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#conto ilustrado
acaixadeimaginacao · 5 months
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O álbum ou livro ilustrado é somente para crianças?
O álbum ilustrado é muito mais do que simplesmente um livro com imagens bonitas para as crianças. É uma forma de arte que combina texto e ilustrações de uma maneira única, cativando leitores de todas as idades.  Quer saber mais?
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keliv1 · 6 months
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Como criar (e retratar) memórias em São Miguel Paulista?
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Cartografia Periférica – Histórias de São Miguel Paulista, mapa produzido pelo Passeando pelas Ruas e exposto na biblioteca – foto: Keli Vasconcelos
Keli Vasconcelos*
 Escrevo este texto de um jeito, digamos, pitoresco: em vez de digitá-lo, primeiramente eu escrevi, literalmente, à mão para depois montá-lo no note. Penso eu que esse trâmite se deu por conta da experiência vivida durante o Festival da Memória, promovido na sexta-feira, 22.03, na Biblioteca Raimundo de Menezes.
A ideia foi do coletivo Passeando pelas Ruas, composto por três historiadores, Philippe Arthur, Paola Pascoal e Renata Geraissati; e uma pedagoga, Paloma Reis, que há uma década se dedica a mapear por meio da Arte uma zona leste de SP tão rica de histórias e potências.
Tive a alegria de ser uma das contempladas a participar da primeira mesa, que contou ainda com a pedagoga Amanda Silva, que falou de sua experiência dos Quadrinhos para quebra de estereótipos em sala de aula, no caso a Escola Arquiteto Luís Saia (já falei aqui), e da professora e futura historiadora Leticia Queiroz, autora do livro ilustrado “São Miguel Paulista, meu bairro, minha história”, que retratou com mais proximidade a Capela de São Miguel Arcanjo, patrimônio histórico não só de São Paulo, mas também do Brasil.
“Nosso objetivo com a intervenção com o uso das HQs da Mulher de Ferro na escola [a atividade foi em 2017] não era mudar o mundo, mas mudar o olhar em relação às questões de gênero e de raça na cultura pop”, expressou Amanda em sua apresentação.  
Vale também lembrar que Leticia Queiroz fez parte da RAP (Residência Artística Periférica), uma das ações do Passeando nesse resgate de memórias, resultando na publicação. “Antes, não entendia bem o que era aquela igrejinha em meio à praça do Forró (como é conhecida a praça Padre Aleixo Monteiro Mafra), depois da residência vi a sua importância e como precisa ser valorizada”, disse ela em sua fala.
E por falar do tema, após a apresentação de Amanda e a fala de Leticia, Philippe me perguntou da experiência que vivi como oficineira em 2019, quando promovi a ação de escrita afetiva e que também me ajudou a escrever “Alguns verbos para o jardim de J.”
Não contei apenas a história de Jéssica e Joia, as crônicas escritas em “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, mas falei da importância em criarmos e compartilharmos nossas vivências, experiências e descolonizarmos nossos conceitos, e reverberam futuramente.
Eu disse que quando (re) conhecemos como pessoas em nossas individualidades, consequentemente questionamos nossos territórios, nos vemos como (a) gentes no mundo e entendemos nosso passado, verificarmos nosso presente e podemos propor mudanças hoje para vislumbrarmos um futuro. Não é fácil, mas é um passo possível.
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As publicações feitas pelo coletivo, além dos livros que escrevi e de Leticia Queiroz. Quem participou recebeu um voucher de desconto oferecido pela ed. Hortelã, que publicou meu segundo livro – foto: Keli Vasconcelos
Falando em territórios, a segunda mesa tratou de passado e presente, com Rogério Rai, cicloativista do Pedale-se, Diógenes Sousa, Doutor em História, e Paola, do Passeando, que além de falar do mapa exposto na biblioteca, frisou outro trabalho produzido pelo coletivo, a digitalização dos trabalhos do historiador Paulo Fontes, que fez um extenso levantamento sobre a Nitro Química, fábrica existente no distrito de Jardim Helena, cujo material estava na biblioteca.
“Durante esse processo de pesquisa documental, além do trabalho de Fontes, encontramos muitos materiais que ele coletou, como recortes de jornais, falando da atuação das mulheres em S. Miguel para a vinda do Sistema Único de Saúde, a luta operária e expansão do bairro e até mesmo questionamentos sobre a fundação do bairro”, expressou ela em sua fala.
