Tumgik
#era pra ter feito durante a semana
gimmenctar · 8 days
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gimme more 2
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jaemin x leitora parte 2/4 é um build-up, quero deixar vcs na vontade vocabulário inapropriadomdni
parte 1 parte 3
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Um fato sobre Chenle é que ele não tem paciência pra drama, ou resolve, ou fica na moral. Por isso, ele xinga você e Jaemin com todas as forças depois de quase duas semanas agindo como se não se conhecessem direito, tava insuportável já. Chatice do caralho. 
“Que criancisse do caralho, porra. Vocês são adultos, ajam como tal. Que porra que foi que aconteceu? Eu não ligo, foda-se. Só se resolvam, ninguém aguenta mais vocês estranhos desse jeito, a gente quer sair, vocês recusam, a gente chama vocês, vocês ficam de doce.” Ele suspira, bebendo mais da cerveja pra amenizar a frustração. “E se serve de consolo, todo mundo sabe que é porque vocês querem se comer.” 
Então, como um relâmpago, ele se retira da cozinha e volta para a festa que continuou rolando normalmente durante o esporro fenomenal do amigo em vocês. Ele tem razão, você pensa, por isso limpa a garganta para começar a falar, mas Jaemin é mais rápido.
“Por que cê foi embora daquele jeito?” Não é um tom agressivo, é genuinamente curioso. “Por que não me atendeu, não me respondeu… por que cê fugiu de mim?” 
Agora, desprovida de toda coragem que o álcool e o tesão te deram, você se sente pequena diante do amigo. Naquela manhã, acordou de ressaca, bebeu o remédio que estava ao teu lado, se lembrou de tudo e deixou um bilhete envergonhado: obrigada pelo remédio e desculpa por ontem.
Jaemin acordou mais tarde e a primeira coisa que fez foi te procurar, encontrou o bilhete só depois de ter rodado pelo apartamento vazio. Te ligou inúmeras vezes, mandou mensagem, e só não foi atrás de você porque notou que precisava de um espaço. O problema é que isso se estendeu demais, uns dias viraram todo esse tempo, e realmente, já está insuportável. Acima de tudo são amigos, e Jaemin temia perder isso. 
Ele aguarda tua resposta com nervosismo, tentando ler tuas expressões. Você não consegue olhá-lo nos olhos, lembrando-se do que fez, lembrando-se do que falou… 
“Fiquei com vergonha, Nana.” Você admite a derrota, e o apelido carinhoso causa um alívio no rapaz. “Eu… não devia ter feito aquilo, me desculpa mesmo. Foi tão… Nossa, eu nem sei.” 
“Princesa…” Jaemin não aguenta te ver toda encolhida, se aproxima com cautela. “Não precisa ficar com vergonha de mim.”
“Mas…”
“Mas nada.” Ele engole em seco, pronto pra admitir seu segredinho imundo. “Eu assisti tudo porque… cara, você tava linda.” 
“Jaemin, mas eu fiquei pelada na sua frente, bêbada e…” 
“E me deu um tesão do caralho.” Ele te interrompe com um sorrisinho brincalhão no rosto, você ri com vergonha, mas menos insegura do que antes. 
“A gente pode nunca mais falar sobre isso?” 
Não era o que você queria falar, muito menos o que ele queria ouvir. 
“Tá bom, gatinha.” 
Ele te abraça, e você descansa no peito dele, sabendo que você ainda o deseja tanto quanto naquele dia, mas não se sente preparada pra estragar a amizade. Pelo menos estavam resolvidos, e decidiram ir curtir a festa com os amigos. 
Só que Jaemin não curtiu nada. 
Assim que voltaram, descobriram que Jeno tinha convidado uns meninos do futebol pra festa, Jaemin já os conhecia. Jisung e Mark estavam bebendo quando vocês se aproximaram do grupo, e ele notou de cara que Jisung te olhou de cima a baixo, comentando algo no ouvido do outro, que concordou ao encontrar de quem o amigo falava. 
