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#caldeus
lemonadepesticide · 4 days
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PESTICIDE; Há no teu reino um homem, no qual há o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, o rei, o constituiu mestre dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores. -(Daniel 11)
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separarprapensar · 1 year
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Vamos parar pra pensar sobre esperar... Abrão tinha 75 anos quando Deus o chamou de Ur dos caldeus e prometeu que, nele, todas as famílias da terra seriam abençoadas (Gn 12.1-3). Mais tarde, Abrão diz a Deus que ainda não tinha descendência e que seu servo Eliezer é que seria seu herdeiro (Gn 15.1-3). Deus o fez, então, sair de sua tenda e contar as estrelas dos céus, dizendo: Será assim a tua posteridade (Gn 15.5). Ele creu no Senhor. Quando Abrão estava com 86 anos, Sara lhe sugeriu coabitar com sua serva Hagar e assim suscitar uma descendência. Abrão anuiu ao conselho de Sara, e nasceu Ismael (Gn 16.1-4,16). Quando Abrão completou 99 anos, Deus apareceu a ele e mudou seu nome para Abraão, explicando: Abrão já não será o teu nome e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí (Gn 17.5). Tinha Abraão a idade de 100 anos quando lhe nasceu Isaque, o filho da promessa (Gn 21.5). Isaque casou-se aos 40 anos e esperou vinte anos até que Rebeca, sua mulher, fosse curada da esterilidade (Gn 25.26). Quando os netos de Abraão, Esaú e Jacó, nasceram, Abraão tinha 160 anos. Esse homem sabia o que era esperar, ainda que contra a esperança (Rm 4.18)! Quando Deus prometeu a Abraão uma descendência inumerável, tal promessa parecia incrível. Sara fora estéril ao longo de sua vida; ambos haviam atingido a idade senil – estavam mais próximos do túmulo que do leito conjugal; não possuíam mais vigor para gerar filhos, e o ventre de Sara, que mesmo no período de sua vida em que deveria ser fértil, agora era sem vida. Quem poderia crer que de ambos nascesse uma raça, cujo número seria como as estrelas do céu e como as areias do mar? Tal coisa ia de encontro a toda e qualquer razão. Abraão atentou para tudo isso e nos ensina hoje a crer na Palavra e nas promessas de Deus, sem medo de ficar desapontado.
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claudiosuenaga · 2 years
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Apocalipse: um cavalo de Tróia no Cristianismo?
Um livro publicado em 1832 comprova que o Apocalipse nada mais é do que um pastiche de profecias tiradas do Velho Testamento, junto com elementos da simbologia astrológica dos caldeus. Apesar da resistência de muitos doutores que suspeitaram da identidade do seu verdadeiro autor e de sua matriz pagã, ele  acabou se tornando texto canônico da Igreja, inspirando os mais desvairados delírios catastrofistas ao longo do tempo.
Por Bira Câmara
Pode-se afirmar com razoável grau de certeza que o Apocalipse é um corpo estranho ao Novo Testamento. En­tre os primeiros cristãos, muitos doutores da Igreja ignoraram o texto, alguns o criticaram e até o refutaram integralmente, considerando-o destituído de sentido e de razão. Houve quem atribuísse a sua autoria ao gnóstico Cerinto (c. 100), que teria usado o nome de São João para dar mais credibilidade ao texto. Este Ce­rinto apareceu logo após a morte dos apóstolos. Um autor latino que viveu por volta do ano 200, o padre Caïus, acreditava que Cerinto era o verdadeiro autor do Apocalipse, por defender a ideia de que após a sua ressurreição haveria o reino de Cristo sobre a terra, e que os homens gozariam os prazeres do corpo em Jerusalém, que passa­riam 1000 anos em celebração, etc.
No fim do segundo século, o Apocalipse foi reconhecido pela Igreja do Ocidente, mas na mesma época foi excluído dos cânones da Igreja do Oriente. Ainda no século IV não havia concordância quanto a autoria dessa revelação. Um pouco depois ele foi admitido pela Igreja.
Quase todos os intérpretes antigos e modernos que tentaram interpretar o Apocalipse de João fracassaram, pois para essa tarefa é preciso conhecer a fundo não só os livros do Antigo Testamento, os acontecimentos históricos da época em que foi escrito, mas também a teologia astrológica dos Orientais e os mitos das religiões dos pagãos. 
Se os eruditos jamais conseguiram decifrar os enigmas contidos nesse texto, muitos concordam em vários pontos: primeiramente, o seu autor não foi o apóstolo João, o evan­gelista, mas alguém que viveu no final do primeiro século ou início do segundo; o texto refere-se a eventos que deveriam acontecer num futuro próximo; a Besta de sete cabeças que aparece no texto representa o Império Romano e suas cabeças se relacionam aos sete primeiros imperadores romanos; a figura do anticristo é claramente calcada em Nero; o texto está repleto de uma sim­bologia astrológica caldaica; e por último, seu autor imitou ou se inspirou nos profetas do Velho Testamento. Portanto, estão errados aqueles que supõem que o Espírito Divino ditou ou inspirou as visões contidas no Apocalipse, pois se Deus quisesse esclarecer os homens e anunciar o futuro, não teria falado numa linguagem não apenas obscura, mas incompreensível. E, na verdade, o Apocalipse não en­cer­ra nenhuma profecia que tenha se cumprido ou que se cumprirá, e seria uma tarefa inútil buscá-las.
Por volta do século IV, quando a Igreja e o Império Romano se conciliaram, e o futuro do cristianismo já não se separava do império, os teólogos gregos e latinos não podiam mais admitir a validade de um texto baseado no ódio a Roma e que anunciava o fim do seu reino. O Apocalipse foi declarado apócrifo pela Igreja do Oriente, cujos membros educados na cultura helênica repudia­vam os escritos milenaristas judaico-cristãos. Mas o texto enraizara-se de tal modo no imaginário dos fieis, que foi impos­sível expurgá-lo do Novo Testamento. Até o século IX ainda havia a crença no retorno de Nero, desempenhando o papel da Besta à fren­te dos dez reis para destruir Roma...
