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#censo agropecuário
ocombatente · 1 year
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Empreendedor cria solução para gestão de produção agrícola com base na história dos pais, pequenos produtores rurais
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  Laços do Agro veio para ajudar pequenos agricultores, cooperativas e técnicos a aperfeiçoarem os processos de produção, venda e estoque de insumos     Se hoje o Brasil é uma potência mundial no Agronegócio, grande parte desse sucesso decorre das milhares de famílias que ao longo da história do país começaram o cultivo em pequenos pedaços de terra, unindo família, comunidade e enfrentando muitas incertezas na agricultura familiar. A agricultura familiar é responsável por 77% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa prática emprega 10 milhões de pessoas, correspondendo a 67% da força de trabalho envolvida em atividades agropecuárias. Leandro Scalabrin tem uma história semelhante à de inúmeros brasileiros. Vindo do Rio Grande do Sul, ele se estabeleceu em Realeza, no Paraná. Filho de Dona Cleonice e do seu Rodolfo, o empreendedor desde criança já auxiliava os pais e os irmãos na lida no trabalho da plantação, sempre torcendo para que todas as variáveis que envolvem a agricultura, como chuva, sol, entre outras, atuassem a favor, garantindo o sustento de todos. Leandro Scalabrin "Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono", explica Scalabrin. Leandro deixou a propriedade familiar para buscar formação acadêmica. Como resultado de sua jornada, se tornou CEO das empresas JACAD e Matheus Soluções no setor educacional, bem como da NeoCred no ramo financeiro, todas com êxito notório. Nesse contexto, surgiu a ideia de trazer mais tecnologia para pequenos produtores, com o intuito de aumentar a expansibilidade dos negócios. Pensando na possibilidade que uma empresa tem de crescer, agregar valor ao seu negócio e atender as demandas dos clientes sem aumentar expressivamente os seus custos, nasceu o Laços do Agro para proporcionar mais segurança na hora de negociar e vender a colheita. “No Show Rural Digital Coopavel de 2020, durante uma conversa com o SEBRAE e a COPERFAM, discutimos as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas familiares na hora de planejar a comercialização dos produtos de seus associados devido à falta de informações sobre suas culturas. Após realizar uma pesquisa de mercado, fundamos a Laços do Agro, com o objetivo de resolver problemas relacionados à organização do cronograma de produção das famílias associadas e fornecer às cooperativas previsões de estoque com base nos cultivos dos produtores", explica Leandro Scalabrin. Em 2021, depois de validar protótipos com produtores e técnicos, o desenvolvimento começou com a versão lançada em abril de 2022. O primeiro piloto foi implementado na COPERFAM em maio, representando um marco significativo no projeto. Assim, o aplicativo estava pronto para ser lançado no mercado. Como funciona a Laços do Agro O CEO da startup conta que o objetivo sempre foi criar algo simples, no sentido de facilitar o acesso, e que unisse produtores, cooperativas e técnicos em agricultura, fortalecendo a união do ecossistema e organizando métodos mais tradicionais de gerenciar a venda da produção. Para as cooperativas, a Laços do Agro permite a projeção de estoques futuros com base nas culturas das famílias associadas. Além disso, oferece recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanha cronogramas de entrega e controla pagamentos. A plataforma também possibilita identificar produtos já comercializados, mas sem produtores, e permite que os agricultores interessados se manifestem para cultivá-los, melhorando a eficiência, a transparência e a comunicação entre os envolvidos. Os trabalhadores podem visualizar com clareza suas datas de entrega planejadas e registrar cada etapa de suas atividades de produção, notificando a cooperativa qualquer incidente que possam afetar o cronograma de entregas. Além disso, a plataforma oferece a funcionalidade de aceitar contratos de venda, com todos os detalhes sobre quantidades, datas e valores, proporcionando uma abordagem transparente. “A gestão junto às finanças é fundamental, pois assim podem acompanhar os pagamentos recebidos, prever ganhos futuros com base nos contratos aceitos e entregas realizadas, além de monitorar os valores pendentes. Com essa inovação tecnológica, a gestão agrícola está ganhando eficiência e transparência como nunca antes", diz Scalabrin. Quando é necessária a visita, os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam as visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo. Hoje, a Laços do Agro se destaca como uma startup que faz parte do conjunto de soluções proporcionado pelo grupo SWA, do qual Leandro Scalabrin exerce o cargo de CEO. Contando com a parceria da Prefeitura de Ponta Grossa, a Coperfam Alimentos e a BioLabore, os objetivos para o segundo semestre de 2023 são continuar alcançando as famílias produtoras e romper as barreiras com a tecnologia, trazendo um novo pensamento para a agricultura familiar e os pequenos produtores. "O Laços do Agro pode unir gerações, oferecer estrutura e informação aos produtores locais, além de impulsionar seus negócios. Queremos proporcionar uma venda garantida, empoderar os pequenos produtores e inseri-los em mercados maiores, demonstrando que não é necessário ser um produtor gigante para ter muito mais segurança na lavoura", celebra o CEO da startup. Saiba mais em https://lacosdoagro.com/ Read the full article
