#devassa
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NO SOLO SENDERISMO: Serra Devassa
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"A escória nunca esconde seu endereço. Sabe onde é bem-vinda e ali vive e mora."[NY] #FogeDelaPovoMeu
#escória#endereço#bemvinda#european#france#blasfema#ceia#frança#obscura#devassa#anticristo#FogeDelaPovoMeu
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doodle spam



[IDs: A few doodles of Angel Dust. In the first one, he puts on lipstick and wears a fancy pink dress, while looking a bit tired. In the second one, he is on his knees holding a beer can and smilling, and in the last one, he poses near a large circle that reads "Trust US with your entertainment" -VoxTek", and wears a simpy black outfit made of leather straps. /end ID.]
#hazbin hotel#my doodles#i like to think that he advertises for voxtek sometimes#fun fact: the second doodle's pose is literally in the devassa's logo#(it's a popular deer brand if you don't know--well. at least it is popular in my country)#that's also the deer he's holding#the third drawing's pose is ALSO took from a devassa advertisement#also the “entertainment” on the “trust us with your entertainment” is on a different color and also framed by this lil blue rectangle#to sign that it was a blank slot but then they wrote “entertainment” on it#but this ad is supposed to work for the voxtek angel security; voxtek products in general and all the stuff vox sells :)#this was fun to do#hazbin angel#hazbin angel dust#my art#angel dust#hazbin hotel angel dust#fanart#the last two are my favorites#the hair acessory did NOT go that well on angel's head as it would on actual hair. me thinks#but it's still cool af#i like to think that in the first drawing hes tired and wants to go home but he still got some event to go#described
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Crítica: 1798 - Revolta dos Búzios
Pouco lembrado na história brasileira, o documentário "1798 - Revolta dos Búzios" retrata os acontecimentos e luta do povo negro baiano. Confira a crítica:
O documentário “1798: Revolta dos Búzios”, aborda a história e memória da população negra no Estado da Bahia. Longa dirigido por Antonio Olavo chega aos cinemas no dia 30 de Maio. Epísodio pouco lembrado na história brasileira, a Revolta dos Búzios retrata os acontecimentos e luta do povo negro baiano. Inspirado pelos ideais iluministas da Revolução Francesa centenas de homens negros planejaram…

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#1798 - A Revolta dos Búzios#A Revolta dos Búzios#Antonio Olavo#Autos da Devassa#Crítica A Revolta dos Búzios
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Assim o sistema é, a mulher tem que ser ...Devassa e Prostituta de sentimentos ...
#castelovladraculamick#dangerous romance#hugging#love quotes#lovers#quotes#writing#relationship#touch#intimate#intimacy#passion#seduction#daddy's good girl#desire#huggies#love#couple goals#couple cuddling#couple#i want#need need need#need that#need him#eroticlover
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨- você quer meter atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
03:00 - Cuckholding x Simon Hempe x Pipe Otaño



aviso: penetração vaginal, ciúmes, sextape, simon é corno, voyeurismo, creampie, masturbação masculina, infidelidade.
nota: honestamente nem sei oq fiz👏🏻
Nem se recordava mais a fúria que sentiu quando Simon sugeriu que vocês tivessem um relacionamento aberto depois de 2 anos sendo exclusivos. E tudo isso era graças ao garoto de olhos azuis que conheceu em uma das suas saídas para "conhecer outras pessoas". Não tinha aceitado muito bem a ideia e realmente achou que nunca encontraria alguém que despertasse seu interesse, mas quando seus olhos encontraram a figura alta e forte em meio a multidão sabia que que queria pelo menos um beijo daqueles lábios carnudos. Nem precisou se esforçar muito, pois com apenas uma troca de olhares ele se encaminhou até você e te pagou um drink, já puxando conversa e flertando descaradamente contigo. Era meio tímido, mas ao decorrer da conversa foi ficando mais confiante com a sua óbvia atração por ele e passou a descansar a mão na sua cintura. A cada toque do argentino seu ventre se contorcia, em um desespero até então dormente, e sua cabeça ficava zonza com as fantasias ardentes que surgiam nos seus pensamentos. A noite terminou com ele te fodendo no banheiro do bar, te segurando contra a parede com os braços fortes conforme empurrava sua cintura para encontrar os quadris dele que metiam na sua bucetinha em um ritmo bruto e bagunçado. Não pararam por aí, em seguida, indo para a casa dele e transarem várias posições que nunca tinha imaginado fazer na vida. Pelos dias seguintes, andou com as pernas bambas e totalmente avoada, perdida revivendo as memórias daquele momento alucinante.
