Tumgik
#como amo essas coisas. podem mandar mesmo
iksuikebaj · 1 year
Note
yedam (headcannon)
GIVE ME A CHARACTER AND I’LL GIVE YOU 10+ HEADCANNONS
esse filme está open .ᐟ‍ estrelando jung yedam, co direção de @beautifulstrcnger.
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yedam é filho de uma atriz e de um roteirista, ambos são bem famosos no show business e querem, de todo jeito, que o filho também seja. para ter uma ideia, ele fez comercial de fralda por muito tempo e tem muito material dele quando bebê.
mesmo com uma pequena carreira nesse mundo, ele tem medo de palco/de câmeras. quando criança, não aparentava porque queria agradar os pais, mas conforme crescia já notava que ficava muito nervoso em qualquer sessão de fotos.
tem todo tipo de lego em casa, é um viciado de marca maior. é um dos poucos hobbies que compartilha com o pai. dizem por ai que foi esse amor pelos bloquinhos que o yeye quis seguir a carreira de arquiteto.
pegou exame - e depois, dp - diversas vezes nas matérias de artes cênicas, no começo, ele ficava triste porque estava fazendo o curso para agradar os pais. mas depois era intencional, quem sabe assim, o casal tomava um semancol que o filho não queria aquela carreira.
o fato de pegar exame e dp foi difícil, até surpreendente para os que estavam ao seu redor, visto que jung nunca foi um aluno abaixo da média, sempre esteve acima da mesma. notas impecáveis e elogios frequentes, nunca tira nota baixa.
ama chocolate. todo e qualquer tipo. em um dia, consome, ao menos, cinco tipos de pratos com chocolate e em diferentes horários. uma vez, passou mal de tanto mochi de sorvete de chocolate que comeu em uma hora, a mãe dele xingou horrores e tipo... ele tinha 20 anos já.
não pode dizer que não aprendeu algo em sua curta carreira de ator, ia ser mentira. ele já fez algumas pontas em doramas que o pai estava envolvido, em um deles acabou fazendo o coleguinha de esgrima do principal, então teve que aprender o básico. foi amor a primeira vista, porque encheu o saco da mãe para ter aulas de esgrima após aquele dia e até hoje, participa de pequenas competições.
é intolerante a lactose, vive com remédio na bolsa porque ama queijo e leite, então faz uma bolsinha com uma cartela da pílula. sem contar os outros remédios, porque é quase uma farmácia ambulante.
é o maluco dos hobbies, sempre encontra alguma coisa diferente para se viciar. algumas coisas ficam e outras vão embora, fotografia é uma delas, gosta muito de tirar fotos aleatórias por ai e é muito bom nisso, mesmo que tenha desejado desistir quando começou.
poucos amigos. falso com quem tira proveito de si. porque ele sabe que as pessoas se aproximam por conta de seus pais, seja para os conhecer ou ter um papel em qualquer cast; yedam sempre foi muito atento a isso, aproximações repentinas são suspeitas e repelidas quando consegue.
muito bonzinho, ao ponto de te deixar com raiva. pode ser falso com quem se aproxima por interesse, mas nunca vai ser sem educação. trata bem até aqueles que lhe machucam.
um homem de poucos amores. não é de se apaixonar com frequência, seus amores são longos e dedicados, o último romântico do mundo, apesar da timidez constante.
sempre de mochila ou alguma bolsa media, porque carrega muitas coisas em seu dia a dia. se sair sem uma bolsa, vai dizer que está pelado e desprotegido.
otaku cheiroso! ele ama mangás e animes, passa horas assistindo quando pode e sempre tem um exemplar na bolsa para momentos livres. na faculdade, é raro não o ver com seu kit otaku que consiste em um monster, um suco natural, um sanduiche natural, um doce de chocolate e um mangá.
se descobriu bissexual no ensino médio, quando começou a ver o melhor amigo com outros olhos. não se interessa por homens com frequência, precisa ser um cara muito !!! para que yedam crie interesse, ainda mais agora, que tem park evie em sua mente. os pais sabem, mas parece que preferem ignorar esse fato enquanto não for aparente para a mídia, não por serem preconceituosos, apenas tem medo de como isso pode voltar-se contra o filho.
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star-elysiam · 2 months
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ლ Simón Hempe x Fem!Reader | Aquariano nato ლ
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◍ Resumo: Simón Hempe na skin de aquariano nato putifero, que pega a irmã do melhor amigo quando ele não está por perto
◍ Aviso: Menção de maconha, álcool, smut (+18), masturbação feminina, sexo sem proteção (se protejam sempre), dirty talk
◍ Notas: Amo a possibilidade que essa skin de aquariano nato seja quase real, já que o nosso querido aqui é geminiano e não passa muito longe disso, por ser o mesmo elemento
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• Seu irmão nem sonhava com o que o melhor amigo dele fazia quando ele não estava por perto;
• Existia um combinado entres os amigos dele, na verdade era uma regra especial e era apenas direcionada para o Simón, para nunca tentar nada com você. Conhecia bem o estilo de vida do amigo e não queria isso para você. Não que ele decidisse nada sobre sua vida amorosa afinal, você era adulta e poderia fazer as próprias escolhas. Porém, pensando no seu bem, o que ele não queria ver era a irmã mais nova sendo mais uma na lista infinita de Simón Hempe;
• Não ficar com a irmã dele era o único pedido que ele tinha feito. Pena que regras são feitas para serem quebradas. Certo? Certo. Pelo menos era assim que funcionava na cabecinha do Hempe;
• Tudo começa em alguma ida sua no apartamento do seu irmão. Em uma das visitas ele estava lá, era “uma noite dos garotos” e você não sabia. Como você é a irmãzinha querida, é lógico que seu irmão não iria te mandar embora;
• Vai te apresentar para a galera e quando Simón se apresenta, vai soltar alguma gracinha para te fazer dar alguma risada, já ganhando um olhar atravessado do amigo;
• Simon vai ser um dos primeiros a puxar papo contigo, vai te ver ali na varanda do apartamento e vai chegar como quem não quer nada, vai te oferecer uma cerveja e vai puxar conversa;
• Vai te oferecer um baseado mas você não aceita, não queria discutir com seu irmão por isso. Não era que você nunca tenha fumado um, é que ele não gostava que fizesse. E isso já foi assunto de várias brigas entre vocês, pois ele não poderia cobrar de você, o que ele também fazia;
• Simón em momento algum vai deixar a conversa morrer, vai querer conversar sobre qualquer tipo de assunto. Ele tem uma lábia tão boa que a conversa sempre flui de forma natural, podem falar sobre os assuntos mais variados possíveis, dos mais aleatórios até os mais sérios. Vão conversar desde signos até a escassez de água em alguns países africanos e as formas de reverter esse problema sem causar algum desequilíbrio ambiental, qualquer coisa que faça você ficar a noite toda ali do lado dele;
• O motivo? Criar um elo com você, o suficiente para te deixar confortável com a presença dele;
• Vai querer te fazer rir sempre que puder. Ele é esperto, sabe que rir é uma das melhores táticas para se aproximar e conseguir estar entre suas pernas em um curto prazo, sem ser tão cara de pau;
• Ele é a personificação perfeita daquele conceito de homem engraçado que te faz rir o suficiente até você perder a noção do tempo e só se dar conta quando está pelada na cama dele;
• Não que ele não fosse cara de pau, só faltava usar óleo de peroba para hidratar a pele. Só gostava das conquistas e por isso trabalhava bem a lábia e as vezes, levava a situação em banho-maria. Se fazendo de bom moço até dar o bote;
• Ao longo da noite, ele vai ficando ainda mais soltinho com você, vai tocar seu braço inúmeras vezes enquanto conta uma piada qualquer, zoando seu irmão. Que vai ficar com um bico do tamanho do mundo observando vocês dois tão próximos na varanda do apartamento dele;
• É depois dessa noite que a regra entre eles dois é criada;
• Vai de despedir de você e vai fazer a gracinha de ir dar um beijo na bochecha e acabar pagando no canto da sua boca;
• Atacante como só ele, se despede e mesmo de costas, dava para ver o sorriso convencido que ele esbanjava de orelha a orelha;
• Sabia que o efeito Hempe já estava caindo sobre você e você não podia negar, tinha amado;
• Se chamar ele para sair outro dia, ele diz que já tem compromisso e não faz questão de dizer o que vai fazer. Você não julga ele, até porque acaba fazendo o mesmo;
• Se chegar em um barzinho e encontrar ele por lá, ele vai falar na maior tranquilidade que esse era o compromisso e que não podia deixar os amigos na mão;
• Mais tarde naquela noite, quando ver você indo em direção ao banheiro, vai te seguir. Como ele é um bom moço, só quer saber se você está bem. Certo? Errado;
• Vai chegar falando exatamente isso mas entre uma palavra e outra vai te encurralar na parede ainda enquanto conversam, vai deixar um braço de cada lado da sua cabeça e quando menos se der conta, vão estar aos beijos ali mesmo, no pequeno corredor de acesso aos banheiros;
• Vai checar se um dos banheiros está vazio e quando confirmar, vai te arrastar para um deles, trancar a porta e vão continuar a se pegar lá dentro;
• Seu irmão que também está no barzinho, vai perceber seu sumiço e o do Simon, mas não desconfia tanto. Afinal, banheiros desses lugares geralmente tem fila e o Simon com certeza deveria estar se agarrando com alguma por aí. E realmente estava, só não sabia que era a irmã dele;
• As mãos passeavam desesperadamente pelo corpo um do outro, os beijos eram rápidos e desesperados, como se fosse o último e dependessem disso para viver, tudo muito rapido e intenso;
• Ele te encosta na pia e levanta seu vestido até a altura da sua cintura, para facilitar. Ao mesmo tempo que você abre a calça dele, passando a mão pelo volume marcado na cueca;
• Ele empurra sua calcinha para o lado, deslizando o dedo pela umidade e de surpresa, penetra o dedo indicador. Rapidamente ele busca por sua boca, para abafar o gemido desesperado que solta. Ele acelera as estocadas e adiciona mais um, fazendo seu desespero aumentar;
• Ele te atiçava, falava as maiores baixarias no seu ouvido. Diz o quanto ficou ansioso por isso, por ter você se derretendo toda nos dedos dele. Vai continuar com o vai e vem com os dedos, agora pressionando o polegar sobre seu ponto sensível, estimulando seu clitóris com movimentos circulares;
• Ele sabe que você não vai aguentar por muito mais tempo e acelera os movimentos. "Dale bebita, venga", e segundos depois você chega ao ápice;
• "Ay nena, ahora tu seras mi nueva perrita", ele diz, após lamber os dedos molhados com o seu mel;
• As batidas na porta do banheiro já tinham começado, uma fila já começava a se formar do lado de fora mas nem por isso ele deixou de te virar, deixando de frente para o espelho e te tomar por trás. Não demorou muito para que ele chegasse ao limite, espalhando o gozo por sua nádega e coxa. Você chegou ao limite primeiro que ele, por ser o seu segundo orgasmo da noite;
• Ele vai te ajudar a se limpar e se arrumar. Quando saíram só tinha uma garota esperando do lado de fora, que visivelmente estava super bêbada e pouco ligando para o que faziam juntos ali no banheiro. Provavelmente o restante deve ter desistido;
• Outro dia, sua colega de trabalho te mostra uma foto do cara que ela deu match no Tinder e para sua não surpresa, era o próprio, primeiro e único Simón Hempe;
• Ele vai mandar mensagem querendo saber de você e como vai sua vida, falando que nunca mais se viram e que precisavam se encontrar, já dando a entender que seria no seu apartamento e o que iriam fazer;
• Se perguntar em relação a sua colega, ele vai desconversar, falar que não conhece, que nunca viu;
• Você não cobra nada demais dele, afinal, não são mais do que amigos com benefícios;
• Vai passar no seu apartamento para jogarem conversa fora e diz que não foi com nenhuma segunda intenção, que só queria ver um filme ou algo do tipo;
• Lógico que não conseguiu sustentar por muito tempo e quando menos esperava, já estavam no seu quarto com a cabeceira da cama batendo contra a parede, por conta de todos os movimentos;
• A noite foi tão longa que no fim, tiveram que fazer uma cama improvisada na sala, já que haviam quebrado a sua cama em dois lugares;
• Riam demais do acontecido, ali deitados enquanto dividiam o único baseado embolado que Simón tinha;
• Riam da possibilidade dos vizinhos terem ouvido tudo e por talvez você receber uma multa do condomínio, pelo barulho que fizeram;
• Ele dormiu no seu apartamento mas isso não significava nada, não é? Tomaram café juntos, lembrando dos acontecimentos da última noite e tudo ia bem, até seu irmão aparecer de surpresa e ele precisar se esconder em seu quarto;
• Ele desconhecia limites mas não estava afim de descobrir se seu irmão também desconhecia, principalmente com ele;
• Por mais que ele quisesse negar, você era a melhor não namorada que ele tinha conhecido e talvez a melhor transa;
• Óbvio que ele nunca iria admitir isso, aceitar isso seria o mesmo que acabar com a liberdade dele e o estilo de vida que tanto amava. Ele poderia negar mas se o destino quisesse que as coisas tomassem um caminho diferente, isso iria acontecer.
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sharkissm · 6 months
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Sabores.
Fala bbs! Decidi lançar esse desafio para comemorar os 300 seguidores que eu tinha antes de excluir a minha conta e ter que começar do zero, não sei se falei sobre isso aqui mas devo ter falado sobre lançar um desafio com alguém. Da primeira vez que eu fiz isso foi para comemorar os 100 primeiros seguidores que eu tinha atingido na minha conta antiga, e digamos que não deu assim tão certo (sei disso pq nunca vi ninguém usando a tag 😭), e acho que esse vai ser mais um desafio que vai cair no esquecimento, mas nada custa tentar!
O desafio vai consistir em seis sabores: azedo, amargo, doce, salgado, agridoce e um mix de dois desses sabores! Os chefs (no caso, vocês que participarão do desafio), irão poder escolher qualquer ingrediente que bata com essas descrições e terão que usar as cores deles também! (Exemplo: para o tema azedo você escolheu tamarindo, use as cores do tamarindo) Qualquer estilo de capa está liberado, e ela não precisa necessariamente ser de kpop! Capas de anime e/ou séries estão liberadas! Qualquer dúvida, é só me chamar aqui pelos comentários ou na minha MP! (Inclusive, bebidas contam como comida! Se quiserem, podem usá-las nas suas capas!)
As regras para participar são simples: deem reblog nesse post e use a hashtag "desafio sabores" ou "desafiosabores!" para eu poder dar reblog nas capas lindas que irão sair desse desafio!
Desafio um: mix de sabores!
Sabe aqueles seus dois sabores preferidos? Use eles como base para a sua capa! Eles não necessariamente precisam combinar, e eles não necessariamente precisam ser alimentos in natura. Exemplo: sorvete de baunilha (doce) com azeite de oliva (salgado).
Desafio dois: salgado!
Sabe aquele seu salgado preferido? Ou aquela macarronada perfeita? Nessa etapa do desafio, solte a sua criatividade para abraçar o sal nas suas capas! Qualquer comida salgada está valendo, até mesmo o próprio sal! (Exemplo: pão de batata.)
Desafio três: doce!
Sabe aquela sobremesa que você ama? Ou aquela bala que você sempre comia na infância? Use eles como inspiração para a sua capa! Tá valendo tudo que é doce, desde os mais suaves até os mais fortes! (Exemplo: amor cor-de-rosa.)
Desafio quatro: agridoce!
Desde molho de sushi até manga com sal: tudo vale para essa etapa! Diferentemente da "etapa um: mix de sabores!", essa etapa necessariamente precisa ter uma mistura de sabores que fique agridoce: nem salgada, e nem doce! (Exemplo: frango agridoce do China in Box.)
Desafio cinco: azedo!
Não sei vocês, mas eu AMO qualquer coisa azeda, juro, eu chupo limão puro! Use qualquer coisa que seja azeda e possa ser ingerida! (Exemplo: tamarindo.)
Desafio seis: amargo!
Qual é aquela comida amarga, que quase dói a alma de tão amarga? Use ela como inspiração para a sua capa! Lembrando: vale tudo que é comida! (Exemplo: chocolate 80% cacau.)
O desafio não é longo e não tem prazo para iniciar/finalizar, também não é necessário completar todas as etapas dele, qualquer coisa, é só me mandar uma mensagem ou comentar nesse post, prometo responder todo mundo! (Inclusive, collabs entre capistas estão abertas!)
Era isso bbs! Espero que gostem do desafio!
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neozhelps · 10 months
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sobre transfobia.
Pensei um pouco antes de me pronunciar sobre isso porque eu pensei que não seria esse o primeiro problema que eu falaria sobre dentro no neoz e que na verdade eu to cansado de abordar esse assunto, mesmo não sendo pra tag.
Desde antes de me descobrir trans, achava que identidade de gênero e orientação sexual eram apenas questões pessoais e só diziam respeito pra pessoa e pra quem vai se relacionar com ela, fora isso era um simples detalhe, como gostar da cor azul ou gostar de punk rock. Detalhes que não definem em nada a sua personalidade ou caráter e não podem resumir ninguém. Eu só queria entender qual é o tesão de vocês em atacarem os outros com essas armas em mãos, até porque se vocês não tivessem dado um peso absurdo a essas informações, a gente não taria aqui cansado dessas discussões. Sério, como é que uma pessoa trans vai arruinar tua vida? Você vai se casar com a gente? Com todo respeito, vai comer nosso rabo? Acho que não né? Arranjem um argumento válido pra arranjarem atacarem alguém e parem de ser grandes bebezões virtuais.