Não demorou muito até que ele fosse até você, como quem não quer nada. Te ajudou a tirar os refrigerantes do gelo, servindo no copo pra você, te fazendo rir com uma piada sem graça. Normalmente Jaemin nem repara essas coisas, mas algo claramente havia mudado. Ele está com ciúmes, se conhece bem. Queria estar no lugar de Jisung, jogando conversinha fora com flerte idiota pra te fazer rir e principalmente quando a mão grande aperta tua coxa e acena com a cabeça pra varanda na frente da casa, um convite claro pra uma ficada. 
Jaemin acompanha com o olhar enquanto vocês, de mãos dadas, seguem até o lugar mais reservado, e se lamenta muito naquele dia. Foi covarde. 
O que ele não sabe é que o tempo inteiro, apesar de Jisung ter te beijado como um príncipe, você pensou nele. Pensou na voz dele, nas mãos, no olhar sereno… Tudo em Jaemin te atrai tanto, principalmente por não saber como ele é, como ele faz. 
Os dias que seguiram foram sofridos. As imagens de Jaemin te observando voltavam como flashes em tua memória, e você o desejava mais. Ele não conseguia parar de pensar nos teus gemidos, nos teus pedidos tão sujos, na carinha de santa se transformando depois que tirou a calcinha. Era tudo muito difícil de esquecer.
A quantidade de vezes que quase abordaram o assunto foram incontáveis, as sensações estavam se perdendo com o passar do tempo, apesar de se lembrarem bem de tudo, e por isso cogitaram conversar. O que atrapalhava era a falta de vergonha na cara, ou alguém empatando o assunto. Jaemin estava cansado. 
Sozinho em casa numa quarta-feira, o garoto ligou o foda-se quando ficou frustrado demais pensando em você. Abriu a corona na geladeira, com limão desceu bem. E mais outra, e outra… até ter acabado com todas. 
Por volta das onze da noite, o garoto todo regradinho, de dieta limpa e que bebe raramente, estava um pouco fora de si. Mal sentiu os dedos digitarem as mensagens pro seu contato. 
Jaemin: tô com saudade… cê nunca mais veio me ver Jaemin: tu disse que não ia mais fugir, e continua fugindo Jaemin: a gente precisa conversar. agora. Jaemin: não princesa, mentira, quando você puder Jaemin: desculpa, eu bebi. não consigo parar de pensar em vc.
As notificações te surpreendem um pouco, falando a verdade. Mesmo assim, não dá pra não sorrir com a doçura de Jaemin que não se dissipa apesar dos efeitos do álcool. Ele estar pensando em você também te pega um pouco, chega a ser irritante como uma quentura se espalha pelo peito. 
Princesa: ei, nana. o q vc acha de descansar agr e amanhã a gente conversa? tô de férias, a gente se encontra.
Ele faz um bico contrariado ao ler a mensagem, mas se dá por vencido e vai até a própria cama, tira a camisa e abraça o travesseiro, jurando por tudo que ainda tem teu cheiro ali. Jaemin está quase dormindo quando ouve o celular novamente, e ele franze a testa ao ler as letras miúdas. 
Princesa: eu tbm tô pensando em vc, nana.
O sorriso que expande os lábios alcoolizados de Jaemin é quase infantil, e ele adormece em paz ao saber que existe a possibilidade de você também se corroer por dentro com vontade de estar com ele.
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butvega · 11 months
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TA-LA-RI-CO XII
"Luana Bueno é um anjo, Jaemin Na só vacila, Jeno Lee é um artista, e eu posso te provar."
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notas. vou fazer uma medida protetiva pós esse capítulo. pra fechar o terceiro dia de talarico, liberei mais um capítulo! durante o fim de semana, e durante a semana não terei muito tempo pra escrever, então decidi liberar logo esse pra finalizar 3 dias de atualizações direto! fico muito feliz com a repercussão da historia, então essa é minha forma de agradecer. boa leitura, ♡
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Ligações? Ignoradas. Mensagens? Ignoradas. E se Jaemin fosse até a porta de sua casa, você muito provavelmente o ignoraria também. Seu coração pedia por um tempo. A preocupação de sua mãe era evidente, uma vez que aos fins de semana você não parava em casa, e desta vez você não saía de sua cama. Decidira fazer uma maratona de Grey's Anatomy. Percebe que realmente está na fossa quando ainda no fim de semana já está na terceira temporada.
