#caxixis
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Some Examples
Pan Flutes
Harp
Tsampouna
Rock Xylophone/Lithophone
Carnyx
Udu
Zills
Cornu de Pompeii
Tambourine
Taiko Drums
Caxixi
Bouzouki
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burlveneer-music · 2 years ago
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Domenico Lancellotti - sramba
Tom Zé, Faust and João Gilberto collide in Domenico Lancellotti’s “machine samba” It’s midwinter in Lisbon and Domenico Lancellotti has invited Ricardo Dias Gomes to stay for a while. They waste no time in doing what they always do, heading down to their underground studio, appropriately nicknamed The Cave, to make music. The fact that Ricardo had just been sent a bunch of Russian-designed synths and was eager to try them out, instantly signalled a direction for the album. “Ricardo had his instruments, modular machines” remembers Domenico, “and I had my guitar, some percussion instruments. On the first day we started making sounds and recording them, and songs started to appear, sambas started to appear.” In just a couple of months the duo recorded the majority of what would become SRAMBA, an album that reaches back to the roots of samba, but does so whilst completely revamping its blueprint, indoctrinating guitar and percussion-led rhythms with analogue synthesisers, Ricardo’s beloved machines. Domenico and Ricardo instantly saw how the synthesisers were not at odds with the sambas they were playing, instead they had a similar sound to its typical percussion instruments (ganza, repinique, surdo, tarol). What’s more, they saw a connection with roots samba, the samba that existed before bossa nova and samba jazz came along. This was rhythmic samba, with grooves that could go on ad infinitum. “It’s samba de clave, geometrically structured” says Domenico. “It’s ostinato samba”, adds Ricardo. Both Domenico Lancellotti and Ricardo Dias Gomes are revered names within Brazilian music over the past 20 years. As a member of the +2’s, with Moreno Veloso and Kassin, Domenico released a trio of albums on Luaka Bop in the early 00s that pioneered a new Rio samba sound with elements of funk and psychedelia. With Veloso and Kassin he would later form Orquestra Imperial, a big band intent on reviving ballroom (gafieira) samba, and that has worked with guest vocalists such as Seu Jorge, Elza Soares and Ed Motta. SRAMBA is his fourth solo album. Multi-instrumentalist Ricardo Dias Gomes first came to notice as a member of Caetano Veloso’s band Cê which helped reinvigorate Caetano’s career with a sound influenced by British new wave. As well as collaborations with Lucas Santtana, Negro Leo and Thiago Nassif, and work with his own group Do Amor, he has released a series of acclaimed solo albums that reveal a restless music-maker. Domenico- guitarras, voz, mpc-1000, bateria eletrônica, caxixi Ricardo- baixo, bateria eletrônica, rodhes Aquiles Morais-trompete Everson Morais- trombone Arranjo de metais- Aquiles Morais
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Kenny Loggins - Conviction of the Heart
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Music Video
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Artist
Kenny Loggins
Composer
Kenny Loggins Guy Thomas
Lyricist
Kenny Loggins Guy Thomas
Produced
Kenny Loggins Terry Nelson
Credit
Steve Woods - Keyboards Kenny Loggins - Acoustic guitar Guy Thomas - Electric guitar David Lindley - Electric slide guitar Freddie Washington - Bass Tris Imboden - Drums Michael Baird - Field snare Munyungo Jackson & Bill Summers - Caxixi, Shekere, Djn-Djun, Gunga-Degung, Bata, Djembe Kate Price & Terry Nelson - Background vocals Adult Choir - choir (with Arnold McCuller as choir director) Colors of Love - children's choir (with Nyna Shannon Anderson as choir director)
Released
September 10 1991
Streaming
youtube
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criativaonline · 2 months ago
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Edição histórica da Feira de Caxixis reúne milhares de pessoas nas ruas de Nazaré
