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#donos de tavernas
heterotopzera · 1 day
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Localização: Avenida Principal, mas ainda próximo do melhor lugar do mundo > > Tradução para os haters: Taverna do Gaston
O peito aberto aparecia pelo decote da camisa vermelha, os botões abertos revelando partes da fisique invejável do maior homem de todos os tempos! Pomposo, um pombo em sua melhor versão, Gaston desfilava pela avenida principal como se fosse o dono de tudo. E, convenhamos, ele era sim! Ou não estaria com sede de tanto que secavam sua silhueta exemplar. Os dedos lançaram o topete para trás, o sol refletido nos dentes branquíssimos. — VENHAM! VENHAM! NÃO SE ACANHEM! — A voz perfeita retumbava, poderosa; os graves e agudos e tudo no meio, deixando-o melodioso e grave. Másculo. — Venha! Se inscreva! Maratona das cinco cervejas! O ganhador terá uma semana por conta da casa no Gaston's e o grande troféu de vitorioso! — E ele estendia o panfleto, sorrindo de tirar o fôlego.
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Ou mande um 💪🏽 para reconhecer que não há ninguém como Gaston!
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arquivista · 5 months
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fuck it. posting a story in porch of geese for my 1 brazilian mutual
ill translate it later
CW: gore, mentions of pedophilia, vomiting, choking, mind control? (i think thats valid), homophobia, idk what else warn me later
— ... Então eu disse: "Não, eu juro no nome da minha mãe que não estou armado." Mas o guarda, que já dava sinais de estar alterado, segurou minhas intimidades e perguntou: "Pois que me dizes dessa espada?"
O Rei Errante
A mesa mergulhou em riso. Altas gargalhadas afogaram a taverna, enquanto outros afogavam-se na bebida. Vários perdiam o fôlego, obrigados a emergir da euforia para respirar, mas um um homem jovem, de cabelos negros e vestes simples, na verdade quase farrapos, permanecia apenas com um grande sorriso estampado no rosto. Um dos seus olhos, castanho como um tronco de árvore, observava cada reação daqueles bêbados, o outro estava completamente costurado, cego. Os homens na mesa pararam de rir apenas ao recuperar o ar dos seus pulmões. Quando o silêncio retornou, finalmente, um dos bêbados perguntou:
— Não tiveste raiva do guarda, Leofwine?
— Certamente, afinal, ele violou minha honra... Então levei-o para minha casa para acertar as contas com a minha espada.
Risos encharcaram o estabelecimento novamente, deixando o comediante com um sorriso ainda maior, segurando o seu próprio. Mas uma presença amedrontadora secou as gargantas dos presentes.
Uma figura misteriosa abriu as portas da taverna. Um homem muito mais alto que a porta, de rosto magro e pálido, ostentando uma mandíbula definida e afiada, longos cabelos brancos, alcançando suas próprias pernas, e vestindo uma capa preta adentrou a taverna. Suas vestes, cobrindo-o do pescoço aos pés, davam-lhe a impressão de flutuar no chão quando andou até o balcão. Chegando lá, encarou o dono do local, o taverneiro, o provedor dos licores aos viciados e do abrigo aos errantes, dizendo, em voz grave:
— Quantas pessoas? — O taverneiro perguntou, em voz monótona, não impressionado. Estava ocupado limpando uma garrafa.
— Preciso de um quarto por três noites.
Leofwine engoliu em seco. Já conhecia aquela figura; a última vez que o vira, no entanto, lhe trouxe grande infortúnio.
— Um adulto e uma criança.
— Não aceitamos crianças. — O taverneiro afirmou, depois de um curto segundo de silêncio.
Então, silêncio. As mãos do dono do estabelecimento visivelmente tremiam, logo acompanhadas pelo seu corpo inteiro. Ele rapidamente soltou a garrafa e deixou-a cair no chão, produzindo um curto fragor, que ecoou na taverna devido ao silêncio.
— Aceitarás.
— Uhum... uhum... — O taverneiro balbuciou.
Ninguém mais percebeu, mas Leofwine viu os seus olhos revirarem-se, levando suas pupilas embora.
— Ótimo. — O viajante respirou fundo. — Tu responder-me-ás com franqueza.
— Preciso de um quarto para três noites.
— Sim, meu amo. — O taverneiro disse, engasgando nas próprias palavras.
— Um adulto e uma criança.
— Quantas pessoas, meu amo? — Ele perdia o fôlego.
Ao dar a chave do seu quarto ao viajante misterioso, o taverneiro colapsou com próprio peso, bateu sua face contra o balcão e caiu, imóvel. O errante andou até a porta, quieto, e assobiou. Rapidamente uma garota de pele pálida como a do visitante, tão alta como uma mulher adulta, cabelos tão longos e brancos quanto os dele, mas de rosto levemente redondo e vestes brancas, entrou na taverna, carregando consigo uma leve bagagem. Ela e o homem tiveram um curto diálogo numa língua estrangeira. Ao terminarem a conversa, ela subiu para os alojamentos da taverna, correndo, e ele foi na mesma direção, porém antes de chegar à escada, olhou para Leofwine.
— Sim, meu amo.
— Se tentares algo contra a minha filha mais uma vez, verme, arrancar-lhe-ei o outro olho. — Ele deu-lhe um olhar fatal.
— Sim, Ádhamh.
Ádhamh agarrou o pescoço de Leofwine com sua mão direita, em um gesto brusco e agressivo, quase impulsivo. Apertava-o com força, encarando seus os olhos – não, sua alma.
— É deste modo barbárico que tratas teu superior? — Ele perguntou, cerrando os dentes.
— Não, meu amo... — Leofwine tentava respirar.
— Peça perdão.
— Me perdoe, meu amo...
— Tu não tocarás um dedo na minha filha.
— S- Sim... meu amo.
— Eu sou um alcoólatra asqueroso... e um pedófilo... o mais nojento dos pecadores...
— Repita o que eu disser. "Eu sou um alcoólatra asqueroso e um pedófilo, o mais nojento dos pecadores".
— "Eu não tocarei tua filha."
— Eu não... tocarei tua filha...
— Bom.
