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#critica vidas passadas
kacic1 · 1 year
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A todos, boa noite! E hoje a noite é de gala!
O excepcional drama VIDAS PASSADAS será exibido no Festival do Rio a partir do próximo dia 09 de outubro. Então, convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir (ou reconferir) minha crítica publicada no dia 11 de maio sobre este belíssimo drama da A24, em minha humilde opinião o melhor filme do ano até agora. Texto imperdível e sem spoilers!
Crítica: VIDAS PASSADAS (PAST LIVES) | 2023
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willianghostwriter · 1 year
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Vidas Passadas
“In-yun é uma palavra em coreano para providência ou destino”. Nora diz isso para quem se tornaria o seu marido, Arthur. Os dois se conhecem em uma residência literária. Nora sempre sonhou em se tornar uma escritora e ganhar um prêmio Nobel, desde que era criança vivendo ainda na Coreia do Sul. Nora e Arthur dividem uma vida juntos, com os seus altos e baixos, porém se amando. Nora um pouco tempo antes de conhecer o Arthur, se reconecta com um amigo e paixão da infância, o Hae Sung, que se conhecem desde muito pequenos. Nora e Hae Sung dividem uma outra vida, uma vida passada juntos, uma infância, uma língua e sonhos de crianças. Os dois gostam de conversar um com o outro e se dão muito bem juntos. 
Eu achei o filme muito bonito, em seu tom e como as relações são desenvolvidas, tudo com muita leveza e clima de romance. A narrativa do filme é muito bem construída para passar um ar de mistério, de que tem algo acontecendo enquanto um fala com o outro ou quando um se encontra com o outro. Os personagens são fiéis com suas índoles, então apesar de se passar anos e décadas sem se verem, cada um “permanece o mesmo”. Nora com sua ambição, porém verdadeira com os seus sentimentos e pensamentos e Hae Sung, sóbrio e leal com os seus valores. Os dois ainda sentem uma conexão entre si quando se reencontram, finalmente, após 24 anos, Nora já casada e Hae Sung com uma carreira em progresso em engenharia, os dois em Nova York, onde ela mora e ele com o pretexto de ter ido de férias. A química e a dinâmica que foi construída entre os dois atores é algo que transparece quando os dois estão juntos e ainda mais quando os três estão juntos. Relacionamentos à distância poderiam funcionar quando não há previsão de se encontrarem? Será que foi este o problema entre Nora e Hae Sung? 
O filme é muito bem dirigido, na forma como a Celine Song trabalha a dinâmica entre os atores, constrói a narrativa para que você torça por um e no meio de tudo, ao mesmo tempo, torça pelo outro. A fotografia trabalha muito bem os objetos do cenário para comporem uma linguagem simbólica, da mesma forma que trabalha as sombras em algumas cenas e o movimento e disposição dos atores no enquadramento. A trilha sonora é delicada e realça a suavidade no tom do filme. 
No final de tudo, você percebe o que é o “In-yun”. Cada um pode ter o seu em cada encontro e em cada momento, oito mil vidas passadas se reconectam para cada um estar ali, valendo para dois amigos de infância que se amam profundamente, um casal que se conhecem no meio da vida e dividem ela juntos e apaixonados ou até mesmo quando o seu amigo de infância e seu marido se encontram no mesmo ambiente e dividem meia vida cada um de uma mesma pessoa.
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varietasvertebrata · 10 months
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Leitura e reflexão do livro "Ideias para Adiar o Fim do Mundo".
O livro "Ideias para Adiar o Fim do Mundo" de Ailton Krenak propõe uma reflexão profunda sobre a relação entre a humanidade e a natureza, distanciando-se das abordagens convencionais do sistema capitalista. Krenak critica vigorosamente a visão utilitarista que o capitalismo adota em relação à natureza, enquadrando-a como um simples "recurso". Ele argumenta contra a concepção de que a humanidade está separada da natureza, destacando a perspectiva indígena que rejeita a ideia de superioridade humana sobre outras formas de vida.
O autor defende a urgência de alcançar um equilíbrio sustentável para preservar o futuro do planeta. Nesse sentido, a rejeição da ideia de superioridade humana é crucial para revalorizar a existência humana e para restabelecer uma relação mais harmônica com o meio ambiente.
Ao explorar os desafios e potencialidades da modernidade na compreensão de questões passadas e presentes, Krenak propõe uma discussão sobre a construção de um mundo mais justo e sustentável. O título provocativo do livro serve como um ponto de partida para a reflexão acerca do "mito da sustentabilidade", uma narrativa criada por corporações para justificar a exploração da natureza.
Dessa maneira, Krenak oferece uma visão crítica que desafia as narrativas predominantes, particularmente aquelas relacionadas à exploração da natureza em nome do desenvolvimento. Seu trabalho incita à reflexão profunda sobre o papel da humanidade na preservação do planeta e na construção de um futuro mais equitativo.
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tudonoseutemposm · 1 year
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Você, nós, tudo isso ou aquilo tem se tornado cada vez mais uma pagina em branco. É como se cada paragrafo fosse apagado lentamente e então tudo que eu escrevi fosse um dos meus textos que eu tanto gostaria fossem realidade, porém não passaram de pura fantasia e desejo. Você trouxe a tona a minha melhor versão e me vez desejar cada vez mais o possível para aflora em um geral, como eu costumava te dizer “trouxe cor”. E de uma hora para outra sem aviso me empurrou do penhasco em queda livre e o pior é que nessa história toda não podia dizer que era completamente inocente assim, porém consideração e honestidade eram o mínimo.
Na semana passada eu fui dar aquela faxinada no meu quarto e então achei o rascunho que a Erica me pediu pra fazer uma das coisas que admirava em você e assim entender melhor o que eu queria para minha vida. Criar um parâmetro.  Pela primeira vez fiquei perdida em tanta coisa boa em uma única pessoa. Eu te conheci antes mesmo de conversa, eu me apaixonei antes mesmo de te beijar. Eu com toda a minha intensidade sempre disse pro Ju “esse é diferente” porque no fundo eu queria mesmo que fosse, estava cansada de babacas e do meu bendito dedo podre. Mas que isso, estava esgotada de não conseguir me apegar a mais um por medo de ficar sozinha, depende, carência, necessidade de aprovação, porém nunca por amor, sentimento mesmo... Se fosse olhar por uma ótica mais critica sempre fui mais dependente do relacionamento que da pessoa. Dependente no quesito pessoa e não sentimento. Acho que por isso eu tentava compensar em outras áreas.