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schoje · 2 months
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O deputado Moacir Soplesa (MDB), foi eleito presidente da Frente Parlamentar da Apicultura e Meliponicultura, instalada nesta terça-feira (16), na Alesc. Sopelsa defendeu investimentos governamentais para dar continuidade ao desenvolvimento da produção. “Como qualquer cultura do agronegócio, a apicultura precisa de sustentação e segurança para manter a qualidade e aumentar a renda no campo. Quando estive no comando da Secretaria de Estado da Agricultura apoiamos os produtores, agora na presidência da Frente Parlamentar vamos seguir o trabalho”. Em fevereiro, o comando fica com o deputado Valdir Cobalchini (MDB) e o vice-presidente será o deputado Padre Pedro Baldissera (PT). Idealizada para incrementar as políticas públicas que fizeram de Santa Catarina um grande produtor e exportador de mel, a instalação da Frente Parlamentar contou com a presença do presidente da Federação das Associações de Apicultura e Meliponicultura de SC (Faasc), Ivanir Cella, dirigentes e apicultores de diversas regiões do Estado. Destaque internacional O Censo Agropecuário de 2017 apontou 17 mil famílias produzindo mel com ou sem ferrão em Santa Catarina, em mais de 300 mil colmeias, numa produtividade de 68 kg por km2, enquanto a média nacional não passa de 4,8 kg. “Em cinco anos o Brasil será um dos maiores produtores e exportadores mundiais de mel. SC é referência nacional na qualidade e na assistência técnica”, revelou Ivanir Cella. Com informações da Agência AL. Douglas Leandro Fortes Assessoria de Imprensa Deputado Moacir Sopelsa 49. 99146 6159Fonte: Agência ALESC - Gabinetes
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agroemdia · 3 months
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Pequenas fazendas representam 70% das unidades produtoras de soja no Brasil
Levantamento feito pela Embrapa, com base em dados do Censo Agropecuário de 2027, mostra que são os pequenos agricultores familiares que têm na cultura da oleaginosa boa parte da sua renda  
Um levantamento realizado pela Embrapa, com base em dados do último Censo Agropecuário (2017), revela que mais de 73% dos estabelecimentos agropecuários produtores de soja no Brasil têm menos de 50 hectares, podendo ser caracterizados como pequenas propriedades. “Portanto, são pequenos agricultores familiares que têm na cultura da soja boa parte da sua renda”, explica o chefe-geral da Embrapa…
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capitalflutuante · 7 months
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Na manhã desta quarta-feira (21), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira. Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e no levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro. Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Atualmente, 11 censos agro foram feitos, desde 1920. Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto. Censo Agro - Linha do tempo. Fonte: IBGE Ainda, foi abordada a inclusão do tema na reunião do G20, que será realizada em setembro deste ano, com o Brasil na Presidência temporária pela primeira vez. O Grupo dos 20 reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e, a partir deste ano, também a União Africana. “Também é importante incluirmos a participação dos institutos de estatística de todos os países membros do grupo para que possamos falar sobre as metodologias mais eficientes que estão lá fora, além de levar outros órgãos governamentais para o debate, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)”, completou o ministro. Ao final da reunião, o ministro Fávaro recebeu do presidente o livro “As expedições geográficas do IBGE: Um retrato do Brasil - 1941-1968". O exemplar narra a memória do trabalho no campo do método de investigação baseada em observações in loco, que tinha o objetivo de mapear, reconhecer, e integrar o Território Nacional, possibilitando o aprofundamento de análises. Informação à imprensa Danilly Nascimento [email protected] (function() var po = document.createElement('script'); po.async = true; po.src = document.location.protocol + '//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1'; var head = document.getElementsByTagName('head')[0]; head.appendChild(po); ()); Link da matéria
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ocombatenterondonia · 8 months