Finalmente, Ádhamh soltou o pescoço do comediante, afastou-se dos bêbados e seguiu sua filha. Leofwine, por um breve momento, segurou seu próprio pescoço, sentindo a dor marcá-lo. Sua visão estava embaçada. Levantou-se da mesa, sem dizer mais uma palavra, e cambaleou até a saída da taverna.
Ao pôr os pés do lado de fora, ele sentiu uma dor no seu abdome. Pôs as duas mãos lá, tentando rastejar seus pés até a casa, mas nem mesmo saiu dos arredores da taverna. Ajoelhou-se na sarjeta, com as suas mãos no chão, e libertou uma enxurrada de vômito e sangue, gritando em sofrimento. Então, com a garganta ardendo, barriga vazia e medo nas costas, perdeu a consciência e desabou, afogando na podridão.
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klimtjardin · 2 years
Note
vi a tua ideia sobre a fic do nct como the witcher e só consigo pensar no Johnny com a caracterização do Geralt... que fizestes comigo, klim?!
Quando o Yuta tinha cabelo branco e comprido eu só conseguia pensar nele de Geralt no halloween, mas infelizmente não rolou.
Minha ideia do Johnny na real era ele ser caçador de bruxos, ele e o Yuta talvez. O Yuta seria dono de uma taverna também.
Os bruxinhos: Ten, um deles certamente. Kun me dá vibes de vesemir (no sentido de ser o mentor dos demais) o Haechan também.
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kneesos · 1 year
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Orc x Elfo (smut)
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Não muito longe do porto, existia uma taverna. A taverna pertencia a um estranho homem meio peixe mas por enquanto, caro leitor, a taverna não é importante. O importante está indo para a taverna agora, veja só aqueles quatro aventureiros.
Dois elfos, dois humanos e um robô estranho caminhavam em direção a taverna. O primeiro elfo, Zhirian, tinha longos cabelos brancos, chifres e usava roupas características de elfos da lua. O segundo elfo, Note, tinha cabelos dourados, beijados pelo sol, usava pele de animal de coloração vermelha em seus ombros, possuía marcas em suas bochechas e usava um crânio de animal desconhecido como uma espécie de chapéu. Ah, lá vem ela, Henly, a humana mais linda e poderosa que meus olhos já viram. Seus longos cabelos tão negros quanto a noite balançavam no ar levemente, a armadura de prata pura exalava poder, elegância e determinação. A pequena capa vermelha voava sutilmente, mostrando certa delicadeza, a lança negra que carregava a deixava lindamente poderosa. Majestosa, quase uma deusa. Tudo em Henly exalava poder. O quarto humano, Felarin, portador de cabelos tão pratas quanto a lua, usava roupas que para todos que viam, eram estranhas, e claro, seu fiel robô Juramin. Um robô assassino que nunca matou.
Quando nossos aventureiros estavam prestes a entra na taverna, foram barrados por dois orc's. Ah, caro leitor, esqueci de lhe dizer onde estão nossos aventureiros. Brunia, terra de orc's e de criaturas marinhas, grande parte dos alimentos sendo peixe, ou derivados. Voltando para a história, caro leitor, nossos heróis foram barrados, mas bastou três palavras e um artigo para que fosse permitido a entrada deles na taverna.
"Somos a facção Tormenta."
E claro, essas palavras vieram de Henly. Sua doce voz ecoou alto, cheia de autoridade, chamando a atenção do dono da taverna. O homem-peixe, já mencionado antes.
"Henly, quanto tempo!"
O homem possuía pele esverdeado, era barrigudo e tinha um bigode peculiar, suas mãos possuíam uma membrana entre os dedos. E, Felarin pensou que o homem provavelmente afundaria se tentasse nadar.
Henly conversou com o homem baixinho, como se o confidenciasse segredos (mas ela só estava pedindo uma mesa), logo o homem falou com todos os integrantes.
"Me sigam, bravos aventureiros, por serem amigos de Henly lhes darei bebidas por conta da casa!"
O homem tinha um sotaque peculiar, ele arrastava os r's das palavras, mas de alguma forma, soou familiar para Zhirian.
Os quatro seguiram o homem sob os olhares das criaturas que estavam na taverna. É compreensível, as vidas em Brunia, só viam vidas de Brunia. Os aventureiros sentaram na mesa que lhes foi cedida e começaram a pedir suas bebidas. Zhirian se encontra distraído, observando o ambiente.
"E você, jovem elfo, o que vai querer?"
O sotaque familiar soou de novo, sendo direcionado à Zhirian, o elfo olhou no olhos do proprietário da taverna. Olhos familiares.
"Só água, senhor, por favor."
O homem-peixe confirmou com a cabeça e saiu para buscar as bebidas de todos. Logo as bebidas chegaram, e na frente de Zhirian se encontrava uma jarra de água junto com um único copo.
"Obrigada, senhor."
O sorriso de Zhirian pareceu iluminar o ambiente, o proprietário da taverna lhe observou com atenção.
"Nós nos conhecemos, jovem elfo?"
O elfo lunar pareceu inicialmente surpreso com a pergunta, mas ainda aliviado. Ele não era o único a sentir que conhecia o homem.
"Sinto que sim, senhor, mas não consigo me recordar de onde ou quando."
O homem apenas concordou suspirando, indo atender outros clientes.
"Vamos passar a noite aqui, se comportem ou eu vou matar todos vocês."
A voz de Henly soou sarcástica na mesa, mas não pareceu surtir efeito em seus companheiros. Momentos depois, Note e Felarin decidiram fazer um desafio de quem bebia mais óleo de peixe, o resultado disso? Note desmaiado encostado no ombro de Zhirian, que tomava cuidado para o companheiro não cair no chão (novamente).