Então o jogo virou, abaixei as armas e mostrei minhas fraquezas. Admiti que choro e sou depende de remédio para dormir, não sei pedir ajuda e mais fujo da terapia do que vou. Que pareço uma criança mimada e meus olhos brilham quando alguém faz algo que eu gosto, e que emburro na mesma intensidade, faço birra e detesto um não. Tenho dificuldade em voltar atras e não sei lidar com tratamento de silencio, tenho horror na verdade. Tenho pavor a agressividade e odeio que toquem em mim sem consentimento. E mesmo que meu mundo esteja desabando ou esteja presa no sub solo do poço, porque eu conheço bem esse lugar eu nunca soltaria a sua mão ou de qualquer pessoa que amo. Minhas demonstrações de afeto vão desde da mais simples as mais inesperadas, não sei dizer “eu te amo” e não durmo do lado da parede da cama. Prefiro café gelado, siiiim eu amo café gelado!! Tenho todas as linguagens do amor porém tenho uma gigantesca dificuldade em demonstrá-las. Esfrego a mão no rosto, estralo os dedos, olho pro lado ou me afasto quando estou triste ou nervosa. Quando eu confio muito em alguém durmo sem roupa e amo dormir grudadinha. Detesto ter que dividir minha cama, minhas coisas de papelaria (principalmente post it), bolsas e banheiro. Morro de ciúme da minha filha e afilhadas. E geralmente quando as pessoas me acham fracas eu me lembro por tudo que eu passei, sozinha!
Há 11 anos deus me deu o pior melhor amigo do universo, o Ju foi um dos meus melhores presentes até hoje. Nem se eu tivesse desenhado sairia tão perfeito desse jeito, se eu caísse do barco ele terminaria de me afogar e diria “você teve tempo o suficiente pra aprender a nadar filha da puta agora morre” e quando eu chegasse no céu ou inferno que seja, ele estaria lá do meu ladinho dizendo “me afoguei também, quem ia te infernizar aqui?”. Eu mostrei você pra ele várias vezes e ele só sabia dizer que dessa vez eu estava louca de verdade e não tinha mais solução, que ia me interna e nem visitar ia. Nem beijado tinha e já estava apaixonada imagina quando levasse um chá kkkkkkkkkk pois é esse é o Ju. Quando eu fui lá e te beijei ao mesmo tempo que ele disse que estava orgulhoso por pela primeira vez na vida eu tomar uma iniciativa já avisou que ia te crise de riso quando eu chorasse. Mais que dessa vez estava torcendo pra ser diferente. Ele quis te conhecer. Eu tinha tanto orgulho de você, falava tanto. Você me vez aprender a sonhar e um deles é que você também seria melhor amigo do meu melhor amigo. Vocês tem tanto em comum. A honestidade, o coração grande, o amor pela família, determinado, esforçado, gostam de viver no mato.. O Ju é um dos amores da minha vida, meu irmão de vida e de alma. Ele nunca desistiu de mim, nem mesmo quando eu merecia e acho que essa era a semelhança que mas desejava que tivessem em comum. Por mais que ele desse risada da loucura que estava minha vida ele sincero e segurava a minha mão.
Você não tem culpa das expectativas que criei em cima de nós, não pode pagar ou viver os sonhos que sonhei para nós. Eles são meus! Não pode passar uma vida preso a mim porque não conseguiu sentir o mesmo nível de intensidade que eu, isso não é e nem nunca irá ser sua responsabilidade. Ninguém da aquilo que não tem. Porém ninguém recebe aquilo que não quer. Eu sempre fui muito clara e objetiva tanto quanto aos desejos em relação a nós como a pessoa que eu via e admirava. Não sei me desligar e te deixar ir. Você reacendeu o trauma que mais tinha pavor abandono e rejeição. Já tive 3 sessões com a Érica depois disso e não consigo contar, sobre nada. Nem voce, nem o que sinto, nem do Juninho. É uma parte que está bloqueada. Travada. Eu não intendo, ao mesmo tempo que estávamos dando cherim a pessoa que você estava “conhecendo” passou pra um nível tão alto  que tudo que nesses meses  que sempre teve vergonha de fazer comigo ela serviu para fazer. É um sentimento de impotência, e para piorar tudo eu ainda fico e continuo me humilhando por um pingo da sua atenção porque eu não sei e não quero ter que lidar com a ideia de ficar sem isso. Voce levou ela pra sua casa, pro seu irmão, pro sitio. No meio de uma das minhas e não que precisava ter consideração, mas eu precisava saber por outra pessoa? Jaja voce posta e eu vou ver print também por outras pessoas. Sabe eu to surtando e to com vergonha de conversa com a minha psicóloga, eu não tive coragem de falar com meu melhor amigo porque eu só simplesmente não sei O QUE FALAR. Voce mais do que ninguém sabe o favor que tenho do escuro e esse tempo todo tem me deixado lá e com os olhos vendados, é desumano. Porque não me machuca tudo de uma vez? Fala que nunca gostou de mim e que era pra alimentar seu ego e fim. Diz que gostava de ter companhia ali e alguém pra te mimar. Que aquela história de fazer duas coisas ao mesmo tempo sempre foi mentira e voce sempre esteve só com a atenção no celular. Que nesses meses esteve com nos duas e que sempre assumiu ela, eu não tive a infelicidade de sabe antes. Eu nunca signifiquei nada pra voce e ponto. Que sempre foi sexo e falava que era amorzinho por conta do nome fofo que eu dava e voce concordou por causa dos meus traumas. Voce me surta, me faz olhar no espelho e duvidar de mim mesma. Eu nunca quis, desejei tanto alguém pra ser desse jeito. Eu nunca perdi tanto o rumo e desejei que alguém pelo menos olhasse pra mim e falasse “some” ou só “para de ser louca”. Voce nunca me deu uma chance de verdade, voce nunca tentou de verdade.  
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ovnihoje · 3 years
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A NASA não tem ideia do que fazer sobre o relatório OVNI
A NASA não tem ideia do que fazer sobre o relatório OVNI
O editor do site nasawatch.com, Keith Cowing, critica duramente a NASA quanto à sua falta de plano, tanto para encontrar a vida extraterrestre, ou caso ela seja comprovada: Perguntei à NASA várias vezes ao longo dos anos qual é o seu plano na eventualidade de que a vida – passada ou presente – seja descoberta fora de nosso planeta. Com base em anúncios anteriores da NASA, como o meteorito…
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Review: ‘’Fahrenheit 451′’, Ray Bradbury 
Publicado no auge da Guerra Fria, em 1953, este romance distópico aborda a sociedade fatalmente influenciada pela tecnologia e que repudia qualquer tipo de literatura e leitura. Fazendo um breve resumo, retrata a história de um bombeiro (que, no caso, não apaga incêndios - ao invés, incendeia casas, bibliotecas e livros), e que, ao longo do seu trabalho, vai tendo dúvidas acerca do paradigma implementado na sociedade: uma espécie de nostalgia pela praça de Bebelplatz e pelo nazismo fustigado. À medida que o tempo passa, Montag (bombeiro) vai levando livros para casa para os poder ler de forma secreta. No seu percurso vai conhecendo pessoas que o ajudam a ganahr a coragem para sair dos bombeiros e retomar o uso de livros na sociedade que tanto é proibido, levando então a que ele tivesse de fugir da sua vida atual e desertar para os selvagens que o fizeram. O seu patrão descobre que ele guardara livros e obriga-o a queimar a própria casa. Montag fica sem nada e, então, agarra-se a esse significado anarquico matando o seu patrã e fugindo. Ao longo da sua fuga vão-se relatando metaforicamente todos os sentimentos, odores, sensações que foi sentindo e recordando. É acolhido pelos professores e literários que fugiram como ele e posteriormente começa a Guerra. Eles tentam decorar e recordar os livros que leram podendo, após isso, ensinar novamente as pessoas, escrever novamente os livros queimados e regressar à sociedade conhecedora. 
