falando com o garçom. 
“Falas espanhol?” 
O cachorro que pegava a bola, cavava um buraco na areia e a enterrava. 
Lindo cachorro, por sinal.
Podemos ir para Alcantilados? Infelizmente, só por conversa. Mas quem sabe daqui a alguns anos? Porque foi lá que eu vivi uns dos melhores momentos da minha vida. Okay que minha vida não é muito longa, 16 anos e alguns meses, mas deu pra ser vivida.
Sinceramente, preferi Alcantilados à Paraty. Talvez o clima frio, por ser meu favorito, tenha sido uma ajuda para essa preferência. A fumaça saindo das nossas bocas quando fomos entrar no carro completamente molhado, não pela chuva, mas pela umidade. Ou mesmo aquele céu estrelado.
Talvez a comida também. Foi lá que aprendi a gostar de suco de abacaxi com hortelã. E aquele queijo! Você sabe que amo queijo. O pão também era uma delícia. Como esquecer aquele queijo quente?
Mas tenho quase 100% de certeza que a preferência veio com aquele balanço. Mal chegamos e fomos para aquele balanço. Eu sempre os amei. Acho interessante a forma como eles se movem e nos fazem pensar que alcançaremos o céu em poucos segundos. Eles não me dão sensação alguma de enjoo mesmo com aquele movimento repetitivo. Entretanto, passei a amá-los mais depois do nosso momento ali. Naquele dia, Jan, tenho certeza que você se sentiu ainda mais à vontade para conversar comigo.
Mesmo com todas essas lembranças, me esqueci de muita coisa dessa viagem. Não é como se eu quisesse esquecer, mas é que eu sinto como se tivesse passado por um trauma grande na minha vida, mais precisamente na minha infância, e isso afetasse minha memória. Porque parece que 95% das coisas foram apagadas. Mas isso é conversa pra outra hora.
O importante é que mantenho muitas memórias dos momentos que tive com você. Obrigada, cérebro. Esse é o tipo de informação que você deve armazenar.
Me desculpe se estou sendo completamente nostálgica. É que, nesse último ano, não fizemos muitas memórias. E não faremos tantas nesse 2017. E estou voltando à depressão. Oh, somebody help me! (É um trecho dessa música, acho que você deveria ouvir. Me lembra um pouco a gente. Aliás, é uma das melhores sub-units que eu já vi. Mas não digo isso porque tem a Taeyeon, humpf, óbvio que não.)
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Estou dando uma olhada no texto e no rascunho do texto que fiz pra você ano passado. Poxa, deixamos morrer o meme do “qm te viu e qm te ve” ifjdjfdkn E se naquele texto eu estava desconfortável, neste eu tô mais ainda. Parece até que tô me recusando a aceitar seus 18, quando na verdade estou mesmo. Por que tudo tem que ser tão complicado? Por que eu tenho que ser tão complicada? Letícia, apenas aceite. É a lei natural da vida. As pessoas crescem.
Puxa vida, esse texto está grande e ainda assim não acho que tenha dito algo que preste. Eu estou realmente travada. E quero chorar. A cada minuto que se passa, é uma célula sua envelhecendo. E uma célula minha chorando.
Deve ser assim que os pais se sentem ao ver seus filhos entrando no colégio pela primeira vez, dando o primeiro passo, falando a primeira palavra ou soltando a primeira gargalhada. Às vezes, é como se você fosse minha filha, ao mesmo tempo que é como uma mãe pra mim. É confuso e, ainda assim, você entende.
Porque só um cubo mágico para entender outro.
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Falando em cubo mágico...
Lembra quando eu disse “São poucas as pessoas que entendem você. E as que não entendem, nem se esforçam pra isso. Você é como um cubo mágico, já te disse isso. E eu sou péssima com cubos mágicos. Mas se tem uma coisa que eu sou boa é na esperteza. Pego o cubo mágico, desmonto ele e coloco uma cor completa em cada lado. Ninguém pode me impedir. Enquanto alguns quebram a cabeça pra decifrar, eu só desmontei para remontar. Entendi toda a estrutra.”
Porque você não é a Senhora Complexa para ser decifrada. Você pode ser um mistério. E é. Mas não é pra ser decifrada. É pra ser entendida. E há uma grande diferença entre as duas coisas. Você decifra o assassino da grávida de Japeri. Você entende uma frase de Gandhi. Compreendeu?
E por te entender, eu sei que te amo.
Para mim, só se pode dizer que ama uma pessoa quando você já viu o pior lado dela, ou já a viu no pior momento dela. (Mais uma diferença. Mesmo que sejam parecidas, uma pessoa estar ruim por coisas da vida e estar ruim porque é ruim não são a mesma coisa.) E eu já te vi nesses dois momentos. E é por isso que digo com todas as letras que te amo.
E, como eu vi uma vez, “love means never having to say you're sorry”. Então, não me peça desculpas por algo que aconteceu, ou que talvez venha a acontecer. Isso se aplica a todos os tipos de amor. Você não precisa se desculpar por algo que aconteceu. Você disse que tem medo de me decepcionar um dia. Espero que isso não aconteça, até disse que acho difícil você fazer isso. Mas, se isso acontecer, saiba que estará desculpada antes de me pedir desculpas. É assim que funciona. É assim que a gente funciona.
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Estamos chegando ao grand finale!
Escute:
Essa, essa, essa e essa. A última que me deu a ideia do início do texto. O “hold up”.fdmlkdmf Espero que goste porque essas não saem da minha cabeça.
Então, Jan, repetindo os cliches: muita saúde, muita paz, muito dinheiro, muitas felicidades, muitos anos de vida, que sua vida seja repleta de acontecimentos bons, que Papis do Céu te abençoe bastante e que você seja essa menina estudiosa que sempre foi!
Eu espero que o seu amor aconteça fisicamente. Não preciso entrar em mais detalhes, você sabe como me sinto e o que acho disso. Eu falo sobre quase todos os dias.
Por favor, pega leve na resposta.
Obrigada por ser meu presente, mesmo que o aniversário seja seu.
Obrigada por existir.
Te amo.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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"Vocês já pensaram em morrer?"
A Barbie faz essa pergunta no trailer do live-action da Barbie, sendo oficialmente a Barbie depressiva, que a Mattel jamais pensaria vender.
A BARBIE CORINGOU, AMORES.
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