Um orc se aproximou da mesa dos quatro, falando algo que Zhirian não ouviu, pois estava ocupado admirando a beleza peculiar do recém chegado. O orc tinha pele acinzentada, músculos sobressalentes, seu peito possuía pelos. Em seu rosto, presas grandes escapavam de sua boca, seus olhos eram tão negros quanto a lua em um eclipse, seus longos cabelos negros caiam como cascatas por seus ombros largos e musculosos. E, ah, os músculos podiam enlouquecer Zhirian mas não tanto quanto a pequena tanga que o orc usava, que mal cobria o órgão sexual que parecia grande, muito grande. Tudo que o elfo conseguia pensar era em como aquele orc ficaria por cima de si, com os braços grandes e musculosos ao redor de seu corpo pequeno, como aquelas grandes mãos passariam sob seu corpo, conhecendo o corpo do elfo pouco a pouco, até que não restasse mais nada para o orc conhecer em Zhirian. As pernas grossas ficariam perfeitas prendendo o corpo pequeno no colchão, enquanto aquele membro invadia seu interior quente. As mãos ficariam eroticamente perfeitas puxando o cabelo branco do elfo, oh, e as presas avantajadas, ficariam lindas em seu pescoço, arranhando suavemente o pescoço roxo do elfo, enquanto a língua do orc passaria por todo o pescoço do elfo e os lábios deixariam marcas em todo o corpo do elfo. Ah, pensar na língua do orc fez mais pensamentos impuros surgirem na mente de Zhirian, todos os lugares que aquela língua entraria...
O rosto de Zhirian se encontrava mais roxo que nunca enquanto olhava fixamente para o orc, Felarin percebendo isso, resolveu brincar com o elfo.
"...mas alguém me parece interessado em você."
Felarin olhou discretamente para Zhirian, que finalmente acordou do estado em que estava. O orc olhou para o elfo lunar, analisando-o atentamente, o que fez o elfo ficar envergonhado, momentos depois o orc sorriu levemente, os olhos brilhando com sentimentos difíceis de ler.
"Posso me sentar ao seu lado?"
"S-sim!"
O elfo lunar gaguejou levemente na resposta, em consequência disso seu rosto adquiriu mais tons de roxo e o orc sorriu ainda mais, caminhando para sentar ao lado de Zhirian, logo os dois passaram a conversar.
Três horas depois, Felarin já havia subido para dormir e Henly havia levado Note para o quarto, seguindo em direção ao próprio, para poder descansar. Na mesa sobrou apenas Torkag e Zhirian.
"Está tarde, vou me retirar para os meus aposentos."
A voz do elfo aparentava estar cansada, Torkag se levantou juntamente de Zhirian, olhando para o elfo com certo carinho.
"Você... quer vir comigo?"
O orc confirmou com um grunhido e as mãos se juntaram, a mão de Zhirian sumia dentro da mão de Torkag, mas o calor que emanava do orc era reconfortante. Os dois caminharam até o quarto que Zhirian dormiria, já na porta do cômodo, o elfo lunar abriu a porta e com um aceno de cabeça o orc concordou em ser puxado para dentro do cômodo e quando estavam os dois dentro do quarto, Zhirian trancou o quarto.
Porta trancada, Torkag beijou Zhirian.
O beijo era uma mistura de desejo e euforia, a língua grande do orc entrava na boca do elfo explorando toda a cavidade bocal, os braços de Zhirian estavam no pescoço do orc o puxando para ficarem cada vez mais próximos. As mãos de Torkag passavam pelo corpo do elfo, fazendo-o soltar pequenos gemidos. O beijo cessou, mas logo o orc passou a lamber o pescoço do elfo, enquanto as mãos de Zhirian apertavam os vários músculos do orc. Um chupão foi deixado no pescoço do elfo, que com surpresa gemeu alto.
"A-ah...!"
Torkag pareceu gostar, pois passou a chupar com mais força, morder o pescoço do elfo e logo as grandes mãos estavam tirando as roupas de Zhirian. Zhirian não perdeu tempo e tratou de tirar a tanga minúscula que o orc vestia, admirando brevemente o pau gigante que logo, logo estaria dentro de si. O orc voltou a beijar o elfo lunar, e suas grandes mãos pararam na bunda farta de Zhirian apertando, fazendo o elfo arfar e se esfregar no orc.
"A-ah...! Tork...! P-por favor..."
O orc se parou do elfo por um momento, os cabelos negros grudados na testa. Olhar para rosto do elfo fez Torkag perder o controle. Os olhos azuis estavam nublados de prazer, a respiração ofegante, a boca aberta, pronta para ser preenchida, para ser violada.
"Na cama, agora. Bunda para cima."
A voz grave e rouca soou pelo cômodo, estremecendo tudo em Zhirian, que a passos lentos se dirigiu até a cama gigante e tratou de ficar de quatro para o orc. O elfo ouviu passos, e depois sentiu uma respiração profunda em sua bunda. Sentiu seu buraco piscar em volta do nada, apenas para sentir mãos separarem suas nádegas e uma língua experiente chupar seu buraco, que piscou de novo.
"AH...! Tork!"
A língua de Torkag trabalhava na bunda de Zhirian e as mãos saíram de sua bunda para seu corpo. Uma mão brincava com seus mamilos e a outra com seu pau, tão duro quanto uma rocha, vazando pré-sêmen. Os gemidos do elfo enchiam o quarto, juntamente com o barulho molhado que a língua de Torkag fazia ao chupar e lamber com tanto carinho o ânus do elfo. Zhirian passou a rebolar na língua do orc, gemendo cada vez mais alto.
"Ah!"
O elfo gritou quando sentiu seu corpo ser virado, mas estremeceu ao sentir a boca quente do orc envolver seu pau, envolveu suas mãos no cabelo escuro e puxou. Gemeu mais alto quando sentiu a língua por seu comprimento, e com surpresa revirou os olhos ao sentir a língua em suas bolas, chupando-as enquanto o boca quente envolvia seu pau. Quão grande era a língua de Torkag?
Mas Zhirian não pôde pensar muito nisso, pois o dedo grosso de Torkag entrou em sua bunda, fazendo-o arquear as costas e gritar.
"TORK! Ah, ah, ah...!"
Eram muitos estímulos para o corpo sensível do elfo e quando o dedo de Torkag encontrou sua próstata, Zhirian gritou alto, gozando na boca do orc com todo o seu corpo tremendo.
"AAAH... Tork!"
O orc subiu em cima do corpo trêmulo beijando o elfo fervorosamente, fazendo-o sentir o próprio gosto. As pernas de Zhirian se enrolaram na cintura de Torkag, puxando-o para mais perto e o elfo passou a se esfregar cada vez mais no orc. A boca do orc pairou sobre a orelha pontuda, e com um sussurro, falou:
"Que tal você ser um bom menino, e chupar o meu pau? Se você for bom, vai ganhar uma recompensa muito boa."
