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#então não tem gifs comuns sabe?
aguillar · 1 month
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𝒘𝒊𝒏𝒅𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘.
it's a story of love, of hatred, and of the dreams that live in the shadow of the wind.        — CARLOS RUIZ ZAFÓN
STATS
𝐭𝐲𝐩𝐞: espada de uma mão 𝐥𝐞𝐧𝐠𝐭𝐡: 72cm 𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥: ferro estígio 𝐚𝐜𝐜𝐞𝐧𝐭𝐬: a arma é deliberadamente simples para facilitar o manuseio 𝐡𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐟𝐨𝐫𝐦: quando não está em uso, se converte em uma dracma preta, e reaparece na carteira de Santiago sempre que perdida
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HEADCANONS
𝐈. A espada é sua arma preferida, e a que desembainha primeiro durante uma batalha. A ganhou de presente de uma das crias de Hades, após salvar sua pele em uma missão, e rapidamente se apegou à lâmina devido ao bom balanço e leveza quando a empunha.
𝐈𝐈. Foi supostamente um presente do próprio deus do submundo à sua prole gerações antes, e vem sendo passada para semideuses do Acampamento desde então–Santiago tem quase certeza que essa parte é história para boi dormir.
𝐈𝐈𝐈. A espada foi forjada há quase um século, durante tempos de batalha, em um contexto onde se fazia necessário que cada filho de Olimpiano se armasse até os dentes. Na base de seu cabo, o ano 1933 está gravado em alto relevo em numerais romanos, um fato estranho e que o mata de curiosidade. Santi tentou pesquisar a data em questão nos arquivos anos antes, mas descobriu um apagão na história documentada que começava ali e ia até 1948, e que veio a ser explicado por Circe como o período da guerra esquecida.
𝐈𝐕. Apesar de não haver documentação nenhuma sobre a lâmina em seus 91 anos de existência, há relatos de história oral contados nas fogueiras pelos campistas mais velhos, que os ouviram de seus veteranos. Dizem que a espada foi feita sob medida para um filho de Hades capaz de afinar o véu entre o plano em que estavam e o submundo, e que reapareceu no arsenal do Acampamento após o desaparecimento de seu primeiro dono.
𝐕. Até onde sabe, Santiago é o primeiro filho de outro deus que não o do submundo a empunhar a lâmina. O filho de Hades que o presenteou com a espada confessou ter se desfeito dela por ser uma sensação estranha sempre que a erguia em batalha, como se a arma fosse amaldiçoada, mas Santi nunca teve nenhuma experiência do tipo ao usá-la para fatiar monstros.
𝐕𝐈. Segundo Santiago, o design simplório da lâmina é intencional: por ter sido produzida em uma época em que os ferreiros estavam fazendo hora extra, deduz que a decisão foi tomada para evitar gastar tempo com ornamentações que não a tornariam mais eficaz em tirar vidas. Não há nada que confirme sua teoria mas, como bom leonino, esta é a história para justificar o destoar da espada quando comparada ao restante de suas armas espalhafatosas.
𝐕𝐈𝐈. Windshadow não era o nome original da espada, é claro–este foi perdido para a história como tudo mais a seu respeito. Santi escolheu o nome devido à sua própria herança divina, combinada com o fato de que o ferro estígio da qual a arma é feita é negro como a noite, e quase parece absorver a luz em certas ocasiões.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Pelo que já aprendeu com a experiência, a espada não tem poder especial nenhum para além da lenda que a acompanha. Curiosamente, alguns dos monstros com os quais lutou ao longo das décadas a pareceram reconhecer, mas era sempre difícil encontrar tempo para fazer perguntas a respeito quando estava tentando sobreviver.
𝐈𝐗. Quando o assunto é a arma, tem um ciúme e possessividade fora do comum. Não gosta que ninguém a toque, e o sentimento parece piorar ainda mais quando a espada está em sua forma oculta de dracma.
𝐗. Filhos dos três grandes não são exatamente comuns, mas nem todo filho de Hades parece aceitar o fato de que a lâmina que é sua herança familiar tenha sido passada para o filho de um deus comum. As reações a respeito são variadas, e nem todas são boas.
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diegosouzalions · 2 months
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Olá, Diego! Quero trazer uma teoria sobre como as Diamonds crescem no Color Planet. Há algumas coisas muito pertinentes, ditas há bastante tempo, que fazem sentido para a gente trazer para o agora - principalmente quando ficamos sabendo que o Cognac não coloniza mais planetas e ainda consegue despistar a Peach e as demais Diamonds.
Antes disso, um pequeno contexto para quem vai ler o texto a seguir:
Não é segredo que as Diamonds aumentam de tamanho à medida que colonizam mais e mais planetas, satélites e estrelas. Mas como isso pode acontecer? A gente não sabe. É spoiler. Mas eu tenho uma teoria com base em uma pista que você, Diego, soltou em 2020, aqui no Tumblr. Então vamos lá.
Quando uma pessoa perguntou sobre o crescimento das Diamonds e como suas Gems crescem junto, você disse que é spoiler, mas deu uma dica com o GIF abaixo:
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Como podem ver, no episódio “Homeworld Bound”, Yellow Diamond usou seus poderes de manipulação de metamorfose para manipular a forma física das Gems, sendo capaz de diminuí-las, aumentá-las, distorcê-las ou reparar seus membros, entre outras coisas.
Percebam ela fazendo isso com a Spinel. Olhem como a Gem da Spinel também cresceu. E é declarado pela Yellow que quando se usa esse poder, os efeitos são permanentes, ou seja, não há efeitos negativos se uma Gem tiver sua forma física alterada por um longo período de tempo.
Eu acredito que Rainbow Diamond é a responsável por fazer as Diamonds aumentarem de tamanho. Mas como ela nunca saiu de seu palácio, a teoria é sobre uma máquina que extrai a aura da Rainbow para disparar um raio de crescimento nas Diamonds. É um processo parecido com o Desestabilizador de Gems usado pela Jasper.
O processo de crescimento acontece no Color Planet, então fica melhor para a extração da aura da Rainbow em uma máquina. E não é uma coisa tão estranha assim. Vale lembrar que antes da Sun e Moon, a própria Rainbow controlava o sol e a lua artificiais do Color Planet. E tem uma máquina que extrai a luz das Diamonds, como visto em “Eclipse”.
Um outro argumento que também pode ser usado em contrapartida com a teoria da máquina é que, neste ano, soubemos que existe um tipo de Gem que pode aumentar o tamanho dos objetos, sendo responsável por aumentar o tamanho das estruturas para as Diamonds. Essa Gem, que parece um oposto das Vesuvianites, não apareceu na “Gems List” ainda. E falando em Vesuvianites, uma já foi contratada pela Cherry para diminuir o tamanho de sua Gem para o baile secreto da Silver. Cherry poderia ficar menor, mas sua Gem ficaria enorme no peito. Por quê? Porque é permanente o raio de crescimento da máquina! Cognac também diminuiu de tamanho, e sua Gem não encolheu, apenas ficou dentro de sua cabeça.
E por que eu acredito que é uma máquina? Por causa da Peach. Não existiam Gems comuns, somente as Rainbows, e mesmo que Peach tenha suas colônias e crie as primeiras Gems comuns com sua essência, o que garante que a Gem que aumenta o tamanho dos objetos estivesse nessa primeira leva? Peach teve que crescer também. Ela estaria um pouco maior do que a Lime quando ela foi criada. Então Rainbow pode ter deixado essa máquina pronta, como o sol e a lua do Color Planet.
Pronto. Fica aqui a minha aposta para o futuro! ⭐
Ótima teoria!
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littlfrcak · 2 months
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𝐂𝐈𝐑𝐂𝐄'𝐬 𝐈𝐒𝐋𝐀𝐍𝐃: 𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓
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como uma pessoa realista que sabe que não importa o fato de estar em uma ilha, não tem como entrar no mar, sasha não se esforçou para levar roupas que fosse molhar. o máximo foram dois calções de banho para entrar nas fontes de água controlada como piscinas e atrações do spa, mas fora isso? apenas roupas comuns. por pouco não trouxe algumas camisetas comuns do acampamento, mas uma voz que parecia muito de @kittybt soava em sua mente sobre ele se esforçar mais com as vestes. então sim, sasha escolheu roupas com cores diferentes para que se um dia a irmã reclamar de suas peças rotineiras mais escuras, ele possa lembrar que passou os três dias na ilha com vestes diferentes!
de acessórios trouxe um chapéu e um óculos escuros, seu amuleto que não sai mais do pescoço por nada — até porque finalmente tem a magia de retornar para si se o perder — e um chinelo. esses três dias provavelmente é o mais despojado que os colegas vão vê-lo na vida.
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nuwacoffeebreak · 4 days
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Quando você começou a escrever? Como foi esse processo no início?
Senta que lá vem história! AHAUHAUHA
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GIF por brazaesthetic
Não sei o quanto você quer saber, haha! Então aguenta meu falatório. (Desculpe a demora. Acho que já editei umas 5 vezes essa resposta, sem saber o que seria informação desnecessária ou não kkkkk)
Eu considero que meu interesse de escrever histórias começou quando eu tinha 13 anos (antes disso era só tarefa de casa). Eu era fã de Sobrenatural, que na época passava no SBT, e como eu era gamadinha no Dean Winchester, eu comecei a escrever umas coisas bobinhas com ele. Umas coisas cringe que só. Infelizmente ou felizmente eu não tenho nem rastro dessas cenas que eu escrevia, mas era basicamente romance de pré-adolescente.
Aos 14 eu me tornei uma fãzona de Crepúsculo. Devorei aqueles 4 livros, maravilhada que eu estava com aquela narrativa. Achava a Stephenie Meyer o máximo. Foi ali que eu comecei a ter uma noçãozinha maior sobre história, sabe? Aprender sobre estrutura de diálogos, significado de palavras que eu nunca tinha visto tipo "frustração" kkkkkk.
Nesse tempo também foi quando eu comecei a alimentar o sonho ingênuo de publicar um livro. Aí eu comecei a escrever um, que misturava Crepúsculo e Sobrenatural, mas era basicamente dois jovens dentro de uma casa. Enredo pobríssimo.
Apaguei esse arquivo uns anos atrás, mas eu lembro de ter escrito em torno de cem páginas de puro lixo. Não sei se você tem essa neura de morrer e fuçarem suas coisas? Eu tenho. Por isso eu prefiro eliminar tudo o que possa me envergonhar. Não guardo nada com esse propósito lindo de preservar marcos na vida. Prefiro imaginar que eu saí do topo e não teve escada KKKKKKK.
Enfim. Foi um começo, pelo menos. Eu tinha uma determinação ferrenha na hora de escrever porque eu queria terminar aquela bosta aquela história e dizer que eu terminei alguma coisa. E consegui! Yes!
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GIF por cheeseandcheese2go-blog
Eu não lembro muito bem QUANDO exatamente eu conheci as fanfics, mas eu me recordo de ter ouvido falar sobre com a minha prima que lia. Assim eu parei no Fanfic Obsession, que substituia (acho que até hoje faz isso) os nomes dos personagens pelos nomes que você queria. Acho que o nome disso é interativa? Não sei. Na época eu não me importava muito kkkkk eu lia fanfics héteros de bandas gringas que eu nem conhecia. Consumi muita coisa por lá.
Com 16 anos, eu conheci o Kpop. E aí eu conheci também as plataformas mais comuns de publicação de fanfics: o Spirit (na época, Social Spirit) e o Nyah. Aí, inspirada pelo meu fanatismo pelo EXO, escrevi e publiquei uma longfic hétero com eles.
Percebi logo que o lance não era exatamente esse no fandom, e assim acabei nas garras do yaoi. Fui bem resistente no começo, porque achava estranho, mas fui vencida pela curiosidade. Duas fanfics que eu li me arrastaram para esse mundo, e, não muito tempo depois, publiquei minha primeira fic gay do EXO. Fiz uma longfic bobinha, 21 capítulos de romance colegial/vizinhos, usando conteúdos que eu estava aprendendo na época nas aulas de literatura.