Com programação ampliada, novos espaços e atrativos para todas as idades, a edição 2025 da Feira de Caxixis foi marcada por momentos singulares, grande adesão da população, movimento exponencial da economia local e regional, com recorde de público, reunindo mais de 100 mil visitantes, segundo a Polícia Militar, com média de 30 mil pessoas por dia, entre baianos e turistas, do dia 17 a 20 de…
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gazeta24br · 1 year ago
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Magnífica Máquina Maldita une peso e experimentações para celebrar cultura popular no clipe e single “Carranca”
Magnífica Máquina Maldita, projeto idealizado pelo produtor, compositor e multi instrumentista carioca Eduardo Seabra, faz uma fusão inovadora de estilos como pode ser visto em “Carranca”, ciranda-coco com forte tom roqueiro. A faixa é uma homenagem à cultura dos remeiros do Rio São Francisco, que acreditavam que as carrancas em suas barcas os protegiam dos perigos da navegação. Assista ao clipe “Carranca”: https://youtu.be/Hupx28kKiCY Ouça “Carranca”: https://distrokid.com/hyperfollow/magnficamquinamaldita/carranca-2 “Acho que este é o aspecto que mais me fascina: a dualidade inerente à ideia de que um monstro que nos acompanha pode nos proteger de outros monstros exteriores. A letra fala justamente sobre isso. Musicalmente, Carranca surgiu da tentativa de compor algo no estilo da grande Lia de Itamaracá. No fim das contas, a canção acabou soando menos como uma ciranda e mais como um coco eletrificado, com alguns elementos de baião e maracatu”, conta Eduardo. Transitando entre o popular e o experimental, o projeto incorpora elementos do rock alternativo, samba de raiz, eletroacústica, coco, jazz e baião, criando uma sonoridade única que desafia as convenções. O álbum de estreia do grupo, homônimo, foi lançado em 2022 com produção de Bryan Holmes e contava com a faixa, que agora ganha um destaque especial com sua representação em vídeo. O clipe de "Carranca" é uma ode aos mestres carranqueiros da região do Rio São Francisco, com destaque para figuras como Mestre Afrânio, Mestre Guarany, Ana das Carrancas e Carina Lacerda, que serviram de inspiração para a representação visual da carranca no vídeo, interpretada pela bailarina Flora Bulcão. O lançamento do single e clipe marca o início de uma nova fase para Magnífica Máquina Maldita, que culminará em sua primeira apresentação ao vivo, agendada para maio de 2024 no Rio de Janeiro, com uma formação exclusivamente composta por alunos e alunas da Unirio, faculdade em que parte do álbum foi gravado. “Carranca” está disponível em todas as plataformas de música e o clipe, no canal do youtube do artista.
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Ficha Técnica: Dedicado a Mestre Afrânio, Mestre Guarany, Ana das Carrancas, Carina Lacerda... todos os carranqueiros e carranqueiras do passado e presente do Velho Chico. Elenco: Voz e guitarra: Eduardo Seabra Carranca: Flora Bulcão Alfaia: Beto Bonfim Coro: Maria Accioly, Clara Lira e Roberta Keller Equipe: Direção geral, direção de arte: Fernanda Cândido Direção de fotografia: Guga Millet Edição: Eduardo Seabra, Pablo Facina Coreografia: Flora Bulcão Desenho e concepção das carrancas: André Wonder Confecção das carrancas: Thuanny de Farias e Solange de Farias Costura: Mariana Neves (Ateliê Ponto e Costura) Maquiagem: Marcella Menezes Design: Antonia Yunes Assistente de fotografia: Murillo Celso de Mello Neto Assistente de direção: Amanda Hen Composta por Eduardo Seabra Apresentada pela Magnífifca Máquina Maldita Voz, guitarra, baixo, teclados, eletrônica: Eduardo Seabra Alfaia, caixa, triângulo, caxixi: Beto Bonfim Coro: Maria Accioly, Clara Lira, Roberta Keller e Antonia Yunes Produção, programações: Bryan Holmes Letra: velho monstro de madeira, como é que posso fugir das mágoas de tantas vidas derramadas que ainda escorrem por essas águas? minha carranca é quem me guia por onde for que eu remar minha carranca mostra os dentes pra quem quiser me derrubar mas meus piores inimigos são os que carrego no olhar quem vê de longe até se engana de achar que eu viajo a sós mas sempre atrás dessa carranca levo a mim mesmo e meu algoz no seu espelho São Francisco a minha imagem fez um lar pra onde irão os meus terrores quando seu leito enfim secar? Siga Magnífica Máquina Maldita: https://www.instagram.com/magnificamaquinamaldita Read the full article