Jean André de Luc (1727-1817), autor de Luzes sobre o Apocalipse, obra altamente esclarecedora sobre esse texto, afirma que «as dificuldades insuperáveis que se encontra, quando se pretende fazer a interpretação das visões do Apocalipse, em grande parte, vêm de que tem sido procurado ali o que não existe, isto é profecias sobre os seres humanos ou eventos terrestres, que deveriam acontecer nos séculos seguintes». Essas profecias, ou melhor, essas visões foram dirigidas aos homens que viviam naqueles tempos, e só visavam a eles; elas aconteceriam em breve; o tempo estava próximo, e ainda assim elas nunca se realizaram: é em vão que os iniciados esperam o apa­recimento da Nova Jerusalém; em vão eles esperam os juízos de Deus e os efeitos da sua ira. O autor, para descrevê-las, emprestou do An­tigo Testamento os eventos que se passaram muitos séculos antes dele. O Apocalipse é um livro puramente de imaginação e foi inventado a partir de imitações. Todas as suas visões foram criadas pela imaginação do autor, ou imitadas do Antigo Testamento e, portanto, copiadas. 
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Jean André de Luc
No Apocalipse tudo se refere a um mundo problemático; as pragas, frequentemente muito exageradas, anunciadas para a terra, são aquelas que sempre afligem a humanidade todos os anos, em algum canto da terra; de maneira que determinar em que ano, em que século deverão acontecer, é uma busca infrutífera. O Espírito Santo, portanto, é muito estranho à composição do Apocalipse...
Origem pagã do Apocalipse
As fontes pagãs do texto apoca­líptico já tinham sido destacadas por Charles Dupuis (1742-1809), que no sexto volume de seu livro Origem de todos os cultos, defende a tese de que o Apocalipse é uma obra frígia, cujo conteúdo relata a doutrina apocalíptica dos iniciados nos mistérios da luz e do sol equinocial da primavera, sob o signo do Carneiro ou de Áries, o primeiro dos doze signos. A religião frígia, diz ele, comemorava anualmente o triunfo perió­dico da Luz sobre o princípio das Trevas, do dia sobre a noite. Todos os anos, quando o sol, que abriga a luz divina, no equinócio vernal chegava ao Carneiro — o signo de sua exaltação —, esta efeméride lembrava aos iniciados o grande triunfo que deveria acontecer no final dos tempos, quando o princípio do mal e a Terra que ele habitava seriam destruídos, cedendo lugar a Ormuzd, que deveria reinar exclusivamente sobre as ruínas do antigo mundo. O Apo­calipse é, pois, segundo Dupuis, um sermão da festa da Páscoa do cordeiro. Sabe-se, pelo Concílio de Toledo na Es­panha, que havia o costume de se ler o Apocalipse em público durante todo o período em que o sol atravessava o signo de Áries, ou seja, da Páscoa até o Pen­­tecostes.
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Charles-François Dupuis
Infelizmente, os astrólogos caldeus e persas não deixaram obras sobre o seu sistema teológico, que forneceria, sem dúvida, a chave para as visões e a origem da forma enigmática de des­crever e prever eventos usada pelo autor do Apocalipse. Mas se a origem das representações simbólicas dos profetas pode ser reconhecida, por outro lado inter­pretá-las é tarefa bastante difícil, pois certas relações astronômicas se acham dissimuladas no texto. 
As correspondências entre o texto dos profetas do Velho Testamento e o do autor do Apocalipse são apontadas detalhada­mente por Jean Andrè de Luc e são inquestionáveis.
Luzes sobre o Apocalipse foi praticamente ignorado pelos teólogos e estudiosos da literatura apocalíptica, o que é no mínimo estranho. É provável que a razão disso seja por ter se baseado em grande parte na obra de Dupuis, que ficou marcada como antirreligiosa.(*) Até mais ou menos 1825, o seu livro Origem de Todos os Cultos foi muito lido pela burguesia exatamente por esse motivo; mas em meados do século dezenove caiu no esquecimento pela mesma razão... O espírito do século XVIII, anti­católico, anticristão, estava presente nele, e quando ventos conservadores passaram a soprar na França tornou-se, então, fora de moda.
Dupuis acreditava em um Deus impessoal que permeava tudo e, portanto, pode ser classificado como panteísta. O mesmo não se aplica ao autor de Luzes sobre o Apocalipse, que não põe em dúvida a autenticidade dos profetas do Velho Testamento. Ele escreveu sua obra com a melhor das intenções e acreditava que prestava um serviço ao mundo cristão e à crítica sadia ao publicá-lo. E com justa razão afirma, antecipando-se às críticas, que «aqueles que acreditam que o Espírito divino ditou ou inspirou as visões contidas no Apocalipse não suspeitam que blasfemam contra a Divindade.» Mesmo assim, com certeza a sua publicação no Brasil será execrada pelos crentes fanáticos de todas as denominações cristãs, e odiado por esotéricos e entusiastas de profecias catastróficas.
Fonte de delírios milenaristas
Ao longo do tempo, o Apocalipse inspirou inúmeros profetas, como a abadessa alemã Hroswitha (950), o monge Raoul Glaber (975), Santa Hildegarde de Bingen (séc. XI-XII), contemporânea do místico Joaquim da Fiore, que retomou o Apocalipse para reafirmar suas predições e aplicá-la a um futuro próximo. E a coisa não parou por aí, praticamente todos os místicos da tradição cristã continuaram a ser influen­ciados pelo texto de João de Patmos. Até mesmo no Brasil, em pleno século vinte, tivemos um «profeta» — o célebre coronel Rolim de Moura — que adaptou as ideias contidas no Apocalipse para fazer previsões para o Brasil e o mundo. Baseado nesse texto, na numerologia, na piramido­logia e em Nostradamus, chegou a criar uma «ciência» a que deu o nome de teocósmica, através da qual acreditava que se poderia prever o destino das nações e do próprio planeta. É desnecessário dizer que nenhuma de suas profecias se realizou...