Os olhos do elfo brilharam intensamente, ele quer muito a recompensa. Torkag se sentou na beirada da cama, e Zhirian se ajoelhou de frente para o pênis do orc. Antes, não pôde observar com atenção, mas agora, de perto, via todos os mínimos detalhes do órgão. Acinzentado, com pequenas veias ao longo do comprimento, uma glande em um tom de cinza mais escuro, e, embaixo de toda essa perfeição, duas bolas pesadas pendiam. Não era livre de pelos pubianos, mas não tinha tantos.
"Vamos, querido... Sei que você quer."
A voz grave soou e um suspiro vindo do elfo pôde ser ouvido. A mão do orc foi para a cabeça do elfo lunar, tomando cuidado com os chifres e segurando o cabelo branco, começou a guiar a boca do elfo para seu pau, que expelia pré-sêmen abundantemente. A língua de Zhirian era tímida, mas experiente.
Lambeu vagarosamente a glande, que como resposta expeliu mais pré-sêmen. As mãos do elfo foram para os testículos, massageando-os suavemente. O orc suspirou com a sensação, apertando e puxando fracamente o cabelo do elfo. Zhirian começou a chupar a glande devagar, saboreando com prazer, e a massagem nas bolas continuou. Tentou colocar mais dentro da boca devagar, se acostumando com a invasão, fazendo Torkag gemer arrastado, agarrando com mais força seu cabelo branco. Zhirian recuou, tirando o membro de sua boca, substituindo-a por suas mãos, que masturbaram o membro enquanto sua boca descia para as as bolas, chupando-as com força. Barulhos de sucção podem ser ouvidos pelo quarto, juntamente com os gemidos de Torkag. O pau do Zhirian voltou a ficar duro, e já expelia pré-sêmen pelo chão, causar prazer em Torkag também estava lhe dando prazer, fazendo-o gemer abafado. Logo, a boca de Zhirian voltou para o membro, chupando-o veementemente, e as mãos foram para as bolas, voltando a massagea-lás.
"Ah, você faz isso tão bem, Zhiri..."
O elfo lunar gemeu abafado, colocando mais do membro no calor reconfortante de sua boca.
"Me deixe foder sua boca, sim? Serei gentil."
O elfo confirmou com a cabeça e colocou as mãos nas coxas musculosas do orc, apertando. Os olhos dos Zhirian reviraram com a primeira estocada, e suas mãos apertaram as coxas de Torkag mais forte.
"Se toque, amor. Eu quero ver você gozar enquanto fodo sua boca. Aaah..."
O pau do elfo expeliu mais pré-sêmen ao mesmo tempo que seu ânus piscou, uma mão do elfo foi para seu pau acariciando devagar e outra mão foi para sua entrada ansiosa, dois dedos do elfo entraram na bunda do mesmo. Com tantos estímulos para seu corpo, o elfo gemia cada vez mais, causando vibrações no pau de Torkag.
Torkag sentiu que estava perto de seu limite, o rosto de Zhirian estava perfeito. Os olhos cerrados de prazer, as vibrações que seus gemidos causavam no pau do orc estavam deixando Torkag louco, louco para se enterrar profundamente no interior da bunda do elfo, transformando o elfo em uma bagunça de gemidos e gritos. As mãos do orc afastaram o rosto do elfo de seu pau, passando os dedos suavemente em sua bochecha.
"Vamos para a cena final, Zhirian. Deite-se na cama."
Com a ajuda de Torkag, Zhirian foi deitado na cama. A respiração do elfo lunar estava ofegante, mas quando Torkag deitou por cima do elfo com cuidado, Zhirian puxou o orc para um beijo eufórico, puxando os cabelos negros com força. Torkag grunhiu mordendo suavemente os lábios do elfo, suas mãos indo em direção a bunda do elfo, acariciando. Seu dedo entrou em Zhirian, entrando e saindo enquanto engolia os gemidos do elfo, que passou a rebolar.
"Você pode entrar, Tork, eu tô pronto."
A voz de Zhirian denunciava sua ansiedade e seus olhos denunciavam seu desejo. Torkag guiou seu membro para a entrada do elfo, beijando e lambendo o pescoço de Zhirian.
"Se doer, faça o que quiser, Zhirian."
Lambendo a orelha pontuda, Torkag entrou em Zhirian.
"Aaaaah..."
Algumas lágrimas escaparam dos olhos azuis, as mãos arranhando as costas do orc. Torkag alternou beijos pelo pescoço e rosto do elfo, afagando sua cintura gentilmente. Eles ficaram nisso por tempo, até Zhirian rebolar suavemente, os olhos brilhando para o orc.
As estocadas começaram, lentas e gentis. O interior quente de Zhirian abrigava o pau de Torkag muito bem, ás vezes apertando deliciosamente o membro cinza, fazendo o orc gemer baixo no ouvido do elfo.
"Mais rápido, Tork... Aaah..."
As estocadas ficaram mais rápidas, mais fundas. Os gemidos ficaram mais altos, os corpos se tocaram mais, as mãos não paravam em um único lugar, viajando pelos corpos um do outro.
"AAAH, TORK...!"
A próstata de Zhirian estava sendo surrada, violada. E Zhirian enlouqueceria a qualquer momento, aquele orc iria o matar, com certeza. Os dois se beijaram com urgência, querendo sentir cada vez mais, as línguas dançavam harmonicamente, os cabelos grudavam na testa, seus corpos suados sendo um só. Um ser só.
"Estou perto, Zhirian. Você me recebe tão bem, amor. Tão bem..."
"Toooork, por favor...! Tão fundo... Ah, ah, ah... AAAAH!"
Apertando fortemente Torkag, Zhirian gozou. O esperma manchando seu rosto e estômago, seu corpo tendo fortes espasmos, a superestimulação fazendo seu corpo tremer.
"Só mais um pouco, amor. Estou tão perto..."
Algumas estocadas depois, Torkag tirou o pau de Zhirian, gozando na barriga do elfo, mas ainda acabou manchando o rosto do elfo com esperma.
