Tumgik
#cay & vivia
idollete · 6 months
Note
juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
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tecontos · 8 months
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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nagis-world · 4 months
Note
Oioi lindinha, pode fazer algo bem friends to lovers com o lele?
Obgg <3
Espero que goste flor ✨️
Você e chenle se conhecem desde que pediu transferência do curso de nutrição para o de filosofía, e acabou sendo colocada como dupla do mesmo
Assim começaram uma amizade baseada em implicações por parte de ambos, sempre que perguntavam se tinham algo você negava , mas o Zhong… esse confirmava pra todo mundo
“No dia que vocês aparecerem namorando a gente vai fingir surpresa” sua vontade era de esganar o amigo por te pôr nessas situações
Já cogitou na ideia de namorar com ele mas gostava de evitar dores de cabeça, Chenle era o seu oposto , enquanto ele curtia a vida você vivia como uma senhorinha de idade preferindo o sossego do que a muvuca
Estava saindo do banheiro quando mark te para te deixando confusa
“O lele pediu pra te entregar” te entregar um papel dobrado e meio, agradece e começa a ler o conteúdo do papel
Tumblr media
Deu risada após terminar de ler a carta , foi atrás do garoto , logo o encontrou com o jisung como sempre , pareciam carrapato um do outro
“O quê significa isso?” aponta pro papel
“Uma carta de amor vida”
“Eu esperava que você tivesse mais criatividade” revirou os olhos
“Eu Zhong Chenle estou te dando a honra de ser minha namorada e você tem que dizer ‘claro amor, eu sempre te amei , vamos ser o casal mais badalado desse país”
Você cai na risada, ele era realmente um palhaço e você amava esse jeitinho dele
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prettyhboy · 3 months
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SRTA. FERRARI.
Gostaria de saber se alguém lê meus poemas, tantos dilemas, tantos problemas na mente triste. A depressão me consumiu em meu próprio mundo, tão abstrato, tão absurdo. Tão alto e tão mudo, tão chato e tão turvo. Engraçado, mas, em períodos de felicidade breve, tudo fica fácil como uma bola de neve descendo o Monte Everest. Em períodos tristes tudo consiste em me explodir como dinamite, qualquer lembrança me machuca por dentro, e eu queria e gostaria de voltar no tempo. Mas só em um dia especificamente. Quando você me apresentou o tumblr e seus poemas, de repente abriu meu subconsciente.
De repente eu me vi vivo novamente.
De repente a dor passou ser inexistente.
Mas só naquele dia, que de repente, mudou as barreiras construídas aqui dentro.
Eu vivia sobre um tormento, e você me ensinou que soltar tudo em cartas ao vento era correto.
Incorreto foi quando em momentos de raiva irracional eu disse palavras ruins.
Incorreto foi quando eu pensava estar certo mas não sabia nem da metade.
Incorreto foi querer outra metade, se a minha metade por si só não vale a viagem.
Pois estive na sua vida de passagem, curta e suave.
E sua metade estava avançada demais pra ficar encalhada no cais que era e é minha vida.
Seu barco navega sobre mares fenomenais. Por ondas brutais, por pensamentos inigualáveis, você é tão perfeita, que parece não existir na colheita, mas não, você não existe mais aqui. Eu só tentei fazer tudo que poderia escrevendo essas letras de poemas esquecidos, talvez um e outro era bonito, mas não passava disso.
Eu sempre fazendo tanto por outras pessoas e se esquecendo de mim mesmo. Esse sempre será meu erro, querer que tudo seja perfeito e intocável.
Mas claro que estou fadado ao fracasso pois ninguém lê meus passos arrastados por uma vida que já não tem de fato graça.
Mas o bom disso, é que tudo vai indo embora agora, minha depressão outrora me deixou melancólico estilo o arco-íris na borda. Por que na borda?
Porque é onde ninguém chega, é onde ninguém veleja, é onde ninguém persiste, é onde ninguém quer fazer uma colheita.
Sim, eu plantei rosas e margaridas, mas nada mais consegue fazer minha vida ser florida como naquele fatídico dia.
Estou só no Jardim, e aqui viverei só pra mim.
Quando tudo acabar e só restar minhas memórias para algumas pessoas, eu vou estar na proa do barco que está afundando lentamente nesse espaço temporário.
Quando tudo acabar eu vou parar e pensar, porque todos conseguiram alguém pra amar e eu fiquei em alto mar?
Quando tudo acabar eu quero renascer numa borboleta azul com traços ultravioleta, viver no Jardim dela enquanto viver batendo asas.
Rasa foi minha mergulhada, que esbarrou na sua alma, e não aguentou tanto brilho, perdendo totalmente a calma e ficando doente. Eu continuo no horizonte ardente esperando alguém plantar em mim uma nova semente, de alegria, compaixão, harmonia, vida.
Eu precisava viver, e não saberia fazer isso sem você.
Não sei, não sei mais o que escrever.
Só sentir, sinto muito, por sentir muito, por alguém que sente mais que eu.
Poema por: prettyhboy.
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lune-sz · 7 months
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A Hora da Estrela - Clarice Lispector
"Ela nascera com maus antecedentes e agora parecia uma filha de um não-sei-o-quê com ar de se desculpar por ocupar espaço."
"A única coisa que queria era viver. Não sabia para quê, não se indagava. Quem sabe, achava que havia uma gloriazinha em viver. Ela pensava que a pessoa é obrigada a ser feliz. Então era. Antes de nascer ela era uma idéia? Antes de nascer ela era morta? E depois de nascer ela ia morrer? Mas que fina talhada de melancia."
"Então defendia-se da morte por intermédio de um viver de menos, gastando pouco de sua vida para esta não acabar. Essa economia lhe dava alguma segurança pois, quem cai, do chão não passa."
"Ela era calada (por não ter o que dizer), mas gostava de ruídos."
"Mas vivia em tanta mesmice que de noite não se lembrava do que acontecera de manha. Vagamente pensava de muito longe e sem palavras o seguinte: já que sou, o jeito é ser."
"É que ela sentia falta de encontrar-se consigo mesma e sofrer um pouco é um encontro."
"Domingo ela acordava mais cedo para ficar mais tempo sem fazer nada."
"Até deu-se ao luxo de ter tédio."
"Eles não sabiam como se passeia. Andaram sob a chuva grossa e pararam diante da vitrine de uma loja de ferragem onde estavam expostos atrás do vidro canos, latas, parafusos grandes e pregos. E Macabéa, com medo de que o silêncio já significasse uma ruptura, disse ao recém-namorado: – Eu gosto tanto de parafuso e prego, e o senhor?"
"Macabéa gostava de filme de terror ou de musicais, Tinha predileção por mulher enforcada ou que levava um tiro no coração. Não sabia que ela própria era uma suicida embora nunca lhe tivesse ocorrido se matar. É que a vida lhe era tão insossa que nem pão velho sem manteiga."
"– Por que é que você me pede tanta aspirina? Não estou reclamando, embora isso custe dinheiro. – É para eu não me doer. – Como é que é? Hein? Você se dói? – Eu me dôo o tempo todo. – Aonde? – Dentro, não sei explicar."
"Eu, que simbolicamente morro várias vezes só para experimentar a ressurreição."
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lovemoniquinhas2 · 9 months
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26/12/23 - 03:03h
Carta aberta a 2023
Começo agradecendo a Deus por esse ano de 2023 que foi cheio de mudanças e aprendizados.Comecei o ano desempregada por escolha, precisava desestressar e pensar um pouco no que eu queria para mim mesma.
Janeiro - Mês em que a minha querida e amada irmã faz aniversário. Fizemos uma festinha pra ela na casa dos nossos pais e foi bem legal, apesar que deu um trabalho que logo pensei que não mais inventaria.
Fevereiro - Aproveitei bastante esse mês para passear, ir ao show de uma banda que gosto bastante. Foi maravilhoso. Porém, já estava me sentindo inútil e logo comecei a procurar trabalho.Também decidimos nos casar no religioso, que seria em Novembro e tínhamos até lá para nos organizar.
Março - Consegui um emprego, não gostei mt mas acabei ficando, já que estava entediada em só ficar em casa, aí logo nesse mês meu esposo teve Férias e nem deu pra gente aproveitar pra viajar, por conta do meu trabalho.
Abril - Mês do meu aniversário, fiz 29 anos. No meu dia trabalhei bastante e só comemorei a noite com meu esposo, nem deu para viajar para visitar minha família.
Maio - Continuei na luta, trabalhando e já procurando outras oportunidades, pois não estava gostando da função que estava exercendo e tbm por conta do horário, eu só conseguia dormir e trabalhar.
Junho - Meu Vô faleceu no dia 03, foi um momento meio estranho, eu já vivia na espera da notícia de sua morte, pois ele estava muito debilitado, mas mesmo assim a notícia nos deixa confuso, a ficha não cai. Então fui para o seu velório e enterro e aproveitei tbm para ficar com os meus. Nesse mesmo mês recebi uma proposta de emprego para trabalhar em uma área diferente da minha, estava disposta a arriscar e aceitei a proposta.
Julho - Comecei nesse novo emprego, muito empolgada, um horário comercial que pra mim era algo novo, pois a anos só trabalhava a noite, estava dormindo bem, me alimentando melhor e todo domingo estava em casa, então achei que aquilo era o melhor para minha vida.