Se acostumaram com a ideia de serem apenas anônimos que se agarram desesperadamente em personagens de rpg (que nesse ponto nem personagens são mais). É fácil não ter que lidar com seus problemas em ooc e só socarem eles na goela de gente que você nem nunca viu na vida real. É fácil agir como uma criancinha mimada e birrenta, porque se você dar esse show lá fora, no mundo real, você vai levar tanta porrada da vida que eu vou ficar com mais pena do que eu já tô.
A gente sofre todos os dias pra gente ser quem a gente é. Somos cercados de preconceitos, vindos desde de pobres coitados anônimos até de nós mesmos, mas a gente tá aqui assumindo quem a gente é, enquanto vocês não tem nem a capacidade de formar um argumento pra poder discutir com um mod sobre.
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fico muito triste que, mais uma vez, a tag tá mostrando seu pior lado. é o que, o terceiro caso de transfobia do ano? a centésima polêmica da semana? (e estamos em uma terça). eu quero muito acreditar que isso aqui tem salvação, que os players dessa tag podre ainda podem se tornar pessoas melhores, mas, sinceramente, tô perdendo as esperanças. para a pessoa que mandou as asks nojentas para es mods da jinjusan: vai se fuder. apenas isso, VAI TOMAR NO OLHO DO FEU CU, ARROMBADE DO CARALHO. porque eu to cansade de dialogar com transfobico.
e mais uma coisa aproveitando o gancho: não é porque a pessoa é trans que isso torna ela impassível de errar. que protege ela de críticas. pessoas trans também podem ser mal caráter, como vimos com a bala fini e um desquerido aí que cisma em atacar pessoas que eu amo. mas vocês, tag, ainda precisam aprender a criticar pessoas sem ir contra mil direitos humanos. pode ser o pior tipo de pessoa do mundo, elu não merece ler mensagens transfobicas ou falando para elu se matar. ninguém merece isso.
quer mandar askzinha de hate e transfobia pra mim e pro mano lou? manda que temos um arsenal de gifs do felca e uma jem raivosa na espreita. mas parem de atacar a moderação da jinjusan, PARE DE ATACAR PLAYERS E PERSONAGENS TRANS, CARALHO. vai jogar a porra do teu jogo e deixa a gente existir e jogar em paz.
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zelosnation · 8 months
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OR NAH | jung wooyoung
SINOPSE:
Jung Wooyoung era um grande fã das músicas do cantor SoMo, e sua favorita era Or Nah. Seus amigos sempre o mandavam calar por conta da letra mais do que explícita, mas Wooyoung fazia de propósito, pois tinha uma certa presa para cair na sua rede, pois mesmo que ela tenha apagado a mensagem que lhe mandara com a música e um comentário sobre, ele lembra, além de possuir uma print. Se ela queria fazer sexo com ele ao som daquela música, Wooyoung lhe concretizaria o desejo sem problemas, mas ele iria seguir cada passo da música, como um grande fã dela.
AVISOS oneshot inspirada na letra de or nah, sendo seguidas algumas coisas referentes à musica + citações da música. oneshot hot, com insinuação de sexo, sexo hetero, sem proteção (se protejam!), dirty talk. ambos têm descendência portuguesa ent falam a língua, sexo ao som da música. caso não goste, apenas não leia! (talvez venha aí uma insp em make up sex com o san, caso queiram)
CAPÍTULO ÚNICO
— San, quantas vezes queres que eu te diga que eu queria mandar aquilo para ti? — Beatriz Wong repetia a mesma frase desde pelo menos há dois dias. A sino-portuguesa falava em português com seus amigos mais próximos, então ninguém entendia nada, sobretudo Jung Wooyoung, que se encontrava na outra mesa, encarando a garota enquanto ouvia música nos seus fones sem fio. No entanto, no momento que toca a música mais desejada das todas que possui na sua playlist, começa a cantar. Seus amigos claramente o calaram para ele não cantar tal música, ainda mais porque eles queriam tentar entender alguma coisa do que o trio de amigos estava falando, já que Wooyoung entendia português então ficava traduzindo, mas ele estar cantando além de estar cantando algo que não devia, não estava fazendo seu papel.
— Agora que eu não vou entender nada do que eles estão falando porque o tradutor só canta essa música. Toda a hora, pelo amor de Deus. Eu amo a música, mas ele estraga ela.
— Ei, vocês podem calar o vosso amigo aí? Estou tentando ouvir a vergonha alheia que a minha amiga passou. — San disse, em coreano, fuzilando os garotos. Por mais que eles já tenham sido seus grandes amigos, um deles era o motivo que San não se juntava mais naquele grupinho, e por mais que falasse com os outros, ter que suportar com piadinhas do assunto que ele trancou com o indivíduo não era para ele. Gostava muito deles e até podia sair com eles, mas se for para ouvir piadinhas, ele sai do local e ainda se for preciso manda eles para o caralho em português.
Ele sabia que Wooyoung possuía mãe mestiça de português com coreano, tanto que seus olhos eram azuis graças a ela, mas de resto, ele era um autêntico rapaz típico coreano com sua beleza que facilmente atraía as pessoas sejam na faculdade como nas redes sociais e nem era preciso seus olhos, pois ele por si próprio já era mais do que bonito.
— E se eu não quiser? Eu sei que traduzo as vossas fofocas para eles, mas eu simplesmente quero ouvir a minha música em paz.
— Não estrague a música. A minha querida Wong também está viciada nela e ela canta muito melhor. — Wooyoung apenas mandou o dedo do meio e continuou a cantar, vendo dois dos amigos saindo do local alegando que iam comprar algo. De facto, foram, pois voltaram e Wooyoung já estava traduzindo mais uma vez a conversa deles, mas San impediu que eles voltassem a falar daquilo, pois a qualquer momento ela poderia ser descoberta, pois Wooyoung nunca falou que tinha recebido uma certa mensagem dela, mesmo possuindo um belo print do link da sua música favorita — que era a que ele mais estava cantando no momento — e ainda o comentário.
Wooyoung era grande fã do cantor SOMO, e sua música favorita era Or Nah. Por mais que amasse também de coração Make Up Sex, nada superava o seu fascínio por Or Nah e, desde que a garota lhe mandou aquela mensagem, ele faz de propósito ao praticamente berrar a música, com sua letra bem específica em inglês.
— Então a suposição que a mãe dele é mesmo mestiça é verdade? Você me disse que ela apenas tinha olhos azuis por acaso. Antepassados, sei lá. Eu sou mestiça de chinês e portuguesa, mas não tenho familiares com olhos azuis na parte portuguesa. Nem verdes.
— Eu apenas não sabia! Pensei que era tudo porque tens uma enorme panca por ele. Tipo, toda a gente sabe do nosso curso que gostas dele.
— Pois, mas ele é um ano à nossa frente e os do curso dele me chamam de feia. Quer dizer, menos eles. E muito menos o Yeosang.
— Eu não quero falar do Yeosang e nem do Seonghwa, ok? Muito menos do Seonghwa.
— E se eu te falar que eu fodi com o Yeosang uma única vez e foi justamente o dia que perdi a virgindade... — A garota comprimiu os lábios. — E deves pensar... Foi ainda agora, só pode. Eh... Foi no ano passado. Eu não sei como isso aconteceu, não me perguntes, mas foi o dia que eu também conheci o Woo... E nunca mais falei com o Yeosang sobre a nossa foda.
— Eu tive mesmo que acabar de saber que perdeste a virgindade com o Yeosang e não lá com aquele cruz credo lá?
— O Jaehyun?
— Não sei o nome dele, mas ele é Jung.
— Se estiveres a falar do primo do Wooyoung, é ele mesmo. Nem sabia que eles eram primos. Foi ele que me deu o número do Woo e pronto, aquilo aconteceu.
— COMO ASSIM VOCÊ TRANSOU COM ELA, KANG YEOSANG. — Um grito é ouvido. Wooyoung fora quem gritou e San rapidamente saiu dali com a sino-portuguesa. Por mais que estivessem a falar baixo e não ouvissem mais nada traduzido pelo Jung, afinal ele ouvira, então era melhor simplesmente ir embora. — Um punheteiro, um completo punheteiro, como isso aconteceu?
— Não vou contar porque é por sua culpa que ela nunca mais quis nada comigo. Ou pelo menos, foi o que demonstrou e eu vou te culpar porque foi o dia que vocês se conheceram.
— Oi? Foi nessa noite? Mentira! Só pode ser mentira!
— Incrível como você acredita no seu primo, que se for preciso realmente ela pode estar mentindo porque ele faz de tudo por status e o japonês amigo dele era gamado nela desde novo, mas em mim não acredita.
— Desde quando o Yuta gostava dela?
— Eles cresceram juntos, mas ele conheceu a Bu aqui na faculdade e agora namoram. Caralho, se você passasse menos tempo a berrar essa música, apanhava as fofocas todas. E olha que nem sou fofoqueiro.
— Hm... Então quer dizer que ela xonou por mim e te largou.
— Nada convencido, né? Acha mesmo que ela iria querer logo você
— E do que você sabe?
— Wooyoung, pelo amor de Deus. Estamos a falar de Beatriz Wong.
— E eu tenho provas que Beatriz Wong quer coisas comigo.
— E eu vou fingir que acredito como todas as outras vezes.
— Só não te mostro porque você não merece.
— Então é porque isso é falso.
— Não, você apenas não merece ver, mas vou te mostrar quando não estiver à espera. Eu tenho algo que você não tem.
— Falta de juízo? Todos sabem.
— Não. — Tirou sua língua para fora, sorrindo enquanto mostrava o objeto metálico atravessado na sua língua.
— Admito que queria a coragem, mas a minha língua também faz umas coisas tops. Não que esteja reclamando de você se achar com seu piercing. Isso para mim tanto faz. Eu reclamo mais é da sua existência mesmo.
— Você me ama, nem vem. Idiota.
[...]
Wooyoung passava pelos corredores cantando, indo até seu cacifo, pois finalmente poderia ir para casa. Uma coisa bizarra lhe aconteceu numa única mensagem e nem era nada comparado à print que possuía da sino-portuguesa, mas achou bem bizarro San lhe pedir para ele passar no cacifo dele. Tudo bem, Wooyoung sabia o código e vivia sua vida sabendo que poderia assaltar facilmente o Choi, mas não esperava por tal coisa.
choi sanfaz-me um favor, vai ao meu cacifo e traz-me o caderno com estampa da pucca e traz-me à biblioteca
URGENTEMENTE
Nem sequer disse um oi, nem sequer perguntou-lhe se ele estava bem, mas pediu-lhe logo tal coisa e ainda mandando a última mensagem em português e em capslock. E ele já presumiu de caras de quem era o tal caderno.
Apenas tinha lhe respondido com um simples OK, caminhando após passar pelo seu, indo até ao dele e o abrindo, tirando de lá aquele caderno, deixando sem querer cair uma folha que estava dentro daquele caderno. Pegou-o, deixando cair mais outra, xingando-se em português, pegando os papéis e vendo um desenho no meio daqueles rabiscos todos nas outras folhas. Ele se impressionou com o talento da garota, mas nunca pensou que ela fosse desenhá-lo. E pior, ele se achou ainda mais bonito no desenho.
— Invejo. Queria eu saber desenhar aquele gostoso do ator que faz de Zoro comigo. — Quando ele percebeu o que disse e viu outro desenho, seus olhos se arregalaram completamente, corando bruscamente ao ver outro desenho. Ele estava como Zoro, numa pequena fanart, que parecia não finalizada.
— O que você faz com o caderno da Wong na mão? Assaltou o San de vez? — Uma garota lhe questiona e ele rapidamente guarda o desenho e fecha o cacifo bruscamente, fugindo daquele local, pois a garota que tinha se metido com ele, era justamente namorada de San, então, ela com certeza iria contar alguma coisa ao namorado se o Jung continuasse mais tempo ali.
Entregando o caderno ao Choi, saiu rapidamente dali, mas San o chamou, apontando para o fim da biblioteca, dizendo que Wong precisava de falar com ele. Agradeceu pelo caderno, passando a ignorar o Jung, que parecia que ia ter um piripaque. O que a garota ia falar com ele? Se fosse sobre Yeosang, ele com certeza iria surtar ali mesmo, por mais que não pudesse fazer barulho.
Caminhou até onde ela estava, sentando-se no sofázinho onde ela se encontrava lendo.
— Oi. — Ela falou em português, olhando para ele após sentir o peso no sofá, colocando o marca páginas na página que se encontrava e fechando o livro. — Eu sei que ouviste o que não deverias ouvir e eu quero saber o que andaste a traduzir para os teus amigos idiotas que nem uma porta.
— Não traduzi tudo o que vocês falaram. Tem coisas que prefiro que fiquem só para mim.
— Quero que pares de traduzir as coisas que eu falo com o San. Parece que realmente és filho de uma mestiça de portuguesa e coreano, mas isso não implica invadires a nossa privacidade ao traduzires as nossas conversas.
— Eu não contei a eles que queres foder comigo. — A garota engoliu a seco, precisando mesmo até de beber água da sua pequena garrafa para continuar com a conversa.
— Bem. Espero que não contes a ninguém sobre isso. Não era para ti.
— Mas era sobre mim. Tenho print.
— O quê?
— Achas mesmo que eu, Jung Wooyoung, não iria tirar print? E ainda por cima essa música? Minha filha, eu fodo-te ao som dessa música quando tu mais quiseres e se quiseres sempre, eu nunca vou negar. Mas eu também quero seguir a música, como um bom fã. Nunca fodi a ouvir ela, mas vai ser maravilhoso, ainda por cima contigo. — A garota não sabia o que falar. Apenas segurava sua garrafa enquanto olhava o chão, mas passou a olhar os pés do Jung, subindo para as pernas, finalmente subindo para então o encarar.
— A sério? Não me achas... Safada? Sei lá mais o quê?
— Por mais que tenha visto um desenho meu como Zoro. Não, só te acho uma boa desenhista para caralho e ainda uma bela gostosa. Juro, tu és a designação de gaja boa aos meus olhos.
— Tu realmente tens a pitada tuga em ti. — Comprimiu os lábios, afundando-se completamente nos olhos azuis do Jung, tentando ao máximo sair deles, pois já estava os olhando demais.
— Queres ver de mais perto? — Ele diz, se aproximando dela, deixando seus olhos azuis bem na frente dela. Ele sorriu, passando a língua furada com o metal atravessado pelos lábios, umedecendo-os. Ela baixou o olhar para ver essa cena, umedecendo os seus em seguida. — Quando é que estás livre?
— Tu... Estás mesmo a falar a sério? Eu escrevi uma baixaria completa e ainda apaguei porque percebi que mandei justamente para ti. Sério, perdoa-me.
— Perdoo-te quando estiveres a mexer-te com essa menininha que tens aí entre as pernas em cima da minha cara, toda nua. — E mais uma vez ela engoliu a seco, sentindo um arrepio em sua espinha. — Tens que seguir a música, hm? — E mais uma vez ele umedece os lábios.
— Eu gosto do jeito que mexes com a língua.
— Podes bem te vir nela. Enquanto cavalgas na minha cara. — Ele sorri, se aproximando ainda mais da garota, com os lábios praticamente raspando nos dela. — Mas diferente da música, eu vou te ligar no dia seguinte. Eu sou o tipo de cara que realmente te liga no dia seguinte. — E então, a garota finalmente permitiu que todo o espaço acabasse entre eles. Ela nunca esperava ser ela a começar um beijo, ainda mais com o Jung, mas simplesmente não conseguiu se soltar quando a distância acabou. Wooyoung se aproximou ainda mais, esquecendo-se por momentos que estava na biblioteca, mas a garota foi a tempo quando sentiu as mãos dele adentrarem sua blusa, separando o beijo e se levantando.
— Tenho uma aula extra hoje com o San, manda-me o teu endereço. Só uma perguntinha antes... Posso dormir na tua casa?
— Tu ias dormir de qualquer forma na minha casa. — Ela assentiu, e Wooyoung lhe roubou mais um beijo, mas terminou-o descendo a boca até seu pescoço, subindo apenas até seu ouvido. — Eu vou foder-te bem top, não vais querer outra coisa. — E por fim, apertou a bunda dela assim que mordeu a pele do pescoço, deixando uma pequena marca, piscando o olho e saindo da biblioteca.
Wong estava em completos surtos internos. Teve que se controlar completamente, mas assim que saiu daquele local com San, ela só não gritou para não descobrirem o motivo que ela estava assim, pois com certeza alguém deve ter visto, e se ela ficar quieta, talvez ignorem o facto que Wooyoung e ela se beijaram em plena biblioteca e ainda Wooyoung lhe deixou um chupão no seu pescoço, esse que San obviamente notou por mais que ela tenha tentado esconder ao colocar seu cabelo na frente.
— Se fosse outro gajo, também com a vibe tuga, não conseguiria me colocar como este coloca-me. Sério... San... Eu vou foder com ele! Quem diria que mandar para ele lhe atiçaria! Tipo, eu fiz desenhos dele! Ele não achou estranho. Esse era o meu maior medo. Mas é que ele realmente é muito bonito, eu não consegui evitar... E né, descobri que ele gostava do Zoro e desenhei.
— Esse do Zoro deu-me pesadelos, mas está ótimo, isso não minto.
— Tu amas-me mesmo. — San deu de ombros, caminhando com a garota para a última aula deles.
Wooyoung e Wong obviamente não conseguiam parar de pensar um no outro, e a ansiedade de fazerem aquilo revirou tanto o estômago de cada um que meu Deus. As borboletas na barriga estavam eufóricas, completamente agitadas dentro de seus corpos, ansiando deveras o tempo passar e finalmente poderem fazer tal ato libidinoso, deixando a música fluir com tudo o que desejavam fazer.