O Apocalipse, com seu simbolismo obscuro e incompreensível aos comuns dos mortais, prestou-se com o passar dos séculos às mais desvairadas interpretações, e seus adeptos fanáticos nunca deixaram de ver nos acontecimentos e personagens históricos de seu tempo os sinais descritos nos textos proféticos.
O livro tem intrigado incontáveis pesquisadores e exerceu verda­deiro fascínio entre muitos deles. Mesmo os religiosos dos diversos ramos do cristianismo divergem quanto à sua inter­pretação. Entre os evangélicos, há os preteristas que defendem que a maior parte do Apocalipse tem sua principal referência no passado e descreve simbolicamente a luta entre o cristianismo e o Império Romano; os futuristas declaram que a maior parte do livro se cumprirá no futuro; os historicistas — entre os quais se destacam Wicliff, Lutero e Isaac Newton — não têm dúvida de que o livro já se cumpriu parcialmente no passado, está se cum­prindo no presente, e se cumprirá plenamente no futuro; já os idealistas, ou espiritualistas, rejeitam todas essas três corren­tes, e recorrem a um método de interpretação mais espiritual, filosó­fico ou poético, sustentando que a linguagem do vidente é altamente simbólica, entre seus adeptos destacam-se Clemente de Alexandria e Orígene. Há ainda uma quinta corrente, dos que defendem a tese mistagoga, a mais permanente na exegese, que vê no livro uma descrição da própria Igreja, em sua liturgia, como a Jerusalém celeste. Como tal, o que é revelado também é consistente com aspectos da Igreja terrestre que é apenas seu reflexo em perpétuo devir (sua liturgia, sacramentos, seu tempo — incluindo seu término).
Os católicos em geral tendem a considerar que o Apocalipse não deve ser interpretado ao pé da letra. Os mais eruditos e penetrantes espíritos da Igreja, desde sua própria fundação, o estudaram sem chegar a uma interpretação unânime quanto a todos os pontos. O livro permanece misterioso em grande parte, e por isso a Igreja adota muita cautela diante dele, sem impor oficialmente nenhuma das numerosas explicações dadas até mesmo por Doutores da Igreja.
As opiniões também divergem quanto à validade profética e à própria qualidade literária do texto. Renan, por exemplo, vê no estilo de seu autor a «perfeita an­tí­tese da obra-prima grega», mas reconhece que ele foi o último grande profeta e que o Apocalipse «oferece o fenômeno quase único duma imitação de gênio, uma rapsódia original». Já para D. H. Lawrence, é um «livro pagão muito anterior a Cristo, condimentado pela simbologia cósmica, corroído depois por escribas judeus» e moldado pelas conveniên­cias da nova religião. Segundo ele, os profetas tardios que o usaram tentaram ocultar os vestígios da sua matriz pagã e, em sua opinião, esse talvez seja o mais detestável livro da Bíblia, uma «orgia de mistificação», repleta de artificialismo pomposo e de imagens que são «totalmente apoéticas e arbitrárias».
O Apocalipse tornou-se fonte dos mais desca­belados delírios mile­naristas que perduram até hoje. Sobre ele diz Gérard de Séde, em seu livro Estranho Mundo dos Profetas: 
«Há vinte séculos que o Apo­calipse foi saqueado, proposital ou inconscientemente, que foi plagiado, deformado, adaptado aos gostos da época e a serviço das mais diferentes causas, pelos pregadores e os blasfema­dores, os que vaticinavam a boa ou a má sorte».
E conclui, dizendo aquilo que todas as pessoas de bom senso e razoavelmente bem informadas já sabem: 
«...o Apocalipse é o modelo de profecia comprovadamente falsa: o autor anuncia­va o próximo fim do mundo, e já se passaram dois milênios sem que isso acontecesse».
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Não há razão para acreditar que as visões desse livro se apli­quem a quaisquer eventos da atualidade. Visionários do passado e do presente têm se debruçado sobre ele na vã esperança de ante­cipar o futuro e, não raro, com seu fanatismo cego, já provoca­ram lamentáveis tragédias. 
Através dos tempos, o texto do Apocalipse inspirou líderes religio­sos fanáticos a promover revoltas e lutas sangrentas. Seria exaustivo citar todos estes movimentos e quem se interessar pelo assunto pode encontrar fartas referências nos livros de História. Nos séculos XVI e XVII, o profetismo apocalíptico esteve associado às revoltas de camponeses contra a Igreja e os príncipes na Alemanha, nos Países Baixos e na França. Seus líderes geralmente exigiam o «cumprimento das profecias», a libertação da Igreja, o castigo dos mal­vados e o triunfo da justiça. Não é à toa, pois, que os padres relutaram em aceitar a temática do Apo­calipse. Sempre que estas ideias ganham força entre o povo a própria Igreja passa a correr riscos...  Todos os falsos pro­­fetas tentaram precipitar o cumprimento das profecias de imediata consumação dos tempos e, frequentemente, só conseguiram provocar derramamento de sangue, tornando-se também vítimas destas mes­mas ideias.
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Luzes sobre o Apocalipse
Jean André de Luc 
São Paulo, Bira Câmara Editor, 2021.
Brochura, 172 páginas, formato 14 X 21 cm.
Tradução de Bira Câmara. Primeira edição em língua portuguesa.