Foi bem legal. Eu me lembro de escrever no caderno durante a aula, para não esquecer na hora de passar para o PC. Eu tinha o hábito de criar um arquivo word para cada capítulo, assinar com meu pseudônimo e tudo mais. Ainda tenho a história salva e, apesar de não estar tão ruim quanto suas predecessoras, hoje eu vejo que 70% dela é descartável.
Eu publicava quase que semanalmente, fazia capítulos de 4k de palavras aproximadamente. Porém, eram textos bem carregados de firula. Eu considero que foi um bom esforço. Não vou me julgar tanto, pois não dava para esperar tanto assim de mim naquele tempo. Eu não escrevia tão mal, mas hoje em dia eu acharia a linguagem boba e o enredo muito fraco.
Aos 17 anos, passei por um período difícil. Eu continuei escrevendo com o EXO, fiz uma fanfic muito triste e pesada em primeira pessoa, que abordava o suicídio. Foi uma experiência interessante porque foi a primeira vez que escrevi sem filtrar e editar.
Quando você começa na escrita (e em qualquer lance artístico), a tendência mais forte é de se reprimir. Você se julga demais e isso afeta a criatividade muito negativamente. É preciso suspender a autocrítica para alcançar a arte, coisa que eu ainda estava aprendendo.
Nessa época, eu também conheci os livros do Matthew Quick, que vieram influenciar o jeito como eu escrevo até hoje. Eu não sou presunçosa de dizer que escrevo como ele, mas ele se tornou a minha referência. Ele me inspirou com seus livros a buscar o meu próprio estilo e a aceitá-lo, o que foi um passo importante para mim, que tinha muita dificuldade em aceitar o formato da minha escrita, os temas que eu escolhia, os protagonistas.
Eu lembro de ler O Lado Bom da Vida e pensar "é exatamente assim como eu quero escrever". Acho legal quando a gente se identifica com um autor e descobre que é mais ou menos aquele formato que você quer alcançar, pois começa a criar um lugar confortável dentro da gente. Eu me sentia mal de não escrever de tal jeito, de não saber fazer tal coisa. Achava que por causa disso eu não teria sucesso.
No ano seguinte, eu escrevi outra longfic que eu gostei MUITO de escrever apesar de ter ficado um lixo com suspense e sci-fi. 25 capítulos, com aproximadamente 5k de palavras (em torno de 125k de palavras). Ficou ruim porque o meu maior defeito era não conseguir "sair da caixa". Eu não conseguia aumentar minha perspectiva, então as estratégias que eu tinha eram muito falhas. Meu foco estava no romance em vez da história em si, o que foi uma falta grave. Sei que pequei em várias circunstâncias para o gênero, mas a minha ideia era ótima (inclusive, sempre quis reescrevê-la, mas daria um trabalho danado porque eu mudei muito de lá pra cá).
Um tempo depois, eu excluí essa conta do Spirit porque tive problemas em lidar com coisas da minha cabeça. Problemas com baixa autoestima, principalmente. Também teve toda aquela confusão no fandom e isso me desgastou muito.
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GIF por damiensnazario
Depois de excluir esse meu primeiro perfil, fiquei sem escrever por quase 2 anos, eu acho. Voltei quando me apaixonei por GOT7. Escrevi mais uma longfic eu tinha muita paciência. Um romance de roommates. Acho que escrevi por volta de 200k de palavras ave maria. Admiro meu esforço e o que eu fiz, mas ainda tinha muitas falhas em termos de escrita, enredo. A minha ideia era boa, mas ainda tinha muito drama desnecessário, situações clichês, mau uso de recursos narrativos. Eu me preocupava muito com contar em vez de mostrar, e hoje eu vejo o quanto isso deixa a leitura muito enfadonha.
Acho que deu pra perceber que eu não gosto do que eu escrevia né? AUHAUHAU É. Acho que é normal a gente sentir um pouco de vergonha das primeiras obras.
Eu escrevi mais consistentemente nesse tempo. Cheguei a publicar dezenas de fanfics. Também escrevi com o NCT, o Seventeen e o DAY6 algumas vezes. Comecei a ficar mais confortável em saber que a minha atração era por encaixar situações do meu cotidiano nas histórias que eu escrevia, e dissecar sentimentos que eu não entendia muito bem. Minha "marca registrada" se tornou falar de coisas normais. Não que eu tivesse obtido esse título de alguém, mas eu percebi que esse era o meu lance. Gosto muito de fantasia, sci-fi, porém meu ponto forte sempre foi abordar minhas dúvidas em relação a tópicos mundanos e criar identificação com isso.
Apesar de ter começado a me afeiçoar ao estilo que eu estava encontrando ao escrever sobre situações reais, anos mais tarde, por causa de imaturidade minha, conflitos pessoais e baixa autoestima, acabei deletando essa segunda conta também. Sumi do universo das fanfics por mais uma temporada.
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GIF por princessfleek
É, eu era uma garotinha instável KKKKKKK eu era djovem, então falhei inúmeras vezes como qualquer jovem tem direito. O grande problema foi ter me comparado muito com outros autores. Eu lia boas histórias e não conseguia replicar. Eu via fanfics alcançando muitos favoritos/comentários e não atingia o mesmo resultado, não importava o que eu fizesse.
Chegou a um ponto em que eu só não queria mais escrever. Não sentia mais prazer com a atividade. Aí isso afetou MUITO a minha cabeça. A sensação de impotência, de incompetência e de insignificância foi minando minha vontade de escrever. Gradativamente, até desaparecer. Na época eu também não tinha tempo algum, pois saía 7h da manhã de casa e voltava às 23h. Por isso eu resolvi parar. E foi uma decisão de nunca mais retornar, porque eu estava mal pra caralho.
Eu voltei a ter vontade de escrever em 2020, com o advento do Stray Kids na minha vida.
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Eu continuei lendo fanfics e escutando Kpop, duas coisas que já estão entranhadas em mim, e aí o SKZ chamou minha atenção com God's Menu. De repente, me vi enrolada com o Chan e o Jisung, e descobri que a tag era muito mal movimentada. Isso despertou em mim um senso de dever.
Eu tenho essa síndrome de amar couples flopados UAHUAHUAH fiquei surpresa que eles eram ignorados, pois eles me pareciam muito próximos. E aí por causa de duas fanfics muito fofas que eu li, e também porque eu era muito dorameira na época, resolvi abrir o docs e escrever uma história: assim nasceu Nove Vidas.
Eu escrevi pra mim, pra falar bem a verdade. Eu não tinha intenção de publicar. Eu não queria repetir os mesmos erros e acabar ruindo de novo. No entanto, a escrita me chamava e a história que eu escrevi me salvou. 2020 foi um ano cheio de altos e baixos. E essa história me trouxe alegria de novo. Uma alegria genuína. E foi tão bom! Pela primeira vez eu escrevi uma coisa que eu gostei de verdade, sem reservas. Eu sou apaixonada por Nove Vidas até hoje. E isso para mim é uma grande conquista. E ter feito para mim foi a diferença que me fez acordar. Antes eu pensava demais nos outros, sabe? Com Nove Vidas eu tava cagando para o que iriam achar kkkkkk
Claro, antes de chegar a esse nível de iluminação, eu fiz muita terapia, passei por inúmeras situações diferentes que me fizeram amadurecer. Eu transcendi muitas coisas antes de finalmente abrir o docs e voltar a escrever. Superei vontade de agradar; superei ficar me martirizando a troco de nada. Comecei a falar coisas positivas ao meu respeito. Eu assumi uma postura de foda-se que me salvou de me colocar num lugar sombrio.
De vez em quando, eu ainda caio na tentação de me comparar ou de me sentir mal porque não recebo um reconhecimento estrondoso, mas quando isso acontece, eu pauso. Eu não desisto nem saio apagando perfis kkkkkk. Eu me chacoalho com tanta força que eu expulso toda a negatividade para fora e me obrigo a não cair nesse poço.
Eu mudei a minha forma de ver o meu hobby. Tanto é que meu novo pseudônimo foi criado pensando nisso. Minhas horas criativas. Eu não tô nem aí se alguém vai gostar. É o tempo que eu tiro para mim para escrever as coisas que eu imagino. É sobre mim esse espaço. Se eu encontrar pessoas que simpatizam, ótimo. Mas tem que ser primeiro uma coisa para mim. E eu acho isso muito relevante, pois a sua identidade nesse mundo pode te permitir ou te amarrar. Antes eu usava máscaras que não me permitiam tanta liberdade de criar. E agora eu tenho essa identidade que me permite fazer o que eu quiser sem medo de errar.
Eu me solidarizo muito com as pessoas que estão começando e com os adolescentes (principalmente com eles, que estão num período de muita confusão). Sei o que é sentir insegurança, odiar cada palavra escrita no Word. Veja só a minha montanha-russa. Eu passei por MUITA coisa antes de gostar do que eu escrevo. Tive que escrever quase 500k de palavras antes de chegar aqui e dizer "caraca, como eu amo fazer isso".
Foram anos e anos nessa jornada. E hoje eu acredito que dou muito mais atenção para a escrita como um todo. Hoje eu não escrevo nada que eu não queira escrever. Não me forço, não me obrigo. Me aventuro mais, arrisco mais. Saio da caixa. Leio livros diferentes (isso é muito importante!!!). Hoje eu engajo muito mais seriamente com o processo. Me sinto muito mais madura graças a Deus, já estava na hora.
Eu sempre busquei melhorar, mas esse meu processo sempre foi solitário. Eu nunca tive alguém para betar minhas fanfics. Eu prefiro aprender sozinha, devido a várias questõezinhas minhas. Até hoje tudo é na base da prática, da intuição, das coisas que eu pesquiso e leio. Tentativa e erro. Tentativa e acerto. Você só aprende fazendo. Tem que escrever. Não adianta.
Eu aprendi a confiar no meu estilo e na minha capacidade. Criei a minha personalidade como escritora e hoje eu evito falar mal das minhas coisas. Sério, essa é uma dica valiosa que eu dou: jamais condene e menospreze a própria escrita. Isso é um veneno que você toma sem perceber.
Hoje eu me sinto muito mais feliz com o que eu faço. Agora sim escrever me parece um hobbie. Não é mais para desafogar meus sentimentos e pensamentos. É só para me exercitar. Para experimentar. Como se fosse um crochê e eu estivesse fazendo tapetinhos para a minha casa. Não tenho mais um senso de que tem que ser perfeito. Eu escrevo fanfics, que não tem nenhuma obrigação de se tornarem livros. São só histórias para passar o tempo. E eu vou escrever de acordo com aquilo que eu sou, e não como eu acho que deveria ser. Cansei demais de me fazer imposições. Tô velha demais pra isso.
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Obrigada pela paciência kkkkkkkkkk
Eu precisava arquivar isso para que eu me lembrasse de tudo o que eu já fiz. Antes de chegar aqui e me solidificar como Nuwa, foi tudo isso o que aconteceu.
Legal, né? ☕
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firstjamikorn · 9 months
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é apenas RANEE "FIRST" JAMIKORN, ela é filhe de CIRCE do chalé 15 e tem 279 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 4 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, FIRST é bastante GENTIL mas também dizem que ela é QUIETA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Altura : 1,68.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas escuras e bem fechadas, principalmente porque não gosta de chamar muita atenção.
Gostos : Grimórios, feitiços, cores escuras, cabelo longo, joias prateadas, pimenta.
Desgostos : Comida com pouco tempero, morango, tecnologia, redes sociais
Sexualidade : Uma grande incógnita.
Ocupação : Instrutora de Magia. 
