Tumgik
#como descobrir meu propósito
learncafe · 10 months
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sunshyni · 6 days
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Any Other Way | Lee Jeno
Resumo: você era a borboletinha de Jeno.
W.C: 0.8k
Notinha da Sun: tô me sentindo meio tristonha nesses últimos dias KKKKK Sinto falta do ensino médio, dos meus amigos, da minha rotina de antes, de sentir que eu fazia parte de algo. A @lucuslavigne me lembrou que “Any Other Way” do Eric Nam existe, então não consegui parar de escutar ela e resolvi unir minha depressão a essa música perfeitinha!! Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!!
Jeno odiava a si mesmo. Odiava que, mesmo colocando tanta perfeição em tudo que fazia, as coisas não saíam exatamente como imaginara. Detestava tentar alcançar objetivos que pareciam tão distantes, o que o deixava ansioso; ele mal podia respirar e mal conseguia enxergar cores vívidas. Mas então você apareceu.
Jeno trabalhava meio período em uma sorveteria em frente à escola onde vocês faziam o ensino médio. Estavam na metade do ano e Jeno estava ficando maluco com a quantidade de vestibulares nos quais havia se inscrito e com o tanto de matéria que, mesmo estudando todo santo dia, ainda tinha acumulado.
Você prendeu os cabelos no instante em que ele estava revendo a fórmula do sorvete de física. Ele ergueu o olhar e, de repente, parecia que seu mundo sem cores se colorira em um átimo de segundo. Seu sorriso definitivamente provocava inúmeras emoções dentro dele; fazia-o sentir início de taquicardia, as bochechas coraram e as mãos tremularam um pouco. Você era o único lembrete de que ele realmente estava vivo, de que sentia coisas, que não era apenas alguém robotizado fazendo as coisas sem entender o porquê. O filme de Jeno, à la Charles Chaplin, sempre se tornava um quadro de Tarsila do Amaral quando te encontrava. Meio louco, muito colorido.
— O que está fazendo? — você perguntou, pedindo que ele amarrasse seu avental em um gesto. Jeno soltou o lápis e se aproximou de você. Quando pegou as duas fitas, sentiu as mãos tremularem, como sempre. Ele se sentia tão bobo, tão infantil, mas não conseguia parar de imaginar um cenário em que ele te beijava, em que o mundo poderia se destruir ao seu redor; nada mais importaria assim que tivesse os lábios contra os seus. Mas ele era um covarde, não tinha coragem para tanto.
Jeno amarrou o avental, talvez com uma força desmedida, mas você nem reclamou.
— Física — ele explicou, de forma simplista, quando você girou nos calcanhares, colocando-se de frente para ele novamente. Você visualizou suas anotações; física não era exatamente sua matéria preferida, mas entendia algumas coisas que estavam ali por causa da última aula ainda fresca na sua cabeça.
— Você não acha que está pegando pesado? Você é lindo, mas está com umas olheiras desse tamanho — você mostrou o tamanho com os dedos e Jeno riu, surpreso e nervoso. Não imaginava que você o chamaria de bonito assim do nada e nem que você se aproximasse dele, unindo os dedos.
— Você precisa disso? — você quis saber, referindo-se ao trabalho. Não que vocês ganhassem muito, uma quantia simbólica, o bastante para Jeno montar um PC gamer com peças da Shopee. Jeno olhou para suas mãos unidas, estava cansado da vida monótona, da sensação de apenas existir, da vida sem propósito, então negou com a cabeça e isso foi o suficiente para você arrastá-lo para fora da sorveteria.
Atravessaram ruas e faróis com o avental da sorveteria e só pararam após adentrarem um parque próximo. Você se sentou no gramado, e Jeno te acompanhou. Lá estavam vocês, sem fôlego, sentados de pernas cruzadas um na frente do outro, ofegantes.
— Precisava disso, né? — você questionou, e Jeno, mais leve, concordou com a cabeça, afastando a franja da testa. Você sorriu e, num impulso de coragem, tocou o rosto dele, sem entender como havia uma força sobre-humana aproximando vocês dois.
Jeno parecia um gatinho em suas mãos, queria ronronar contra sua palma, mas não o fez. Só o coração, que ignorou todo ritmo, bateu como se a adrenalina tivesse sido liberada em seu corpo ao descobrir a existência de uma prova surpresa. Ele fechou os olhos, meio entorpecido, e foi nesse momento exato que você se ajoelhou e o envolveu em provavelmente o melhor beijo de suas vidas.
Jeno ficou paralisado por 2 segundos, mas depois não se conteve. Ele te deitou devagar no gramado, nem sentia as folhas pinicando, nem se importava com as formigas que costumava ter tanta agonia. Era só vocês dois e os hormônios. Jeno te beijou com ternura, com doçura, com carinho, a mão sobre o seu rosto, o polegar acariciando sua pele suavemente.
Queria que todos os dias fossem assim, queria que você fosse a borboletinha dele para sempre.
Então, quando se afastou e vocês se olharam, visualmente apaixonados e sem conseguir parar de sorrir, Jeno estava à beira de um colapso mental ao te dizer, com lágrimas começando a se acumular em seus olhos escuros e profundos:
— Fica comigo? Para sempre, eu sei que é imaturo, eu sei que... — você o silenciou com outro beijo, as mãos trêmulas ao tocá-lo no rosto mais uma vez.
— É claro que sim, Jeno — você sorriu, sentindo o gosto salgado das lágrimas dele. — Isso nunca aconteceria de outra forma.
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Como posso ser alguém na vida, se não sei quem eu sou?
Essa pergunta ecoa na minha mente, ressoando em um vazio que parece infinito. As pessoas ao meu redor parecem tão certas de suas jornadas, tão confiantes em seus passos. E eu, perdido em um labirinto de dúvidas e incertezas, me pergunto se algum dia encontrarei o meu caminho.
Cada dia que passa, sinto o peso das expectativas alheias esmagando meus ombros. Esperam que eu seja bem-sucedido, que encontre minha paixão, que tenha um propósito claro. Mas como posso alcançar essas metas se a imagem que vejo no espelho é de um estranho? A cada reflexão, uma nova camada de confusão se sobrepõe, como névoa encobrindo a estrada que devo trilhar.
Meus medos se manifestam em silêncio, crescendo nas sombras da minha mente. O medo de fracassar, de nunca ser bom o suficiente. O medo de ser julgado, de não corresponder ao que esperam de mim. E acima de tudo, o medo de passar a vida inteira buscando algo que talvez nem exista.
A frustração é minha companheira constante. Vejo amigos encontrando seus caminhos, construindo suas vidas, enquanto eu estou preso em um ciclo de tentativas e erros. Parece que, não importa o quanto eu me esforce, sempre estou a um passo de descobrir algo significativo, mas nunca consigo alcançá-lo.
Eu me pergunto: será que um dia encontrarei respostas para as minhas perguntas? Ou estarei destinado a vagar por essa vida sem nunca realmente me entender? As noites são longas e solitárias, preenchidas com pensamentos de arrependimento e desejos não realizados. Às vezes, sinto que estou afundando em um mar de desespero, e cada tentativa de nadar para a superfície me cansa ainda mais.
Procuro sinais, pistas que me guiem, mas o mundo parece indiferente às minhas lutas internas. É como se todos estivessem ocupados demais com suas próprias batalhas para notar a minha presença. Será que algum dia alguém verá além da minha fachada e entenderá a tempestade que se agita dentro de mim?
Como posso ser alguém na vida, se não sei quem eu sou? Continuo perguntando, na esperança de que, algum dia, essa dúvida encontrará uma resposta. Até lá, sigo caminhando, tropeçando, caindo e levantando, em busca de um eu que talvez esteja mais distante do que imagino...
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arrybct · 2 years
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ㅤㅤ⋯ 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒐𝒖 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒊𝒐
onde H é o brinquedinho de foda perfeito e L o divide com outros dois dom's
contação de palavras: +6k
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ⟩ ⋯ • ⋯ ⟨
Eles chamaram de “verdade ou desafio” porque, nas primeiras vezes, a essência era mesmo essa — gire a garrafa; verdade ou desafio, Harry?, verdade ou desafio, Louis?.
A única ressalva era que era um jogo só dos dois. E que servia única e exclusivamente como forma de quebrar o gelo. Ideia de Louis, é claro; na primeira vez em que se viram Harry parecia tão tímido que mal foi capaz de corrigi-lo quando Louis entendeu errado qual era seu pedido (uma salada de frango com tomate cerejas, não sem), certamente compartilhar sobre suas preferências na cama não geraria resultados e o deixaria absolutamente desconfortável.
Por isso, entre um gole e outro de vinho tinto, Louis terminou de esvaziar a garrafa de água mineral que Harry havia pedido para beber, chegou para o lado alguns pratos e a rodou.
Não houve desafios naquele primeiro dia e as verdades que Louis exigiu de Harry não passaram de uma forma descobrir as preferências superficiais dele. (“É verdade que você prefere baunilha?” “Não”, Harry respondeu sorrindo. “Oh, então é verdade que com você as coisas precisam ser rudes?” “É”, sua voz miúda disse, “acho que é.”)
No segundo encontro, Harry já parecia mais ousado com as perguntas que fazia a Louis (“é verdade que você gostaria que eu te chamasse de senhor?” “céus, sim”) e no terceiro, aceitou um desafio (“quero ver você brincar com seus peitinhos, babe”). No quarto, o desafio foi cumprido no restaurante (“preciso que coloque isso aqui na sua bocetinha, doce, quero ela pronta pra mim”) e no quinto, o “verdade ou desafio” não passou de formalidade, eles sequer quiserem jantar antes (“vamos, espere por mim na sua cama, quero abrir você com meu pau”).
Eles sabiam que agora não havia semelhança alguma se não a utilização de uma garrafa para escolher aleatoriamente uma pessoa — principalmente porque, no geral, os “desafios” eram feitos em Harry; e não era como se ele pudesse dizer não (seu propósito era aceitar tudo o que o dessem como um brinquedo particular de foda) —, mas não conseguiam deixar de usar “verdade ou desafio” quando praticavam essa cena em particular.
Portanto era isso: Harry e Louis estavam jogando “verdade ou desafio”; e tinham companhia.
—ღ—
Os olhos de Harry estavam vendados. Louis estava dando passos para trás para admirar seu trabalho e voltando logo em seguida para continuá-lo. Ele sempre gostou de deixar Harry bonito — colocar plugs brilhantes em seus buracos e pingentes em seus mamilos; amarrá-lo com nós sofisticados em todo tipo de posição artística, sempre querendo exibi-lo, mostrando a todos seus melhores ângulos: sua bunda, é claro, seus peitos, mas quase sempre sua boceta; Louis era apaixonado por aquela boceta.
Dessa vez, ele prendeu os calcanhares dele nos braços da cadeira larga, Harry todo exposto e molhado, as pernas espalhadas deixando qualquer um ver como os lábios gordos de sua boceta pareciam vermelhos e esporrados: na vez anterior disseram para ele se esfregar como uma putinha contra a cadeira, até que estivesse na borda e mal aguentando, e antes disso gozaram por toda sua pélvis, deixando que escorresse porra até sua grutinha.
Louis deu outro passo para trás, olhando orgulhoso para seu trabalho. Ele virou-se para a monitora, escondida parcialmente pela penumbra. “Pode vir aqui por um instante, Valeria?”
A mulher veio, mas com ligeira cautela. Louis compreendia, era o trabalho dela garantir que as cenas fossem perfeitamente seguras, principalmente para os subs, e portanto era plausível que sua guarda nunca estivesse baixa, a questão é que Louis simplesmente não podia se conter quando tinha seu menino parado tão bonito daquela maneira, preso e vulnerável, esperando para ser usado.