"AAAH...!"
Torkag beijou Zhirian gentilmente, e depois lambeu o esperma do rosto do elfo, apenas para depois beijá-lo novamente.
"Hmmm, Tork..."
Beijos preguiçosos eram trocados entre os dois, mas logo Zhirian caiu no sono, cansado demais Para sequer se limpar. Torkag sorriu feliz, olhando para o elfo adormecido.
Vestindo a tanga de antes, Torkag saiu do quarto silenciosamente para não acordar o elfo, quase tropeçando em uma bacia com água que parecia morna, ao lado de duas toalhas pequenas. O orc sorriu, sabia exatamente quem tinha deixado a bacia ali.
Pegou a bacia e as toalhas, e entrou novamente no quarto. Limpou Zhirian com mãos suaves e gentis, tomando cuidado para não acordar o elfo lunar. Depois de limpar o elfo e se limpar, o orc deitou na cama, sentindo Zhirian se aconchegar em seu peito, ressoando suavemente.
Abraçou o corpo pequeno e adormeceu.
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Na manhã seguinte...
"Zhirian, acorda! Estamos nos preparando para sair!"
Batidas agressivas eram deixadas na porta do quarto, a voz de Henly soando irritada. Zhirian grunhiu irritado com o barulho, tapando as orelhas e se encolhendo no corpo quente e confortável de Tork.
"Bom dia..."
As mãos de Torkag fazem carinho no cabelo branco de Zhirian, fazendo-o suspirar baixinho.
"Bom dia, Tork..."
Expirando o cheiro gostoso de Torkag, Zhirian olhou para os olhos negros.
"ZHIRIAN, VAMOS! AGORA!"
Batidas impacientes podem ser ouvidas por todo o quarto.
"Já estou indo, Henly. Não precisa quebrar a porta!"
"Nos encontre em frente à taverna."
O elfo bufou baixo, irritado.
"Não quero que vá embora..."
A voz grave de Torkag encheu os ouvidos e o coração de Zhirian, que se via cada vez mais encantado com o orc.
"Eu também não quero ir, mas preciso... Não se preocupe, nós vamos nos ver de novo."
Um beijo casto foi trocado entre os dois, que na noite passada eram um só ser. Um ser cheio de amor, desejo e agora, saudade.
Zhirian se levantou, vestiu-se e antes de sair do quarto, trocou mais algumas carícias e beijos com Torkag.
"Vamos nos encontrar novamente, Tork. Cedo ou tarde, nós vamos."
E, com um último beijo apaixonado, Zhirian saiu do quarto, deixando Torkag no cômodo, sozinho.
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virtuallghosts · 2 years
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Diluc olhou brevemente para o homem que entrou na taverna, impossível não notá-lo dado aparência chamativa. Não importa muito a aparência, o dono da taverna quer apenas saber se quem entra por ali é uma ameaça ou não, tirando isso...Bastou que o outro e aproximasse. — Vinho ou suco de uva?
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@oh-my-cherries​
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beynish · 1 year
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Acolhemos orgulhosamente BEYNISH SOLOMON KIRCHHEIMER em nosso corpo docente! Ele é um  BRUXO  que leciona na Casa ANDROMEDA aos 815 anos. Ele pode passar a impressão de ser CHARMOSO e OPORTUNISTA, e talvez você o confunda com o padrão JAKE GYLLENHAAL, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
BIO:
               ninguém ao certo sabe de onde ou como, o mito do besta das neves começou ou se originou, mas todos sabiam sobre a maldição que seus escolhidos carregavam e como todo um país estremecia ao ouvir as histórias horripilantes. oitocentos e vinte anos atrás, numa pequena aldeia afastada aos arredores da  Rússia antiga, o primogênito dos Kirchheimer nascia, um menino robusto e cheio de vida. o único homem entre suas seis irmãs, Beynish se tornara o homem da família muito antes de sua maior idade chegar. Solomon, seu pai era dono de uma das únicas tavernas da pequena cidade e sua mãe por outro lado, vivia pela família, cozinhava todos os dias de manhã e ensinava a todos seus filhos as tradições de seus antepassados, a respeitar o rabi e acima de tudo ser temente ao único deus. Embora tão conservadores muito se ouvia falar sobre a hipocrisia do patriarca ser o dono da taverna que parecia ser a única coisa em comum com uma série de mortes horripilantes, mas o que o pobre e velho Solomon poderia fazer? Como o velhinho judeu e caridoso em sua aldeia com os menos afortunados poderia ajudar a resolver aquele mistério? Com isto Beynish se empenhou em fazer mais do que ajudar seu pai na taverna, ele pegaria aquele assassino e seria o herói de sua aldeia, a doce inocência de um coração puro, o que mais poderia se comparar a tal? Dias e meses se passaram e Ben não estava nem perto de encontrar alguém que parecia ser suspeito de tais crimes, um dia porém, notou algo diferente. enquanto seu pai servia um cliente ele passou a puxar assunto com tal, descobrindo que o mesmo era um peregrino. Solomon serviu de graça sua melhor comida e para o mesmo deu um presente: um mezuzá - um objeto sagrado que dentro carrega a palavra sagrada do Torá. Lembrava-se de não prestar muita atenção no ato, não ao menos até uma semana depois o corpo do peregrino ser encontrado de maneira horripilante. Com a desculpa que iria ajudar uma amigo a pastorear suas ovelhas, Beynish cavalgara até a aldeia vizinha onde o corpo fora encontrado, onde alguns relataram que o peregrino havia enlouquecido pouco antes de seu assassinato, e cravado em sua própria pele uma palavra antiga em hebraico. Encontrara no quarto também o mezuzá mas as palavras dentro daquele pergaminho eram muito diferente do que as palavras do livro de Deuteronômio, naquele pergaminho se encontrava uma maldição.                       Beynish por quase três anos não conseguiu acreditar, ou sequer conseguia processar o que havia acontecido ou como o mezuzá de seu pai poderia estar relacionado com algo tão maligno, o que estava por trás de tudo aquilo? E bem, durante aqueles anos as mortes não pararam, como um charme toda vez que via seu bondoso pai presentear um peregrino com um mezuzá semanas depois ouvia de seus fatídicos destinos. um dia porém, alguém chamou a atenção de Beynish em meio a tantas dúvidas e escuridão. os cabelos castanhos como a noite faziam contraste com os belos pares de olhos claros, da pobre camponesa sem família, sem amor, sozinha viajando pelo mundo. Elizavetha conquistara Beynish antes mesmo de que ele de fato a conhecera, enquanto a escutava contar as histórias de sua vida desafortunada, ben a ofereceu um emprego na taverna do pai, decisão pela qual passaria os próximos séculos se perguntando se havia errado ou não. Com a chegada do inverno era claro para todos que não só Ben estava completamente apaixonado, mas que também os seus sentimentos eram compartilhados com Elizavetha, que pela primeira vez teve alguém a seu lado que se preocupava e cuidava de si. Mas aquilo ia contra os planos de Solomon, por trás da fachada de bom velhinho o homem era um bruxo antigo e poderoso que tinha ambições grandes para seu futuro, e planejava casar seu primogênito com uma das filhas de um rico comerciante da área. Embora expressando seu descontentamento, Beynish deixou bem claro que ele sabia das atividades do pai, e que não se casaria com ninguém além de Elizavetha, o que causou que Solomon desse o objeto amaldiçoado pela magia negra a Elizavetha; Ben não podia acreditar, quando vira a noiva enlouquecer aos poucos ele sabia exatamente quem era o culpado, ele implorou que o pai revertesse o feitiço e quando o mesmo se recusou, Ben escolheu a mulher ao invés de seu pai, matando-o com suas próprias mãos, Solomon em sua morte riu, o chamou de idiota e agora a mesma maldição que um dia fora sua agora era de seu filho. A marca do braço do patriarca crescera em Beynish e enquanto ele amaldiçoasse outros a danação, o tempo não passava para ele, mas ele sabia que jamais seria como seu pai.