— Minha filha, levanta dessa cama, vai lavar esse cabelo, ir 'pra praia com suas amigas. Luana me ligou perguntando se você morreu. Pelo cheiro desse quarto, eu falei que morreu sim. — é sua mãe na porta, com o óculos escorregando por seu nariz, a deixando com o olhar mais severo. Você revira os olhos, se enfia mais entre as cobertas.
— Eu realmente morri. — você murmura. — Aí, mãe! 'Tô brincando! — exclama quando recebe uma almofadada de sua mãe.
Era hora de reagir. Pegou no celular, encarando o número de Jaemin e as milhares de mensagens não respondidas. Seria difícil fugir dele na faculdade.
Difícil não, seria impossível. Na segunda-feira você se esgueira pelos corredores da PUC como se fosse uma espiã. Óculos escuros, um casaco enorme, mas pelo menos com o cabelo lavado e cheiroso. A primeira pessoa que você dá de cara é Luana, que te olha com os olhos arregalados.
— Garota? — ela pergunta confusa, apalpa seu rosto, seu corpo. Verifica se você está realmente viva.
— Para de me cutucar. — você tira as mãos dela de si.
— Por que você não me respondeu? Sua mãe disse que você 'tava parecendo uma defunta no quarto. Eu quase caí na porrada com Clara quando ela veio toda empolgada me dizer que 'tá pegando o Neno, e aí fui descobrir da confusão que rolou pelo Lucas.
— Lucas? Lucas Wong? Lucas te falou o quê? — aí você se encontra interessada. Lucas estava com Jaemin na fatídica festa.
— Que você ficou com ciúmes do Neno, o Nana ficou com ciúmes de você, e acabou chapadão na festa. Teve que levar ele quase desmaiado 'pra casa e tudo. — ela termina e você revira os olhos. Ela suspira. — Amiga. Como você 'tá com isso tudo?
— Péssima. Eu não quero ver Clara nem pintada de ouro, e não quero ver o Jaemin nem pintado de ouro. — você encosta no peitoral da mais alta, que afaga seus cabelos e te abraça.
— Então se esconde, porque Clara 'tá vindo pra cá agora. — ela diz baixinho, e você tenta se enfiar o máximo o possível no peitoral dela. Quem dera pudesse se esconder alí 'pra sempre.
— Ei. — escuta a voz anasalada que antes era tão comum e reconfortante para ti. — Queria falar contigo.
— Clara, dá um tempo, vai. Ela não quer falar contigo não. — Luana quem diz, a medida que você retira a cabeça do peito dela.
— Mas eu preciso pelo menos dar uma explicação.
— Clara, já deu teu tempo de se explicar já. Se você tivesse falado antes que queria ficar com ele, não ia ter dado tanto problema quanto deu. — você resmunga de braços cruzados, Luana ao seu lado como uma guarda costas.
— Você não fez isso quando ficou com o Jaemin, por que na minha vez tem que ser diferente? — é a morte. Clara diz, e você jura ter visto o veneno escorrer pelo canto da boca dela. Você revira os olhos, aqueles que estão marejados, e impassível, deixa as duas no meio do corredor da faculdade, se isolando para qualquer lugar onde pudesse estar sozinha.
Sente o peso na consciência piorar. Você simplesmente não podia odiar Clara, não podia odiar Jeno, uma vez que você havia feito o mesmo com Jaemin. Correto? Mas por que doía tanto? Por que se sentia tão traída? Teria sido essa a sensação que Jeno teve quando te viu pela primeira vez, naquela foto, deitada na cama com Jaemin? Você se sentia o pior monstro.
Se pudesse, faltaria a faculdade por uma semana. Mas se faltasse apenas uma aula já embolaria todo o seu semestre, quanto mais uma semana inteira. A vida do universitário é difícil, não se pode nem sofrer em paz.