“Sim, senhor Tomlinson?”
Louis apontou para Harry com a mão aberta, querendo que ela olhasse bem para ele. “Harry está lindo, não está?”
Valeria olhou para ele durante um instante e então com a neutralidade adquirida pelo costume voltou os olhos para Harry. “Sim, ele está, senhor Tomlinson”, ela concordou, parecendo verdadeiramente sincera. Louis sorriu com arrogância: é claro que sim, ele sempre foi cuidadoso com seus pertences e Harry certamente era o mais valioso de todos eles.
Sob a faixa preta sobre os olhos, Harry corou; Louis imaginava que parte porque tinha alguém cujo rosto ele não conhecia o observando, parte por causa do elogio; ele sempre amou elogios.
“Acha que devo confiar que ele manterá as mãos dele para si ou prendo-o já?”, Louis perguntou novamente a Valeria.
Ela considerou Harry por mais um instante, seus olhos se demorando sobre as mordidas que ele tinha no pescoço. “Acho que deve prendê-lo se o que espera é ter apenas um brinquedinho.”
A boceta de Harry se contraiu visivelmente com as palavras e ele choramingou baixinho. Louis riu zombeteiro, mas Soter quem disse: “A vadiazinha gosta quando a tratam como coisa, uh.”
E novamente a boceta dele estava se contraindo no nada, seus quadris agora tentando se deslocar para frente. “Hm”, Louis cantarolou, “todos nós sabemos como ama ser nossa bonequinha, Harry, mas eu mandei que ficasse quieto, não foi?”
Ele choramingou novamente, esfregando a bochecha contra o ombro. “Sim, senhor”, Harry concordou, a voz fodida. “Vou ser bom.”
Louis se aproximou de Harry novamente, ouvindo os passos breves de Valeria voltando para sua posição. “Você é sempre bom, doce.”
Ele se ajoelhou de frente a Harry, querendo mais que tudo poder chupá-lo até que ele não fosse capaz de manter as pernas abertas. (Porque é claro que Louis não ia facilitar, ele gostava de ver quando Harry lutava para aguentar tudo e adoraria vê-lo se obrigando a manter os joelhos afastados.) Sua vez se resumia a amarração, porém, então ao invés disso ele esticou-se até o resto de cordas que havia deixado no chão e começou a prender os antebraços dele nos braços da cadeira.
“Não, não”, Soter o interrompeu. “Prende pra trás, quero poder comer os peitos dele em paz.”
Louis murmurou em aprovação pela ideia, desfazendo a amarração e pondo-se a trabalhar do lado de trás. Os nós que ele poderia usar não eram dos mais atraentes, mas pelo menos eram bons o suficiente para ferirem os pulsos de Harry com a fricção.
Quando Louis desceu do palco e voltou ao seu lugar na mesa, quase suspirou em deleite. A visão de Harry, incapaz de esquivar-se de qualquer um dos homens, incapaz de sequer ver o que fariam com ele, cada um de seus braços presos a uma perna traseira da cadeira, as pernas sem poderem se fechar, caiu direto no pau já endurecido de Louis.
Ao seu lado, primeiro Dominic e então Soter, os homens pareciam igualmente afetados. Louis nem deixou que se distraíssem por muito tempo e girou a garrafa.
Por estarem somente em três, a ponta da garrafa nem sempre caía na direção exata de algum deles, de modo que vez ou outra eles precisavam discutir na área de quem que mais se aproximara. Dessa vez na área de Soter, precisamente.
O homem sorriu amplamente. Ele era do tipo frequentador assíduo do clube e se aproximou deles durante uma das várias cenas de exibicionismo que eles estavam praticando. Dizer que ele não estava aproveitando a cena seria o mesmo que dizer que ele não gostava de dar toques brutos, o pescoço e as clavículas de Harry que o digam.
Soter foi com passos pesados na direção do painel de chicotes. Ele tirou um de tamanho médio, com certo volume e comprimento de sardas, e então parou de frente a Harry.
Dois dedos grossos entraram rudemente na boceta de Harry sem que ele fosse avisado. Suas costas mal se arquearam antes que ele se lembrasse que não deveria se mexer (“um brinquedo sempre fica parado na posição em que seu dono o deixa, doce”). Embora tenha sido ordem de Louis, não de Soter, ele tinha que seguir cumprindo-a até que o dissessem o contrário.
Ao menos Harry não precisava ficar quieto, porque enquanto ele registrava o entrar e sair dos dedos e o polegar fazendo movimentos circulares ocasionais sobre seu clitóris, tudo que ele conseguiu fazer foi gemer. Ele estava sensível, muito sensível, a borda de sua entrada vermelha e ardida.
Soter já havia o fodido aquela noite. Foi o primeiro a ser sorteado pela garrafa e não quis dar mais que seu pau lubrificado como preparação para Harry. Pelo menos havia sido em sua boceta — ela se esticara com esforço e se contraíra para expulsar a invasão rude, mas então o pau de Soter estava socando contra seu ponto G e os dedos dele estavam pressionando seu clitóris; ela conseguiu aguentar, alargou-se e alargou-se e quando ficou vazia, apertou-se querendo estar cheia outra vez.
“Quero a vadiazinha só gemendo pra mim”, Soter mandou sadicamente, “nada de gozar.” Harry não precisava de uma ameaça para querer obedecê-lo, por isso quando um chicote atingiu sua vagina, tudo o que foi capaz de fazer foi apertar-se contra os dedos dele, um gemido agudo saindo tardiamente de seus lábios em surpresa. “Entendeu, puta? Vai perder toda a diversão de ser surrada se você gozar.”
Soter nem mesmo se deu ao trabalho de contar. Com os dedos ainda dentro de Harry, ele aleatoriamente atingiu sua boceta, então sua barriga, seus seios e então sua boceta de novo, uma sequência atrás da outra.
No começo, a dor era forte demais para ele pensar em fazer mais do que gritar e impedir as pernas ou o tronco de se curvarem — ele amava como o chicote acertava partes de seu corpo já machucadas, amava como de repente o toque das cerdas era leve sobre a parte interna de suas coxas, somente para depois ser atingido em sequência nelas. No entanto, quando Soter apertou novamente seu clitóris com o polegar — apertou e circulou, praticamente beliscou — Harry simplesmente não foi capaz de conter a onda de excitação, sem se dar conta de que estava dizendo coisas até subitamente perder todo o toque de Soter.
“Eu avisei, porra, comigo você não goza”, ele exclamou, dando uma última chicotada sobre os peitinhos de Harry e, antes de enfim voltar para seu lugar, enfiando o cabo do chicote fundo dentro dele.
Ele não conseguiu conter, movendo os quadris para frente, voltando a implorar como só então registrou que fazia. “Por favor, estou sendo bom, me deixe vim, por favor.”
A aproximação seguinte veio singela como a anterior não fora, uma mão acariciando sua bochecha e outra movendo o cabo do chicote em seu buraco molhado. “Você pode vir, querido. Pode vir, o papai deixa.” Harry quase chorou com o alívio de ser Dominic, até perceber que ele já estava espalhando suas lágrimas por todo seu rosto.
“Hm, papai, por favor…”, ele implorou, mesmo com a permissão, querendo ser bom apesar de tudo. “Por favor, posso? Quero muito, muito mesmo.”
A movimentação do cabo em sua boceta se intensificou, ainda que a voz de Dominic estivesse com a mesma melodia calma de sempre. “Shh, amor, é claro que pode. Venha aqui.”
A coisa favorita de Dominic sobre Harry era a submissão dele. Ele já estava todo aberto e amarrado, completamente nu e vendado enquanto todos os outros tinham no máximo um zíper abaixado e uma cueca afastada, mesmo assim ele conseguia arranjar formas de se fazer pequeno, pequeno, maleável dos pés à cabeça.
Até os lábios dele pareciam dispostos a relaxarem contra os de Dominic quando ele o beijou. Sua língua foi movida e chupada, seus lábios mordidos e firmemente sugados, e tudo que Harry buscava de volta era o encontro deles quando Dominic se afastava, isso de alguma forma ainda exibindo como ele queria ser contido, choramingando e moldando a boca em um beiço, mas esperando parado que Dominic voltasse.
Foi então por causa desse comportamento tão característico que Dominic tirou um instante para analisar o corpo de Harry quando ele começou a ter espasmos. Ele continuava com um murmúrio desconexo e suas sobrancelhas estavam franzidas, mas a permanência das pernas completamente abertas estava fragilizada, uma violação óbvia de ordem para os padrões de Harry. Dominic parou o movimento com o cabo ainda bem fundo em Harry e só mudou um pouco o ângulo para cima, movimentando a mão agora para a esquerda e para a direita, ao invés de para frente e para trás.
O som desesperado e prazeroso que saiu do fundo da garganta de Harry quase o fez gozar. Dominic mesmo estava só um pouco ciente agora do olhar dos dois a suas costas, do barulho de suas mãos em seus paus, mais absorvo no som lindo, lindo que estava saindo de Harry.
Os braços dele puxaram as cordas e as pernas se fecharam totalmente ao redor da mão de Dominic, que ainda movia velozmente o chicote em sua boceta. Ele parecia em êxtase. Dominic se sentia em êxtase. Seguir mexendo a madeira rudemente dentro dele enquanto ele esguichava espalhava para todos os lados o líquido de Harry. Dominic não conseguiu se fazer parar mesmo quando a intensidade diminuiu e então parou, a mão se movendo e a boca caindo sobre a boceta encharcada.
O barulho que Harry fez agora foi de completo desespero. Seu corpo se contorceu e se contorceu em sensibilidade enquanto Dominic simplesmente chupava os lábios menores da vagina de Harry e então mordia seu grelhinho, trazendo entre os dentes consigo enquanto ele puxava a cabeça para trás.
Harry voltou a implorar, dessa vez para que ele parasse. “Não, papai, estou bem. Já chega, por favor, já chega.” Mas tudo que Dominic fez foi tirar o cabo do chicote de dentro dele e morder um pouco mais seu monte, depois os lábios pequenos da boceta. Harry chorou. “Não, papai, por favor, dói. Por favor, deixa ir.”
Dominic estava tão concentrado em sua tarefa que só percebeu a aproximação de Louis quando ele tocou seu ombro. Ele soltou a vagina de Harry sonoramente e o choro dele aumentou, em alívio agora. Não por muito tempo, contudo, porque logo em seguida Louis estava enfiando um vibrador clitoriano no fundo do canal de Harry, os dois vendo de perto a boceta se contrair e o grelinho pular, Harry praticamente desmaiando com a superestimulação.
Soter acabou aparecendo também, e deu um tapa no rosto de Harry para acordá-lo. “Fique assim ou eu volto a pedir que Dominic enfie esse cabo bem fundo em você de novo, até que doa de verdade. E você vai chorar e implorar para ele parar e tudo que eu vou fazer vai ser mandar que ele vá mais forte. Ouviu, vagabunda?” Harry assentiu, parecendo incapaz de formular frases, mas Soter bateu em seu rosto de novo. “Eu perguntei se você me ouviu, cacete.”
“Ouvi, m-mestre— urgh”, ele chiou com o tapa no seio. “Ouvi, vou ficar acordado. Como um bom garoto.”
As mãos pesadas de Soter pegaram os pequenos montes de Harry e o apertaram firmemente, os dedos puxando, torcendo e arranhando os bicos. “É bom mesmo.” Ele ainda se abaixou e mordeu a ponta de um deles, cheio de força, antes de falar aos outros dois homens, os olhos grudados em Harry com um misto de fome e soberba. “E se abandonássemos a garrafa, rapazes?”, Soter sugeriu, sem tirar as mãos sobre Harry. Ele foi em direção ao vibrador e o moveu para frente e para trás. Harry soluçou, puxando os braços presos. “Veja, ela parece tão ansiosa por isso que toda a burocracia é simplesmente tempo demais para uma vadia como ela esperar.”