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Agricultura familiar desponta no cenário nacional e Lebrinha intensifica investimentos
O cenário da agricultura familiar em Rondônia emerge como um protagonista no contexto nacional, conforme revelado pelo último censo agropecuário do IBGE (2017), que aponta que 81,3% das propriedades rurais no estado estão dedicadas à atividade da agricultura familiar, acima da média nacional que é de 76,8%. O setor importante para o abastecimento dos mercados locais e a geração de renda recebeu…
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rodadecuia · 10 months
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amazoniaonline · 10 months
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Senador Jader propõe ampliação da agricultura familiar na produção de biocombustíveis
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O senador Jader Barbalho (MDB) defende a ampliação da participação da agricultura familiar na produção de biocombustíveis. Fonte de energia alternativa renovável, o biocombustível apresenta baixos índices de emissão de poluentes para a atmosfera e produz menos impactos ambientais do que as formas comuns de energia. Para incentivar a produção, o senador apresentou um projeto de lei que altera a legislação aprovada em 2017, e, entre outras alterações, assegura a assistência técnica para os agricultores familiares fornecedores de matérias-primas inseridos nas cadeias produtivas do biocombustível. Produzidos a partir da biomassa, que é a matéria orgânica derivada de produtos de origem animal ou vegetal, principalmente oriundos do meio rural, os biocombustíveis são uma força no Brasil para contribuir com a redução do aquecimento global. “Além de ser uma importante alternativa para o aumento da matriz energética do Brasil, a produção de biocombustíveis tem relevância social e econômica com a geração de renda e emprego na região rural”, destaca Jader Barbalho na apresentação do projeto. As sugestões no texto do projeto alteram o Artigo 1º da Política Nacional de Biocombustíveis – RenovaBio (Lei nº 13.576, de 26 de dezembro de 2017) ao determinar prioridade na promoção da aquisição de matérias-primas produzidas pelos agricultores familiares destinadas à produção de biocombustíveis. O texto prevê ainda que seja assegurada a assistência técnica para os agricultores familiares fornecedores de matérias-primas inseridos nas cadeias produtivas dos biocombustíveis. Além da promoção de geração de renda e emprego no âmbito da agricultura familiar, a proposta garante percentual mínimo de participação na comercialização dos biocombustíveis aos detentores do Selo Biocombustível Social (SBS) e estabelece condições para garantir a participação da agricultura familiar no fornecimento das matérias-primas para a produção de biocombustíveis. O senador Jader lembra que o Brasil foi pioneiro, em nível mundial, na criação de políticas públicas para o desenvolvimento e a comercialização dos biocombustíveis. “A criação do Programa Nacional do Álcool (ProÁlcool), fomentou a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira e diminuiu a dependência do país com relação ao petróleo. Esse foi um dos grandes avanços em nosso país que deve ser ampliado a partir da enorme oportunidade de criação de empregos no campo e geração de renda para o produtor rural, bem como para manter as pessoas no campo, conferindo maior dinamismo e elevando o desenvolvimento socioeconômico de cada região”, destaca o senador. O Selo Biocombustível Social concede benefícios fiscais aos produtores que adquirem matéria-prima utilizada na obtenção do biodiesel de agricultores familiares. Dados divulgados pelo último Censo Agropecuário mostram que o Brasil possui aproximadamente 2,4 milhões de estabelecimentos rurais baseados na agricultura familiar. Desse total, aproximadamente, 77 mil famílias de agricultores familiares fornecem o equivalente a R$ 6 bilhões em biomassa vegetal ou animal para a produção do biocombustível. Jader Barbalho explica que já existem novas modalidades de biocombustíveis, entre eles o diesel verde, a bioquerosene, o biogás e o hidrogênio, todos obtidos a partir de matérias-primas oriundas do meio rural. “Mediante as novas urgências mundiais e a potencialidade do Brasil para produzir essa ampla variedade de opções na área dos biocombustíveis, a aprovação desse tipo de incentivo adquire maior relevância ainda”, conclui o senador. Reprodução www.jaderbarbalho.com.br Read the full article
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biancalara · 1 year
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[...] o Brasil exibe ainda hoje a maior concentração de terras do mundo e onde se encontram os maiores latifúndios: o último Censo Agropecuário do país revela que apenas 1% dos proprietários de terra controlam quase 50% da área rural. No entanto, os estabelecimentos com áreas menores a dez hectares representam metade das propriedades rurais, controlando apenas 2% da área total.