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themusicpilgrim · 5 years ago
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Contemporânea Berimbau - Natural Finish (Model 18A)
https://contemporaneamusical.com.br
@contemporaneateam @contemporaneaamericas
#contemporânea #contemporanea #contemporaneateam #berimbau #berimbaus #brazilianpercussion #caxixi #caxixis #baqueta #baquetas https://www.instagram.com/p/CHGBjWOnZ38/?igshid=ej4cgpujdtji
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claudiohomero · 3 years ago
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#caxixis #capoeira #artesanato Sou discípulo que aprendo...sou mestre que dou lição...entendedores....entenderão... (em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cf4_rvTLe_x/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Caxixi
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sakitomo · 3 years ago
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rattles you like a maraca
there isnt a maraca emoji :( anyways is rattled and starts a nice little tune !!
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jbgravereaux · 6 years ago
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Goma-Laca: Filme                                                                                                                                                                                                                          Filmado no Estúdio Traquitana, o filme revela o processo de criação e gravação do disco, Goma-Laca - Afrobrasilidades em 78 Rotações. Com arranjos do maestro Letieres Leite, os músicos Marcos Paiva, Hercules Gomes, Gabi Guedes, Sérgio Machado, e as vozes de Juçara Marçal, Russo Passapusso, Karina Buhr e Lucas Santtana.                                                                                                                                                                                  Direção, edição e fotografia: Eugênio Vieira Produção, concepção e roteiro: Ronaldo Evangelista Colorista: Ricardo Kodo Desenho de som: Tales Manfrinato Produção executiva: Goma-Laca e Estúdio Varanda                                           play.spotify.com/album/5VMHCAr9aRfRmOWtFcVnU5                                                                                                                                                                      Goma-Laca, le film         De 78 à 320 : l’Afro-Brésil de Goma-Laca                                                                                                                                                   OLIVIER CATHUS , Goma-Laca, le film, publié le 9 décembre 2016 : Sorti en 2014 par le projet Goma-Laca, l’album Afrobrasilidades em 78rpm est un véritable chef d’œuvre de relecture contemporaine de morceaux enregistrés entre les décennies 1920 et 1950. Eugênio Vieira qui a assisté aux sessions d’enregistrement nous propose aujourd’hui un film d’une heure qui raconte la réalisation de ce disque.                                                                                                                                                                                                                        Deux jeunes journalistes, Ronaldo Evangeslista et Biancamaria Binazzi, sont à l’origine de ce projet : faire connaître par des émissions de radio et par des interprétations modernes cet inestimable patrimoine enregistré sur des disques en gomme-laque. Pour enregistrer cet album, la direction musicale a été confiée à Letieres Leite. Autour de lui : Hercules Gomes au Fender Rhodes, Sérgio Machado à la batterie, Gabi Guedes aux atabaques et Marcos Paiva à la contrebasse. Pour chanter le répertoire sélectionné, quatre voix majeures d’aujourd’hui : Juçara Marçal, Karina Buhr, Lucas Santtana et Russo Passapusso.                                                                                                                                                                                                                                          