“Ele gosta de agradar”, Louis disse, sorrindo. “Sabe que não acabamos com ele, então fica sempre implorando e exibindo essa boceta linda para continuarmos usando.” A atenção de Louis é completamente capturada quando Soter força o brinquedo mais para dentro de Harry e ele aperta um joelho contra o outro, somente para ser obrigado a abrir as pernas outra vez. Louis cantarola e pergunta a Dominic: “Já deu de garrafa então?”
Dominic resmunga uma afirmação. “Acham que tiramos a venda dele também?”, ele pergunta.
Louis concorda facilmente enquanto Soter assente. “Deixe que ele veja como parece violado”, Soter diz, mantendo o vibrador fundo dentro de Harry, embora sua vagina lute contra isso.
“Cuidado ao abrir os olhos, babe”, Harry ouve Dominic sussurrar diretamente em seu ouvido. Ele se sente um pouco desconectado, sua boceta latejando uma das únicas coisas que ele pode registrar, o que significa que só quando Dominic fala em seu ouvido enquanto puxa seu lóbulo com os dentes é que ele nota que havia perdido a pressão ao redor dos olhos.
Louis, a alguns passos distante, é o primeiro que Harry vê ao finalmente ajustar a visão, embora Soter esteja bem ali, brincando com sua boceta.
Tinha sido Dominic a vendá-lo — queria restringir os sentidos de Harry, ainda que não tenha tido a chance de amordaçá-lo como disse que faria. Quando foi sua vez novamente tudo o que ele pôde se concentrar foi em fodê-lo loucamente com o cabo de madeira.
Ainda com certa dificuldade, Harry volta-se para Dominic. Ele tem longos cabelos pretos, escuros como tinta, e quando sente as mãos dele contornando suas clavículas, Harry suspira em contentamento.
Dominic não aparecia tanto no clube quanto Soter, mas era o mais antigo frequentador dos quatro. Harry ficava simplesmente hipnotizado com a forma como Dominic amava estimular seus submissos, levando-os ao limite como se conhecesse cada centímetro de seus corpos. Ele fazia parecer óbvio.
Por isso, numa rara noite em que o viu no clube, Harry exigiu que Louis conversasse com ele. E segundo o que contou seu senhor, ele nem mesmo teve que ser convencido — Harry era conhecido o bastante para que Dominic aceitasse imediatamente.
“É sua boceta, querida. É perfeita, todos sempre querem provar”, Louis sussurrou, roçando a glande em sua entrada. “Você os deixa com vontade.”
Harry cora com a lembrança. E imediatamente volta a se lembrar de Soter, porque ele logo ouve sua risada. “Como uma prostituta barata como você ainda é capaz de se envergonhar?”, ele desdenha, seus olhos castanhos claros correndo avidamente sobre Harry.
É só então que ele considera sua posição. Ele sabe — e sente — o quanto a forma que Louis o deixou o expõe, mas estando vendado ele não se deu conta do quanto.
E é muito.
Não existe uma maneira de mexer com o corpo que torne possível cobrir os seios ou seus buracos. Sua boceta em si já fica sempre meio aberta e esticada, apesar do vibrador e da mão de Soter, parecendo pronta para receber mais alguma coisa. Ela está piscando, na verdade, e Harry nem tinha notado.
A exposição e a realização de como sua boceta e seus peitos parecem maltratados faz uma onda de embaraço o atingir e outra risada escapa de Soter. “Vamos, me conte o que vê. Sua boceta toda arrombada, uh?”
As bochechas de Harry se esquentam um pouco mais, sobretudo quando Dominic e Louis param novamente a sua frente, seus olhos compenetrados. “Sim, mestre”, ele sussurra, olhando para ela. “Arrombada e dolorida.”
Soter balançou a cabeça. “Claro, porque você tem a necessidade de ser fodida toda hora. Está tão acostumada que sequer nota quando mexo assim dentro dela, não é?”
Mas a visão de Harry embaça com lágrimas quando Soter move a mão e encontra seu ponto G. “Não, mestre, não. Eu sinto, eu sinto. É muito, por favor.”
“É uma cadela, mas sensível como uma maldita virgenzinha, então? Patético, Harry, admita que é uma vagabunda de uma vez, todos nós já vimos como você é dada.”
“Minha pequena cadela necessitada”, Louis concorda, parecendo orgulhoso.
Harry recorre a Louis, pendendo a cabeça para o lado e sentindo suas lágrimas molharem sua bochecha. “Senhor, por favor, é muito.”
Louis olha para ele em repreensão. “Não despreze a atenção de Soter, doce. Quer que pareça que eu não ensinei a você como se comportar?”
Harry soluça e balança a cabeça em negação. “Não, senhor. Vou ser bom pra você.”
Soter sorri, finalmente parando de pressionar seu ponto, mas ainda ficando dentro de Harry. “Ah, você é bom”, ele diz. “Um brinquedo ótimo de usar. Chora e implora e mesmo assim posso continuar usando e usando.” Ele solta o vibrador fundo nele. “Segure aí como um bom brinquedo, me ouviu?”
“Sim, mestre”, ele diz enquanto aperta a boceta, mas apenas alguns instantes o fazem perceber como é trabalhoso. Harry choraminga. “Não, mestre, dói. Vai doer minha bocetinha.”
Soter sorri. “Como seus peitos estão doendo, não é? Olhe para eles.”
Os seios dele estavam vermelhos, os mamilos eriçados e cortados. Harry resmunga e uni os joelhos, a vagina ainda a mostra e os olhos fixos dos homens nela o confirmando. “Parecem… hm, machucados.”
Soter concorda. “Sim, porque eu quis machucá-los. Quero machucar você inteiro. Espere só, ainda não acabei com você, sua puta estúpida.” Harry se sente molhar ao redor do vibrador, os quadris se oferecendo. Soter ergue as sobrancelhas, nada surpreso. “Realmente, ansioso como uma cadela.”
Harry geme. “Por favor”, ele pede, como se já não tivessem entrado e saído dele várias vezes, o feito gozar de novo, o tivessem usado como se fosse descartável. Há porra em sua barriga e um brinquedo incansavelmente em sua boceta, mas ele sabe, seu senhor o ensinou bem, ele consegue aguentar um pouco mais (embora no geral sua opinião não seja verdadeiramente relevante). Harry olha de Soter para Dominic e Louis, mas não consegue por muito tempo. Ele geme mais uma vez. “Por favor.”
“Por favor o quê, amor?”, Dominic pergunta, olhando para Harry cheio de interesse.
Ele chega o tronco para frente o máximo que as cordas permitem, voltando a se oferecer. “Eu posso ser bom, papai. Por favor.” Harry contrai a boceta molhada, desejando ter os braços livres para poder abri-la mais um pouco. “Senhor. Mestre. Por favor, posso ser bom.”
Louis praticamente o ignora, sua mão se movendo sobre seu pau. Soter balança a cabeça em negação e ergue-se para ficar junto aos outros. “Olhe só pra você, sua fodida. Você está nojenta, toda usada e ainda quer mais. Olhe, vamos; me diga o que você vê.”
Harry se encolhe, voltando os olhos para si mais uma vez. Sua barriga está cheia de vergões também. Assim como suas coxas. E ah, o vibrador está aos poucos deslizando para fora de seu canal. “Você bateu em mim”, ele diz. “E me sujou”, completa, sentindo como seu cuzinho está molhado também.
Soter faz um som de reprovação. “Não seja assim tão burro, você fez isso consigo mesmo, se esfregando nessa cadeira como uma vagabunda. Mas sim, bati em você. Pena que não pude alcançar direito sua bunda, tive que me contentar com esse seu cuzinho apertado.”
“Hm”, Dominic cantarola, “acho que devemos desamarrá-lo.”
Louis pega sua deixa, guardando o pau duro em suas calças e sorrindo para Harry ao que os outros dois vão para a mesa atrás dele. Ele confessa que gozaria vergonhosamente rápido se tudo que o dessem fosse uma sequência de imagens de Harry sendo reduzido a esse estado em que se encontrava agora: tremendo e soluçando, sibilando com o mais simples toque em suas partes. Ele se contorce, ainda, tentando não se mover muito para continuar com o vibrador na boceta.
Louis tem pena dele, então se ajoelha de frente a Harry, mais uma vez precisando conter a vontade de chupá-lo, a vagina lindamente usada.
O barulho molhado do vibrador saindo é bom, mas nada comparado ao gemido dolorido de Harry quando Louis ainda deixa o objeto vibrar em sua borda por alguns segundos. Ele se levanta ao descartar o objeto. “Você está tão lindo, babe. Sua boceta toda aberta,” Ele se vira para os outros, considerando uma ideia. “Quem sabe em uma próxima vez nós não usamos um quarto de vidro, uh? Adoraria uma plateia maior.”
Soter abre um sorriso de aprovação e Dominic assente, dizendo: “Gosto de como isso soa, Louis.
Louis também assente. “Que bom que concordamos.” Ele volta-se para Harry, sorrindo para ele. Louis segura seu queixo com firmeza e cospe em sua boca, saliva caindo por seu pescoço. Louis aperta mais a mão. “Abra a boca, babe”, ele manda. Harry abre e então Louis cospe novamente dentro de sua boca e o faz engolir, somente para cuspir uma terceira vez, depois em seu rosto, mordendo seu lábio inferior antes de começar a desamarrá-lo.
Ao ter suas pernas livres, sua boceta arde quando Harry tenta se sentar direito. E quando pode, ele abraça seu tronco, sentindo os mamilos gelados contra os braços. Ele acompanha silenciosamente quando Soter se aproxima com um sorriso desdenhoso, suas coxas se esfregando uma na outra mesmo com os vergões.
“Está tentando esconder o que, Harry? Já vimos você inteira.” Mas o sorriso de Soter some quando Harry encolhe-se e não o responde. “Pro chão, cadela; anda.” Ele hesita um instante a mais do que deveria, apertando os seios em seu abraço. Soter vai a passos largos em sua direção e o puxa pelo cabelo. “Eu mandei ir pro chão, porra.” Ele deixa Harry cair com brusquidão. “Como você consegue ser burra assim? Achei que queria ser boa.”
O rosto de Harry encosta no palco quando ele se apoia em seus antebraços e empina a bunda. “Sou boa, mestre. Sou mesmo.”
Soter ajoelha-se atrás de Harry e arranha as bandas de sua bunda, cravando as unhas para segurá-lo quando ele ameaça fugir. “Fique onde eu deixar você, piranha. Quero te foder e acho bom você ficar parada.” Harry murmura em concordância e Soter libera o pau de dentro dos jeans. Ele, no mesmo minuto, vai até o cuzinho de Harry e força sua glande a entrar. Harry se assusta, tentando chegar o corpo para frente, mas é segurado outra vez pelas unhas de Soter. “Puta merda, o que eu falei?”, ele grunhi, enfiando o pau mais para dentro, apesar do aperto e da óbvia tentativa do corpo de Harry de expulsá-lo.
“Desculpa”, ele pede, “desculpa.” E leva as mãos para sua bunda, os dedos contornando as pregas de seu cuzinho e o pau de Soter o alargando. Ele bate em sua mão.
“Mantenha as mãos para si”, Soter manda.
Harry sente lágrimas crescerem em seus olhos. “Dói, mestre. Vai me machucar.” Ele move o corpo em círculos e recebe um tapa como repreenda. “Troca pra minha bocetinha, eu deixo. Pode usar, mestre, por favor.”