                        O que o surpreendera fora que a magia ia muito além da longevidade de seu pai, sua mãe e irmãs tiveram destinos terríveis e a taverna um dia tão frequentada ficara as traças, mas enquanto ele tinha Elizavetha ele estava pronto para viver sendo mais um pobre padrão. Infelizmente nada fora como o Kirchheimer planejou, pouco após casar-se com Elizavetha a mulher viera a engravidar e ficar seriamente doente, a mulher um dia tão cheia de vida, agora parecia esperar pela morte em sua cama no momento que deveria ser o mais feliz de suas vidas. Ali Ben lembrou-se das palavras de seu pai, que a miséria e a desgraça o acompanharia pelo resto de sua vida se não alimentasse a marca. Beynish não queria se tornar o que mais temia então durante nove meses tentou reverter com magia o destino de sua esposa, mas em seu parto Elizavetha acabara por falecer. Ben enlouquecera por três dias se perguntou o que fazer mas ele sabia exatamente o que, no ápice de seu desespero o judeu assassinou o próprio filho em troca da vida da esposa com um feitiço antigo, e quando a mesma acordou ele a disse que a criança não tinha sobrevivido ao parto. Beynish se deixou corromper pelo poder, fazendo o mesmo que seu pai para conseguir prosperidade e felicidade. Mas logo tudo veio a ser desmascarado, com a chegada dos anos Elizavetha percebeu que ela não envelhecia, e tão pouco Ben, que acabou por assumir as atrocidades que havia feito. Ela confusa o deixou e prometeu vingança, sem saber que seu sangue e sua vida havia se tornado um veneno mortal para seu marido, afinal a natureza sempre encontra uma forma de balancear. Por muitos séculos Beynish enlouquecera, amaldiçoando muitos e sendo conhecido como a besta das neves. Após tantos séculos vivo, Beynish decidiu que não queria mais viver, mas claro logo ele descobrira que a morte não lhe viria tão facilmente, e hoje leciona em Nevermore, se recusa a dar a marca o que ela quer não por se arrepender minimamente do que fez mas por se arrepender de ter sido pego; enquanto não mata e rouba a vitalidade alheia, os anos passam normalmente como de qualquer padrão para o Kirchheimer, que apenas congela no tempo enquanto continua praticando a magia de sangue que prolongou sua vida por tantos anos.
EXTRA:
não é difícil de se perceber a excentricidade do Kirchheimer, já que esta se encontra na janela de sua alma, ou no que restou da mesma após tantos séculos; seus olhos. beynish herdou a heterocromia de seu pai, tendo um olho completamente azul e outro azul com uma parte verde, com uma única mancha da cor âmbar, além da marca negra amaldiçoada que carrega em seu braço. seu familiar é a única coisa que o relembra do homem que um dia fora, chasya é um lince, com um humor um tanto quanto imprevisível mas uma vez que alguém tem a confiança da mesma, se vê um outro lado da felina, um carinhoso, protetor e leal. beynish também conta com o dom da absorção da aura vital, toda vez que mata alguém em sacrifício a sua marca ele é capaz de sugar vitalidade, congelando seu organismo no tempo e por isso até então ainda está vivo, embora quando demore de um sacrifício para o outro, os anos pesam em seu corpo como o de qualquer outro mortal, e por isso o homem aparenta ter 40 anos não 815.
leciona Poções I e II.
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takingmyshot · 1 day
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he said: ❛ you're not avoiding me. you're just running away because you're scared. coward.❜ where: he Mist with @bonecomentiroso
Não era porque Hook era dono de sua própria taverna e bar que ele não poderia optar por frequentar outros estabelecimentos para se divertir. Mesmo assim, ele não comparava aqueles lugares com o seu próprio quando o fazia, buscando apenas o mais puro e genuíno entretenimento. Com uma bebida em sua mão, ele andava pelo local e conversava com alguém, puxando papo conforme o fazia.
Ele percebeu que aquilo poderia ser uma má ideia apenas quando encontrou o garoto em específico, tentando ao máximo manter o sorriso em seu rosto, que ficava mais amarelo a cada palavra. Quando achou que iria se livrar do moleque, suspirou ao ouvir aquelas palavras, bebendo um longo gole do uísque antes de falar. — É que eu ainda não adotei o serviço de babá, especialmente de gente bêbada. — Revirou os olhos. — Por que você não vai dormir em casa, hein, garoto?