Le film d’Eugênio Vieira est un formidable documentaire sur l’enregistrement. On y voit les morceaux prendre forme et, surtout, on constate à quel point c’est Letieres Leite qui dirige de main de maître les musiciens autour de lui. Qu’il les corrige ou les encourage, qu’il danse ou joue du caxixi, il est de tous les plans. Sous la vidéo, le lien vers l’article publié à la sortie de l’album avec le lien pour le télécharger.                                                                                                                                                                                                                              https://afro-sambas.fr/2014/10/08/de-78-a-320-lafro-bresil-de-goma-laca/
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burlveneer-music · 2 years ago
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Steve Shehan - Arrows (Made to Measure Vol.26) - remastered reissue of 1990 album, a percussion-rich Fourth World affair
Born in the US (of a Native American father and a French mother), composer and musician Steve Shehan has travelled around the world, collecting instruments and sounds along the way, making extended stays in Asia, South America and Africa, and initiating long-term collaborations with artists such as the late Tuareg musician Baly Othmani. Steve is also a member of Hadouk Trio (alongside Didier Malherbe -of Gong fame- and Loy Ehrlich). A much-in-demand percussionist, he has collaborated with a host of artists (from Bob Dylan, Paul Simon, Peter Gabriel and Khaled to Salif Keita, Youssou N’Dour, Rokia Traoré, Carla Bruni, Nitin Sawhney and John McLaughlin). Steve has recorded many albums of his own music, and Arrows -which came out on Crammed's Made To Measure series in 1990- was his first solo record. A mesmerising ambient global journey with jazz overtones, laced with Steve’s own field recordings made in Bali, Turkey, Kenya, Morocco and India, Arrows has elicited comparisons with the work of Jon Hassell and other ‘fourth world’ explorers. Most of Arrows was recorded in Paris by Steve Shehan. The 7 compositions feature him performing on thirty-five instruments (including derbouka, caxixi, afuche, cymbals, glasses, ikembe, sanza, Malaysian, balinese and thai gongs, djembe, angklung, balafon, koto, gender, kendang, terompong, bells, Armenian tar, surdo, keyboards, congas, steel drums, vibes, sticks, cuica, sitar, kodo, udu & hadgini drums, octoban, Baschet structures, sampled sounds, bass, concert piano, electric guitar). Only a couple of guests appeared, including his friend Richard Horowitz on flutes (Steve had participated in the recording of Horowitz & Sussan Deyhim’s Desert Equations album, which is how he & Crammed Discs first met). Written & performed by Steve Shehan Featuring Mwa Japeth Mutemi, Nyerere, Gede Wijaya Saputra, Sarden Kim, Vasken Solukian and Richard Horowitz
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lembaha · 7 years ago
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Capoeira arts. This beautiful art form has so many layers. Learning to make caxixi was a meditative experience. Obrigado Mestre Calango for sharing your time and energy #capoeira #capoeiraarte #musical #instruments #caxixi #berimbau #tocando #meditation #weaving #playing #picoftheday📷 #instapic #instagood #instagramers #instamusic
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criativaonline · 2 months ago
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Jerônimo Rodrigues visita a tradicional Feira de Caxixis, em Nazaré
Reunindo arte e cultura, a tradicional Feira de Caxixis, em Nazaré, recebeu a visita do governador Jerônimo Rodrigues, neste sábado (19). O evento, que deve receber cerca de 90 mil visitantes, é considerado um marco da cultura baiana, com a participação de 250 expositores de artesanato de cerâmica locais e da região. “É uma alegria estar aqui, dia em que celebramos nossas homenagens às lutas…
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giuseppetortora · 5 years ago