“Como se eu escutasse uma vagabunda como você, Harry. Como se tivesse direito de abrir essa maldita boca.” Soter passa as unhas sobre a base da coluna dele, parando a mão sobre seus quadris para conseguir maior controle enquanto se força no buraco de Harry. Ele soluça e resmunga, sussurrando como seu mestre está sendo maldoso querendo fodê-lo desse jeito. “Dominic, venha”, Soter exige impacientemente, saindo de dentro de Harry somente para poder voltar com mais força. “Venha aqui e cale a boca dessa maldita puta.”
Dominic provavelmente estava apenas esperando ser chamado porque no instante seguinte ele está se ajoelhando em frente ao rosto de Harry e o instigando a ficar sobre suas mãos. Não fosse pela barguilha da calça aberta, o dominador estaria com a aparência impecável, mas o pau dele está para fora, duro e brilhando pré-gozo, sua glande já sobre os lábios de Harry. Ele, no entanto, prensa a boca enquanto deixa sua linha d’água prestes a transbordar.
“Não, papai, deixa-”
Os dedos de Dominic prendem-se aos cabelos da nuca de Harry, fazendo uma pressão sutil para ele ir se aproximando. “Deixa o que, amor? Diz pro papai.”
Harry forma um beiço e balança a cabeça em negação, mas vai chegando perto do pau de Dominic, ao mesmo tempo que mexe, sob a ferrenha restrição de Soter, sua bunda, tentando de alguma forma reduzir a força com que ele está obrigando-o a se abrir. “Deixa minha boquinha, por favor”, Harry sussurra, os olhos sobre os de Dominic. “O papai tem… O papai tem que me escutar, por favor.” Ele choraminga. “O mestre machuca e o papai tem que me ouvir, por favor.”
Soter não diz nada, mas obviamente o repreende com uma estocada particularmente violenta, e agora ele está quase inteiro dentro de Harry. Dominic, em contrapartida, sorri acolhedoramente, acariciando os cabelos de sua têmpora. “Não se preocupe, meu amor, o papai sabe o que é melhor pra você, uh.” A força para Harry chegar perto é grande, ainda que, como de costume, Dominic soe da maneira mais doce. Ele aumenta seu sorriso quando os lábios de Harry enfim tocam sua glande. “Abre a boca, Harry, papai sabe exatamente o que você precisa, vamos.”
E ele obedece, recebendo o pau de Dominic na boca. Aparentemente, era tudo o que Soter precisava para começar a estocar erraticamente no cuzinho esticado de Harry, uma vez que mal ele está sentindo o peso de seu papai sobre sua língua e seu mestre está o impulsionando para frente, usando seu buraco como se fosse sua boceta.
Ao mesmo tempo, ele se engasga com o pau de Dominic. Ele alcança sua garganta e ignora deliberadamente o barulho de engasgo de Harry, forçando seu comprimento além. Os olhos dele lacrimejam e ele sequer considera-se capaz de se sustentar sobre seus braços, o que o obriga a não só a prestar atenção em sua respiração — e como ele não consegue mantê-la corretamente —, mas igualmente em sua própria força.
De repente, todavia, a mão de Dominic está prendendo Harry, o pau fundo, fundo em sua garganta, fazendo-a arder como sua boceta aberta arde. Ele só entende que é para mantê-lo calado quando passa a sentir um dedo contornando a borda de seu buraco. Um resmungo tenta nascer, mas Dominic estoca seu pau contra ele. “Shh, quietinho. Seja bonzinho pro papai, ok?” Mas Soter ainda está fodendo seu cuzinho e um dedo está acompanhando, o que não deixa que Harry se aquiete. Dominic firma a mão na nuca dele e para novamente com o pau no fundo em sua garganta. “Isso, bem assim, amor. Quietinho como um bom garoto.”
Lágrimas caem de suas bochechas quando Harry entende que os dedos de Louis estão abrindo um espaço além do pau de Soter. Ele funga e movimenta o quadril, olhando para Dominic em súplica. Ele gostaria de ter sua garganta livre, só para implorar por um pouco de tempo ou simplesmente para não ter sua boca usada apenas como mais um buraco.
“Não, babe, porque está chorando?”, Louis pergunta confuso. “Achei que fosse gostar da recompensa, ter três paus fodendo você.” Harry move a cabeça como pode, ao passo que Louis faz um som de contemplamento, colocando um segundo dedo dentro dele. “O que foi? Queria na sua bocetinha?” Os dedos da outra mão de seu senhor caem sobre seu grelinho, estimulando-o com vigor. “Mas, babe, eu achei que depois de tudo isso você fosse querer deixar ela descansando, não?” Apesar das palavras, Louis não para com a mão em seu clítoris, dando pequenos tapas ocasionalmente. “É, doce, vamos deixar sua linda boceta descansando e usar seu cuzinho, uh. Você tem todos esses buracos, sempre dá pra aproveitar.”
E então não há mais dedos tentando competir com o pau faminto de Soter. Porém nem mais que alguns segundos são necessários para que a glande de Louis esteja sendo pressionada contra sua bunda. Harry se engasga, tentando chegar para frente e fugir do alargamento. Imediatamente as unhas de Soter estão sendo fincadas em sua pele e Louis está proporcionalmente forçando sua entrada. Seus dedos ao menos ainda estão estimulando-o na vagina, distraindo-o superficialmente da dor do esticamento rude, embora não impeça que ele queira um pouco menos, só um pouquinho mais de calma.
Em algum momento dos dedos entrando na boceta de Harry e Dominic concedendo alguns segundos para ele respirar, ele tem dois paus dentro dele. Soter sempre o fode como nada além de uma coisa que ele usa para conseguir gozar, arrancando de Harry egoisticamente tudo o que ele precisa e não se importando que isso está levando-o além de seu limite. Louis, por outro lado, fode Harry porque quer vê-lo não aguentar ficar sobre os próprios pés; porque ama a expressão dolorida no rosto dele, seu corpo sofrendo espasmos, as lindas manchas que ficam por todo seu corpo. Ambos, portanto, empenham-se em seu trabalho, comendo-o forte e revezando-se ainda com sua boceta.
Harry sequer achava que aguentaria um outro orgasmo, contudo Dominic começa a verdadeiramente restringir sua respiração e a apertar seus mamilos. Louis e Soter entram em sintonia, ao mesmo tempo que Louis para com o estímulo em sua boceta. Harry considera que vão fazê-lo vir sem que o toquem — o que levando em conta todos os estímulos não será a coisa mais difícil que ele seria obrigado a fazer —, até que algo é deixado preso bem sobre seu grelhinho. Harry expulsa um choro, perdendo o pau de Dominic de sua boca, e cede sobre seus braços. “Vamos, babe”, Louis diz, “sei que é bom, mas preciso que se levante.” O prendedor é puxado com força e solta-se sonoramente dele. “Vou deixar que Soter puxe até você gozar, então, o que acha?”
Harry não consegue se levantar e os olhos dele se fecham quando a porra de Dominic atinge o seu rosto. O prendedor de mamilos é colocado em seu grelhinho mais uma vez, porém quem quer que o coloque agora aperta um tanto antes de soltá-lo. “Vai gozar ou não, sua vadia?”, Soter pergunta, arrancando o prendedor uma segunda vez. Harry estremece e grita, embora sua boca esteja ocupada com os dedos Dominic limpando o gozo de seu rosto e fazendo-o engolir. “Sabe muito bem que eu posso fazer isso até sua boceta começar a sangrar, não sabe?” Ele estoca contra seu buraco e dá um tapa sobre a grutinha dele. “Adoraria destruir sua boceta, você sabe disso. Deixar você incapaz de andar só porque deixei ela cheia de machucados.”
Harry sabe que Soter diz a verdade, mas quando goza não está pensando nisso. Não há nada passando em sua cabeça além dos paus ainda fundos dentro de seu cuzinho, dos dedos de Dominic apertando seu pescoço e da mão de Louis se aproveitando do melzinho dele para deslizar sobre sua bocetinha com facilidade e velocidade, crescendo seu orgasmo até que ele tenha certeza de que o estimularão como fizeram antes. Mas Louis para antes disso.
Em algum momento, os dois gozaram dentro dele também e agora um dos três está colocando um plug dentro de seu buraco para mantê-lo cheio. Um segundo vira-o de costas, ainda no chão, e faz com que ele mantenha as pernas abertas, somente para que outro possa colocar prendedores nos bicos de seus seios e, novamente, em seu montinho.
É claro que ele tenta diminuir a intensidade piscando sua boceta, mas apertam mais firme todos os prendedores e tudo que o resta é resmungar e unir os joelhos, mas também tem braços fortes o contendo, embora Harry não entenda o porquê. Seus olhos estão fechados — desde quando ele não sabe —, e sua cabeça não é verdadeiramente capaz de registrar bem o seu entorno. Mesmo assim, Harry é capaz de notar quando fotos suas começam a ser tiradas.
“Verdade ou desafio, Valeria?”, eventualmente um deles pergunta.
“Desafio”, ela responde.
E então há risadas e risadas e estão dizendo. “Então a putinha vai ter fotos vazadas, uh? O clube todo com fotos dela toda aberta e usada.”
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hashimoto3-14 · 4 months
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Abril
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O calor emana de nós
Meus dedos descobrem seu corpo inteiro
Você se derrete em minha língua
Arfa com minha estocada.
Ah meu bem, como gosto do sabor do seu beijo
Do seu puxão de cabelo
Do jeito que me segura quando te prenso e te fodo na parede.
Alguns colecionam quinquilharias e trivialidades.
Nós colecionamos locais de trepadas intensas e gostosas, acompanhadas por gemidos interrompidos por beijos apressados e sufocados.
Você empina e eu meto!
Você se abre e eu beijo o que te escorre.
Você geme e eu me derreto.
Você rebola e eu me desfaleço
Você me olha e eu enlouqueço.
Você nua é poesia pura
Arte renascentista
Um livro da época do romantismo.
Intenso, exagerado, insaciável...
Na pia da cozinha, chuveiro, chão ou cama,
Me olha atrevido, eu te pego por trás e terminamos pingando nossos elixir pelas pernas trêmulas.
"Olhos de cigana oblíqua e dissimulada"
Frase que só compreendi ao descobrir os prazeres carnais da vida com nossos corpos colados.
Frase que te descreve, Meu amor
Sua buceta mastiga os meu dedos
Me sinto drogada pelo seu aroma
Fuder com você é uma delícia
Mas te amar e fazer amor contigo é o meu propósito!
-Com amor e muita luxúria, H
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athclar · 1 month
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⠀⠀✗⠀⠀TASK 01: Diário do semideus
@silencehq @hefestotv
"Hmm, perguntas é? Quer saber mais sobre mim por quê, tem algum interesse? Tô brincando, pergunta aí, o que eu puder estarei respondendo."
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Marchosias "Mark" Athalar Jung
Idade: 26
Gênero: Homem cis
Pronomes: Ele/dele
Altura: 1.86
Parente divino e número do chalé: Melinoe, chalé 27
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 anos
Quem te trouxe até aqui? A minha mestra, que cuidou de mim e me treinou desde os 11 anos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei três anos vivendo com as crias de Hermes até minha mãe decidir me reconhecer.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Saí algumas vezes quando mais novo e até mesmo busquei fazer faculdade no mundo mortal, estudei Direito. Mas nada me chamava lá muita atenção e eu definitivamente não queria trabalhar com morrais, então voltei e só tornei a sair novamente em missões. Eu não acho que agia muito diferente por lá, talvez a maior diferença foi a parte de evitar sacar Dantalion para resolver alguma desavença.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Elmo das Trevas, de Hades, é um item que sempre me chamou muita atenção.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não, nunca recebi uma dessas que fosse assim tão trágica. Exceto talvez minha mãe dizendo que irei morrer jovem, mas ela é macabra assim mesmo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu vejo gente morta. O tempo todo. Pun intended. Mas brincadeiras a parte, além de ver quem já morreu e tal, eu também consigo invocar eles, me comunicar com eles e fazer perguntas, e eles não podem mentir ou me negar qualquer coisa, porque como eu dou um pouco do meu sangue (e da minha vida) quando os invoco, eles acabam sendo ligados a mim por um contrato e só são liberados se eu escolho liberá-los.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: A agilidade e os reflexos obviamente me ajudam em combate, acima de tudo. E são um ótimo complemento para o fato de eu ser bom com todos os tipos de armas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Com clareza. Resumidamente, eu estava quase morrendo e enquanto sangrava em um cemitério (quão adequado) eu tentei pedir socorro e pra minha surpresa, uma daquelas almas penadas que estavam sempre me observando por onde eu passava atendeu meu pedido. Foi uma experiência assustadora, mas esclarecedora.