— Amor? — não disse? Se fosse alguns dias atrás, escutar essa voz amenizaria todo seu sofrimento, mas nas atuais circunstâncias, se sente apenas pior. É Jaemin Na em sua frente, em sua melhor versão gatinho.
— O quê é, Jaemin? — você murmura. Se sente esgotada. Sentada em um dos bancos do Campus, sente a cabeça doer. O Na se senta em sua frente, cauteloso.
— Você... Não respondeu minhas mensagens, eu fiquei preocupado. — ele tenta pegar em sua mão, você desvia.
— Não pareceu preocupado quando me deixou em casa e foi pra festa com o Lucas. — tenta não parecer enciumada, irritada, mas é uma tarefa árdua demais.
— Eu só fui esfriar a cabeça, linda... Eu não fiz nada demais, juro. — ele está tão manso que é até difícil reconhecer.
— Nada? Encher a cara até passar mal, fumar maconha rodeado de mulher sendo comprometido não é nada? Acho que eu que tenho que rever meus conceitos então. — é sarcástica até demais.
— Ah, cara, coé. Você também não 'tá muito em condição de ficar apontando erro meu não. Na minha cara você ficou cheia de ciúme do Jeno com aquela maluca sua amiga lá. — você arregala os olhos desacreditada.
— Jaemin. Ela era minha melhor amiga, e do nada apareceu ficando com o meu ex. Como você não quer que eu fique puta? Ela não me falou absolutamente nada, eu me senti traída! Você entende o quão filha da puta ela foi comigo? — seu tom de voz aumenta. Como ele pôde jogar isso na sua cara?
— Ah, muito simples. Ela foi muito filha da puta com você, mas o engraçado é que nós dois fizemos o mesmo. Somos tão filhos da puta quanto. — e ele aumenta seu tom de voz também. — Fizemos o mesmo, não podemos cobrar nada de ninguém. Muito menos você, que além de ter feito o mesmo, quer os dois pra si. É isso? Quer me prender e prender o Jeno?
— Cara, não entendo como você pode ser tão escroto. De verdade. Pode ficar tranquilo, Jaemin, que eu não vou te prender mais não. Você 'tá livre pra fazer o que você quiser, pra comer quem você quiser, porque afinal, você 'tá solteiro.
Não era aquilo que Jaemin queria. Não, e não mesmo. Ele se levantou da cama almejando se resolver com você, e não terminar com você. O pânico subiu sob o corpo do maior a medida que você se afastava para dentro da faculdade. Nada ele disse. Talvez fosse a hora de momentaneamente sair de cena, deixar você respirar, e pensar em um plano melhor para fazer sua raiva passar.
Por mais dificultoso que fosse, você tentou prestar atenção em suas aulas ao máximo. Luana velava você e suas reações, tentava ao máximo evitar possíveis estresses para ti, uma vez que você já estava em seu nível máximo. Mas é claro, que nem tudo uma amizade verdadeira pode evitar, por mais que tente. Afim de evitar Jaemin, você espera seu uber para ir para casa sozinha, isolada. Só quer almoçar, e descansar. Missão impossível, tendo em conta que todos os seus problemas estudam com você, e Jeno Lee é um dos principais.
O perfume é fácil de reconhecer — é claro, você já sentira tantas vezes. De calça jeans clara, óculos, mochila nas costas, e uma camisa qualquer, Jeno se aproxima de mansinho, rodando as chaves de seu corolla na mão. Se senta ao seu lado dando aquele sorriso com os olhos, e com educação você sorri de volta.
— 'Tá fazendo o que aí sozinha? — ele pergunta.
— 'Tô esperando meu uber. 'Tô doida pra ir pra casa.
— Quer um bonde? Se quiser eu te levo.
— Ah, Neno, quero não, valeu. Sério, queria ficar sozinha só. — você diz. Tenta ao máximo não soar grosseira, Jeno estava sendo sua menor preocupação.