Agosto - Mês em que casamos no civil, só fizemos um almoço para nossos familiares e Padrinhos,foi uma correria, mas deu tudo certo.
Depois de alguns dias, comecei a perceber que eu não estava feliz trabalhando ali, não conseguia ir visitar meus familiares por conta do tempo, as folgas não batia com as do meu esposo e eu estava cada vez mais me sentindo sozinha, fora que eu tinha as coisas do casamento religioso para resolver e não conseguia, pq eu só tinha a noite livre e nesse horário não se resolve nada. Fui ficando mt frustrada por isso e a única saída que eu tinha era voltar pro meu antigo trabalho, onde eu tinha saído em novembro de 2022 pq estava mt estressada e não aguentava mais aquele ambiente, eu sabia que não seria fácil e que só iria aguentar se eu mudasse minha forma de ver, conviver e levar as coisas e as pessoas. E como lá ia precisar de mim, eu acabei pedindo as contas e acertei tudo para voltar pra esse que é a noite, já que eu teria o dia pra resolver as coisas do casamento e tbm teria mais folgas.
Setembro - Comecei nesse “novo” emprego, e foi tudo se acertando, fui resolvendo as coisas que faltava do casamento, fui visitar minha família, tive mais tempo pra aproveitar com meu esposo e foi tudo melhorando.
Outubro - Esse mês foi o que mais resolvi coisas e já estava pirando, não via a hora de chegar logo o dia do casamento. Mesmo sendo uma festa para poucas pessoas, deu muito trabalho e precisei de ajuda de muitas pessoas para tudo dar certo, e cada vez ia percebendo que eu tinha feito a escolha certa em voltar pro meu antigo emprego e trabalhar a noite, mesmo não dormindo bem e não me alimentando bem, foi a melhor escolha.
Novembro - Chegou o Mês mais esperado do ano, muita correria para mim e meu esposo, e logo chegou o dia do nosso casamento. Tivemos a ajuda de muitas pessoas, familiares, amigos e conhecidos e sou mt grata a todos por tudo que fizeram por nós. O casamento foi comunitário e foi muito lindo, eu não esperava que a cerimônia ia ser tão perfeita. Nossa festa foi em um sítio de uns familiares e foi a coisa mais linda, a maioria das pessoas que torcem e gostam da gente estavam lá para comemorar conosco nosso dia. Foi maravilhoso, cada dia tenho mais certeza que Deus nos ama e somos gratos a ele por tudo que fez por nós.
Dezembro - Esse mês ainda não acabou,mas já está no finalzinho dele, passamos o natal em casa , só nós dois, não deu para irmos passar com os nossos e nem eles puderam vir passar com a gente, mas no fim do ano, teremos alguns conosco e será maravilhoso.
Enfim, Obrigada Deus por tudo ! ❤️
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hashimoto3-14 · 1 year
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Lembro-me de seu doce olhar concentrado em seu livro, suas mãos coladas de forma meiga.
Eu ansiava para que me olhasse. Só queria deixar meu posto no trabalho e correr a seu encontro para dar-te um beijo saudoso.
Lembro-me do sol iluminando seu rosto e como seu cabelo refletia em um tom de ferrugem com as luzes solares que iluminavam ele. Também me lembro de ficar feliz e sorrir com o meu coração, porque você vivia a dizer-me o quanto queria que seu cabelo chegasse aquela específica tonalidade, mas quando chegou, você não percebeu e dizia que eu estava era doida.
Você passou toda uma tarde sentada de frente a mim e enquanto eu trabalhava e te observava, você devorava seu livro.
Você lia 9 de novembro da Colleen Hoover, parecia fascinada e encantada, se esforçava tanto para não fazer muitas expressões faciais durante a leitura. Mas te conhecendo como eu a conhecia na época, sei que só queria correr para mim e me contar as fofocas literárias da qual estava mergulhada. Você terminou o livro naquela tarde e não sabe como foi significante a mim poder ver-te feliz e elétrica falando sobre esse livro e quase que me obrigando a ler ele, o que não muito tardou-se a acontecer, já que realmente me fez lê-lo. Quando voltamos para nossa casa naquele dia eu te amei um pouco mais e por ventura, também me apaixonei um pouco mais.
Aquela tarde você conversou com meus amigos, você sorriu do seu lindo jeito doce e envergonhado e bendita foi a hora em que meu expediente acabou e pude correr até você e descansar os flagelos de meu coração.
Meu amor, eu deveria ter levado-a mais vezes para sair, porque por mais que você não soubesse socializar, você se iluminava com meus colegas, você ria e se divertia.
Meu amor, eu deveria ter feito tanta coisa mais por você... Hoje só me resta a dor da culpa e as lembranças tortuosas, só me resta seus resquícios que ainda não consigo me desapegar.
Eu deveria ter prestado mais atenção naquela tarde, deveria que percebido que te fazer socializar talvez pudesse salvar o nosso casamento e deveria ter percebido que Colleen Hoover viria a se tornar sua nova obsessão. Deveria ter elogiado mais vezes você com aquela camiseta do AC/AD, porque nossa, como eu te achava esplendorosa com ela.
Eu deveria ter feito tantas coisas, eu deveria ter dito tantas coisas... Mas não fiz e sequer falei. E eu que por tanto briguei com você falando para ter coragem de enfrentar o mundo, me agarro em amarela covardia que me possui e acovardo-me por tudo sem você. Só queria voltar a ser seu cais a qual se agarrava nos momentos de vulnerabilidade. Só queria voltar a significar alguma coisa pra você. Eu só queria poder ainda ter o carinho e benevolência de seu amor.
Hoje me resta alguns poucos livros da Collen que comprei para manter a sua lembrança viva na casa que um dia foi nossa. Hoje só me resta pedaços de fotos nossas que queimei em profundo desespero. Hoje só me resta a dor da saudade. Hoje só me resta tudo aquilo que um dia foi nosso e agora lido com o inferno de ser só meu. Hoje só me resta seu abandono, sua frieza... Hoje só me resta sua pior parte e isso dói, mas tudo bem, porque talvez a culpa seja minha que não soube valorizar as suas melhores partes quando as tinha só pra mim.
Meu amor, sei que você nunca irá ler isso, mas quero que saiba que eu te amo com tudo que há em mim e que sua falta esmaga meu ser. Não tem um segundo que não penso em você e nem nos meus sonhos encontro paz.
Eu só queria dizer que sinto muito por não ter valorizado as chances que você me deu e que eu realmente achei que nunca te perderia. Eu só queria uma última chance, um "agora ou nunca", mas você me deu "últimas chances" demais e eu fui criança pra não dar valor.
Onde estiver, com quem estiver e, como estiver, saiba que eu te amo do jeito mais profundo e vital possível, seu amor em mim é o que me dá a força pra seguir e eu te desejo tudo de bom, toda sorte, toda felicidade, toda magia que puder ver na vida, toda catarse que puder ter. Eu te desejo um infinito de coisas boas e Deus sabe como eu gostaria de viver tudo isso ao seu lado, mas eu não soube valorizar sua presença e minhas ações me levaram até a sua ausência. Só saiba que a amo muito e que jogo boas energias a ti.
O primeiro poema que te dediquei sempre estará lapidado em meu coração junto de seu nome e nada mudará isso.
"E aquelas palavras
Difíceis que sempre temi
podem agora ser ditas
Eu
Te
Amo"
-Com todo meu amor, H
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eu-estou-queimando · 5 months
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Eu espero ser encontrada, logo eu que não esperei o príncipe na torre, matei o dragão e cai no mundo, desistir de ser do lar e fui para exatas, me acostumei com números frios sem emoções. Vi meus bolsos encherem, meu nome ganhar respeito. Comprei casa, carro, viajei, esbanjei. Logo eu...
Quero ser encontrada, na verdade amada, sou uma feminista ferrenha, tenho o amor próprio como prioridade, mano descobri que sou inspiração daquelas que lutam por um espaço e eu que tô no topo não tô satisfeita, nem deveria dar moral para esse sentimento que me visita.
Aquela menina do Leblon que vivia como princesa, virou guerreira, sempre pronta a derrubar qualquer um, logo eu com um metro e meio, tenho o apelido de gigante. As pessoas até se assustam quando me conhecem pessoalmente a fama é alta, mas a dona dela é baixinha. 
Logo a gigante quer ser pequenina, quer colo, carinho e proteção, está cansada da espada pesada, da armadura, do título de guerreira, logo eu ...
Agora quer ser menina, ser protegida, amada! Logo eu que me casei e era o homem da relação, sempre controlei tudo, sempre tomei conta de tudo, será que foi disso que cansei? Eu ainda o amo, mas não o respeitava mais, será que de tanto ser o homem da relação o vi menino demais para o mulherão que me tornei? 
Logo eu, agora queria ser frágil, mansa, tranquila, sempre me orgulhei em ser tempestade, senhora intensidade, logo eu agora clamo por alguém que me encontre e resgate dessa armadura, me tire a espada, me pegue nos braços e me diga que agora posso ser menina...
Logo eu...que nunca fui metade, preciso ser completada...
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liawuan · 2 years
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As notas da paixão
"E naquele momento eu pensei que poderíamos ser infinitos se fossemos música. E isso explica tudo, mas ninguém entende. Você entende. Mas cadê você?"