Esta obra, através das suas abordagens satiriza diversas problemáticas atuais e passadas comparando a sociedade a uma Fénix - tal como esta ave, a sociedade mata-se aos poucos mas regressas das cinzas e volta a matar-se. O recuros correto seria aprender com os erros ao invés de os repetir de forma tão ávida. Uma sociedade soberana, ditadora e inacessível. Uma sociedade que repugna o conhecimento por ele dar poder e criatividade aos demais. Uma sociedade que tem medo que a população abra os olhos e, desta feita, obriga tudo e todos a seguirem os caminhos previamente definidos. Sem liberdade, sem felicidade, como robots... Até que alguém tenha coragem de fugir aos parâmetros definidos e ouse fazer o correto e funcional. Não há direito a opiniões, apenas a censura. Este livro tem diversas interpretações que, no fundo, retratam o mesmo. Contudo, Bradbury definiu que este livro era direcionado para o uso da tecnologia que suprime a leitura: a ironia da contemporalidade do cerne da questão em que toda a gente tem uma prateleira para a televisão mas não tem uma para livros. Não retrata, porém, uma critica ao governo presente (seja de direita, esquerda ou central), mas sim a tirania perigosa a que estamos sujeitos.
Quanto ao título da obra ‘’Fahrenheit 451′’, este são os graus a que o papel se queima: 233ºC. 
Sofia Magalhães, 02/07/2020
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euamoescrever · 4 years
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Como prometido, aqui está a resenha completíssima de Crepúsculo (Twilight) na íntegra, só com uns 13 anos de atraso (li o livro pela primeira vez quando tinha uns 12-13 anos!), mas SUPER necessária! Os leitores mais antigos devem saber que eu era uma twilighter; tinha os livros, DVDs dos filmes, camisa, jogo... Tudo que um fã tinha direito, e confesso que demorei um pouco para entender às críticas da Saga. Veja bem, eu não tinha a mesma bagagem literária (e de vida) nessa época quanto tenho hoje, aos 25 anos. Então, muito dos debates que ocorriam eu realmente estava por fora. Reconhecia às problemáticas presentes nos filmes, mas pouco lembrava das falas e narrações dos livros... E é aí que realmente mora o problema, a mente de Bella!
Se você já conhece a história, pode pular este parágrafo. Senão lá vai um resumo do enredo: Isabella Swan, ou Bella, como gosta de ser chamada, é uma adolescente de 17 anos e narradora do livro. Ela se muda da ensolarada Phoenix à pacata e chuvosa Forks para morar com o pai, depois que a mãe viaja com seu padrasto, Phill, para acompanhá-lo nos jogos de futebol dele. Em Forks, Bella conhece os Cullen, uma família estranha e reservada, que se mudou para a cidade há dois anos e não quer conversa com ninguém. Ela se aproxima de Edward Cullen, um “adolescente” de sua classe, por quem se apaixona e logo descobre o segredo dele e de sua família adotiva: todos são vampiros.
O início de Crepúsculo é agradável. Gosto como Stephenie Meyer, a autora, nos introduz a vidinha normal de Bella, que muito se parece com a da maioria das adolescentes, então fácil de se identificar (eu SUPER me encontrava). O humor de Bella, a princípio, também me atrai muitíssimo; ela é uma pessoa sarcástica, ironiza e critica tudo, bem ranzinza. No primeiro dia na nova escola, Forks High School, ela já consegue fazer algumas amizades, mesmo dizendo que não aprecia muito interações sociais, por sua personalidade mais introspectiva. Porém, logo me incomodei com um fato: todos os personagens masculinos se apaixonavam por ela.
Bella é uma garota insegura com a aparência, não perde a oportunidade em se menosprezar e se achar o ser humano mais insignificante da terra, mas é impressionante como ela tem uma visão distorcida de si mesma, pois todos a acham linda. Até aí tudo bem, muitas pessoas enfrentam problemas com a autoestima, no entanto, contei uns cinco rapazes, todos em fileirinha, que se interessaram romanticamente pela protagonista. Cheguei a um ponto que eu pensava: “Um novo personagem masculino! Ele vai se apaixonar por Bella”. E para uma pessoa com problemas de imagem, ela sempre sabia quando alguém estava a fim, então ficou um pouco contraditório a personalidade criada pela autora.
Tirando isso, Bella tinha uma boa construção de personagem até Edward Cullen entrar em sua vida. A partir daí, os problemas reais do livro começaram a aparecer. Em um período curto, o vampiro centenário logo se torna a obsessão da protagonista, um sentimento mútuo; viram o casal grude, do tipo que passam a maior parte do tempo na escola juntos, e fora do colégio também, pois Edward, que até então espionava Bella na surdina (o que na vida real é algo BEM assustador), passa a acompanhá-la o tempo inteiro, da hora que ela acorda até a hora de dormir. Tudo que Bella começou a construir em Forks vai para o buraco, ela não se importa mais em fingir que tenta ter amigos, pois Edward é a única coisa que a importa.
E finalmente entendi o motivo das pessoas dizerem que o relacionamento entre os dois era tóxico: eles não têm amigos, quando estão na presença de outras pessoas raramente estão sozinhos (um sempre está ao lado do outro, seja de forma física ou Edward escondido em algum canto escutando todas as conversas de Bella). Edward vive fazendo analogias de que pode matar Bella a qualquer momento por causa dos instintos vampirescos, e em momento algum Bella sente medo, pelo contrário, ela diz que não se importa em morrer assim, porque aparentemente seria pela pessoa que ama (?). A cereja do bolo é que Bella quer se tornar imortal só para ter a eternidade ao lado de Edward, e para isso não faz questão alguma se vai deixar de estudar, se nunca mais vai ter contato com os pais ou se vai ter que viver dentro de um porão escuro para não serem pegos. É assustador como Bella romantiza a vida vampiresca, sendo que Edward deixa claro como é difícil se controlar por causa da sede pelo sangue humano, como ele já matou pessoas e se arrependeu e como se sente um mostro por ser assim. Ela ignora todo o discurso e foca na parte em que estará eternamente ao lado dele, chega a ser irritante.