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heterotopzera · 1 day
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(Aaron Taylor-Johnson, 33, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é GASTON, da história A BELA E A FERA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a EXÍMIO CAÇADOR DE GRANDE RENOME, FUTURO ESPOSO DE BELLE FRENCH E DEFENSOR HONORÁRIO DA SEGURANÇA DE SUAS PESSOAS PREFERIDAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja INABALÁVEL, você é OBTUSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: COLÍRIO CAPRICHO NA PRÓPRIA TAVERNA.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Taverna do Gaston, já existente nos lugares!
A Taverna é composta por decoração rústica, com os retratos das antigas (e também atuais e escondidas) caças de Gaston decorando as paredes, assim como fotos e pinturas de seus momentos heroicos. São servidas as melhores cervejas possíveis, e o assado de veado é o prato principal, mas se você quiser ir até lá para comer apenas uma dúzia de ovos, é possível também. O cardápio é bem amplo. É claro que Gaston está sempre por lá, instalou um “escritório” no porão da Taverna, onde arquiteta planos para ajudar o conselho mágico a lidar com os perdidos, e bem… quem sabe um dia ele pode até roubar o lugar de Merlin com todas as ideias que saem dali!? Ah, sim! Vai até beber uma cerveja para comemorar uma ideia brilhante dessas.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Dá pra realmente odiar uma mudança quando a realidade atual já está um belo excremento equino? Gaston se viu numa sinuca de bico, entre a cruz e a espada, entre um lugar difícil e- Quem liga pra expressões? Sua vila estava basicamente sobrevivendo por causa da sua mera existência e benevolência, as realeza dali era mais caótica que javali em caçada bêbada. E tendo atirado na princesa? Isso lá era vantagem? Tinha nem como ser culpado disso! Ela era uma fera! Enfim, a mudança de ares foi tão querida pelo ex-militar que ele logo tratou de deixar sua marca. Associou a caçada, o charme e a bebida, seus três pontos fortes (os mais fortes)((ele tinha vários fortes))(((é como escolher qual é o filho preferido!!!))), e montou o point dos points. Não entende metade do que dizem, tem dificuldade de ver se está lucrando, mas... Ele continua sendo o galã do pedaço! Agora ele passa os dias agraciando todos com sua beleza e força e masculinidade, dando uma ou outra palhinha de interesse nas perguntas menos 'bobas'. É muito difícil ser Gaston LeGume, sabem? A menos que você seja o Gaston.
E o que mais você tem a nos oferecer, senhor LeGume?
Fala de si mesmo na terceira pessoa e não relaxa nos superlativos. É raro, mas acontece sempre.
Rei supremo da Delulu land. É tudo sobre ele, sempre ele, nada mais que ele. Não adianta explicar, não existe outra alternativa.
Sabe os olhares compridos, intensos, cheios de significado? Não, ele não faz isso; mas acaba parecendo. Ele precisa pensar um pouco para responder e esse tempo é proporcional aos conhecimentos envolvidos no entendimento.
Livros com muitas figuras, SIM. A dificuldade para ler o deixa muito estressado, paciência curtíssima mesmo.
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historiasdehernas · 4 months
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Sonhos de Areia: Episódio 42
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Aventura: A Queda de Rino
Episódio 42: Liberdade Sangrenta
               Após surgirem em um depósito empoeirado, o grupo percebe que do lado de fora estão alguns membros da Família Zoo, comandados pela Srta.Falcão (Tâmara), levando pedaços de Rino em direção ao Castelo da Srta.Hipo. Mira consegue chamar a atenção de sua mãe sem levantar suspeitas e a mestra vai até o depósito junto dos heróis, eles contam tudo que passaram e que agora tem o nome verdadeiro do diabo das correntes.
               Tâmara fala que há chegada a hora de libertar a cidade, ela comanda aos heróis que vão em direção ao castelo e se livrem do diabo antes que ele consiga trazer Rino de volta dos mortos, enquanto isso ela eliminará os membros mais poderosos da família zoo enquanto incita as pessoas da cidade a lutarem por sua liberdade. Assim, a mãe de Mira sai do depósito e começa a assassinar rapidamente bandidos da Família Zoo a plena luz do dia, causando caos entre a organização que a enxergava como uma líder.
               Os heróis não perdem tempo, correm até o castelo, durante sua corrida pela cidade, eles veem como Tâmara foi rápida em espalhar a mensagem, os membros da Rugido do Dragão e da Ordem das Sombras também entram em combate direto contra qualquer força da Família Zoo ou dos Antigos Nobres que encontram, além disso, o próprio povo da cidade, salvo muitas vezes pelos heróis e pelas duas organizações, pega em armas e luta por sua liberdade, mais uma vez Calaena é palco de destruição, mas talvez pela última vez.
               Ao chegarem ao castelo, quatro diabos barbados tentam impedir os heróis de entrarem mas são rapidamente neutralizados por Itadori e por Poeira que abrem espaço para os heróis chegarem rapidamente até a Srta.Hipo. Ao chegarem ao centro do castelo um grande pentagrama com inscritos em Infernal Profano tem um pedaço do antebraço de Rino em seu centro, com o grande diabo das correntes em sua forma diabólica ao redor. Antes que a Srta.Hipo pudesse fazer qualquer coisa, Icarrion grita chamando o diabo por seu nome verdadeiro  “Darkron! Suma do Plano Material e da existência!” assim fazendo com que o diabo das correntes deixe de existir e todas as lembranças sobre ele sejam apagadas do multiverso.
               Os heróis ficam muito confusos por alguns segundos depois disso, suas memórias são reconfiguradas para acreditarem que na realidade todos os efeitos causados por Darkron foram feitos de uma legião de diabos barbados, mas os heróis saem de seu transe enquanto o povo de Calaena invade o castelo e começam a quebrar tudo ao redor, despejando a vingança por séculos de opressão até nos objetos da casa. Neste meio tempo, o grupo liberta os prisioneiros cativos da Srta.Hipo, que haviam sido capturados pela Srta.Hiena, vendo que passaram por dias de tortura na mão do diabo e que alguns deles parecem ter perdido sua vontade de lutar, Padre Stannis foi cegado por Darkron e Dominó agora tem vários cabelos brancos.