Tati Bernardi
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Tumblr media
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O prédio musical está frio e calmo quando entra, a sala de prática fica ao alto de um lance de escadas, todas à prova de som, vê pessoas tocando vários instrumentos, alguns individualmente, como violoncelos e violinos, outros em pequenos conjuntos. Quando chega à sala certa, espreitar através da vidraça.
Vê Kun caminhar até o piano e coloca sua partitura no suporte.
Ele senta, com o rosto determinado e o queixo concentrado. Ele está sozinho na sala, afinal tem a chave toda para si. Com cuidado, abre a porta entrando de fininho, tentando ficar o mais silenciosa possível, Kun não olha para cima, para você. Sequer sabe que está aqui, dobra e desdobra o papel, encara a folha com rigidez, risca e anota sobre a partitura só para no final dar um grunhido baixo.
Até que enfim, começa a tocar. 
Pode quase pensar que a música do Chinês é solidificação dos sentimentos reais, da vida real.
Sentimentos que não são raiva. Sentimentos que não a frustação. 
Adora aqueles dedos voando pelas teclas.
Uma execução magnífica, notas ricas reverberando pela sala. Seus dedos se movem rapidamente, as notas pareçam fluentes e serenas, quando reabre os olhos, vê que seus ombros estão tensos, sua mandíbula apertada, uma mecha de cabelo escuro cai em seus olhos enquanto ele lê a música.
Kun está desconcentrado.
A música para, um silêncio tenso caindo sobre a sala. Sem se virar na sua direção alisando as bordas do piano, meio cantarolando, diz:
— Acho que alguém invadiu a toca do Leão.
Então se vira, a luz suave se projetando no seu perfil em um relevo nítido e a maneira como ele lhe olha faz sua garganta torcer em um nó apertado. 
Mas Kun sorri.
Um sorriso que ilumina seu rosto. É uma coisa tão linda, é uma coisa tão celestial. Onde sempre seu olhar geralmente é duro e sério, aqui ele —pra você —se torna algo quente e radiante.
— Incrível como sempre, Senhor Qian. 
Fala ao aproximar dele o vendo  abaixar a cabeça em agradecimento.
— Você anda me atrapalhado bastante sabe, me pergunto que tipo de punição é apropriada para este tipo situação—Ele tem um ar brincalhão que poucos conhecem, é leve e sutil, mas está ali no canto dos lábios repuxados para cima.
— É rude. Eu sei.— Olha em volta, para as partituras no chão, as mãos acariciando as teclas. — Mas é, apenas... Confortável. Aqui. Com você e sua música
Ele inclina a cabeça,  dá um tapinha no topo do piano.  
— Sente-se 
— Eu não acho que isso vá te ajudar, melhor ir embora e...
Kun passa a mão sobre o topo do ébano. 
— Venha sentar e ouvir enquanto eu toco. Acho que essa será uma boa punição.
— Pobrezinha de mim
Kun não responde, mas sua  sobrancelha arqueada diz muito. Quando está  tentando descobrir como subir mãos prendem em volta da sua cintura e ele te levanta, colocando-a na superfície lisa.
O cheiro de Qian se espalha, como um pedaço da noite implagnado o ar. Pressiona as coxas juntas e alisa a saia, desejando que os joelhos não tremam. Os olhos escuros vão do seu rosto para as suas mãos, então ele se senta no banco e começa a tocar novamente. Haechan vivia fazendo piadas sobre seus dedos rápidos e observando agora, entende. Eles são longos e delgados e definitivamente muito hábeis.
Enquanto toca, seu olhar oscila entre a partitura e o seu rosto e seguindo até seus joelhos para então voltar à música. A melodia é forte, quase violenta, cheia de algo quente, mas não é isso que te emociona.
É a maneira como ele está te olhando enquanto toca.
É impossível ler, o que quer que esteja em seus olhos. Seriedade, sim. Intensidade, com certeza. Por trás de tudo se esconde uma promessa, como se ele estivesse tentando  dizer algo sem usar as palavras. Quando a música diminui, seus dedos param nas teclas, o peito arfando.
Engule o silêncio, o coração batendo. Antes mesmo da última nota acabar de ecoar Kun já está saltando para frente, encurralando, as duas palmas das mãos batendo na parte superior do piano.
—Você constantemente— sibila —  tem me assombrado, sabe o quanto isso me prejudicou no último teste? — o seu olhar fica mais quente enquando ele acaricia sua bochecha com as costas da mão — É claro que não sabe, a única coisa que faz é continuar me provocando vindo aqui e me fazendo pensar no quão bom seria te fuder em cima desse piano, hm o que acha?.
Lutando por algum pedaço de ar, deixa escapar
— Eu não o faço de propósito.
—Pensa que eu não consigo te ler? Você está errada. —Apesar do olhar feroz, Kun recua um pouco— Eu posso te ler muito bem. Olhe para suas coxas, Princesinha.
Sem realmente querer, o faz, seguindo seu olhar para baixo. Sua coxas e joelhos estão pressionados com tanta força que doem. Os seus dedos, eles pressionam dolorosamente na sua carne enquanto ele força as pernas a se separarem, sua voz soa áspera e baixa quando diz:
— Foi isso que você veio aqui, certo? Para ter minha porra escorrendo da sua boceta pelo resto do dia enquanto ela fica ardidinha — ele passa as mãos mais novamente pela parte externa das suas coxas, persuadindo, — Agora, você pode continua se fazendo de sonsa, ou você pode se sentar e desfrutar do que tanto queira. 
Não é uma ameaça. É uma promessa. Já esteve do outro lado dela uma vez. Ja viu aquele olhar em seus olhos e sabe como vai ser. Entorpecida,  abre as pernas, dando o acesso mais básico.
Sua voz emerge agora suave como veludo:
— Que princesinha mais obediente — As mãos dele sobem pela saia até desaparecerem completamente. Kun se curva, respirando quente nos teus joelhos. O beijo suave que recebe no interior do joelho estremece sua pele, a sensação escorregadia de língua ao subir gradualmente, explorando o trajeto de carne é algo aterrador. As insnalações profunda ao te inspirar, a boca separada, os olhos fechados. As mãos correm pelos teus quadris, os dedos tentando se prender no elástico inexistente da calcinha.
— Sem nada é? De se esperar. — Achata con as palmas das mãos, empurrando suas coxas ainda mais abertas. Há um momento de silêncio com Qian olhando ardentemente o caminho entre as sua pernas, a língua espreitando para molhar seus lábios. Ele circula a entradinha com o polegar fazendo que seus quadris empurrem para frente por conta própria o que faz Kun sorri, lambendo o dedo seus dedos estão enrolados na borda do piano, apertados com força quando ele os puxa, apoiando-os sobre seus ombros e desce. Desta vez, é sua língua que passa por cima dos nervos. Sua barriga aperta e as mãos, desesperadas por algo a que se agarrar, penetram em seus longos e macios cabelos. Ele geme contra você, a boca zumbindo contra a pulsação molhada. Sua língua parece tão habilidosa esfregando e lambendo de tantas maneiras enquanto seu polegar faz círculos em torno da sua entrada. Os olhos estão com as pálpebras pesadas e vidradas, a boca brilhando com a seu líquido. E então ele usa seus polegares para espalhar as dobras e achata a língua contra meu pontinho nervoso mas um vez só te resta agarrar dois punhados daquele cabelo e se esfregando contra sua boca, a mandíbula aberta enquanto suspira. Porém, Kun agarra seus quadris te puxando até recuperar o equilíbrio mínimo do chão com as pontas dos pés e te gira fazendo seus seios ficarem pressionados na madeira fria, um tapa estrala em sua bunda.
Arqueando as costas, o recebendo em seu interior apertado, ele segurando seus quadris, empurro dentro e fora, puxando sua bunda no ritmo forte e rápido para si. Agarra seu cabelo até que suas costas estejam grudada nos botões da camisa preta dele, chega perto da sua orelha acariciando com os lábios até sussurrar.
— Eu vou te deixar cheinha e quando sair daqui vai ficar na porta do prédio, me esperando e se alguém perguntar de quem é a porra escorrendo da sua bucetinha o que você vai dizer?
Porém te impede de responder na hora quando desliza a mão até seu pescoço, apertando moderadamente. 
— Hm, o que vai dizer?
E na hora sabe que Qian está se referindo a um certo japonês do curso de literatura, um verdadeiro bon vivant da noite boêmia que às vezes faz de você seu sarau particular.
Mas tem a resposta na ponta da língua.
— Que é sua Kun, só sua.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
N/a: Sou toda dele até o Yuta dizer o contrário.
@klimtaes ( eu tentei minha rainha)
Pq ele poderia me tocar de todas as formas invocando uma sinfonia ainda maior de quando eu o vejo.
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booklovershouse · 9 months
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Oi oi, booklovers!
O normal do primeiro post do ano seria falar sobre os livros que quero ler em 2024 porém, eu nunca planejo oq vou ler.
Normalmente eu escolho algum que tá na minha lista há tanto tempo que nem lembro a sinopse ou só olho pra capa/título de um livro aleatório e decido ler. É, eu sou meio louca da vida 🙃
Maaaaaas enfim, nesse ano, vão lançar vários livros legais, ent separei alguns que estou interessada - mas provavelmente só vou comprar daqui a dois anos, quando baixarem o preço 🤡 - e aqui vou deixar o link de um perfil no Twitter que está informando vários lançamentos.