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como presente pelo retorno, Circe ofereceu à filha uma arma poderosa: um cajado que continha espinhos negros em toda a sua extensão. Nunca foi uma combatente forte com armas comuns, uma vez que utilizava quase exclusivamente o poder. Assim, o cajado tem como função ser um grande direcionador da magia de First. Precisando de sangue para concretizar os feitiços de magia das trevas, o cajado perfura a mão da mulher para que possa proferir as palavras de origem antiga que tinham sido ensinados pela deusa. O Cajado Negro permite que o poder de First, através do seu sangue, escorra por ele e intensifique os feitiços.
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Magia do sangue. First é capaz de executar uma série de feitiços que usam o sangue próprio ou como base, tendo domínio sobre uma forma antiga e poderosa de magia muito usada em rituais complexos. A mulher, no entanto, depende da reprodução de símbolos ou palavras que derivam de grimórios antigos, então precisa ter acesso ou conhecimento ao que leva ao efeito desejado. Tratando-se de uma espécie de magia das trevas, precisa de um sacrifício para ser realizado, o que, para a mulher, é o sangue, seu ou alheio.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
Nascida como a bastarda de um importante nobre tailandês, First era a primeira filha, uma vez que o pai e sua esposa tinham dificuldades de conceber uma criança. A verdade é que, apesar da traição, o pai recusava-se em arranjar uma nova esposa para si mesmo, uma vez que amavam-se intensamente. Assim, foi tratada como uma párea pela família, mesmo que fosse a última esperança naquela época. Deveria ser casada com um homem de alta hierarquia e, dessa forma, trazer muito orgulho para a família. O problema localizava no ponto que a garota jamais desejou um casamento, no entanto, mas não é como se tivesse opção, ainda mais na época que estava, cerca de 200 anos atrás. Quando percebeu que tinha sido prometida há um homem terrível, tomou a decisão mais impulsiva do mundo: fugiu para que não precisasse cometer esse erro.
Ficou perdida durante alguns dias, sem saber exatamente para onde ir. Foi encontrada por Circe, no entanto, que recebeu a filha de braços abertos para que abraçasse o seu potencial. First foi recebida pela deusa e treinada na ilha, desenvolvendo seu poder da Magia do Sangue, uma poderosa magia negra que era praticada a partir do próprio sangue. Obviamente, Circe enxergava na filha inúmeras possibilidades para voltar-se contra os deuses futuramente. Assim, não era nada além de uma ferramenta para a deusa, uma arma a ser utilizada futuramente, mas ainda sim First encarava a possibilidade de um futuro em que fosse livre. Enquanto isso fosse possível, entregava-se de corpo e alma para as tarefas que a genitora ofertava à mulher.
O que não esperava, no entanto, era que as missões de Circe seriam cada vez mais desafiantes. Assim que o treinamento foi finalizado, era mandada em missões para encontrar artefatos que a mulher desejava, utilizando a magia como principal arma durante esses momentos. Sequer passava mais muito tempo na ilha, então não tinha contato com aqueles que tinham auxiliado a mulher durante o treinamento. Preferia assim, no entanto: viajava o mundo, aproveitando a liberdade que sempre ansiava, então era recompensada pela deusa com a possibilidade de um futuro incerto. O que não esperava era que fosse longe demais, principalmente quando teve que enfrentar um monstro forte demais que desejava invadir Ea. Na linha de frente, First deu a vida à deusa, protegendo-a de um golpe fatal.
A morte não era algo fácil para alguém como First. Através de uma poção feita com flor de lótus, Circe fez com que o corpo da escudeira ficasse adormecido por anos e anos até que a cura para os ferimentos da filha fossem curados completamente. Para ser sincera, foram mais de dois séculos até que acordasse novamente, em uma realidade que não reconhecia mais. Não havia mais ninguém que amava vivo, assim como qualquer um que conhecera. Circe, no entanto, ofereceu a possibilidade de First ir para o Acampamento Meio-Sangue para que aprendesse novamente como a vida deveria ser vivida, para que no futuro retornasse ainda mais completa de ensinamentos do que tinha estado anteriormente. Como o mundo tinha mudado de formas avassaladoras, era interessante para a deusa que a semideusa aprendesse sobre o que estava acontecendo antes de voltar a agir novamente.
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sakurajjam · 1 year
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Meninas, poderiam dar dicas (ou quem sabe fazer um guia) de como jogar com fcs chineses? Quero jogar com um, mas n conheço mt dos costumes e tals e n quero fazer feio
Oi pompurin! Eu gosto de fazer chars chineses, mas não sei de muito para te ajudar, porque são coisas muito específicas que faço para criar meus filhotes. Mas não se preocupe, porque corri até meu amigo Six para me ajudar já que ele é minha maior referência de conteúdo chinês, então os créditos vão para ele. Após o cut, você vai encontrar algumas coisas que ele achou interessante compartilhar, espero que te ajude!! Se não, pode chamar no chat ou mandar outra ask com o que quer saber, de fato.
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Água morna; chineses raramente tomam água gelada. Água vai estar sempre morna ou temperatura ambiente! Frutas, cerveja, etc estão sempre em temperatura ambiente.
Sempre presenteie alguém quando o visita! É uma forma de agradecer a pessoa por tê-la convidado para a casa dela. Frutas são ótimos presentes para as pessoas, no geral, pois são muito caras lá.
Por muito tempo houve a política de filho único (80s - 2016), então pessoas que nasceram nessa época provavelmente são filhos únicos OU tem (1) irmã/o. As únicas exceções são: famílias que tiveram uma PRIMEIRA FILHA, eram permitidas ter um segundo (especialmente em áreas rurais); etnias minoritárias e cidades com populações menores podiam ter até duas crianças independente do gênero. Também havia exceção se as duas pessoas casando eram filhes únicos, aí podia ter até duas crianças também. Fun fact: nessa época houveram muitas pessoas que tiveram dois filhes "ilegalmente" e deram a segunda criança embora para adoção OU para outros parentes! Então as crianças eram criadas como primos, por exemplo (em segredo, é claro).
Nunca use chapéus verdes! Tem um significado cultural associado a chapéus verdes que significa que você foi traíde.
Pendurar roupas em varandas! O importante é pendurar as roupas onde tenha sol, e, como não há muitas casas na China (a maioria das famílias moram em apartamentos, casas compartilhadas, etc), varanda é a opção. E, até mesmo, a rua!
Todo mundo come junto! Não é comum essa coisa de cada um comer num local da casa; as pessoas se sentam à mesa e comem juntas.
Pontualidade é muito importante.
Contrário do que muitas pessoas pensam, chineses não usam mais tanto dinheiro físico; eles tinham o "pix" antes da gente. Assim como serviços como o uber! Lá, o uber é o DiDi (que comprou a 99!); e o pix você usa através do "whatsapp" deles, que é o WeChat. Outras redes sociais: Weibo (Twitter+Facebook mas muito melhor que ambos), Bilibili (também chamado de Bzhan, é um Youtube), Xiaohongshu (Pinterest), Taobao (Amazon).
Somente pessoas próximas chamam pelo nome completo e/ou pelo primeiro nome. Estranhos vão usar o sobrenome + honorífico. Alguns honoríficos: Gege/Ge (para homens mais velhos), Jiejie/Jie (para mulheres mais velhas), Didi (para homens mais novos), Meimei (para mulheres mais novas); ayi (tia, informal, usada para mulheres mais velhas), prefixo lao ("Lao Huang", informal, uma forma de se referir a homens mais velhos e/ou amigos homens). Gege e Jiejie são maneiras mais "fofas" de falar, então, geralmente, adultos preferem falar só Jie/Ge. Você pode usar esses dois termos como sufixos, por exemplo: Xiao-ge, Jiang-jie.
Uma maneira de fazer apelido é repetindo o primeiro nome (ou sobrenome) da pessoa, por exemplo: xiaoxiao, mingming. Fun fact: chamar pessoas de "porquinho" é um termo carinhoso!
Trocar cartões de apresentação é muito comum em ambientes corporativos.
Muitas pessoas são supersticiosas! Existem várias superstições, mas a mais comum é evitar o número 4 (soa como morte, em mandarim), e tentar usar o número 8 (sorte).
Ficar bêbado com alguém pode ser interpretado que você confia nessa pessoa.
Carne é muito caro, então não comem todo dia.
Andar após a janta e tirar um cochilo pós almoço são muito comuns!
Café é mais tomado em regiões metropolitanas pois é caro; em áreas rurais ou menores, você raramente irá encontrar. As pessoas tomam mais chá.
Geralmente, se você beija alguém, vocês estão namorando! Mas, é claro, a cultura de namoro entre jovens pode ser diferente, especialmente em lugares como Shanghai que tem uma vida noturna agitada e é uma cidade conhecida por ter muitos estrangeiros. Fun fact: aplicativos de namoro lá são voltados para pessoas que querem casar.
Em ocasiões especiais como aniversários e casamentos, os convidados presenteiam os anfitriões com hongbaos (pacotes vermelho) com dinheiro! No ano novo chinês, os mais velhos dão hongbaos para as crianças (o famoso "bom princípio de ano novo"!). Lembrando que o ano novo lunar não é comemorado na mesma época que o nosso!
Outros: lavar os pés no inverno para aquecer o corpo; todas as séries e filmes são legendados em mandarim mesmo quando o áudio está em mandarim, pois existem muitos dialetos e, assim, as pessoas podem entender independente do dialeto que falam; pessoas mais velhas geralmente usam o calendário lunar.
Mas nós dois recomendamos o canal Pula Muralha no youtube, os vídeos são interessantes e a moça ensina muito sobre a cultura do país dela. E queremos reforçar que o que foi falado é com base no que o Six SABE e aprendeu ao pesquisar sobre, ele não é chinês ou tem alguma ascendência.
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ashlinnjarnheim · 1 year
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olá, tag! meu nome é laura e talvez alguns de vocês já me conheçam. eu costumava ser bem ativa por aqui nos anos longínquos de 2016–2019, e como estou SECA por um plot novo, resolvi tentar voltar mais uma vez 💖 antes de mais nada, dessa vez eu trouxe algumas guidelines pra facilitar o processo pra todo mundo, então não deixem de conferir, combinado?
com isso dito, vamos ao que importa! coloquei aqui embaixo as ideias que mais sinto vontade de jogar no momento. se rolar interesse por qualquer uma delas, vem de IM e a gente fecha algo <3
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qualquer coisa com vampiros. realeza vampírica? sim. vampiros vivendo entre os humanos comuns, no estilo true blood? topo. vampiros que são inimigos há séculos tendo que se aliar por algum propósito? bora. aceito quase qualquer coisa que aparecer!
romance de época, desde casamentos arranjados até romances proibidos e passando por tramas na vibe de bridgerton. tem várias ideias interessantes que a gente pode explorar <3
plots ambientados no grishaverso, pelo amor de deus! nesse caso, dou preferência pra OCs (a menos que alguma alma boa queira jogar nikolai x alina junto comigo, claro. risos.)
algum plot de celebridades (quem sabe até um mumu? 👀) atores que contracenam juntos, romances com fãs ou repórteres, uma banda bem no estilo de daisy jones & the six mas com menos chifres... as possibilidades são infinitas
fantasia no geral. bruxos (seja no universo de HP ou algo mais original), algo baseado em campanhas de D&D (alô, vox machina), um mundo que precisa ser salvo... sou louca por esse tema e nem escondo, então se rolar interesse, é só me chamar
histórias inspiradas nas músicas da taylor swift, principalmente do folklore e do evermore. nem vou falar muito desse porque eu ficaria escrevendo por ERAS (rs), mas tenho várias coisas em mente para possíveis swifties rpgistas que venham a ser meus partners!!
