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#devassa
carlosciclista · 2 years
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😁 A semana começa bem e sempre bom apreciar a gastronomia de boteco
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conexao-eclesiabrasil · 2 months
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"A escória nunca esconde seu endereço. Sabe onde é bem-vinda e ali vive e mora."[NY] #FogeDelaPovoMeu
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rixpt · 2 years
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#viral #trending #trend #instagramers #rixbar #devassa (em RIX VOIP) https://www.instagram.com/p/CloWODmISkv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cepheusgalaxy · 6 months
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doodle spam
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[IDs: A few doodles of Angel Dust. In the first one, he puts on lipstick and wears a fancy pink dress, while looking a bit tired. In the second one, he is on his knees holding a beer can and smilling, and in the last one, he poses near a large circle that reads "Trust US with your entertainment" -VoxTek", and wears a simpy black outfit made of leather straps. /end ID.]
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geekpopnews · 4 months
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Crítica: 1798 - Revolta dos Búzios
Pouco lembrado na história brasileira, o documentário "1798 - Revolta dos Búzios" retrata os acontecimentos e luta do povo negro baiano. Confira a crítica:
O documentário “1798: Revolta dos Búzios”, aborda a história e memória da população negra no Estado da Bahia. Longa dirigido por Antonio Olavo chega aos cinemas no dia 30 de Maio. Epísodio pouco lembrado na história brasileira, a Revolta dos Búzios retrata os acontecimentos e luta do povo negro baiano. Inspirado pelos ideais iluministas da Revolução Francesa centenas de homens negros planejaram…
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neemv · 7 months
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tecontos · 10 days
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨-  você quer meter  atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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ataldaprotagonista · 4 months
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tw: não sei, falhei como humana mas: enzo corninho voyerista, foda no pelo, malena se passando um pouco, um tico de bebida
você e kuku e enzo vogrincic
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Karaokê Night...
PARTE DOIS DE: ESTAMOS QUASE LÁ...
Quando a porta do elevador se abriu achei que ia desmaiar, estavam todos ali mas era com Esteban Kukuriczka que eu estava preocupada.
Ele me ouviu gemer, ele me ouviu gozar e provavelmente ouviu os meninos.
O que ele ia pensar de mim?
- Está tudo bem, sua safada - disse Matí no meu ouvido e então foi de encontro com sua namorada.
Enzo mantinha nossas mãos grudadas e ria enquanto nossos amigos reclamavam da demora.
Quando meu olhar encontrou com o de Kuku ele sorriu, eu fiquei vermelha.
- Relaxa, chiquita - disse Enzo dando um beijo em minha mão e então em sua bochecha - Ele não vai fazer nada, no máximo vai querer se juntar.
Olhei para meu namorado assustada e feliz. Meu Deus, que devassa! E como podia um ser humano me entender tanto? Eu amo Enzo.
Saímos todos do hotel e seguímos a pé pelas ruas movimentadas da cidade. Rindo e se divertindo, a companhia de todos eles era sempre boa. Matí jogava umas indiretas aqui e lá, aposto todas minhas fichas que ele contou tudo pra Malena, ela me olhava com uma cara de safada.
Eu ignorava esses olhares.
A cada poste que aparecia Enzo me apertava contra e me beijava, eu ria em todas as vezes.
- É na próxima quadra - disse Augustín erguendo o celular com o Google Maps aberto e de braços dados com sua namorada. O grupo comemorou.
...
Era uma karaokê diferente dos que existiam no meu país Brasil, eram salas privadas e relativamente grandes, com bancos de couro e pasme... polidance, que eram alugadas por grupo. Pegamos o maior que tinha, assim como combos e mais combos de bebidas.
- Beba, Chica - disse Recalt me entregando o quarto copo com Gin e energético com sabor de alguma fruta. Eu agradeci e me voltei para Blas e meu namorado cantando uma música tradicional de karaokês uruguaia, tipo... "Borboletas" do Victor & Leo. Eu não conhecia a música mas os uruguaios e alguns argentinos, sim.
Eu estava sentada no sofá de couro preto de frente para a TV grandona, descansando um tiquinho... eu já havia cantado Mamma Mia, I'm a slave 4U, umas brasileiras, entre outras. Quando terminou, Vogrincic se aproximou com sua garrafa de cerveja e um sorriso acolhedor no rosto. Dei um selinho nele que sentou ao meu lado. Eu não tinha coragem de me virar para encarar Esteban Kukurizca que estava na minha diagonal, pelo canto de olho via que ele estava bebericando uma cerveja também.