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Rogério Rai (Pedale-se), Diógenes Sousa (Dr. em História) e Paola Pascoal (Passeando pelas Ruas) – foto: Keli Vasconcelos
Já Rogério levantou várias questões sobre a mobilidade e também deu gancho para a relevância de S. Miguel para o país: “São Paulo não começou no Pátio do Colégio, começou aqui. E a Capela de S. Miguel não é importante só para São Paulo. É importante para o Brasil”, frisou ele.
Já Diógenes, que também faz parte do Bloco Fluvial do Peixe Seco, que também há 10 anos não somente leva o carnaval de rua, mas também mapeia os rios “escondidos” pela cidade, defendeu o acesso da população às pesquisas acadêmicas. “Nós como historiadores também devemos sair dos muros da academia e levar nossos trabalhos para o maior número de pessoas. Atividades como este festival, passeios de bicicleta, a pé, tudo isso é parte do processo”, destacou ele.     
Houve mais uma palestra, com o CPDOC Guaianás, coletivo de teatro Estopô Balaio e projeto Arte e Cultura na Kebrada, mas infelizmente não pude ficar.
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Agradeço demais ao Passeando pelas Ruas, à sempre solícita biblioteca Raimundo de Menezes e claro a todes que estiveram nesse evento tão potente e necessário.
Ururaí, como era chamada pelos indígenas Guaianás (ou Guaianazes) a aldeia que hoje é a São Miguel Paulista, agradece.
Mais fotos do evento (crédito - Passeando pelas Ruas).
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* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
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kinocube · 1 year
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Unha rosa é unha rosa
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A primavera chega a Kinocube e xa comezamos a arrecender o cheiro das violetas, dos chuchameles e das chorimas. Quizabes nunha época como a nosa, na que as cores e a xeometría aparecen en gran parte asociadas aos eidos da cultura dixital, da videocreación, do gif, da publicidade, etc., restemos un chisco de importancia ás flores que crecen nos outeiros e nos parques do carón das nosas casas. 
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No século XIX, porén, as flores tiñan unha maior importancia. Servían como inspiración para elementos decorativos, mobles, cadros; tamén engalanaban tecidos para roupa -e non restrinxida ao xénero feminino, ollo- e elementos tapizados, entre outras cousas. Existiu incluso unha moda de asignar significados concretos a cada tipo de flor, creando mensaxes complexos en cada ramo segundo as especies que o conformaban. Non podería asegurar que a xente na realidade se mandaba mensaxes regalando flores, pero é certo que dende 1819 en diante escribíronse libros fermosamente ilustrados sobre a materia. Mira que dá que falar este século! Aínda que é certo que certas plantas, vexetais e flores xa tiñan a súa relevancia para contos populares como A Bela e a Besta, adaptado ao cinema por Jean Cocteau en 1946. E non, non é exactamente igual que a versión de Disney de 1991: no conto orixinal  a rosa tiña un significado especial, non máxico senón moral, pois é usado como metáfora da humildade de Bela fronte á superficialidade das súas irmás, que prefiren xoias e vestidos. 
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Algúns daqueles significados permanecen máis ou menos alterados na cultura popular hoxe en día: asociamos as rosas ao amor apaixoado e as margaridas á inocencia, por exemplo. E o cinema, coma sempre, toma vantaxe destes significados arraigados na nosa mente colectiva á hora de crear os seus sistemas simbólicos. O mellor aliado das flores na pantalla, por certo, foi o technicolor, o sistema de filmación en cor desenvolto e potenciado no Hollywood do cinema clásico. Cando o technicolor era un reclamo tecnolóxico para o público, desexoso de novas experiencias despois de décadas de cinema en branco e negro -isto daría para un artigo enteiro, pero quedádevos con que a cor leva canda o cinema case dende o comezo, aínda que non foi popularizado no cinema mainstream até esta época- os estudos querían historias vivas e saturadas que desen a máis mínima excusa para lucir as súas cores. Como os musicais de Vincente Minnelli ou, sen ir máis lonxe, The Wizard of Oz (Victor Fleming, 1939) e as súas fermosas e perigosas papoulas.