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• Arqueiro
🌷| Woke up Like This
Em seu último ano do ensino médio, a tarefa final de Charlotte é organizar o baile de formatura perfeito porém, ela cai de uma escada e dá de cara com o homem que ela mais odeia: Renner.
E o pior: quando acorda, Charlotte se vê numa cama desconhecida, agora aos trinta anos, com seu noivo, Renner, ao seu lado.
~ Passa uma vibe bem "De Repente 30" e filme da Sessão da Tarde então, apesar de odiar histórias meio fantasiosas sem nenhuma explicação muito lógica, talvez eu dê uma chance.
🌷| The Takedown
Sydney está voltando para casa nas férias e acaba de descobrir que sua irmã mais nova está noiva do herdeiro da dinastia criminosa mais notória do país. É claro que ela irá impedir esse casamento a qualquer custo.
Exceto que reunir provas contra o noivo não é tão fácil quanto ela esperava, principalmente por causa do guarda-costas dele, Nick, que é bonito e encantador.
~ Esse aqui parece bom e tals, mas estou sentindo que tem alguma coisa +18, então vou esperar avaliações/resenhas pra ter certeza se devo ler ou não - vcs sabem, eu não gosto de hot.
• Intrínseca
🌷| Spoiler Alert
Marcus tem um segredo. O mundo o conhece como Aeneas, estrela de um grande programa de televisão, mas ele secretamente escreve fanfics, expondo suas frustrações com o programa por meio de suas histórias.
April tem seus próprios segredos. Vivia escondendo seu amor por fanfics e cosplays de sua "vida real" mas enfim decide postar sua última criação de fantasia no Twitter e viraliza. Então, Marcus a convida para sair para irritar os críticos da internet e a vida real ser torna ainda mais estranha que a fanfic.
~ Achei a sinopse meio enigmática, não entendi muita coisa - pode ter a ver com o Google tradutor, mas pelo que eu sei de inglês, não deve estar tão diferente do que tá escrito lá -, mas a história parece interessante.
🌷| Tom Lake
Na primavera de 2020, as três filhas de Lara voltam para o pomar da família e imploram para que a mãe lhes conte a história de Peter Duke, um ator famoso com quem ela compartilhou o palco e um romance numa companhia de teatro chamada Tom Lake.
~ Parece legal, gosto dessas histórias de "relembrar". Espero que mudem essa capa, pq achei meio morta (é bonitinha, mas poderia ser melhor, quase achei que o nome da autora fazia parte do título do livro 🤡).
🌷| The Husbands
Ao voltar para seu apartamento em Londres, tarde da noite, Lauren é recebida por seu marido, Michael. Mas há um problema: ela não é casada e nunca viu esse homem na vida. E o pior é que tudo - seus amigos, decoração e as fotos em seu telefone - indica que eles estão juntos há anos.
Certo dia, Michael entra no sótão para trocar uma lâmpada e, no lugar dele, surge um novo homem e uma vida nova, ligeiramente alterada.
~ Pela sinopse, parece bem louco e eu sou uma pessoa bem curiosa, mas vou esperar as resenhas pra ver se o livro explica esse mistério.
• Galera Record
🌷| En Agosto nos Vemos
Todo mês de agosto, Ana Magdalena pega a balsa até a ilha onde sua mãe está enterrada para visitar seu túmulo. Essas visitas acabam se tornando num convite irresistível para ser uma pessoa diferente uma noite por ano.
~ Parece interessante, mas a sinopse não é tão clara e o livro é curto. Ainda estou pensando no caso.
• Faro
🌷| Hate Mail
Naomi e Luca são amigos por correspondência desde a quinta série. Ou melhor, inimigos por correspondência. O que começou com várias cartas de ódio, acaba se tornando numa amizade que sobrevive por vários anos.
Até que as cartas param repentinamente.
Já se passaram dois anos desde que Naomi teve notícias de Luca pela última vez, mas então um novo envelope aparece do nada e ela fica determinada a não deixá-lo dar a palavra final.
~ Lembro que assisti um filme meio parecido com isso, mas não faço ideia do nome nem nada e, de qualquer forma, o enredo parece bastante interessante.
🌷| The One That Got Away
Dois anos juntos. Vinte anos separados (eu suponho). Um dia para mudar sua história. Um romance sobre uma mulher que precisa revisitar as consequências de seu primeiro amor quando uma bomba explode na cidade onde se conheceram.
~ Uma sinopse bem enigmática, realmente. Diz um total de quase nada. Vai ver é por isso que estou curiosa - ficar obcecada pelo Sherlock só piorou esse lado meu kkkkkkk
• Verus
🌷| The People on Plataform 5
Todos os dias às 8h05, Iona Iverson embarca no trem para ir trabalhar. Ela vê o mesmo grupo de pessoas todos os dias. Faz suposições, dá apelidos, mas nunca fala com eles.
Até que, numa manhã, um passageiro se engasga com uma uva e este evento gera uma reação em cadeia. Sem nada em comum além do deslocamento diário, esse grupo eclético de pessoas verá que suas suposições sobre os outros não correspondem à realidade.
~ Parece ser mais "sobre a vida", mas ao msm tempo, interessante. Tbm vou esperar mais informações sobre.
• Gutemberg
🌷| The Plus One
Alguns fatos são indiscutíveis. O sol nasce no leste e se põe no oeste. Indira não gosta de Jude. Jude não gosta de Indira.
No papel, Indira tem tudo sob controle. Isso até ver seu namorado em um abraço amoroso com uma estranha, aquela imagem perfeita no papel pega fogo. Jude, por outro lado, como um médico que passou os últimos três anos viajando pelo mundo tratando emergências e crises humanitárias, é obrigado a se reajustar por causa do casamento do seu melhor amigo.
Entretanto, nenhum dos dois tem acompanhante - e Indira não aguenta mais ver seu ex com sua nova namorada -, então, decidem ir juntos. Porém, todo o romance e as demonstrações de afeto estão começando a parecer um pouco reais demais.
~ Preciso dizer alguma coisa????
• Não lembro a editora (🤡)
Eu tô em dúvida de onde são esses, só sei q foi logo no comecinho dos anúncios, mas parece q os dois primeiros são do grupo Record.
🌷| In The Likely Event
Quando Izzy Astor pega um avião para voltar para casa, ela não espera muito. Então ela avista seu companheiro de assento, que é tudo menos comum.A conexão entre Izzy e Nate é inegável, mas noventa minutos após a decolagem, o avião cai no rio Missouri.
Suas vidas mudam. Eles mudaram. E, apesar de alguns encontros casuais ao longo dos anos, nunca parece o momento certo. Então, Nate agora é encarregado de proteger a vida de Izzy e ele fará tudo para protegê-la, além de conquistar seu coração.
~ Parece in-crí-vel! Claro, tem um romance à primeira vista que normalmente acho "falso", mas dá pra superar isso se a história for boa.
🌷| First Impressions of You
É uma verdade universalmente reconhecida que uma mulher imigrante, que não possui um green card, deve necessitar de um marido.
Luiza Bento fará tudo o que estiver ao seu alcance para permanecer nos Estados Unidos, exceto se casar por conveniência para o green card.
Depois de meses trabalhando num parque temático, ela consegue uma oportunidade no departamento de teatro. O problema é que estreará ao lado de Winter Davis, um esnobe, que se acha o melhor, por seu passado como estrela infantil.
~ Só a primeira frase da sinopse já me conquistou, pq fica totalmente na cara a referência à Orgulho e Preconceito! Pra quem é fã, não precisava nem dizer que é uma releitura, a gnt já entendeu kkkkkk
Claro que eu não deixaria uma releitura desse clássico da Jane Austen escapar da minha wishlist, né?
🌷| Before I saw You
Alice e Alfie dormem a poucos metros de distância um do outro. Eles conversam por horas todos os dias. E eles nunca se viram cara a cara.
Eles dividem a mesma enfermaria, depois de sofrerem acidentes devastadores e logo a persistência de Alfie em fazer amizade com todos à sua volta os aproxima. Entre suas conversas noturnas e piadas internas, algo mais do que amizade começa a florescer entre eles.
Mas à medida que as suas condições melhoram e o fim da sua estadia se aproxima, eles terão que decidir se vale a pena continuar um relacionamento com alguém que viu todas as piores partes de você, mas nunca o seu rosto real.
~ Parece bem interessante e me passa uma vibe "A Cinco Passos de Você", msm q eu nunca tenha lido o livro ou assistido o filme.
🌷| From Now until Forever
Ben Church está ficando sem tempo.
Ele precisa viver sua vida ao máximo, enquanto ainda pode. É por isso que Ben deixou tudo para trás e está diante de sua pintura favorita de Leonardo da Vinci.
Tempo é tudo que Vita tem.
A carreira estelar, o endereço no Soho e as roupas glamorosas não significam nada para Vita Ambrose, no fundo. Ela viu muito, viveu muito e perdeu muito. É por isso que ela está de volta à galeria, tentando se perder em sua pintura favorita.
~ Só colei a sinopse aqui pq não consegui entender taaaanta coisa, achei bem enigmático ent resolvi deixar quieto, pra meu resumo não atrapalhar a interpretação.