Ela queria tanto aquela língua furada lambendo seu corpo como queria cavalgar na cara do Jung. Admite que sonhava diversas vezes, acordava completamente sem escrúpulos. Era um desejo enorme juntamente do sentimento amoroso que sentia por ele, mas o desejo carnal estava tão à mostra sobre sua pele que ela não conseguia parar de pensar no Jung desde que o conheceu, e qualquer música um pouco mais explícita já lhe lembrava ele, pois também, ele amava músicas com baixarias, fossem mais fofas ou pesadas; completamente explícitas.
A presa estava em sua rede. Ele tinha ela como presa fazia tempo. Desde aquela mensagem que ele a tinha como presa, mas digamos que ele também caiu na dela, sem querer, e desde então só saiu quando os dois se embrulharam na mesma rede e saíram juntos ao juntarem suas bocas finalmente.
Quando a hora de sair da aula finalmente chegou, Wonga arrumou suas coisas num flash e saiu disparada, ouvindo San a chamar, esquecendo-se completamente que o amigo ia com ela por um curto caminho, mas sua ansiedade era tão grande que San lhe fez o favor de ir até sua casa, pegar sua moto-quatro que raramente utilizava — igual seu overboard, mas como eram seus sonhos de consumo, ele só se sentiu feliz quando viu as duas coisas juntas na garagem por mais que mal use e, sinceramente, ele não é daqueles que se gaba a dizer que tem isto e aquilo, na verdade ele até esquece muitas das coisas que comprou e era seu sonho de consumo quando mais novo — e a levar para casa do Jung depois dela pegar uma mochila com roupas dela já que a casa de San era sua segunda casa e segundo closet. Tinha desde meias, calcinhas, até toalhas de rosto e maquilhagem praticamente nova, então, não era díficil preparar uma mochila na casa do Choi e ir para casa do Jung em questão de minutos.
Após tudo pronto, se meteram na mota-quatro e em questão de minutos estavam na porta da casa do Jung. Ouvia-se música do lado de dentro, e San teve que ligar a Wooyoung para ele lhe atender a porta, se não, ficariam ali para sempre, pois nem quando a música trocava ele ouviu a campainha.
— Desculpa, bebé, estava tomando banho e arrumando a bagunça da minha casa, pois acredita... Estava pior do que a do San.
— Arrumei ela no sábado passado.
— É sexta-feira já.
— Arrumo só amanhã, ué. Acha que tenho a sua vida. Nem para transar eu arrumo a casa. Pergunte à Anny. No mínimo o meu quarto para a jogar em todos os cantos sem ela tropeçar, cair e eu broxar de tanto rir.
— Sempre o mesmo esquisitoide. Típico de Choi San.
— Pelo menos, eu já estou numa fase mais à frente. Agora, tchau. Nem que me paguem eu vou fazer vela mais alguma vez na minha vida. — E dito isso, San foi embora. Wong foi rapidamente puxada pelo Jung. Estava ficando frio, então ele não queria que ela ficasse mais tempo do lado de fora da casa.
— Bem, vou te fazer uma pequena apresentaçãozinha porque podes ser como eu e vir comer de madrugada, tipo, do nada.
— Nem muito, mas se tiver acordada aí sim, eu vou. Mas eu costumo beber muita água. Costumas ter água ao pé de ti?
— Costumo. Mas pode me dar beijinhos também, sabes? Não só indiretos.
— Parvo. — Wooyoung sorriu, puxando o corpo da mais nova para si, roubando um beijo beijo, se separando e apresentando-lhe a casa, levando a sua coluna para o quarto, onde a arrumou pois colocaria música pela televisão, assim sendo mais fácil para si e não fazendo tanto barulho quanto uma coluna de som.
— Essa é a cama onde te farei uma mulher desejada para caralho. — Ele sorriu, convencido, aproximando-se novamente dela. — Mas lembra-te, vamos seguir as coisas da música. Hm?
— Eu gosto de preliminares.
— Eu também. — Enfim, Wooyoung puxou-a para a cama, colocando a música na televisão. — Mas primeiro, quero te beijar. — E puxando-a para seu colo, tomou seus lábios enquanto a batida da música preenchia o cómodo, ainda sem a voz do cantor ecoando nos ouvidos, aproveitando para engolir os lábios da garota, assim como suas mãos passeavam pelo corpo que começara a rebolar em cima de si.
Não foi preciso muito tempo para ambos ficarem sem a parte de cima e Wooyoung cantar a música enquanto beijava a parte exposta dos seios, arrancando a peça logo em seguida com uma só mão.
Os olhos da mais nova entraram em contacto com os azuis do Jung, puxando-o pelo colar e o beijando mais uma vez, deitando-o por fim sobre o colchão, saindo de cima dele por segundos, tirando sua roupa da parte de baixo, vendo o Jung sorrir, mostrando sua língua furada, mordendo os lábios quando ela se aproximou, completamente nua, da sua face.
As mãos vagueavam pelo corpo, bofetadas eram dadas na bunda, a carne da sua cintura fora apertada, seus biquinhos dos seios foram maltratados. A intimidade ensopada era sentida perto do queixo do Jung, e ele não vira a hora de colocar a língua naquele local, lambuzando-se todo e enfiando seu piercing no buraquinho que com certeza iria arregaçar quando entrasse com seu porte. Ela parecia feita de porcelana nas suas mãos. Tão pequenina, tão frágil aos seus toques. Uma bonequinha de porcelana que ele iria destruir com vigor e orgulho, pois mesmo sendo destruída, a bonequinha estaria logo em forma como anteriormente, após montar todas as pecinhas, como nova, pronta para mais uma.
"Do you like the way I flick my tongue, or nah"
Era o início da música, assim como a primeira coisa que Wooyoung faria. Iria mexer sua língua naquele local, por mais que ele saiba que ela amou quando sentiu-a na sua boca, mas nada melhor do que experimentar em todos os locais possíveis, começando pelo mais faminto do momento.
Mandou-a ficar bem com a sua intimidade na face dele, sendo segurada com força pelo Jung, que meteu logo a boca assim que sentiu bem perto, sugando toda a excitação presente ali, lhe dando ainda mais tesão.
Apertava seus peitos, apertava os cabelos, apertava suas pernas em volta da cabeça dele. Não sabia onde se segurar, sentia os estímulos todos ao mesmo tempo, provocando-lhe belos espasmos, belos gemidos. Ele nem lhe tinha enterrado com seu pénis e ela já gritava praticamente o nome dele. O suor já lhe caía pelos seios, e se fosse por Wooyoung, apenas para o prazer dela, ele iria somente fazer aquilo a noite toda, até ela não aguentar mais. Mas saberia bem que ela o mataria, além de implorar pelo seu pau.
Ela queria e ele também, e ele iria concretizar o seu desejo de foderem ao som de Or Nah, nem que passasse cinquenta vezes seguidas. Somente aquela música iria ser a perfeita para o momento, assim como o guia perfeito para Wooyoung fodê-la do melhor jeito, já que ela queria mais do que tudo que Wooyoung a fodesse.
O primeiro gozo libertado foi obviamente na boca de Wooyoung. Fê-la cavalgar na sua face enquanto mexia sua língua. Fê-la cavalgar em sua face até gozar, cumprindo mais uma parte da música, sorrindo todo lambuzado, passando a língua grande por onde conseguia do seu queixo, lambendo até a ponta do seu nariz já que sua língua chegava lá.
You can ride my face until you drippin' cum
Can you lick the tip then throat the dick, or nah?
— Minha vez. — Ela sorriu, mesmo com as pernas bambas e fracas, se dirigiu até à calça do Jung, passando antes a mão pelo volume na calça de ganga apertada, passando ainda as mãos pela cintura dele, beijando sua barriga enquanto desfivelava o cinto, descendo então de vez quando conseguiu puxar tudo para baixo.
— Can you lick the tip then throat the dick, or nah? — Wooyoung cantou, mesmo que nem estivesse sequer nessa parte da música, levando a sua destra até à cabeça dela, mordendo os lábios quando Wong lambeu sua extensão, chupando a ponta. — Consegues, hm? — Lambeu a ponta, olhando o Jung, assentindo com a cabeça. Cuspiu no pénis dele, masturbando-o com as suas mãos para lubrificar melhor, sorrindo e então lambendo de novo a ponta, enfiando na sua boca de uma só vez todo o comprimento que conseguia, sentindo sua cabeça ser forçada até a glande tocar na sua garganta e Wooyoung a puxar para cima, sorrindo e elogiando-a, pedindo mais vezes, mas sem deixar de chupar, deixando-a à sua vontade por meros minutos, brincando com o novo brinquedinho na sua boca, lambuzando-o e preparando-se para levar — literalmente — surra de pau que vai até sua garganta, pois Wooyoung também queria despejar tudo ali naquele momento.
Ao despejar em jatos fortes, ele gemeu um tanto alto, rindo logo em seguida, cantando a música em vez de se recuperar por completo, puxando a garota pelos cabelos e abrindo a boquinha, vendo se ela tinha engolido tudo, tirando sua língua de fora e enfiando na boca dela, sentindo o sabor do seu gozo ao misturar-se com sua saliva, dando pequenos estalos de beijo, aproveitando mais a emaranhada de línguas, ainda mais a do Jung contendo um piercing bem no meio.
Sentando-se em cima do quadril do Jung, Wong beijou o pescoço dele, mordiscando-o com força, deixando marcas na pele morena que jamais se arrependeria, sorrindo e lhe mordendo desta vez o lábio, sorrindo mais uma vez, agora contra sua boca.
Wooyoung sorriu após uma mordida em seu próprio lábio inferior, sussurrando-lhe outra parte da música.
— Can you let me stretch that pussy out, or nah? — A mais nova apenas assentiu com a cabeça, sendo virada na cama, ficando debaixo do mais velho. Ele parou por uns segundos, olhando seu membro enquanto passava seu dedo pelo clitóris dela.
— Tens preservativos? — Wong piscou algumas vezes após a pergunta. Droga, como se esqueceu do mais importante? Não que não contasse que ele possuísse, pois ele com certeza seria quem possuiria, mas também era de sua responsabilidade ter uma ou duas consigo. Droga. Mil vezes droga.
Negou, comprimindo os lábios. Os dedos largos e compridos invadiram sua intimidade e o que fez foi gemer, não esperando que ele os enfiasse de uma vez só, levando a mão até ao local, estimulando seu clitóris.
— Tens as pílulas em dia? — Assentiu positivamente com a cabeça. — Farias sexo comigo mesmo correndo um belo risco? Podemos só ficar nisto. Não me importo. Também não tenho lubrificante caso curtas também ser arrombada em outro local. — Era impossível não entender o que ele quis dizer. Respirou fundo, sentindo seu ventre se contrair, esmagando os dedos de Wooyoung.
— Eu tomo pílula do dia seguinte e se eu engravidar de ti, eu tomo o que for preciso para não te prejudicar.
— A questão não é me prejudicar. Eu não me prejudico em nada, quanto à nossa vida de universitários, se te enfiar aí um bebé. Agora tu sim. Não quero que nada aconteça de mal.
— Seja o que Deus quiser. Vou confiar nas pílulas.
— Eu gosto de ti, caso ainda não saibas.
— Também gosto, caso ainda não percebas que larguei o Yeosang porque apareceste justamente depois de eu ter perdido a virgindade com ele naquele dia.
— Não tenho pena nenhuma de te ter roubado para mim.
— Agora anda logo. Estás a torturar-me e sou bem capaz de me vir novamente só com os teus dedos. — Fez um biquinho, apertando seus seios. Wooyoung tirou seus dedos, levando a mão livre até um dos seios dela e o apertando, enquanto os dedos melados enfiaram-se na boca da mais nova, que os chupou mostrando desespero pelos dedos em sua cavidade bocal, revirando os olhos de prazer quando sentiu a cabeça gordinha do Jung ser empurrada para dentro, junto de grande parte do comprimento. — Puta que pariu. — Soltou o palavreado, segurando seus seios mais uma vez, apertando o biquinho conforme Wooyoung entrava e saía dentro de si. Os sons molhados ouviam-se perfeitamente devido a Wooyoung sair quase todo e entrar com tudo, dando ainda mais prazer à cena.
A música tinha mais uma vez começado, mas Wong não queria mais a música tão alta, então colocou-a baixinha, podendo ouvir ainda melhor os gemidos baixos do Jung, que se deitou por cima de si e aumentou os movimentos.
Suas mãos obviamente foram para suas costas, arranhando conforme seus espasmos eram sentidos, revirando os olhos e se contorcendo toda debaixo do Jung, gritando por ele sem problemas de ouvirem. Queria que soubessem com todas as letras o nome dele, e não teria medo de admitir que passou uma bela noite com aquele homem. Um completo pedaço de mal caminho que estava lhe fodendo do jeitinho que ela mais gostava; forte e fundo.
Wooyoung diminuiu os movimentos depois de alguns minutos, ouvindo uma pergunta em xingamento logo depois. Pegou-a no colo e se levantou da cama, colocando-a em cima da mesa, sorrindo, indo até seu ouvido.
— Não estou na cozinha como na música diz, mas estás em cima da minha mesa. Nunca fodi ninguém em cima de uma mesa. — Riu, chupando o lóbulo da sua orelha.
— Duvido.
— Duvida então. Quanto mais duvidares, mais eu vou te foder aqui em cima. — E então, ele penetrou novamente, voltando com os movimentos na mesma intensidade que antes, segurando a garota com força em seus braços, mordiscando seus pequenos seios sempre que lhe dava jeito, levando até mesmo sua mão até ao pescoço dela, encaixando perfeitamente ali, gemendo contra a boca dela, sorrindo.
Os olhos azuis do Jung levavam-na ainda mais à luxúria. Aquele azul, com o olhar com tesão envolvido. Era simplesmente perfeito. Sentia-se a mulher mais desejada do mundo. A mulher mais gostosa. A mulher dele. Por mais que pudesse não dar certo no futuro, Wong nunca se esqueceria como se sentiu feita para Wooyoung como estava se sentindo neste momento. A mulher dedicada para ele, a mulher que ele pode sempre foder como quiser, lhe transmitindo todas as melhores sensações, sentindo-se a mais desejada, a mais gostosa, uma completa princesa mimada em suas mãos; Mas uma princesinha nada inocente, que gemia em nome do Jung, pedindo por mais e se desfazia como uma desesperada no seu pau, segurando-se nele como na mesa, sujando-a com seu melzinho, acabando-se ali completamente.
Por mais que Wooyoung tenha gozado fora, não se garante que todo o líquido tenha ficado fora. Então, quando se recuperou e tirou sua testa perto da dela, olhando aqueles lindos olhos castanhos, ele a pegou e a levou até ao banheiro, vendo-a limpar sua coxa com seus dedos e levar o líquido esbranquiçado até à boca.
— Eu quero mais.
— E tu aguentas? — Wong assentiu com a cabeça. — Se não aguentas, não te forces.
— Quero brincar mais com o chefe. A música diz para eu não brincar com o chefe, mas eu quero. Quero muito. Nunca tirei da cabeça o quanto eu queria brincar com o chefe. — Wooyoung sorriu, roubando-lhe um beijo e enchendo a banheira.
Por mais que estivessem ainda se recuperando do momento anterior, com certeza aquilo não ficaria por ali, e com certeza aquele banho não seria propriamente um banho. Pois em nenhum momento a música deu um fim ao momento, então porque eles iriam dar se ainda aguentavam mais um pouco naquela noite de sexta-feira? 
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lamuriei · 2 years
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Desculpa mandar msg assim, já fiz terapia, fui igreja, só que nada faz me sentir melhor, as pessoas do meu convívio dizem: "drama, supera, que é vitimismo". Conheci o meu ex não queria um relacionamento até que ele insistiu mto resolvi da uma chance pra tentarmos, todos os dias ele ligava, mandava bom dia! Dizia ser apx, morar juntos, viagens, até achei que era carência dele aquela intensidade toda, por ter tão pouco tempo, o tempo foi passando ajudei ele abrir uma loja do zero, cada detalhe, smp apoiava em tudo, mas smp que eu queria fazer algo ele dava um jeitinho de me desanimar de uma forma "sutil", ignorei os pequenos detalhes. Ele chamou pra conhecer família dele, não queria por ter tão pouco tempo, queria deixar as coisas fluirem naturalmente, cm não queria ser uma pessoa desagradável fui, um dia antes me senti mto mal, cm se o meu corpo tivesse avisando, comprei uma plantinha pra avó e mãe e levei, quando eu cheguei primeira coisa que mãe dele disse foi: "que namorada magrinha o meu filho arrumou, se você começar vir aqui vai engordar rapidinho, claro se quiser, tem o mesmo corpo que minha filha só que ela tem bunda", mesmo aquilo me coorendo eu ignorei, quando na verdade era pra ter ido embora, só estava eu, ele e ela. Visto 36 por ter crise de ansiedade tenho problemas de manter o meu peso, chegou o resto da familia ela começou me tratar totalmente diferente num "amor". Dias se passaram ele mudou completamente, perguntei: se aconteceu algo? Ele dizia que não, fui dormir cm: "amo você!" e no outro dia sumiu. Primeira semana eu surtei eu queria entender o quê eu fiz. Até que eu descobri que 90% da vida que contou mentira, vem culpa por ter me deixado enganar e passar por tudo isso, não tem um dia se quer que eu eu não tenha crise de ansiedade, tô péssima e nem tenho forças pra sair disso.