Enquanto você estava nas nuvens, Simon se sentia horrível por ter sugerido o fim da exclusividade, no início foi divertido, mas depois de 2 meses perdeu a graça e justamente nesse período você tinha que achar esse tal que tinha apelido igual de cachorro? Ele recorda muito bem quando você chegou em casa toda descabelada e ao cair no sono ao lado dele começou a gemer as duas sílabas que ele passou a odiar. Pipe. Pelo visto esse era o nome do desgraçado que tinha cativado sua atenção. Ele achou que seria um caso de uma noite, mas com o passar das semanas te via chegar da mesma maneira que chegou naquela maldita noite e as vezes espiava seu celular para confirmar que realmente era o tal de Felipe que te deixava nesse estado.
Você e Simon tinham muitas conversas sobre o status do relacionamento e após conhecer Felipe, nunca mais falaram sobre isso. Nos outros aspectos era incrível, afinal, continuavam sendo um casal que se amava, mas sexualmente nunca mais faziam além do básico e Simon não podia culpar ninguém mais que o fodido do Otaño, que te mandava para casa cheirando a sexo e ainda burrinha de pica.
Depois de dois meses em um caso sórdido com Felipe, Simon finalmente expodiu depois de ver vocês dois tomando um café casualmente rindo como se fossem íntimos até demais. Ele podia suportar a ideia de você dando para outro, mas nunca se apaixonando e fazendo atividades românticas. Em razão disso, decidiu se afastar do de olhos azuis, entretanto, você não seria capaz de abandonar Pipe que te fodia bem melhor que o Simon, mas nunca ousava dizer isso em voz alta.
Não demorou muito tempo para que se reunissem de novo, ainda mais que Pipe não aceitou muito bem o "término", insistindo em continuar a manter contato.
Por isso, quando Simon anunciou que iria viajar a trabalho, prontamente marcou um encontro com o outro argentino. Se sentia suja e devassa por fazer isso com seu namorado, mas não conseguia se conter, Felipe era o único que te satisfazia no momento e ficar longe do toque dele era torturante.
"Isso, Felipe!" Um grito manhoso escapa da sua boca enquanto o argentino te fodia contra a cama que compartilhava com seu namorado.
Felipe se encontrava completamente suado e avermelhado em cima de ti, te comendo enquanto você estava de bruços com as mãos grandes e fortes segurando seus quadris erguidos para estocar o pau no ângulo que te fazia revirar os olhos. Ele ri arrogante quando vê sua expressão extasiada pela câmera frontal do celular dele, que gravava o ato ilícito e focava principalmente no seu rosto cheio de lágrimas, saliva e porra que ele havia jogado na sua boca há uns minutos atrás.
Seu corpo sacudia com os impulsos vigorosos do de olhos azuis que metia tudo até um barulho molhado escapar da sua bucetinha encharcada pelas atividades intensas da noite prazerosa. Pipe fazia questão de erguer sua cabeça, te puxando pelos cabelos para exibir sua face completamente alucinada com o que ele fazia contigo, ele sabia exatamente o que faria com esse vídeo e se seu namorado idiota não te largasse dessa vez, ele já estava ficando sem criatividade para encontrar maneiras de terminar com o seu relacionamento.
Pegando o celular com uma mão, ele inverte para a câmera traseira, mirando para o local que estavam unidos. A outra mão afastava suas nádegas, expondo o quão melecado pau dele ficava a cada vez que se enfiava por completo e saia. Pipe grunhia abertamente como você era uma boa garota para ele enquanto admirava sua bucetinha toda esticada ao redor do membro grosso. Felipe continua a falar contigo para ter certeza que gravava as partes que você se declarava para ele, dizendo como ninguém te fodia tão bem e como era a putinha dele. Um sorriso satisfeito cresce nos lábios rosados que estão entreabertos conforme sons roucos escapavam deles, ambos estavam perto de gozar e Pipe não conseguia se manter quieto com a ideia proibida de te foder tão gostoso no quarto que dividia com seu namorado.
Quando sua buceta praticamente o espreme em um orgasmo repentino e intenso, Pipe continua a estocar a medida que te acompanha nas ondas de prazer, mirando a câmera na sua entradinha vazando a porra dele e como escorria pelas suas pernas junto ao seu melzinho. Ele finaliza o vídeo e se deita sobre ti, te puxando para um abraço e murmurando como você era a mulher mais perfeita que ele já conheceu.
[...]
Simon estava fumando na sacada do hotel quando recebe uma notificação de um número desconhecido com um anexo de vídeo. Ele não pôde conter a curiosidade e clica para abrir a mídia.
A primeira coisa que ele vê é obviamente uma mulher mamando um cara, ele não esconde a careta ao pensar quem mandaria isso e o porquê, mas logo se atenta a forma como a mulher do vídeo era talentosa, engolindo o comprimento e chupando com um entusiasmo que deixaria qualquer cara enfeitiçado. O pau dele lateja com a imagem e com uma memória de como você era exatamente assim no início do relacionamento. Deixando o vídeo rolar, ele vê as pontas do cabelo e um cordão que o remete a algo muito familiar até que, como um banho de água fria, ele sente a fúria o atingir ao perceber a quem pertencia aqueles traços. O moreno aperta o celular com força, incapaz de desviar o olhar até quando a câmera muda o ângulo agora pegando o seu rosto lindo e uma mão masculina acariciando-o.
