Tumgik
#ensinaram
maevemills · 1 month
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kyuala · 6 months
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gente e se eu falar pra vcs que sonhei que o pipe tava num evento que eu tava 😔 e parecia um inter de faculdade 😔😔😔 e ele tava com a camisa do river 😔😔😔😔😔
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dreamwithlost · 2 months
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֗ ִ  ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ  ּ ۪ 
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Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
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Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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pensando-so · 2 months
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Eu cresci atráves das falhas que acumulei e todas as marcas ensinaram alguma coisa
o que mudei com o tempo veio da maturidade e do cansaço para fazer diferente.
Maxwell Santos
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flowersephone · 3 months
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
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star-elysiam · 4 months
Note
starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
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Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excessão vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz 😔
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
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brincandodeserfeliz · 5 months
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💐🍃Não me ensinaram a desistir.
Sou flor que nasce das impossibilidades!💐🍃
@Floreseencantos✍️
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maluyoongi · 9 months
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Adeus, 2023
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E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂✨
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨
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Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
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nominzn · 1 year
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
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jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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interpretame · 1 day
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Eu sou feita dos pedidos de desculpas que não vieram. 
A soma dos silêncios que falaram mais do que qualquer discurso, das feridas que eu mesma tive que sarar e das lições que aprendi sem que ninguém as ensinasse, o aprendizado forçado pela dor. 
Sou o reflexo das desculpas engasgadas e palavras engolidas, dos erros que jamais foram reconhecidos, das promessas que se quebraram sem aviso.
Sou as cicatrizes invisíveis que o tempo não apaga, as histórias que continuam a ser contadas nas entrelinhas do que poderia ter sido.
Sou feita do que não recebi, das ausências que se tornaram presença, das dores que se transformaram em força, dos silêncios que, com o tempo, me ensinaram a ouvir minha própria voz. 
Voz essa que me guia, que me lembra que apesar de tudo, sou também a força que cresce no vazio, a resistência de quem aprendeu a caminhar com os próprios passos, a resiliência de quem encontrou paz na aceitação do que não pode ser mudado, carrego comigo a verdade de quem aprendeu a se levantar sozinha. Sou quem eu escolho me tornar, o que escolho ser, todos os dias, apesar do que me faltou.
interpreta-me.
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maevemills · 5 months
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Burro do caralho 😂
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merciapoeta · 16 days
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Meus pais me ensinaram o abandono. É por isso que eu morro sempre que escuto a palavra adeus. Seja num gesto, nas entrelinhas do que ficou subtendido, ou na ausência da reciprocidade.
@merciapoeta insta <3| meu livro em breve
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nisyms · 1 year
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Not So Berry "Invertido" 💚
Olá amigles, estou postando aqui o desafio do jeito que reformulei as regras para jogar a gameplay de um jeitinho diferente, e como tem uma galera querendo seguir as regrinhas vou deixar aqui.
obs: Não sou dona do desafio NSB original.
Faço e desafio conforme vai acabando as gerações para conseguir fazer a geração conforme sua personalidade e a dos seus pais, atualmente estou na 5 Geração, e o desafio "invertido" ainda não está completo.
Geração Rosa | 1° Geração 🍭🍬🍪
Você perdeu seus pais na infância, cresceu pobre, e está vivendo boleto por boleto para pagar as contas de casa. você adora doces, é glutona, muuuito glutona! e adoraaaaa Cupcakes🧁!
Seu sonho e ter uma doceria, ter o seu próprio negócio, trabalhar para si mesmo. Você é a melhor em confeitaria e deseja levar doces para adoçar a vida dos sims da sua cidade!
💟Aspiração: Chef Mestre
💼 Carreira: Culinária
🎭Traços: Perfeccionista, Glutona, Gastrônoma.
🌈Preferência de Cor: Rosa
🎶Gosto músical: Eletrônica
⚙️Regras: Comprar uma máquina de cupcakes 🧁
Ter uma doceria/ Ter seu próprio negócio.
Chegar ao nível máximo em Confeitaria
Completar Aspiração.