- Bebé, ele tá olhando pra cá à um bom tempo - sussurrou Enzo no meu ouvido.
- Amor... - falei abaixando um tom de voz e observando o olhar safado no rosto do moreno, sabia que ele aprontaria alguma. Ele tirou o braço dos meus ombros, se levantou e foi em direção a Esteban e então saída... para onde eles iriam?
Me levatei com vontade de ir atrás mas Malena me puxou bem na hora para cantarmos "Can't remember to forget you", não tinha como dizer não para Shakira, muito menos para Rihanna. Aceitei o microfone e então dançamos e rebolamos pra caralho.
Nao havia percebido o momento que eles retornaram mas depois de bater muito cabelo e sensualizar muito - com Malena se esfregando em mim e tentando me beijar a todo custo - observei dos dois sentados onde eu estava sentada à um tempinho atrás.
Me aproximei de meu namorado que estava ao lado de Kuku e sentei em seu colo cantando:
- I rob and I kill to keep him with me, I do anything for that boy - apontei para o rapaz com as sardinhas mais lindas do mundo - I-d give my last dime to hold him tonight, I do anything for that boyyy - fui atrevida demais, mas passei minha mão por seu rosto e voltei para o meio para cantar com a namorada de Recalt.
Colamos costas com costas no centro do "palco" e fizemos aquela dancinha tradicional do clipe, todos berraram mas eu não conseguia tirar os olhos de Enzo e Esteban. Queria eles dentro de mim... agora.
Encarei eles mais uma vez e saí do espaço do karaokê, com sorte eles perceberiam minha ausência rapidinho e viriam atrás de mim. Fui até o banheiro, pasmem, unissex, e me escorei quase de quatro na pia esperando a porta abrir.
Não demorou muito e ouvi ela abrindo e então fechando, demorei para erguer a cabeça mas quando fiz Kuku estava encostado em uma das portas da privada e meu namorado na do banheiro.
- Muito mal criada, querida - disse Esteban com um toque de ironia, acho que deixei de ser querida quando gemi em seu ouvido pelo telefone enquanto ele estava preocupado.
- Você acha? - retruquei encarando-o pelo espelho.
- Acho sim - ele respondeu, fechei minhas pernas instintivamente para tentar aliviar o tesão.
- E o quê vai fazer sobre? - ele se aproximou por trás e senti a parte da frente da sua calça encostando no meu bumbum, Esteban Kukurizca subiu sua mão pelas minhas costas e encaixou certinho na minha nuca, puxando o cabelo ali e me fazendo erguer de onde estava apoiada. Agora minhas costas estavam contra seu peito com seu rosto apoiado nos meus ombros.
- Vou ter que te foder - olhei para meu namorado escorado na porta e ter ele ali significou tudo pra mim.
- Que putinha você é, meu amor - disse ainda de lá... será que ele não viria nunca pra perto? - Teve dois paus hoje e ainda quer mais...
- Ela é uma vadia ninfomaníaca, nunca está satisfeita, não é?
- Aposto que ela já está molhada - disse o meu moreno.
- Será? - perguntou Kuku com muita ironia.
- Por que você não descobre? - retrucou meu namorado.
- Posso, querida? - eu fiz que sim com a cabeça ainda sentindo aquela pressão gostosa na minha nuca, era de arrepiar. Kuku utilizou a outra mão para subir o vestido - Sem calcinha? Por essa eu não esperava...
- Gosto de surpreender - retruquei e logo gemi quando senti sua mão macia indo de encontro a minha boceta molhada.
- Ela gemeu bem assim no meu ouvido - disse o de sardinhas para Enzo - Mal sabia que estava sendo fodida bem forte.
Gemi de novo e deitei a cabeça em seu peito, ele brincou com a entrada, com o grelinho e com o que mais desse na telha. Sabia que ele estava durasso sarrando contra minha bunda.
- Kuku, me fode logo, por favor - implorei olhando-o pelo espelho, ele estava sério e concentrado e etão sorriu.
- Pede para o seu namorado, querida. Implora.
- Enzito - usei o apelido quando peço algo para ele - Deixa ele foder a sua putinha, por favor?
- Não sei se está merecendo... - aquele safado estava se divertindo demais com tudo aquilo.
- To sim, amor... por favor - Esteban abriu seu zíper, tirou pra fora e nossa... estou rodeada de pauzudos? Por quê não me contaram isso antes? Perdi toda a concentração quando ele começou a passar a cabecinha avermelhada na minha entrada - Vida, pleeease.