Meu amor, sinto muito pelo que aconteceu com você. Você não merecia passar por isso, e não tem culpa por ter acreditado, ele passou uma credibilidade muito boa do que ele sentia por você o que fez com que você se envolvesse com ele. Sua dor, seu sentimento não são frescuras. Ele foi um babaca, assim como a família dele que te julgou pela aparência. Não dá pra superar algo assim tão rápido. Isso vai ser um processo longo, é importante que você permaneça na terapia, comece a fazer exercícios, que ajudam na ansiedade, uma caminhada de 30 minutos já ajuda. Procure uma nutri também se puder, pra te ajudar na alimentação, existem alimentos que podem te ajudar na ansiedade. Esse é um momento que você deve cuidar apenas de si mesma. Uma rotina de skincare antes de dormir ou um filme de comédia, uma música relaxante, pra te ajudar a dormir melhor. Se cuide, se ame, se priorize. Você vai melhorar com o tempo, a mudança é lenta, mas ela ocorre. Você ainda será muito feliz, não se esqueça disso. E o que precisar eu estou aqui, pode chamar no chat, você não está sozinha 💛
Essa música é muito significativa pra mim, espero que te acalme também, principalmente nos dias de crise. Fica bem!
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hamdeokcomplex · 3 months
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Modinhas queria fazer uma reclamação que é mais um pedido de puxão de orelha. Por favor, tentem conversar mais na timeline e responder posts sem nada, mesmo que sejam de pessoas que vocês não querem pegar. Às vezes eu me sinto super ignorada porque minha boneca fala com as paredes, ou então recebe patadas na gossip de graça (até fora dela). Alguns personagens também postam tweets com indiretas todo dia ou falam algo misterioso e só comentam na DM com alguns escolhidos. Eu amo a comunidade, mas recentemente parece que você precisa andar em ovos ou vai acabar ofendendo com algo que nem faz sentido.
(+) Mesmo anon da ask sobre interação, modinhas: fora o pessoal que dá like em postagens de plot call, você chama e a pessoa nunca mais responde, mesmo estando online na timeline, porque ela só responde os amigos. Isso aconteceu não só comigo, mas com amigos e outras pessoas na comunidade também. Tô lutando pra me manter na comunidade e não desanimar porque amo o tema, mas tá foda manter minha boneca com esse tanto de panela.
oi xuxu, tudo bom? antes de entrarmos no assunto da ask, essa barbie aqui gostaria de explicar que os nomes citados foram removidos da ask original uma vez que denúncias assim só serão tratadas fora do anônimo, ok?
agora, vamos lá! as barbies acham super válido o puxão de orelha sobre a interação em ic e vamos frisar que a formação de panelinhas é contra a regras, como bem descrito na nossa página de mesmo nome. nós, como moderadoras e players, sempre nos esforçamos para conversar com o maior número de personagens possível e é mandatório que todos façam o mesmo. dito isso, também entendemos que a postagem de indiretas e tweets misteriosos fazem parte da vivência de cada char e cabe a eles decidir pra quem vão contar o que está acontecendo, afinal, até mesmo irl a gente não sai contando nossos problemas e fofocas pra absolutamente todo mundo que pergunta, né? então acaba sendo um tantinho incoerente a reclamação sobre alguns personagens só contarem seus surtos e mistérios pra poucos escolhidos, já que cabe a eles escolher pra quem vão contar.
sobre se sentir ignorade na tl, a nossa sugestão é tentar diversificar os seus tweets pra além de um possível "bom dia, complexo" genérico, que sabemos que não gera muito engajamento, já que no máximo vai gerar um "bom dia, tudo bom? já treinou?". sabemos que existem dinâmicas e amizades pré-estabelecidas já que a comunidade 'ta ativa há um tempo (amen to that!), mas só simplesmente tweetar e esperar uma resposta vai acabar te fazendo sentir sozinhe mesmo (ume char minhe mesmo tem poucos tweets que são respondidos quando avulsos, então a minha tática é sempre dar um rt e fazer um comentário, ou sair me metendo nas conversas quando for possível, e isso me trás interações boas e às vezes até mesmo caóticas!) outra boa ideia é, antes de fazer um tweet seu, respnda os tweets de outros personagens, que aí o seu tweet não se perde no meio das suas respostas na tl!
já o pessoal que posta dm call ou plot call, gente, por favor, não postem essas chamadas se não forem fazê-las. é uma quebra de expectativa muito ruim pra quem da like e fica esperando. se for o caso de ter combinado uma dm ic mas saber que vá demorar, deixa isso sinalizado no post, como já vimos alguns players fazendo! outra coisa, se vai mandar uma dm ic aleatória, tenta fazer o mesmo esquema de fugir do genérico "oi, tudo bem?" que a gente sabe que às vezes acontece; isso mais trava a interação do que qualquer coisa e as respostas podem sair até mesmo robóticas, por que a interação não vai ter um assunto específico logo de cara... e também, eu sei que a expectativa pra uma resposta na dm é grande, especialmente quando são assuntos mais específicos em ic, mas a gente tem que levar em consideração que, pra algumas pessoas, às vezes é mais tranquilo ficar na timeline do que dar atenção pras dms na correria do dia a dia (eu mesma, mod odette, sou culpada disso de vez em quando asalksjkal), então pode ser que a pessoa não tenha te ignorado de propósito, tem muitas variáveis em questão aqui!
sobre a dinâmica da gossip, a barbie é bem democrática e da patada em qualquer um que precisar, viu? não existe uma preferência nem perseguição por parte dela e gostaríamos de usar esse momento pra deixar isso bem claro, já que é traço de personalidade dela ser mais direta assim mesmo! caso esse tipo de interação não seja do seu agrado, você pode sinalizar isso pra gente que a barbie não interage com você dessa forma, pra não gerar nenhum tipo de desconforto!
nós sentimos muito que você e outras pessoas estejam tendo uma experiência assim, já que nosso objetivo é e sempre vai ser proporcionar um ambiente agradável e inclusivo pra todos os nossos players. caso a situação persista, por favor, vem fora do anônimo pra que as barbies possam tomar as medidas cabíveis e seguir mantendo o nosso cantinho sempre o mais agradável e acolhedor possível.
atletas, deixem um emoji na resposta do tweet pra confirmar a leitura, por favor, uma vez que esse assunto abrange a todos nós! 💜
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da5vi · 11 months
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Como fã de filmes, o Rotten Tomatoes é importante?
Eu amo filmes. Confesso que ultimamente não tenho visto tantos longas quanto em outras fases de minha vida, porém já fui ao cinema pelo menos 22 vezes este ano para ver coisas que vão de Babilônia a Belo Desastre a Invocação do Mal.
Eclético é ele!
Amo filmes antigos e clássicos também. Estou sempre vendo cinema mudo, tentando sair da minha zona de conforto e apreciar cinemas de outros países… um dos filmes que mais mexeu comigo nos últimos tempos, inclusive, foi Orpheé, de Jean Coctail.
Claro que existem pessoas que podem, em termos matemáticos, ostentar mais coisas que eu. Mas só queria construir entre nós essa relação meio doida que tenho com o cinema. Vejo muitos filmes porque tenho um prazer enorme com essa atividade.
Não sou fã dele, mas tem um filme muito bacana de Woody Allen chamado “A ROSA PÚRPURA DO CAIRO” sobre essa mulher cujo a vida é um verdadeiro fracasso. Os únicos momentos de conforto emocional que ela consegue ter são os que ela passa em frente a tela do cinema, vendo seu ator preferido mandar ver em mais um longa.
Sou do mesmo jeito. Tem dias que as coisas não estão muito boas para mim, mas entro na sala do cinema e, por duas horas, estou vivendo um esquema de espionagem ou a esquisitice da adolescência de forma metafórica.
Cinema é, acima de tudo, escapismo.
Mas para além disso, é também uma forma de compreender a história da sociedade. Ver “A Meia Noite Levarei Sua Alma”, clássico do Zé do Caixão, nos transporta para o pensamento brasileiro da década de sessenta e como as tradições católicas de gerações passadas ainda eram fortes por lá.
Já Wild in the Streets, um que vez ou outra pinta por aqui, elucida como o poder da juventude era grandioso em um EUA pós guerra — e como isso assustava os mais velhos e tradicionalistas.
Veja que filmes, bons ou ruins, memoráveis ou não, tem esse poder único de nos dizer muita coisa. Mesmo quando sua execução é falha.
Gostar é algo subjetivo. Talvez o cinema não tenha esse mesmo significado para você. Talvez você não tenha o hábito e/ou interesse na Era de Ouro de Hollywood. Ou talvez você prefira algo não tão metafórico para ocupar sua mente após uma longa jornada de trabalho.
É essa a beleza do público cinematográfico: cada um tem seu perfil!
Apesar de algumas opiniões me deixarem absurdamente incomodado, é interessante ver como cada pessoa interpreta o longa coreano “PARASITA”. Enquanto boa parte entendeu a crítica ao capitalismo que a trama propõe, e que era a intenção dos envolvidos na produção, muita gente absorve os anti-heróis como vilões que estremecem uma família de classe média-alta.
Discussões são geradas. Mais pessoas (geralmente) tem acesso a novas informações que podem ser importantes no dia-a-dia. Tudo isso porque um filme foi lançado.
Talvez o cinema não mude o mundo exatamente, mas o mundo é realmente menos doloroso porque filmes existem.
Deste modo, porque não estar aberto à essa experiência?
Críticos de cinema, concordando ou não comigo, avaliam os filmes de acordo com seu background cinematográfico e grupo demográfico. Por que os mais bem-avaliados filmes infantis são aqueles que oferecem “surpresinhas” para o público adulto?
Porque críticos se sentiram representados por aquela narrativa!
Nenhum crítico vai se abster de suas referências e experiências pessoais para julgar uma obra, e em Hollywood, fica nítido o preconceito contra comédias e filmes de horror. Quem lembra de quando a MGM simplesmente PAROU de produzir filmes de horror para satisfazer um CEO maluco, fazendo com que a franquia Brinquedo Assassino fosse parar na Universal?
Dessa forma, por que eu me importaria com uma média feita por um grupo de pessoas que eu sequer conheço? É ótimo de verdade acompanhar os comentários sobre produção e outros aspectos dos quais não me sinto apto a observar, e é sempre um exercício de aprendizado ler uma crítica cinematográfica, pois elas abrem uma janela para que você enxergue uma obra com outros olhos.
Mas jamais deixaria de assistir ou me interessaria ver filmes porque um Roger Ebert (que foi apenas um dos maiores críticos da história), esse cara que sequer conheço, disse que não deveria.
Quantas experiências maravilhosas eu teria perdido se fosse assim?
Ao mesmo tempo, incontáveis são as experiências horrorosas que tive e que foram certificadas “frescas” (fresh) pela plataforma.
Então se alguém perguntar pra mim da relevância do Rotten Tomatoes para quem gosta de filmes… gosto de pensar que responderia que a maioria de nós está ocupada demais panfletando sobre um filme tido como “ruim”, mas que marcou nossos corações para se importar com a média de curtidas vindas de pessoas aleatórias.
Mas agradeço a elas por compartilhar um pouco da sua visão cinematográfica com a gente!
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bailandonocaos · 1 year
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Confissões:
Eu preciso te confessar algumas coisas, são 3:37 eu não consigo dormir, a minha mente, um caos, um bombardeio de palavras, ideias, situações, medos, lembranças, inseguranças...
Eu preciso te confessar que hoje, eu não me sinto seguro. Não por culpa sua, talvez por minha, mas ao mesmo tempo, de ninguém. Eu preciso te dizer que eu não me sinto "seguro", talvez não seja essa a palavra, ou talvez ameaçado, receoso, eu não sei lhe explicar. Mas calma, eu quero que saiba que não é sua culpa nem nada. Eu apenas me vejo tão pequeno perto de você, perto de quem você está se tornando, e perto de quem você merece e precisa que esteja contigo.
Me dói dizer isso mas eu nao ando bem e martela na minha cabeça o quanto você precisa de alguém melhor que eu, sabe? Talvez não pareça, ou eu não consiga demonstrar, mas eu tenho me esforçado para chegar ao nível de alguém que seja merecedor da sua companhia. Mas eu tenho falhado tanto, tanto e tanto de uma forma que me dilacera todas as noites.
Entenda, por favor, que essa insegurança não é você que me passa. Mas eu a mim.
Eu te vejo crescendo e tenho orgulho de tudo isso, de quem está se tornando, de aonde chegou e aonde ainda chegará. Mas junto a isso eu não me vejo merecedor de ter você, eu não acho justo te oferecer um futuro incerto baseado meramente numa mediocridade de esforço e determinação, é pouco, é muito pouco perto do que você merece. Você merece alguém que te atraia em todas as áreas, até mesmo na sexual, o que eu sei que não tenho sido o mesmo que já fui, deve-se a muitas coisas, eu sei, e principalmente a minha imagem, meu corpo, minha autoestima. Eu sei que parece exagero tudo isso, mas eu preciso desabafar e tentar lhe explicar.
Eu tenho medo de não ser suficiente pra você, e na verdade, eu não tenho certeza se sou.
Eu sei que talvez eu nunca tenha deixado isso transparecer mas eu tenho tanto medo de te perder...
3:41
A minha mente está inquieta, tudo grita, tudo se manifesta, os meus maiores medos afloram
Eu não quero te perder
Mas você merece muito mais, muito mais do que eu tenho lhe oferecido. Afinal, não é justo eu lhe garantir apenas com palavras e sentimentos de "eu tenho certeza de que vai dar certo", mesmo tendo, são palavras que podem soar vazias, vagas e nulas...
Você é sem dúvida a pessoa que eu mais amei na vida. Eu jamais imaginei que fosse possível amar alguém como eu te amo, de mente, de corpo e principalmente de alma...
Bom
Eu não sei se vou te mandar isso, mas se eu mandar, pode ter certeza, é um pedido de socorro.
Não me responda, por favor, só confirme que leu, tudo.
Eu te amo é muito pouco perto da imensidão que eu sinto por você.
//Wazaaawski
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dark-knight-44 · 1 year
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meus pensamentos
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hoje eu estava usando o tiktok como de costume e acabei me deparando com o unsent project, então decidi pesquisar para ver se tinha alguma com o meu nome, tinham algumas, é claro que elas não especificamente para mim, porque tem muitos brenos por ai, porém eu achei interessante pensar por um momento que poderia ser para mim.
O fato de alguém te dizer que te ama inexplicavelmente e espera que um dia você lembre dela, é algo bem especial, sabe na minha vida eu nunca amei alguém de um modo romântico, então gosto de pensar para esse lado, imaginar a história de duas pessoas que provavelmente se amaram mas no fim não deu certo, porém eles podem não ter deixado de se amar, a ponto de mandar essa mensagem anônima que não tinha nenhuma possibilidade de chegar no outro.
É triste se você parar para pensar claro, porém também mostra o como o amor é, como uma coisa pode ser linda e ser a melhor sensação que existe, mas isso não a torna inofensiva, porque para te dar algo tão bom, ela também será um risco, porque você tem que doar uma parte sua sem ter ideia se vai funcionar ou não, como uma aposta, se você ganhar, vai ganhar muito, porém se perder, vai perder muito também, mas claro você também vai se recuperar no final.
As vezes me perco na minha imaginação sobre os amores românticos e se ainda vou ter um, tenho aceitado de que não preciso, afinal eu amo meus momentos sozinho e com meus amigos, porém é uma sensação de eu poderia ter isso, porque convivo com as pessoas que tem alguém assim, inclusive as vezes eu ainda tenho minhas dúvidas se sou arromântico também.
Um dia provavelmente vou conhecer alguém que eu goste mesmo e tal, porém estou vivendo como se eu também não conhecer alguém assim, não vai me afetar, afinal não posso colocar expectativas nas pessoas, já fiz isso um pouco demais.
Agora tenho me entendido um pouco melhor.
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daydream-opus · 1 year
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Esta postagem começou a ser escrita no dia 07/02 pois eu queria ter a certeza de poder escrever da forma mais bonita que sou capaz sobre tudo o que admiro em você, a tempo do seu aniversário. E a cada momento que a saudade batia, fui escrevendo um parágrafo. Definitivamente não consegui em tempo, pois era muito a falar para pouco tempo disponível nessa agenda ansiosa pré-viagem. Espero que um dia eu tenha coragem de te enviar esse post e você possa ler tudo com a calma e amor com que fui escrevendo.
Acho que depois de todo esse tempo longe um do outro, sinto que a única coisa que me conecta a ela em outras dimensões e sonhos é o sentimento que ainda sinto. Então começo dizendo que talvez a V que conheço possa ter mudado bastante durante esse intervalo, e eu torço muito para que essa mudança seja para melhor. Portanto, algumas coisas que descrevo aqui podem estar um pouco desatualizadas.
A V que eu conheço é uma pessoa demasiadamente inteligente, com um raciocínio e senso de humor bastante afiados, batalhadora e disposta e dar o seu melhor sempre. Também se cobra demais nesse intuito, mesmo quando não é humanamente possível se dedicar como gostaria a um objetivo. Eu amo a pessoa curiosa que ela é, e me sinto muito identificado com isso desde o princípio. Este é um dos pilares mais importantes que procuro nas pessoas que quero que estejam na minha vida. Uma forma de curiosidade sincera, que vem de dentro, e não aquela que é apenas incentivada superficialmente para se encaixar em alguma norma da sociedade.
A V que eu conheço gasta muita energia se dedicando ao trabalho, mas gosta de natureza e trilhas, e me sinto triste por termos nos permitido explorar isso tão pouco. Até hoje tenho a ilusão de guardar o trem de Morretes e o Ekoa Park para descobrir pela primeira vez ao lado dela. Há muitas coisas que poderíamos compartilhar, fotografia tem sido uma paixão antiga que desde o início busquei explorar. Cheguei a convidá-la para assistir um curso que eu havia comprado quando estávamos começando a nos conhecer. Sempre tentava encaixá-lo em um dos mil planos que fazia para os finais de semana. Inclusive, sei que ela também gosta de dias cheios e com várias atividades conectadas, e sempre foi um grande prazer fazer roteiros e imaginar vidas e atividades mirabolantes.