O primeiro amor pode ser um marco, ainda mais na adolescência onde os hormônios estão aflorados e achamos que tudo vai durar para sempre, mas o relacionamento entre Edward e Bella é um pouco demais. Tudo se torna mais problemático quando aparentemente a autora nos apresenta uma garota que não tem amor à vida, onde ela estava disposta a perdê-la em prol de um vampiro imortal que conhece a um mês mais ou menos. E, em meio a todas as situações que Stephenie Meyer cria para que Bella precise ser salva, tudo que importa à protagonista é que a coisa toda não termine mal, mas não a ponto de ela vir a morrer, e sim das pessoas descobrirem o segredo dos Cullen.
No clímax do livro, é engraçado como os pais de Bella viram algo importante para defender o fato dela não se importar em perder a vida quando James a captura na sala de balé, porém todos sabemos que a maior preocupação dela naquele momento era que Edward, e sua família, não fossem machucados. Os pais me pareceram mais uma justificativa heroica para que a morte dela fosse “aceita” por um “bem maior”. Inclusive, não entendi como Alice não previu que Bella tomou a decisão de enganá-los e ir ao estúdio de balé sozinha, como Jasper e ela não a impediram. E depois, James, o vilão caricato, que narra todo seu plano do mal, revela uma super informação que ele sabia quem Alice era em sua vida humana, a ponto de dar tempo a Edward e a família chegar para resgatá-la... Eu ri na hora, mas analisando todo o contexto, esse tipo de vilão em um livro adolescente como Crepúsculo é tolerável.
Não vou nem comentar como ela tratou mal Billy Black, o pai de Jacob, que tentava alertá-la o quão perigoso Edward era, não é? Uma grosseria totalmente desnecessária, que me fez torcer para que ela se desse mal no livro (cheguei nesse livro de ranço). Bella se torna a mosca morta que a gente vê nos filmes, a personalidade dela se resume ao endeusamento a Edward Cullen.
Os capítulos finais realmente me irritaram, porque era basicamente esse grude eterno entre os dois que me fazia revirar os olhos, tanto que enrolei horrores para finalizar a leitura. Continuo sendo fã da saga porque ela marcou minha adolescência, tenho ótimas lembranças dessa fase, mas com certeza não irei fingir que essas questões levantadas aqui não existem. Quero ler Sol da Meia-Noite, Crepúsculo reescrito pelo ponto de vista de Edward, mais por curiosidade de fã que por achar que vai melhorar a situação.
Sobre os Cullen, só amor. Gosto muito desses personagens e concordo que são injustiçados na Saga. Alice continua sendo uma das minhas personagens favoritas, mas a surpresa foi com Rosalie. Ela foi MUITO injustiçada pelo fandom, todos a odiavam, mas Rosalie, de longe, é uma das personagens mais sensatas do livro! Só acho que Steph não soube aproveitá-la muito bem, com essa justificativa de que ela tivesse inveja da vida humana de Bella. Ela seria a pessoa perfeita para duvidar do amor de Bella por Edward e essa obsessão por sua família para querer se transformar em vampira (em outras palavras, emocionada e interesseira).
Devemos levar em conta que o livro foi lançado em 2005, sendo que Stephenie Meyer começou a escrevê-lo em 2003. Pode parecer pouco tempo, mas são quase vinte anos desde então, e sendo sincera, a idealização de romance naquela época não é a mesma de hoje, em pleno 2020. Que fique claro que não estou passando pano para os abusos do livro, mas o contexto da época em que a obra foi escrita não é algo a se desconsiderar; sei que se a mesma obra fosse lançada atualmente, talvez não tivesse gerado o mesmo rebuliço que na década passada... A militância seria fortíssima em cima e o cancelamento viria com certeza.
Enfim, espero que tenham curtido a resenha! Não se esqueça de dar like e reblogar, vai me ajudar bastante na divulgação do blog. :) Irei prosseguir a leitura da Saga e em breve tratei a crítica da continuação: Lua Nova. Se tiverem alguma dúvida ou esqueci de abordar algo relevante, pode me mandar uma ask ou submit, que discutiremos a respeito, será incrível a experiência! <3
Ps.: caso queira conhecer meus serviços como Leitora Crítica, Betagem e Hangout, clique aqui.
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tatinusblack · 4 years
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Então, quem sou eu, ou melhor, quem é a pessoa que está por trás do perfil Tatinus Black
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Então, essa sou eu, me chamo Tatiane Andaluzia Kuss da Silveira Montes (nome gigante eu sei), estou no Tumblr desde meados de 2011 se não me engano. Bem de início eu tinha como foco humor e participar do Fandom de PJO e HDO da época que era bem ativo por aqui, depois mesclei um pouco de humor também no meu Tumblr e do nada isso aqui virou um monte de coisas aleatórias que eu gosto, e você que me segue deve notar como os post mudam drasticamente um para o outro muitas vezes.
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Então, o que eu faço/ocupa o meu tempo, então, eu sou Acadêmica de Ciências Biológicas - Foco em Biologia Marinha, entrei com uma turma maluca e maravilhosa, mas admito que cai de paraquedas nesse curso, meu sonho era outro, e ainda é outra área de trabalho, mas olha que legal, descobri que Biologia Marinha tida tudo haver com a área de trabalho que eu queria que é a Arqueologia. Mas focando nesse tópico sobre o meu curso atual, cara, Biologia Marinha me mostrou que eu gosto de coisas que eu nem fazia ideia, por exemplo Ecologia, Educação Ambiental, Estatística (essa até hoje não acredito que gosto), esse curso me mostrou um leque de coisas totalmente diferentes que nossa, transformou esses anos todos que eu to nele em coisas boas. (Agora to me vendo louca com o TCC, mas isso é normal pra qualquer um que faz TCC ou TCE eu acho, rola um surto coletivo na sua sala)
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Então, se lembra que falei que área de trabalho que eu queria era a Arqueologia então desde o primeiro ano da faculdade consegui trabalhar nela, na minha universidade temos a presença de uma professora que é arqueologia e trabalha com os sambaquis aqui da região onde eu moro, e bem ela foi no curso de biologia marinha dar uma palestra sobre seu projeto de pesquisa e falando que voluntários sempre são bem vindos, no fim dessa palestra fui atrás dela e perguntei como eu podia participar. Uma semana depois já estava no laboratório e aprendendo tudo que tinha, pois estava na época de processar o material todo que veio de campo de uma escavação que ocorreu em 2016. Era muito material, vocês não tem ideia. Um mês e meio depois eu comecei meu projeto de pesquisa o qual eu fui contemplada por uma bolsa de Iniciação Cientifica na universidade, serio fiquei muito feliz. Minha pesquisa foi sobre as representações de mamíferos marinhos nas sociedades passadas, basicamente peguei mitos, lendas, musicas, arte, relatos, contos etc sobre essas animais maravilhosos que despertam o imaginário de muita gente e fiz um algumas publicações sobre isso no meio acadêmico.Atualmente minha pesquisa é outra, hoje eu trabalho com a identificação taxonomica de mamíferos marinhos em sambaquis, atras do modo clássico que é identificar através dos ossos desses animais qual sua espécie e de um modo mais elaborado que é pela analise do RNA do colágeno do osso desse animal o qual depois de analisado ira me fornecer informações sobre qual espécie era esse animal. Trabalhar na arqueologia é incrível, tem seus prós e contras como toda profissão, mas para quem gosta vale a pena. Passei muito tempo da minha vida ouvindo das pessoas que eu nunca ia conseguir entrar nessa área, por não ter condições financeiras etc, mas bem agora estou eu aqui trabalhando em um projeto internacional com profissionais da áreas incríveis que a cada dia me ensinam mais cosias. Então mesmo que seu sonho seja impossível, não desista dele, muitas vezes ele pode se realizar da forma que você nem espera. 