💖| Se vcs chegaram até o fim desse post, ✨parabéns✨, vcs são bem corajosos, pq eu mesma quase desisti enquanto estava escrevendo 🤡✌🏻
Bjs e boas leiturassss <3333
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pocomofas · 1 year
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A Banda da Escola
Comecei tocando um pequeno surdo.
Na escola primaria, eu ansiava por tocar algum instrumento, invejava as escolas vizinhas por possuírem uma banda completa, com instrumentos majestosos e extravagantes. Desde sopros a baterias, teclados e contrabaixos, enquanto a minha possuía apenas alguns surdos velhos, chocalhos e um reco-reco. Quando comecei a participar da banda, fiquei maravilhado. Era um universo totalmente criativo aonde eu não precisava seguir regras já pré-estabelecidas, eu as criaria. Eu moldaria e daria vida as mais bizarras e incríveis fantasias que tinha em minha mente e não teria que ficar preso a cálculos matemáticos e textos que não me eram interessantes, eu enfim poderia, ser eu. Lembro que me foi atribuído um surdo, pensei comigo, bom, grandes artistas começam de algum lugar, e eu estava, definitivamente em minha jornada. Como haviam poucos surdos e bastante alunos, tomei a liberdade de sugerir uma solução a minha professora.
Meu pai possuía uma microempresa de acabamentos gráficos em um dos cômodos de nossa casa e portanto tinha muito material de papelão, papeis e caixas de todos os tipos e tamanhos, além de enormes toneis feitos de papelão grosso, de aproximadamente meio metro de altura, os quais carregavam grandes quantidades de cola branca. Usávamos estes toneis como surdos, bumbos e caixas para batermos e emitirmos sons. Eles eram compridos e cilíndricos, com o fundo tampado e um enorme buraco na parte frontal, aonde estaria a tampa. Pintavamos e enrolávamos papeis coloridos na volta destes toneis para os enfeitar, feito isso, virávamos de cabeça para baixo, de forma que a parte aberta ficasse no chão, nos sentávamos e os apoiávamos entre nossas pernas, batendo em sua traseira, fazendo com que o som saísse em sua parte inferior.
Não fazíamos grandes coisas na banda, não haviam eventos em nosso colégio para tocarmos e nossa escola dificilmente participava de campeonatos com outras, além de que, caso participasse, as bandas das outras escolas eram encarregadas pelo som, visto que eram maiores e melhores equipadas. Nós nos contentávamos em apenas batucar em conjunto e praticar sessões rítmicas maestradas pela nossa professora. Me recordo de uma das poucas vezes em que nos apresentamos, foi até gravado em CD, talvez eu ainda o tenha. Foi em um evento da cidade, no cais do porto. O cais era um local que antigamente os navios ancoravam para descarregar todo tipo de mercadoria, e possuía enormes galpões aonde as guardavam. Mesmo na época em que toquei lá, o cais já não era mais usado, minha cidade já não dependia mais do porto a anos e agora era aberto somente para eventos, e seus muitos galpões, usados para atrações se apresentarem, nós fomos uma destas atrações.
Não me recordo com detalhes mas havia muita gente, muita expectativa e muita confusão. Eu naturalmente aéreo a todo o contexto, me perguntava se possuía algum problema. Sabia de meu TDHA mas não o levava a sério, apenas existia no contexto geral da vida, flutuando como uma sacola. Me desconectava rapidamente dos grupos e das situações em que vivia, portanto, muitas das vezes, estava sozinho. Não me recordo de ter amigos na banda, talvez colegas, mas não amigos.
Era um palco gigantesco, com uma arquibancada em nossa frente, ao lado da enorme porta do galpão, portanto havia muita luz entrando em nossa direção, nos cegando completamente. Mas eu estava lá, provavelmente minha primeira apresentação, estava excitado e ansioso, lembro das luzes, das palmas, do calor e das batidas, algo tribal e selvagem tomou conta de mim. Me sentia uma besta peluda, batucando tambores infernais com a luz do próprio satã em minha cara, e os gritos de milhares de vítimas aplaudindo e clamando em prazer ou dor. Obviamente eu não passava de uma criança de no máximo 11 anos.
Rapidamente meu pai se tornou uma figura importante na banda escolar, ajudando com equipamentos e transporte sempre que necessário, além de sempre surgir com formas criativas de como improvisar instrumentos com sucata e até mesmo, ossos. Me recordo que tivemos um projeto de “musica rupestre” no qual tocaríamos com instrumentos feitos direto da natureza. Meu avô materno possuía uma chácara enorme em cachoeirinha e lá haviam taquaras, nós pegávamos algumas, cortávamos e fazíamos reco-recos e flautas. Meu pai e minha professora tiveram a ideia de também fazer sons com ossos.
 A chácara de meu avô era um terreno abissal para uma criança, até mesmo, para um adulto. Costumava ser um lago, mas meu avô, um caminhoneiro em busca de aposentadoria e sossego, comprou o lago e o mandou aterrar, construindo assim, sua casa encima. Não entrarei em detalhes sobre como é o local, o que importa agora, é que havia um terreno vizinho separado do dele apenas por uma cerca de arame farpado. Era o terreno de um fazendeiro, e ele basicamente deixava o local abandonado para a natureza cuidar como bem entender, vez ou outra ele soltava seus bois pelos campos, o que era um risco se você estivesse andando desprevenido por lá, o que certa vez me aconteceu.
Era emocionante estar do outro lado da cerca, no começo era muito mato, mato denso e escuro, quase como uma floresta, para uma criança, uma selva. Passando as folhagens densas, você adentrava um campo aberto que mais a frente havia um lago com sanguessugas aonde pescávamos vez ou outra e nadávamos. Porem nosso trajeto era um pouco mais para trás, voltando ao interior da mata. Em uma das poucas trilhas que lá havia, uma delas em especifica levava em uma pequena área em que você adentrava através uma porteira. Era um cemitério de animais, bois principalmente, iam lá para morrer. Dizem que os animais sentem a morte chegando, e alguns, por receio de incomodar seus donos com as lamurias do fim, optam por se afastar e morrerem sozinhos. Então lá estávamos nós, no meio desse monte vaca morta, cavalo e cachorro. Fedor de morte, bosta e vermes pairava no ar, podridão pura. Alguns dos corpos estavam totalmente definhados, restando apenas ossos, estes nos interessavam, outros ainda recheados de tripas vísceras e órgãos, completamente infestados de vermes e moscões enormes, e por fim, alguns infelizes que ainda estavam vivos, se rastejando e aguardando seu fim.
A ideia por trás disso tudo, era reunir pequenos pedaços de ossos específicos que meu pai conhecia e usar na banda da escola para reproduzir sons com eles, os batendo uns contra os outros. Além de que, meu pai por ter sido criado no interior, tinha certo apreço por fazer “brinquedos de ossos” os quais ele dizia ser normal na região em que morava. Consistia em nomear cada pequeno pedaço de osso como um animal, sendo estes, vaca boi e cachorro, e as vezes, uma carroça.  
Ali no cemitério de animais, era um local interessante de se estar, ver todos aqueles corpos abertos, seu interior para fora, de certa forma, me fazia aceitar a vida como ela era e ser grato pelo que tinha. Pegávamos os corpos menos apodrecidos, aqueles em que restavam apenas ossos e peles, e os desmembrávamos. Feito isso, voltávamos para a chácara de meu avô e limpávamos eles, depois os colocávamos para secar ao sol.
De volta à escola, estes ossos eram usados para bater nos bumbos, bater em si mesmo, e os esfregar em algo que emitisse som da forma que fosse, por fim, tentando fazer música com tudo isso. Lembro vagamente de me apresentar na escola com este projeto, mas a memória é curta e nublada demais para descrever, provavelmente pouco marcante já que obviamente não me recordo. Fiquei na banda escolar até o seu fim, antes de concluir o primário, a professora que nos dava aula foi desligada da escola, ou escolheu sair, o ponto é que acabei perdendo meu local de diversão e criatividade, meu laboratório e meus colegas de experimento. Já não tinha mais uma banda ou um grupo a pertencer, e novamente estava perdido, alheio e distraído a massa de pessoas que me rodilhavam.
Aquela professora não foi importante apenas por conta da banda, foi a melhor professora de artes que a escola e eu tivemos o prazer de ter, ou uma das mais dedicas a isso pelo menos. Ela realmente lutava para a escola possuir projetos artísticos que incentivassem os alunos a criar, como teatro, dança, música e artes plásticas. Era uma mulher alta e magra, loira e branca, com o cabelo descolorido acredito, sempre suspeitei pois era um loiro esbranquiçado. Uma ótima pessoa, nunca mais a reencontrei. Com ela fizemos mascaras de papel molhado em balões, mascaras de terror e mascaras de palhaço. Fizemos textos e peças teatrais, além de danças e dinâmicas aonde brincávamos e interagíamos uns com os outros. A banda em especial foi um momento maravilhoso que me apresentou o universo da música de forma aonde eu participasse, não apenas a ouvisse, algo que para mim, até então era novo, porem eu era muito distraído para manter o foco nisso e fazer algo com este talento recém desabrochado, logo tomei outros rumos e esqueci a música por muitos anos.
No fim nunca aprendi a tocar surdo.