— Ah, tranquilo. Só queria te lembrar também que a galera vai pro Sana esse fim de semana, geral pro sítio do pai do Renatinho. Ele pediu pra te chamar, falou que te caçou o dia todo hoje pelo Campus e não te achou... — ele diz, se desescora da pilastra onde está, menção de ir embora.
— Ah, beleza. Eu vou ver com minha mãe, e depois mando mensagem 'pra ele.
— Se você quiser, eu vou de carro.
— E Clara não vai com você? — você não queria tocar naquele assunto. Não queria mesmo. Sabia que se falasse sobre, ele sentiria um gostinho especial de um ego bem amaciado, mas você não resistiu.
— Ah, não. Essa garota é 'mó problema. Maior rolo, depois te conto. — ele não se abalou. Parecia literalmente um amigo qualquer papeando com você, e aquilo, de alguma maneira inimaginável te deixava mais tranquila.
— Tudo bem. — você riu fraquinho. — Qualquer coisa, se eu for, falo com você pra uma carona.
— Você não... Não vai com o Jaemin? — ele também queria evitar aquela pergunta. Escutou a briga de vocês no bar, havia visto a foto de Jaemin nos storys, e o seu estado naquele dia na faculdade dizia muito também. Jeno estava se roendo de curiosidade.
— Ah, não. Eu e o Jaemin... Não... Não 'tá rolando mais. — você diz, um sorriso fraco e magoado ao proferir as terríveis palavras. Ele murmura um "Ah..", até mesmo meio confuso. Acena que sim, com a cabeça.
— Eu vou lá então. Qualquer coisa me manda mensagem, 'tá? — ele sorriu novamente, daquele jeito, como um cachorrinho, dando um selar delicado e meio sem jeito na sua cabeça.
Jeno se vai pelo corredor, mas sua tristeza permanece.
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tecontos · 1 year
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Esposa certinha do marido e puta do pastor
By; Melissa
Meu nome é Melissa, sou crente, temente a Jeová, participo dos cultos de uma famosa igreja evangélica três vezes por semana e sou dizimista fiel. Me casei jovem. Meus pais incentivaram com gosto minha união com o Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias, pois meu marido é um homem de 40 anos, muito trabalhador e voltado pra família.
Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim de semana. Tenho um filho lindo chamado Ezequiel, de sete anos, que fica a tarde toda na escolinha.
Desde mocinha, quando comecei a botar corpo, sempre usei roupas compridas, pois meus pais são muito conservadores. Geralmente são saias longas ou vestidos que descem até meia canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.
É claro que tenho espelho em casa, e sei que sou uma mulher bonita, de 26 anos que chama a atenção dos homens pelas formas. Tenho uma bunda grande, dura, redonda. Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios fartos, que teimo em espremer dentro de sutiãs que disfarcem.
Minha pele é cor de jambo, tenho uma boca carnuda e olhar penetrante. Minha mãe diz que era um olhar desconfiado, já meu marido sempre me pede pra eu abaixar os olhos e obedecer pois segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.
Meu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que meus pais e o sexo entre nós é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e eu sou a Ré.
Ele monta em cima de mim, se agita, e se me atrevo a olhá-lo ele diz que eu devo me comportar, pois “estou virando uma mulher da vida”. Confesso que suporto isso como parte das coisas que me ensinaram que era O CERTO, e que eu deveria cumprir como “obrigação de esposa”. Quase nunca gozo, e se gozo tenho que disfarçar e me conter.
Às vezes quando ele sai pra trabalhar, durante a tarde (depois de já ter deixado o Ezequiel na escola) estou na lida de casa e vem subindo uma coisa gostosa por dentro, um calor que me deixa toda vermelha e ardente.
Minha calcinha fica melada e meus sentidos esquecem que sou uma crentezinha fiel aos ensinamentos. Tudo que eu olho me excita.
E foi numa dessas vezes que não aguentei. Larguei tudo que eu estava fazendo, morrendo de vergonha e medo, corri pro quarto, coloquei uma saia, que subindo até meus seios ficava como vestido curto (tipo tomara que caia), calcei umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolei minha calcinha, fazendo ela parecer uma tanguinha.