A V que eu conheço é uma pessoa extremamente criativa, por mais que ela não acredite ou aceite. Possui um senso de humor único, destilado em piadas e momentos completamente inusitados em que uma realidade paralela era criada entre garçons e fofocas de corredor. Eu sempre me senti completamente desafiado a manter as pequenas histórias inventadas, e nunca tive minha cabeça tão ativa com esse fim. Puramente brilhante.
A V que eu conheço possui uma energia muito diferente das pessoas de Curitiba. E também é parte da classe trabalhadora, o que faz me sentir bastante identificado. Admiro muito as pessoas que batalham todos os dias para perseguir seus sonhos, ou em prol de fazer feliz as pessoas que amam. Admiro demais as pessoas que com persistência conseguem superar honestamente as adversidades e seguir em frente.
A V que eu conheço fala três idiomas e se interessa por infinitos outros. E isso me mostra que pode existir alguém especial com quem posso conhecer o mundo exatamente da forma como eu gostaria: fazendo amizades pelo caminho e criando memórias compartilhadas incríveis.
A V que eu conheço é alguém que possui a coragem necessária para deixar o próprio país, ir para lugares completamente desconhecidos, começar uma vida nova, longe das pessoas que mais ama, e ainda assim ser capaz de se reconstruir, pouco a pouco, de forma absolutamente brilhante. E para mim isso é um grande exemplo de força, determinação e resiliência.
Seria impossível não me apaixonar por uma pessoa que, além de tudo isso, é uma gg¹.
Talvez eu não seja a pessoa que ela mais gostaria que lhe mandasse uma carta de aniversário. Porém, mandar cartas é importante. Expressar os sentimentos é importante. Às vezes nos perdemos desabafando apenas sentimentos negativos, pois eles tocam na profundidade e precisam ser expelidos de algum jeito. E eu espero que com essa breve carta eu possa demonstrar, bem pouquinho, que não é a toa que demoro tanto para superar tudo o que passou.
Se você estiver lendo isso um dia, V, saiba que você é luz. Se veja assim, deixe essa luz brilhar sem medo e espalhe o melhor de si, pois sua luz conforta e faz bem. Sobre os erros, todos tomamos decisões ruins, muitas vezes sem intenção. Mas é cobrando o que fomos que nós iremos crescer.
¹ - GRANDE GOSTOSA
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tomasfreitas · 2 years
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13/07/22
Estou falando com muita gente e todos dizem uma coisa em comum. Sair e conhecer gente. Eu acho que eu preciso mesmo, mas falar a real, eu não quero. Eu realmente quero aprender a viver de fato, me relacionar com pessoas e aprender com as pessoas, e com isso eviluir e ser apresentado a novidades. Já aconteceu antes eu já tentei e não foi legal, mas eu sei que vou precisar fazer isso. Porque um dia eu quero fazer isso com voce do meu lado
Eu sou chato, sou emburrado, sou negativo e sou quieto. Não vou mais ser. Eu vou ser mais espontaneo, alegre e calmo.
Eu estou falando falando falando, pra isso entrar na minha cabeça
Esse termino, terminou com o que eu era com o que eu vivia.
Por que eu preciso evoluir como pessoa pra poder caminhar ao seu lado. Um dia eu vou mo um dia eu vou sim. Nos vamos sair pra viajar, vamos sair pra bares restaurantes e no final do mes com grana curta vamos pra parques e avenidas. Parece que eu fiquei louco, realmente. Parece tudo ilusão.
Mas uma coisa que nunca deu certo foi eu ver minha vida com outra pessoa.
Eu admito fiquei na duvida com a laila porque achei que como jovem deveria aproveitar me relacionar com as garotas sem compromisso. Errado.
Eu admito, me relacionei com a Indre em busca de ver se outras coisas poderiam acontecer na minha vida sem voce. E fiquei na duvida fiquei questionado, mas no fim o destino me fez voltar pra onde meu coração e minha cabeça estavam com voce. Os dias qu eu estava bem na australia eu só via as jovens mães com seus filhos bonitos de olhos azuis.
E eu via a gente sim, por que la era mais facil. Eu voltei e tudo ficou dificil, tudo ficou distante, pois vivemos numa vida que precisamos ganhar dinheiro e novamente eu me peguei com medo de nao poder ter as coisas futeis que eu queria ter se eu sacrificasse tudo pelo relacionamento.
E eu não quero mais nada disso, eu quero ficar bem. Eu vou ficar melhor, porque já estou ficando. Só que hoje não posso parar de escrever porque minha cabeça ta pirada.
Eu espero que um dia voce leia essas coisas sincerar, que podem parecer promessas ludicas de amor, mas ta vindo do coração de paixão mesmo. la do fundo
Sonho em voltar no tempo e ja ter começado a terapia quando eu te conheci, mas o mundo da as peças na ordem dele.
E eu embaralhei. To com muita mas muita saudade de poder te abraçar, na real eu queria sentar num café e trocar ideia com você, na real eu queria ir pra onde voce quisesse.
E mostrar que vou ser diferente, que vou sorrir e mostrar para todos que somos pessoas que passaram por muita merda, mas batalharam pra poder mostrar que o amor ganha. Pode demorar muito tempo, eu queria que fosse mes que vem, queria que fosse ano que vem, queria poder te encontrar em algum lugar e lançar uma cantada boba pra voce rir e eu ver seu sorriso. Queria poder te mandar mensagem e acabar com boa noite e eu te amo, porque eu to devendo eu to devendo e a divida ta crescendo. Ta muuuito dificil não poder te ouvir e eu poder falar com voce diretamente mas foi o que eu fiz com a gente.
Mais pra frente vai dar certo você vai ver que vai ser bom
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shield-o-futuro · 2 years
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Jogo de cenas especial – dia dos namorados
Como prometido, aqui está uma listinha para contos focados nos casais ! Como o dia dos namorados já é mês que vem, e eu sei que quase sempre demoro horrores pra escrever ( especialmente com os casais ), já vou postar agora pra ter tempo de ir fazendo todos. Todos vão ser postados mês que vem entre os dias 11-12 por aí, e eu vou tentar fazer pelo menos uma dessas propostas pra cada casal, então mandem pra todos eles !
Vocês já sabem como funciona, é só mandar um numero / frase e o nome de dois personagens, que eu faço um pequeno conto sobre isso com eles !! Se vocês quiserem especificar quem disse o que, é só colocar o nome na frente do numero, por exemplo : Logan 01 Scarlett.
“Não é a mesma coisa sem você.”
“Formamos um time muito bom, você não acha?”
“Quer sair daqui?”
“Vem, quero te mostrar uma coisa / lugar”
"Eu prefiro discutir com você, do que rir com qualquer outra pessoa. "
“Você pode ficar... eu gostaria que você ficasse. “
“Não importa o que o que a gente faça, contanto que a gente esteja juto, eu sempre me divirto.”
“Esse foi o melhor encontro que eu já tive.”
“Da próxima vez, eu escolho o que vamos fazer.”
“Eu nunca poderia te esquecer.”
“Isso ainda conta como um encontro?”
“Você está atrasado/a”
“Te beijar na chuva parecia uma ideia bem romântica. Eu só não previ que um de nós dois poderia pegar um resfriado depois disso.”
“Não consigo acreditar como sou sortudo/a por ter você.”
“Você é muito teimoso/a.”
“Você é muito irritante.” “Mas você me ama mesmo assim.”
“Você é péssimo/a nesse jogo!”  “Só sou ruim porque você está trapaceando.”
“Queria que você estivesse aqui.”
“O que te faz feliz?” “Você me faz feliz.”
“Cada dia que passo com você é o melhor dia da minha vida.”
“Você tem um sorriso que pode iluminar toda esta cidade.”
“Você está linda/lindo esta noite.”
“Toda vez que você sorri, eu sorrio.”
“O tempo desacelera sempre que você está por perto.”
“Você ainda me deve uma dança. “
“Me concede esta dança?”
“Você é um/uma idiota. Eu te amo, mas você é um/uma idiota.”
Um dos personagens abraça o outro.
Um dos personagens demonstra, com alguma ação, o quanto se importa com o outro.
Um dos personagens salva o outro.
Os dois personagens saem para um encontro.
Os dois personagens vão comer em uma lanchonete 24 horas.
Os dois personagens vão ao cinema / assistem um filme.
Os dois personagens estão em um evento formal.
Casal 1 vai em um encontro duplo com casal 2 ( nesse vocês obviamente podem escolher 2 casais ).
Os dois personagens dançam juntos.
Os dois personagens treinam juntos.
Um dos personagens cuida do outro depois que eles se machucam.
Um dos personagens fica preocupado com o outro que está em uma missão.
Um dos personagens leva o outro para conhecer seus pais / amigos ( vocês podem escolher )
Um dos personagens dá um presente para o outro.
BONUS:  Um conto sobre o primeiro dia dos namorados dos personagens como um casal ou primeiro encontro ou a primeira vez que um disse “Eu te amo” para o outro.
BONUS 2 : vocês podem mandar qualquer outra frase ou ideia que tenham !
Aqui em baixo eu vou deixar uma listinha com os casais para os quais vocês podem mandar os pedidos ( se eu esqueci de algum - o que é super possível, me perdoem e me avisem sahuashuash ) EDIT: Sim, eu mudei um pouco a lista deixando só os casais pra quais eu estou com muito mais inspiração pra escrever no momento, porque aí é certeza de que pelo menos alguma coisa sai. E eu não fiz todos daquela ultima vez que postei essa lista então ainda tenho de outros casais que não deixei aqui, eu vou fazer o quanto antes então todo mundo ganha um no final :3
Scarlett & Anya
Hazel & Hunter
Mindy e Dave 
Megan & Jimmy
Abby & Axl - porque eu quero tentar 👀
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thtxny · 3 years
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Imagine Park Jimin | “give-me love”
gênero: fluffy (fofo)
quant. palavras:
pedido: "eu queria um imagine do Jimin levando café na cama da S/N... tipo ele mimando ela"
N/T: bom, para não ficar muito superficial e curto, eu encaixei essa historinha aí. Mas caso não tenha saído do jeito que você (pessoa que fez o pedido) queria, pode mandar ask falando que aí eu apago esse aqui e vcs fingem que esse imagine foi só surto coletivo da parte de vcs😄✌. Ah, o imagine é sim clichê (não vou mentir, amo) contém boiolagem ao extremoHQKDKKDKJEIWBKS. A propósito, muito obrigada pelos 110 seguidores, de verdade. AAAAA EU TÔ MUITO FELIZ. OBRIGADA, ANJOS!!!!!
resumo: amizade colorida nunca funciona. Você acabou quebrando a primeira regra da relação, mas sequer passava pela sua cabeça que Jimin havia quebrado-a também.
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Você observava de longe a figura sorridente dele, o modo como a gargalhada dele soava tão doce para seus ouvidos. Seu coração balançava como se houvesse um terremoto em seu peito e agora você podia sentir as tão famosas borboletas no estômago apenas por vê-lo.
Chegava a ser engraçado a maneira como você conseguia ser tão neutra com relação aos seus sentimentos com Jimin, mas as palavras sempre teimavam em sair. Bom, talvez você só não quisesse perde-lo ou acabar com o que tinham. Mas o que vocês tinham, afinal? Relacionamento? Amigos que se beijam e dormem juntos às vezes? Pessoas teimosas demais para admitir o que sentiam? Sequer você sabia bem.
Você queria tomar a frente da situação e chamá-lo para sair quando se conheceram, mas a posição em que ambos se encontravam impossibilitava tudo. A regra era clara, "sejam profissionais e não misturem sentimentos com trabalho", em outras palavras, a relação de vocês limitava-se apenas em staff/idol. Você mesma sugeriu que uma amizade com benefícios fosse estabelecida, mas resultou em você sendo pega em seu próprio jogo.
Seus pensamentos foram trazidos a realidade novamente ao sentir a vibração rápida de seu aparelho celular.
"podemos nos encontrar na sala de figurinos? preciso de você"
Sem ao menos olhar o nome você sabia bem quem foi o remetente. Você ergueu os olhos na direção de Jimin, fitando-o. O olhar sugestivo do moreno dizia tudo. Você engoliu em seco, seu coração passou a bombear sangue mais rapidamente. Poderia facilmente digitar um "não" ou simplesmente não aparecer, por que se encontrar com a pessoa que estava desesperadamente tentando tirar do coração?
[...]
- Isso foi bom. - O moreno diz limpando delicadamente seus sucos junto ao esperma do mesmo que escorria por suas pernas. - Você gostou?
Você apenas movimentou a cabeça em concordância observando Jimin cuidar de ti. As orbes brilhantes dele subiram para sua face corada, o cenho do rapaz foi franzido, fazendo-a ficar confusa.
- Hum? Tem algo errado com meu rosto? - Questionou.
- O que? Não. Você está calada. Machuquei você?
Novamente o Park recebeu apenas uma breve negação. O silencio se instalou. Era estranho, ao menos para ele, os momentos pós sexo sempre eram seus favoritos, onde ambos estavam vulneráveis e conversavam sobre coisas banais. Apesar de toda sua certeza sobre nada estar errado, sua recusa em falar o incomodava mais do que nunca.
- Ah, vamos lá, você não precisa mentir. Dá pra notar pelo seu rosto que algo está errado, então apenas diga! - Exasperou-se. Jogando o papel que estava usando anteriormente para lhe limpar.
- Certo... Acho que precisamos de um tempo? - Descendo da mesa estreita, você passou a vasculhar o chão com o olhar a procura de suas peças para se vestir.
- "Precisamos"? - Jimin murmurou com uma expressão seria tomando conta de seus rosto. Algo dentro dele havia balançado. "Tempo"? Há apenas dois minutos atrás você estava gemendo o nome dele dentro de uma sala de figurinos e agora você acha que precisam de um tempo?! - De que diabos você está se falando? Pensei que estávamos fazendo isso funcionar.
- E está indo bem... para você. - Achando suas peças de baixo jogadas num canto qualquer juntamente com suas calças, passou a vestir-se. - Bom, não tem dado certo para mim.
O desespero tomou conta e Park passou a perguntar a si mesmo o que ele fez para que tomasse essa decisão. Claro, em uma amizade colorida as coisas podem terminar a qualquer momento em que um disser "acabou", mas ele simplesmente não queria desmanchar o que tinham.
- Você pode ao menos me contar o que levou você a isso? - Seguindo suas ações, o moreno passou a pôr as roupas novamente.
- Isso não importa.
- O que? - A voz dele ficou consideravelmente mais rouca e baixa, o que ocasionou em arrepios por sua espinha dorsal. Mas Ji estava irritado! Está quase bem para ele que terminassem por ali, mas você podia no mínimo explicar para ele o porquê. - Importa pra mim.
- Não estamos juntos, não devo nada a você. - Selando o último botão de sua calça, você deslizou os dedos pelos fios de cabelo, tentando ajustar as mechas teimosas.
- V-você está gostando de alguém? - A garanta de Jimin seco e fechou. Ele lançou a pergunta como uma bomba, e dependendo de sua resposta poderia causar um grande estrago.
- Bom... - Hesitou. - Sim.
Um suspiro desacreditado escapou dos lábios cheinhos e macios do rapaz, e de repente o ar se tornou mais rarefeito e ele sentiu a garganta se fechar e apertar, como se um laço estivesse amarrado ao pescoço. Uma gama de sentimentos tomou conta de seu corpo; raiva, nervosismo, confusão, e uma estranha sensação de tristeza e perda. Park estava triste, definitivamente. Não por perder a chance de ter sexo sempre que quisesse, de ter alguém com quem pudesse desfrutar de momentos sem amarras, sem comprometimento. Mas ele sentiu tudo. Para ele podia ter algum sentimento ali mesmo que disfarçado de indiferença, não conseguia se conformar com a ideia de que apenas ele sentiu tudo sozinho. Vocês nunca foram um do outro, nunca se pertenceram! Então por que a sensação de ele perdeu você continuava a martelar na consciência dele?
- Jimin? - Sua voz suave o trouxe de volta. O silêncio por parte dele a deixava ligeiramente esperançosa. - Tudo certo?
- Claro! - Exclamou tão alto que qualquer pessoa que estivesse passando em frente a sala naquele momento poderia ouvir. - Bom, você faz o que quiser, não estamos comprometidos ou algo parecido. - Forçou-se a dizer, sentindo o interior queimar. - Eu vou... Vou ficar feliz por você, de qualquer maneira.
Você assentiu silenciosamente. Ambos sentindo-se tão magoados por dentro.
[...]
A água morna corria por suas costas permitindo que todos os seus músculos relaxassem, fazendo-a esquecer de qualquer descarga de estreasse que sofreu durante o dia. Fechou os olhos, deleitando-se do vapor cálido que se chocava contra sua pele, desencadeando em uma boa comoção de acolhimento. Deslizando o sabonete pela pele quente, a conversa que teve com Jimin dias atrás ainda rondava através de sua mente e por uma curta fração de segundos você poderia jurar viu o desânimo brilhar nas orbes escuras do maior. O modo como as bochechas dele coraram e os lábios se separam várias vezes, como se tivesse algo a mais para dizer. “Ele havia se abalado?”. Não! Você selou os olhos com força para afastar quaisquer recordações que girassem em torno de Jimin. 