Qual a parte negativa de seu poder: Ah, toda aquela coisa de que cada vez que eu uso ele eu perco um dia de vida, fico mais perto da minha morte e tal. Nada de muito ruim ou chamativo.
E qual a parte positiva: Tá brincando? Os fantasmas têm tudo quanto é informação interessante, eles sabem de fofocas sobre todo mundo em todos os lugares e têm conhecimento de várias coisas que você nem imagina. Poder tirar essas informações deles é uma diversão e tanto, Além de poder ser muito útil.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Acho que das mais clássicas, eu provavelmente me dou melhor com o arco. Apesar da espada também ser uma querida pessoal.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? É claro, eu tenho a Dantalion, uma cimitarra de lâmina dupla, ou só dupla cimitarra, feita de ferro estígio que se transforma no meu relógio de bolso. Todo mundo diz que eu a roubei de um túmulo, mas gosto de acreditar que um fantasma a deixou perto de mim de propósito para que eu pudesse tê-la porque ele gostava muito de mim.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Eu detesto a ideia de lutar com uma lança. Ela é longa demais para ser leve da forma que é, não tem equilíbrio algum na mão.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi pouco depois de ter sido reclamado pela minha mãe, tinha apenas dezessete anos. Não foi uma missão muito difícil, precisávamos apenas recuperar um objeto perdido de Quíron que estava com alguns monstros aleatórios.
Qual a missão mais difícil? Quando eu tinha vinte e um anos liderei uma missão onde fomos enviados para resgatar um grupo de campistas bem mais jovens que haviam sido mandados apenas para buscar um objeto perdido. Supostamente não era algo difícil, mas eles ficaram presos em uma armadilha feita por algum deus menor e isso causou grandes problemas, para eles e para nós, e nós tivemos uma perda na minha equipe, mas trouxemos as três crianças vivas. Acho que ter sido a primeira missão que liderei foi um agravante importante para que ela fosse a mais difícil, perdi muita coisa nela e, daí em diante, aprendi a lidar melhor com as coisas e tomar decisões melhores.
Qual a missão mais fácil? Provavelmente quando Dionísio nos enviou a procura de algum tipo de taça especial. No final, o que ele queria nem sequer existia.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Aquela primeira que liderei. Mas não sobrevivi por sorte, e sim porque alguém se sacrificou pela sobrevivência de todos.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? A de Deimos, depois que seu filho morreu sob minha liderança. Digamos apenas que, desde então, qualquer batalha para mim se tornou infinitamente mais aterrorizante.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Uma maldição, ele decidiu que eu nunca mais vou conseguir entrar em qualquer tipo de batalha sem me lembrar de meu maior erro.
Qual deus te deu isso? O querido Deimos, grande fã.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Não me sacrifiquei para salvar a vida de meus companheiros de missão e quem fez isso acabou sendo um filho dele. Como eu era o líder, ele me responsabilizou por isso.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Terapia, talvez? Brincadeira. Acho que não, sinceramente.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho que eu gosto de todo o resto da galera mórbida. Hades, Macária, Thanato, se cheira a morte, tem minha simpatia.
Qual você desgosta mais? Costumava ser Hera, mas Deimos subiu bastante nesse ranking.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Provavelmente Hades ou Thanato, para não fugir tanto das minhas origens.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além da minha querida mãe, duas vezes aliás, também já tive um encontro engraçado com Nemesis e é claro, o incidente com Deimos. Queria conhecer Hades, mas acho que o cara não tá lá muito do nosso lado atualmente.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para vários, na verdade. Para Ares, quando vou sair em alguma missão ou quando vai ter Caça Bandeira. Para Hades, preciso pedir a benção para o vovô. Para Deimos, pra ver se ele gosta um pouco mais de mim e para pedir desculpas pelo negócio lá e tal. Para Afrodite, quando tô tentando beijar alguém que não me dá bola. Depende da circunstância.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera não facilita nem um pouco.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Echidna, com certeza.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Espero nunca precisar encontrar com a Scylla.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (X) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Com certeza. Não pensaria duas vezes antes de aceitar. Mas faria de tudo para que ao menos um de nós voltasse vivo, porém nunca mais cairia no erro de ser aquele que volta com vida.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Sacrificaria o que fosse necessário.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém grandioso, que fez a diferença no mundo.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arsenal e campo de tiro ao alvo.
Local menos favorito: Os estábulos. Não me dou bem com cavalos.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Tenho certeza que a resposta mais comum são os pedalinhos ou o coreto de Afrodite, mas acho que a caverna dos deuses é um lugar subestimado para isso.
Atividade favorita para se fazer: Treinar, acima de tudo. Mas gosto de ser instrutor de arco e flecha.
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siennazhou · 1 month
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☤ ༄.° TASK 01. ━━━ OS DIÁRIOS DO 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒
"Falar sobre mim?" Um sorrisinho esticou os lábios da semideusa. "Vamos ficar aqui um tempo... Tem certeza de que quer fazer isso? Mesmo? Tudo bem, então. Foi escolha sua."
@silencehq , @hefestotv
༄ CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sienna Zhou Idade: 24 anos Gênero: feminino Pronomes: ela/dela Altura: 1,74 Parente divino e número do chalé: Hermes, Chalé 11
༄ CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento?
14 anos.
Quem te trouxe até aqui?
Um sátiro carrancudo que fingia ser zelador no meu colégio. Por que ele estava carrancudo? Eu meio que tentei pegar uns dracmas do bolso dele. Safe to say que ele não gostou nada disso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fiquei 1 ano no chalé de Hermes sem ser reclamada, até que causei um pequeno caos numa corrida de bigas e, bam. Residente permanente do chalé 11.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Continuei frequentando a escola normalmente, se é isso o que quer saber. Voltava para cá nos feriados e férias, essas coisas, mas não; não sinto falta da minha vida antes de me entender como semi-deusa. Estar aqui e ser quem eu sou me dá propósito, algo que eu não tinha antes. Ah, como eu ajo entre os mortais? (um dar de ombros) Normalmente, eu acho?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
A pele do Leão de Neméia. Acho que escolher a armadura do Aquiles seria meio... Desrespeitoso, né? Então. Ficaria com a pele do leão, já que ela é impenetrável. Uma boa vantagem em batalha, se não tentarem arrancar a sua cabeça primeiro.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Não e sou grata aos deuses por isso. Mas nunca se sabe, né? Não tem aquele filme, uma animação, que diz assim: "Vai, vai chegar sua vez, a morte virá não importa o freguês. Você pode até se esconder e rezar, mas do funeral não irá escapar." Se você trocar "morte" e "funeral" por "profecia", acho que é uma musiquinha adequada para todos nós, meio-sangues.
༄ CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes.
(um sorriso) Essa é minha parte preferida de ser uma semideusa. Teletransporte. Legal, né? Acho apropriado pra alguém cujo pai é o Deus dos Viajantes. É meio autoexplicativo, eu acho? Posso ir de um lugar a outro num piscar de olhos, como o Noturno dos X-Men, sabe? Também consigo levar pessoas comigo, mas o esforço aumenta conforme o número de, uhm, passageiros. (uma risada)
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia?
Meus sentidos aguçados me ajudam na questão de dificilmente ser pega de surpresa, o que é uma habilidade mandatória quando se vive no chalé 11. Em batalha, ser pega desprevenida pode vir a ser um sinônimo do fim, então eles ajudam bastante. Já a agilidade sobre-humana me é útil tanto no campo de batalha quanto para atividades não tão... lícitas. (um sorrisinho) Essa habilidade em especial, quando somada ao teletransporte... Duvido que me peguem.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Como se fosse ontem. Descobri meu poder durante uma das corridas de biga aqui no acampamento. Num segundo eu estava na minha biga e no outro, apareci dentro da biga do chalé de Ares. Quando me dei conta de onde estava, pisquei e estava de volta na minha biga. Essa confusão foi o suficiente pra que os outros campistas perdessem o controle e saíssem da rota. Não ganhamos a corrida, mas meu pai me reclamou nesse dia. Não tem como esquecer.
Qual a parte negativa de seu poder?
Ah... Isso. Infelizmente tudo sempre tem um lado negativo, não é? Apesar de parecer simples e rápido, o teletransporte consome muito da minha energia. É como se eu precisasse dar um pouquinho de mim mesma pra conseguir viajar, então quanto mais eu uso, mais cansada eu fico. Os curandeiros me avisaram que se eu não tomar cuidado e acabar me excedendo, posso... Bem. Acabar morrendo de exaustão. ...Pesei o clima né? Mas foi você quem perguntou, não foi minha culpa!
E qual a parte positiva?
Não é óbvio? Posso ir para qualquer lugar, desde que eu saiba a localização. Quem precisa de aviões, barcos ou carros quando se pode simplesmente aparecer no lugar onde você quer estar? É um grande facilitador de missões, por exemplo. E muito útil para fugir de problemas.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Gosto muito de espadas e adagas em geral, mas a lança é minha favorita. Acho uma arma prática, ainda que não tão ágil quanto uma espada, por exemplo, por ser muito mais longa e pesada, mas ainda assim, lanças são as minhas favoritas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
A minha lança foi um presentinho de agradecimento de Hefesto. Fiz um... Uhm... Favor para ele uma vez e, como recompensa, ele me entregou Αέριχος (Aérikhos). Significa "Cortadora do Vento", em grego antigo.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Arco e flecha, com toda a certeza. Hoje em dia eu consigo ter uma performance razoável com isso, mas ainda assim... Big nope. É algo sobre equilíbrio e mira que eu simplesmente não consigo fazer funcionar.
༄ CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu?
Integrei uma equipe de resgate, aos 15 anos. Nos infiltramos em uma escola onde um dos sátiros sinalizou que haviam dois semideuses, mas monstros também estavam infiltrados, e foi uma loucura, mas todos conseguimos voltar em segurança. Foi o meu primeiro salto com 5 pessoas além de mim e, por isso, fiquei alguns dias na enfermaria por conta da exaustão.
Qual a missão mais difícil?
Coincidentemente, também uma de resgate (ela baixa os olhos, suspirando). Eu tinha 19 anos e Mark, do chalé da Melinoe, me escolheu pra integrar a equipe junto com outro semideus, filho de Deimos. Deveríamos resgatar um grupo de semideuses muito mais jovens que nós que caíram numa armadilha enquanto buscavam um objeto perdido. A situação ficou muito feia e o filho de Deimos se sacrificou para que pudéssemos fugir. Foi a minha primeira perda em uma missão, então... É complicado.
Qual a missão mais fácil?
