Tumgik
#clément chéroux
sebastianbenbenek · 8 months
Text
Nieprzezroczyste. Historie chłopskiej fotografii
Nieprzezroczyste. Historie chłopskiej fotografii
Nowa książka Agnieszki Pajączkowskiej odbiła się echem w mediach i nazwana została najlepszą książką o chłopach. Okazała się też wielkim rozczarowaniem, na poziomie podrzędnego magistra a nie kobiety z tytułem naukowym i licznymi nagrodami. Continue reading Untitled
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
loeilenchambre · 3 months
Text
youtube
Stephen Shore - Véhiculaire & Vernaculaire, à la fondation Cartier-Bresson, commissaire Clément Chéroux
jusqu'au 15 septembre 2024
Tumblr media
0 notes
sergiocastaneira · 6 months
Text
Limbo fotolibro del mes de Abril en la Fondation Henrier Cartier-Bresson
Tumblr media Tumblr media
El comisario Clément Chéroux ha elegido como fotolibro del mes de Abril de la Fundación Henrie Cartier-Bresson en Paris, Francia a Limbo. Este es el texto que escribio para la web:
Book of the month - April 2024
Limbo opens with an image that could have introduced a different story: that of a late afternoon on a sunny beach. However, followed by the X-ray of a damaged spine, it actually tells the personal, therapeutic, story of photographer Sergio Castañeira who, as a result of a diving accident, lost the use of his legs and of one of his hands, and was left in a wheelchair.
For almost five years, he resided in a physiotherapy center, where he resumed his photography practice. Physically constrained, the first-person narrative shifts the angle of the shots, revealing a gaze that is too rarely represented in photography. Published by Ediciones Anómalas, Limbo is the third book by Spanish photographer Sergio Castañeira.
0 notes
Text
photo book flip through
I looked at some photo book flip-throughs and came across this book by Raymond Meeks called ciprian honey cathedral, this book told a story through photos about an old beaten-up house and a woman tossing and turning in bed. One thing that really stood out to me in this book is the layout. Each photo has been purposely placed to fit that particular photo. in this book, there was a page with a small poem, which I liked, and I thought it could be cool to do something similar but something from my report.
this is the page that I liked...
Tumblr media
youtube
0 notes
ellen-enderle · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
So excited to finally announce the release of Imagining Everyday Life: Engagements with Vernacular Photography! When The Walther Collection held a symposium on vernacular photography at Columbia University while I was a student there (video of symposium can be viewed here) I never imagined I would be working on a book with them just a short time later. It was a delight to delve into the Walther Collection’s fantastic vernacular photography collection, scanning and editing photos and photographing objects for what would be this wonderful book, and a total honor to have some of my original research and caption writing included. This is the first book I have ever worked on, and I am so grateful to The Walther Collection for inviting me to assist and take part in the process. If you are curious to learn more about the significance of vernacular photography, do check out this book. You can learn more about it here, and purchase from Steidl here or from Amazon here. Includes texts by Ariella Azoulay, Geoffrey Batchen, Ali Behdad, Elspeth Brown, Clément Chéroux, Lily Cho, Nicole Fleetwood, Sophie Hackett, Patricia Hayes, Barbara Kirshenblatt-Gimblett, Thy Phu, Leigh Raiford, Shawn Michelle Smith, Drew Thompson, Laura Wexler, and Deborah Willis.
2 notes · View notes
francoischristophe · 3 years
Photo
Tumblr media
Très bon ouvrage de Clément Chéroux au titre tellement adroit. #photographie #essai #clementcheroux (à Paris, France) https://www.instagram.com/p/CNG9EoZBLIP/?igshid=uoo36jkcpvy1
1 note · View note
blogdojuanesteves · 4 years
Text
*Clássicos  THE DECISIVE MOMENT > Henri Cartier-Bresson
Tumblr media
Henri Cartier-Bresson (1908-2004)  começa o prefácio do seu livro The decisive moment (Simon e Schuster, 1952 ) dizendo que como qualquer menino, gostava de "irromper" no mundo da fotografia com uma Box Brownie e fazer snapshots nos feriados. Dizia que sua paixão pela arte também vinha da infância, pintando as quintas e domingos, os dias que as crianças não tinham aulas na França. Gradualmente foi buscando o que podia com a câmera, mas do momento em diante que começou a pensar sobre isso "houve um fim para as fotos de férias e aquelas bobagens com meus amigos. Fiquei sério." O fotógrafo farejava alguma coisa e se ocupou indo atrás disso. O resultado  foi um legado à fotografia incalculável.