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 35 anos de They Live (Eles Vivem): O filme mais relevante de todos os tempos
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
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They Live (Eles Vivem), escrito e dirigido por John Carpenter em 1988, elucida de forma nítida e perceptível a verdade sobre o mundo em que vivemos e quem realmente o controla. O filme se passa em um futuro próximo (hoje?) em que os Estados Unidos estão mergulhados em uma profunda e prolongada depressão econômica. Depois de ter atravessado o desgastado país em busca de ocupação, o trabalhador braçal John Nada, interpretado pelo veterano wrestler e ator canadense Rowdy Roddy Piper (1954-2015), chega a Los Angeles vindo de não se sabe onde, como os clássicos heróis do Velho Oeste, e dirige-se a uma agência de emprego, onde é tratado com desprezo e indiferença. 
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Desolado, Nada se detém para ouvir as lancinantes palavras de um pastor cego que prega na praça:
“Eles usam as suas línguas para enganar você. O veneno está nos lábios deles. Suas bocas estão cheias de amarguras e pragas. O temor a Deus não faz parte deles. Eles levaram os corações e mentes de nossos líderes. Eles nos cegaram para a verdade. Nosso espírito humano está corrompido. Por que adoramos a ganância? Fora de nossa visão eles estão se alimentando de nós. Parados sobre nós, do nascimento à morte, eles são nossos donos. Eles nos têm. Eles nos controlam. Eles são nossos mestres. Acorde. Eles estão à nossa volta.” 
Assista o discurso do pastor cego aqui:
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Nada amarga a condição de homeless até que consegue uma vaga em um canteiro de obras de um edifício em construção. 
Ao término do expediente, um dos trabalhadores, Frank Armitage (Keith David), o convida para passar a noite em uma favela próxima beneficiada pela assistência social de uma igreja pentecostal. 
Enquanto jantam, a dupla discute suas vidas no sistema. Armitage exprime um misto de desalento e resignação ao consignar a regra de ouro vigente: “Quem tem o ouro faz as regras.”
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A principal distração dos moradores da favela, assim como a da população em geral, é assistir televisão. Em certo momento, uma transmissão pirata invade a programação e o rosto de um homem barbudo surge na tela do aparelho improvisadamente instalado a céu aberto, dizendo:
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“Eles estão aqui! Estão controlando tudo! Você não sabe! Nossos impulsos estão sendo redirecionados. Nós vivemos num estado de consciência induzido artificialmente. A classe pobre está crescendo, direitos humanos não existem. Em sua sociedade repressora, nós somos seus cúmplices. Sua intenção de domínio repousa na aniquilação de nossa consciência. Nós fomos induzidos a um transe. Eles nos tornaram indiferentes. Estamos focados apenas em nossos ganhos. Eles estão a salvo enquanto não forem descobertos. Este é o seu método de sobrevivência, nos manter adormecidos, nos fazer egoístas, nos manter sedados. A dormente classe média está repentinamente empobrecendo. Nós somos o gado deles. Nós somos criados para a escravidão.”
Enquanto observa os arredores, Nada nota um comportamento estranho por parte dos líderes da igreja. Encafifado, resolve bisbilhotar e descobre que o culto religioso e o serviço comunitário são apenas uma fachada para algum tipo de atividade clandestina. Aparelhagens sofisticadas indicam que a transmissão pirata parte justamente dali. 
Acidentalmente, Nada encontra um compartimento secreto atrás de uma parede repleto de caixas de papelão. Naquela noite, a Polícia cerca o quarteirão, invade a igreja, destrói os barracos com escavadeiras e prende vários moradores. Na manhã seguinte, Nada resolve bisbilhotar a igreja novamente e leva consigo uma das caixas de papelão. Ao abri-la, constata, desapontado, que só o que ela contém são óculos escuros baratos aparentemente comuns.
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Ao colocar os óculos escuros, no entanto, Nada passa a enxergar a realidade tal como ela é, despertando subitamente do sono mental e emocional, do transe hipnótico em que até então vinha sendo mantido. O mundo aparece em tons de cinza, e no lugar das imagens e dos textos convencionais estampados em cartazes, outdoors, jornais e revistas, ele vê mensagens publicitárias subliminares que induzem a população à submissão e ao conformismo. 
O outdoor de uma indústria de computadores com o sugestivo nome de “Control Data”, por exemplo, traz a irônica frase: “Os dados de controle criam um ambiente de computação transparente”. Com os óculos escuros, porém, o que se vê no lugar do anúncio é simplesmente a palavra “OBEDEÇA” (em maiúsculas). 
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Outro outdoor, este com uma linda mulher deitada em uma praia tendo logo acima a frase “Venha para o Caribe”, exibe agora o texto “CASE E REPRODUZA”. 
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Por toda parte, Nada vê propagandas subliminares similares, com palavras e frases imperativas como estas: “CONSUMA”, “COMPRE”, “ASSISTA TV”, “DURMA”, “NÃO HÁ LIVRE PENSAR”, “NÃO QUESTIONE A AUTORIDADE”, “CONFORME-SE”. 
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Note logo atrás de John Nada o livro The Bermuda Triangle, de Charles Berlitz (New York, Avon Books, 1975).
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A proclamação abscôndita nas notas de dólar é das mais condizentes: “ISTO É O VOSSO DEUS”.
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O mais desconcertante de tudo, é ver que cerca de um terço da população nas ruas não é humana, mas horrendas criaturas alienígenas disfarçadas de humanos. A olho nu elas parecem perfeitamente humanas, tanto que interagem normalmente com as demais pessoas, mas são qualquer coisa menos humanas quando vistas através dos óculos. 
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Nada vê o presidente da nação fazendo um discurso na TV e se dá conta de que ele também não é humano. “Sempre pensei que os políticos fossem monstros”, comenta estarrecido. 
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Os óculos escuros permitem ainda que Nada veja mini antenas parabólicas emitindo frequências hipnóticas, sondas robóticas dotadas de câmaras de vigilância, discos voadores voando acintosamente pelo céu.
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Quando as criaturas se dão conta de que Nada pode vê-las como realmente são, o denunciam por meio de seus relógios de pulso. Sem demora, policiais alienígenas surgem para prendê-lo, mas Nada os mata e subtrai-lhes as armas. Ato contínuo, Nada invade um banco local infestado de aliens e liquida vários deles, sendo novamente denunciado.
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Implacavelmente perseguido pela Polícia, Nada procura a ajuda de seu amigo Armitage e insiste para que ele coloque os óculos escuros e veja a realidade por si mesmo. Armitage reluta ao máximo, mas por fim acaba cedendo e se une a Nada no movimento de resistência do grupo da igreja. 
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Durante a reunião secreta do grupo, o homem barbudo da transmissão pirata surge novamente na tela e responsabiliza os alienígenas pelo incremento, desde 1958, das emissões de dióxido de carbono e de metano que está “aclimatizando, mudando a nossa atmosfera na atmosfera deles”. 
Nada e Armitage ficam sabendo que o principal método de controle dos alienígenas é uma frequência transmitida da torre de televisão, que é o que efetivamente impede o público de ver os invasores como eles realmente são, ou o motivo pelo qual as pessoas não conseguem enxergar o que eles conseguem com os óculos. A destruição da fonte desse sinal permitiria que todos na Terra vissem suas verdadeiras formas.
A reunião é dissolvida pela Polícia, e, na fuga, Nada e Armitage, de posse de um dos relógios dos alienígenas, abrem um miniburaco de minhoca, indo parar numa base subterrânea onde uma elite de alienígenas e de bilionários humanos estão reunidos em um enorme e luxuoso salão, revisando e deliberando os próximos passos da Agenda de dominação e escravização global e celebrando seus pactos de colaboração. Qualquer semelhança com uma reunião do Fórum Econômico Mundial ou de Clube de Bilderberg não é mera coincidência. 
A certa altura, um alto membro da elite faz o seguinte discurso, que poderia muito bem ter saído da boca de um illuminati:
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“Lá pelo ano de 2025, a América e todo este planeta estará sob a proteção desta poderosa aliança. Os lucros têm sido substanciais para nós e para vocês, a elite dominante humana. Vocês nos deram os recursos que precisamos para a nossa expansão. Como pagamento, o ganho per capita de cada um de nós aumentou, só este ano, uma média de 39%. Acabei de receber a notícia que nossas forças conquistaram uma grande vitória. A rede terrorista foi destruída. A situação está normal novamente.”
A dupla encontra por lá um dos pobres que havia sido enxotado da favela, agora remediado e convertido em ativo colaborador dos invasores. Ele os conduz a uma excursão pela base subterrânea e no percurso esclarece que os alienígenas são “empresários capitalistas” que consideram a Terra como sendo nada mais do que um negócio, uma fonte de recursos a serem sugados até o esgotamento, quando daí se mudariam para outro planeta, reiniciando o ciclo: “Eles querem nossa indiferença ignorante. Nós podemos ser seus cãezinhos ou sua comida, mas tudo o que somos é patrimônio ambulante deles.” O motivo que teria levado certos humanos como ele a se venderem aos alienígenas residia “nas promoções, nas gordas contas bancárias, nas mansões e nos carrões” que lhes eram oferecidos: “São negócios. Apenas negócios. É só o que é. Perfeito, não? Fazemos tudo para sermos ricos.” 
Indagado pela dupla se ele teria o desplante de ajudar a roubar seus próprios semelhantes, o novo rico assume a sua total falta de escrúpulos sob a justificativa de que o governo mundial já está plenamente instalado:
“Qual o risco? Nós todos nos vendemos todo o santo dia, e é melhor estar no time que está ganhando. Vocês não entendem, não é? Não existem mais países. Não tem mais gente boa. Eles estão mandando no espetáculo. Eles possuem todo o planeta. Eles podem fazer o que quiserem. Nós podemos ganhar algo com isso. Se nós os ajudarmos, eles nos deixarão livres para ganhar alguma grana. Vocês podem ter uma amostra grátis de vida mansa. Isso é o que todo mundo quer.” [1]
O clímax da estupefação ocorre quando chegam a um porto espacial e veem humanos serem teletransportados instantaneamente para Andrômeda: “É de onde eles vêm. Eu não sei como é que funciona. É uma lente gravitacional. Ela consegue dobrar a luz e você se move de lugar para lugar. A coisa toda funciona como um grande aeroporto. Eles têm uma grande operação rolando aqui, acreditem em mim”, arremata o novo rico, que a seguir os leva à central de onde o sinal do satélite que camufla os alienígenas é irradiado por todo o mundo.
O clímax da estupefação ocorre quando chegam a um porto espacial e veem humanos serem teletransportados instantaneamente para Andrômeda: “É de onde eles vêm. Eu não sei como é que funciona. É uma lente gravitacional. Ela consegue dobrar a luz e você se move de lugar para lugar. A coisa toda funciona como um grande aeroporto. Eles têm uma grande operação rolando aqui, acreditem em mim”, arremata o novo rico, que a seguir os leva à central de onde o sinal do satélite que camufla os alienígenas é irradiado por todo o mundo.
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Um ataque final suicida é lançado pela dupla que tenta a todo custo subir ao topo do edifício onde está instalada a antena transmissora do sinal. Nada, em uma última ação heroica antes de ser alvejado por um helicóptero, dá um tiro na antena e a destrói. A coroação do espírito de abnegação de Nada reside no sacrifício de sua própria vida em prol da libertação da humanidade. 
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Sem a frequência que os camufla, os véus que encobrem a realidade são retirados e os aliens passam a ser vistos pelos cidadãos.