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Geração Preta | 2° Geração 🖤🔥🏈
Você é um sim revoltado. Sua família e doce e sempre bem positiva, é foi exatamente assim que te ensinaram, Só esqueceram de te mostrar o lado oposto(mau) da vida, o qual vc teve que descobrir sozinho e acabou que achou que esse foi o melhor lado. Você teve uma decepção amorosa quando era ainda jovem e nunca mais conseguiu confiar em ninguém, ou pelo menos até certo ponto.
💟Aspiração: Inimigo Publico ou Rei Das Travessuras
🎭Traços: Desajeitado, Maldoso ,Ciumento.
💼Carreira: Inimigo Público ou Agente Secreto.
🌈Preferência de Cor: Preta.
🎶Gosto musical: Metal
⚙️Regras: - Mudar de emprego pelo menos 2 vezes
- Viver em um AP que precisa de reforma até ser adulto.
- Ter filho/Gravidez Indesejada
-Ter gêmeos
- Não dar muita atenção ao filhos
- Os(a) Filhos(a) terá de ser como gêmeos(a) opostos(a) um não aceitará que o pai não cuida, e o outro tentará encontrar respostas boas para isso, lembrando que a próxima geração será com o filho que nascer primeiro, escolha bem com qual personalidade ficará!
- Nunca se casar. No máximo morar junto caso tenha alguém.
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Geração Roxa | 3° Geração 💜🔎
📌História: Desde pequena você sempre foi muito curiosa, achava que o pequeno jardim da sua casa era um bosque enorme que amava explorar e caçar borboletas, um lugar onde a sua imaginação ia longe, queria saber de tudo a tudo e estava sempre perguntando. Na adolescência descobriu o amor por casos investigativos, o que não surpreendeu muito por sempre brincar de desvendar coisas na infância, se apaixonou pela série Brooklyn Nine Nine e descobriu que sua curiosidade vai muito além de Hobby, você decidiu seguir o ditado "Trabalhe com o que Ama" e fez da sua coisa favorita a sua fonte de renda, desvendar casos!
💟Aspiração: Amiga do Mundo
🕵🏻‍♀️Profissão: Investigadora (Detetive)
Traços: Perfeccionista, Familiar (+1 da escolha)
💜Preferência de Cor: Roxo.
🎶Gosto Musical: Anternativa.
⚙Regras: °Atingir nível 8 na Habilidade de Lógica.
°Atingir nível 3 na Habilidade de Pesquisa e Debate
° Ter apenas 1 filho acidentalmente, esse sim não quer uma gravidez.
°Ser focada na carreira
° Passar por 2 Aspirações (não precisa completar toda se não quiser)
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Geração Azul | 4° Geração💙🩺
📌História: Você é uma garota boa e legal que tem muito apego aos pais, sempre foi criada com muita simplicidade por maior que fosse os mimos. Foi educada para ser determinada e forte. Seu seriado favorito é Grey's Anatomy e em seu coração pulsa o desejo de cuidar dos seus pacientes como se fizessem parte da sua família, a questão é: Como seguirá um sonho que exige praticamente todo o tempo que tem se foi presenteada com um bebê em plena adolescência?
💟Aspiração: Super Mãe
💊Profissão: Médica
📌 Traços: Familiar, Leal e Bondosa.
💙Preferência de Cor: Azul
🎶Gosto Musical: Pop
⚙Regras:
°Atingir Nível 10 na Habilidade de Criação e Educação.
° Completar a Aspiração Super Mãe.
° Ter uma gravidez não planejada.
° Engravidar na Adolescência (Mod MCC e MCWohoo)
° Chegar pelo menos até o Nível 7 da Carreira (Médico - Clínico Geral)
° Reviver algo de alguma Geração que passou (sendo uma roupa, um Hobbie, uma habilidade, um sonho..)