Uma vez meu pai me pediu pra entregar um pacote pra ele. Acho que queria testar meu teletransporte, mas mesmo "fácil" ainda foi chatinha... O lugar onde eu precisava ir tinha barreiras mágicas e meu teletransporte não funcionou. Tive que chegar o mais próximo possível do lugar e dar um jeito de chegar lá e entregar o pacote. Que no fim, era só um par de sandálias.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Uma vez. Veja bem, se sinto que não tenho chances, meu primeiro reflexo é usar o teletransporte para sair de lá e tentar tornar a situação em uma que me seja favorável. Meu lema para esses momentos é "viva hoje, lute amanhã.", mas isso não funcionou naquela vez. Foi quando fiz o favor a Hefesto; o objeto que ele queria que eu pegasse, um colar, se enrolou em meu pescoço, como se tivesse vida própria. Por mais que eu tentasse, não consegui usar meu poder, e pensei que fosse morrer. Foi por pura sorte que encontrei o fecho do colar e consegui soltá-lo e, assim, me libertar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Não diretamente, eu acho, mas tenho ciência de que não estou nas graças de Afrodite. Não consigo nem mesmo ficar muito tempo no coreto dedicado a ela, aqui no acampamento; me passa energia muito negativa, como... Se eu não fosse bem vinda. O motivo? Se quiserem saber mais, terão de perguntar ao marido dela.
༄ CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
༄ CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Acho que Apolo é uma das minhas primeiras escolhas. Ele é o senhor de muitos domínios pra além do Sol; artes (sobre as quais eu sou suspeita pra falar, já que, né, eu trabalho com isso), música, profecias...
Qual você desgosta mais?
Acho que a resposta óbvia seria o Ares, né? Mas, pensa comigo, dá pra desgostar de alguém que é do jeito que é por que é a personificação da guerra? Meio injusto, né? Então, eu diria que, no momento, Hécate? Sabe. Por tudo que tem acontecido.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
...deuses, que pergunta tenebrosa, hein? Uhm, pai, não me leve a mal, ok? Mas assim, hipoteticamente, acho que o Asclépio seria uma opção interessante. Deus da medicina e da cura... Me pergunto que tipo de poderes eu teria...
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Conheci Hefesto, uma vez, durante uma missão. Ele apareceu para mim, na verdade. Ofereceu sua ajuda em troca de um favor. Sabe como os deuses são, não é? No fim, ele me deu a ajuda que precisava e minha lança, como recompensa (e agradecimento, mas nenhum deus jamais admitiria isso).
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Sempre faço oferendas a Apolo, já que, fora do acampamento, eu trabalho com artes. Agradeço pelas habilidades e peço por inspiração. Em momentos que antecedem combate, ou saídas em missão, faço oferendas à Atena e Ares, pedindo discernimento e força para a batalha.
༄ CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
༄ CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos  ( ) Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( ) Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
༄ CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Com certeza. (um suspirar) O Acampamento é meu lar. Foi onde encontrei propósito e uma família novamente, depois de perder tudo. Não hesitaria em dar minha vida se isso significasse manter o lugar e a todos os outros em segurança.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Minha vida, isso é um fato, mas nunca a vida das pessoas com quem me importo.
Como gostaria de ser lembrado?
Como alguém que foi leal e corajosa até o fim. Como alguém que nunca desistiu, mesmo em situações extremas.
༄ CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento?
O Anfiteatro. Tenho muitas memórias boas de eventos, apresentações, celebrações e das noites de fogueira.
Local menos favorito?
A parede de escalada... Me queimei muito nela com o passar dos anos e ela 'ta bem longe de ser a minha atividade favorita!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento?
A cachoeira, eu acho. É um lugar muito bonito e se você souber dar o clima, acho que pode ser bem interessante.
Atividade favorita para se fazer?
Ah, (um sorriso largo) queimada, sem dúvidas. É sempre muito divertido, mesmo com a bola pegando fogo e tudo mais, por que assim adrenalina é sem igual!
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diasdechuvabymel · 2 days
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Quando somos novos, queremos parecer mais velhos!
Mas quando chegamos a uma idade, queremos parecer mais novos, de novo.
O ser humano é assim… inconstante!
Sempre ouvi dizer que a sabedoria chega com a idade!
Mas sabem que mais? É mentira.
Pelo menos para mim.
Não me sinto nada mais sábia!
Arrisco-me a dizer que estou pouco mais madura ou, talvez, mais perspicaz e menos importada com a opinião alheia.
Para muitos, ainda sou nova e desejavam voltar a ter esta idade.
Para outros, “já tenho idade para ter juízo”.
Para mim?
Para mim ainda não sei bem…
Numas coisas sinto-me verde, noutras já me sinto um fóssil!
Estar numa festa de adolescentes já me incomoda um pouco!
Mas ir a um encontro de provas de chá também não se enquadra na minha mentalidade…
Uma criança cresce e depois torna-se adulta.
E depois?
Depois existem regras! Fazer birras no supermercado já não é aceitável! Chorar alto com a boca aberta também já não é bonito!
Depois tudo tem de ser sociavelmente contido e o tempo é dissipado em grande correria.
Os dias, o trabalho, a rotina…
Envelhecer alberga bastantes encargos e responsabilidades.
Envelhecer fornece-nos um estatuto sem opção.
Diariamente não se notam as mudanças, mas um dia paramos para pensar e parece que tudo é diferente!
Olhamos as fotografias e o tempo passou pelo nosso corpo.
Tantas histórias, tantas pessoas que foram e vieram, formações, viagens, novos sabores, lágrimas e sorrisos…
Em criança queremos crescer rápido! Mas quando isso acontece, nem sabemos bem como chegamos até aqui.
Não sabemos quantificar os anos que vamos viver, isso não vem escrito no nosso boletim de nascimento. Na verdade, pensamos sempre que vamos viver mais do que aquilo que será real!
Temos o hábito de nos sentirmos imortais e que vamos ter tempo para fazer tudo aquilo que ainda não fizemos e que adiamos.
Eu não.
Eu não quero ser imortal.
A minha idade mental pode ter estagnado algures, mas sei que o meu corpo não.
No fundo, sinto conforto na ideia de partir e de que alguém se possa lembrar de mim e das minhas histórias.
Só assim saberei se a minha existência valeu a pena ou se fiz alguma diferença, mesmo que ínfima.
Se alguém se lembrar de mim…
Depois dos 16, tudo perdeu um pouco o sentido.
Ou será que fui eu que me perdi?
Agora um ano é só mais um ano...
Mais um ano que levo a tentar descobrir quem sou e o que procuro neste planeta.
Parece que falta sempre algo, como um grão de areia que arranha no sapato, por mais confortável que o pé esteja.
Será que o sentimento é geral, ou sou apenas eu?
Tenho receio de não ter tempo para fazer tudo o que me ainda falta fazer, de descobrir o que me falta, o meu propósito.
Quero viver agora, ser agora, fazer agora!
Mas o agora parece sempre tão breve, que acaba sendo para depois...
E os dias vão passando, os anos… e o cansaço vem.
O tempo não pára! Não espera por nós nem pelas nossas indecisões e resoluções.
Ele avança a cada segundo, oferecendo-nos uma oportunidade de o desperdiçarmos novamente.
A vida é isso mesmo: tempo.
E, na verdade, o tempo é uma ilusão!
Fazer anos também!
Fazemos anos todos os dias.
A verdadeira celebração é viver mais um dia sem desejar não ter nascido…
Aproveitar ao máximo as oportunidades diárias.
Tentar ser feliz num mundo governado pelo caos e mesquinhice.
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almasolitaria1-blog · 6 months
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Zahir e sua relação com a distância 🚗
O tempo passa como grãos de areia em uma ampulheta pequena demais para elas
Saber que a tortura de ouvi-lo do outro lado da linha, é o preço a se pagar pelo nosso amor
Enfrento tristemente, mas com a viva paixão 
Abraçamos o vazio, sem o calor que teria nossos corpos
Veremos o filme chamado nosso amor
Nos beijaríamos no escuro da sala, sussurraríamos juras, conectaríamos nossas almas
Vivamos um romance clichê sem o medo de quando os créditos subirem e determinar o fim
Afinal, queremos ser franquia 
Acho que temos um propósito, descobrir nosso gosto
Terá gosto de pasta de dente com mentol, ou de chocolate depois da sobremesa?
Nossas mãos não iriam parar, estariam inquietas, querendo calor
Sinta, o mundo está nos assistindo e tendo inveja
Agora escute, o silêncio sendo quebrando pela súplica da presença
O frio tomando conta dos corpos que só queriam se abrigar 
Dos corações que apenas desejavam se sincronizar e se amarem
Um toque, uma carícia, noite de amor intenso e inocente
Sendo submissos
Sermos expostos à tamanha crueldade da distância e torturados por uma tela azulada
Mas os meus pensamentos estão ocupados em meus desejos de você e de você
Estamos em uma luta de nos querer e da procura de olhares
Durma comigo na intimidade de um fone de ouvido,
Conte sobre seu dia e de seus problemas, me use de seu suporte 
O tempo está em contagem regressiva, a espera está chegando ao fim
Isso é o consolo que temos para aliviar a dor de um amor profundo
@almasolitaria1-blog 💕
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niilisto · 3 months
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Lusor ludum perdidit
Eu sempre soube que as tiragens de tarô que ela fazia quando ficava brava comigo, se tratavam de atirar ao abismo da falsa esperança uma relação que estava fadada ao fracasso, se continuasse como estava. Nunca foi sobre acreditar no poder da adivinhação para descobrir o que fazer, mas sobre não confiar em mim e querer respostas de qualquer jeito, mesmo que isso dependa de acreditar em esoterismos baratos e de sentir uma falsa sensação de controle temporário. Eu nunca dei as respostas daquilo que ela queria saber, mas eu sabia disso e escolhi ficar em silêncio — de propósito. Eu jurei que aprenderia a minha lição, mas a verdade é que eu sou um grandíssimo errante filho da puta. Não importa quantas vezes a minha cabeça diga o que eu tenho que fazer, o meu coração sempre grita mais alto.
Eu sou instintivo e emocional.
Eu sou uma supernova em risco de explosão iminente.
Eu sou um risco.
Eu sempre fui assim.
É uma merda fingir que acredito na minha capacidade de ser uma pessoa melhor. Não importa que eu saiba que a neuroplasticidade pode modular aspectos do self, como os hábitos e os traços de personalidade, ou o quanto eu conheça as evidências empíricas sobre a eficácia da ressocialização ou da desintoxicação do vício em drogas. Quer dizer, eu acredito na evolução alheia, mas não consigo acreditar na minha própria evolução. Eu ignoro a merda ao meu redor e digo em alto tom: “Que se fodam as terapias, os remédios e a psicologia!”
Enquanto eu tento me equilibrar nesse busão lotado para escrever esse texto, em uma tentativa desesperada de mostrar ao mundo que eu sou um bom escritor, as pessoas estão cagando se mudei ou permaneci um bosta. Eu não me sinto capaz de mudar! Eu chego atrasado no trabalho todos os dias, eu durmo quatro horas por dia, eu como tanto quanto um militar em guerra e eu rejeito tudo aquilo que eu não posso provar, mas ainda me sinto no direito de ficar puto porque eu pisei com meu tênis novo no cocô de cachorro impregnado na calçada.
É verdade, voz da minha cabeça número vinte e três — juro que isso não é uma referência ao principia discordia, embora pudesse ser. Eu não tenho a menor condição de reclamar da vida, pois eu não faço por onde. E, com as tantas tiragens que ela fazia, na esperança de tentar entender que caralhos voadores se passam na minha cabeça, que eu finalmente entendi uma coisa.
Eu não te fazia se sentir segura, porque eu sequer acreditava em mim mesmo. E como ela disse uma vez: “Eu não quero ficar com quem não acredita em si mesmo”. É, ela apagou as luzes, e eu, esqueci de fechar a porta. Mas, caso ela pudesse ler essas palavras, eu me justificaria dizendo alguma bobagem do tipo: “Não fui eu, foi meu eu-lírico” e ela responderia: “Foi o mercúrio retrógrado”. É, eu definitivamente sou incorrigível. Repetir as frases dela como um mantra, não fará ela voltar. Ela partiu, da forma mais cruel que alguém poderia fazer, assim como a minha esperança em me tornar alguém melhor.