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E bem, um dos meus hobby virou minha alegria também, nos anos de 2014 e 2015 eu fiz cursos voltados para a área de história em quadrinhos, pois sempre gostei de desenhar. Assim anos depois a minha professora da época decidiu criar um grupo colaborativo de arte, chamado Agridoce. Nele muitos dos ex alunos/artistas da cidade se juntavam todo mês para criar uma fanzine* com seus personagens próprios e com tirinhas temáticas. Nestas fanzines você pode encontrar criticas, humor, realidade, homenagens e entre muito outras coisas. O grupo Agridoce participa de amostras culturais e de eventos variados onde proporciona a divulgação do trabalhos dos integrantes do grupo e ainda o surgimento de amizades maravilhosas. Eu já publico com o grupo a mais de um ano, nem acredito nisso. Todo mês é um desafio o novo tema para se desenvolver uma história o que me faz sempre procurar melhorar minhas técnicas de desenho. Se quiser conhecer mais o trabalho do pessoal segue la nas redes sociais: Instagram - @agridocetirinhas; Facebook - /agridcoetirinhas
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naluzdoespiritismo · 5 years
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HOMOAFETIVIDADE: UMA EXPLICAÇÃO ESPÍRITA
Após leituras de teses e conceitos a respeito do sexo e da sexualidade, e respectivas distonias abordadas pelos variados espíritos, encarnados e desencarnados, chama-me atenção e causa mesmo estranheza as opiniões radicais de certos espíritas, como de nosso conceituado Herculano Pires, em especial com relação à homoafetividade. Em mais de uma de suas obras ele trata do tema com virulência sem medida. Lançado como “viciação moral” dizendo derivar de um tipo de obsessão  idêntica  a alcoólica e a toxicômano, chegando mesmo a afirmar:em seu livro mediunidade-vida e comunicação, que a maioria dos casos de homoafetividade, senão todos, provêm de entidades obsessivas animalescas, entregues a instintos inferiores.A firma que são muitos os casos de sexualidade mórbidas, exasperada pelas atividades dos vampiros.                A afirmação pode ser considerada acertada, quando a sexualidade é desenfreada e sem limites, sem peias, é uma fonte de desequilíbrio que se associa a mentes que se alimentam dos influxos que derivam da morbidez.                Mas a meu ver, não se pode generalizar pode-se acabar contestando opiniões de espíritos denodados no estudo e na divulgação da doutrina espírita, e os doutrinadores sérios, verdadeiros cientistas das pesquisas irão notar conflitos com o próprio codificador, quando  ele afirmou  suas opiniões sobre o assunto referido.                Num primeiro passo foi contestado Emanuel. Na sua obra mediúnica psicografada por Francisco Candido Xavier, denominada VIDA E SEXO, em que o espírito Emanuel alertava, no prefacio, que com as nossas ligeiras páginas, tão somente  desenvolvemos conceitos formulados na codificação kardequiana. Nessa obra, Emanuel fez inserir um capitulo denominado homossexualidade. Na questão 202 do livro dos espíritos, Alan Kardec, defendeu e deduziu com clareza tese estudada na premissa de que o espírito, no renascimento entre os homens, pode tomar um corpo, masculino ou feminino, não apenas atendendo ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação, como também no que concerne as obrigações regenerativas,ou seja,atende a imperativos reencarnatórios  fixados por ações do passado.                 De sorte  que o homem que abusou das faculdades genésicas , arruinando a existência de outras pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, em muitos, no renascimento físico, em corpo morfologicamente feminino,     aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos. A mulher que agiu de igual modo e impulsionada a reencarnação em corpo morfologicamente feminino com idênticos fins. É claramente uma situação expiatória pois se trata de uma nova encarnação reparadora de erros passadas.                Mas o espírito não se cingiu a esse aspecto. Afirma, sem vacilação, que em muitos outros casos os espíritos cultos e sensíveis, aspirando em realizar tarefas  específicas na elevação de si próprio, rogam a instrutores da vida maior, que os assistem a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta á estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definiu. É sem sombra de dúvida, uma postura que se pode dizer missionários, de compromisso livremente assumido.                O diligente autor espiritual, igualmente como o professor Herculano, afirma que a comunhão afetiva com uma pessoa do mesmo sexo não tem encontrado explicação nos estudos psicológicos efetuados, vez que os pesquisadores acabam não indo fundo no assunto e, sobretudo, imprimem bases materialista  na tentativa de buscar as causas de fato. Entretanto diverge diametralmente no  citado escritor espírita quando afirma de forma explícita da ocorrência da homoafetividade:  “É perfeitamente compreensível, a luz da reencarnação". Apesar do crescimento de tal ocorrência ainda a vista é observada com os preconceitos da sociedade. Emanuel não usa de qualquer subterfúgios para sintetizar algumas causas da homoafetividade, ao menos considerada assim generalizadamente pelo vulgo-tempo sempre por base as premissas geradas no mundo das causas assim:A-     O espírito por fileira imensa de reencarnações, ás vezes na posição da feminilidade, ora na masculinidade, de sorte que o homem e a mulher terão assim, acentuados traços masculinos e femininos, sem especificação psicológica absoluta, o que da um característico de bissexualidade mais ou menos acentuados em quase todas as criaturas, em razão disse quando um espírito, transitar em uma encarnação  para outra, fatalmente demonstrará traços em que estagiou nas últimas, principalmente se foram de um sexo por várias encarnações, e nesta última esta com outro sexo.B-      Na escala da evolução espíritos cultos e sensitivos decidem interna-se no corpo físico em vestimenta carnal oposta a estrutura  psicológica que carregam; Tal