O Pacto da Branquitude - Cida Bento
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delgadomkt · 5 years
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Censo Agropecuário detecta crescimento de 862% na floresta plantada em MS
Censo Agropecuário detecta crescimento de 862% na floresta plantada em MS
O Censo Agropecuário do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) visitou 71,2 mil estabelecimentos agropecuários em Mato Grosso do Sul, em 2017, cobrindo uma área de 30,5 milhões de hectares
Os dados foram apresentados na manhã desta sexta-feira (25), em Campo Grande. Conforme o coordenador técnico do Censo no Estado, Henrique Noronha, “o Censo Agro 2017 é uma fotografia dos…
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ocombatente · 1 year
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schoje · 2 months
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Com a presença do presidente da Federação das Associações de Apicultura e Meliponicultura de SC (Faasc), Ivanir Cella, dirigentes e apicultores de diversas regiões do Estado, foi instalada na tarde desta terça-feira (16) a Frente Parlamentar da Apicultura e Meliponicultura. Idealizada para incrementar as políticas públicas que fizeram de Santa Catarina um grande produtor e exportador de mel, a Frente vai ter este ano a presidência do deputado Moacir Sopelsa (MDB) e a vice-presidência do deputado Adrianinho (PT). Em fevereiro, o comando fica com o deputado Valdir Cobalchini (MDB) e o vice-presidente será o deputado Padre Pedro Baldissera (PT). Cobalchini informou que mais de 30 deputados apoiaram a iniciativa por saber que o mel catarinense é referência no Brasil, enquanto Sopelsa defendeu investimentos governamentais para dar continuidade ao desenvolvimento da produção. “Como qualquer cultura do agronegócio, a apicultura precisa de sustentação e segurança para manter a qualidade e aumentar a renda no campo”, frisou o parlamentar, que por duas oportunidades esteve à frente da Secretaria de Estado da Agricultura. Adrianinho revelou ser filho de agricultores familiares e iniciante na atividade. “Estou engatinhando na produção de mel, buscando conhecimento técnico.” Ele destacou o potencial da Frente em ampliar o trabalho de excelência no setor e lembrou que Padre Pedro é autor de dois projetos de lei que tratam da política e do programa estadual da apicultura e meliponicultura. Destaque internacional O Censo Agropecuário de 2017 apontou 17 mil famílias produzindo mel com ou sem ferrão em Santa Catarina, em mais de 300 mil colmeias, numa produtividade de 68 kg por km2, enquanto a média nacional não passa de 4,8 kg. “Em cinco anos o Brasil será um dos maiores produtores e exportadores mundiais de mel. SC é referência nacional na qualidade e na assistência técnica”, revelou Ivanir Cella. O dirigente informou ainda que a produção no Estado chegou a 49 mil toneladas, sendo que somente até outubro deste ano, segundo o IBGE, as exportações passaram a marca de 50 mil toneladas. “Vamos cobrar dos deputados para que se crie políticas publicas para aperfeiçoar a produção, incentivar projetos de desenvolvimento e ampliar programas para produzir com mais qualidade”, disse o presidente da Faasc.Fonte: Agência ALESC
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zemaribeiro · 2 years
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Rede Mandioca: agricultura familiar ganha força e cresce Maranhão adentro
Rede Mandioca: agricultura familiar ganha força e cresce Maranhão adentro
Representantes de grupos e comunidades ao fim do encontro em São Luís, no último dia 28 de maio. Fotos: Acervo Cáritas Brasileira Regional Maranhão. Divulgação Encontro realizado no último dia 28 de maio em São Luís reuniu representantes de grupos e comunidades filiados, avaliou o período de pandemia e focou na expansão da articulação Representantes de 26 comunidades e grupos produtivos…
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capitalflutuante · 9 months
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Aprovado nesta quinta-feira (21), pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a linha de crédito especial com subvenção federal específica para cooperativas de produtores de leite com repasse de mais de R$ 700 milhões. A proposta foi apresentada pelos ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). A inciativa tem objetivo de possibilitar às cooperativas de produção de lácteos a obtenção de recursos financeiros que as permitam ajudar os produtores a regularizarem sua situação e outros compromissos em relação aos insumos adquiridos na cooperativa e das dificuldades pelas quais os produtores de leite tivessem. “É Desenrola Leite! Ao longo de todo o ano estamos trabalhando em uma série de ações, tanto emergenciais, quanto estruturantes. Estamos focados na busca de soluções. Agora, esta nova linha de crédito vai dar um fôlego para as cooperativas e, consequentemente, aos produtores, não apenas seus