Fonte:
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kinkascarvalho · 2 years
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ADORANDO MESMO NA DIFICULDADE!
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#REFLEXÃO
Um equívoco comum entre aqueles que recém confiaram em JESUS CRISTO para a salvação é a ideia de que DEUS resolverá todos os problemas.
Embora seja verdade que o problema espiritual básico (ou seja, a separação de Deus) é resolvido pela graça por meio da fé em Jesus, essa solução frequentemente resulta em circunstâncias nunca antes experimentadas. Por exemplo, a confiança recém-formada em Cristo como Salvador pode trazer questões como: “Por que as pessoas boas sofrem e os ímpios prosperam? Por que Deus não responde minha oração? Por que buscar viver pela graça de Deus e para a sua glória resulta em hostilidade das outras pessoas?”. Tenha ânimo: a Bíblia se dirige aos crentes que passam por circunstâncias difíceis (I Pedro 4:12-13).
A vida de fé não é sempre fácil. Se um crente afirma não ter obstáculos, ele ou ela muito provavelmente não está amadurecendo espiritualmente, não está falando a verdade ou está vivendo em uma bolha. Habacuque não era esse tipo de pessoa. Ao considerar a sua época, Habacuque encontrou-se lutando com questões básicas e dúvidas. Ele tinha dificuldade em reconciliar o que sabia a respeito de Deus com aquilo que ele observava em sua própria nação e até mesmo internacionalmente.
“Habacuque reagiu da forma correta: ele buscou a direção do Senhor.”
Habacuque sabia o que era viver durante um tempo de avivamento nacional e depois testemunhar o povo de Deus se desviando e caindo na letargia e no pecado. As reformas religiosas que o rei Josias instituiu estavam sendo esquecidas quando ele morreu em 609 a.C., e seu filho e sucessor, Jeoaquim, levou a nação a um período de declínio espiritual. Além disso, aconteceram atrocidades que pareciam indicar que Deus estava apático. Habacuque reagiu da forma correta: ele buscou a direção do Senhor. Como profeta, ele dialogou com Deus sobre sua perplexidade (caps. 1-2), o que culminou em seu louvor (cap. 3).
A PREOCUPAÇÃO DO PROFETA (Habacuque 1)
O livro de Habacuque ensina como responder a crises de fé. Os problemas de Habacuque provavelmente não incomodariam alguém que não confia em Deus, pois essa pessoa considera que a história não tem um propósito e entende os eventos como sendo determinados pelo acaso. O crente, contudo, que confia em um Deus onipotente e totalmente bondoso, precisa lidar com esses problemas.
Habacuque tinha um fardo (1:1). Os capítulos 1 e 2 indicam as duas perguntas que Habacuque fez a Deus e as respostas que recebeu. A primeira pergunta é: “Até quando, Senhor, clamarei pedindo ajuda, e tu não me ouvirás?”. Nos versículos 2-4, o profeta exibiu uma atitude de impaciência diante da aparente indiferença divina. Habacuque orou a Deus durante um tempo de perigo e dificuldade, implorando ao Senhor por uma resposta à sua questão.
A fé de Habacuque lhe trouxe preocupação, especialmente quando se lembrava dos tempos anteriores de avivamento, sob o governo do rei Josias. Ele testemunhou “iniquidade”, “opressão”, “destruição”, “violência”, “litígios” e “discórdias” que o levaram a questionar por que Deus ficaria indiferente diante de tal pecado prevalente e desenfreado e dos problemas entre o povo de Judá. A impressão de Habacuque era de que Deus estava em silêncio, portanto não se preocupava com a vida de seu povo. A existência de governos decadentes e profanos em muitas partes do mundo hoje leva as pessoas a se perguntarem se Deus é realmente indiferente.
Deus respondeu a Habacuque dando-lhe uma revelação em vez de uma explicação, pois revelar a si mesmo e a sua obra ao seu servo era mais relevante para o Senhor (v. 5-11). De fato, o Senhor Deus está envolvido nas questões humanas, embora suas ações possam não ser imediatamente compreendidas. Deus anunciou que iria trazer “os caldeus, nação cruel e impetuosa”. Habacuque esperava que Deus fosse trazer um avivamento; contudo, o Senhor tinha alertado repetidamente seu povo de que haveria consequências caso eles o esquecessem, como haviam feito (cf. II Crônicas 36:14-21). O Senhor Deus continua envolvido nas questões humanas, talvez agindo de forma invisível e por meios inesperados. Só porque não se pode entender o que Deus está fazendo na história não significa que ele não esteja ativo.
Habacuque não estava satisfeito com a primeira resposta de Deus, pois ela apenas criou um novo problema que era ainda mais confuso: como um Deus santo podia usar uma nação mais ímpia que Judá a fim de punir seu próprio povo? A confusão do profeta não significava que ele havia abandonado a fé em Deus, pois descrença é rebelião – o fracasso em aceitar o que Deus diz e como ele age. Habacuque demonstrou paciência enquanto considerava o caráter de Deus.
Ele reafirmou sua fé na santidade e onipotência de Deus (v. 12-13). Independentemente do que ocorresse, o profeta sabia que Deus é “tão puro... que não pod[e] suportar o mal”. Ele não conseguia explicar o problema criado pelo mal, mas também não o ignorou (v. 14-17). Por enquanto, Habacuque esperaria pacientemente que Deus respondesse e pensava que Deus o reprovaria (corrigiria).