Apesar da raiva, ele não se controlava com as outras reações que surgiam pelo seu corpo, ainda mais quando o vídeo corta abruptamente para o tal filho de uma puta te comendo. Era hipnotizante ver sua silhueta completamente a mercê da brutalidade que o homem te comia. Simon admirava como era erótico os seus sons e movimentos afoitos para se empurrar no pau do cara, que ele se sente estúpido por não ter reconhecido antes, claro que era o bocó do Felipe Otaño, que andava com aquela merda de corrente para todo lado e tinha a pele pálida que remetia a um frango cru. Mas Simon não dava atenção para a irritação e sentimento de ser traído, e sim, passava a mão pelo pau ereto que implorava por libertação. Rapidamente, ele se desloca até o sofá, abaixando o short em tempo recorde, punhetando o comprimento depois de cuspir na própria mão. Seus sons embalavam o ritmo dele que em um delírio imaginava como seria te ver sendo fodida por outro pessoalmente. E se ele ficasse do seu lado enquanto você se contorcia no pau de outro homem? Ele sente um misto de vergonha e euforia quando o pré-gozo escapa da pontinha só de fantasia como te beijaria nas fantasias, se aproveitando da sua boca entreaberta para esfregar o pau na sua língua e assistir como o outro homem arrombava sua bucetinha.
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essa foto em específico simplesmente ESGOELANDO playboy metido que não liga pra nada a não ser "onde vai ser a resenha do fimde" e é óbvio que pode ser na casa de veraneio dos pais dele porque o senhor e a senhora otaño nunca diriam "não" para o menino dos olhos, o pequeno grande homem: pipe, que sempre foi um excelente aluno (pagando para os cdf's fazerem os trabalhos dele por ele no colégio e no cursinho), e que sempre teve bons resultados nos treinos de tênis e hipismo (comendo as instrutoras pra adoçar seu lado). o mesmo felipe que de vez em sempre leva diversas meninas pro hiate do pai quando este viaja para as conferências importantes e se não fosse pela benção do diad já teria engravidado umas duas ou três porque além de ser um safado nato ainda é inconsequente como um garoto que mal consegue escolher o que vai fazer da vida. e toda vez que seu progenitor pergunta se ele está pronto para assumir o cargo na empresa familiar ou estudando finanças, o bicudinho da um jeito de se esgueirar, tendo respaldo da mãe que o alisa os cabelos sedosos e diz que ele ainda não precisa escolher. e assim continua sua vida devassa.
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À luz dos anticeticistas
Desde Dã até Be'er Sheva, erradio e infame
A caráter de andarilho atrás de quaisquer vestígio
ou óbulo de verdade
Com feição contristada, nas boemias da soturnália
À merce do cinzel qu'Ele esboça como espata sob as carótidas que chamavam-se minhas
E do Kairós impassível de uma dessas tão devassas eternidades
Bo en diria Shoganai, depois de uma crise de boa noite's
Perca-se nas fissuras psicoquânticas que escapam pelos meus olhos opacos
E será apenas pranto e ranger de dentes
Estado paliativo no prontuário, overdose de Duotina
Estúpido suprimir que Ithersta é um fato prosaico
Na forma da letra apenas, e para a narrativa da letra
Mas, eu contraponho-me ao meu próprio veredito
O amor é o bordão de todo homem
O estopim das partituras no cello de Demiurgo
Em adágio, e tom dramático
Guarde-me em teu bolso junto às poucas dracmas
E o afogo fará de nós amálgama
Abissopelágico desfecho
Tessitura de Tchaikovski
E na sonância do clichê, o refrão de My type
#poema#poesia#poesiaautoral#versos#autoral#espalhepoesias#lardepoetas#poetaslivres#arquivopoetico#carteldapoesia#projetoflorejo#projetovelhopoema#clubepoetico#mentesexpostas#meustextos#pequenosescritores#pequenospoetas#novospoetas#novosescritores#mardeescritos#lardaspoesias#eglogas#maniadepoesia#liberdadepoetica#ecospoeticos
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tw: não sei, falhei como humana mas: enzo corninho voyerista, foda no pelo, malena se passando um pouco, um tico de bebida
você e kuku e enzo vogrincic

Karaokê Night...
PARTE DOIS DE: ESTAMOS QUASE LÁ...
Quando a porta do elevador se abriu achei que ia desmaiar, estavam todos ali mas era com Esteban Kukuriczka que eu estava preocupada.
Ele me ouviu gemer, ele me ouviu gozar e provavelmente ouviu os meninos.