 Originalmente Images à la Sauvette (Editions Verve, 1952) - em uma tradução livre, imagens às escondidas ou às pressas- é um dos livros mais importantes da história da fotografia. Reunia até então os melhores trabalhos de Cartier-Bresson, com uma capa que não trazia uma fotografia mas sim uma colagem feita pelo artista francês Henri Matisse (1869-1954) e apresenta um título que resistiu até hoje como epíteto de sua obra. A frase usada para a versão inglesa está na epígrafe do livro, um extrato escrito pelo clérigo e memorialista francês Jean-François-Paul de Gondi (1613-1679), Cardeal de Retz: " Não há nada neste mundo que não tenha um momento decisivo."
Tumblr media
Se existe ou não um "momento decisivo" na fotografia,  definido por Cartier-Bresson como "o reconhecimento simultâneo, em uma fração de segundo, da significância do evento, bem como a precisa organização de suas formas que dão a este sua expressão adequada." é um debate que perdura até hoje passadas quase duas décadas da morte do fotógrafo, embora seja certa ao menos a origem desta "expressão fotográfica" a partir da publicação do livro. Em seu decurso o pensamento ganhou além de seguidores, aqueles que desafiam o tal acontecimento. Um deles é o crítico  Sean O'Hagan, do diário inglês The Guardian, em seu review pouco antes do relançamento do livro em 2015. Ele escreveu que "Sim, ele mudou a fotografia para sempre, mas por que republicá-lo 62 anos depois quando suas ideias parecem tão desatualizadas?".
 Quando ligamos as imagens com o ponto de vista humanista de Henri Cartier-Bresson vemos que a fotografia tornou-se parte da memória coletiva do mundo diz o conterrâneo do autor Clément Chéroux, atualmente Curador Senior do Museum of Modern Art de San  Francisco (SFMoMA), indicado como o novo Curador Chefe do Departamento de  Fotografia do Museu of Modern Art (MoMA), de Nova York, que deverá assumir o cargo em junho de 2020 no lugar de outro francês, Quentin Bajac, que retorna à França para ser o novo diretor do Jeu de Paume.
Tumblr media
Chéroux escreve em um booklet especial na edição lançada em 2015 publicada pela Steild-DAP - a qual usamos aqui para este review - cujo título é nada menos que " A Bible for Photographers", um grande ensaio sobre a história e o fazer de The decisive moment. Ele lembra que na edição original de 1952 com o prefácio do fotógrafo americano (nascido na Letônia) Philippe Halsmann (1906-1979 ) este comentava a insistência de Cartier-Bresson com o texto, lembrando que as 13 páginas escritas por ele estavam entre as mais lúcidas e inteligentes já escritas sobre fotografia, embora ressalvava que até este ano não haviam muitas. "Aquelas escritas pelos fotógrafos contando suas experiências, seus approaches ou assumindo suas posturas eram ainda mais escassas".  Por esta razão, escreve o curador francês,  a introdução rapidamente se tornava uma "inescapável referência".
  Uma reedição era necessária, sem dúvida. Esgotada a edição original, os livros estavam cotados a uma média de  R$17 mil em 2015. "Embora a obra não tinha mais esse domínio, ainda carregava o peso de sua importância inicial", diz o crítico irlandês Sean O'Hagan, que também escreve para o The Observer. A questão é como " enquadrá-la" hoje junto a outras ideias como a Staged Photography; as estratégias conceituais, as manipulações digitais, segundo ele tornaram a idéia antiquada, exceto para os puristas, os fotojornalistas e os chamados  "Street Photographers."
Tumblr media
É um recorte interessante do crítico, embora a questão é que estes chamados fotógrafos de rua ainda permanecem mundo afora como  um contigente nada desprezível. É preciso lembrar que algumas imagens das ruas feitas por Cartier-Bresson são comparadas a obras de mestres da pintura como o famoso quadro Rua de Paris, Dia de chuva, de 1887, do impressionista francês Gustave Caillebotte (1848-1894) e relacionado a produção do também impressionista Edgar Degas (1834-1917) ou ao pontilhista Georges Seraut (1859-1891).