A POSTURA E A PACIÊNCIA DO PROFETA (Habacuque 2)
Habacuque não entendia o que Deus estava fazendo, mas sabia que o Senhor está sempre certo; portanto, ele aguardou a repreensão. Ele se comparou com um vigia nos muros de Jerusalém, esperando pacientemente pela resposta de Deus que pudesse ser compartilhada com o povo. Deus revelou que Ele iria, de fato, julgar os caldeus por seus pecados (2:1-4), que são descritos em cinco ais (v. 5-20). Habacuque confiou pacientemente que o Senhor cumpriria suas palavras. O juízo poderia não ser imediato, mas certamente ocorreria: “... ela se apressa para o fim e não falhará” (v. 3b). Em contraste com o orgulhoso, “o justo viverá pela sua fé” (v. 4). A fé autêntica olha para além de si, para o Senhor Deus, ao passo que o orgulhoso está sempre concentrado em si mesmo.
A afirmação bíblica de que o justo viverá pela fé é citada em Romanos 1:17, Gálatas 3:11 e Hebreus 10:38; é um versículo que mudou o mundo. A pessoa justa não é alguém que satisfez todos os mandamentos de Deus através de boas obras. As Escrituras declaram que “por obras da lei ninguém será justificado” (Gálatas 2:16; cf. Romanos 3:20). A justificação é um termo legal (forense) que diz respeito à absolvição; refere-se à ação de Deus por meio da qual ele faz os seres humanos – que são pecadores e dignos de condenação – aceitáveis (justos) diante daquele que é perfeitamente santo. Não apenas a salvação é pela graça por meio da fé (Efésios 2:8-9), mas também os justos (justificados) vivem pela fé, o que é chamado de santificação.
Deuses falsos não precisam ser feitos de madeira, pedra, ouro ou prata (v. 19), mas, se o forem, são igualmente inúteis no que diz respeito à salvação. Em contraste com os ídolos sem vida, o profeta Habacuque adorava o Deus vivo, que governa o universo a partir do seu “santo templo” (v. 20). Embora ele não entendesse todo o agir de Deus, o Senhor lembrou seu servo de Seu Poder e Sabedoria e de Seu triunfo final sobre a maldade. Deus é santo e justo e sempre agirá com JUSTIÇA.
“O Senhor Deus nem sempre alterará as circunstâncias, mas Ele pode alterar você e eu para vivermos pela fé em resposta às nossas experiências.”
Habacuque orou e profetizou durante um tempo de crise. Ele ensina como confrontar dúvidas e questionamentos com honestidade. A pessoa pode fazer isso ao buscar humildemente a direção do Senhor; esperar por um direcionamento da Palavra de Deus, a Bíblia, e então adorar a Deus, independentemente de qualquer percepção limitada. O Senhor Deus nem sempre alterará as circunstâncias, mas ele pode alterar você e eu para vivermos pela fé em resposta às nossas experiências.
A ORAÇÃO DO PROFETA (Habacuque 3)
O capítulo 3 registra a resposta jubilante de Habacuque. Entender o que o Senhor iria fazer abalou o profeta (v. 1-2). Anteriormente, ele estava ansioso porque Deus estava fazendo muito pouco, agora ele fica preocupado porque o Senhor faria demais. Ele orou por avivamento, sabendo que isso é uma obra soberana do Senhor e não uma conquista humana. Conhecendo como Deus operara anteriormente para avivar seu povo e como este tinha respondido, Habacuque queria testemunhar isso novamente. Tudo o que era necessário para o avivamento ocorrer era suplicar ao Senhor, implorando por sua obra avivadora.
Habacuque também clamou para que o juízo de Deus não fosse severo demais, mas, “na tua ira, lembra-te da misericórdia” (v. 2). Ele sabia que a ira prometida de Deus da invasão babilônica era certa e concordava que o povo de Judá merecia o castigo do Senhor. Portanto, ele orou para que isso operasse o bem. Conhecendo a natureza compassiva de Deus, Habacuque suplicou para que a expressão do amor divino fosse a misericórdia.
Uma descrição poética do relacionamento anterior de Deus com Israel é dada nos versículos 3-15. Esses versos revelam como ele é e, assim, provam que a verdadeira adoração sempre está focada no Senhor. Os pensamentos conclusivos de Habacuque (v. 16-19) indicam que ele tremia na expectativa do juízo vindouro de Deus, mas mesmo assim aguardava “em silêncio... o dia da angústia” (v. 16). Até mesmo enquanto considerava a calamidade iminente, o profeta “exult[ava] no Deus da [sua] salvação” (v. 18). Habacuque não responderia da forma como o fez se dependesse de suas emoções. Ao considerar a desintegração presente de sua nação, o seu “íntimo se comoveu” (v. 16). O medo de Habacuque só diminuía quando ele considerava a glória, a santidade e o poder de Deus. Viver pela fé significa focar-se na bondade, grandeza e Glória do SENHOR.
Uma das características da fé é a determinação de aguardar pacientemente que o Senhor aja. O profeta Isaías (28.16) referiu-se à pessoa que crê como aquela que “não foge” (isto é, não age com pressa; cf. Êxodo 14:13; Rute 3:18; Salmo 37:7; 46:10). Habacuque podia ser paciente porque sabia que o Senhor Deus está envolvido nos assuntos dos seres humanos, embora suas ações possam não ser imediatamente compreendidas.
Habacuque retratou uma economia em declínio (“os campos não produzam mantimento” e “nos currais não [há] mais gado”, v. 17; cf. Deuterônomio 28:15-24). O que fornecia felicidade, satisfação e segurança se fora. Ainda assim, o Senhor Deus continuaria operando seus propósitos divinos para aqueles que o amam, “que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Habacuque estava, portanto, determinado a regozijar-se no Deus de sua salvação, o único que provê forças para viver (v. 18-19). Aquele que confia em Deus está sempre são e salvo e pode alegrar-se no Senhor, independentemente das circunstâncias.