O que ele ia pensar de mim?
- Está tudo bem, sua safada - disse Matí no meu ouvido e então foi de encontro com sua namorada.
Enzo mantinha nossas mãos grudadas e ria enquanto nossos amigos reclamavam da demora.
Quando meu olhar encontrou com o de Kuku ele sorriu, eu fiquei vermelha.
- Relaxa, chiquita - disse Enzo dando um beijo em minha mão e então em sua bochecha - Ele não vai fazer nada, no máximo vai querer se juntar.
Olhei para meu namorado assustada e feliz. Meu Deus, que devassa! E como podia um ser humano me entender tanto? Eu amo Enzo.
Saímos todos do hotel e seguímos a pé pelas ruas movimentadas da cidade. Rindo e se divertindo, a companhia de todos eles era sempre boa. Matí jogava umas indiretas aqui e lá, aposto todas minhas fichas que ele contou tudo pra Malena, ela me olhava com uma cara de safada.
Eu ignorava esses olhares.
A cada poste que aparecia Enzo me apertava contra e me beijava, eu ria em todas as vezes.
- É na próxima quadra - disse Augustín erguendo o celular com o Google Maps aberto e de braços dados com sua namorada. O grupo comemorou.
...
Era uma karaokê diferente dos que existiam no meu país Brasil, eram salas privadas e relativamente grandes, com bancos de couro e pasme... polidance, que eram alugadas por grupo. Pegamos o maior que tinha, assim como combos e mais combos de bebidas.
- Beba, Chica - disse Recalt me entregando o quarto copo com Gin e energético com sabor de alguma fruta. Eu agradeci e me voltei para Blas e meu namorado cantando uma música tradicional de karaokês uruguaia, tipo... "Borboletas" do Victor & Leo. Eu não conhecia a música mas os uruguaios e alguns argentinos, sim.
Eu estava sentada no sofá de couro preto de frente para a TV grandona, descansando um tiquinho... eu já havia cantado Mamma Mia, I'm a slave 4U, umas brasileiras, entre outras. Quando terminou, Vogrincic se aproximou com sua garrafa de cerveja e um sorriso acolhedor no rosto. Dei um selinho nele que sentou ao meu lado. Eu não tinha coragem de me virar para encarar Esteban Kukurizca que estava na minha diagonal, pelo canto de olho via que ele estava bebericando uma cerveja também.
- Bebé, ele tá olhando pra cá à um bom tempo - sussurrou Enzo no meu ouvido.
- Amor... - falei abaixando um tom de voz e observando o olhar safado no rosto do moreno, sabia que ele aprontaria alguma. Ele tirou o braço dos meus ombros, se levantou e foi em direção a Esteban e então saída... para onde eles iriam?
Me levatei com vontade de ir atrás mas Malena me puxou bem na hora para cantarmos "Can't remember to forget you", não tinha como dizer não para Shakira, muito menos para Rihanna. Aceitei o microfone e então dançamos e rebolamos pra caralho.
Nao havia percebido o momento que eles retornaram mas depois de bater muito cabelo e sensualizar muito - com Malena se esfregando em mim e tentando me beijar a todo custo - observei dos dois sentados onde eu estava sentada à um tempinho atrás.
Me aproximei de meu namorado que estava ao lado de Kuku e sentei em seu colo cantando:
- I rob and I kill to keep him with me, I do anything for that boy - apontei para o rapaz com as sardinhas mais lindas do mundo - I-d give my last dime to hold him tonight, I do anything for that boyyy - fui atrevida demais, mas passei minha mão por seu rosto e voltei para o meio para cantar com a namorada de Recalt.
Colamos costas com costas no centro do "palco" e fizemos aquela dancinha tradicional do clipe, todos berraram mas eu não conseguia tirar os olhos de Enzo e Esteban. Queria eles dentro de mim... agora.
Encarei eles mais uma vez e saí do espaço do karaokê, com sorte eles perceberiam minha ausência rapidinho e viriam atrás de mim. Fui até o banheiro, pasmem, unissex, e me escorei quase de quatro na pia esperando a porta abrir.
Não demorou muito e ouvi ela abrindo e então fechando, demorei para erguer a cabeça mas quando fiz Kuku estava encostado em uma das portas da privada e meu namorado na do banheiro.
- Muito mal criada, querida - disse Esteban com um toque de ironia, acho que deixei de ser querida quando gemi em seu ouvido pelo telefone enquanto ele estava preocupado.
- Você acha? - retruquei encarando-o pelo espelho.
- Acho sim - ele respondeu, fechei minhas pernas instintivamente para tentar aliviar o tesão.