Olhei-me no espelho e fiquei abismada com o que vi. Tinha diante de mim uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.
Beijei o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babei tudo, eu queria ser possuída naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá. Voltei pra cozinha, olhei os móveis e vi a quina da mesa de jantar de madeira.
Ela era convidativa, me dava tesão, uma vontade louca de montar ali e me esfregar feito louca. E com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fiz. Colei minha xana na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso.
Eu rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter meus gemidos. Eu gemia, transando com a mesa da cozinha e de porta aberta. Dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar me observando.
Eu estava fora de mim, dizia coisas como “Ai, me atola meu macho gostoso, me possui todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz”. E rebolava mais. Minhas pernas estavam bambas e eu suava, cada vez mais sexy e tesuda. Eu ia explodir a qualquer momento.
Aí, o cachorro latiu e me assustei. Bom, às vezes ele latia mesmo pra qualquer cadela de rua (até ele gosta, menos o corno do meu marido), então nem dei bola. Mas de repente, quase enfartei.
Vi o Júlio, o pastor da nossa igreja, entrando porta adentro. E eu ali, naquela situação (às vezes ele aparecia por lá, pra pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez ele estava só).
Tentei me recompor. Ele deixou a Bíblia cair e me olhou de cima abaixo. Fiquei tão nervosa e constrangida que comecei a chorar e pedir perdão, que não contasse nada pro meu marido, senão o Sérgio me expulsaria de casa por ser depravada.
Falei que eu não servia mesmo pra nada, era uma sem juízo, mas amava minha família. Me ajoelhei aos pés do Pastor Júlio, e agarrei-o pela cintura implorando sigilo.
De repente, enquanto eu chorava, ali humilhada, percebi que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregado algo duro em meus braços, que o enlaçavam, muito perto do meu rosto, e eu diria mesmo que estava querendo esfregar na minha cara. O safado do Pastor estava de PAU duríssimo, e pelo volume era uma vara monstruosa. Aff…
O Júlio era um homem com cara de sério, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.
O descarado não fez nem cerimônia. Abriu o zíper e passou o pau no meu rosto, dando um gemido longo. Sentir o cheiro daquele macho e ver aquela cabeçorra (a maior cabeça que já vi) me trouxe de volta à realidade da sacanagem.
Parei de chorar na hora e esqueci tudo. Minha xana doía de vontade de ter uma pica grossa pra possuí-la, e Jeová tinha atendido minhas preces e mandara uma bem grande pra mim.
E como se eu fosse uma “puta devassa da vida”, como meu corninho dizia, abocanhei aquela vara com gosto. Lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo. Eu lambia as bolas, batia com o pau no meu rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso.
Era a primeira vez que eu tinha uma pica assim. O Júlio não falava nada, só apalpava meu peitão, e acabou colocando um pra fora do vestido improvisado. Ele apertava meu bico, e eu ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Eu engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Ficamos um bom tempo assim.
Então ele me levantou, tocou todo meu corpo, rasgou minha saia-vestido, tirou minha calcinha melada com violência (ele estava ensandecido, parecia possuído também). Em seguida ele me sentou na mesa da cozinha e foi brincando com o pau na minha xana úmida.
O safado esfregava a rola de cima pra baixo no meu grelo, que já estava duro de tesão. Ele então foi forçando a cabeçorra na entrada da minha xoxota e conseguiu entrar.
– Aiiiiiiiiii… vai devagar… por favor!!!! – gemi e pedi pra ele não ser tão bruto comigo.
Minha buceta doía, de tão grande que o pau dele era, e eu gritava enquanto ele tapava minha boca com a mão. Ele sorria pra mim, me olhando nos olhos. Que loucura!!!! Abri a camisa dele, era lindo, peludo, tinha um tórax de tirar meu fôlego. Nossa!!! que macho GOSTOSO e pirocudo.