- Ela quer muito, "Enzito" - ironizou o rapaz grudado a mim.
- Quero.
A porta foi forçada, mas como Enzo estava fazendo peso ali nada aconteceu.
- ABRE A PORTA CARALHO, QUERO MIJAR.
- Calma, Matí... tem uma gatinha sedenta aqui que precisa ser saciada - respondeu meu namorado abrindo a porta.
- Sempre uma putinha, Chica.
- Então só eu que não sabia dessa? - questionou Kuku ainda me estimulando com seu pau.
- Não era pra ninguém saber - retruquei, como que eu não tinha vergonha nenhuma de Recalt? - Agora me fode logo se não Matí vai fazer isso no seu lugar.
Os três riram e então ele entrou fundo e forte. Era maior do que eu esperava e com minha perna apoiada na bancada molhada das pias, facilitava para que ele entrasse ainda mais fundo. Eu gemi enquanto ele tentava segurar os dele. Só de ver a carinha de Enzo no espelho sabia que ele estava duro e cheio de amor pra me dar, mas não seria ali e nem agora.
Recalt saiu e o "segurança" se posicionou novamente na porta.
Levei dois dedos até a boca de Kuku, ele chupo de uma forma muito sensual me olhando no espelho e então levei até meu clitóris. As batidas de sua pélvis contra minha bunda deixavam o som abafado da música lá de fora ainda mais sensual.
Eu não demoraria muito até gozar e sentindo a pulsação dele dentro de mim, duvidava que ele demorasse também.
- Ela vai gozar - anunciou Vogrincic, ele me conhecia tão bem. Esteban apertou meu pescoço e meteu mais e mais forte. Ambos gememos e gozamos com poucos segundo de diferença, o meu durou mais... principalmente quando encontrei os olhinhos brilhando de meu namorado.
Esteban abaixou meu vestido e fechou sua calça enquanto eu tentava me recompor escorada na pia, pensei demais e....
- Porra, nós transamos sem nos beijar - reclamei fraquinha - Isso deveria ser crime, onde já se viu transar sem beijar na boca?
- Não fiz tudo que quero com você, querida - sussurrou e me deu um selinho - Ainda.
Aquela última palavra deixou promessas quando Esteban Kukurizca saiu do banheiro. Enzo se aproximou, beijou minha boca sorrido. Ele sempre apoiava minhas safadezas e isso o transformava no melhor namorado do mundo.
Tirou minhas sandálias e me pegou no colo.
- Hora de irmos para o hotel, Chiquita.
- Para transar? - questionei deitando a cabeça do seu peito, aquele cansaço pós foda chegou rápido. Acabei bocejando.
- Não, amor. Chega por hoje, vou cuidar de você. - deu um beijo na minha testa.
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rafla7000 · 1 year
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Loucuras...
"Fico toda excitada quando você me olha dessa maneira .. Com fome, com gula, com os desejos a flor da pele. Eu gosto disso, de saber que sou sua constante perdição. Sua abstinência diária Gosto deste teu jeito manhoso, me querendo me desejando. Você me desarma, me faz ser uma menina levada. Fico aqui sentada de frente te provocando… Abro um sorriso todo safado e sussurro: Vem me pegar, bem gostoso. Fecho os olhos e viajo, enquanto me fala palavras quentes. Dizendo que, sou sua gostosa e que adora me ver assim toda fogosa. Que sou uma dama, ao se apaixonar e uma devassa na cama. Faminto me olha, me devorar. Absolutamente, te deixo excitado Em contrapartida imploro cheia de vontade que me domina. Ahh você tem o dom de me fazer perder a cabeça…te provocando até ser castigada e vc fica tão sexy quando furioso mesmo me castigando se perde de tesão assistindo minha loucura"
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morenaslave · 20 days
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Me livra dessa realidade insana...você sabe como atingir meu orgasmo...me transforma em uma puta devassa sem Pudor...carinhoso,safado, Maldito,sedutor...pecado que amo e odeio ao mesmo tempo...De manhã acordo molhada e ofegante dos sonhos que tive contigo...