- E o quê vai fazer sobre? - ele se aproximou por trás e senti a parte da frente da sua calça encostando no meu bumbum, Esteban Kukurizca subiu sua mão pelas minhas costas e encaixou certinho na minha nuca, puxando o cabelo ali e me fazendo erguer de onde estava apoiada. Agora minhas costas estavam contra seu peito com seu rosto apoiado nos meus ombros.
- Vou ter que te foder - olhei para meu namorado escorado na porta e ter ele ali significou tudo pra mim.
- Que putinha você é, meu amor - disse ainda de lá... será que ele não viria nunca pra perto? - Teve dois paus hoje e ainda quer mais...
- Ela é uma vadia ninfomaníaca, nunca está satisfeita, não é?
- Aposto que ela já está molhada - disse o meu moreno.
- Será? - perguntou Kuku com muita ironia.
- Por que você não descobre? - retrucou meu namorado.
- Posso, querida? - eu fiz que sim com a cabeça ainda sentindo aquela pressão gostosa na minha nuca, era de arrepiar. Kuku utilizou a outra mão para subir o vestido - Sem calcinha? Por essa eu não esperava...
- Gosto de surpreender - retruquei e logo gemi quando senti sua mão macia indo de encontro a minha boceta molhada.
- Ela gemeu bem assim no meu ouvido - disse o de sardinhas para Enzo - Mal sabia que estava sendo fodida bem forte.
Gemi de novo e deitei a cabeça em seu peito, ele brincou com a entrada, com o grelinho e com o que mais desse na telha. Sabia que ele estava durasso sarrando contra minha bunda.
- Kuku, me fode logo, por favor - implorei olhando-o pelo espelho, ele estava sério e concentrado e etão sorriu.
- Pede para o seu namorado, querida. Implora.
- Enzito - usei o apelido quando peço algo para ele - Deixa ele foder a sua putinha, por favor?
- Não sei se está merecendo... - aquele safado estava se divertindo demais com tudo aquilo.
- To sim, amor... por favor - Esteban abriu seu zíper, tirou pra fora e nossa... estou rodeada de pauzudos? Por quê não me contaram isso antes? Perdi toda a concentração quando ele começou a passar a cabecinha avermelhada na minha entrada - Vida, pleeease.
- Ela quer muito, "Enzito" - ironizou o rapaz grudado a mim.
- Quero.
A porta foi forçada, mas como Enzo estava fazendo peso ali nada aconteceu.
- ABRE A PORTA CARALHO, QUERO MIJAR.
- Calma, Matí... tem uma gatinha sedenta aqui que precisa ser saciada - respondeu meu namorado abrindo a porta.
- Sempre uma putinha, Chica.
- Então só eu que não sabia dessa? - questionou Kuku ainda me estimulando com seu pau.
- Não era pra ninguém saber - retruquei, como que eu não tinha vergonha nenhuma de Recalt? - Agora me fode logo se não Matí vai fazer isso no seu lugar.
Os três riram e então ele entrou fundo e forte. Era maior do que eu esperava e com minha perna apoiada na bancada molhada das pias, facilitava para que ele entrasse ainda mais fundo. Eu gemi enquanto ele tentava segurar os dele. Só de ver a carinha de Enzo no espelho sabia que ele estava duro e cheio de amor pra me dar, mas não seria ali e nem agora.
Recalt saiu e o "segurança" se posicionou novamente na porta.
Levei dois dedos até a boca de Kuku, ele chupo de uma forma muito sensual me olhando no espelho e então levei até meu clitóris. As batidas de sua pélvis contra minha bunda deixavam o som abafado da música lá de fora ainda mais sensual.
Eu não demoraria muito até gozar e sentindo a pulsação dele dentro de mim, duvidava que ele demorasse também.
- Ela vai gozar - anunciou Vogrincic, ele me conhecia tão bem. Esteban apertou meu pescoço e meteu mais e mais forte. Ambos gememos e gozamos com poucos segundo de diferença, o meu durou mais... principalmente quando encontrei os olhinhos brilhando de meu namorado.
Esteban abaixou meu vestido e fechou sua calça enquanto eu tentava me recompor escorada na pia, pensei demais e....
- Porra, nós transamos sem nos beijar - reclamei fraquinha - Isso deveria ser crime, onde já se viu transar sem beijar na boca?
- Não fiz tudo que quero com você, querida - sussurrou e me deu um selinho - Ainda.
Aquela última palavra deixou promessas quando Esteban Kukurizca saiu do banheiro. Enzo se aproximou, beijou minha boca sorrido. Ele sempre apoiava minhas safadezas e isso o transformava no melhor namorado do mundo.
Tirou minhas sandálias e me pegou no colo.
- Hora de irmos para o hotel, Chiquita.
- Para transar? - questionei deitando a cabeça do seu peito, aquele cansaço pós foda chegou rápido. Acabei bocejando.
- Não, amor. Chega por hoje, vou cuidar de você. - deu um beijo na minha testa.