Finalmente eu tinha um Homem pra me possuir do jeito que sempre tinha sonhado. Ele foi bombando devagarinho, até entrar tudo, e me rasgou toda. Aí ele mandou ver num ritmo frenético e alucinado com pressão. Gozei uma, duas, três, quatro vezes. E ainda queria mais pica.
Cada vez que ele movimentava os quadris para os lados e enfiava até bater no útero, eu gozava com o pau entalado. Ele gemia, dizia que assim não ia aguentar, que eu estava apertando seu cacete como uma boa esposa PUTINHA. Ele falava no meu ouvido que aquela era a melhor oração que ele já tinha proferido na vida.
Ouvir ele me chamar de putinha me deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebi que ele ia gozar, eu disse que podia (dentro), pois eu tomava pílula para não ter mais filho.
Ele repetia que minha buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher meu buraquinho de leite. Ele aumentou o ritmo e eu que já tinha gozado feito louca, senti minha xana babando mais, aumentando meu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse meu maridinho.
Senti sua pica grossa frenética, tremendo dentro de mim, até que veio o primeiro jato de porra quente, me invadindo e queimando por dentro. Ele urrou de prazer, mais alto do que eu gemia. Exclamou um “Glória, Senhor!” e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite. Eu não aguentei e gritei GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com minha xana enlouquecida.
Agora, sou amante do Pastor Júlio (são 3 meses e meio). Amo meu marido, mas O PASTOR da minha igreja é o macho que me possui depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto “tira o demônio do meu corpo”.
E meu marido acha que eu estou melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantei os olhos pra ele, e me comporto como uma tímida esposa fiel e temente deve ser com seu marido corninho. Que delícia de vida. Escrevo tudo isso com um sorriso enorme no rosto. Beijinhos a todos.
Enviado ao Te Contos por Melissa
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nonuwhore · 11 months
Note
Para o evento do seu 1 ano(🥺)
Eu vejo MUITO o Cheol numa mistura BRABA do 14 e do 40. Esse homem me deixa fraquinha, fico até triste -🍒
(obrigada desde já💕
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora." + 40. "Mais forte." "Mais forte?" contém:  fluff; marido!seungcheol; discussões sobre gravidez e maternidade; smut: baby fever porque choi seungcheol desperta isso na gente; breeding e consequentemente sexo sem uso de preservativo; spit; muito dirty talk; menção a superestimulação; fingering; apelido (amor); contagem de palavras: 2k nota da autora: atenção!!!! chamando todas as minhas amigas com breeding kink e daddy issues!!!!! sim, estou ovulando, como você descobriu????? dito isso, obrigada pelo seu pedido e por participar do evento, espero que curta o resultado <;3 
“Que foi, hein?”, o olhou rapidamente com uma careta e voltou a sorrir para os parentes de Seungcheol que eventualmente encontravam o seu olhar.
“Por que…?”, ele mal conseguia formular uma pergunta, tamanho era o choque.
“Por que o quê, Seungcheol?”, você já estava irritada com as encaradas nada sutis do seu marido desde o momento que saíram de casa.
“Por que você tá tão linda?”, não parecia um elogio, soava mais como se você tivesse mentido para ele uma vida toda.
“Eu só botei um vestido, pelo amor de Deus!”, você o censurou, sentindo vontade de xingá-lo em voz alta por estar te fazendo se sentir envergonhada, mas a tia dele passou na hora e você a cumprimentou com carinho.
No momento que você colocou o pé pra fora do quarto, na madrugada daquele dia, com sua mala cheia de coisas que você provavelmente não usaria no final de semana e um vestido florido acompanhado de uma maquiagem delicada e um salto ponta quadrada que nunca mais sairia do seu armário, você já estava arrependida. Seungcheol te olhou como se a esposa dele tivesse sido substituída durante a noite, mas ao mesmo tempo não conseguia expressar exatamente o que estava sentido. Vocês fizeram o trajeto até a fazenda em que o aniversário da sobrinha dele aconteceria em silêncio, você fingindo que ele não te observava como se fosse um animal silvestre enquanto olhava seu celular e ele tentando processar o que diabos estava acontecendo.