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xuxuzinhoo · 1 year
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FILIPE RET (me enforca)
Avisos: Filipe ret (MEU MARRENTO) × leitora • adultério • breeding kink • breath play • dirty talk • desuso de preservativo • breath play • creampie • degradação • dumbfiction •
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Filipe ret... me enforcaa, me arranhaa me botaa
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feita no ajuste do seu quadril, exclusivamente para você. A saia jeans curta com pregas a deixava tão apetitosa, o ajuste do bumbum quase o fazia escapar em cada passo e molejo que seus pés entorneados pelo salto simples faziam no chão de porcelanato da mansão que abrigava a festa.
Nem seu nariz empinado ou a maquiagem disfarçavam a vontade cruel que seu olho tinha de mirar no homem nem tanto distante de você. Mesmo cercado de pessoas sabia que ele te olhava, sentia queimar no corpo, os olhos presos no seu piercing de borboletas cravejados em diamantes que ele mesmo mandou fazer.
Era a princesa dele, e nem por isso deixava de ser a puta. Te dariam termos piores se ele fizesse o que mais desejava naquela noite; cercar os braços tatuados pela tua cintura cheio de possessão e marra, andar com você pela festa e te apresentar a todos como a mulher dele. Mas não poderia, e o motivo se apresenta a qualquer um que se dispor de olhar a mão esquerda com o grande anel dourado preso no anelar.
Você era o segredo dele. E ele era seu. Você devassa, poderia talvez tirar um tempo para sentir culpa se não fosse aquele rosto preso entre suas pernas chupando tão bem.
Até sente boba ao perder a noção das ações quando aquele sorriso safado no rosto seguido daquele gestinho sugestivo com a cabeça apontando para um corredor a direita onde ele foi e te esperou entrar no banheiro.
Naquele dia o bom senso pedia para ele segurar o desejo mas ver você daquele jeito chegava ser um pecado, não te marcar. Se embolaram tanto que perderam a noção do tempo, dos seus amigos te procurando, da esposa do homem (que te metia)se encontrava na festa ligando ouvindo a caixa postal no telefone em resposta. E o telefone dele no mudo jogado pelo chão ao lado do seu salto. Nem mesmo o relevo da aliança presa entre os dedos da mão que apertava seu pescoço te faziam lembrar o contexto da situação ou sentir um pouco de culpa.
Nunca ia sentir um tantinho de amargura "Filipe soca tudo vai" empina a bunda com esforço e sente uma das mãos segurando firme no quadril "me aperta com vontade" não tinha gozado e as pernas só tremelicavam.
"vai deixar eu sujar tudo né cadela? Não vai?"
Como sentir culpa desse jeito? Sentiria ausência da sensação até a morte enquanto foder com ele fosse tão gostoso, as lágrimas de tesão escorriam e aguava o teu rosto como a sua buceta faltava pingar pelas coxas.
E aí ele era caos no teu corpo, te preensando mais contra a pia do banheiro, prendendo os olhos no seu reflexo do espelho na frente. Sabendo que não aguentava tanto pau sem magoar o buraquinho e mesmo assim não conseguia parar de pedir por mais.
"vou deixar essa barriguinha toda estufada de porra e vou continuar te comendo assim todo dia princesa" perpetuou no seu ouvido antes de jogar tudo dentro de você, catar o telefone no chão e digitar alguma desculpa esfarrapada para a esposa.
"vou deixar minha esposa em casa, mas passo na sua hoje tá linda? É bom tú sair logo e me esperar lá, vou te tacar pica a noite toda."
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romanticaperfeita · 5 months
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Regras do sistema.
Assim o sistema é. A mulher tem que ser devassa, prostituta de sentimentos. Sem poder ditar seu coração para quem ela quiser. Senão seguir, a maldita regra. Vai ser sempre mulher de um só JOSÉ
-Many Pallo
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mil-tons-de-desejos · 26 days
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VOCÊ FICA GOSTOSA ASSIM
"Quando você veste aquela lingerie preta, fica irresistivelmente gostosa e deliciosa. Suas curvas me deixam louco de desejo, imaginando cada detalhe de como vou tirar essa peça e te tratar como você merece—minha devassa, do jeito que só eu sei fazer."