               A retomada de Calaena é sangrenta, todos aqueles de sangue nobre ou membros da Família Zoo são executados na hora, seus pertences são roubados e o povo começa a brigar entre si pelos objetos de valor deixados pelos mortos. A Rugido do Dragão e a Ordem das Sombras começam um esforço para organizar algum tipo de tribunal do povo, para impedir que a própria população destrua sua cidade no processo de retoma-la. Depois de duas horas sangrentas e caóticas, a cidade começa a se acalmar ao por do sol, um tribunal é feito com Tâmara, Irmã Cassia (uma humana devota de Kloi respeitada pelo povo) e Sautor (um tabaxi frajola e gordo dono da Taverna do Pobre, um recanto conhecido na cidade). Os três acabam tomando a frente das decisões devido a necessidade de alguma ordem, mas quase todo povo escuta uma longa lista de decretos emergenciais, os aprovando ou não.
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werewlof · 8 months
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𝐂𝐎𝐌 𝐐𝐔𝐄𝐌: @whitcrvbbit.
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eden já era peça repetida naquela taverna. o dono sabia que deveria servir sem questionar, qual seria a bebida requerida em sequência e, principalmente, não fingiria se importar em puxar conversa fiada. eden queria silêncio, sofrer sozinho e afogar a dor em álcool. tinha esperança de que talvez aquele dia fosse ser diferente, talvez conseguisse se embebedar o suficiente para não sentir a culpa e a saudade corroer os ossos. estava pronto pra começar a primeira rodada quando alguém sentou na mesma mesa, fazendo com que o lobo encarasse a companhia em perturbação visível — sabia que a taverna estava cheia e os lugares eram escassos, mas ele tinha que sentar logo ali? "o lugar tá ocupado."
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redbugcamisetas · 11 months
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Moe Szyslak, o dono da Taverna do Moe, tem uma relação especial com o café. Para Moe, o café é a sua fonte de conforto e escape da rotina. Ele acredita que uma boa xícara de café é capaz de alegrar o dia mais sombrio e proporcionar um breve momento de prazer. Moe vê o café como um companheiro leal e reconfortante, capaz de afastar a solidão e trazer um pouco de energia para enfrentar os desafios da vida. Em resumo, para Moe, o café é a sua dose diária de esperança e revitalização.
Caneca Moe's Coffee. Acesse agora e compre a sua! Link na bio. https://www.redbug.com.br/caneca-moes-coffee
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praising-gull · 1 year
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A Gávea do Troll
Chegamos a cidade da Gávea do Troll depois de mais uns dias andando por campos bonitos e bem mais vivos que as dunas. A grama era verde e algumas áreas estavam cercadas com muros de pedra para conter pontos brancos que eu imaginei serem ovelhas ou vacas, dependendo da distância que os pontos estavam mesmo da gente. A cidade é enorme, praticamente uma montanha de casas que vai se empilhando ao redor de uma torre muito alta, a tal gávea que dá nome a cidade.
Por uma grande margem a maior cidade da ilha, a Gávea cresceu tanto graças a seu terreno fértil e sua relativa proteção contra forças externas. Mais de uma vez a baía já foi destruída e teve a maior parte de seus moradores assassinada, mas isso nunca aconteceu com a Gávea. Também, mais de uma vez as pessoas abandonaram vilas nas bordas da selva densa que não está muito longe dali, apenas o suficiente pra não ser um problema, essas pessoas se mudaram para a Gávea.
O grosso da população trabalha em plantações dos mais diversos tipos, que é praticamente toda usada para alimentar a cidade. Diversos grãos, verduras e legumes nunca são vendidos para pessoas de fora, a prioridade é sempre a comunidade e um vendedor sabe muito bem reconhecer quem é de fora, e cobra caro nesses casos. Também há uma casta de pessoas que usa uma pouco conhecida rede de túneis no subterrâneo para prender pessoas e guardar bens de outrem, bens que muitas vezes nem pertencem a pessoas da ilha. Já pensou em sumir com alguma coisa pra sempre, mas queria ter certeza que ninguém encontraria? É só levar para os Guardas do Cofre na Gávea.
Falando nos donos informais da cidade, a torre que fica no centro da cidade é mais antiga que a colonização na ilha e era habitada por um troll absolutamente mau humorado quando as primeiras pessoas chegaram, é claro que o troll continua lá, mas ele se confinou nos andares mais altos e é mantido pelos Guardas do Cofre em troca de segredos em como navegar pelos corredores amaldiçoados e também há uma velha profecia que diz que se o maldito troll morrer, morre também tudo na ilha e ninguém quer isso, né?
Bom, algumas pessoas querem sim ou só preferem pagar pra ver se a profecia é verdade porque mais de uma vez a torre foi atacada, incendiada e até tentaram derrubar ela, mas rapidamente descobriram que ela é absolutamente indestrutível, resistente a magia e a passagem do tempo, até mesmo as velas que iluminam os corredores queimam infinitamente sem que a cera derreta ou o pavio se queime.
Amanhã se tudo der certo (não tem dado) vamos ver que tipo de tavernas existem na cidade e o que tipo de trabalho se pode conseguir.
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afterlikefm · 1 year
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mod poderia dar ideias de profissões que seriam interessantes
Olha, eu posso sugerir várias, mas acho que interessante depende muito do seu personagem também. Algumas sugestões: curandeiro, feiticeiro, membro do Pequeno Conselho de algum lugar (se for um pouco mais velho), dama de companhia, ferreiro, caçador, aventureiro/explorador, cartógrafo, artista, domador de animais, assassino, banqueiro, burocrata, açougueiro, gladiador, clérigo, castelão, cozinheiro, cortesão, copeiro, dançarino, cavaleiro de dragão, provador de comida, marinheiro, carcereiro de Terras Distantes, caçador de recompensas/mercenário, soldado, historiador, dono de taverna, bobo da corte, juiz, carrasco, tesoureiro, vidente, necromante, mercador, cambista, pirata, proprietário de bordel, prostituta, escriba, criminoso (aqui se encaixa ladrão, traficante, contrabandista, etc), espião, guarda pessoal, minerador, escudeiro, torturador, tradutor, alquimista...
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