se dá pela aspiração de realizar tarefas específicas, seja quanto à humanidade, seja quanto elevação de si mesmo.C-      Também ocorre pela expiação. Aqueles que abusaram das energias ou faculdades genésicas em detrimento de terceiros, são induzidos a encarnações regenerativas, buscando renascer em corpo oposto ás suas tendências. Como se pode observar o autor espiritual identifica, com a lógica irrefutável, causas perfeitamente aceitáveis á luz dos efeitos das reencarnações, e o faz sob a mesma ótica e argumento que justificam tendências da criatura humana, que carrega toda sorte de vícios e defeitos, e também todas as virtudes acumuladas em múltiplas encarnações, somente expurgadas à custa de novas experiências regenerativas. Grande gama dos males humanos é derivada as causas remotas, de outras vidas, constituindo-se em problemas essenciais para o mesmo.Pergunta-se: Por que deveria ser diferente com a homossexualidade, que é considerada essencial na maioria dos casos, ou seja, de causa desconhecidas, mais facilmente conhecida pelo o espiritismo que lida com a chave do mistério: a reencarnação?Mas alguém pode dizer, em defesas de seus argumentos:- Ora, Emanuel emitiu apenas o “seu próprio” entendimento. Não teria ele se divorciado dos conceitos da doutrina de Kardec? Será? Vejamos:Com certeza, como em tudo que foi analisado, o espírito Emanuel, não se divorciou das linhas da base da doutrina. As teses que escreveu para identificar as causas da homoafetividade, ou da aparente, pois nem todos que são classificados com homoafetivol o são efetivamente, estão em perfeita consonância com as primícias lançadas por Kardec.  Essa afirmação não deriva de simples ilação ou interpretação, decorre da expressão claríssima e direta dos estudos e ensinos do próprio Kardec.Os sexos só existem no organismo. São necessários para reprodução dos seres materiais. Mas os espíritos sendo criação de Deus não se reproduzem uns pelos outros.Os espíritos progridem pelos trabalhos realizados, e as provas que devem sofrer. Os espíritos devem progredir em tudo e adquirir todos os conhecimentos. É por isso que alternativamente nascem, pobres ou ricos, operários ou intelectuais. O grande da véspera pode ser o pequeno do dia seguinte. É com o mesmo objetivo que os espíritos nascem-nos diferentes sexos, aquele que foi homem, poderá renascer mulher, a fim de realizar os deveres de cada uma dessas posições, e sofrer-lhes as provas.Sofrendo o espírito encarnado a influencia do organismo, seu caráter se modifica conforme as circunstancias e se dobra as necessidades e as exigências impostas pelo organismo. Pode acontecer que o espírito percorra uma serie de encarnações no mesmo sexo, para conservar o caráter nele de homem ou de mulher, cuja marca nele fica impressa. Essa influência se repercute da vida corporal á vida espiritual, e quando o espírito passa da vida espiritual para carnal. Numa encarnação trará o caráter e as inclinações que tinha como espírito. Se for avançado, será um homem avançado, se for atrasado será um homem atrasado. Mudando de sexo, pode então sob essa impressão em sua nova encarnação, conservar os gostos, as inclinações e o caráter inerente ao sexo que acaba de deixar. Assim se explicam certas anomalias aparentes notadas no caráter de certos homens e certas mulheres. Portanto é fácil ver-se que a critica de certas pessoas, e esta critica do professor Herculano Pires improcede: nem Emanuel, nem os autores espíritas seguidores das teses que desenvolveram sobre a homoafetividade  foram levianos. Estiveram todos, sempre, na mais perfeitas consonância com a postura da doutrina desenvolvida por Kardec.   pelo espírito de Artur
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O AMOR, O Número 7 E Seus Segredos
Todos sabemos que um relacionamento precisa de amor, confiança, diálogo, reciprocidade, humildade, carinho. Porque no amor convencional a dama deve manter-se distante, como deixar o homem louco na cama fria, insensível, arrogante e até cruel, com propósito de arrasar coração de seu admirador e, portanto acompanha pobre rapaz que fica alheio à realidade, suspirando e declamando poesias submersas no fracasso do seu amor.
Direito a igualdade entre cônjuges é, desde logo, enfatizando que poder familiar é exercido em comum sociedade do homem e da mulher, sendo proibida a interferência das pessoas jurídicas. Direito e a Justiça vão se adaptando aos novos sistemas de casamento criados pela sociedade para abrigar todos sob manto da lei.
Quando aprendemos a amar a Deus sobre todas as coisas aprendemos a amar próximo por simplesmente amar sem esperar um presente”, mas pelo simples, leve e prazeroso prazer de sentir amor bobeando em nossos corações. Falando de modo simples, por causa de experiências ruins passadas, homem com tal trauma tem mais medo do término em si do que ficar sem a mulher.
Quais as contribuições dos novos estudos no âmbito literário para desconstrução da imagem cristalizada do autor de Amor de Perdição? Relações pessoais, patrimoniais e assistenciais são, portanto, os três setores em que direito de família atua.” (GONÇALVES, 2010, p 18).
meu antigo mestre de TKD compartilhava seu ensinamento não só das artes marciais, mas da vida: "Depois de certa idade homem não se apaixona mais", e depois dissertava sobre assunto: "quando homem é novo, ele se apaixona por mulher, depois de velho, ele se apaixona por dinheiro, pois aí elas é que correm atrás do cara".
Essa passagem define da forma mais amor, mas amor como sendo um sentimento tão puro não pode vim de nós seres humanos pecadores e sim de Deus, através do seu Espírito Santo. Essa espécie de amor é, pois, uma paixão não-recíproca que se pode chamar de "amor singular".
A partir desta como deixar o homem louco na cama denominação as diferenças tornaram-se imperceptível entre um simples namoro e uma união estável. A dizer ti a grande paixão da minha vida. Automaticamente, narrador critica ideal de morte defendido pelos românticos, uma vez que Simão consegue destruir a si e a sua amada.