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Os significados ligados ás flores adoitan formar parte dun conxunto de valores asociados na tradición occidental co feminino: delicadeza, beleza, perfección, fraxilidade, vaidade. Existe un nesgo que relaciona unicamente ao xénero feminino e ao seu rol social coas flores, un nesgo limitante e limitado que desbota que si que existen épocas e contextos sociais nos que estes valores -e polo tanto os motivos florais- se poden relacionar con roles e personaxes masculinas: dende a flor de Lis como símbolo da monarquía medieval francesa até o flower power pacifista de finais dos sesenta do pasado século. 
Aos seres humanos sempre nos pareceron belas as flores. Como ás abellas. E o que ten de particular a beleza das flores é precisamente a súa fugacidade: murchan e desaparecen en pouco tempo. A súa é unha beleza efémera, curta e intensa; polo tanto, foi sempre moi tentador utilizalas para representar a fermosura da traxedia -ou o tráxico da beleza-. O feito de que todo, por moi bo que sexa, non vai durar para sempre. 
Fuxindo destas apreciacións máis xerais, os universos simbólicos internos dunha película tamén se poden construír coas flores como base, imprimíndolles significados concretos e orixinais no contexto narrativo. As rosas, en American Beauty (Sam Mendes, 1999), están por todas partes e destacan coa súa saturación e profundidade nunha cinematografía máis uniforme e coherente. Nunha primeira impresión calquera persoa diría que simbolizan a luxuria -un significado máis popular- ou o desexo na personaxe de Lester Burnham. Mais non só o acompañan a el! Acompañan a todas as personaxes todo o tempo. É quizais unha maneira de falarnos de sentimentos apaixoados mais comúns, superficiais -desexo, vaidade, perfeccionismo- en contraposición coa verdadeira beleza da imperfección e da humildade. A beleza dunha bolsa de plástico voando ao vento... por exemplo.
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O cinema en si mesmo é, como xa temos comentado nalgunha ocasión, un intento de capturar a arte e a beleza volátil das cousas, das persoas e dos obxectos, e mantela no tempo a través das eras. A pantalla volve eterno o efémero, e proba diso son as fermosas flores que Percy Smith filmou a florecer en 1910 e que aínda hoxe temos ocasión de desfrutar cos ollos de cen anos despois. 
Até o vindeiro episodio!
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robertadias2020 · 2 years
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Um pedaço do conto ilustrado que fiz no semestre passado!! A história fala sobre o relacionamento entre mãe e filha, onde a filha teve seu coração trocado por um coração mecânico e tem dificuldade em entender os sentimentos de pura depressão da mãe, quando a mãe sente que a filha é incapaz de ama-la!
Estou editando para colocar no meu portifólio, mas descobrir que tipografia não é meu forte.
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amarahartmann · 2 years
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nunogquaresma · 2 years
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Conto ilustrado intitulado “Chegaram a ser mais de 100", da autoria de Joaquim Antunes, sdb, para a edição nº594 do Boletim Salesiano #painting #colour #sketch #illustration #magazine #art #digitalart #drawing #digitalartwork #ilustração #ilustrazione #artedigital #procreate #BoletimSalesiano #procreate #adobefresco #dombosco #torino #Turim #Turin #valdocco (em Lisbon, Portugal) https://www.instagram.com/p/Ci-11k_MKgT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jaimendonsa · 7 days
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O CHAMADO SELVAGEM, Jack London
e-book grátis O CHAMADO SELVAGEM, Jack London
Edição em Português e Inglês / ilustrado
O CHAMADO SELVAGEM, escrito por Jack London em 1903, é um conto envolvente que explora temas de sobrevivência, natureza e o choque entre a civilização e a natureza. Ambientado durante a Corrida do Ouro de Klondike, o romance acompanha Buck, um cão domesticado que é roubado de sua casa confortável na Califórnia e vendido para a vida brutal de um cão de trenó do Alasca.
A história começa com Buck, um grande e forte cruzamento de São Bernardo com Collie Escocês, vivendo uma vida mimada em um rancho na Califórnia. No entanto, quando os homens no norte precisam de cães fortes para andar de trenó durante a Corrida do Ouro, Buck é sequestrado por um dos trabalhadores do rancho e vendido a comerciantes de cães.