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letterstolina · 1 year
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eu te amo, te amo muito, te amo de uma forma a qual eu não sei se posso um dia demonstrar com a veracidade dos meus sentimentos. mas sei que quero fazer você sentir amor. quero poder gritar seu nome com todo o resto de ar que mantenho em meus pulmões, fazendo com que todo o mundo saiba, que eu estou com você, que a minha namorada é melina montes e, que eu me orgulho muito disso. conceder parte dos meus dias e da minha vida à você e saber que você deseja e faz o mesmo por mim e por nós, é apaixonante. acho que nosso relacionamento não poderia ter iniciado de outra forma, as coisas aconteceram tão despretensiosamente e, quando percebi, nunca fiz questão de relutar contra meus sentimentos, só sentia e vivia muito bem com isso, com a paixão platônica que criei meses antes, e mesmo com algumas coisas pendentes dentro de mim, não deixei que nada afetasse a nossa relação. e você tem culpa nisso. se não tivesse o sorriso, juntamente, com a covinha mais linda do mundo, o escuro do seu cabelo que cai muito bem nos seus ombros quando solta ele, o gênio incrível que você tem e a porra da sua mania de saber se posicionar sobre tudo, talvez, eu tivesse me mantido firme…
e agora, quero que sinta amor. quero que se sinta amada, que saiba que eu construiria um novo mundo só para você, pra fazer o que bem entendesse sem hesitar por nenhum mísero segundo, mas que mesmo com tudo na palma da sua mão, com tantos lugares nesse mundo pra chamar de seu, eu continue sendo a sua casinha. aqui, tenho cultivado o desejo imenso de ser algo aí, as melhores das intenções direcionadas somente à você e aconchego, pra que nunca precise ir.
seu lugar é aqui.
29 é um número feio e definitivamente não combina com a gente, então, levarei em consideração o dia que eu me tremi todinha só por estar no mesmo ambiente que você, são 4 meses e 18 dias.
e é foda que depois disso foi tudo muito, muito, muuito rápido, lembro que 1 mês depois, eu tava na escola e de repente, me toquei que nunca mais tínhamos nos desgrudado. dias depois, acordei do seu ladinho, dia 18 de março, no fim daquele dia, eu já sabia que te amava
acho que na verdade, só tô usando esse dia, hoje, como uma desculpa para me declarar pra você, abertamente. não tenho vergonha e minhas desculpas de timidez nunca foram aceitas por você, é só que, fica estupidamente difícil verbalizar as coisas quando eu tô na sua frente, as palavras se misturam e eu sinto que se abrir a boca você não entenderia um a' que eu dissesse, então, a única coisa que eu sou capaz de fazer é te beijar. e eu amo te beijar. obrigada por ter pedido aquele beijo. obrigada por ser a minha mel. obrigada por tudo. eu te amo.
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tecontos · 10 months
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Viciei na rola do meu chefe (Julho-2023)
By; Kiara
Oi, me chamo Kiara, eu tenho 27 anos e trabalho como secretária numa empresa….
No meio do ano eu tirei 2 semanas de férias e quando voltei estava com as energias renovadas e muito mais bonita, chamando a atenção dos meus colegas de trabalho e do meu chefe. Ele é um Coroa de uns 46 anos, grisalho, bem bonitão e com cara de safado. Ele vivia me secando com os olhos e eu achava uma delícia aquele homem poderoso dando em cima de mim, mas como sou casada eu sempre me mantive discreta….
Meu casamento até hoje anda uma bosta, meu chefe um dia tava tão louquinho que me chamou pra almoçar com ele, claro que topei, conversamos como amigos íntimos, ele disse que o casamento dele andava mal, comentei que o meu também e desse dia em diante a gente almoçava junto todo dia. Sei que algumas invejosas fofocavam sobre isso, mas eu nem ligava.
Um dia meu chefe me chamou pra ajudar ele com uma documentação e perguntou se eu queria ficar até mais tarde, ele me pagaria hora extra. Eu topei, afinal ia fazer o que em casa?
A gente começou a resolver os negócios e ele só me olhando com cara de safado sem disfarçar nenhum pouco. De repente ele comenta:
– Você tá tão linda hoje, tá vestida sexy assim porque?
Na hora eu corei com o que ele disse, mas senti minha boceta ficar molhadinha na hora.
Tentei voltar a me concentrar no trabalho mas ele levantou, trouxe um café pra gente e começou a falar sobre outras coisas….de como ele tava tenso, que ele daria tudo por uma massagem e perguntou se eu não poderia fazer.
Me levantei e comecei a massagear os ombros dele, o homem tava bem tenso mesmo mas logo ficou relaxado. Fiquei um tempo ali e notei que ele tava de pau duro.
Como ele tava de calça social dava pra ver direitinho o contorno do pau dele, era grande e bem grossinho. Eu me arrepiei inteirinha e meu grelinho começou a latejar.
Logo ele levantou e disse que eu também merecia uma massagem, começou a me tocar… e eu fiquei queta e deixando…. e o safado foi descendo a mão pelos meus seios, minhas coxas e eu toda arrepiada ali, doida pra dar minha bocetinha.
Ele me agarrou, me deu um beijo na boca bem gostoso, me deixou doida com aquela língua gostosa invadindo a minha e começou a apertar minha bunda com força, puxando pra perto dele com vontade….  Já estava pensando “Fui fazer hora extra e acabarei transando com meu chefe..”rsrs
O safado logo colocou o pau pra fora e todo autoritário disse:
– Chupa!
Adorei ele ter falado comigo desse jeito, me senti uma putinha, e cai de boca no pau dele….comecei a lamber aquele cacetão e ele gemia gostoso, um gemido de macho que já parecia estar louco pra gozar na minha boca.
Eu lambi o saco, a cabeça do pau e ele ficava doido bombando com força na minha boca…..
Logo depois..
Ele tirou minha saia, e me deixou só com minha blusa de cor vinho e com a minha lingerie preta. O safado me colocou sentada na mesa dele, abriu minhas perninhas e começou a lamber minha buceta e pode sentir como eu já tava bem meladinha por causa dele.
Ele começou a enfiar um dedo e brincou com meu grelinho, que tava bem durinho e sensível de tanto desejo, ele foi me deixando cada vez mais molhada e disse que tava louco pra me comer..
Ele me pegou pela cintura, me colocou deitada na mesa com sua vara durona e subiu em cima de mim pra gente fazer um meia nove gostoso. Enquanto eu abocanhava seu pau ele lambia minha boceta e arrancava os gemidos mais safados de mim.
Ele lambia minha bocetinha com o mesmo tesão que eu engolia sua pica. Não demorei a gozar quando ele ficou chupando e enfiou os dedos lá dentro. Gozei bem gostoso e ele levantou, trocou de posição comigo e me colocou pra cavalgar na sua pica….me colocou de costas para ele para eu ficar subindo e descendo com minha buceta nele.. e depois me colocou de frente e chupava meus peitos e penetrava em mim…
O pau dele encaixava perfeitamente na minha xaninha, comecei a rebolar gostoso e ele doidinho de tesão apertava meus peitos, chupava gostoso e bombava sem dó, me deixando toda assada.
Ele me segurava pela cintura pra aumentar a intensidade da cavalgada e sentir o pau dele me penetrando todinho, até o talo e aquela pica forçando minha grutinha me deixava doida. Ele me beijava gostoso, puxava meus cabelos e me chamava de cachorra enquanto me comia, adorei isso, eu deixei ele todo molhado com o líquido que escorria da minha boceta.
Ele levantou, me pegou com força pelos cabelos, me empurrou contra a mesa, deu uma cuspida na mão e lambuzou meu cuzinho. Assim que fez isso ele disse:
– Quero sentir se o seu cuzinho é tão gostoso e apertadinho como é a sua bocetinha!
(E veio metendo a cabecinha, esfregando e batendo na minha bunda com força mandando eu rebolar na rola dele.)
Nesse momento eu era a putinha dele e queria que ele fizesse tudo comigo, então ele foi enfiando o pau devagar e logo aquele cacetão tava rasgando minhas pregas com vontade. Ele bombava sem dó, eu quase chorei de dor, mas eu tava tão afim que a dor ficou pra segundo plano, eu queria gozar de novo e queria fazer ele gozar gostoso no meu cuzinho.
Eu tremia toda quando sentia entrar tudo, até me arrepiava, ele começou a me comer gostoso, me pegava pela cintura e fazia um barulho enorme dos nossos corpos em atrito. Ele começou a ficar ofegante e disse que ia gozar gostoso no meu cu….
Não demorou muito e ele deu uma baita gozada só que ao invés de encher meu cuzinho de porra e ver meu rabo p cima…. ele tirou a pica de lá de dentro e gozou na minha boquinha e deixou a gala toda escorrendo….
Foi uma delícia, meu chefe mete demais e sempre que rola hora extra eu tô lá colada na sala dele pra ser a putinha dele mais uma vez….