 The decisive moment surgiu da necessidade de Henri Cartier-Bresson ver suas fotografias mais "organizadas". A edição categórica das imagens em um livro trazia então  uma leitura mais ampla de seu trabalho ( o que é inerente somente aos bons livros de fotografia pelo seu conteúdo e não pela quantidade de imagens) anteriormente publicado fragmentado em revistas ou jornais e que não permitiam uma diagramação mais interativa, um sequenciamento mais contíguo. É bom pensar que em 1952 também não era muito comum o livro de fotografia mais autoral.
Tumblr media
Cartier-Bresson fotografava desde 1929 e como vemos no livro, já colocando suas características como flagrantes feitos na rua, geometrias elaboradas e as indefectíveis impressões de negativos inteiros (sem corte) e com o fio preto no entorno ( resultado do "vazamento" de luz entre a emulsão e a borda dos negativos).  Em 1930,  duas décadas antes da publicação seu trabalho foi apresentado nos Estados Unidos na exposição da galeria de Julien  Levy (1906-1981) importante dealer novaiorquino dos anos 1930 e 1940.
 A mostra chamou a atenção do americano Beaumont Newhall (1908-1993), o primeiro curador de fotografia do MoMA, que tornou-se seu amigo e quem faria sua primeira exposição neste museu em 1947, conforme escrito pelo curador e historiador novaiorquino Stuart Alexander, editor chefe da Delpire Éditeur [editora fundada por Robert Delpire (1926-2017) amigo íntimo de Cartier-Bresson e seu editor por muitos anos] na preciosa Encyclopedia of Twentieth-Century Photography (Routledge, 2005) cerca de 1700 páginas em três volumes, editada por Lynne Warren, curadora do Museum of Contemporary Art (MCA)  de Chicago.
Tumblr media
The Decisive Moment começou a ser construído em 1949 quando Newhall, que já tinha feito o catálogo da mostra no MoMA, quis fazer um outro livro, originalmente pensando em "Fleeting Image" para o título, que segundo uma carta ao fotógrafo, escrita por ele em outubro deste ano: "lidará totalmente com o que você chama de fatias de 1/100 segundos..." (referindo-se aqui a alta velocidade do obturador da câmera fotográfica para "congelar" os momentos).
  Em 1951 Newhall e  Richard L. Simon, sócio da Simon & Schuster, uma das editoras  mais importantes do mundo e que hoje pertence ao conglomerado multinacional ViaconCBS , chamaram o grego radicado em Paris Tériade [Stratis Eleftheriades] (1897-1983) crítico de arte, designer e amigo do fotógrafo para preparar o livro. Em 1952, este chama a francesa Marguerite Lang (1900-1971), antiga colaboradora na sua luxuosa revista de arte Verve ( publicada entre 1937 e 1960, cuja primeira capa também foi feita por Matisse)  e começa a compilar as imagens, fazem o layout e publicam o livro na França. Foi ideia dos dois que Cartier-Bresson escrevesse seus pensamentos sobre fotografia. Neste caso raro, tanto o texto quanto as imagens  influenciariam e influenciam fotógrafos pelo mundo todo.
Tumblr media
Uma das ascendências marcantes para as imagens precisas do livro foi o professor de Cartier- Bresson, seu compatriota e pintor cubista André Lhote ( 1885-1962) que, ainda nos anos 1920, enfatizava a harmonia da "Proporção Áurea" ou " Número de Ouro" (como uma constante real algébrica irracional) uma divisão do quadro pensada na arte desde a antiguidade e como vista nas pinturas renascentistas. Também fazia parte de seu repertório as ideias de Maurice Tabard (1897- 1984) um dos principais nomes do surrealismo fotográfico, cujos textos tratavam da geometria nas imagens. Curiosamente no início dos anos 1950, Llothe foi professor da fotógrafa inglesa Maureen Bisilliat (radicada em São Paulo desde 1957)  em Paris e esteve no Brasil, ministrando cursos no Rio de Janeiro. Entre seus alunos estavam a artista carioca  Renina Katz e a artista fluminense Anna Letycia (1929-2018).