À medida que Buck é transportado para o severo e congelado Yukon, ele aprende a se adaptar à lei do porrete e da presa. Este é o primeiro de muitos desafios que despojam seus instintos domesticados e despertam sua natureza primitiva e selvagem. Ele é comprado por François e Perrault, dois mensageiros, e começa a aprender a vida dura e implacável de um cão de trenó.
Com o tempo, Buck se torna mais forte e astuto, ascendendo à posição de cão líder ao derrubar Spitz, um rival cruel. No entanto, sua jornada é de adaptação contínua, pois cada novo mestre e conjunto de circunstâncias o afastam ainda mais da civilização. Buck eventualmente se encontra aos cuidados de John Thornton, que o trata com gentileza. No entanto, mesmo com Thornton, Buck sente o "chamado da natureza" ficando mais forte dentro dele, puxando-o para a natureza selvagem.
À medida que Buck se torna mais independente, ele começa a passar mais tempo na floresta, caçando e explorando. Quando Thornton é finalmente morto por nativos americanos, Buck fica totalmente livre para atender ao chamado. Ele se junta a uma matilha de lobos e se torna uma lenda, conhecido como o "Cão Fantasma" que vagueia pela natureza selvagem, abraçando totalmente sua natureza indomável.
A jornada de Buck de animal de estimação domesticado para criatura selvagem simboliza a dura realidade da sobrevivência no mundo natural. A lei da natureza é implacável, e somente os fortes sobrevivem.
Este tema representa a luta interna de Buck entre sua vida domesticada e seus instintos primitivos. Com o tempo, ele gradualmente se torna consciente de sua profunda conexão com a natureza selvagem e a liberdade que ela oferece.
A jornada de Buck simboliza o conflito entre as restrições da civilização e o poder bruto da natureza. Conforme Buck abandona seu estilo de vida domesticado, ele se encontra mais em sintonia com o mundo natural, finalmente abraçando sua verdadeira natureza.
Jack London usa a transformação de Buck para explorar o tema mais amplo do instinto e a influência do ambiente no comportamento. O romance é frequentemente visto como um reflexo das ideias darwinianas de sobrevivência e seleção natural, mostrando como as criaturas se adaptam ao seu entorno. As próprias experiências de London no Yukon durante a Corrida do Ouro influenciaram fortemente a história, fornecendo autenticidade às descrições vívidas das paisagens duras e congeladas e às realidades brutais da vida lá.
O CHAMADO SELVAGEM continua sendo um clássico devido à sua representação poderosa do espírito humano (e animal) diante da adversidade, do fascínio da liberdade e da atração inescapável da natureza.
Leia, gratuitamente, O CHAMADO SELVAGEM, Jack London https://tinyurl.com/yck6hekf
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tatuagemarte · 12 days
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oespiritocelta · 4 months
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Não Ficção
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O Gênio Céltico e o Mundo Invisível - Léon Denis
Esta obra de grande valor histórico e cultural é uma verdadeira viagem ao mundo dos celtas, pois aborda a origem, países célticos, guerras, povos, entre outros aspectos, ressaltando também as semelhanças existentes entre o Druidismo e o Espiritismo.
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O Livro Celta da Vida e da Morte - Juliette Wood
Neste livro, ricamente ilustrado em cores, Juliette Wood nos traz um olhar intrigante sobre como a antiga sabedoria celta segue o curso da vida, desde o nascimento até a morte e a vida após a morte, apresentando poesia, sabedoria e contos atemporais de heróis, magia e criaturas fantásticas.
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O Crepúsculo Celta: Fadas e Folclore - William Butler Yeats
Mais conhecido por sua poesia, William Butler Yeats também foi um expoente dedicado do folclore irlandês. Yeats teve um interesse particular nas raízes míticas dos contos.
O Crepúsculo Celta se aventura no mundo misterioso e travesso de fadas, fantasmas e espíritos. “Este punhado de sonhos”, como o autor se referiu, apareceu pela primeira vez em 1893, e seu título refere-se à madrugada, quando os druidas realizavam seus rituais.
Consiste em histórias contadas ao poeta por seus amigos, vizinhos e conhecidos. A transcrição fiel das narrativas feita por Yeats inclui suas próprias experiências visionárias, anexadas em forma de comentário.