#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo x reader#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln#lsdln cast#lsdln fanfic#matias recalt#malena sanchez#ataldaprotagonista
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Loucuras...
"Fico toda excitada quando você me olha dessa maneira .. Com fome, com gula, com os desejos a flor da pele. Eu gosto disso, de saber que sou sua constante perdição. Sua abstinência diária Gosto deste teu jeito manhoso, me querendo me desejando. Você me desarma, me faz ser uma menina levada. Fico aqui sentada de frente te provocando… Abro um sorriso todo safado e sussurro: Vem me pegar, bem gostoso. Fecho os olhos e viajo, enquanto me fala palavras quentes. Dizendo que, sou sua gostosa e que adora me ver assim toda fogosa. Que sou uma dama, ao se apaixonar e uma devassa na cama. Faminto me olha, me devorar. Absolutamente, te deixo excitado Em contrapartida imploro cheia de vontade que me domina. Ahh você tem o dom de me fazer perder a cabeça…te provocando até ser castigada e vc fica tão sexy quando furioso mesmo me castigando se perde de tesão assistindo minha loucura"

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FILIPE RET (me enforca)
Avisos: Filipe ret (MEU MARRENTO) × leitora • adultério • breeding kink • breath play • dirty talk • desuso de preservativo • breath play • creampie • degradação • dumbfiction •



Filipe ret... me enforcaa, me arranhaa me botaa
___________________________________________
feita no ajuste do seu quadril, exclusivamente para você. A saia jeans curta com pregas a deixava tão apetitosa, o ajuste do bumbum quase o fazia escapar em cada passo e molejo que seus pés entorneados pelo salto simples faziam no chão de porcelanato da mansão que abrigava a festa.
Nem seu nariz empinado ou a maquiagem disfarçavam a vontade cruel que seu olho tinha de mirar no homem nem tanto distante de você. Mesmo cercado de pessoas sabia que ele te olhava, sentia queimar no corpo, os olhos presos no seu piercing de borboletas cravejados em diamantes que ele mesmo mandou fazer.
Era a princesa dele, e nem por isso deixava de ser a puta. Te dariam termos piores se ele fizesse o que mais desejava naquela noite; cercar os braços tatuados pela tua cintura cheio de possessão e marra, andar com você pela festa e te apresentar a todos como a mulher dele. Mas não poderia, e o motivo se apresenta a qualquer um que se dispor de olhar a mão esquerda com o grande anel dourado preso no anelar.
Você era o segredo dele. E ele era seu. Você devassa, poderia talvez tirar um tempo para sentir culpa se não fosse aquele rosto preso entre suas pernas chupando tão bem.
Até sente boba ao perder a noção das ações quando aquele sorriso safado no rosto seguido daquele gestinho sugestivo com a cabeça apontando para um corredor a direita onde ele foi e te esperou entrar no banheiro.
Naquele dia o bom senso pedia para ele segurar o desejo mas ver você daquele jeito chegava ser um pecado, não te marcar. Se embolaram tanto que perderam a noção do tempo, dos seus amigos te procurando, da esposa do homem (que te metia)se encontrava na festa ligando ouvindo a caixa postal no telefone em resposta. E o telefone dele no mudo jogado pelo chão ao lado do seu salto. Nem mesmo o relevo da aliança presa entre os dedos da mão que apertava seu pescoço te faziam lembrar o contexto da situação ou sentir um pouco de culpa.
Nunca ia sentir um tantinho de amargura "Filipe soca tudo vai" empina a bunda com esforço e sente uma das mãos segurando firme no quadril "me aperta com vontade" não tinha gozado e as pernas só tremelicavam.
"vai deixar eu sujar tudo né cadela? Não vai?"
Como sentir culpa desse jeito? Sentiria ausência da sensação até a morte enquanto foder com ele fosse tão gostoso, as lágrimas de tesão escorriam e aguava o teu rosto como a sua buceta faltava pingar pelas coxas.
E aí ele era caos no teu corpo, te preensando mais contra a pia do banheiro, prendendo os olhos no seu reflexo do espelho na frente. Sabendo que não aguentava tanto pau sem magoar o buraquinho e mesmo assim não conseguia parar de pedir por mais.
"vou deixar essa barriguinha toda estufada de porra e vou continuar te comendo assim todo dia princesa" perpetuou no seu ouvido antes de jogar tudo dentro de você, catar o telefone no chão e digitar alguma desculpa esfarrapada para a esposa.
"vou deixar minha esposa em casa, mas passo na sua hoje tá linda? É bom tú sair logo e me esperar lá, vou te tacar pica a noite toda."