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𝙼𝚢 𝙿𝚎𝚛𝚜𝚘𝚗𝚊𝚕 𝙿𝚕𝚊𝚢𝚐𝚛𝚘𝚞𝚗𝚍....𝚊𝚗𝚍 𝙶𝚊𝚛𝚊𝚐𝚎! #cello #cellos #playground #garage #acousticbass #ukulele #mandolin #guitar #yamahasilentcello #pandeiro #tamborim #caxixi #recordingstudio (presso Rome, Italy) https://www.instagram.com/p/CGpAxoiBZzj/?igshid=1r4vsnvwfnfz1
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gazeta24br · 2 years ago
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Com influências rítmicas que vão do pagodão baiano, passando pela música eletrônica, reggaeton e mangue beat, o trio Kilotones apresenta o show do seu novo álbum intitulado "A Terra Brasilis Brasilerô", dia 04 de novembro, na Fábrica de Cultura 4.0 Sapopemba com entrada gratuita que terá interpretação das letras em Libras. O show contará com a participação do artista Rafael Senegal. A banda, formada pelos irmãos de Ribeirão Preto, JP Barrionovo (guitarrista), AJ Barrionovo (baixista e vocalista), e Pedro Barrionovo (baterista e produtor), traz em sua essência uma sonoridade que consegue soar familiar e única ao mesmo tempo. “Talvez o tempo seja o senhor que ensina a lutar/ Talvez os passos firmes de hoje seja de quem aprendeu a levantar”, diz a letra motivacional de ‘A Levantar’, faixa com refrão potencial de grudar no ouvido e agitar a galera no show. O Kilotones chega ao palco do Sesc São Carlos animado pelo resultado do novo trabalho e com tantas lembranças boas de shows nesta cidade. Além da formação de power trio, que garante à banda uma sonoridade própria para o show, os músicos utilizam instrumentos como tambores, agogô, caxixi e samples para trazer a atmosfera do álbum para a apresentação. “As interações com o público sempre foram marcantes nos shows do Kilotones e para esse, não será diferente, as pessoas podem esperar muita conexão. amor. A mensagem que queremos passar é essencialmente sobre esperança, que está na maioria dessas músicas representada pela luz. Esperamos que nos shows ou ouvindo o álbum, o Kilotones possa trazer essa luz/esperança para as pessoas, explica JP. Os três integrantes assinam as composições, conseguindo sinergia e coesão que só mesmo irmãos com uma mesma visão artística e de mundo conseguiriam transmitir a mensagem das canções. "Cada música deste álbum representa um pouco desse Brasil que é complexo e fascinante ao mesmo tempo. Queremos transmitir uma mensagem de resiliência, mostrando que, apesar dos obstáculos, há uma luz vibrante e um espírito coletivo de esperança que nos impulsiona a olhar para um futuro melhor", aponta Pedro. A apresentação do trio começa às 14h com entrada gratuita. "Estamos ansiosos para que nossos fãs mergulhem nesse álbum e se conectem com as histórias e emoções transmitidas em cada música”, conclui AJ. SERVIÇOKILOTONES NO SHOW - A TERRA BRASILES BRASILERÔPARTICIPAÇÃO ESPECIAL: RAFAEL SENEGALLocal: Fábrica de Cultura 4.0 Sapopemba Endereço: Rua Augustin Luberti, 300 - Fazenda da Juba - Sapopemba - SPData: Dia 04 de novembro Horário: 14 horasSHOW GRATUITO
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missioncreekbridge · 5 years ago
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The Musician Within
Being once again inspired by some music I heard recently, I remembered I once made a birimbau caxixi , basically a small woven rattle. https://en.wikipedia.org/wiki/Berimbau Now that I’d like to make some music I wish I knew where my caxixi is. You can see a photo of one on that link.
Every day I want to play some live music. Percussion is the easiest thing to grab. Carrying around a piano is a bit more difficult.
The band I heard also has a trumpet.  My father had one but I imagine it was inherited by one of my sisters. Brass just adds so much to music though I’d have to use it sparingly. I did make some toots on a clarinet at one point, but wherever it is, I’m sure it needs pads, reeds and maintenance. I hope to someday get all my instruments into one musical corner of my living room. But currently my piano is hopelessly out of tune and I’m rusty on everything. I have trouble pursuing music consistently. I’m also not alone and don’t want to hear comments from others about screaming cats or anything negative. 
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