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tbthqs · 2 months
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Harper Wang ( @chefhwang) e Harvey Wang (The Versatile - @thxversatile ) abriram um envelope que contém uma foto antiga de Zhao Wang e ZiChen Wang com 9 anos de idade brincando juntos e a seguinte carta:
Daliang, 14 de Junho de 1988
Nem sei como começar esta carta, apenas sei que tinha um enorme desejo em escrevê-la, após Jean Luc me contar coisas que eu não deveria saber, já que nós três combinamos que nunca iríamos interferir ou contar o futuro uns dos outros. Vou morrer em breve, não sei como ainda, mas queria que vocês, Harvey e Harper, ou pelo menos alguém próximo a ZiChen soubesse meu lado da história. 
Espero que algum dia ZiChen possa entender o porquê de nunca ter apoiado as ideias e planos dele de ir para a América. Eu já estive lá e é uma decisão que me arrependo todos dias. Foi por isso que quando o Dr. Lockhart encerrou o Projeto Chronos, decidi voltar para casa e esquecer tudo o que havia acontecido na América. Até que um dia, o Sr. Dragna e o Sr. Harris apareceram na minha porta, dizendo que queriam reativar o Chronos. Concordei, apesar de parecer loucura, desde que não tivesse que me envolver nas viagens ou de voltar para os EUA, para mim, essa é uma terra amaldiçoada e impus que nenhum de nós soubéssemos o futuro uns dos outros. 
Qual foi a minha surpresa de ver que eles realmente estavam certos e de que era possível, desde que com os passageiros certos. Fiquei tentado me juntar a Jean Luc e a Kalman nas viagens, ainda mais quando ZiChen saiu de casa, em busca de uma vida melhor, participei algumas vezes, mas ao longo dos anos percebi que o nosso propósito de beneficiar a humanidade e termos um avanço mais rápido havia perdido o sentido. Por melhores que fossem as intenções, sempre estávamos a um passo de pararmos. 
Ficou ainda mais perigoso quando Griffin se juntou a nós e quase foi morta em uma das viagens quando Peralta ficou bem perto de descobrir que o Chronos ainda estava ativo. Para mim, ali foi o ponto em que percebi que estávamos mais perto de causar um dano irreversível do que salvar a humanidade. Quando ZiChen partiu para os Estados Unidos é que percebi que acabei afastando meu filho e vocês de mim. Me arrependo que nunca vou poder conhecê-los, amá-los, brincar ou estar perto para acompanhar suas conquistas.
Não me orgulho de nada do que foi feito, nem sei se pode ser reparado, mas meu arrependimento é deixar este grande fardo nas costas de vocês dois. 
Com amor e respeito, Zhao Wang
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estantedelivros · 3 months
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Olá, leitores!
Bem-vindos à Biblioteca Oculta, venho com cantinho especial onde compartilho meu amor pelos livros de forma anônima. Aqui, falaremos um pouco sobre juntos o fascinante universo literário, explorando histórias, personagens e reflexões que expandem a mente.No entanto, a ideia de compartilhar minhas reflexões e resenhas sempre me deixou um pouco feliz.Foi então que decidi criar este blog, onde posso expressar minhas opiniões e descobertas literárias sem revelar minha identidade.
O propósito da Biblioteca Oculta é simples: criar um espaço seguro e inspirador para discutir livros, compartilhar resenhas sinceras e, quem sabe, até descobrir novas obras e autores. Seja você um leitor ou alguém que está começando a se aventurar na literatura, este blog é para você.Espero que este blog se torne um ponto de encontro para todos que, assim como eu, encontram na leitura uma forma de viajar sem sair do lugar. Sinta-se à vontade para comentar, sugerir livros ou simplesmente compartilhar suas impressões sobre as obras que abordamos aqui.
Então, pegue uma xícara de café, acomode-se em seu lugar favorito e junte-se a mim nessa jornada literária. Vamos descobrir juntos os segredos que cada livro tem a oferecer.Até a próxima leitura!
Um abraço Biblioteca Oculta
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cirlenesposts · 6 months
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Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos." Mateus 11:25
Pensamento: Como poderemos descobrir e saber onde nos encaixamos na familia do Pai? O propósito divino é celestial, eterno e espiritual, e vai muito além dos nossos limites. Criaturas limitadas pelo que é terreno, pelo tempo e pela nossa mente, os nossos maiores esforços não conseguem elevar-nos o suficiente para conhecermos a mente de Deus. O homem, através dos seus próprios esforços e capacidades, nunca conseguiria atingir um ponto suficientemente alto para tocar o Deus Altíssimo, nem o método "do bom senso" da ciência nem o método "da razão" da filosofia conseguem nos levar a Deus. O homem não consegue descobrir a Deus por si só, mas Deus pode "revelar-se" ao homem.
Oração: Pai querido obrigado porque o Senhor têm se revelado a mim, tenho conhecido Sua essência e os mistérios do Reino dos Céus. Agradeço também pois o Senhor tem enviado seu espirito de sabedoria para dar discernimento sobre as questões diárias do meu viver, assim eu posso fazer as escolhas certas para estar no centro da Sua vontade. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
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ellianaio · 3 months
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### Encontrando Meu Caminho: Um Relato de Esperança
Tenho 24 anos e, por mais que me doa admitir, ainda não encontrei meu caminho. Vejo meus amigos se formarem, conseguirem bons empregos e seguirem suas vidas enquanto eu me sinto estagnado, como se estivesse ficando para trás. As cobranças vêm de todos os lados: família, amigos, a sociedade em geral. Sinto como se estivesse preso em um labirinto, cada cobrança sendo uma parede que me impede de avançar.
Odeio ser cobrado. Odeio que fiquem me lembrando de tudo o que eu ainda não fiz, de todos os sonhos que ainda não realizei. A pressão é esmagadora, e às vezes sinto que vou sufocar. Mas, apesar de tudo, sei que tenho potencial. Sei que posso conquistar qualquer coisa, mesmo que pareça estar perdendo tempo agora.
Passei anos tentando descobrir quem sou e o que quero fazer. Experimentei várias carreiras, hobbies e estilos de vida, mas nada pareceu se encaixar. Às vezes, acho que sou meu pior inimigo, sabotando minhas próprias chances de sucesso com dúvidas e procrastinação.
Mas, em algum lugar profundo dentro de mim, há uma chama que se recusa a apagar. É essa chama que me lembra que o tempo que passei explorando e tentando não foi em vão. Cada experiência, cada fracasso, me ensinou algo valioso. Eu não perdi tempo; eu estava aprendendo, crescendo e me preparando para algo maior.
Sei que ainda não estou onde quero estar, mas isso não significa que nunca chegarei lá. Tenho 24 anos – ainda há tanto tempo e tantas possibilidades pela frente. A pressão externa pode ser intensa, mas estou aprendendo a me desligar dela e a me concentrar no que realmente importa: meus sonhos e minha jornada.
Estou começando a entender que não existe um único caminho para o sucesso. Cada pessoa tem seu próprio ritmo e suas próprias descobertas a fazer. Talvez eu precise de mais tempo para me encontrar, e tudo bem. O importante é não desistir de mim mesmo.
Se há algo que a vida me ensinou até agora, é que a persistência vale mais do que a pressa. Vou continuar explorando, tentando e falhando, se necessário, porque sei que cada passo que dou me aproxima do meu verdadeiro eu e do meu propósito.
Então, aos 24 anos, ainda buscando meu lugar no mundo, faço um compromisso comigo mesmo: não vou deixar as cobranças e a pressão me definirem. Vou seguir em frente, com a certeza de que tenho o potencial para conquistar qualquer coisa que eu deseje. E quando finalmente encontrar meu caminho, saberei que todo o esforço e todas as dúvidas valeram a pena.
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nihstyles · 1 year
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The Voice — Harry Styles
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou!
Mande seu pedido.
Narrador
No emocionante cenário do programa The Voice, S/N e Harry eram jurados respeitados e adorados pelo público. Com seu talento e experiência musical, eles tinham a tarefa de selecionar os melhores cantores e ajudar a descobrir a próxima grande estrela da música.
Apesar de serem grandes amigos, S/N e Harry adoravam provocar um ao outro durante as audições, competindo amigavelmente para ver quem seria o responsável por descobrir o melhor talento da temporada.
Enquanto assistiam aos participantes se apresentarem no palco, trocavam olhares divertidos e sorrisos cheios de malícia. Suas brincadeiras envolviam apostas sobre quem conseguiria convencer um cantor a escolher seu time, ou quem encontraria a voz mais única e surpreendente.
— Harry, eu aposto que serei eu quem irá conquistar o próximo concorrente — provocava S/N com um sorriso desafiador lançado para a câmera.
Harry riu, jogando um olhar confiante em sua direção — Ah, S/N, não se engane. Eu tenho um faro incrível para talentos. É claro que serei eu quem terá o melhor time nesta temporada.
A rivalidade amigável entre eles continuava, cada um determinado a ser o melhor jurado e a descobrir a próxima estrela musical. As audições prosseguiam, e eles se deliciavam com as performances incríveis que surgiam no palco.
Mas, à medida que o programa avançava, algo começou a mudar. Cada vez que um concorrente se apresentava, S/N e Harry sentiam algo diferente no ar. Suas brincadeiras competitivas começaram a ser preenchidas com admiração genuína pelo talento dos participantes.
Um dia, durante uma audição especialmente emocionante, uma jovem cantora subiu ao palco e entregou uma interpretação arrebatadora de uma música de amor. Sua voz era poderosa e carregada de emoção, e todos na sala foram tocados por sua performance.
S/N olhou para Harry, seus olhos brilhando com uma mistura de surpresa e admiração — Harry, essa garota é incrível — sussurrou para o colega —Não importa quem ela escolher, tenho certeza de que será uma estrela.
Harry assentiu, seus próprios olhos cheios de admiração — Você está certa, S/N. Ela tem um talento indiscutível. Estou feliz por ter tido a oportunidade de testemunhar essa apresentação.
Nesse momento, algo especial aconteceu entre S/N e Harry. Em meio a toda a competição e rivalidade, eles perceberam que o verdadeiro objetivo do programa era encontrar talentos brilhantes e ajudá-los a alcançar seus sonhos.
Mais tarde, após as audições, S/N e Harry se encontraram em seu camarim particular. Sentaram-se em silêncio por um momento, antes de S/N finalmente falar.
— Harry, eu amo a nossa rivalidade e a diversão que temos no programa. Mas hoje, quando aquela garota se apresentou, percebi que não se trata apenas de ganhar ou perder. Trata-se de ajudar talentos a brilhar e fazer a diferença em suas vidas.
Harry olhou para S/N com um brilho suave nos olhos, concordando com cada palavra que ela disse. — Você está certa, S/N. Às vezes, nos perdemos na competição e esquecemos o verdadeiro propósito por trás disso tudo. O The Voice é uma plataforma para descobrir talentos e ajudá-los a alcançar seus sonhos. É sobre dar a essas pessoas a oportunidade de brilhar e impactar o mundo com sua música.
S/N assentiu, um sorriso terno se formando em seus lábios — É exatamente isso, Harry. E, como jurados, temos a responsabilidade de guiar e apoiar esses cantores, independentemente de quem esteja no nosso time. Não importa quem ganhe, o importante é que estamos fazendo a diferença na vida dessas pessoas e inspirando outras a seguirem seus sonhos.