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umaliturgiaabundante · 10 months
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O nublado dia 25 de novembro
Hoje já faz 5 anos desde a sua partida e eu gostaria pela primeira vez ser sincera em relação a ela. Talvez esse texto seja a primeira expressão compassiva sobre o assunto, mas acho necessário dizer o quanto dói. O luto não é igual para todas as pessoas e as reações jamais serão as mesmas, a forma como um seguiu a vida não pode ser comparada com a de outra pessoa e esperar sempre uma compreensão pela partida de alguém tão importante por ser cristão é muito dolorido. Muitas vezes menti dizendo que compreendia e que não me importava ouvir qualquer coisa sobre o assunto simplesmente para confortar a todos quanto ao meu estado... mas eu estou quebrada. Não perdi apenas uma pessoa, perdi uma parte de mim. Algumas vezes serei capaz de ajudar alguém que passa pelo que eu já passei, outras não vou conseguir suportar ouvir falar sobre essa doença que a levou tão cedo. Gostaria de fato ter sido feliz de verdade como em todas as fotos publicadas nos últimos cinco anos, mas a maioria era uma fuga até eu deitar minha cabeça no travesseiro e não conseguir dormir com crises de choro e ansiedade. Me preocupei em deixar todos tranquilos referente a minha saúde fingindo seguir em frente e enfrentando o pânico e muitas outras coisas que a depressão trouxe de brinde... até não aguentar mais. Porque é doloroso admirar sua mãe por todos os anos da sua vida visitar a minha avó e simplesmente imaginar como seria quando ela estivesse velhinha: e isso nunca acontecer. Porque é difícil ter que aceitar que não vivi nem metade de uma vida humana com a mulher que me amou incondicionalmente. Porque rasga o coração ficar por semanas sem um abraço e lembrar que o dela sempre foi o mais aconchegante de acordo com todos que já a conheceram. É aterrorizante acordar no susto para ir até a padaria encher o raio do saco dela (porque eu sempre fui implicante), até ter o choque de que ela não está mais lá. Como recordar das nossas conversas que não tinha fim, e nossas risadas por motivos idiotas. Queria que por um descuido papai do céu me desse a chance de deitar no seu colo pela última vez e poder chorar enquanto a senhora apenas passa a mão em meus cabelos cacheados que a senhora tanto amava. Peço a Deus todos os dias para me dar sonhos, objetivos, alguma razão para continuar vivendo e prosseguir minha vida pois eu sei que tudo o que a importava era nos ver feliz. Eu me perdi no caminho, me tornei alguém que simplesmente sobrevive um dia após o outro esperando o momento em que possamos nos encontrar. Jamais faria algo contra mim só que durmo e acordo esperando o momento correto de ter um descanso pertinho de Jesus. Mas ao mesmo tempo eu o peço todos os dias para que renove as minhas forças e que mesmo em meio ao lugar onde estou hoje em que visivelmente acredito ser impossível sair escuto a voz de Cristo dizendo: eu te gerei desde o ventre da sua mãe...
Não sou apenas um sonho seu e do meu pai, mas principalmente de Deus. Sou grata porque no pouco tempo em que estivemos juntas me ensinou o caminho, a verdade e a vida e se não fosse pela misericórdia do Pai eu não estaria mais aqui.
Sentirei sua falta pelo resto da minha vida, vou querer ter passado vários momentos com você, vou acordar no meio de um sono realista e ter crise de ansiedade por saber que era apenas um sonho, vou ver suas fotos e pensar o quanto a bicha era bonita e sentir falta do quanto eu implicava com a senhora. Sentirei saudades de nossa família juntas, de todas as vezes que nos mudamos de casa em casa e foram essas mudanças que me ensinaram uma das mais preciosas lições: casa não é um lugar, são as pessoas. Mulher, eu queria que todos conhecessem a mãe e a responsável por tudo que nós somos hoje... por isso farei isso através das minhas atitudes porque eu sei que todo seu legado vive em mim.
Esta doendo mãe, doendo muito ficar sem você... sem um lar... sem nossa vidinha louca. Eu sempre te amarei mais do que qualquer coisa do mundo. Com amor, sua mimada filha caçula.
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tecontos · 1 year
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Esposa certinha do marido e puta do pastor
By; Melissa
Meu nome é Melissa, sou crente, temente a Jeová, participo dos cultos de uma famosa igreja evangélica três vezes por semana e sou dizimista fiel. Me casei jovem. Meus pais incentivaram com gosto minha união com o Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias, pois meu marido é um homem de 40 anos, muito trabalhador e voltado pra família.
Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim de semana. Tenho um filho lindo chamado Ezequiel, de sete anos, que fica a tarde toda na escolinha.
Desde mocinha, quando comecei a botar corpo, sempre usei roupas compridas, pois meus pais são muito conservadores. Geralmente são saias longas ou vestidos que descem até meia canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.
É claro que tenho espelho em casa, e sei que sou uma mulher bonita, de 26 anos que chama a atenção dos homens pelas formas. Tenho uma bunda grande, dura, redonda. Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios fartos, que teimo em espremer dentro de sutiãs que disfarcem.
Minha pele é cor de jambo, tenho uma boca carnuda e olhar penetrante. Minha mãe diz que era um olhar desconfiado, já meu marido sempre me pede pra eu abaixar os olhos e obedecer pois segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.
Meu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que meus pais e o sexo entre nós é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e eu sou a Ré.
Ele monta em cima de mim, se agita, e se me atrevo a olhá-lo ele diz que eu devo me comportar, pois “estou virando uma mulher da vida”. Confesso que suporto isso como parte das coisas que me ensinaram que era O CERTO, e que eu deveria cumprir como “obrigação de esposa”. Quase nunca gozo, e se gozo tenho que disfarçar e me conter.
Às vezes quando ele sai pra trabalhar, durante a tarde (depois de já ter deixado o Ezequiel na escola) estou na lida de casa e vem subindo uma coisa gostosa por dentro, um calor que me deixa toda vermelha e ardente.
Minha calcinha fica melada e meus sentidos esquecem que sou uma crentezinha fiel aos ensinamentos. Tudo que eu olho me excita.
E foi numa dessas vezes que não aguentei. Larguei tudo que eu estava fazendo, morrendo de vergonha e medo, corri pro quarto, coloquei uma saia, que subindo até meus seios ficava como vestido curto (tipo tomara que caia), calcei umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolei minha calcinha, fazendo ela parecer uma tanguinha.
Olhei-me no espelho e fiquei abismada com o que vi. Tinha diante de mim uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.
Beijei o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babei tudo, eu queria ser possuída naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá. Voltei pra cozinha, olhei os móveis e vi a quina da mesa de jantar de madeira.
Ela era convidativa, me dava tesão, uma vontade louca de montar ali e me esfregar feito louca. E com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fiz. Colei minha xana na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso.
Eu rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter meus gemidos. Eu gemia, transando com a mesa da cozinha e de porta aberta. Dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar me observando.
Eu estava fora de mim, dizia coisas como “Ai, me atola meu macho gostoso, me possui todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz”. E rebolava mais. Minhas pernas estavam bambas e eu suava, cada vez mais sexy e tesuda. Eu ia explodir a qualquer momento.
Aí, o cachorro latiu e me assustei. Bom, às vezes ele latia mesmo pra qualquer cadela de rua (até ele gosta, menos o corno do meu marido), então nem dei bola. Mas de repente, quase enfartei.
Vi o Júlio, o pastor da nossa igreja, entrando porta adentro. E eu ali, naquela situação (às vezes ele aparecia por lá, pra pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez ele estava só).
Tentei me recompor. Ele deixou a Bíblia cair e me olhou de cima abaixo. Fiquei tão nervosa e constrangida que comecei a chorar e pedir perdão, que não contasse nada pro meu marido, senão o Sérgio me expulsaria de casa por ser depravada.
Falei que eu não servia mesmo pra nada, era uma sem juízo, mas amava minha família. Me ajoelhei aos pés do Pastor Júlio, e agarrei-o pela cintura implorando sigilo.
De repente, enquanto eu chorava, ali humilhada, percebi que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregado algo duro em meus braços, que o enlaçavam, muito perto do meu rosto, e eu diria mesmo que estava querendo esfregar na minha cara. O safado do Pastor estava de PAU duríssimo, e pelo volume era uma vara monstruosa. Aff…
O Júlio era um homem com cara de sério, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.