❤No Amor de Cristo,
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Resumo dos livros da Bíblia — Habacuque (5)
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Esboço de Habacuque
I. As perguntas de Habacuque 1.1–17
Uma pergunta acerca da preocupação de Deus 1.1–11
1) A pergunta declarada: “Por que Deus não faz alguma coisa? 1.1–5
2) A resposta dada: “Porque eis que suscito os caldeus” 1.6–11
Uma pergunta acerca dos métodos de Deus: “Por que Deus usa ímpios?” 1.12–17
II. A resposta de Deus 2.1–20
O profeta à espera 2.1
A resposta do Senhor 2.2–20
1) O alcance da resposta 2.2–3
2) A verdade central para os crentes 2.4
3) As consequências da verdade para os incrédulos 2.5–20
III. A oração de Habacuque 3.1–19
O poder do Senhor 3.1–16
1) Um grito de misericórdia 3.1–2
2) O poder da natureza 3.3–11
3) O poder contra as nações 3.12–16
IV. A fé do profeta 3.17–19
Confiança apesar das circunstâncias 3.17–18
Confiança por causa de Deus 3.19
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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Como a humanidade chegou ao que é hoje ?
Baseado no que estou estudando na escola, a humanidade passou por épocas diferentes das de hoje. Já passamos pela época dos primeiros hominídeos, no qual vivemos da força humana para conseguir sobreviver, pre história, na qual houve o período da pedra polida até chegar a revolução agrícola, até chegar a escrita, até chegar ao período do desenvolvimento humano e tecnológico da humanidade, até chegar ao período da antiguidade, período das civilizações como Egito, sumeria, caldeus, filisteus, persas, hebreus, judeus, entre outros.
Passamos pela época do Império Romano, houve grandes mudanças no mundo nessa época. Passamos pela queda do Império Romano até chegar a idade média. Houve o período antes de Cristo e depois de Cristo. Depois de Cristo houve o domínio da Igreja em que o Estado passou a ser dominado pelos papas, a religião e o poder do rei, o feudalismo, até chegar ao absolutismo, uma treta entre burguês e clero, até chegar ao mercantilismo, até chegar ao período das Grandes Navegações, até chegar a Revolução Francesa, o período de democracia é estado laico. Houve o período do Iluminismo. Houve a separação entre religião e estado. Houve o período do capitalismo industrial. Revolução industrial começou. Houve a Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial que ocasionou a Guerra Fria até chegar ao muro de Berlim, até haver o período da globalização do mundo. E vivemos período de guerras mundiais.
O homem sempre disputava território com outros seres humanos. Os homens sempre disputam pela sobrevivência. E vivemos períodos primitivos de evolução espiritual, e hoje estamos no período do homem moderno. A humanidade pode ter avançado tecnologicamente, mas em espírito ainda está evoluindo. Por isso estamos em evolução.
A ciência está descobrindo coisas no espaço. E ainda hoje vivemos em guerra como sempre vivemos. Os injustos acabaram com os bons. Pessoas que lutavam pela paz foram mortas pelo homem. E até hoje a guerra, mas temos que viver em paz e harmonia com todos. UM MUNDO MELHOR PARA TODOS NÓS!!! JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!!!
A luz é um portal para o caminho. A paz é o portal para o bem estar. A escuridão que rompe com isso, mas ela é apenas ausência de luz. A ausência de luz faz a gente não enxergar nada. Mas podemos usar ela pro bem. Que todos nós estejamos conectados com nossa consciência. Pois o mundo precisa ouvir mais a consciência. E nós temos ciência disso. Mas não praticamos. Mas podemos praticar. Convivendo em paz e harmonia. Sempre tendo conhecimento das coisas e discernimento, entendimento e compreensão.
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reinato · 3 months
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
E se…?
Terá tomou Abrão, seu filho, e Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e Sarai, sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã. Gênesis 11:31
O texto que lemos narra a história de Tera, que levou Abrão (seu filho), Ló (filho de Harã e neto de Tera) e Sarai (esposa de Abrão) e saiu de Ur dos caldeus em direção à terra de Canaã. Diante dessa passagem, podemos nos perguntar: E se Tera e sua família não tivessem saído de Ur? O que teria acontecido com eles? Teriam se tornado protagonistas em uma das muitas rixas entre os povos da região? Ou teriam se destacado na política e alcançado posições de honra? Poderiam ter falado de Deus, levando multidões à conversão? Talvez, mas nunca saberemos.
O mesmo pode ser dito se Abraão não tivesse deixado Harã ou se não tivesse ido ao monte Moriá. São possibilidades que, caso fossem diferentes, mudariam o curso da história. Mas o que sabemos é que Abraão e sua família valorizavam a vontade de Deus e reagiam positivamente a ela, mesmo quando isso significava deixar suas casas ou enfrentar grandes desafios.
Essas possibilidades alternativas são comuns em ficção, como no gênero conhecido como ucronia ou história alternativa. Mas, na vida real, o importante é reconhecer que Deus tem um plano para nossa vida e que devemos confiar Nele, mesmo quando não entendemos completamente as consequências de nossas escolhas. Não adianta ficar conjecturando como seria nossa vida se tal e tal coisa tivessem acontecido.
A fé de Abraão, Moisés, Davi, Maria, Pedro, Paulo e outros personagens nos ensina que, ao confiarmos em Deus, podemos superar qualquer adversidade e alcançar grandes realizações. Não sabemos como teria sido se as coisas fossem diferentes, mas o que sabemos é que Deus sempre cumpre Suas promessas e nos guia pelo caminho certo.
Muitas vezes ficamos presos a arrependimentos e remorsos do passado, ou preocupados com as possibilidades futuras, mas esquecemos que a vida acontece no momento presente. Ao entregarmos nossa vida nas mãos de Deus, podemos ter a certeza de que Ele guiará nossos passos e nos levará a lugares que jamais poderíamos imaginar. O importante é confiar e ter fé no plano que Ele tem para nós.
Em vez de perguntar como seria, pergunte como será.