Harry se aproximou de S/N, segurando suas mãos delicadamente — Você sempre tem uma maneira especial de me lembrar do que realmente importa, S/N. Sou grato por ter você ao meu lado, não apenas como minha parceira no programa, mas como alguém que me faz crescer e enxergar além da competição.
S/N sorriu, sentindo o amor e a gratidão transbordando em seu coração — Harry, você também me inspira a ser uma pessoa melhor a cada dia. Somos mais do que apenas jurados rivais. Somos amigos, cúmplices e, acima de tudo, amantes da música.
Eles se olharam por um momento, envoltos em um silêncio carregado de emoção. Então, Harry tomou coragem para dizer o que estava em seu coração há muito tempo.
— S/N, desde que nos conhecemos, você tem sido a minha inspiração e a minha força. A cada dia, eu me apaixono mais por você, não apenas como minha amiga, mas como minha parceira de vida.
Os olhos de S/N se encheram de surpresa e felicidade, enquanto as palavras de Harry ecoavam em sua mente. Ela segurou o rosto dele, sentindo-se emocionada.
— Harry, eu também me apaixonei por você ao longo desses anos. Você é a minha âncora, o meu apoio incondicional, e eu não consigo imaginar minha vida sem você.
Sem mais palavras, eles se beijaram, selando seu amor e compromisso mútuo. Era um momento de pura emoção, onde a música que eles tanto amavam parecia se fundir com o ar ao redor deles.
Enquanto se abraçavam, S/N e Harry sabiam que o The Voice era apenas uma parte de suas vidas. O verdadeiro prêmio estava na conexão que compartilhavam, no amor que os unia e na jornada que estavam prestes a embarcar juntos.
Nos anos que se seguiram, S/N e Harry continuaram a ser jurados no The Voice, trazendo sua paixão pela música e sua dedicação aos talentos que se apresentavam. Mas, acima de tudo, eles continuaram a se apoiar e amar, encontrando a verdadeira felicidade em sua parceria e em sua família que estava por vir.
E assim, o The Voice continuou a ser uma parte significativa de suas vidas, mas S/N e Harry também buscaram novas formas de explorar sua paixão pela música. Juntos, eles fundaram uma produtora musical, onde puderam trabalhar com artistas promissores e ajudá-los a alcançar o sucesso.
A família de S/N e Harry cresceu ao longo dos anos, com o nascimento de seus filhos, que herdaram o amor pela música de seus pais. Os pequenos talentos estavam sempre cantando e tocando instrumentos pela casa, fazendo de seu lar um verdadeiro palco de harmonia e alegria.
Enquanto S/N e Harry assistiam seus filhos crescerem e desenvolverem seus próprios talentos musicais, eles se sentiam ainda mais gratos pelo amor e pela amizade que compartilhavam. Juntos, eles encorajavam os sonhos de seus filhos, enquanto os lembravam da importância do trabalho árduo, da perseverança e da dedicação.
À medida que os anos passavam, S/N e Harry também encontraram tempo para retribuir à comunidade musical. Eles criaram programas de mentoria para jovens artistas, oferecendo orientação e apoio para aqueles que almejavam seguir uma carreira no mundo da música. Essa era sua maneira de honrar o legado do The Voice e de ajudar outros talentos a florescerem.
Em uma noite especial, S/N e Harry decidiram comemorar seu aniversário de casamento em grande estilo. Reuniram amigos, familiares e colegas do The Voice para uma festa repleta de música e alegria. No meio da celebração, S/N pegou o microfone e chamou a atenção de todos.
— Quero aproveitar esse momento para dizer algumas palavras — começou S/N, com um sorriso amoroso direcionado a Harry — Há vinte anos, quando nos conhecemos no The Voice, eu nunca imaginei que estaríamos aqui hoje, como uma família e como uma equipe, enfrentando desafios e compartilhando alegrias.
Os convidados observavam atentamente, capturados pela emoção no ar. Com uma de duas mãos Harry segurava a mão de S/N e com a outra ele pegou um microfone e complementou as palavras da mulher.
— S/N, você é minha inspiração constante — disse  Harry, com a voz embargada — Seu talento, sua força e seu coração generoso me motivam a ser o melhor que posso ser. Eu sou o homem mais sortudo do mundo por tê-la como minha parceira de vida.
As lágrimas escaparam dos olhos de S/N, enquanto ela olhava para Harry com admiração — E eu sou a mulher mais afortunada por tê-lo ao meu lado. Seu apoio inabalável e seu amor constante são a âncora que me mantém firme em meio a qualquer tempestade.
Em um momento de puro amor e emoção, eles se abraçaram, compartilhando um beijo apaixonado diante de todos. O aplauso caloroso ecoou pela sala, testemunhando a intensidade do amor que S/N e Harry compartilhavam.
Enquanto a festa continuava, eles dançaram juntos, envolvidos nos braços um do outro, reencontrando a harmonia perfeita no movimento. A música preenchia o ambiente, relembrando os momentos em que suas vidas se cruzaram no palco do The Voice.
À medida que a noite avançava, S/N e Harry sentiram-se abençoados pela jornada que percorreram juntos. Eles sabiam que o sucesso no The Voice foi apenas o começo de uma história que continuaria a se desenrolar por toda a vida.
Com o passar dos anos, S/N e Harry continuaram a enfrentar desafios e a celebrar conquistas, sempre um ao lado do outro. Eles passaram por altos e baixos, mas sempre encontraram forças um no outro para superar qualquer obstáculo.
Enquanto a música tocava suavemente ao fundo, S/N sussurrou no ouvido de Harry:
— Você se lembra daquele momento no The Voice em que nos provocávamos para descobrir quem seria o melhor jurado?
Harry sorriu, aconchegando-se ainda mais perto de S/N — Como poderia esquecer? Aquelas provocações e competições eram apenas o prenúncio do amor que floresceu entre nós.
Eles olharam ao redor da sala, repleta de risos e sorrisos, cercados por amigos e familiares que compartilhavam sua felicidade. Em meio à multidão, seus filhos dançavam animadamente, demonstrando seu amor pela música.
S/N e Harry sabiam que o amor que compartilhavam era o verdadeiro prêmio. Eles se abraçaram mais uma vez, sentindo a conexão profunda que os unia.
Enquanto a noite chegava ao fim, S/N e Harry se despediram de seus convidados com gratidão e afeto. Eles voltaram para casa, carregando consigo a certeza de que, juntos, enfrentariam qualquer desafio e desfrutariam de todas as alegrias que a vida lhes reservava.
No silêncio do quarto, eles se deitaram lado a lado, mãos entrelaçadas. Com um sorriso nos lábios, S/N sussurrou — Harry, eu te amo. Sou grata por cada momento compartilhado, desde os palcos do The Voice até este momento em nossa vida.
Harry beijou a testa de S/N com carinho — Eu te amo além das palavras, S/N. Você é minha musa, minha melhor amiga e meu verdadeiro amor. Sou grato todos os dias por tê-la ao meu lado.
Em meio às estrelas que brilhavam lá fora, S/N e Harry adormeceram juntos, envoltos pelo amor que os mantinha unidos. A história deles era um testemunho de que, quando a amizade se transforma em amor, e quando a música se torna a trilha sonora de suas vidas, a felicidade é eterna.
E assim, S/N e Harry continuaram a trilhar seu caminho, compartilhando risos, lágrimas e melodias. Unidos por um amor inabalável, eles escreveram sua própria história de amor, uma história que ecoaria por gerações como uma inspiração de amor verdadeiro.
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salvianegra · 1 year
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Deuses Pais
Os primeiros passos na bruxaria são extasiantes. Buscamos conexão com todas as fontes possíveis, devoramos informações de todos os recursos que nos dispõe a internet, compramos livros e lemos blogs diversos. Mas, para que todo esse novo conhecimento seja organizado, é preciso contato maior com os deuses. Talvez, penso eu, seja esse o motivo que faz o estudo dos deuses, panteões e mitologias um dos tópicos mais importantes da prática.
É certo que para praticar bruxaria você não precisa, necessariamente, cultuar deuses, tudo dependerá do caminho que se seguirá. Entretanto, seja a vertente que for, certamente haverá guias espirituais que auxiliarão no processo de aprendizagem em sua jornada.
Falando da minha caminhada e o lugar por onde escolhi trilhá-la, o contato com meus deuses pais foi crucial para o direcionamento de práticas, e o equilíbrio entre a teoria e a arte.
Após a absorção das informações, é importante que seja feita a organização da teoria para a prática. A não ser, claro, que você escolha se limitar ao estudo. O que não é o caso de quem deseja entrar de cabeça na bruxaria.
O primeiro passo, geralmente estimulado pelos autores, é a confecção de um altar - local no qual depositamos nossa energia, ornamentamos com símbolos que nos remeterão ao propósito que escolhemos nutrir na magia. Nesse lugar, na maioria das vezes, incentivamos a presença dos deuses com orações, oferendas, rituais e etc. O altar pode ser copiado de qualquer livreto sobre como começar na bruxaria. Todavia, a aquisição dos materiais, em sua grande maioria caríssimos, é totalmente dispensável!
Um altar é um espaço de conexão com as forças da natureza, e sobrenaturais; um ponto de intermédio entre o plano material e o astral, deve, acima de tudo, fazer sentido para você e se adequar à sua realidade. Pode ser adornado com flores e cristais, pode ter ou não representação dos deuses, pode ou não harmonizar com os quatro elementos. Sempre dependerá da sua intuição e do seu propósito. Faça aquilo que você acredita ser o certo.
Uma vez estabelecida essa conexão, o praticante, bruxo ou bruxa, desejará saber quem são seus deuses pais, o casal divino que te apadrinhou ao nascimento, e vem caminhando ao seu lado desde então.
O casal divino, sempre regido pelas energias que emanam das polaridades, se apresentará de distintas formas, é nossa responsabilidade perceber os sinais, mesmo que sutis. A partir da descoberta deles começamos a estabelecer um norte em nossos estudos e ação, direcionando sempre para o caminho que precisamos seguir e dele aproveitar seus ensinamentos.
O ritual que eu considero mais efetivo para descobrir seus nomes é através dos sonhos. Antes de dormir, abra o c��rculo de proteção, sente-se confortavelmente, acenda uma vela branca para o deus e uma preta para a deusa, entoando essas palavras:
"Chamo pelos nomes que me guiam
das mãos que eu fui feita e tecem o meu destino
chamo o pai e a mãe que me vigiam
dos nomes mil que compartilham o divino"
Medite sobre a figura materna e paterna, sempre pedindo que se apresentem em sonho. Nesta noite durma pensando neles. Ao acordar, anote os nomes que surgiram no sonho.
Depois de entender quem são os que te guiam, o processo fica mais complexo, haverá sempre uma carga a mais no aprendizado. Eles colocaram de diversas formas elementos na nossa vida para que aprendamos com os erros, acertos e experiências. Com o conhecimento de suas identidades, a nossa missão será sempre aprender mais sobre eles, praticando e estudando com seus nomes, adorando e oferecendo nossa arte e vida.
Enquanto nutrimos essa ligação, o caminho fica mais claro, os ensinamentos ficarão mais explícitos. Pode ser duro às vezes, pode ser complexo, pode ser intenso, mas os deuses não nos dão peso maior do que conseguimos carregar.
Aproximar-se e alimentar o vínculo com os deuses é a forma mais efetiva de tê-los constantemente em nossas vidas. Deuses não são itens mágicos, que usamos e guardamos em caixinhas após obtermos nossos resultados. O incessante movimento de conversar, orar, pedir, agradecer e lembrar dos deuses não é algo restrito ao cristianismo. É nosso dever perpetuar a presença deles, estreitar os laços e mantes a comunicação com aqueles que nos ensinam. Quase uma relação de mestre e aprendiz. Pais e filhos.
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