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misslexotan · 2 years
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Ouvindo o álbum “Your Ultimate Urban Nightmare” da banda Bonjour Tristesse: acho que nunca ouvi um álbum que descrevesse tão bem a exaustão que o mundo urbano causa, cada faixa descreve perfeitamente como é se sentir vazio num mundo de caos, alienação, dor e sofrimento. O desejo de isolamento de uma sociedade doentia e poluída se faz presente durante os 44 minutos de duração. Acho que nunca, ninguém conseguiu organizar tão bem as palavras, melodias e sons externos (como sirenes, buzinas, barulhos de motor, etc) numa mesma música (ou álbum). “Os corpos dos mortos-vivos caminham por essas ruas imundas. Eles atravessam o lixo de gerações passadas.” - nesse trecho, o narrador critica as gerações passadas, como se tivessem colaborado para o estado decaído do mundo atual. “Trabalho repetitivo dia após dia para pagar o aluguel do seu inferno suburbano. Compre todas as coisas de merda, você nunca precisará. Eles farão sua vida valer a pena” - Aqui, ele se refere ao consumismo, à falsa sensação de felicidade em adquirir algo material que, na realidade, não trará benefícios reais e duradouros. “Com a sociedade tecnológica de massa em proporções patológicas, desenvolvemos uma ordem mundial que nos isola e desorienta. Nos separa do mundo natural. Nossa antiga casa. Nosso único lar verdadeiro.” - nessa parte, ele faz uma crítica explícita ao mundo industrializado, da tecnologia e da alienação, que nos distancia cada vez mais do bem estar social e da sanidade individual. Segundo ele, todos esses resquícios da urbanização, nos mantém afastados do “mundo natural” do qual se refere como o nosso único lar verdadeiro. “Quando o mundo acabou, as pessoas saíram de seus apartamentos e conheceram seus vizinhos pela primeira vez. Eles compartilharam comida, histórias e companhia” - Na ultima faixa do álbum, denominada “the end of the world” é retratado um cenário apocalíptico, que, após a destruição do mundo, surge uma nova geração, onde os valores espirituais são colocados em prática novamente, as pessoas se libertaram de toda a alienação e voltam a conviver umas com as outras, confessando seus segredos e concedendo perdão. Elas se livram do fardo que as mantinham sobrecarregadas, valorizavam cada momento de convívio social, “ninguem se lembrou de verificar o espelho, a balança ou a conta de email antes de sair de casa”. Até que, finalmente, a poluição cede e as estrelas voltam a serem vistas no céu. O álbum acaba como uma reflexão de valores e crítica ao mundo moderno, do qual está encaminhando para o fim e os valores estão sendo esquecidos. Contudo, somente na última faixa, fica evidente a existência de uma esperança sobre todo o caps que assola o mundo: a bondade e humildade da humanidade.
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willianghostwriter · 7 months
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Vidas Passadas
Alerta de Spoilers!
Segue abaixo o meu post sobre o filme:
Indicações ao Oscar:
Melhor filme
Melhor roteiro original pela Celine Song
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roseliterapeuta · 3 years
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DO QUE VOCÊ É ESCRAVA? Das feridas que recebeu quando era pequeno? Dos traumas da sua infância? Do que outra pessoa decidiu que você era? De um relacionamento que não te satisfaz? De um trabalho do qual não gosta? Da rotina da sua vida? Liberte-se agora!  Jogue fora aquele saco que carrega nas costas, no qual guarda ressentimento e culpa.  Pare de culpar os outros e o seu passado pelo que não está indo bem em sua vida.  Todos os dias você tem a oportunidade de recomeçar.   Todas as manhãs, ao abrir os olhos, você renasce, recebe outra oportunidade de mudar o que não gosta e de melhorar sua vida.  A responsabilidade é toda sua.  A tua felicidade não depende dos teus pais, do teu parceiro, dos teus amigos, do teu passado, depende só de ti. O que é que te paralisou? Medo da rejeição? Fracasso? O que dirão? Às críticas? Cometer erros? Estar sozinho? Quebre as correntes que você se impôs!  A única coisa que você deve ter medo é não ser você mesmo, deixar sua vida passar sem fazer o que você quer, perder essa oportunidade de se mostrar aos outros, de dizer o que pensa, de compartilhar o que você tem.  Você faz parte da vida e, como todo mundo, pode andar de cabeça erguida.  Os erros do passado já foram esquecidos e os erros do futuro serão perdoados.  Perceba que ninguém mantém um registro de suas falhas, apenas você.  Esse juiz que te censura, esse carrasco que te castiga, esse mau amigo que sempre te critica, és tu mesmo!  Agora deixe-se sozinho, agora perdoe-se, só você pode alcançá-lo. Quando você vai mostrar seu amor aos seus entes queridos?  O amor que você não demonstra hoje estará perdido para sempre.  Lembre-se de que a vida é tão curta e tão frágil que não temos tempo a perder com rancores e discussões estúpidas.  Hoje é o dia de perdoar ofensas passadas e resolver rancores antigos.  . #metasdefimdeano #roseliterapeuta (em Porto Alegre, Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/roseliterapeuta/p/CYJV7ugL28n/?utm_medium=tumblr
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jardanchandley-blog · 3 years
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A solene Bobagem.
Em meio ao já anárquico ambiente de pensamentos dos porões acadêmicos, onde ultimamente a geração de ideias cada vez mais se assemelha ao jardim de infância, surge uma preocupação tão importante e "urgente" quanto as que envolvem a atual pandemia: a positividade tóxica. Sim, você leu certo! Diante de todos os problemas que envolvem a sociedade moderna, desde a miséria à liberdade, do desemprego ao bem estar social, o foco do clube da procrastinação mental se voltou às pessoas que, em meio a pandemia, cometem o crime hediondo e inafiançável de tentarem se manter felizes.
Em postagem recente nas redes sociais, curtida e compartilhada por algumas pessoas, o autor critica o que chama de "Positividade tóxica", chamando de "adoecedor" o comportamento de pessoas que, em contexto pandêmico, tentam ser felizes. "Comportamento tóxico em pleno contexto de luto, morte e desemprego", argumenta. A discussão é muito maior e irei me debruçar brevemente no centro da questão: Incrivelmente, ser feliz está começando a virar tabu.
Não é surpresa para ninguém que a atual geração tem mais dificuldades para lidar com desafios e situações reais de sofrimentos na vida que as gerações passadas. Relacionamento amoroso, interação social, hierarquia, leis, educação, valores, ética, trabalho,etc; Praticamente tudo que envolve a vida, pode afetar, de alguma forma, os inúmeros adultos e jovens que estão dentro dessa geração, a qual carinhosamente recebeu a alcunha de floco de neve.
O normal do ser humano comum, ao se deparar com uma dificuldade iminente, é tentar entendê-la e adaptar-se a ela, fazendo com que muitas vezes essa dificuldade seja vencida ou mesmo diminuída em sua importância e impacto. Era de se imaginar que, no mundo atual, com cada vez mais recurso tecnológicos, os jovens pudessem até se desenvolver e amadurecer melhor que as gerações passadas. Todavia, tudo isso ficou apenas na imaginação. O que vimos foi uma imbecilização generalizada da juventude, que foi afastada progressivamente dos instrumentos que sempre a forjaram para a vida, criando homens e mulheres inseguros e frágeis. Como consequência desse processo, o jovem se vê acuado de diversas formas, vendo dificuldades em tudo, já que não tem ferramentas psicossociais para lidar com o mundo real, travestindo-se de vítima de uma sociedade que o oprime e cada vez mais o apequena. Dessa forma, já que na cabeça do jovem floquinho ele é um oprimido, necessariamente precisa existir o opressor. E advinha! O opressor é exatamente aqueles jovens e adultos que não sofrem desses problemas. Que além de naturalmente sofrerem com problemas inerentes da vida, também conseguem ser felizes apesar desses problemas. Por isso a felicidade vem se tornando um problema, por isso iniciativas como a postagem da "positividade tóxica".