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A propósito, David Icke avalizou que
“isso é interessante, porque nós vivemos em uma sociedade que é uma expressão do cérebro reptiliano. Essa manipulação genética que os antigos falavam em todas as partes do mundo feitas pelos deuses serpentes nos liga a Lua Matrix pelo cérebro reptiliano porque nos conecta à mente coletiva da espécie reptiliana na Lua. E isso se expressa fundamentalmente na forma do mundo em que vivemos. Eles têm de manter os humanos em um estado de supressão mental e emocional para nós os mantermos alimentados através dessa energia que eles absorvem.” [2]
A ideia para Eles Vivem veio de um conto intitulado “8 O’Clock in the Morning” (“Às Oito da Manhã”), do cartunista e autor de ficção científica Ray Nelson (1931-), originalmente publicado em The Magazine of Fantasy and Science Fiction nos anos 60. Carpenter escreveu o roteiro sob o pseudônimo de Frank Armitage [o mesmo nome do herói coadjuvante do filme e que é uma alusão a um dos escritores favoritos do cineasta, Howard Phillips Lovecraft (1890-1937), já que Frank Armitage é um personagem de Lovecraft no conto “The Dunwich Horror”, escrito em 1928]. Na história original, um homem é colocado sob transe hipnótico e, quando acorda, percebe que toda a raça humana foi hipnotizada e está sendo mantida sob o controle de alienígenas. Ele tem apenas até às 8 horas da manhã para resolver o problema.
Não há nenhum acontecimento, por mais banal que seja, que não esteja de alguma forma conectado às informações que Carpenter revelou em Eles Vivem. Basta ligar os pontos para que o esquema – que permite que esse sistema em que vivemos gere corrupção, assassinatos, caos, crises, competição, medo, entre outras energias negativas para muitos e lucro financeiro e tecnológico para uns poucos – possa ser desvendado e compreendido. Certos detalhes são antecipados de uma forma precisa demais para ser apenas coincidência, como aludiu David Icke: “Eu pensei que era simbolicamente muito preciso quando o vi pela primeira vez, mas agora vejo que é inacreditavelmente preciso.” [3]
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Carpenter teve a ousadia de expor não só a Agenda da Elite Global, a qual vem se cumprindo quase que exatamente da maneira como descreveu, como seu modus operandi e modus faciendi, ou seja, os métodos e as técnicas utilizados para manipular pessoas e acontecimentos de modo a assegurar que a Agenda seja implementada, o que inclui conspirações para eliminar pessoas e organizações que são uma ameaça para a Agenda, infiltrar e colocar pessoas em posições de poder que farão a Agenda acontecer, e a criação de eventos de grande magnitude (colapsos econômicos, atentados terroristas, guerras, catástrofes ecológicas, falsas invasões extraterrestres, etc.) que farão o público aceitar e apoiar essa Agenda. Desta maneira, fatos aparentemente desconexos tornam-se aspectos da mesma conspiração para introduzir a mesma Agenda.
Uma questão perturbadora levantada no filme é se os alienígenas estariam há muito tempo no controle. Armitage intui que “talvez eles sempre tenham estado conosco, aquelas coisas lá. Talvez eles adorem nos ver odiar uns aos outros, matar uns aos outros, se alimentarem de nossos corações frios.” Em consonância com Carpenter, Icke cogita que a atual magnitude de domínio por parte dos aliens reptilianos não foi estabelecida há uns poucos anos, nem tampouco há poucas décadas ou séculos, mas sua origem remonta há milhares de anos atrás: 
“A estrutura das instituições atuais de governo, bancos, negócios e mídia não foram infiltradas por esta força, elas foram criadas por eles desde o começo, há muitos milênios. É o desdobramento de um plano, peça por peça, para o controle centralizado do planeta.” [4]
O filme mais pessoal de Carpenter soa não apenas confessional mas também premonitório, atestando mais uma vez que Hollywood foi criada com intenções que vão muito além de “entreter”. A maioria de seus diretores são “Magos Negros” que recheiam suas obras com mensagens subliminares e símbolos esotéricos em profusão de modo a serem implantados em nossos planos subconscientes para nos manter controlados, doutrinados e incapazes de discernir o que é realidade e o que é ficção. Seria Carpenter, um dos mais prolíficos e influentes diretores de cinema de horror e ficção científica de Hollywood, um insider, um “mago negro”, ou apenas um cineasta extraordinariamente inspirado a ponto de adiantar com assombrosa exatidão as medidas que seriam impostas nos anos seguintes pela elite globalista para completar sua Agenda de escravização mental, emocional, espiritual e física da humanidade com um governo mundial aprovado e apoiado por essa própria humanidade idiotizada, hipnotizada e zumbidificada?
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John Carpenter, à esquerda, dirigindo o filme.
Qualquer que seja o caso, as informações por ele passadas, ainda que de forma disfarçada, puseram as elites de sobreaviso. Por excessiva cautela, talvez, ou mais provavelmente por uma compaixão negligenciada e uma arrogância típica de quem se considera no direito de governar o mundo e controlar as massas ignorantes que eles enxergam como inferiores, medidas preventivas foram tomadas para que o filme saísse logo de cartaz e fosse relegado ao ostracismo. 
O filme estreou em 4 de novembro de 1988 e durante a primeira semana de exibição angariou o primeiro lugar nas bilheterias. Estranhamente, porém, o público foi diminuindo rapidamente e o filme permaneceu apenas duas semanas entre os Top Ten. Carpenter atribuiu o fracasso comercial, muito apropriadamente, à alienação e decadência cultural daquela geração que, conforme suas incisivas e significativas palavras, “não deseja ser iluminada”.
Tanto o público quanto a crítica em geral, à época sem a visão abrangente que foi se formando a partir dos anos 90 com a acelerada centralização do poder no planeta e o recrudescimento dos mecanismos de controle, não viram no filme nada mais do que uma metáfora à exploração e opressão da burguesia contra as massas trabalhadoras e ao poder de consumo imposto pelas mídias visuais e auditivas controladas por essa burguesia. 
Os críticos, como que deliberadamente inclinados à depreciação, visaram principalmente o roteiro, desqualificando-o como nonsense,absurdo e inconsistente, com uma série de hiatos, atalhos e acasos infelizes, além de maniqueísta demais por simplesmente pintar os ricos como demônios fascistas. Engrenagens do poder foram postas em movimento para destruir a obra de Carpenter? O fato é que desde então o cineasta nunca mais retomou o nível de suas produções anteriores e sua carreira entrou em franco declínio.
Ficção científica ou documentário?
O filme sobre a humanidade sendo manipulada para procriar e consumir sem pensar por uma raça superior de extraterrestres metacapitalistas repugnantes, foi categorizada na época como ficção. A esse respeito, o diretor John Carpenter comentou: 
"Inicialmente fomos forçados a promover o filme como uma fantasia, mas as criaturas com cara de caveira que usam o consumismo para nos transformar em gado obediente não sentem mais a necessidade de se esconder. Acho que todo mundo já resolveu por si mesmo a esta altura, ou simplesmente não dá a mínima."
E acrescentou: 
“Não foi fácil conseguir que os alienígenas nos deixassem filmá-los, mas quando eu disse a eles que eles dividiriam a tela com Rowdy Roddy Piper, eles realmente não puderam dizer não. Ele é Rowdy Roddy Piper, pelo amor de Deus!"
Em seu Twitter em 27 de setembro de 2013, Roddy Piper confirmou: "They Live is a documentary!!"
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Piper ratificou suas palavras fazendo a mesma postagem em 23 de janeiro de 2015:
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Pouco mais de seis meses depois, em 24 de julho de 2015, Piper apareceu como convidado no The Rich Eisen Show. Ele tinha problemas para organizar seus pensamentos e manter o foco, muitas vezes divagando e não respondendo às perguntas de Eisen. 
Sete dias depois, em 31 de julho, Piper morreu enquanto dormia aos 61 anos de idade em sua residência de verão em Hollywood, Califórnia. Seu atestado de óbito cita uma parada cardiorrespiratória causada por hipertensão, com uma embolia pulmonar como fator contribuinte. Amigo de longa data de Piper, Bruce Prichard revelou em seu podcast que recebeu uma mensagem de voz de Piper na noite de sua morte. Na mensagem, Piper indicou que não estava se sentindo bem e que iria dormir. Hulk Hogan revelou mais tarde que Piper havia deixado para ele uma mensagem de voz que ele descobriu após sua morte, na qual Piper disse que estava "caminhando com Jesus".
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Notas:
1. Quando explanava a respeito da ameaça alienígena do filme a um executivo da Universal, este o interrompeu, dizendo: “Onde está a ameaça nisso? Todos nós nos vendemos todos os dias”. Carpenter acabou usando essa frase no filme.
2. Trecho da fala de David Icke durante a conferência de lançamento de seu livro Human Race Get Off Your Knees: The Lion Sleeps No More. A conferência foi realizada no London’s Wembley Arena em 27 outubro de 2010 e se estendeu por quase 7 horas. Graças a Icke é que o filme execrado de Carpenter vem sendo redescoberto.
3. Ibid.
4. Icke, David. The Biggest Secret: The Book that Will Change the World, Arizona, Bridge of Love Publications, 1999, p.11.
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yullaeumgenio · 11 months
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Você não ouviu os rumores? Yulla da família Kim está em Crystal Cove para cumprir seu destino, em seu primeiro ano na Mystery Academy e está no MÓDULO Doo. Yu tem idade desconhecida/aparenta vinte e seis anos.
Pontos positivos: curiosa, amigável, divertida, engraçada, leal, cuidadosa, protetora
Pontos negativos: temperamental, imprevisível, impaciente, vaidosa, atrevida, desconfiada
Headcannons
Quando Yulla surgiu? Bem, isso nem mesmo ela sabe responder, ela simplesmente sempre existiu e sempre teve as habilidade de um gênio. Mas lembra-se que a última vez que saiu de seu crânio foi na dinastia Joseon, antecedente ao império coreano, ou seja, a última vez que a gênio viu o mundo foi em 1890. Desde então, ficou lá, perdida e sozinha enquanto o mundo evoluía e as coisas mudavam.
Trazida para o continente americano por um historiador, seu “lar” foi vendido ao museu e durante dez anos ficou ali sendo exposta como atração, para humanos que ignoravam o grande poder que tinha dentro do artefato. No entanto, a três anos conseguiu se libertar e convencer o humano que o fez de que era uma boa ideia deixá-la viver livre… foi o que ele fez.
Agora, sem qualquer tipo de responsabilidade, Yulla estava tentando entender o que aconteceu durante o tempo que ficou reclusa. Pois lembrava-se de que os humanos veneravam os monstros, mas agora parecia que os odiavam e exploravam - bem, ela não culpava os de sua espécie por odiarem os comuns, ela também odiava, mas acontece que aquele que lhe ajudou não era tão desprezível assim, fazendo-a pensar que talvez nem todo humano fosse de todo ruim, embora ainda tivesse receio com eles.
A ida até a Mystery Academy foi por conta da curiosidade de entender o mundo moderno e como estavam as coisas depois de tantos anos. Ainda está se adaptando, especialmente com tecnologia - acha um tipo de magia que os humanos parecem ter descoberto.
Espécie: Yulla é um gênio, então suas habilidades são todas as de sua espécie, embora um pouco enferrujadas devido o tempo que ficou presa. E também está vivendo como alguém livre, então não quer utilizar os poderes para ajudar os humanos e sim para fazer o que ela bem entende consigo mesma - a menos que goste do humano, ai ela faz um esforço para ajudá-lo.
Poderes
Concessão de desejos - Yulla pode conceder desejos para os humanos, mas como está vivendo livre, a última coisa que vai fazer é isso;
Manipulação da realidade - consegue alterar a realidade conforme o desejo da pessoa, mas não pode alterar eventos importantes do passado, muito menos matar alguém que não deveria ter morrido;
Transmutação - consegue alterar a própria forma e a de quem quiser - desde que essa pessoa a irrite o suficiente para isso;
Manipulação de sentimentos - pode mudar os sentimentos que uma pessoa tem de si ou pode fazer com que alguém mude os sentimentos que tem por outra pessoa. Porém, não pode fazer as pessoas se apaixonarem umas pelas outras - e sinceramente, nem quer tentar;
Levitação - não é acostumada com as pernas, então geralmente está levitando de um lugar para o outro. Considera pernas um tanto inúteis, porque se cansam rápido e são lentas;
Intangibilidade - Yu pode passar por fechaduras, rachaduras ou até por dentro de outas pessoas quando está em sua forma de gênio. Mas agora não faz isso com muita frequência e tem um pouco de preguiça;
Demais poderes na lista.