Enviado ao Te Contos por Kiara
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cacholadabeauregard · 2 years
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e... voltei!
o tumblr sempre foi o meu lugar de desabafo com a falsa ilusão de que ninguém nunca vai ler pra dar coragem de postar
mais uma vez, tomei no cu! três noites quase sem dormir, três dias quase sem comer, tentando me machucar ao menos 30 vezes ao longo do dia, cabeça a milhão, já saiu da casa dos mil... o caos, mas nada novo, só mais uma fase da minha vida, e achei que seria uma fase melhor dessa vez, que teria boas histórias pra contar, mas definitivamente eu não nasci pra conto de fadas, na real, minha vida daria um belo documentário fracasso de bilheteria
eu sei que prometi não me apaixonar mais, e já havia falhado no último post falando de amor, mais uma vez da ex que intitulou todos os outros, mas hoje em minha defesa, esse não vai ser pra essa ex, vai ser pra ex que não precisou de 4 anos pra me destruir como ninguém nunca vez
então... essa é uma carta aberta a você
eu nunca vou esquecer do dia que eu te vi pela primeira vez, e eu nunca vou esquecer da última vez que eu for te ver também, engraçado que eu nunca achei que teríamos uma última vez, já que pra você eu me doei de uma forma que eu nunca dei a ninguém, e olha que eu já dei muito de mim pra alguém antes, mas eu podia apostar de olhos fechados que com você seria diferente, e imagina o quanto alto eu perderia
eu nem preciso fechar meus olhos pra lembrar do seu sorriso porque era a coisa que eu mais amava em você, costumava falar que me fazia ficar fraquinha, eu nem preciso dormir pra sonhar com você, e isso foi bom por um tempo porque eu não lembrava de observar a realidade enquanto vivia imaginando uma vida perfeita pra nós duas, o nosso mundo desmoronava aos pouco enquanto eu insistia em acreditar no nosso final feliz na minha falsa esperança de finalmente viver um conto de fadas
é, eu tentei, até meu último porcento de bateria, e olha que eu me recarreguei várias e várias vezes pra fazer todo mundo acreditar que eu era invencível, eu orei milhões de vezes implorando força pra Deus, e tenho certeza que Ele não deve ta me aguentando mais, eu me ajeitei pra caber na sua caixinha, eu me adaptei pra caber na sua tomada 110w, eu fiz por você coisas eu nunca pensei em fazer por alguém, e realmente nunca tinha feito antes, que foi me desfazer de mim pra você assumir
não, não era saudável mesmo, mas fomos felizes por algum tempo, numa balança sempre bem desnivelada, mas bastava você olhar pra mim que eu entendia que talvez, só talvez, fosse com e pra você, e eu acreditei mesmo nisso, acreditei que era você, eu fiz planos, eu te entreguei meu futuro, eu cogitei ter uma filha com você, e meu Deus! que loucura! você chegava perto de mim e eu sentia o que eu nunca senti antes na vida, e são 26 anos de vida, eu confiei na frase "eu só vim pra te conhecer" e no fim, eu tô indo embora pra tentar te esquecer
é o nosso fim, e eu briguei muito contra isso, me aplicando várias doses de adrenalina pra me manter forte e não deixar a cabeça fraquejar no pensamento de que "tudo vai melhorar", agora sem as doses de adrenalina, e completamente sóbria eu vejo que não dá pra lutar tanto por alguém se ela não ta disposta nunca a lutar por mim, eu preciso de alguém que me ajude a ser forte, que me ajude quando eu preciso, não que me largue o dia todo achando que briguei por causa de um jogo idiota, enquanto todo o mundo cai na minha cabeça, uma vez você falou que isso pra você não era namoro, e hoje eu concordo com você, não era mesmo
fico feliz com a sua mudança, pena que não entendeu que toda essa mudança foi o mínimo dentro de um relacionamento, e sinto muito que não tenha entendido que só isso não bastava, você fez comigo o que sua ex com você, e você vai terminar como ela, arrependida quando ver o que perdeu, só espero estar bem longe pra não assistir isso
como eu preciso escrever pra me libertar, e pra seguir em frente, essa é pra você, e antes de finalizar, quero que saiba que eu amo você, amo demais, tanto que vai ser impossível te esquecer, eu te disse isso na última vez que quase terminamos, tempo nenhum vai me fazer te esquecer ou deixar de te amar, mas é meu ponto final pra tentar te entender, então fica bem, e obrigada por todos os bons momentos que me proporcionou, te desejo amor, paz e sucesso
com amor, seu ex amor
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vitormizael · 2 years
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#REPOST @bienalmercosul with @get__repost__app Em Diorama, pássaros submetidos ao processo de taxidermia são exibidos com as asas em posição de voo e o pescoço quebrado, remetendo ao momento em que esses animais se chocam contra janelas envidraçadas e morrem. A proposição de @vitormizael é um memento mori extremamente preciso por acondicionar o Zeitgeist – sejam as crises ecológicas, sanitárias ou a relação dos humanos com as outras espécies, notadamente as relações sociourbanísticas da ocupação do território por grandes empreendimentos imobiliários. Poderíamos imaginar o instante em que um pássaro se choca contra um vidro (esta estranha matéria transparente que cerca o mundo dos humanos) como a brutal tomada de consciência de que a realidade, o mundo no qual vivia, é diversa do que seu discernimento concebia. Esta epifania é, com frequência, seguida da morte. A obra de Mizael, representando esse instante estagnado, age como um conto admonitório sobre os riscos de atravessar dois mundos. Os pássaros utilizados por Mizael foram recolhidos após sua morte natural. Visite o @institutocaldeira e prestigie Mizael. 📸 @thieleelissa Patrocínio Master: @santanderbrasil Patrocínio do Programa Educativo: @crown.embalagens Patrocínio Espaços: @gerdau Co-patrocínio Caldeira: @lojasrenner, @agibank Co-patrocínio Cais do Porto: @lojaspompeia Apoios: @grupoccroficial, @banrisul, @grupooleoplan, @iguatemipoa @lojaslebes , #dll, @dufriorefrigeracao @gangoficial @tecnopuc @ideiapucrs @tintasrennerbr @farmaciassaojoao @maisa e Vulcabras Apoio Cultural: @instituto.ling e @fronteirasweb Apoio Institucional: memorial_rs, @museumargs, @fundacaoibere, @farolsantander, @ccmarioquintana @institutocaldeira e @centroculturalufrgs Financiamento: PRÓ-CULTURA - Lei Estadual de Incentivo à Cultura - #proculturars @sedac_rs #culturaessencial Realização: Lei Federal de Incentivo à Cultura #13BienalDoMercosul #BienalDoMercosul #BienalDoMercosul2022 #VitorMizael #art #contemporaryart (em 13ª Bienal do Mercosul) https://www.instagram.com/p/Ck9Xdw6vmWx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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historiasdehernas · 1 month
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Sonhos de Areia: Quem é Rino?
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O Bastardo Abandonado:
Odin nasceu em no Castelo de Ristaran, um colossal castelo flutuante feito de pedras e nuvens sólidas, vivem os Gigantes das Tempestade devotos a Ristaran, dizem que seus maiores devotos são enviados a esse castelo para receber honras e itens raros dos reis gigantes. A honra é lei na terra dos gigantes, mas a honra também se tornou a perdição de Odin, o gigante é filho do Rei Thromil Justopunho com a castelã Gaxhua. A mãe de Odin sabia o que Thromil faria com ela e a criança caso sua gravidez fosse descoberta por mais alguém além dela, assim a mulher decidiu abandonar o castelo e pedir abrigo em Fortebrisa, a cidade dos genasis do ar, lá ela conseguiu viver por parte de sua gravidez, mas uma gigante vivendo longe dos seus acabou levantando muitas perguntas, perguntas que chegaram ao ouvido de Thromil.
O rei dos gigantes ao saber que sua antiga amante havia fugido do castelo sabia que provavelmente Gaxhua havia engravidado, caso a gigante chegasse a ter a criança isso não abalaria somente sua honra, mas também a sucessão de seus filhos legítimos ao Trono da Justiça. Durante anos o rei enviou assassinos secretamente até Fortebrisa para eliminarem Gaxhua e a criança, todos falharam devido a poderosa força, sorte e fé da gigante, Gaxhua recebeu as bênçãos do próprio deus da justiça para defender sua prole, enquanto o Thromil adoecia e se tornava cada vez mais paranóico no Castelo de Ristaran. 
No parto de Odin, Fortebrisa foi atormentado pela pior das tempestades, entre os gritos de Gaxhua e os sons dos trovões o último assassino contratado pelo rei havia chegado à cidade do ar. Thromil o conheceu através de um genasi muito versado nas artes arcanas, que o disse que conhecia um humano estranho, mas muito engenhoso e poderoso. Balthor em sua juventude era implacável, um gênio perverso e poderoso, o primeiro tecnomântico conseguiu se infiltrar na cidade e através de favores descobriu onde estava a gigante, o pequeno bebe Odin era grande demais o que tornou o parto uma missão torturante para Gaxhua, o tecnomântico se apresentou como um médico-mago, vindo do plano material, ele estava se especializando na natureza dos gigantes para poder auxiliá-los com doenças, maldições ou partos. A gigante já estava em trabalho de parto a cinco dias, a tempestade não parava e Balthor era muito convincente, assim, Gaxhua permitiu a ele fazer o parto de Rino.
A criança nasceu dois dias depois, Balthor usou de todos os seus conhecimentos para adoecer, envenenar e amaldiçoar a mãe sem prejudicar o bebe, Gaxhua morreu logo após dar o nome ao seu bebe, Odin, como o primeiro paladino de Ristaran. Balthor contratou viajantes extreplanares para levarem a criança até seu laboratório em Qilan, enquanto garantiu ao rei Thormil que sua amante e sua prole bastarda estavam mortos, depois disso Balthor o deu braceletes tecnomânticos de presente pela oportunidade de estudar a anatomia de um gigante da tempestade, os braceletes cortaram os pulsos do rei assim que Balthor retornou ao Plano Material.