(Thesco Grey)
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inutilidadeaflorada · 10 months
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MCMXCII
Perdura ceifando-me a língua Uma noite inteira para escavar Segredos da fissura do teu céu Boca úmida, palco arenoso
Todos os nomes são impossíveis A farsa é uma espada sem corte Ao ser reconhecida entre interpretações Teu teatro retraí todas as figuras
Cada vingança perfurada pelos dedos Calada pela a aclamada vitalidade de músculos Não demora e o silêncio faz póstuma homenagem Em teu delírio particular, cuspindo memórias musculares
O conflito é afetuoso O inimigo é uma amante Cada palavra desce dos lábios censuradas Para disfarçar qualquer álibi sútil
Há muita beleza na minha inexistência Contribuo em não participar do debate público Em minha cabeça perduram âncoras cativas Afim de cativar os sinônimos de viúvas
Meu costume é ser amnésia em qualquer paladar Eu gostaria de convencer teu reconhecimento Em nome da minha vaidade, escolho o fogo que nos atravessa Devassa o personagem que tu construíste para mim
Cativa qualquer diluição minha A parte de substâncias afiadas Antes de se fazer a atual presença Foste entrelace de perseverança
Insinuo um dever tácito Explorando o espelho da tua retina Desvendando cada assombro, Cada propósito e cada arrependimento...
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tecontos · 9 months
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Uma D.Pzinha "particular" com meu marido.
By; Nadilane
Oi, me chamo Nadilane, tenho 31 anos e sou casada.
Há tempos eu acesso o Te Contos e sempre li as coisas com muita excitação, e agora resolvi que havia chegado a minha hora de contar uma experiência que tive.
Sou casada há oito. Meu marido é louco por sexo. Sempre foi. Eu, quando namorávamos, também era uma tarada. Na casa dos meus pais eu o esperava de shortinho de lycra curto e ficávamos debaixo dos cobertores, nos roçando, enquanto meus pais viam TV. Várias vezes ele gozou nas minhas coxas e teve que correr para o banheiro. E eu me divertia com isso…
Esperava a mínima chance e ia para a janela do meu quarto, com o pretexto de “ver a rua” só pra ele ficar me encoxando e enfiando os dedos por baixo do meu shorts pra sentir minha buceta molhada. Não me dava conta, mas já era uma putinha, quem diria!
Perdi a virgindade aos 15, com esse que hoje é meu marido e foi meu primeiro namorado. Nunca tive outros homens.
No começo da vida de casada eu era uma verdadeira perversa. Queria trepar todo dia, o dia todo, se deixassem. Na cama sou uma louca. Peço para ele me puxar pelos cabelos, me dar tapas na bunda, me chamar de vadia. É assim que eu me excito. Como uma devassa.
De uns tempos para cá, no entanto, tinha perdido um pouco a vontade de fazer sexo. Ele insistia e eu sempre fugia.
No entanto, o desejo voltou. E mais forte do que nunca. Minhas fantasias são cada vez mais devassas, e eu já me senti até mal por desejar essas coisas… Mas já não me culpo mais.
Minha última fantasia foi a da dupla penetração. Desde os 20 anos dou a bunda pro meu marido, ele adora e nem acredita em como eu gosto de dar o cu pra ele. Ele se impressiona como continuo apertada depois de todas essas fodas! Dou em todas as posições… No começo doía, como doía. Mas agora, antes dele voltar do trabalho, eu faço a “lição de casa” e vou metendo um vibrador delicioso (e bastante grande, aliás) que eu comprei, pra dilatar o cu e cavalgar no pau dele sem sofrimento.
Acabei comprando, dias atrás, um pênis duplo, para ver se eu conseguia me penetrar duplamente, antes de pedir isso para o meu marido. Um dos consolos é bastante grosso, pra botar na buceta, e o outro mais fino, pra bunda. Além desse, comprei um vibrador em cyberskin, que imita a pele, bem grosso, e uma cinta com um pênis acoplado, para meu marido usar, caso minhas aventuras dessem certo.
Pois bem. Comecei a treinar com esse duplo pênis. Como já estou acostumada com o sexo anal, esse pênis fininho mal fez cácegas… Então peguei o vibrador grande que eu comprei, juntamente com o outro que eu já tinha (cada um com os seus 7 cm de diâmetro) e comecei a meter em mim. Primeiro, devagar. Depois, botava tudo. E gozava! Como gozava!
Fui treinando até chegar o dia de contar pra ele a minha fantasia….
Quando estava chegando a hora dele voltar do trabalho, tomei um banho, limpei o cu com uma duchinha pra deixá-lo pronto pro “trabalho”, me perfumei e coloquei uma roupa bem puta, um espartilho de vinil, com ligas pretas, salto finíssimo e alto, tanguinha fio-dental que mal dava pra ver. Coloquei um sobretudo por cima da produção. Passei um bom perfume e esperei.