Porém a paz se foi. a ruidosa campainha ecoou lá fora, praguejando baixinho você levou uma das mãos até o registro do chuveiro, o desligando. Agarrando a toalha deixada sobre o pequeno gancho fixo a parede de azulejos brancos, se secou depressa e acelerou seus passos úmidos até a sala. Olhando por entre o pequeno olho mágico você se assustou brevemente ao avistar uma cabeleira escura, na qual você sabia bem a quem pertencia, reconheceria aqueles fios sedosos e o típico penteado mesmo que a milhas de distância.
- Park... - murmurou.
- S/N? Você está aí dentro, não está? - Chamou. - Preciso conversar sério com você, me deixe entrar.
Um suspiro baixo e cansado escapou por entre seus lábios, já era tão difícil para você ter que enfrentá-lo durante o trabalho! Abrindo lentamente a porta, você vislumbrou o rosto relativamente avermelhado do garoto juntamente com a expressão adorável, que logo se reduziu a uma feição aliviada, de certo por você ter aberto a porta. Era um começo para Jimin.
- O que você quer? - Ditou ríspida.
- Conversar com você... Apenas conversar. - Ele assegurou.
- Não precisamos de papinho furado, já conversamos o que tinha que ser debatido.
- Quando você se tonou tão cruel? - Franziu o cenho.
Revirando os olhos você se preparou para fechar a porta novamente, mas sendo mais rápido, Jimin levou uma das palmas até a brecha impedindo que você o fizesse.
- Por favor. - Lá estava aquele mesmo feixe de desespero que você havia visto dias atrás. - Eu preciso disso, uma última conversa. - A suplica genuína do rapaz fez sua postura vacilar.
Assentiu, dando espaço para que ele pudesse adentar. Com olhos de corça Jimin vasculhou o local ao redor, ele costumava vir com frequência quando ainda estavam juntos. Mas agora, mesmo que não fizesse muito tempo, o apartamento parecia diferente. Talvez fosse o aroma do sabonete no ar ou a ordem dos quadros na parede a sua esquerda que havia mudado.
- Pode esperar? - Direcionou os olhos para sua figura ainda estática ao lado da porta. - Preciso pôr uma roupa.
- Oh! - Exclamou surpreso a ver seu pequeno corpo coberto somente pelo tecido da toalha. Ele assentiu silenciosamente, sem olhar diretamente para você. Ele já lhe viu com muito menos, mas ainda assim se sentia nervoso. Antes que seus pensamentos impuros se prolongassem o moreno reparou em você caminhando pelo corredor rapidamente. 
- Bom, o que você veio falar? - Cruzou os braços na altura do peito, apoiando-se na borda da parede.
Você estava longe dele como se ele irradiasse um calor insuportável, no qual não conseguisse suportar. Engolindo em seco, ele caminhou em sua direção a passos hesitantes.
- Como você tem passado? - Tocou a ponta dos próprios dedos, franzindo as sobrancelhas para a pergunta sem sentido. - Quer dizer... Não faz muito tempo que estamos separados, mas... Na verdade, nunca fomos nada então não tem porquê você se sentir triste... certo?
Trocando o peso de uma perna para outra você desviou o olhar do dele. Você estava mal por ter acabado, sim. Mesmo que não fosse um relacionamento sério você ainda gostava de ter no mínimo o corpo dele só para si, pórem seus sentimentos estavam falando mais alto.
"MAS POR QUE DIABOS ELE FOI EM SUA CASA?"
- Escute, eu estou cansada do trabalho e você deveria voltar para...
- S/N... - Respirou fundo descontraindo os os ombros tensos. Apertou os olhos com força, tombando a cabeça apara trás. - Por que você teve que acabar com o que tínhamos? - Sua voz ecoou como um murmúrio baixo, mas alto o suficiente para você ouvir.
- Eu gosto de alguém. - Você ditou com firmeza, bem, pelo menos soou firme para você.
- Eu vim aqui para tomar o meu espaço. - Suspirou. - O espaço que eu deveria ocupar. Babe, eu queria ser seu garoto favorito... Quando estávamos juntos - Engoliu em seco. - Eu podia jurar que talvez você sentisse algo, mesmo que pequeno, por mim. Foi só eu?
Seus olhos se arregalaram com a revelação, engasgando com sua própria respiração.
- Eu quero seu amor, jagi. - Agora Jimin já se encontrava próximo o suficiente para embalar seu rosto entre as mãos. - Preciso disso.
Num movimento delicado e rápido o moreno selou suas bocas num beijo apaixonado. Os lábios de Jimin capturaram os seus com suavidade, a língua aveludada acariciando a sua com leveza. Os dentes mordiscavam vez outra, enquanto o aperto nas laterais de seu rosto fora encaminhado para sua nuca. O beijo se tornou mais áspero, o toque em você se tornou mais rude e urgente. Ele inclinou-se para frente pressionando seu corpo, relativamente menor que o dele, contra a parede atrás de você. Suas mãos meigas levemente trêmulas seguiram para os ombros firmes de Jimin, alternando a carícia com o pescoço também. Você poderia se arrepender profundamente, mas nunca desejou algo como estava desejando o corpo do moreno agora. A barreira foi quebrada e toda sua pose firme desapareceu.
Uma das mãos dele soltaram o cabelo de sua nuca, fazendo-a choramingar em negação contra os lábios macios e avermelhados do moreno. A palma deslizou calmamente por baixo de sua blusa, deixando arrepios vagarem por seu corpo devido ao contato gélido de encontro contra sua pele quente. Os pulmões arderam e arderam, apenas clamando por oxigênio, resultado e Jimin deixando sua boca, ofegante.
- Seus senti sua falta nesses dias, bae. - Murmurou, ainda próximo o suficiente para roçar seus lábios inchados e corados. - Podemos ir levar isso para o quarto?
- Não precisamos disso. - Ditou baixinho de volta, era como se compartilhassem um segredo que só ambos podiam saber. Os palmos apressados seguiram para a barra da camisa preta do rapaz apenas para ser atirada no chão do estreito corredor. Delicadamente, você ficou nas pontas dos pés para deixar beijos gentis sobre a clavícula de Park, você conhecia o bem, ele amava tanto quando você deixava claro como o corpo dele era bom para você.
- Aqui não, quero fazer isso direito. - Antes que você questionasse a frase, ele passou os braços ligeiramente definidos por suas pernas a pegando no estilo noiva levando-a para o quarto. - Eu quero fazer amor com você.
[...]
Os olhos semicerrados e inchados de Jimin se abriram lentamente, sentindo-os doer levemente ao receber os primeiros raios de Sol através da cortina branca de seu quarto. Ele se virou, encarando suas costas nuas e as madeixas de cabelo espalhadas pelo colchão. Um sorriso mínimo foi esboçado em seu rosto ao lhe ver coberta pelo pacífico brilho solar, ele levantou parcialmente para depositar um leve selar em seu ombro, leve o suficiente para que você não despertasse ainda. Deslizou as pernas com cuidado para fora da cama quentinha e aconchegante, firmando os pés no chão frio, ele rolou os olhos pelo ambiente em busca de suas roupas. Agarrando sua cueca que se encontrava jogava a ponta da cama, o moreno seguiu e direção a cozinha, decidido a lhe agradar da maneira mais carinhosa e romântica possível pela manhã.
Ele sentia-se revigorado como se "abrir o jogo" com você o fizesse tirar o grande peso das costas, porém o motivo por trás do seu corpo estar liberando hormônios e mais hormônios da felicidade era outro. Você o disse, enfim, que o amava! Ele ouviu claramente quando as três palavrinhas escaparam de seus lábios durante a chegada de seu orgasmo na noite passada. Seu âmago nunca esteve tão aquecido como antes, estava aquecido de modo tão maldosamente doce que talvez seus dentes pudessem apodrecer.
Ele revirou seus armários em busca de basicamente qualquer coisa na qual pudesse compor um café da manhã bem preparado.
- Do quê exatamente minha garota irá gostar? - Murmurou para si.
[...]
Os sussurros roucos de Park alcançaram sua mente ainda sonolenta, puxando-a pouco a pouco do seu mundo de sonhos, você piscou freneticamente tentando ajustar seus olhos a iluminação. Um sorriso pegajoso foi esboçado por ele ao ver seus olhinhos ainda semicerrados o encarando, confusos.
- Ah, baby, você acordou. - Um beijo foi deixado em sua testa, num "bom dia" silencioso.
- O que houve, Ji? - O apelido fez o rapaz corar e sorrir ainda mais.
- Sente-se. - A frase poderia ser autoritária, mas a voz dele foi tão suave que você obedeceu prontamente, puxando a coberta até a altura do busto para cobrir seus seios.
Uma pequena bandeja fora posta sobre seu colo, repleta de torradas com geleia, pães, frutas e uma pequena xícara com café. Seus olhos se iluminaram diante da ação tão caridosa e doce de Jimin.
- Oh, obrigada! - Você agradeceu animadamente assim que o cheiro agradável do café preencheu suas narinas, levando animadamente uma das mãos até a torrada recheada com a geleia adocicada de morango. Você suspirou em deleite ao sentir o sabor em suas papilas gustativas. O sorriso alegre dele ainda estava em seu rosto, e logo sentou-se na ponta do colchão ao seu lado, a encarando com olhinhos de admiração.
- Hum. - Estendeu o braço em direção ao mesmo, incentivando-o a mordiscar a torrada. E ele o fez, consequentemente sujando o canto esquerdo dos lábios levemente rosados. Um risinho de sua parte ao notar, o apontando a bagunça com o dedo indicador.
- Droga. - Praguejou divertidamente, limpando-se com o polegar enquanto ria de si mesmo.
O clima entre ambos estava agradável agora diferentemente da noite anterior. O momento leve mais se parecia com uma cena de filme adolescente ou algo parecido, tão comum, mas tão, tão terno. O ‘eye smile’ tornando sua expressão ainda mais fofa, e como se estivesse em função automática, seu corpo vergou para frente, roubando um breve selinho do moreno o fazendo arregalar os olhos, surpreso. Mas logo o mesmo sorriso anterior brilhou em sua face. Com cuidado ele retirou a bandeja de seu colo a pondo no chão ao lado da cama, ele se aproximou ainda mais de você, embalando seu rosto com as mãos gordinhas, depositando posteriormente beijinhos e mais beijinhos de amor em sua testa, em seguida suas pálpebras, depois em seu nariz e bochechas, e só então em seus lábios com mais fervor. Era apaixonado, não havia pressa, apenas sentindo um ao outro. O beijo foi quebrado pelo rapaz que entregou um selinho novamente em sua testa, ele ainda segurava seu rosto.
- Eu amo você. - Park sussurrou de forma encantadora, olhando diretamente em seus olhos.
O amor genuíno cintilava em suas orbes. A adoração completa. Jimin era seu, somente seu de corpo e alma e agora você tinha a plena certeza. E você não estava em um caminho diferente, ele era sua pessoa, talvez aquilo no qual possa se chamar de parceiro da vida do modo mais puro e adorável possível. Estavam no lugar certo agora, entregando seu amor um ao outro, dando tudo de si. Certamente seria daqui à eternidade.
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2.852 FUCKING PALAVRAS, ME SUPEREI DESSA VEZ. Agora vocês sabem o porquê eu demorei tanto pra atualizar😅.
Mais boiola que esse imagine não tem, tá tão, tão clichê que eu sinto que meu coração se derreteu em uma poça de arco-íris no chão. E eu sei que eu enrolei pra caramba pra escrever o que o pedido realmente queria, mas eu me empolguei pô. Ah, e vocês podem ver (ou não) que tem algumas frases de músicas aí, bom, inicialmente eu me inspirei em ‘give me love’ do Ed (inclusive eu recomendo), mas aí eu fiz um mix com um monte de outras músicas. Mas e então? Gostaram, favos de mel? Em breve eu posto os outros pedidos, é pq esse aqui já tava atrasado e eu dei minha alma escrevendo ele.
Beijinhos no coraçãozinho de vocês e até a próxima😚💕
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Pedido de @umadirectioner: Você poderia fazer um com o Niall cuidando dos filhos durante a quarentena? Amo seu blog demais Ju 🧡
Feito, meu amor! Me diverti demais escrevendo o seu pedido porque caminhei para uma pegada diferente quando se trata de família - a qual me identifiquei ksks - por não ter uma especificidade na ask. Mais uma vez o imagine está grande porque me empolguei real KKKKKKKK. Tomara que eu tenha trazido o que você queria e que goste do resultado. Obrigada por mandar o pedido, linda! Tô esperando ansiosamente o seu feedback!
Boa leitura ♥️
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O cheirinho de comida caseira rolando em cada cômodo da casa de fato não era algo que se sentia com frequência durante a semana. Ter a bancada da cozinha tomada por temperos, legumes e verduras, e o fogão cheio de panelas com os alimentos cozinhando dentro delas definitivamente não acontecia todos os dias por ali. Entretanto, com o novo estilo de vida que o mundo teve que se adaptar à força, o aroma de almoço fresquinho no horário certo havia se tornado rotina desde que a pandemia começou.
Cozinhar nunca foi uma tarefa que S/N era obrigada, de certa forma, a fazer. Ela cozinhava sim, mas em dias comemorativos ou no final de semana. Porém de segunda à sexta, ter almoço ou janta feita por ela era algo difícil de acontecer, já que o cargo de diretora em uma empresa renomada de arquitetura no país não lhe dava o privilégio de passar muito tempo em casa. Ter milhares de projetos para serem desenhados, além dos outros que precisavam ser aprovados para construção e supervisionados pela arquiteta em tempo real fazia com que a vida da mulher se tornasse super corrida e exaustiva, chegando em casa apenas na parte da noite.
Era fato, tudo o que ela mais queria com certeza seria uma folga enorme do emprego para enfim respirar e relaxar por pelos menos alguns dias, sendo mais presente na vida dos filhos e marido, além de cuidar de si mesma. E apesar do lockdown ser uma realidade triste em que todos tiveram que ser submetidos, a situação fez com que S/N desacelerasse e trabalhasse em casa de forma mais tranquila, dispensando a babá que cuidava dos filhos quando os pais não estavam, mas que agora não seria necessária por justamente todos estarem casa. Foi a partir desse momento em que ela finalmente pôde passar um tempo com as crianças e o esposo, curtindo cada segundo ao lado da família e dando valor a si mesma ao olhar para a vida desregrada e de uma vez por todas colocá-la na linha. Mas infelizmente, após um ano de quarentena, o que S/N mais desejava era voltar para o trabalho e ter sua casa limpa por pelo menos dois dias; não ter uma pilha de roupa toda semana para lavar e passar, e nem a pia da cozinha cheia de louça, que não ficava nem uma hora vazia. Porém, o que lhe dava mais vontade de voltar ao emprego era o fato de não aguentar mais escutar a palavra que até perdeu o significado de tantas vezes que foi dita. Já sabe qual palavra é essa, né?
- Mãe, o Jason destruiu meu quebra-abeça!
- Que eu o quê, garota! A Hana tá mentindo, mãe!
- Não tô não!
- Tá sim!
- Não tô não, seu chato!
- Tá sim, menina!
- Ô, mãe!! - a voz das duas crianças juntaram-se em um mesmo tom, entonação e volume, razão que seria até divertida se a mãe não tivesse perdido a paciência ao ouvir lá de cima os gritos antes mesmo dos filhos alcançarem a cozinha.
Em uma expressão que já havia se tornado normal depois de tanto tempo trancada em casa, S/N fechou os olhos, inclinou a cabeça para trás, apoiou as mãos na borda de mármore da ilha que compunha o fogão e respirou fundo, tentando ao máximo manter as nervos controlados para não surtar.
- Vocês podem ficar cinco minutos sem implicar um com o outro, por favor? - pediu sem alterar a voz, ainda de costas para eles.
- Dessa vez foi ele quem começou!
- Eu? - indagou o garoto de doze anos. - Você que deixou o maldito quebra cabeça no escritório da mamãe.
- Espera aí, no meu escritório? - o local dito pelo menino, sem ao menos perceber, fez S/N prestar atenção no que realmente estava acontecendo. Sendo assim ela virou para os dois e esqueceu totalmente de manter a calma quando o lugar em que trabalhava foi alvo de uma possível briga. - O que vocês estavam fazendo lá? - as crianças se entreolharam assustadas, sem saber o que dizer, até porque sabiam que ninguém entrava naquele cômodo a não ser a mãe. Por conta do desespero e a expressão quase irritada da mulher, Hana e Jason falarem um em cima do outro, contando a sua versão da história e não dando para entender absolutamente nada. - Um de cada vez! - disse ela ao gesticular com a mão para irem mais devagar.
- Eu fui montar o quebra-cabeça na sua mesa, porque a da sala estava arrumada para almoçarmos. - explicou a garotinha de oito anos.
- O meu laptop e os meus projetos estavam lá, filha!
- Mas eu tirei com muito cuidado.
- E colocou aonde? - ela ficou em silêncio. - Hana..
- Ela derrubou no chão! - Jason dedurou.
- O quê? - o surto da mãe foi grande. Bem grande na verdade, que até os olhos saltaram para fora.
- Mas o Jason entrou lá primeiro, usando a tevê para jogar videogame porque ele quebrou a do quarto dele.
- Você quebrou a televisão do seu quarto? - a indignação era nítida no olhar de S/N, assim como na voz. O arrependimento bateu instantaneamente ao saber que o eletrônico novinho dado de presente de Natal havia ido para o lixo em três meses de uso.
- Não foi bem quebrar.. - o menino tentou explicar ao coçar a nuca, sem jeito, porém a mulher nem terminou de ouvir o que ele tinha para dizer e correu para o andar de cima, mais precisamente para o quarto do filho, dando de cara com a tela trincada do aparelho preso na parede alaranjada.
- Meu Deus do céu! - levou as mãos à testa. - Como você fez isso, Jason?
- Ele jogou o controle do Playstation nela porque perdeu no joguinho ridículo dele.