De volta a torre da F.I.R.M.A, Balthor começou a criar o gigante da tempestade junto de seus outros escravizados, nunca deu um nome à criança, contou de onde ela vinha ou o deixou sonhar que um dia seria mais do que um escravizado. Durante a infância todos o chamavam apenas de “gigante”, a ele foi proibido ter interações sociais com seus “colegas de trabalho”, nunca conseguindo criar um vínculo de verdade com o restante dos escravizados. Balthor tentava ensinar diversas coisas ao gigante, mas a criança parecia faltar a habilidade intelectual que os outros escravos do tecnomântico possuia, acabando quase sempre servindo somente como força bruta para Balthor, que o usava para sustentar vigas, intimidar outros comerciantes e retirar seu sangue para algum experimento.
No final da sua infância, o gigante conheceu uma pequena garota meio-orc que vivia no cais de Qilan, ambos tinham pequenas conversas quando Balthor estava distraído negociando e o gigante tinha que carregar os grandes caixotes de matéria-prima para as carroças. A meio-orc foi amiga dele por muitos anos, mas visto que ela envelheceu muito mais rápido que o gigante, eventualmente visitou menos o cais para cuidar de sua família e assim, quando atingiu a adolescência o gigante nunca mais viu sua amiga.
Quando se tornou um jovem adulto, o gigante se sentia poderoso, Balthor aplicava punições cada vez mais severas e sem sentido para mantê-lo submisso, mas o gigante podia sentir os poderes que tinha, era capaz de derrotar Punhos Solares sem nunca ter recebido treinamento de combate, Balthor começou a desfilar com ele pela cidade para mostrar o poder da F.I.R.M.A e o gigante já se sentia capaz de controlar raios. O dia que recebeu seu nome foi o pior dia da vida do gigante, em uma lição sobre alquimia avançada, o gigante acabou por adormecer por não entender as difíceis equações, foi então que Balthor começou a chicoteá-lo, cansado de tudo aquilo, o gigante revidou, tirando o chicote da mão do tecnomântico e quebrando uma das mesas. Mesmo com todo seu poder o gigante não foi páreo, Balthor era um dos maiores gênios arcanos da época, o tecnomântico subjugou-o e arrancou seus braços, dizendo que ele serviria apenas como um animal de carga daqui para frente, como os rinocerontes que eram usados para carregar pedras, assim o batizou de Rino, enquanto cauterizava os braços decepados do gigante com chamas.
Depois disso, Rino trabalhou apenas como um animal de carga, Balthor o expulsou das aulas, o deixava se alimentando junto aos animais e o gigante era tratado como um animal, por três anos Rino viveu desse jeito, até que Balthor o deu uma escolha. O cruel mestre encontrou sua antiga amiga, agora uma mulher velha e com netos, ele ofereceu a Rino ganhar sua humanidade de volta, Balthor o daria braços novos e o gigante poderia voltar a contribuir na F.I.R.M.A. Naquele dia algo mudou dentro de Rino, seu coração jamais sentiria compaixão novamente, sua força era a força de Balthor, sua vida era a vida de Balthor, o gigante não era ninguém seu seu mestre, o propósito de vida de Rino era servir e o gigante poderia fazer isso melhor caso tivesse braços, então esmagou sua antiga amiga enquanto seu mestre o parabenizou.
Todos devem ser acorrentados:
Após ter provado a Balthor sua lealdade, Rino foi apresentado a Ongo e Bongo, dois kobolds azuis irmãos também escravos, eles seriam seus braços para o resto de sua vida e o gigante agora seria o guarda costas de Balthor. O tecnomântico e os kobolds então construíram, dois braços para Rino que eram operados pelos próprios kobols com algum controle por parte do gigante, por anos Rino foi o pequeno projeto de Balthor, o levando para o Deserto das Tribos e testando sua força contra os perigos do deserto. Em cada falha, o gigante era negado comida, bebida e sono até sua próxima batalha, a cada sucesso era permitido a Rino explorar a Capital junto de Ongo e Bongo, foi nesta época que os três estreitaram seus laços, o trio festejavam suas vitórias nas tavernas de Qilan e repensavam o'que havia dado errado na batalha quando perdiam.
A força de Rino e dos kobolds atingiu seu limite certa época, quando Balthor viu que o potencial máximo de seu Gigante de Batalha não havia cumprido suas expectativas, o tecnomântico abandonou o projeto. Rino, Ongo e Bongo se tornaram apenas guardas, servos que deveriam proteger a F.I.R.M.A caso os Punhos Solares decidissem que era hora de se livrar de Balthor. Assim, o tecnomântico começou outro projeto, um que o fazia ir constantemente para o Mar de Hera, assim, Balthor passava meses fora de Qilan, oque era um alivio para todos os seus escravizados, menos para Rino, que tinha criado uma relação de servidão muito grande para com seu mestre.
Um dia, Balthor decidiu viajar até o outro continente, as Terras do Rei, consigo levou parte dos escravizados e deixou ordens para que Rino protegesse a F.I.R.M.A enquanto ele estava fora. Até que a notícia chegou até Qilan, Balthor havia morrido de escorbuto no meio da viagem até as Terras do Rei, meses se passaram até que algum dos escravizados acreditasse que o tão poderoso tecnomântico havia morrido de forma tão besta no meio do mar. Um por um, os que foram deixados para trás foram embora da F.I.R.M.A, até que só restou Rino, Ongo e Bongo, foi então que os Punhos Solares atacaram, vendo que essa seria a oportunidade perfeita para desfazer aquele afronta a Imperatriz. O trio lutou bravamente, mas o número de monges era grande demais, Rino foi obrigado a recuar e a torre da F.I.R.M.A foi tomada pelos Punhos Solares.
Rino havia perdido seu mestre, ele nunca havia concebido ser livre em toda sua vida e nunca aceitou essa realidade, após vagarem escondidos dos monges por Qilan. Foi quando Rino conheceu uma estranha senhora gorda e com dentes afiados, ela era dona de um leilão de escravos, acolheu os três como uma mãe, mas logo começou a fazer a cabeça do gigante, o ensinou que todos nascem com correntes, existe sempre um mestre e um escravo, logo, caso Rino não se tornasse o mestre, ele se tornaria o escravo. Ela se apelidou de Srta.Hipo e disse que agora eles eram uma família, o convenceu de que ele seria um mestre muito melhor para todos e que ninguém havia sofrido tanto quanto ele sofreu, assim a mulher convenceu Rino a tomar o seu posto como dona do leilão de escravos.
Na verdade, a Srta Hipo, era um diabo das correntes, invasora a muito tempo da Capital, seu lugar preferido devido a quantidade gigantesca de escravos, do Inferno ela foi enviada por Kramunion para semear a escravidão e a tortura, trazendo o máximo de dor aos hernasianos que pudesse. Foi em Rino que a diabo viu a oportunidade perfeita para realizar sua missão, fez um pacto com o gigante, jamais iria abandona-lo e sempre cuidaria dele, contanto que Rino seguisse o dogma de que “Todos devem ser acorrentados” o mantra infernal da Srta.Hipo.
Depois disso, Rino formou sua nova família, conheceu um homem de negócios, ótimo em gerenciar criminosos e ouro, Ethan, que se tornou o Sr.Crocodilo. Em Qilan ainda, o gigante conheceu um alquimista especializado em criar drogas que tornavam as pessoas escravas de seus vícios, este foi apelidado de Sr.Cobra, assim Rino batizou sua gangue de Família Zoo,  quando a Família Zoo estava completa, eles partiram de Qilan, com a empreitada de tomar o Oasis menos protegido pela Imperatriz Musume para si. 
A Família Zoo enfraqueceu Calaena por meses antes de tomar a cidade, o Sr.Cobra viciou boa parte dos soldados em sua droga chamada Fuçasa, os tornando magicamente obedientes. Sr.Crocodilo comprou a guarda dos nobres da cidade, os prometendo lugares de honra na nova hierarquia. E a Srta.Hipo entregou todas as suas almas para um dos lordes demoníacos para fazer com que os portais que ligam os oasis não funcionassem por uma noite. Foi então que Rino, acompanhado de Ongo e Bongo em seus braços, tomou a cidade sozinho invocando uma tempestade, o exército de Calaena não foi nada para o gigante da tempestade, os Punhos Solares o deram trabalho, mas a fúria do gigante não foi contida, pela manhã a Família Zoo estava no controle de tudo.
Então Rino e a Srta.Hipo começaram seu longo plano para que todos fossem acorrentados, se tornando rapidamente o maior comerciante de escravos de Qilan. Em seu braço esquerdo resta o último fragmento de bondade do gigante, Ongo nunca concordou com a Srta.Hipo, odiou fazer tudo que fez, mas a única família que conhece é Rino e Bongo, assim, o kobold começou seu plano para fazer com que Rino se torne algo mais do que o'que o destino o reservou, o pequeno dragãozinho agora estuda mitos sobre gigantes da tempestade e começa a construir um item que seja capaz de levar Rino para casa, sua verdadeira casa.
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