Curiosidades
Assim que foi "libertada" pelo humano que a ajudou, ela fez algumas tatuagens pelo corpo e acha bem legal;
Apanha bastante de tecnologia e essas coisas, sem contar que leva alguns sustos com carros, telefones e aviões;
Tem redes sociais, mas não sabe mexer nelas e acaba postando vez ou outra alguma coisa sem sentido porque apertou sem querer;
Gosta bastante da comida desse século e está sempre comendo besteiras e fast foods, aproveitando que sua forma física não se altera - parece ter um apetite sem fim.
Inspos
Gênio (Aladdin); Jeannie (Jeannie é um gênio); Gumball (O Incrível Mundo de Gumball)
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hashidrama-s · 2 years
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soube que vc joga rpg no twitter e que esses dias estava falando sobre como a comunidade rpgista decaiu em termos de interpretação e que bases legais não aparecem mais. e eu concordo, a gente quase não vê mais coisas legais como antigamente
Oi, anon! Nossa, onde você andou me vendo por ai e como achou esse tumblr? Hahahahah mas sim, eu estava mesmo comentando sobre algumas coisas que me desanimam no rpbr nos dias atuais.
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Nunca sequer utilizei essa tag aqui nesse perfil, espero que não seja problema, mas vamos lá:
Eu sou uma rpgista de bases (eu não consigo manter a sanidade no rp aberto, seja no tumblr ou no twitter, ou em qualquer outra plataforma). Atualmente, não encontro uma única central que tenha algo inovador ou que seja de boa administração – a maioria das bases, ou possuem enredos fúteis demais ou simplesmente tem uma administração que deixa a desejar e que vai acabar em menos de um mês. Até porque, como uma pessoa que foi ADM em cerca de 5 bases, eu sei que não é apenas criar a central, conseguir jogadores e pronto. As pessoas lá dentro esperam que você, como ADM, faça mais do que apenas dar bom dia e mandar o pessoal ir plotar. É uma comunidade de pessoas inteirinha nas suas mãos, e você precisa fazer o jogo rodar (o que, por culpa dos próprios jogadores, nem sempre dá certo).
Claro, não podemos culpar só as bases, mas os jogadores também são culpados sim. Rpgistas que não plotam, que não seguem o enredo proposto e que acham RUIM as pessoas que querem seguir – acredite, me ocorreu. Se é para entrar numa base e só ficar na tml conversando com a panelinha, NÃO ENTRE!
O rpbr no geral está horrível para se jogar. Contas que mais parecem FC's, brigas em OOC o tempo inteiro, achar ruim uma conta ser interpretativa, quando o sentido do RP é justamente esse! Além disso, pessoas sequer dando chances a bases super legais que surgem, e que por falta de jogadores, acabam sendo abandonadas. Outras que simplesmente conseguem uma quantia de players sim, mas em uma semana, os bonitos simplesmente dropam. Sabe? Se não for se comprometer, não entre.
Além disso, infelizmente o pessoal tá querendo mais engajamento em post vazio do que de fato seguir seus plots – a maioria nem tem plot pessoal. E para aqueles que seguem, quando notam que são ignorados, acabam indo com a manada, tornando a comunidade em TODAS as plataformas, um verdadeiro PORRE. Eu estava comentando sim, em como o sentido de base aberta também não entra na minha mente, como as pessoas simplesmente não dão chances a bases boas de verdade por pura birra de alguma regra que elas impõem e como, rpgistas que querem jogar e sabem que se fizerem algo mais elaborado, vão ser ignorados, então, é aí que tem essa quantia ridícula de bases sem plot, com sinopse sobre "todos moram em uma cidade e tem uma gossip".
A comunidade rpgista está decaindo, dando espaço a pessoas que sequer sabem jogar rp de verdade, que misturam ON e OFF, sem utilizar de símbolos comuns como o "//" ou o "OOC/ICC". Que passam o dia inteiro falando bobeira, mas que se for perguntar: Fulano, e seu plot? Vai dizer que não tem ou vai ser o plot mais vago possível. Se quer criar um fc ou um blog no tumblr, faça isso, mas sem se fingir de rpgista, por favor. Isso desanima as pessoas que querem realmente jogar ou que se esforçam de verdade para criar coisas legais.
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gangnamstylehqs · 16 days
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𓏲ּ   🥂  EVENTO 02 ⸻ BETWEEN THE STARS!
DRESS CODE: Traje de gala/alta costura; a ideia é que os trajes sejam inspirados pelos astros celestes e possuam alguma referência.
DATA: Sábado, 07 de setembro.
HORÁRIO: 18h às 00h (mas a festa é do Geonsu, então pode ir até muito depois).
LOCAL: Skyline Grand Hotel, o mais novo hotel do Shinbyeol Group, no coração de Seul.
Um convite adornado por estrelas prateadas anunciava em letras cursivas: “O Clã Shin tem o orgulho de convidar a elite de Gangnam para o exclusivo Baile Beneficente do Shinbyeol Group 2024 - Between the Stars”. O que de fato interessa, é claro, nunca é o nome do evento, mas quem eestá sendo responsável pela organização que, nesse caso, não poderia ser ninguém menos do que o lendário Shin Geonsu. E assim você pode ter certeza de que será uma festa boa. Ainda era cedo demais para as tradicionais “Festas do Fim do Mundo” de Geonsu — não queira saber o que significa —, mas o baile beneficente naquele ano seria especial ao ser a inauguração do Skyline Grand Hotel, um dos novos empreendimentos da Shinbyeol. Mesmo que eles possuíssem outros hotéis em vários locais da Ásia, aquele era especial por ser um dos mais altos da Coreia. E ainda teve gente dizendo que os Shin estavam na pior. Se isso é estar na pior, o que é estar bem?
O salão transporta os convidados a uma visão etérea, como se estivessem entrando em uma galáxia distante. O teto abobadado do ambiente foi transformado em um céu noturno cintilante, com projeções de constelações em movimento lento. Estrelas brilhantes piscam por toda parte, enquanto nebulosas coloridas se formam e dissolvem suavemente ao longo da noite em telões espalhados pelas mesas e pela pista de dança principal.  Grandes planetas suspensos, esculpidos em vidro fosco e iluminados de dentro, flutuam no ar por fios quase invisíveis, dando a impressão de que estão em órbita ao redor do salão. Entre eles, bailarinos pendurados em pedaços de tecido azulado e com os corpos nus pintados como galáxias se enrolam e desenrolam livremente, retirando expressões surpresas e satisfeitas dos convidados. No centro do salão, algo destoa: uma gigantesca estátua de Shin Geonsu ergue-se imponente, esculpida no que parece ser mármore, com cerca de 5 metros. O fundo celestial dá a impressão de que ele observa os convidados do cosmos, como uma entidade superior, iluminada por feixes de luz dourada. Garçons com bandeiras de prata bailam pelos convidados, oferecendo quitutes e bebidas de aparência quase alienígena — verdes absinto, fumaças estranhas e outras loucuras parecem comuns. Vez ou outra, algum dançarino com um bastão de fogo inicia uma apresentação no pátio interligado ao salão. Em um dos cantos do salão, ainda existe uma estação de realidade virtual que permite aos convidados vivenciar as maravilhas dos destinos turísticos geridos pelo Shinbyeol Group. Desde voos panorâmicos até passeios virtuais por hotéis luxuosos, a atração promete transportar os participantes sem sair do lugar! Perfeito para os nossos herdeiros preguiçosinhos que não fazem nada. E, é claro, para arrematar a noite e garantir doações bem gordas para sabe-se lá qual é o projeto de caridade da vez, um jantar de gala com menu especial, cheio de pratos contemporâneos com nomes complicados, apresentações que não enchem o buraco do dente e um cheiro não tão agradável. Sempre bom receber você!
NOTAS OOC
Dessa vez não teremos narração nem leilão (sad faces only), mas teremos um plot drop que vai dar o pontapé inicial no plot da comunidade! 
Fizemos uma pasta com inspirações do ambiente para vocês.
O plot drop irá ocorrer às 22h de sábado, para que vocês tenham tempo de reagir. 
A família Shin foi sorteada aleatoriamente para sediar este evento. Nosso desejo é que outras famílias se envolvam com eventos no futuro também, então vamos sorteá-las conforme as oportunidades aparecerem.
O servidor ficará aberto para que possam turnar e jogar.
Nossa hashtag para postagem de looks será #GNMCELESTE! Não esqueçam do dresscode! Queremos ver muitas estrelinhas brilhando.
Divirtam-se!
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carriessotos · 6 months
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Henry – 🕷️ SPIDER & 🌱 SEEDLING & 💧 DROPLET & 💚 GREEN HEART
oc emoji asks.
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🕷️ spider: what is their biggest fear? do they have any irrational / mundane fears?
em termos de medos mais comuns, henry é bastante claustrofóbico. sempre brinca que teve algo a ver com um filme de terror que assistiu quando era mais novo, mas, na verdade, não faz ideia de como surgiu. e, quando criança, ficava extremamente desconfortável com tempestades e morria de medo de aranhas (um desconforto que nunca sumiu completamente). todavia, o seu maior medo na verdade é perder alguém que ama, especialmente tão de repente. nunca conseguiu processar completamente a dor que foi perder sua mãe quando era mais novo, e não consegue imaginar ter de lidar com alguma situação assim novamente.
🌱 seedling: what is their most vivid memory from childhood?
uma ida com a mãe e o irmão mais novo no píer de brighton, quando tinha dez anos. não sabe o motivo específico de essa memória específica ter ficado tão forte na cabeça dele, ainda mais que a única lembrança física que ainda tem é uma tirinha de fotos de uma cabine em que foi com a mãe e o irmão, mas é uma de suas favoritas. se lembra de ter derrubado o sorvete que tinha comprado por ter saído correndo atrás de um gato (que nem sequer conseguiu achar no final), de ter teimado de querer ir na casa mal assombrada e não ter dado certo por ser muito novo, e de ganhar um brinquedo que o irmão queria na máquina. também, lembra especificamente de ter conseguido que a mãe comprasse um chapéu de pirata que vendiam numa barraquinha, e que insistiu de usar no seu aniversário daquele ano. foi a única ocasião em que os três foram sozinhos lá (como ela ainda estava grávida da cece na época e o pai deles não tinha ido), e guardaram por anos aquela tirinha de fotos na geladeira. até hoje, henry tem ela guardada em casa.
💧 droplet: random angst headcanon
os meses anteriores à sua mudança para os estados unidos e, consequentemente, bend, foram os mais difíceis de sua vida. sua mãe estava doente e piorando cada vez mais, enquanto seu pai estava completamente perdido com a situação, e restava a henry, o filho mais velho, tentar manter um mínimo de sanidade ao ver tudo acontecendo, num esforço de poupar os irmãos mais novos (cece, por exemplo, só tinha seis anos). quando sua mãe faleceu e seu pai não conseguia ter força nem de juntar os próprios cacos ou olhar para os filhos, lá ia ele de novo, tendo que assumir um posto que não queria e nem tinha idade de ocupar, por ter certeza de que todos ficariam muito piores se não segurasse as pontas da família. e, quando o pai anunciou que iriam se mudar para outro país em uma cidade completamente desconhecida a eles, teve certeza de que o homem estava surtando de vez e odiou a ideia, ainda mais por nem sequer ter falado com ele antes. mas, não tendo voz alguma na decisão, teve de engolir seu incômodo para não dificultar mais para os irmãos a mudança. o pai se apoiava completamente nele, o que era demais para alguém que só era um adolescente, mas não queria dizer não por ver que estava sofrendo. com os anos, o padrão de tentar engolir os próprios sentimentos e incômodos se intensificou mais, mesmo sabendo que não é bom (e nunca aprendeu a realmente dizer não para o pai e os irmãos, o que nem sempre é bom).