Ver alguém feliz virou um gatilho que faz lembrar que eles também poderiam estar felizes, mas não estão. E como já virou mania da atual juventude, se "X" está me incomodando, este "X" é que tem que mudar e não eu. Curiosamente, Platão tratou desse problema, onde o ser humano, na busca cega de entender o mundo, acaba por resumi-lo a partes isoladas e desconexas. Por isso, no caso dos jovens e da tal "positividade tóxica", acabam por focar suas atenções no "Por que ele é feliz?" em vez da correta pergunta "Por que EU não sou feliz?". Em um contexto normal, ver alguém incomodado com a felicidade alheia seria apenas denominado como bobagem. No atual contexto, onde alguns jovens se veem como arautos e verdadeiros sacerdotes que irão salvar o mundo da opressão (quando não conseguem sequer arrumar o próprio quarto), esse incomodo com a felicidade alheia se torna uma Solene Bobagem.
J.C.S. Leal
05.05.2021
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recantodaeducacao · 4 years
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Não vejo outra alternativa, diz Janaína Paschoal sobre candidatura de Moro em 2022
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A deputada estadual em São Paulo Janaína Paschoal (PSL) afirma que o ex-juiz federal Sergio Moro não tem “alternativa”, a não ser concorrer à presidência da República, em 2022. Em entrevista à Jovem Pan nesta terça-feira, 16, a parlamentar destacou que todas as dificuldades que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública está enfrentando desde a saída do governo federal devem levá-lo à política.  “Daí ele sai, tenta advogar, vem notificação da Ordem que ele ainda não tem o tempo necessário em tempos de afastamento do cargo para poder advogar, aí ele aceita o trabalho em uma consultoria. Aí ele não pode trabalhar na empresa, estão afunilando a vida do cara de um jeito que não sei se não estão percebendo, ele está ficando sem alternativa.”
Na avaliação da deputada, existe espaço e desejo da população para uma eventual candidatura de Sergio Moro, que, segundo ela, seria uma “terceira via” contra o presidente Jair Bolsonaro e o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT). Janaína também falou sobre a possibilidade de anulação de condenações da Lava Jato, com base em supostas mensagens trocadas entre Moro e procuradores e obtidas por hackers. Ela critica a forma como integrantes da força-tarefa se comunicavam, mas ressalta que não foi constatada qualquer fraude, como criação de provas, falsificação de documentos ou coação de testemunhas para prejudicar os investigados. “Eu sou defensora de um comportamento mais conservador, menos diálogos, menos manifestações. Quanto menos melhor, mas daí é querer utilizar aquele material para anular, realmente não me parece sustentável do ponto de vista jurídico”, disse. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar em breve os recursos apresentados pelo ex-presidente Lula, que acusa o ex-juiz Moro de parcialidade e pede anulação de condenações. Na semana passada, o ministro Gilmar Mendes, do STF, declarou que o tema pode ser discutido “depois do Carnaval”.
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*Com informações do repórter Vitor Brown
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osborgs · 4 years
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BBB21: Karol Conká critica Thelma Assis e médica dá pisão em rapper
Karol Conká é o grande assunto do Big Brother Brasil 21. Ela já ganhou uma legião de famosos que estão torcendo por sua eliminação, como Ludmilla e Maisa. E, agora, pode adicionar mais duas celebridade à lista: Thelma Assis e Rafa Kalimann. O motivo? A rapper fez um comentário desnecessário sobre a campeã da temporada passada do jogo e tanto a médica quanto a influenciadora digital ficaram irritadíssimas. Com razão, né?
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De acordo com a cantora, Thelminha levou a melhor no BBB20 porque tinha amizade com Rafa e Manu Gavassi dentro da casa. “Ela não conseguiu sozinha se proteger, ela tinha que ter as amigas brancas por ela. Eu não tenho amigas brancas aqui por mim”, disse Karol. Oi?
“Ela não conseguiu sozinha se proteger, ela tinha que ter as amigas brancas por ela” Karol Conká falando sobre Thelma, vencedora do BBB20 #BBB21 pic.twitter.com/BrmaXDegdk
— Tracklist (@PortalTracklist) February 3, 2021
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Thelma, óbvio, não engoliu seca essa fala e deu um belíssimo ~pisão~ na sister do BBB21 no Twitter. “Em minha vida, eu ocupei todos os lugares que desejei ocupar, provando para as pessoas que caráter e boa índole não têm cor. Quem me protegeu lá dentro foi a minha coerência, foi a minha consciência negra de jamais oprimir um dos meus, ao contrário do que tem sido feito“, escreveu.
E ainda complementou: “Quem nasceu para 21 nunca será 20”.
Em minha vida eu ocupei todos os espaços que desejei ocupar provando para as pessoas que caráter e boa índole não tem cor. Quem me protegeu lá dentro foi a minha coerência, foi a minha consciência negra de jamais oprimir um dos meus, ao contrário do que tem sido feito.
— Thelma
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(@thelminha) February 3, 2021
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Tá na hora de acordar para o jogo e parar de se comparar com a galera do ano anterior. Quem nasceu pra 21 nunca será 20.
— Thelma
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(@thelminha) February 3, 2021
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Como falamos, Rafa Kalimann também comentou o assunto. Para a influencer, Karol Conká é vazia. “A Thelma chegou onde chegou porque é forte, soube respeitar e se posicionar, fez um jogo lindo e de muito orgulho, REPRESENTOU. Esse mérito é dela. Não aguento mais ouvir os absurdos vindos dessa mulher. Nem tente se comparar com a postura e índole da Thelminha. Que vergonha!”, declarou.
Karol conka é VAZIA.
— Rafa Kalimann
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(@rafakalimann_) February 3, 2021
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A Thelma chegou onde chegou porque é forte, soube respeitar e se posicionar, fez um jogo lindo e de muito orgulho, REPRESENTOU. Esse mérito é dela. Não aguento mais ouvir os absurdos vindos dessa mulher. Nem tente se comparar com a postura e índole da @thelminha. Que vergonha! https://t.co/2XKIkcwNVw
— Rafa Kalimann
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(@rafakalimann_) February 3, 2021
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Qual será o próximo micão tour da Jaque Patombá? Vamos aguardar!
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