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meditacaocomdeus · 4 months
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"🔥 Devocional Diário: Habacuque 3:18 - A Alegria em Deus Mesmo na Adversidade" Versículo Bíblico: "Eu, todavia, me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação." — Habacuque 3:18 Reflexão: O profeta Habacuque viveu em tempos de grande crise e incerteza em Judá. Apesar ... Mergulhe em nossa jornada espiritual com insights profundos. 📖 https://meditacaocomdeus.com/devocional-diario-alegria-em-deus-habacuque-318/?feed_id=958&_unique_id=665e3048e7884 Descrição da postagem: Venha explorar um oceano de sabedoria divina! Nossos textos motivacionais com base bíblica irão te guiar para uma jornada de autodescoberta e crescimento espiritual. Clique no link para começar sua busca interior. 💫🌱 💫 Explore agora: www.meditacaocomdeus.com 🌟 #MeditaçãoComDeus #ForçaInterior #CaminhoDeTransformação #ReflexõesSagradas
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zensufiyya · 6 months
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Os caldeus e outros povos da Antiguidade acreditavam na existência seres espirituais intermediários entre Deus e os homens e que, segundo eles, presidiam o nascimento de cada pessoa, a qual acompanhavam durante toda a vida. Supunham alguns que cada homem tinha dois Gênios opostos, um bom, o espírito guardião que o atraía para o bem, e outro mau, que o arrastava para o mal. As casas, os lugares, as cidades, as nações possuíam igualmente seu Gênio tutelar. — Extraído do Glossário Teosófico
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abraao-vidal-galdino · 7 months
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Bom dia
Assim diz o Senhor dos exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá são juntamente oprimidos; e todos os que os levaram cativos os retêm, recusam soltá-los. Mas o seu Redentor é forte; o Senhor dos exércitos é o seu nome. Certamente defenderá em juízo a causa deles, para dar descanso à terra, e inquietar os moradores de Babilônia. A espada virá sobre os caldeus, diz o senhor, e sobre os moradores de Babilônia, e sobre os seus príncipes, e sobre os seus sábios.
Jeremias 50:33-35
Thus saith the LORD of hosts; The children of Israel and the children of Judah were oppressed together: and all that took them captives held them fast; they refused to let them go. Their Redeemer is strong; the LORD of hosts is his name: he shall throughly plead their cause, that he may give rest to the land, and disquiet the inhabitants of Babylon. A sword is upon the Chaldeans, saith the LORD, and upon the inhabitants of Babylon, and upon her princes, and upon her wise men.
Jeremiah 50:33-35
APP Bíblia Bilingue - Disponível na Google Play
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raimundoevangelista · 10 months
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Avivamento em meio ao vale (parte 1) – Blog da Missão Com Cristo
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dellamortabros · 11 months
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O Halloween (Dia dos Bruxos) é uma celebração originária de povos antigos, os quais também influenciaram bastante aquilo que é tido popularmente como “cultura brasileira”. Os etruscos, que estavam presentes antes do Império Romano onde hoje é a Toscana, na Itália, servem de exemplo.
Os Etruscos foram um dos primeiros povos conhecidos, no Planeta Terra, a disseminar o conceito de vida após a morte, reencarnação e viagem interdimensional, junto dos Egípcios, dos Hindus e dos Mesopotâmicos (Elamitas, Caldeus, Assírios, Babilônicos, Sumérios e Acadianos).
Com a queda do Império Romano e a ascensão do Era de Peixes (Era dos Homens/Cristã), várias datas sagradas dos Velhos Caminhos tiveram que ser transformadas em passagens bíblicas pra que não houvesse estranheza na hora de converter a fé das pessoas, ou seja, da plebe.
Veja o artigo completo sobre o Dia dos Bruxos no link da bio ou abaixo:
https://codigosdeorion.blogspot.com/2023/10/blog-post.html
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cirlenesposts · 1 year
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Antes de falar sobre a autoridade de Cristo, quero lhe lembrar de duas passagens nas quais Deus pergunta se há algo impossível para Ele. Essa pergunta não possui uma resposta literal, mas a afirmação de que o que Ele disse, assim o faria. Primeiro, vemos em Gênesis 18:13, 14 o diálogo entre O Senhor, Abraão e Sara em relação ao nascimento de Isaque: E disse o Senhor a Abraão: Por que se riu Sara, dizendo: Na verdade darei eu à luz ainda, havendo já envelhecido? Haveria coisa alguma difícil ao Senhor? Ao tempo determinado tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho. "Então, Jesus aproximando-se deles lhes assegurou: 'Toda a autoridade Me foi dada no céu e na terra.'" - Mateus 28:18Se você perceber, não há uma resposta sim ou não por nenhum dos três, a única resposta dada é a afirmação de que Sara daria à luz.Então veio a palavra do Senhor a Jeremias, dizendo: Eis que Eu Sou o Senhor, o Deus de toda a carne; acaso haveria alguma coisa demasiado difícil para Mim? Portanto assim diz o SENHOR: Eis que eu entrego esta cidade na mão dos caldeus, e na mão de Nabucodonosor, rei de babilônia, e ele a tomará.Na segunda vez, a pergunta aparece nas Escrituras depois de quase 1300 anos em Jeremias 32:26-28, quando Deus fala para Israel por meio de Jeremias se haveria algo impossível para Ele mesmo. Em seguida, ocorre o mesmo que em Gênesis, a resposta não é um sim ou um não literal, mas a certeza de que o povo iria para o cativeiro na Babilônia e que Jerusalém seria destruída.A resposta para a pergunta feita tantos milênios passados é encontrada literalmente em Mateus 19:26 e em Lucas 1:37 . Em ambas estas passagens vemos o sim literal de que Deus faz o impossível e Sua Palavra é mais certa e fiel do que qualquer coisa que possa existir na face da Terra. Tendo certeza de que Sua Palavra é fiel e verdadeira sabemos que Jesus, e somente Ele, possui toda a autoridade nos céus e na terra porque Jesus o disse.Jesus olhou para eles e respondeu: Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis (Mt 19:26).Deus é sábio e não nos deixou sem resposta. Ele não deixou você sem resposta. Creia, jejue e peça para o Senhor a cura e a restauração, mas com fé no poder de Deus através de Cristo. 'Não temas, crê somente' (Mc 5:36). A palavra dos homens não é a mesma que a do Senhor. Toda a autoridade pertence somente a Ele, por isso não desanime e se fortaleça em Deus, em Seu poder, em Suas obras e em Seu amor. Deus fez milagres indescritíveis e continua fazendo. Recorde-se do que lhe trará esperança nesse momento: recorde-se de Jesus. Ele é a tua esperança e socorro. Fique firme e derrame-se no Senhor para a cura, pois nada é impossível ou difícil para Deus. “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu darei descanso a vocês. Tomem sobre vocês o Meu jugo e aprendam de Mim, pois Sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas" (Mt 11:28,29).Jesus olhou para eles e respondeu: Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis (Mt 19:26).