💚 green heart: what things make your oc feel comforted? hugs, kisses, food?
tem uma diferença da maioria das pessoas com a cass. por exemplo, ele não ficaria confortável de pedir ajuda na maioria das vezes pras outras pessoas, então alguém fazer qualquer ato de serviço animaria um pouco ele se estivesse chateado, especialmente se a pessoa tivesse interpretado que era algo que ele precisava sem pedir (incluindo só companhia). porém, a cass é e sempre foi o porto-seguro dele, com quem sempre se sentiu confortável de conversar e desabafar sobre muitas coisas que não falaria com os outros. imagino que, depois de um dia ruim, só sentir a cass abraçando ele, o beijando ou falando alguma coisa carinhosa deixaria o henry se sentindo melhor. mas, até só ouvir a voz dela no telefone conseguiria surtir efeito nele, ou alguma coisa mais boba como ela falar que assistiria algum dos filmes que ele ama (e ela não gosta) por ele, ou falar alguma coisa pra ele rir, tipo prometer que não falaria mal de comida de britânico (que ele riria por saber que era impossível).
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ilhapesquisinhah · 9 months
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Oi mods, tô curiosa com a cmm! Podem dar mais algum spoilerzinho? Adorei isso de ter uma pegada meio sobrenatural
oi anon! fico feliz com seu interesse. agora sobre spoilers, não quero estragar muito a surpresa mas vou tentar te dizer mais algumas coisinhas sobre o que tenho pensado.
a ilha além de ser muito famosa pelas suas lendas, também é conhecida por ser um paraíso fiscal, ou seja, grandes empresas e pessoas (principalmente políticos) utilizam muito do lugar para movimentações ilegais e investimentos. isso perturba grande parte da população por motivos óbvios, então grupos ativistas e protestos são bem comuns pelo lugar (quem sabe seus personagens não criem seus próprios grupos ligados a suas ideologias e vocalizem bastante nas redes sociais? talvez até influenciando outros personagens a mudar seus votos na próxima eleição). a ilha segue um modelo de governo de monarquia constitucional unitária parlamentarista, parecido com o que temos no japão. inclusive o atual monarca é japonês, mas o primeiro ministro é sul-coreano.
falando um pouco sobre a história do lugar, a ilha foi colonizada principalmente por japoneses e coreanos, já que fica mais próxima geograficamente a esses países. porém, conforme foi se desenvolvendo chineses e taiwaneses se apossaram de uma parte e a ilha se tornou um grande conglomerado dessas etnias, apesar de alguns terem costumes e culturas parecidas, com o tempo tudo foi se misturando e desenvolvendo um novo tipo. por isso é normal que a mitologia do lugar também seja uma grande mistura de tudo que esses povos acreditam. é comum que você veja uma pessoa falando sobre como o número "4" da azar e ela se livrou de tudo que tivesse a ver com ele, ao mesmo tempo em que fala sobre o mito de tangun e diz que o primeiro lugar que ele fundou não foi a coreia antiga e sim a ilha em que vivemos, ou falando sobre nunca deixar que gatos se aproximem de pessoas mortas, já que isso pode fazer elas voltarem a vida e ele inclusive soube que um amigo do tio dele viu isso acontecer anos atrás. ou seja, a ligação do povo da ilha com folclore e a sua própria cultura é muito forte! mas claro, sempre tem aqueles que não compram essa ideia.
espero que você tenha conseguido entender um pouco melhor dos planos do que pode rolar por aqui.
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pesquisaomegaverse · 10 months
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mod, vai ter as coisinhas de marca, mordida, etc? sou do time que adora esse plot 🙏🏻🙏🏻 e queria saber também como vai ser o descobrimento de um indivíduo com seu status (Alfa, Beta, Ômega). a idade, como é, como vai funcionar, se tem como travar esse tipo de coisa, se tem como mudar cheiro, fingir que ômega é alfa, etc, etc. aqueles básicos do enredo abo que conhecemos
Vamos, siiim! Vou responder em tópicos, sim?
O descobrimento está descrito dessa forma: "Durante a puberdade, os subgêneros se apresentam. A manifestação pode ser reconhecida de muitas formas: pelo aroma, que abandona o cheiro de leite e de seus pais em prol de um perfume único para a pessoa; pela mudança da coloração de seus olhos conforme se ajustam; por comportamentos e características comuns que aparecem desde tenra idade (como a frequente necessidade de formar ninhos em alguns ômegas)."
Sobre "travar" essa apresentação, essa é uma informação que estou adicionando no lore agora porque não tinha pensado até o momento: existem inibidores que funcionam como inibidores de puberdade comuns. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos colaterais a longo prazo devido a escassez de estudos sobre. Embora sejam conhecidos por serem um tratamento seguro e fisicamente reversível se interrompidos a curto prazo, também não se sabe se afetam o desenvolvimento de fatores como densidade mineral óssea, desenvolvimento cerebral e fertilidade. Então isso pode ser explorado como você desejar!
Existem bloqueadores de cheiro chamados de supressores em várias formas. Eles também servem como método contraceptivo, interrompendo o ciclo dos cios (heat)/estros (rut).
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intotheroaringverse · 2 years
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Introducing: Camille Jang
Ilha de Mahoutokoro, 28 de Outubro de 2023
— Pera, o cara acabou de dizer que o diretor foi assassinado por um serial killer, a gente tem o corpo dele decapitado na vila lá em cima e vocês decidiram que seria uma boa e ficar pra lutar com esse mano ao invés de deixar na mão do auror pau no cu que ele poderia se foder sozinho? — Resumi, com as duas mãos na cintura, olhando para o rosto de todo o corpo docente de Mahoutokoro e de Maejig Senteo, antes de levantar o indicador no ar, piscando e ficando bem séria. — Olha, vocês são malucos? Com todo respeito, que se vocês se sentirem ofendidos assim pelas minhas palavras, mas… vocês tem algum problema?
Mas ninguém deu uma foda para o meu questionamento, e eu só olhei nos olhos de Kamon, como se esperasse que ele respondesse que eu tinha razão. Mas, bem, pelo visto eu não tinha.
Sim, essa sou eu. E você deve estar se perguntando como eu vim parar nessa situação. Então, eu preciso começar voltando um pouco no tempo.
Montreal, Agosto de 2023
Algumas coisas você sabe que precisa fazer na sua vida quando a corda arrebenta para o seu lado. Não adianta você ter um senso estético ótimo, um conhecimento sobre cultura apuradíssimo, ser excelente em pintura e ter um carisma e egos muito bons: eventualmente você vai ter que vender a sua alma para sobreviver.
Ou vender pinturas falsificadas e outros artigos mágicos de péssima qualidade para pagar o teto em que você mora em uma cidade ridiculamente cara no Quebec.
O som do gato ronronando alto e incomodado com o frio que se infiltra por todo o apartamento me deixa atenta para o fato de que não paguei a conta do gás do prédio, ainda, e que preciso urgentemente dar meus pulos para resolver isso.
— Eu sei, Scar, eu sei, a gente tá na merda agora, mas calma, mamãe vai resolver — explico para o meu gato preto com um péssimo humor, acariciando e beijando o topo de sua cabeça. — Eu só preciso de um plano.
Só não esperava ter que recorrer de novo aos mesmos planos de um passado não muito distante.
Então, era aquela história: garota perde o pai muito cedo, é deixada com os avós, e a mãe diz que já vai voltar, mas ela nunca volta. E aí a garota é criada por uma senhora sem muita saúde e sem muita grana, e se vê fazendo de tudo para aquela senhora ter paz, até mesmo quando ela parte para o outro plano quando a garota tem 15 anos e está por conta própria.
— Eu posso fazer um acordo. Eu produzo e você distribui — Esme Park me disse um dia, no salão comunal da Wampus.
— Você tem 13 anos, garota, do que você tá falando? — perguntei, com a cabeça entre as mãos, os cotovelos apoiados nas coxas enquanto pensava como iria pagar pela casa em que cresci quando voltasse de Ilvermorny no verão.
— Estou falando que eu sei de algumas coisas. Eu sou filha de curandeiros. Eu moro na Califórnia e sou muito boa mesmo em herbologia — Park insistiu, se aproximando e me olhando com atenção. — Sei que parece uma furada enorme, mas olha só… no final do dia eu e você podemos juntar dinheiro o suficiente para viver com alguma segurança.
— É um tiro no escuro.
— É o melhor que você tem no momento.
E era mesmo, por isso apertei as mãos de uma pré-adolescente que resolveu ser o Walter White bruxa e eu aceitei ser o Jesse Pinkman que gostava de vestir roupas que lembrassem ser, no mínimo, Chanel. Não podia negar que foi uma ajuda brilhante e comecei, no semestre seguinte, a juntar dinheiro o suficiente para pagar por gastos dentro da escola, mas também significou que eu precisei de um segundo emprego, com urgência. Foi quando as falsificações começaram.
"Ah, mas falsificar uma obra no mundo bruxo é impossível". Não se você estiver com tempo, desespero e sabendo por alto de pessoas que comprariam uma obra perfeita dos últimos dias de vida de Merlin. E todos os anos pintando nos fins de semana com a minha avó fizeram valer a pena quando os galeões chegaram na minha conta no banco. E a partir daí… bem, a partir daí eu comecei a vender e falsificar tudo que eu pudesse botar as mãos.
— Isso aqui? Prada, menina, pode acreditar — falava numa feirinha de artesanatos, no verão, angustiada em vender aqueles óculos de sol antes que a polícia batesse ali e me levasse.
Eu tinha 17 anos, a minha formatura em Ilvermorny estava bem ali e eu poderia fazer o que quisesse da minha vida. O foda é que eu não sabia o que eu queria além de sobreviver. O que me confortava até então era que pelo menos as minhas melhores amigas também não sabiam o que fazer quando o ano letivo acabasse. Não estava naquele barco sozinha.
Ao menos até, sabe, a festa de abertura do ano letivo e toda a merda que se sucedeu.
— Vocês acham que eles vão conseguir algum dia falar sobre o ocorrido? — questionei meu squad, Hina Lennox e Bella Soo, encarando os sobreviventes da festa no lago.
Entre eles, minha parceira de tráfico, Esme Park.
Claro, ela passou por um trauma e de quebra tomou uma suspensão e isso arruinou seus negócios. Mas eu precisava daquela grana. Eu contava com ela. Era errado e egoísta para caralho chorar as minhas pitangas quando Park estava mais do que na merda, e por isso dei um jeito de me virar. Sentei na escrivaninha e escrevi para o submundo de Quebec. Eu só precisava de um empréstimo, e eu conseguiria durar até o fim do ano letivo. Arranjaria um emprego e quitaria tudo.
— Vamos ficar bem, Scar, eu promet- — o som da porta do apartamento sendo arrombada me fez dar um salto com meu gato no colo. — Puta que pariu. Puta que pariu!
Eu tinha um gato, uma varinha e uma enorme vontade de sair viva quando desaparatei daquele lugar sem nem olhar para trás. Sabia muito bem quem estava vindo atrás de mim e sabia que a desculpa de que estava procurando o que fazer para resolver aquela dívida iria ser o mesmo que nada. Surgi como uma sombra, o pânico nos olhos, em Los Angeles. A residência dos Park era o lugar mais seguro para pedir abrigo, ao menos por aquele dia. Eu não ia ferrar com quem já tinha me alimentado, mais de uma vez, mesmo que não soubessem disso.
— Então, Esme saiu da reabilitação e voltou para a escola? Que legal! — comentei, segurando Scar contra o meu peito e quase o sufocando, nervosa.
— Ah, ela foi hoje mesmo. A deixamos na estação tem algumas horas. — A senhora Park me dizia, antes de emendar: — Muito me surpreendo que você não tentou estagiar lá, esse ano, o que vi de ex-colega sua indo para aquela escola de novo...