O descarado não fez nem cerimônia. Abriu o zíper e passou o pau no meu rosto, dando um gemido longo. Sentir o cheiro daquele macho e ver aquela cabeçorra (a maior cabeça que já vi) me trouxe de volta à realidade da sacanagem.
Parei de chorar na hora e esqueci tudo. Minha xana doía de vontade de ter uma pica grossa pra possuí-la, e Jeová tinha atendido minhas preces e mandara uma bem grande pra mim.
E como se eu fosse uma “puta devassa da vida”, como meu corninho dizia, abocanhei aquela vara com gosto. Lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo. Eu lambia as bolas, batia com o pau no meu rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso.
Era a primeira vez que eu tinha uma pica assim. O Júlio não falava nada, só apalpava meu peitão, e acabou colocando um pra fora do vestido improvisado. Ele apertava meu bico, e eu ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Eu engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Ficamos um bom tempo assim.
Então ele me levantou, tocou todo meu corpo, rasgou minha saia-vestido, tirou minha calcinha melada com violência (ele estava ensandecido, parecia possuído também). Em seguida ele me sentou na mesa da cozinha e foi brincando com o pau na minha xana úmida.
O safado esfregava a rola de cima pra baixo no meu grelo, que já estava duro de tesão. Ele então foi forçando a cabeçorra na entrada da minha xoxota e conseguiu entrar.
– Aiiiiiiiiii… vai devagar… por favor!!!! – gemi e pedi pra ele não ser tão bruto comigo.
Minha buceta doía, de tão grande que o pau dele era, e eu gritava enquanto ele tapava minha boca com a mão. Ele sorria pra mim, me olhando nos olhos. Que loucura!!!! Abri a camisa dele, era lindo, peludo, tinha um tórax de tirar meu fôlego. Nossa!!! que macho GOSTOSO e pirocudo.
Finalmente eu tinha um Homem pra me possuir do jeito que sempre tinha sonhado. Ele foi bombando devagarinho, até entrar tudo, e me rasgou toda. Aí ele mandou ver num ritmo frenético e alucinado com pressão. Gozei uma, duas, três, quatro vezes. E ainda queria mais pica.
Cada vez que ele movimentava os quadris para os lados e enfiava até bater no útero, eu gozava com o pau entalado. Ele gemia, dizia que assim não ia aguentar, que eu estava apertando seu cacete como uma boa esposa PUTINHA. Ele falava no meu ouvido que aquela era a melhor oração que ele já tinha proferido na vida.
Ouvir ele me chamar de putinha me deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebi que ele ia gozar, eu disse que podia (dentro), pois eu tomava pílula para não ter mais filho.
Ele repetia que minha buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher meu buraquinho de leite. Ele aumentou o ritmo e eu que já tinha gozado feito louca, senti minha xana babando mais, aumentando meu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse meu maridinho.
Senti sua pica grossa frenética, tremendo dentro de mim, até que veio o primeiro jato de porra quente, me invadindo e queimando por dentro. Ele urrou de prazer, mais alto do que eu gemia. Exclamou um “Glória, Senhor!” e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite. Eu não aguentei e gritei GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com minha xana enlouquecida.
Agora, sou amante do Pastor Júlio (são 3 meses e meio). Amo meu marido, mas O PASTOR da minha igreja é o macho que me possui depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto “tira o demônio do meu corpo”.
E meu marido acha que eu estou melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantei os olhos pra ele, e me comporto como uma tímida esposa fiel e temente deve ser com seu marido corninho. Que delícia de vida. Escrevo tudo isso com um sorriso enorme no rosto. Beijinhos a todos.
Enviado ao Te Contos por Melissa
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isintensechaos · 5 months
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Mãos trabalhadoras. Imitadoras de tantas outras mãos que observaram, tatearam, ensinaram
Mãos já não tão macias, mas que acariciam, tocam, organizam, mãos que sentem e cuidam
Mãos de trabalhadora, da vida, do dia a dia
Às minhas mãos, que me sustentam na escrita e na labuta
No carinho e na luta
Gratidão
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