cooperados, mas todos aqueles que contam com esses serviços”, explicou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. As condições especiais definidas são para o financiamento de capital de giro, no âmbito do Crédito de Investimento para Agregação de Renda (Pronaf Agroindústria) e do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro). O valor, proveniente de recursos do Plano Safra 2023/24 não aplicados e devolvidos por instituições financeiras, será repassado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Banco do Brasil. Os financiamentos terão juros de 8% ao ano e uma taxa especial – de 4% ao ano - para a agricultura familiar. Os beneficiários ainda poderão contar com 24 meses de carência e 60 meses para o pagamento. Secretário substituto de Política Agrícola do Mapa, Wilson Vaz, destacou que a iniciativa irá contribuir com a melhoria da liquidez dos produtores dando-lhes mais competitividade. Além disso, no próximo mês entra em vigor a aplicação dos créditos tributários do novo Programa Mais Leite Saudável, que visa fomentar a produção de leite in natura e promover o desenvolvimento da cadeia produtiva leiteira do Brasil. A produção anual de leite no Brasil está estimada em 35 bilhões de litros. De acordo com o Censo Agropecuário de 2017, existe 1,18 milhão de propriedades rurais produtoras de leite, o que representa redução de 174 mil propriedades em relação ao censo anterior. Em cerca de 93% das propriedades, a produção é de até 200 litros por dia, o que demonstra a abrangência da atividade produtora de leite no país e que se trata de atividade majoritariamente conduzida por pequenos e médios produtores rurais. O setor lácteo no Brasil possui relevante papel socioeconômico, tanto pela capacidade de geração de renda e empregos, quanto pela importância do leite e seus derivados no fortalecimento da segurança alimentar. De acordo com o MDA, a renda obtida pelos pequenos produtores é utilizada essencialmente no consumo local, com impacto na criação e manutenção de empregos nos setores de comércio e serviços, principalmente nas pequenas e média cidades do interior do País. Ainda segundo os ministérios, no período de janeiro a outubro de 2023, houve redução dos preços pagos aos produtores de leite da ordem de 26% e, comparativamente ao volume importado no mesmo período de 2022, as importações de leite em pó aumentaram 217%. A redução dos preços tem afetado a renda do produtor e, consequentemente, prejudica sua capacidade de pagamento. leite + incentivo aos produtores Em agosto, foi criado um Grupo de Trabalho para reverter o quadro de importação e comercialização de leite em território nacional, formado por representantes do Mapa e de diversos outros ministérios e órgãos do Governo Federal. Também foi disponibilizado, por meio da Conab, R$ 200 milhões para apoio à comercialização de leite em pó, uma medida emergencial para socorrer os produtores de leite brasileiros. Além disso, o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior
(Gecex/Camex) aprovou o aumento do imposto de importação de 12% para 18%, pelo período de um ano, para três produtos lácteos. O Gecex também anulou 29 itens de produtos lácteos que tinham redução da Tarifa Externa Comum (TEC) em 10%, por meio da Resolução Gecex nº 353, de 2022. Dessa forma, 29 produtos tiveram imposto de importação variando de 10,8% a 14,4%. Em outubro, o Governo Federal publicou decreto que fortalece a cadeia produtiva do leite no Brasil. O texto alterou o Decreto nº 8.533/2015, modificando as condições para a utilização dos créditos presumidos de PIS/Pasep e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) concedidos no âmbito do Programa Mais Leite Saudável do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O ministro Carlos Fávaro ainda lembrou que foram acionadas a Polícia Federal e a Receita Federal para combater a hidratação e entrada ilegal de leite, bem como o aumento da fiscalização pelo Vigiagro do Mapa sobre a qualidade do leite importado que estava entrando no Brasil. Informações à Imprensa Danilly Nascimento [email protected] (function() var po = document.createElement('script'); po.async = true; po.src = document.location.protocol + '//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1'; var head = document.getElementsByTagName('head')[0]; head.appendChild(po); ()); Link da matéria
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ocombatenterondonia · 7 months
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Mapa e IBGE preparam o Censo Agropecuário de 2026
O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro e o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, estiveram reunidos quarta-feira (21.02) para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira. Censo Agropecuário de 2026, O objetivo é aperfeiçoar o sistema para a realização do Censo…
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rodadecuia · 10 months
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