- Fica na tua, pirralha! - sem paciência, o garoto empurrou a irmã que revidou também com um empurrão, além dos xingamentos que começaram em seguida, tendo a mãe que entrar no meio e intervir.
- Parou, os dois! - S/N gritou, jogando a sensatez para o ar. - O que é isso? Briga na minha frente? - as mãos na cintura indicavam apenas uma coisa, e as crianças sabiam muito bem o que era: sermão pesado. - Vocês estão passando dos limites!
- Desculpa.
- É, foi mal.
- Lavem as mãos e sentem na mesa para almoçar. - disse ela, com o semblante sério e a calma voltando aos poucos. - E de preferência em cadeiras bem distante uma da outra porque não vou aturar discussão boba por lá. - as crianças, ao entenderem o recado, desceram quietas e S/N foi ao quarto do filho mais velho, Luca, de dezesseis anos, a fim de chamá-lo para comer. Mas quando abriu a porta, a raiva que estava diminuindo voltou com tudo.
- Filho, o almoço tá.. Você tá fumando, Luca? Que merda é essa? - o rapaz tentou esconder o cigarro assim que a porta foi aberta mas de nada adiantou. A fumaça que saiu de sua boca, seguida de uma tossida logo depois deixou nítido o que ele estava fazendo.
- Mãe, eu..
- Pelo amor de Deus, o que tá acontecendo nesta casa? - S/N bateu forte com a palma da mão no batente de madeira, completamente irada. Jason ao escutá-la fez uma careta e Hana espremeu um dos olhos. Luca sentia que o coração sairia pela boca após ser flagrado. A situação estava realmente feia para eles.
- Foi o Antony que me deu!
- Eu não quero ouvir! - exclamou alto ao virar o rosto e trazer o punho cerrado aos lábios.
- Mas..
- Joga isso fora, lave as mãos e desça.
- Eu não tô com fome.
- Desce agora, Luca! - ela gritou brava, encarando-o com os olhos marejados, prestes a chorar de raiva, e o menino obedeceu.
Após alguns minutos lá em cima, tendo coragem para raciocinar tudo o que aconteceu e finalmente acalmar-se ao jogar um pouco de água fria no rosto, S/N desceu no mesmo instante em que Niall abriu a porta de casa, de máscara e quatro sacolas retornáveis nas mãos, lotadas de coisas vindas do mercado.
- Alguém pode me ajudar aqui? - sem nem pedir duas vezes as crianças pararam de comer, levantaram-se rapidamente da mesa e ajudaram o pai com as compras, levando-as para a cozinha. - Uau.. Obrigado. - disse o moreno entre risos fracos ao retirar a máscara descartável e arquear as sobrancelhas pela obediência repentina dos filhos, encarando a esposa, a qual fez uma expressão clara de “de nada” pois ele sabia que aquela atitude certamente foi fruto de algo criada por ela.
Já com as mãos lavadas, muito bem higienizadas e com as roupas trocadas, Horan juntou-se a família e ao silêncio desconfortável e tensão que pairava o local.
- Quem aprontou dessa vez? - o homem perguntou dando uma leve risada, pegando uma colherada de arroz e servindo-se.
- Todos. - S/N respondeu seca, encarando os filhos com o olhar tomado pela irritação. O pai, por sua vez, ao notar o tom usado pela esposa e a expressão zangada em sua face, apenas suspirou chateado, perdendo o apetite quando deixou o prato sobre a mesa ao perceber que a situação era muito séria.
- Alguém quer começar? - ele deu a chance, no entanto ninguém pronunciou-se. - Se eu descobrir sozinho, vai ser pior. - alertou o moreno e logo a mais nova, que bebia o suco de uva, se entregou.
- Eu brinquei no escritório da mamãe e sem querer derrubei o computador dela no chão.
- Hana, nós já conversamos sobre isso. Não pode brincar no escritório!
- Eu sei. Me perdoa.
- Eu quebrei a minha tevê. - Jason aproveitou a sequência de desastres e logo contou o que tinha feito. Uma forma de poupar a falação dos pais. E obviamente não deu certo.
- Você o quê? - Niall surpreendeu-se, mais irritado desta vez. - Jason! Ela era nova!
- Foi sem querer, pai.. - o homem passou as mãos pelo rosto, sentindo a dor pela grana gastada no presente do filho sair pelo ralo.
- E você, Luca? O que você fez? - o garoto olhou assustado para o pai ao levar uma garfada de purê a boca, enquanto o mesmo esperava outra decepção, receoso.
- Com o Luca a gente conversa depois. - falou a mãe para que os outros filhos entendessem a gravidade do contexto em que o irmão havia se metido.
- É tão sério assim?
- Muito sério! - S/N confirmou a pergunta do marido, que ergueu as sobrancelhas apreensivo e voltou a se servir. - Eu já não aguento mais! - sem ao menos ter acontecido um motivo plausível naquele segundo, a mulher simplesmente largou os talheres no prato e despejou todo o peso da falta de consideração, respeito e empatia que aguentou durante boas semanas, calada. - Briga, discussões, irresponsabilidade, decepção, vocês gritando meu nome o dia inteiro, sujeira pela casa toda! Meu Deus! Eu não tenho um minuto de paz por aqui! - as lágrimas que caiam lentamente dos olhos dela eram de exaustão. E aquela cena fez todos repensarem em suas atitudes e permanecerem quietos. - Vocês nunca foram assim, gente. Ou foram e eu nunca percebi? - mais uma vez o silêncio prevaleceu àquela pergunta retórica. - A partir de hoje chega. Porque eu cansei. - disse ao voltar a voz ao normal e limpar as bochechas molhadas. - Os três estão de castigo!
- O quê? - questionaram juntos.
- Vocês têm certeza que vão retrucar depois de tudo o que fizeram? - S/N ameaçou furiosa, expressando o sentimento pelo olhar que chegou a dar medo neles e então fecharam a boca. - A louça é toda de vocês. - falou ao levantar-se da mesa e dar as costas para todos. - E eu não quero ouvir nem um pio enquanto estiverem aqui. - a mulher concluiu séria e subiu as escadas, indo para o escritório trabalhar um pouco e esfriar a cabeça, não deixando de encerrar com chave de ouro a indignação e aborrecimento que sentia ao bater a porta do cômodo com força.
- Pai, você não vai dizer nada? - Jason perguntou.
- Dizer o quê? Sua mãe está certíssima! - respondeu Horan. - Vocês não nos ajudam em absolutamente nada, brigam por qualquer coisa, destroem a casa e não querem ficar de castigo? - questionou retoricamente. - Eu entendo que ficar trancado em casa é horrível mas cada um de nós precisa colaborar agora, coisa que não estamos fazendo. E eu me incluo nisso também, porque sei que não ajudo como deveria. - confessou antes de tomar um gole de suco. - Mas agora tudo vai mudar. - as crianças imediatamente prestaram total atenção na figura paterna, também muito chateada. - Sem videogame, celular, computador e televisão por um mês. - eles bufaram de diferentes formas. - Vocês terão que melhorar muito para conquistar tudo de volta. Entendidos?
- Sim. - falaram sem vontade alguma e o pai retirou-se dali, indo ao encontro da esposa, a qual provavelmente estaria abalada com tudo aquilo.
- Oi. - a voz de Niall surgiu ao dar três batidinhas na porta e com um sorrisinho abri-la para logo fechá-la novamente quando a mulher o viu.
- Oi. - respondeu com um tom cansado, segurando o peso da cabeça pela mão, ao apoiar o cotovelo na mesa.
- Parece que deram muito trabalho hoje, não? - o moreno caminhou até ela, parando atrás da cadeira que estava sentada, e iniciou uma massagem lenta nos ombros tensos de S/N.
- Como de costume. - concordou ao sentir a força nos músculos duros das costas, inclinado o pescoço para trás no mesmo instante em que fechou os olhos.
- Bom, tirei todos os eletrônicos deles, se isso resolve alguma coisa.
- Obrigada. - ela esboçou um sorriso fraco ao olhar para o marido e então girar a cadeira com rodinhas para vê-lo de frente.
- A Hana quebrou o laptop?
- Não. Mas um dos meus projetos está amassado e molhado de refrigerante. - bufou, mostrando o trabalho destruído. - Terei que fazer tudo de novo.
- Vamos ter que trancar aqui para não entrarem. - S/N assentiu enquanto o homem apoiou as costas na parede e cruzou os braços.
- Quanto a televisão do Jason, ainda está na garantia, não?
- Acho que sim. - disse ele. - Tenho que conferir o comprovante na verdade, mas quase certeza que está.
- Menos mal. - respirou aliviada ao relaxar o corpo no assento.
- E o Luca? O que ele fez para você esconder das crianças?
- Peguei ele fumando no quarto. - respondeu extremamente frustrada, e Horan ergueu as sobrancelhas, surpreso. - Hana e o Jason provavelmente ouviram porque eu gritei na hora, por isso não conversei com ele por conta da raiva que não controlei.
- Tudo bem. A gente conversa com ele juntos.
- OK.. - a esposa suspirou profundamente ao pressionar as pálpebras fechadas com o dedão e o dedo médio.
- Tem mais alguma coisa que eu possa fazer? Estou com o dia livre hoje. - mostrou-se prestativo. Era o mínimo que deveria fazer.
- Fique de olho neles para mim, por favor. Eu tenho um monte de coisa para resolver e preciso de um tempo sozinha.
- Sem problemas. - comunicou, assentindo e enfim inclinou o corpo para depositar um selinho demorado nos lábios dela, para que funcionasse como uma recarga de forças porque ele a conhecia como ninguém e sabia que ela estava tentando se manter forte quando na verdade sentia-se em caquinhos por dentro. - Qualquer coisa me chama.
- Obrigada, amor. - dado um sorriso leve, Niall deixou S/N sozinha e desceu a escada, ajudando as crianças a terminarem de limpar a cozinha. Ao acabarem os filhos subiram e foram para os respectivos quarto a fim de fazerem a lição de casa que certamente tinham por conta da aula assistida pela manhã, ainda de forma remota. Nesse contratempo, Horan colocou as roupas no cesto de lavar na máquina localizadas na lavanderia e varreu a parte de baixo do triplex onde moravam, até lembrar-se do castigo e então ir de porta em porta buscando os celulares e laptops das crianças, guardando-os no armário do closet e sendo claro quanto ao uso: apenas para a escola.
Assim seguia o início da tarde na casa da família Horan. S/N finalmente pôde saborear o doce silêncio e paz acolhedora ao trabalhar sossegada em seu escritório, mas ainda sim seu coração estava apertado por ter gritado com os filhos. Apesar de bancar a mãe brava e mandona, a mulher era super sensível e odiava brigar feio com qualquer pessoa, inclusive com as que amava. Contudo foi inevitável ignorar os sentimentos ruins que guardava após várias situações que poderiam ser evitadas caso se comportassem.
As crianças, por sua vez, perceberam a magnitude de seus atos quando viram o susto da mãe atingir proporções jamais vistas, e concordaram cem por cento em melhorar por justamente não quererem presenciar mais uma cena angustiante daquelas. Por isso, todos, sem exceção fizeram as tarefas escolares, arrumaram os quartos e por fim juntaram-se ao pai na sala, de fininho, já que agora não tinham outro entretenimento a não ser a família.
- Podemos ficar com você, pai? - Luca perguntou, com as outras crianças ao lado. A carinha de cachorrinho sem dono na face dos três foi simplesmente impagável e Horan não teve como segurar a risada vendo o que estava sob seus olhos, respondendo a pergunta com um movimento de sim feito pela cabeça e bateu de leve no sofá para que os filhos sentassem com ele e então assistissem um filme juntos. Universidade Monstros para ser mais exato, onde tiraram boas gargalhadas enquanto o longa rodava. - Ficar com o papai não é tão ruim assim, né? - comentou entre risos quando o filme acabou.
- Eu amo ficar com você. - a menininha abraçou forte o pai, o qual deixou um beijo na cabeça da filha.
- Eu também. - confessou Jason sorrindo, mas Luca permaneceu em silêncio. - Vai, cara. Fala alguma coisa. - cochichou o do meio ao cutucar o irmão com o cotovelo, fazendo todos rirem.
- É, até que foi legal.
- A mamãe tá muito brava com a gente? - Hana perguntou, olhando diretamente para Niall.
- Tá sim. - a expressão chateada veio para os três. - Eu também estou, na verdade. Mas sou mais fraco que a mãe de vocês e não consegui dizer ‘não’ quando vi que nos obedeceram e estão, de fato, se esforçando para serem melhores. - concluiu o moreno. - E os olhinhos brilhando ao chegarem aqui me deixou sem escolha também. - Niall não gostava de mentir e também queria apaziguar os sentimentos angustiantes das crianças, o quão ele sabia como era por já ter passado por isso inúmeras vezes quando foi uma delas.
- Ela veio aqui embaixo quando estávamos assistindo o filme e nem olhou para gente. - Jason comentou sentido.
- Mas vocês merecem, não acham? - assentiram. - Nós odiamos agir desse jeito, sendo insensíveis e maldosos, mas às vezes é necessário para que vocês aprendam e não queiram viver essa situação chata de novo. Queremos apenas que vocês mudem. Só que precisamos ter certeza se vão mesmo fazer isso.
- Nós vamos. - Luca foi o primeiro a comprometer-se.
- Prometem para mim? - perguntou e todos concordaram com a cabeça, dizendo sim quase que simultaneamente. - Então tá bom.
- O que nós vamos fazer agora?
- Que tal prepararmos o jantar? Posso fazer hambúrguer na churrasqueira e vocês montam os sanduíches.
- Pode ser.
- É, legal! - depois de entrarem em consenso, pai e filhos seguiram para a cozinha, pegaram todos os ingredientes que precisavam para que o lanche fosse perfeito e então levaram para a área externa da casa, a fim de iniciar os preparos.
Quando deu sete horas da noite, S/N finalizou o trabalho e ao espreguiçar-se sentiu um cheiro diferente vindo de fora, não conseguindo controlar a curiosidade. Ela saiu do escritório sem fazer muito barulho e caminhou até o quintal, surpreendendo-se positivamente ao ver os filhos brincando juntos, dando risadas altas enquanto jogavam uma partida futebol diferenciada na grama. Niall estava no canto, tomando conta dos hambúrgueres na grelha ao mesmo tempo que dançava e cantarolava a música, não muito forte, que saía na caixinha de som. Na bancada, a salada de tomate, alface e cebola cortada em rodelas finas já estava pronta, os pães cortados ao meio nos pratos e os dois molhos caseiros feito por eles alguns minutos atrás, além do ketchup e mostarda industrializados que também estavam ali em cima. Aquela parte da casa havia se transformado em uma ala de hamburgueria.
- Quem são vocês? - S/N questionou rindo, chamando a atenção de todos ao aparecer no jardim.
- Mamãe! - Hana foi a primeira a correr até ela e abraçá-la. A menina era muito apegada à mãe. - Desculpa a gente, por favor. Nós vamos mudar e se comportar, eu prometo.
- É! Só não ignora mais a gente. É horrível demais. - completou Luca.
- A casa tá arrumadinha, você viu? - foi a vez de Jason dizer, ao aproximar-se da mulher.
- Impecável eu diria.
- E organizamos o nosso quarto e já fizemos o dever.
- Tô impressionada. - ela disse enquanto ria, com o humor muito diferente de horas atrás. - Vamos ver até quando isso vai durar.
- Para sempre. - falou a garotinha, tirando gargalhada dos demais pela rapidez e convicção com o que disse.
- Voltem a brincar, então. - foi a última frase da mãe às crianças antes de afastarem-se dela e continuarem o jogo. - Você fez isso? - perguntou ao marido, chegando perto dele.
- Talvez. - respondeu rindo ao virar um hambúrguer e então sentir S/N abraçando-o por trás. - Quer uma cerveja?
- Sim, por favor. - o moreno afastou-se da esposa delicadamente e pegou um garrafa gelada na geladeira da cozinha, enquanto ela esperava sentada nas banquetas próxima à bancada grande da churrasqueira.
O casal ficou por ali, bebendo, conversando e vendo os filhos se divertirem juntos depois de tanto tempo. Foi uma momento muito bom que há anos não tinham e que a partir de hoje viraria rotina. Quando todos os hambúrgueres estavam pronto, a família se reuniu na mesa de madeira do quintal que mal usavam e enfim comeram enquanto relembravam as memórias que viveram juntos, a maioria delas engraçadas, arrancando risos aos montes da família. Um momento único, o qual ficou ainda melhor no instante em que Hana deu a ideia, assim que finalizaram o jantar, de todos dançarem no gramado os sucessos do pai ao serem colocados na JBL praticamente no último volume. E assim eles curtiram cada segundo da noite estrelada juntinhos, dando gargalhadas e se divertindo bastante como não faziam há muito tempo.
- Hora do banho, pessoal.
- Ah, mas já? - Jason questionou com um bico nos lábios.
- Já são dez e meia, filho. - Horan riu ao olhar para o relógio no pulso. - Os vizinhos vão chamar a polícia daqui a pouco.
- Temos aula amanhã cedo, gente. - comentou o irmão mais velho, no intuito de fazer as crianças entenderem que deveriam obedecer os pais, que se entreolharam rindo de leve com a atitude nova do rapaz.
- Estamos sonhando? - brincou S/N, levando as crianças a rirem para só depois entrarem em casa. Entretanto uma delas foi chamada pelo pai.
- Luca. - disse ao chamá-lo com o dedo e assim o rapaz andar até eles, já sabendo o que viria pela frente. - Precisamos conversar, não é?
- Sim. - respondeu após um suspiro e então sentou-se na banqueta ao lado da mãe.