 Há quem diga que, já consagrado, o fotógrafo afirmava que sua maior (ou única)  inspiração da fotografia seria o húngaro Martin Munkácsi (1896-1963) e sua famosa imagem das crianças no Lago Tanganica. Outras influências talvez sejam mais difíceis de confirmar devido a existência de centenas de  citações apócrifas atribuídas a ele. Mas a ideia até que faz sentido quando pensamos no que Peter Galassi, curador do MoMA entre 1991 e 2011, escreve no livro Henri Cartier-Bresson O Século Moderno ( Cosac e Naify-MoMA, 2010) sobre fotógrafos que fizeram do momento imobilizado seu próprio tema. O paralelo entre os dois pode ser visto na imagem Gare de Saint-Lazare, em Paris, de 1932, talvez sua imagem mais celebrada.
Tumblr media
O livro segundo os editores, traz as melhores imagens de Cartier-Bresson dos seus primeiros 20 anos como fotógrafo. A impressão foi feita a partir da reprodução que manteve a qualidade dos originais em photo-engraving / engrave prints pelos impressores franceses Draeger Frères, uma casa situada na região de Íle-de-France e fundada em 1886 e é dividido em duas partes, imagens do Ocidente ( França, Itália, Espanha, México e Estados Unidos)  e do Oriente ( Índia, Indonésia, Japão, China, Egito)  entre estas alguns retratos dos escritor francês Jean-Paul Sartre (1905-1980) e dos americanos William Faulkner (1897-1962) e Truman Capote (1924-1984) além de artistas como o americano Saul Steinberg (1914-1999), e os franceses Christian Bérard (1902-1949), Pierre Bonnard (1867- 1947) e Henri Matisse, um prefácio do fotógrafo ( que foi alterado por ele em 1980) e um anexo tecnológico escrito pelo próprio Richard Simon, que a princípio achou que o texto escrito pelo autor não continha dados técnicos suficientes.
  Henri Cartier-Bresson, quando fez sua famosa (e inescrutável) imagem no dia chuvoso da Gare de Saint-Lazare, tinha 24 anos. Alguns anos mais tarde, trabalharia para revista Life, infiltrado na Resistência Francesa, indicado por seu amigo Endre Ernő Friedmann (1913-1954) conhecido por Robert Capa, como me contou John Morris (1916-2017), primeiro editor da Magnum Photos, icônica cooperativa criada em 1947 pelos dois fotógrafos e pelo polonês David" Chim" Seymour ( 1911-1956).  Filho de um industrial têxtil, soube dividir a vida burguesa e confortável com pensamentos idealistas e democráticos e um forte ativismo que o levou a cobrir como fotojornalista dramáticos acontecimentos mundiais como a Guerra da Espanha, nos anos 1930, o funeral do indiano Mahatma Ghandi (1869-1948) e a Segunda Grande Guerra.
Tumblr media
Imagens © Henri Cartier-Bresson   Texto © Juan Esteves
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
9 notes · View notes
deepartnature · 4 years
Text
Socialism and cha-cha-cha: Agnès Varda's photos of Cuba forgotten for 50 years
Tumblr media
"Agnès Varda’s pictures of Cuba had been sitting untouched in boxes since the mid-1960s. The images – of female bodies in form-fitting silhouettes, and men harvesting in cane fields – 'were never meant to be shown,' says the grande dame of French cinema. The compendium of thousands of photographs had been taken in service of her film, Salut les Cubains; after it was completed, Varda cast the images aside. That was until curator Clément Chéroux looked through her archives and discovered them. ..."