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itoblog · 1 year
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JEREMIAS CAPÍTULO 43 Desmascarando Verdades Ocultas
³ Mas Baruque, filho de Nerias, te incita contra nós, para entregar-nos na mão dos caldeus, para nos matarem, ou para nos levarem cativos para babilônia.
Jeremias 43:3
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Resumo dos livros da Bíblia - Daniel (7)
outubro 04, 2023
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Situando Daniel
Depois do chamado de Abraão e o tempo no Egito, Moisés e Josué, a tomada da Terra Prometida, surge uma espécie de Teocracia no período dos juízes. Esse tempo durou por volta de trezentos anos, quando Israel oscilou entre pecado, juízo, arrependimento e restauração. Ainda no livro de Juízes já temos uma crítica ao modelo Monárquico (Juízes 9.7-21 - o Apólogo de Jotão), mas esse modelo acabou sendo adotado em Israel.
Aproximadamente cento e vinte anos de Reino Unido sob Saul, Davi e Salomão. Com a morte de Salomão em aproximadamente 931 a.C., já sob o governo de seu filho Roboão, o reino se dividiu em dois: reino do Norte e Reino do Sul. O Reino do Norte, formado por dez tribos, teve dezenove reis, com 8 dinastias diferentes e nenhum rei piedoso. Por causa de sua obstinação e desobediência, foram levados cativos aproximadamente em 722 a.C., pela Assíria.
O Reino do Sul, formado pelas tribos de Judá e Benjamim, seguia com a dinastia davídica. Esse reino teve vinte reis, e experimentou altos e baixos, momentos de glória e tempos de calamidade, reis piedosos e reis perversos. Esse reino alternou momentos de volta para Deus e momentos de rebeldia, comuns no tempo dos Juízes.
Mas, por fim, o povo abandonou a Deus e não quis ouvir sua Palavra. Então, Deus enviou seu juízo sobre a nação: os Caldeus vieram contra eles, e Deus os entregou nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia.
O povo de Judá foi arrancado da cidade santa, e o templo destruído. O cerco trouxe morte e desespero. Podemos imaginar as maiores atrocidades: as crianças morriam de fome, os velhos eram pisados, e as jovens forçadas. Isso trouxe dor e lágrimas ao jovem profeta Jeremias, e até por isso, de tanto "apresentar seus lamentos", ele acaba conhecido como o "profeta chorão"! Mas ele viu muita coisa ruim mesmo! Não "chorava" sem razão...
Esse é contexto em que Daniel, ainda jovem, é levado para a Babilônia e como começa a história do livro!
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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icephas · 1 year
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Babilónia: O Centro Da Idolatria
Quinta-feira, 25 de Maio
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Há uma pista que identifica o “mistério de Babilónia”: a idolatria estava no centro da adoração babilónica.
6. O que diz Jeremias sobre a adoração de imagens na antiga Babilónia, e qual é a resposta de Deus a isso? Jeremias 50:33-38; 51:17, 47
Os capítulos 50 e 51 de Jeremias previram a destruição de Babilónia pelos medos e os persas. Uma das razões para isso foi a idolatria. Os babilónios acreditavam que as imagens eram representações das divindades. O ritual de cuidado das estátuas das divindades bem como a sua adoração eram sagrados; os deuses viviam simultaneamente nas suas estátuas em templos e nas forças naturais que incorporavam. Roubar ou destruir ídolos resultava na perda da proteção divina. Por exemplo, o príncipe caldeu Marduque-apla-iddina II fugiu para os pântanos do sul da Mesopotâmia com as estátuas dos deuses da Babilónia para as salvar dos exércitos de Senaqueribe da Assíria (Jane R. McIntosh, Ancient Mesopotamia: New Perspectives, ABC-CLIO, Inc., [Santa Barbara, CA, 2005], p. 203).
Não devemos adorar imagens mortas, mas o Deus vivo (Jeremias 51:15, 16, 19).
7. O que ensina a Bíblia sobre idolatria? Êxodo 20:4-6; Salmos 115:4-8
Embora a idolatria da Babilónia seja mais profunda do que curvar-se diante de imagens de madeira e pedra, a Babilónia espiritual assemelha-se à antiga Babilónia com as imagens introduzidas na sua adoração. O uso de imagens na adoração, a chamada “veneração”, é uma transgressão do segundo mandamento, pois limita a capacidade do Espírito Santo para impressionar a mente com as coisas eternas e reduz a majestade de Deus a uma estátua sem vida. As imagens foram introduzidas no cristianismo no quarto século para o tornar mais aceitável aos pagãos. São conferidas a estas imagens a homenagem que pertence a Deus, o que é espiritualmente degradante.
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