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piateris · 5 months
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contos de gin-tónic. livro ilustrado.
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agnelo · 5 months
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Micro contos Ilustrados... turned 13 today!
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tdvadilho · 5 months
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O Rosnado do Tigre [Conto]
Novo conto no meu site, leia clicando aqui: https://www.tdvadilho.com/historietas/historieta8/
Escrito e ilustrado com muito carinho!
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A Floresta Mensageira
No começo tudo era incolor
Cabia em uma gota
Depois vieram as corredeiras
Correntes de genes se expandindo
Até que os ventos abençoados deram seu toque
Trouxeram o Amor, eterno milagre
Em açúcar e sal
E no romper da névoa
Um verde surgiu, meio tímido
Assim a primeira montanha foi se revelando
E sobre ela, olhos e pés, milhares...
Com nomes e seus pensamentos
Tudo natural
Em harmonia
Abraço de asas e raízes
Neve e calor
Sabedoria e espera
Tons foram sobressaindo a cada giro delas...
Das saias das sagradas noites e manhãs
E foi decidido
Pela augusta majestade da História
A missão de cada mestre angelical
Palacetes e suas colunas foram crescendo
Fadas guardiãs se aproximaram de raios
Choque entre fogo e ar
E dessa energia surgiu ancestral poder
Fizeram-se então herdeiras da luz
Dos troféus e bastidores
Divinas e multiplicadas
Vidas vestidas de destino
Aos sonhos, a concessão
Para as lutas, vitórias
Em cada folha uma casa
Em cada voo uma esperança
Catedrais de bonança
Abrigo e amparo
Deslumbrantes fizeram o nascer da persistência
Seres fortes, grandes sementes
Eclodindo o nobre ovo da Mãe Terra
Assinando as sentenças
Nos segundos o futuro está
Tecendo e protegendo o Bem
Com orgulho e temperança
Está a árvore que nunca fenece
Seduzindo as estrelas que para sempre guiarão
Seja para Sul e Norte, Leste e Oeste
Contos cardeais que sim...
Vieram da mesma nascente
Únicos e iguais, inspirados
Peregrinos inseparáveis
Que no céu encontram conclusão
O livro da caminhada aos poucos surge
Escrito e ilustrado sem medo ou rancor
Todas as estradas estão boas e abertas
Ante o aparecimento de poderoso grão
Haverá mistério nesse fruto do além
Ele, elevado ao perfeito degrau da paz
Ele, que é pétala e exemplo de um novo rio
Criatura gloriosa, sempre aprendiz
Viajante entre ilhas e navios
Ignorando soberbas
Acolhendo aplausos
E abraços...
Ah... O soberano abraço dos olímpicos...
O presente sem máculas ou adeus
Beijando em seu âmago mágicos princípios
Graciosos e sagazes instrumentos
Sobre as belezas do passado
Tudo foi dito até aqui...
E pode ser despertado
Novamente
Pelas mãos certas, as suas
Com a memória exata
Brinque, dente-de-leão
É sua certeza real, sua festa
Encontre os versos que marcam sua epopeia
Faça seu rito, ouse
Cante seus sonhos
Preencha o mundo
Heroico, silvestre e veloz
Abra seus braços e coração
E seja imensamente feliz!!!
17/03/2024
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) e todos os nossos inspiradores.
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O Diário de Versalhes Histórias de Rosalie Lamorlière de Francesca Falcioni : Lançado na Itália um livro de contos ilustrados baseados no anime Rosa de Versalhes, com participação de Elena Autrice RomanelloPost no blog:
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maurodemarchi · 10 months
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"Grão de arroz", um conto de fadas moderno da autora e ilustradora Aline Abreu na Maralto Edições
Totalmente ilustrado, o livro destaca a importância da literatura e da imaginação como ferramentas poderosas para enfrentar desafios na infância Grão de arroz, da autora e ilustradora Aline Abreu, é um conto de fadas moderno e envolvente que não apenas entretém, mas também inspira os leitores a explorar os limites da imaginação. A obra, lançamento da Maralto Edições, é uma jornada emocionante…
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its-acpires · 10 months
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do Plano Regional de Leitura (Açores)
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