Guardian
Beyond the Photo Album: Relocating Varda’s Salut les Cubains
YouTube: AGNES VARDA in Cuba
May 2011: The Beaches of Agnès, 2011 December: Interview - Agnès Varda, 2013 February: The Gleaners and I (2000), 2013 September: Cinévardaphoto (2004), 2014 July: Black Panthers (1968 doc.), 2014 October: Art on Screen: A Conversation with Agnès Varda, 2015 September: Cléo from 5 to 7 (1962), Plaisir d’amour en Iran (1976), 2017 April: Agnès Varda’s Art of Being There, 2017 April: AGNÈS VARDA with Alexandra Juhasz, 2017 August: Agnès Varda on her life and work - Artforum, 2017
2 notes · View notes
loeilenchambre · 2 years
Link
Paris Photo, les images anonymes sortent de l’ombre Le Monde 10/11/2022
« La photo vernaculaire, c’est toute la photo qui n’est pas de l’art, et c’est donc la majorité de la photographie en termes de production » (Clément Chéroux)
http://lumieredesroses.com/
http://jeanmariedonat.com/
https://danielblau.com/
https://fr.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_Cheval
0 notes
madforfashiondude · 5 years
Text
MoMA Appoints Clément Chéroux As the Next Ehrenkranz Chief Curator of Photography
MoMA Appoints Clément Chéroux As the Next Ehrenkranz Chief Curator of Photography
The Museum of Modern Art announces the appointment of Clément Chéroux as the next Joel and Anne Ehrenkranz Chief Curator of Photography. MoMA has exhibited and collected photography since its founding in 1929, and formally established a Department of Photography in 1940. Chéroux succeeds Quentin Bajac, who served as Chief from 2013-2018, and now directs the Jeu de Paume, Paris. Chéroux will lead…
View On WordPress
0 notes
highhousegallery · 7 years
Text
Magnum Manifesto edited by Clément Chéroux
Magnum Manifesto edited by Clément Chéroux
This post also appears on www.cellophaneland.com
Any history of photography would be incomplete without substantial mention of the famed photographic agency Magnum, now celebrating its 70th anniversary. Within its 1947 origins are both the reasons for its success and for its often rocky journey: the diverse founding group included both Robert Capa who represented the ultimate in involved…
View On WordPress
0 notes
rudyroth79 · 8 years
Text
Știri: Întâlnire cu curatorii expoziției retrospective dedicate fotografului francez de origine română Eli Lotar, la Paris (28 februarie 2017)
Știri: Întâlnire cu curatorii expoziției retrospective dedicate fotografului francez de origine română Eli Lothar, la Paris (28 februarie 2018)
Într-un interviu pe care mi l-a acordat poeta, prozatoarea, criticul literar și actrița Aurora Cornu, fosta soție a lui Marin Preda, la data de 29 ianuarie 2011, îmi spunea că atunci când a ajuns la Paris a ajutat-o și Eli Lotar, fiul scriitorului Tudor Arghezi și al profesoarei Constanţa Zissu. “Eli Lotar”, își amintea interlocutoarea mea, “era un foarte mare fotograf prin anii 30 și un om care…
View On WordPress
0 notes
jesustenorio · 5 years
Photo
Tumblr media
"La evaluación del error cambia de acuerdo con el espacio y el tiempo de su percepción" - Clément Chéroux. Errores van errores vienen, lo importante es no detenerse nunca!!! #tenoriofotografía #jesustenoriofotografia #booksphotography #photobooks #analogphotography #experienciaima https://www.instagram.com/p/Bvjnl64HJUE/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=hzvc7br3i25d
1 note · View note
cuhlur · 2 years
Text
The Weird, Wonderful History of Fairground Photography | The MIT Press Reader
0 notes
viaparata · 3 years
Photo
Tumblr media
"Le fotografie a cui tengo sono quelle che si possono guardare per più di due minuti, ed è molto. Ma le fotografie che si possono guardare ancora e ancora? Sono poche, pochissime." Henri Cartier Bresson - Lo sguardo del secolo di Clément Chéroux #henricartierbresson #cartierbresson #contrastobooks #contrasto #book #libri #photographer #book #photography #followme #instagood #photooftheday #bookslover #bookstagram #booksharing #fotografia #bookaholic #bookgram #librifotografici #inlettura https://www.instagram.com/p/BwPpMYbA501/?utm_medium=tumblr
0 notes
nuncaestarassolo · 3 years
Text
Tumblr media
A partir de ahora - From Here On - es el título del manifiesto de Les Rencontres d‘Arlés firmado por cinco pensadores y artistas del hecho fotográfico -Clément Chéroux , Martin Parr, Eric Kessels, Joan Fontcuberta y Joachim Schmid- que vienen trabajando desde hace un tiempo en una tesis que ha terminado por madurar en Arlés: La premisa del manifiesto pone en evidencia que ahora podemos hacer imagen con y de cualquier cosa, mezclando, reciclando, cortando, pegando y que lo único que necesitamos es un ojo, un cerebro, una cámara, un teléfono, un portátil, un escáner, un punto de vista, y es que la fotografia tal como la entendíamos, ya sea reportaje o documental, en un mundo digital y fragmentado en su globalidad cultural, ha dejado de tener sentido.
http://antevuestrosojos.blogspot.com/2011/07/from-here-on.html
0 notes