Fiquei no computador (eu trabalho na minha casa) e, quando ele chegou, nem reparou no sobretudo, já que estava bastante frio. Me disse que tomaria um banho. Eu perguntei se teria carinho depois e ele, prontamente, disse que sim, claro!
Ele entrou no chuveiro e eu fui pro quarto. Esperá-lo. Tirei o sobretudo e untei meu rabinho com Ky. Ele saiu do banho e, ainda nu, me viu no quarto, como uma vadia. De liga e salto. O pau dele cresceu na hora! Cheguei perto dele e agarrei aquele caralho grosso. Comecei a bater uma gostosa, e ele me chamando de doida. Nem sabia o que o esperava!
Pedi para que sentasse na cama e comecei a chupar o caralho dele com muita vontade. Como eu estava excitada! Parecia que era minha primeira trepada. Chupei até que quase ele gozasse na minha boca. Senti o pau crescer, inchar na minha garganta e tirei a tempo. Queria a porra dele. Mas não naquele momento!
Ele me puxou com força pra cima da cama e me colocou de quatro. Disse no meu ouvido;
- “quer ser uma puta? vou te tratar como uma puta!”
E com um braço, me puxou os cabelos com força. Com o outra mão, apertava a minha bunda. Quando passou a mão pelo meu cu e sentiu que eu havia passado o Ky, meteu o dedo e me disse
- “ah, tá querendo uma enrabada hoje, é? Vou te comer como uma cadela, cadela no cio que vc é. E vou comer agora”.
Sem dó me puxou contra o corpo dele pelos cabelos e encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Eu tremia de tesão. Ele me puxou com muita força e meteu com tudo. Nunca ele tinha feito isso, sempre botava um pouco de cada vez, com medo de machucar. Naquele dia, não. Enfiou o pau todo de uma vez e eu urrei. Mas não era de dor. Era de prazer. Eu gritava que era a puta dele, que não tinha me comportado, que devia ser punida.
Ele me dizia que eu não era uma boa menina, que era uma vadia, e que ia me punir por isso. E tirava o pau da minha bunda e enfiava com toda a força, enquanto abafava a minha boca. Falava;
- “não grita, piranha, que hoje eu vou te comer o cu que nem gente grande”.
Deixei que ele desse mais umas quatro, cinco estocadas fortes, e tirei o pau dele. Ele ficou maluco, queria que eu voltasse. Eu era a puta dele, não podia deixá-lo daquele jeito!
Desci da cama e peguei a cinta que eu havia comprado. Mostrei para ele, que não entendeu num primeiro momento. Disse a ele;
- “você vai me comer o cu, sim. Mas vai me comer a buceta ao mesmo tempo”
Quando ele entendeu, seus olhos brilhavam! Ele me dizia;
- “você é mesmo uma piranha vadia! Quer uma dp, né? É isso que você preparou pra mim hoje? Quer uma dupla penetração?!”
Eu fiz que sim com a cabeça. Ele colocou a cinta, me colocou de quatro e, puxando pelo cabelo, sussurou no meu ouvido:
- “agora eu vou te punir, sua vadia”.
Ele montou em mim, cuspiu na cabeça do pinto da cinta e apontou pro meu cu. Meteu sem dá. Quando a cinta já me penetrava, encostou a ponta do caralho dele na minha buceta e disse;
- “agora vou comer tua xana de vadia e você não vai reclamar. E não grita, porque você é uma puta, uma piranha, e eu vou te comer como eu quiser”.
E meteu. Fundo. Gostoso. Eu rebolava, com os dois paus dentro de mim. Me sentia mesmo uma puta! Não dava pra acreditar! Galopava e sentia os dois paus se encontrando dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda. Urrava!
Ficamos metendo um bom tempo! Muitas estocadas depois, sentia que íamos gozar, os dois, juntos.
Então tirei ele de dentro de mim e enfiei o pau dele na boca. Por essa ele não esperava! Eu queria a porra dele! Mas queria mamar aquela pica com gosto. Queria sentir o gosto ácido daquela porra que fazia tempo que eu não tomava. Botei o pau dele na boca e senti aquele caralho pulsar! E a cada pulsada, um jato na garganta. Fiquei grudada no pau dele até ele terminar. Ele gritava e eu engolia aquela porra gostosa pra não deixar sobrar nada.
E o deixei desfalecido na cama. Mal abria os olhos. E eu, satisfeita, estava com as pernas bambas. Sentia o cu e a buceta pulsarem ao mesmo tempo. Que loucura!
Não vejo a hora da próxima!
Enviado ao Te Contos por Nadilane
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