- Sua mãe me contou o que ela viu. - Horan começou. - Quer nos explicar o porquê disso?
- Antes de tudo, era cigarro, tá? - os pais assentiram, um tanto quanto aliviados de certa forma. - O Antony, antes de entramos em quarentena, pegou o maço do pai dele e trouxe para escola. Ele disse que estava fumando fazia algumas semanas e deixou comigo porque a professora ficou na cola dele a manhã toda. Então coloquei na minha mochila, voltei para casa e esqueci completamente daquilo porque teve o lockdown. - explicou o primogênito. - Foi há dois dias que encontrei o maço e o isqueiro quando fui procurar um livro. Fiquei pensando muito, muito mesmo se deveria experimentar. - admitiu um pouco envergonhado, tentando mostrar-se o mais transparente possível. - Até hoje.. e foi bem na hora que a mamãe entrou. No mesmo momento que dei a primeira tragada. Ela viu que eu tossi! - S/N assentiu rindo, pois realmente presenciou a cena. - Fiz pela curiosidade.. e foi a primeira vez e última, eu juro.
- Que bom que você foi verdadeiro, filho. - a mãe falou ao dar um sorrisinho. - E desculpa não ter te ouvido antes.
- Tudo bem, mãe. Eu super entendo. Você ficou brava, é normal.
- Fico feliz que tenha entendido. - S/N acariciou a mão do garoto.
- Você sabe que queremos seu bem, certo? - Luca assentiu quando foi questionado pelo pai. - Pode contar comigo e com a mamãe para qualquer coisa, mas precisamos que você seja sincero e honesto sempre, como foi agora.
- Pode deixar.
- Joga o maço de cigarro fora, OK? - Niall completou, vendo o filho concordar em seguida. - E não deixa seus irmãos verem, pelo amor de Deus. - as risadas foram quase impossíveis de não acontecerem pelo modo engraçado que o moreno disse e então o menino foi embora ao se despedir de cada um com um abraço. - Somos bons pais.
- Você acha?
- Mais é claro! - respondeu convicto. - Fizemos uma mudança e tanto hoje.
- Porque foi você quem mandou.
- Nada disso! Fizeram por você. - S/N arqueou as sobrancelhas, não entendendo o que o marido quis dizer. - Óbvio que o castigo ajudou, mas eles ficaram bem mexidos com o gelo que deu neles.
- Foi difícil, viu? - a confissão veio acompanhada de um riso leve. - Odeio ter que gritar e brigar com eles daquele jeito.
- Eu sei. Disse a mesma coisa quando me perguntaram como você estava. E admiti que sou o fraco da relação.
- Tenho que concordar. - o casal riu. - Isso mostra que eles gostam mais de você por não ser tão duro e chato como eu.
- Amor, deixa disso. - Horan falou ao se aproximar dela. - Eles te respeitam bem mais do que eu. Você é a voz dessa casa e eu apenas te apoio nas decisões. Além de ser a senhorita que eles procuram quando estão doentes, precisam de conselhos que só a figura materna pode dar, sem contar no carinho e amor de mãe que é exclusivamente seu. - após a fala, S/N sorriu tímida e segurou as mãos do marido quando o mesmo estendeu as dele. - É claro que tem situações e situações. Por exemplo, quando a Hana menstruar não sou eu que terei essa conversa com ela porque eu não tenho ideia do que dizer ou como lidar com esse acontecimento. E quando o Luca e Jason estiver na idade certa, sou eu a pessoa que vai conversar com eles sobre como se comportar com uma garota, por justamente você ser uma e não entender esse lado masculino e como nosso corpo reage. E assim nós seguimos, vivendo e aprendendo a cada dia porque isso nos torna pais. - o moreno abriu um sorriso fofo, o qual também surgiu no rosto da mulher. - Então essa história deles gostarem mais de um ou de outro é coisa da sua cabeça, e você não deve se preocupar com isso.
- Tudo bem. - falou ao abraçá-lo forte e só depois beijá-lo com paixão, sussurrando um “eu te amo” entre o beijo.
- Eu também te amo, babe.. Fica tranquila. - completou dando um selinho. - O importante é cuidarmos deles juntos, e isso nós fazemos muito bem. Relaxa, tá bom?
- Quando eles forem para cama você me ajuda?
- A relaxar? - questionou de forma maliciosa ao apertar a bunda dela devagar.
- Uhum.
- Pode deixar que eu vou te deixar bem relaxada na nossa banheira. - o homem, de forma sedutora, disse ao beijar o pescoço dela bem sem pressa. - Sentindo na pele a água quentinha e você gemendo bem pertinho do meu ouvido. - eles tinham os corpos colados, os olhos fechados e dava para perceber o clima sendo criado de longe pelo casal.
- Mãe! - clima esse que foi cortado quando alguém gritou lá de cima.
- Ah, não! - S/N reclamou, jogando a cabeça para trás e batendo com as mãos no peitoral de Horan, o qual ria por conta da interrupção e o jeito como a esposa reagiu. - De novo não.
- Vai, pode ir que eu arrumo tudo aqui.
- Eu já volto, tá? Continua com esse pensamento que a gente pode começar a brincadeira na cozinha. - falou ao caminhar de costas enquanto olhava para o esposo de forma sexy.
- Você está realmente precisando? - perguntou com um riso preso nos lábios.
- Muito, amor! Muito mesmo!
- Tudo bem.. - ele assentiu, sorrindo. - Eu preparo tudo e te chamo quando estiver pronto.
- Estou com bastante energia, hein? - avisou, com um sorriso pecaminoso visto nitidamente, a fim de instigar ainda mais o moreno, que também mostrou seu lado provocante ao morder o lábio inferior enquanto ria e logo piscar para ela, entrando em sua mente, antes de deixar o quintal.
- Relaxa, gata. Eu aguento.
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xoxo
Ju
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cherrykindness · 3 years
Text
goodnight n’ falling (in love)
christmas love
masterlist da série
“S/N, você já leu tudo o que estão dizendo sobre você online?”
“Harry foi apenas um rebote para que você superasse o término com Shawn?”
“O que você tem a dizer sobre Camille Rowe?”
“S/N, você realmente traiu Harry com Shawn Mendes?”
“Harry ainda estava apaixonado pela ex quando vocês começaram a namorar?”
Pânico.
S/N se sentia no mais profundo desespero enquanto todos aqueles paparazzi, mais do que sedentos por uma informação inédita, a encurralavam impiedosamente na entrada de seu hotel em Nova York.
A noite havia sido agitada, aqueles haviam sido os quatro dias mais infernais de sua vida e seus olhos imploravam continuamente por descanso. S/N não queria falar com jornalistas ou publicar uma nota online sobre cada pequena coisa que acontecia em sua vida, mas se via em um beco sem saída enquanto todo o seu passado era vasculhado, agora a condenando durante cada segundo do dia enquanto pessoas desconhecidas, escondidas por trás de pequenos ícones, twittavam o quanto a odiavam por ter machucado Harry.
S/N queria gritar. Ela queria, mesmo que por míseros segundos, implorar ao mundo por um pouco de compreensão, um pouco de piedade em palavras duras que eram destiladas em sua direção como navalhas afiadas a cada aparição de seu rosto nas redes sociais.
Morris ouviu o conselho dos pais e esteve longe de todos os sites existentes durante as últimas noventa e seis horas, mas estava cansativo desempenhar o papel de cordeiro assustado sempre que sua vida amorosa surgia como o tópico mais interessante a ser discutido para o entretenimento de pessoas desconhecidas. Ela não queria falar sobre o Harry ou sobre Camille, muito menos sobre o que os dois poderiam estar fazendo juntos em uma cafeteria em Londres; S/N apenas gostaria de subir ao seu quarto de hotel, tomar um banho quente e desabafar com Fallon em meio às lágrimas até o amanhecer.
“Eu não quero falar sobre isso agora, desculpe.”
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Curtido por camila_cabello, zayn e outras pessoas
snmorris olá, mundo ✨ gostaria de me desculpar por sumir inexplicavelmente durante os últimos dias e, mais do que isso, deixá-los preocupados por minha inatividade nas redes sociais durante esse tempo; muita coisa aconteceu e mais uma vez senti que precisava de um tempo longe dos rumores e do ódio. finalizamos a dangerous woman tour por esse ano com um show absurdamente mágico e emocionante, e eu não posso encontrar palavras suficientes para agradecê-los por isso.
agora, já longe dos flashes e confortável em meu quarto de hotel, sinto que deveria seguir o que disse fallon ao telefone e finalmente me pronunciar sobre tudo o que estão falando sobre mim, minha família e meus relacionamentos amorosos, e mesmo que agora eu esteja mais do que disposta a compartilhar com todos vocês tudo o que está em meu coração, ainda sinto em meu íntimo que uma mulher livre, mesmo em posição de figura pública, não deveria abrir feridas já cicatrizadas procurando diminuir mensagens de ódio que nem mesmo deveriam existir — estamos em 2020 e milhares de mulheres anônimas ao redor do mundo estão em uma luta diária contra o cyberbullying enquanto outras milhares de mulheres dessa indústria estão desistindo de suas carreiras e de seus sonhos pelo mesmo motivo.
primeiramente, começando pelo motivo que levou a tudo isso, gostaria de esclarecer que eu e shawn não estamos juntos como um casal. somos pessoas comuns quando estamos fora dos palcos e, assim como pessoas comuns, não gostamos de assuntos inacabados, principalmente quando se trata de coisas do coração; a raiva, a mágoa e o arrependimento não podem ser vistos como sentimentos triviais, mas sim como algo a ser trabalhado para que uma relação tão especial não seja destruída pelos acasos da vida.
por favor, não destile o seu ódio a shawn, harry ou camila. o mundo real pode ser um lugar terrível e assombroso, e assim como a música, as redes sociais foram criadas também como uma válvula de escape para quando nos sentimos presos demais a uma realidade cansativa. se você está disposto a compartilhar seus pensamentos com o mundo, não seja nada além de amoroso e gentil; lutamos todos os dias contra nossos próprios demônios e travamos guerras incansáveis com nós mesmos em busca de uma perfeição inexistente, procure não ser a insegurança na vida de alguém.
estarei embarcando para minha cidade natal durante os últimos dias do ano, estar em paz comigo mesmo e com minha família é o que mais preciso no momento. aos fãs que se empenharam tanto em me defender: obrigada, obrigada e obrigada! vocês não são nada além de fantásticos, e eu sinceramente não sei se seria forte o suficiente para continuar se esse apoio não existisse. obrigada por tornarem o começo da era dw tão incrível quanto imaginei em meus sonhos e obrigada por permanecerem ao meu lado em momentos tão caóticos. por fim, obrigada à minha equipe por tornar a noite de hoje ainda mais especial, vocês são muito mais do que eu poderia pedir e eu não posso esperar para tê-los juntos a mim durante o próximo ano 🐰♥️
eu te amo, tenha um feliz natal 🎄
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styrrisdaily nova foto do nosso casal na dangerous woman party, o começo de tudo 😥
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lonelysn eles realmente terminaram?? foi confirmado?? 😭😭
styrrisdaily @lonelysn nada foi confirmado, sn fez um pronunciamento na madrugada de hoje e tudo o que pediu foi para que parassem de mandar mensagens de ódio para harry.
harrylovie QUEM TIROU ESSA FOTO E POR QUE SÓ AGORA TEMOS CONHECIMENTO SOBRE ELA???
callmesntonight @harrylovie estou me perguntando a mesma coisa
moonlightsn @harrylovie @callmesntonight estava no instagram de alice, uma conta privada
styrrisdaily @harrylovie @callmesntonight um fã sortudo conseguiu permissão para seguir alice e resolveu compartilhar essa foto conosco 🥺
morrisandswift tão bêbados 🥺💜
styrris.stan siga o meu perfil para acompanhar teorias que comprovam que harry e sn NÃO terminaram
babesn depois de ler a publicação de sn, não posso deixar de me sentir ainda mais indignada por tudo o que estão dizendo sobre ela em todos os lugares... aliás, eu tenho certeza de que ela estava prestes a chorar naquela foto com sherlock, o que me deixa ainda mais triste 🥲
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snstan @babesn SIM SIM SIM!!! eu realmente não sei como ainda conseguem tratá-la de uma forma tão horrível. sn tem sido forte há ANOS, mas parece que ninguém consegue encará-la como um ser humano comum, apenas como alguém que precisa ser indiferente o tempo todo por ter “escolhido” a fama
harryline @babesn tudo o que eu queria é poder abraçá-la e garantir que todo esse inferno ainda vai passar
joshandsn @babesn sn passou por cima de tudo e de todos para estar com harry, tudo isso para que seus sentimentos fossem destruídos da mesma forma em que aconteceu quando sharris chegou ao fim 💔
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johnmorris Nós lhe desejamos um ótimo natal 🥦
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harrylalala EU AMO UMA FAMÍLIA 🥺🥺🥺🥺
angelicalsn VER O SORRISO DE S/N É O MELHOR PRESENTE DE NATAL DE TODOS OS TEMPOS
snmorris o que é esse emoji, pai? 😂
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joshmorris @snmorris eu aposto que ele não encontrou o emoji de árvore de natal 😂
johnmorris @snmorris Eu não encontrei o emoji de árvore de natal.
@snmorris EU ESTOU GRITANDO 🗣🗣🗣
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alicemorris eu amo vocês ♥️
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harryaway @alicemorris ME ADOTE POR FAVOR
morristonight @alicemorris espero que na próxima encarnação eu tenha a sorte de vir do seu útero
snonstage você aceita ser minha sogra? eu não me importo se for sn ou josh, você pode escolher
snstar harry está com a família morris?
harryforgucci @snstar não.
harryhomeland tenho certeza de que harry estaria perfeito nessa foto 🥲
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snmorris mariah é sempre minha vibe natalina ❤️💚
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cloudsn ANNE CURTIU OMG
hazzafeelings ANNE CURTIUUUUU
joshmorris então é por isso que você está demorando tanto no banheiro? 😳
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snmorris @joshmorris eu te odeio TANTO
snfirefly @joshmorris estou chorando 😂😂
juststyrris @joshmorris você é o melhor, eu juro 😂
styrrisfireproof anne apenas curtiu a publicação de sn e eu já estou me iludindo e criando centenas de teorias em minha cabeça 🥲
paynewife VOLTE COM HARRY POR FAVOR
harryforgucci você é tão linda 🥺
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“Josh, atenda a porta, por favor.” Alice gritou da cozinha, colocando ao forno mais uma remessa de biscoitos de gengibre. “Eu e S/N estamos ocupadas com o jantar.”
“Estranho alguém aparecer aqui a essa hora.” A Morris mais nova comentou distraidamente, picando alguns tomates sobre a extensa ilha de madeira que ocupava grande parte do cômodo. “Será que são os Thompson?”
“Definitivamente não. Meredith veio até aqui nos presentear com uma torta de maçã na noite de ontem, eles embarcaram para Tóquio nessa manhã.”
S/N resmungou em concordância, olhos ainda concentrados na tarefa de cortar a fruta à sua frente. Ela geralmente não tinha muito tempo para explorar os dotes culinários herdados de sua mãe em dias comuns; restaurantes sofisticados e comidas de avião eram os principais fornecedores de seu alimento diário e, por mais que não estivesse reclamando de todo o pacote que acompanhava sua carreira, era bom experimentar uma comida caseira de vez em quando, especialmente quando feita por ela e por sua mãe.
“Tem um presente para você lá fora.” Josh disse ao entrar na cozinha novamente, alcançando uma maçã. “Acho melhor você ir logo, o presente pode congelar.”
S/N e Alice trocaram um olhar desconfiado, a primeira balançando os ombros antes de alcançar um pano de prato para limpar as mãos. Os quatro cães que acompanhavam a cantora na viagem a Chicago foram como uma escolta até a porta, parecendo ansiosos para ver o que estava do lado de fora. S/N esperava que fosse Fallon em uma visita surpresa ou até mesmo Paul em uma de suas vindas não planejadas, mas nunca esperava Harry em um suéter de lã e gorro cor-de-rosa.
A cantora arregalou os olhos instintivamente, e Harry não teve outra reação além de sorrir sem graça, lutando contra aquela bateção de queixo irritante, inevitável em um dia de neve.
“Eu não sabia o quanto sentia sua falta até te ver.”
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harrystyles joyeux noël, je t'aime xH
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styleskitten O QUÊ??????
morrisbutterfly EU ESTOU CHORANDO, É SÉRIO
harrymars ELES VOLTARAM??? QUE PORRA TÁ ACONTECENDO??
niallhoran sn me disse que o seu beijo tem gosto de biscoito de gengibre, eu tenho provas
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snmorris @niallhoran nós gostamos de aproveitar 100% do modo natalino
joshmorris @niallhoran @snmorris vocês são nojentos
morrislaugh EU NÃO ACREDITO NESSA INTERAÇÃO EU-
madtomlinson MEU DEUS MEU DEUS MEU DEUS
snonfire NIAAAAALLLLL
styrris.stan “FELIZ NATAL, EU TE AMO” 🥲🥲🥲🥲🥲🥲🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺♥️♥️♥️♥️♥️😭😭😭😭😭😭😭
morrisandfallon @styrris.stan eu estou literalmente sendo representada por esses emojis
annetwist tão feliz por vocês ❤️
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morriscoffe ANNNNNNNEEEEEEE
candystyles a mamãe styles já deu a benção
styleline @annetwist POR QUE ELES ESTAVAM SEPARADOS???
purplesn enquanto minha família se diverte e espera pela ceia de natal, estarei no twitter lendo teorias sobre styrris 🥲
goodnightharry @purplesn EXATAMENTE EU
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John Morris via Instagram Stories
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Harry Styles via Instagram Stories
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snmorris 🖤
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