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@themousefromfantasyland
@the-blue-fairie @professorlehnsherr-almashy
@obufalo @gravedangerahead
@just-an-enby-lemon
After the huge critical and box-office acclaim of the allegoric, iconoclast political satire "Macunaíma" (1969), director Joaquim Pedro de Andrade raised funds in Brazil and Italy (through RAI-TV) to make "Os Inconfidentes", a politically and artistically ambitious (though low budget) film that tries to reassess historically the most important political event in colonial Brazil - the ill-fated plotting of a coup d'état by a group of Brazilian military officers, poets and intellectuals aiming to overthrow the Portuguese Crown and establish a Brazilian Independent Republic in 1789, inspired by the success of the U.S. independence. The conspiracy failed due to multiple factors, perhaps most importantly the lack of proper organization, funds and articulation with multiple segments of society. Once the coup plans were discovered, some of the conspirators ("inconfidentes") were imprisoned and tortured, and one of them committed suicide in jail. Most of them were exiled, but one was sentenced to death: the young dentist and low-rank military officer Joaquim José da Silva Xavier, aka "Tiradentes", was chosen as the scapegoat. In 1792, he was hanged, beheaded, his body torn apart by four horses (one for each arm and leg) pulling out in different directions, and his head publicly displayed as cautionary warning for future tentative conspirators. One century later, Tiradentes became Brazil's highest martyr and hero, of course, when the Republic was finally declared in 1889.
Andrade re-stages the events in some of the historical locations (the beautifully preserved villages of Ouro Preto and Mariana and their amazing 18th century architecture), aiming at a contemporary political meaning: in 1972 Brazil was living the darkest years of its violent military regime (1964-1985), with arbitrary imprisonment, torture and/or assassination of hundreds of political activists, not unlike what had happened in 1789.
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Uma D.Pzinha "particular" com meu marido.
By; Nadilane
Oi, me chamo Nadilane, tenho 31 anos e sou casada.
Há tempos eu acesso o Te Contos e sempre li as coisas com muita excitação, e agora resolvi que havia chegado a minha hora de contar uma experiência que tive.
Sou casada há oito. Meu marido é louco por sexo. Sempre foi. Eu, quando namorávamos, também era uma tarada. Na casa dos meus pais eu o esperava de shortinho de lycra curto e ficávamos debaixo dos cobertores, nos roçando, enquanto meus pais viam TV. Várias vezes ele gozou nas minhas coxas e teve que correr para o banheiro. E eu me divertia com isso…
Esperava a mínima chance e ia para a janela do meu quarto, com o pretexto de “ver a rua” só pra ele ficar me encoxando e enfiando os dedos por baixo do meu shorts pra sentir minha buceta molhada. Não me dava conta, mas já era uma putinha, quem diria!
Perdi a virgindade aos 15, com esse que hoje é meu marido e foi meu primeiro namorado. Nunca tive outros homens.
No começo da vida de casada eu era uma verdadeira perversa. Queria trepar todo dia, o dia todo, se deixassem. Na cama sou uma louca. Peço para ele me puxar pelos cabelos, me dar tapas na bunda, me chamar de vadia. É assim que eu me excito. Como uma devassa.
De uns tempos para cá, no entanto, tinha perdido um pouco a vontade de fazer sexo. Ele insistia e eu sempre fugia.
No entanto, o desejo voltou. E mais forte do que nunca. Minhas fantasias são cada vez mais devassas, e eu já me senti até mal por desejar essas coisas… Mas já não me culpo mais.
Minha última fantasia foi a da dupla penetração. Desde os 20 anos dou a bunda pro meu marido, ele adora e nem acredita em como eu gosto de dar o cu pra ele. Ele se impressiona como continuo apertada depois de todas essas fodas! Dou em todas as posições… No começo doía, como doía. Mas agora, antes dele voltar do trabalho, eu faço a “lição de casa” e vou metendo um vibrador delicioso (e bastante grande, aliás) que eu comprei, pra dilatar o cu e cavalgar no pau dele sem sofrimento.
Acabei comprando, dias atrás, um pênis duplo, para ver se eu conseguia me penetrar duplamente, antes de pedir isso para o meu marido. Um dos consolos é bastante grosso, pra botar na buceta, e o outro mais fino, pra bunda. Além desse, comprei um vibrador em cyberskin, que imita a pele, bem grosso, e uma cinta com um pênis acoplado, para meu marido usar, caso minhas aventuras dessem certo.
Pois bem. Comecei a treinar com esse duplo pênis. Como já estou acostumada com o sexo anal, esse pênis fininho mal fez cácegas… Então peguei o vibrador grande que eu comprei, juntamente com o outro que eu já tinha (cada um com os seus 7 cm de diâmetro) e comecei a meter em mim. Primeiro, devagar. Depois, botava tudo. E gozava! Como gozava!
Fui treinando até chegar o dia de contar pra ele a minha fantasia….