— Eu… Eu perdi o prazo, senhora — e eu não era a melhor pessoa para me tornar uma professora. Por Merlin, eu traficava e falsificava desde os 15 anos!
— Pois deveria arriscar, dizem que as escolas asiáticas estão loucas para recolher alguns estagiários. — E então ela acrescentou a parte mais importante disso: — Provavelmente porque precisa morar naquela ilha por um ano e meio.
— Por… um ano inteiro?
— Sim.
— A senhora teria um pergaminho, tinta e uma coruja sobrando?
Foi a maior carta cheia de enrolação que eu já escrevi em toda a minha vida. Ressaltei diversas vezes que eu dei meus pulos para me formar com notas boas em Ilvermorny apesar dos pesares e que era responsável por mim mesma desde a adolescência. E que eu era muito boa em Transfiguração. Eles não precisavam saber o quanto e como. Em uma semana, eles me responderam. Estava escondida em Los Angeles em um hotel de beira de estrada quando a carta chegou. Suspirei, olhando para Scar.
— Estamos salvos!
Ou será que não?
Ilha de Mahoutokoro, a partir de Setembro de 2023
Seguia Sr. Choi em todas as suas aulas, tomando notas e escutando o que ele tinha a dizer. Algumas vezes o ajudava, apreensiva, quando via que ele não estava em um bom dia. As festas em Mahoutokoro pareciam durar até o dia seguinte, afinal. E Seok Choi, meu chefe, não perdia nenhuma. O que fazia com que, em algumas manhãs, eu estivesse ajudando o homem com um copo de café e boas intenções.
— Eu já volto, trago uma jarra de café pra nós dois — comentava em voz baixa, antes de sair para os corredores.
Que eram onde minhas boas intenções sumiam.
A sala de Estudos dos Trouxas ficava no meio do caminho para a cantina. Eu poderia muito bem passar por ali sem sentir um frio na espinha, mas aí eu estaria mentindo e pelo menos para mim mesma eu não faria isso. Então, pelo bem da minha curiosidade, esticava o pescoço e as pontas dos pés e espiava ali para dentro. E claro que os alunos odiavam aquela história sobre The Kardashians, mas isso sempre me fazia rir, lembrando de quando minha avó era viva ainda e reclamava que um dia as pessoas iriam se arrepender de encher a cara de procedimentos estéticos para de parecer uma membro daquela família. Ele tinha um humor peculiar que quase me fazia esquecer que estava ali fugindo do que aconteceu no Canadá.
— Então, esse cabaré que vocês tanto falam… onde que fica? — pergunto de supetão uma vez, vendo a cara de susto de Kate Amane, como se ela estivesse prestes a me perguntar o que se passava na minha cabeça.
E se passava, na verdade, um pouco de diversão. Um pouco de sorte, também, se eu visse com o que eu concorria e se teria alguma chance. Mas não cheguei a pisar naquele lugar, porque tudo ficou tão sombrio e complicado naquela ilha que não tinha mais coragem de fazer uma piadinha sobre o assunto. Mas sabe quem ainda tinha forças de fazer alguma piada sobre tudo, mesmo nas piores horas?
Gostava do seu tom de voz, gostava como ele tinha energia de sobra e também como ele tinha uma resposta na ponta da língua, para tudo. Era fofo como ele se amedrontava com adolescentes o cercando e era fofo também como ele queria dar um jeito e salvar cada um daqueles garotos, até mesmo os que ele vivia por perturbar.
— É errado dizer que você tem um dom de fazer as coisas ficarem mais leves? — pergunto, depois da chegada dos aurores na ilha, após toda a tragédia com a menina Liones. Sei que Gun está olhando em minha direção, e eu me esforço muito para apenas o encarar de volta sem corar. — É sério. Você realmente faz o dia ficar melhor. Pelo menos o meu.
E eu sabia, era óbvio que eu sabia, que não era o melhor dos momentos para passar uma cantada no meu colega de trabalho. Mas se não naquele momento… quando?
Com uma pequena ajuda de um batalhão de intrometidos, também conhecidos como os outros professores da ilha, acabamos saindo em um primeiro encontro. Estava nervosa, pra caralho, mas ainda assim parecia uma dama vestindo minha imitação de Dior quando nos encontramos no corredor. Acabou dando certo, mas tão certo, que eu esqueci rapidamente que minhas mãos suavam. Ao fim da noite, esqueci até onde meu vestido tinha ido parar, mas mero detalhe.
— Tenho que concordar com Amane sobre esse lance de fechar a escola… tá ficando sério demais para seguir apenas ensinando eles a se defenderem — comento um dia, agarrada a seu peito, na escuridão. Podia ouvir a respiração de Kamon e aos poucos a minha ia se igualando a dele. — Mesmo que não saiba o que viria depois daqui, seria o certo a se fazer.
O que viria depois seria correr contra o tempo de novo e contra a dívida que me aguardava no Canadá. Seria talvez eu mesma sendo entregue no Ministério da Magia por falsificação de artigos bruxos. Ou por ser cúmplice de tráfico. Eu não gostava de pensar nisso, e então me apertava contra os braços de Gun. E era a melhor coisa que poderia fazer, me sentindo imediatamente em paz, em outra vida. Uma vida onde não precisava viver correndo, me escondendo ou preocupada com o dia seguinte - mesmo que nas atuais circunstâncias o dia seguinte também fosse uma outra barra pesada para segurar. Mas enquanto sentia a respiração do homem em meus cabelos, podia jurar que tudo era mais… fácil de encarar.
Palácio de Mahoutokoro, 29 de Outubro de 2023
Aquele bem que poderia ser o primeiro dia do resto de nossas vidas naquela ilha. Adolescentes de ambas as escolas circulam ao redor da academia reclamando do treinamento que recebem. Alguns professores reclamam da noite mal dormida, alguns parecem cansados, mas com um humor ótimo. E eu tenho uma xícara cheia de chá de Ginseng quando ergo o rosto para encarar Gun, abrindo um pequeno sorriso para ele.
— E aí, já fez um adolescente ficar puto da cara hoje?
O perigo estava lá fora. O perigo sempre esteve lá fora para mim. Mas quando Kamon senta ao meu lado, o seu perfume preenchendo o espaço nos meus pulmões e seus dedos se enrolando nos meus, não me arrependo de ter ficado com todo mundo. Eu podia ter certeza de que estávamos sendo todos um bando de burros por arriscar a vida assim. Mas eu também sabia que não tinha razões para não ser a mais burra de todas e não partir. Eu tinha uma varinha, uma determinação e uma motivação para ficar.
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kauezin · 2 years
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A rainha de gelo
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Talvez nem toda a história comece com "Era uma vez". Talvez, essas histórias estejam ultrapassadas ou vivas somente dentro do nosso imaginário. Ou quem sabe, eu esteja errado e realmente exista um reino mágico! Um reino que esteja bem distante daqui...
E alguns rumores dizem que o clima nesse local é extremamente frio e gelado. Isso acontece por causa das grandes montanhas que protegem o castelo da tal rainha.
Se você quer saber a minha opinião pessoal, já adianto que não acredito nessa história. Os rumores são fracos e totalmente descabidos!
Isso não é um filme da Disney, ora bolas! Qual vai ser a próxima? Só falta dizer que um boneco chamado Pinóquio realmente ganhou vida e se tornou um menino de verdade, através de um grilo falante e uma fada madrinha! Veja só, que bizarro...
Jamais faria uma reportagem dessas se tivesse escolha! Esse jornal era pra ser sério! Com conteúdo e fontes, no mínimo confiáveis.
Minha promissória carreira pode estar arrumada depois disso! E é óbvio que o babaca do meu chefe quer que eu confira esse "lugar mágico" de perto.
É pra isso que sou pago? Meu Deus... Como eu odeio ser estagiário...
Foram horas de viagem de carro e nenhum sinal desse maldito lugar. Encontro um pequeno vilarejo comum, com pessoas comuns.
Sempre soube que essa história era fake. Mas já que estou aqui, não custa nada perguntar... Vai que encontro uma informação relevante.
Avisto um grupo de crianças brincando perto de um lago e automaticamente penso: "É neles que eu vou!"
Me aproximei deles e perguntei se eles já teriam ouvido falar dos rumores que se espalharam pela região... E para a minha surpresa a menina do grupo diz: "O reino é real tio! Mas o portal só aparece para aqueles de coração puro!"
QUÊ??? COMO ASSIM ISSO PODE SER REAL??? E POR QUÊ ESSA PIRRALHA ME CHAMOU DE TIO??? NEM SOU TÃO VELHO ASSIM!!! TENHO 24 ANOS!!!
Droga... Isso não pode ser realmente verdade! Um portal que aparece somente para aqueles que tem um coração puro? Que maluquice é essa?!
E como vou saber se eu tenho o coração puro sendo que já deixei de ser criança faz tempo... Cresci e descobri que a vida adulta é como um rolo compressor, que vai passando por cima dos seus sonhos sem dó! Matando assim, o pouco da pureza que ainda existia dentro do seu peito.
Vai ser impossível conseguir isso! Será que vou precisar ouvir os DVDs infantis da Xuxa??? Não! Deus que me livre! Prefiro botar o disco ao contrário e ouvir "A mensagem do diabo" do que ouvir "Vem dançar com o Txutxucão" tudo menos isso!
A noite já estava se aproximando e o meu corpo já estava desmontando sinais de cansaço. Então, decidi adormecer e passar a noite dentro do carro. (Um lugar ótimo para dormir, diga-se de passagem! Minha coluna de velho agradece!)
Pensei que a noite seria normal (dadas as devidas circunstâncias, claro.)
Mas foi aí que me enganei! Senti uma sensação estranha de repente... Era como se eu fosse teletransportado para um outro mundo!
E quando abro os olhos eu vejo... A RAINHA DE GELO NA MINHA FRENTE!
ela estava com um vestido todo branco e a sua coroa era cheia de diamantes.
Aquilo parecia totalmente irreal! Talvez, fosse um sonho? Quem sabe?
Porem... A energia e pureza que a suposta rainha transmitia era indescritível!
Ela era desconfiada â primeira vista. Falava só o básico. Mas foi se soltando, com o passar do tempo, dando até uns sorrisos tímidos.
Óbvio que eu queria saber o que estava acontecendo. Fazia perguntas e ela me respondia com meias palavras. Como se tivesse algum receio de se abrir totalmente. Desvendar quem era aquela mulher como pessoa (ou entidade?) Se tornou difícil...
E toda a noite quando eu finalmente adormecia, voltava ao seu palácio para que, com calma, pudesse juntar todas as peças desse valioso Quebra-cabeças.
Com o passar do tempo, descobri várias coisas a seu respeito. Uma delas é que ela curte futebol e é viciada em séries! (Dá pra acreditar?? Nunca esperaria isso de uma rainha)
Ela também se mostrou uma amiga muito companheira e leal, que fala a verdade acima de tudo (e às vezes é um pouco grossa)
Ela tem os seus defeitos como todo mundo. Não gosta de mostrar o seu lado mais vulnerável, e é sempre uma surpresa pra mim, quando essa menina mulher se acaba abrindo um pouco mais....
E de acordo com a mesma "Não gosta de passar uma vibe triste para as pessoas próximas" o que é compreensível! Já que ela governa esse reino sozinha.
Esforçada e muito independente. Ela é uma das pessoas mais sábias e especiais que eu conheci na vida! Não vou revelar muito detalhes aqui, pois a vossa majestade é reservada.
Por fim... Posso dizer que eu sinto e senti todo o amor que a rainha transmite!
E sim... O famoso "Reino mágico" é real!
Pelo menos... Para aqueles que nunca perderam o seu olhar de criança. mesmo quando as adversidades da vida adulta bateram na porta...
Muito obrigado por me fazer lembrar disso, majestade!
Você é realmente uma pessoa especial...
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