Quando estava chegando a hora dele voltar do trabalho, tomei um banho, limpei o cu com uma duchinha pra deixá-lo pronto pro “trabalho��, me perfumei e coloquei uma roupa bem puta, um espartilho de vinil, com ligas pretas, salto finíssimo e alto, tanguinha fio-dental que mal dava pra ver. Coloquei um sobretudo por cima da produção. Passei um bom perfume e esperei.
Fiquei no computador (eu trabalho na minha casa) e, quando ele chegou, nem reparou no sobretudo, já que estava bastante frio. Me disse que tomaria um banho. Eu perguntei se teria carinho depois e ele, prontamente, disse que sim, claro!
Ele entrou no chuveiro e eu fui pro quarto. Esperá-lo. Tirei o sobretudo e untei meu rabinho com Ky. Ele saiu do banho e, ainda nu, me viu no quarto, como uma vadia. De liga e salto. O pau dele cresceu na hora! Cheguei perto dele e agarrei aquele caralho grosso. Comecei a bater uma gostosa, e ele me chamando de doida. Nem sabia o que o esperava!
Pedi para que sentasse na cama e comecei a chupar o caralho dele com muita vontade. Como eu estava excitada! Parecia que era minha primeira trepada. Chupei até que quase ele gozasse na minha boca. Senti o pau crescer, inchar na minha garganta e tirei a tempo. Queria a porra dele. Mas não naquele momento!
Ele me puxou com força pra cima da cama e me colocou de quatro. Disse no meu ouvido;
- “quer ser uma puta? vou te tratar como uma puta!”
E com um braço, me puxou os cabelos com força. Com o outra mão, apertava a minha bunda. Quando passou a mão pelo meu cu e sentiu que eu havia passado o Ky, meteu o dedo e me disse
- “ah, tá querendo uma enrabada hoje, é? Vou te comer como uma cadela, cadela no cio que vc é. E vou comer agora”.
Sem dó me puxou contra o corpo dele pelos cabelos e encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Eu tremia de tesão. Ele me puxou com muita força e meteu com tudo. Nunca ele tinha feito isso, sempre botava um pouco de cada vez, com medo de machucar. Naquele dia, não. Enfiou o pau todo de uma vez e eu urrei. Mas não era de dor. Era de prazer. Eu gritava que era a puta dele, que não tinha me comportado, que devia ser punida.
Ele me dizia que eu não era uma boa menina, que era uma vadia, e que ia me punir por isso. E tirava o pau da minha bunda e enfiava com toda a força, enquanto abafava a minha boca. Falava;
- “não grita, piranha, que hoje eu vou te comer o cu que nem gente grande”.
Deixei que ele desse mais umas quatro, cinco estocadas fortes, e tirei o pau dele. Ele ficou maluco, queria que eu voltasse. Eu era a puta dele, não podia deixá-lo daquele jeito!
Desci da cama e peguei a cinta que eu havia comprado. Mostrei para ele, que não entendeu num primeiro momento. Disse a ele;
- “você vai me comer o cu, sim. Mas vai me comer a buceta ao mesmo tempo”
Quando ele entendeu, seus olhos brilhavam! Ele me dizia;
- “você é mesmo uma piranha vadia! Quer uma dp, né? É isso que você preparou pra mim hoje? Quer uma dupla penetração?!”
Eu fiz que sim com a cabeça. Ele colocou a cinta, me colocou de quatro e, puxando pelo cabelo, sussurou no meu ouvido:
- “agora eu vou te punir, sua vadia”.
Ele montou em mim, cuspiu na cabeça do pinto da cinta e apontou pro meu cu. Meteu sem dá. Quando a cinta já me penetrava, encostou a ponta do caralho dele na minha buceta e disse;
- “agora vou comer tua xana de vadia e você não vai reclamar. E não grita, porque você é uma puta, uma piranha, e eu vou te comer como eu quiser”.
E meteu. Fundo. Gostoso. Eu rebolava, com os dois paus dentro de mim. Me sentia mesmo uma puta! Não dava pra acreditar! Galopava e sentia os dois paus se encontrando dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda. Urrava!
Ficamos metendo um bom tempo! Muitas estocadas depois, sentia que íamos gozar, os dois, juntos.
Então tirei ele de dentro de mim e enfiei o pau dele na boca. Por essa ele não esperava! Eu queria a porra dele! Mas queria mamar aquela pica com gosto. Queria sentir o gosto ácido daquela porra que fazia tempo que eu não tomava. Botei o pau dele na boca e senti aquele caralho pulsar! E a cada pulsada, um jato na garganta. Fiquei grudada no pau dele até ele terminar. Ele gritava e eu engolia aquela porra gostosa pra não deixar sobrar nada.
E o deixei desfalecido na cama. Mal abria os olhos. E eu, satisfeita, estava com as pernas bambas. Sentia o cu e a buceta pulsarem ao mesmo tempo. Que loucura!
Não vejo a hora da próxima!
Enviado ao Te Contos por Nadilane
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