Em defesa de Seungcheol, você não era a esposa mais feminina do mundo. Ele te conheceu em uma oficina de grafite e seu estilo sempre foi mais ligado ao streetwear com cores escuras e estampadas de hip hop, nenhuma maquiagem e zero esforço para fazer o seu cabelo obedecer, e se apaixonou tão rapidamente pela sua risada estranha e seu ímpeto revolucionário que te pediu em casamento em cinco meses de namoro. Você recusou, educadamente, mas aceitou na décima vez que ele propôs, um ano depois. 
E ele te amava tanto, não importava se você usasse um saco de lixo preto, mas naquele vestido com decote “v” profundo nas costas, dando uma visão paradisíaca da pele que era a perdição dele, e com a saia em formato de “A”, que fazia parecer que seu corpo flutuava toda vez que suas pernas se colocavam uma na frente da outra, você não estava colaborando para o bom funcionamento do cérebro dele. Enquanto você brincava com a aniversariante, e parecia se divertir muito mais que ela enquanto modulava a massinha em formato de patinhos, e se sentiu tão sortudo por te ter e principalmente por você ter aceitado ser a mãe dos filhos dele. 
“Sua sobrinha é uma gracinha! A gente acertou muito escolhendo esse kit, ano que vem acho que já rola um kit de laboratório, ela vai ficar maluca misturando os vidrinhos e-”, você parou quando viu ele te assistir tagarelar, tirando o cabelo do seu ombro com cuidado e te dando aquela expressão enamorada de quem está a um passo de te jogar no ombro e sair correndo. “Você tá muito estranho hoje, sério…”, você o acusou, como se não tivesse feito uma mudança assombrosa na própria aparência. 
“Você parece que saiu de um conto de fadas e eu sou o errado?!”
“Você tá dizendo que em outros dias eu não pareço que sai de um conto de fadas?”, você jogou para ele de novo, sabendo muito bem que não era isso que ele queria dizer.
Seungcheol riu, ofendido e preocupado. “Não se faz de idiota, eu não preciso dizer que qualquer roupa que você use é sempre um obstaculo, e não um estimulo”, se aproximou do seu rosto, beijando a pele perto da sua orelha e deslizando o nariz vagarosamente em toda a região. Você sentiu sua nuca reagir automaticamente e o empurrou.
“Eu sou uma adulta, não posso ficar me vestido como uma adolescente nesse tipo de evento. Suas tias já não me levam a sério…”, você comeu um salgadinho olhando uma fila de crianças correrem em direção a cama elástica que estava sendo montada.
“Quando a opinião de um monte de velha começou a ser importante pra você?”, ele pousou a mão na sua cintura, te trazendo para mais perto, e te escutando.
“Se eu vou ser mãe, preciso começar a agir como uma, não? Isso inclui me deixar influenciar pela vontade de gente mais velha e fingir que tudo isso é o normal”, ele riu do seu tom de ironia, mas não deixou de notar a sua referência a maternidade. 
“Mãe? E quando eu vou ter autorização pra fazer um filho em você?”, a mão da cintura deslizou para o quadril e deslizaria mais se não o beslicasse antes.
“Não faz isso… Seu pai tá olhando pra cá”, você tomou um gole de refrigerante, tentando disfarçar o quanto a expressão fazer um filho em você tinha mexido com a sua cabeça.
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Choi Seungcheol!”, você disse depois de se desengasgar com o líquido e o olhou, exasperada. Ele, por sua vez, nunca esteve tão relaxado e te encarava como, se na cabeça dele, já estivesse te engravidando nesse mesmo momento. “Só… Tenta se controlar na frente da sua família, ok?”
“Me controlar? Com você linda desse jeito? Agradeça que eu ainda não te arrastei pro banheiro e-”
“Fica longe de mim, ok?”, você disse colocando um braço esticado entre vocês, se separando fisicamente dele antes que você mesma implorasse pra ser arrastada para o banheiro. 
Durante o jantar você percebeu que seu marido tomava mais vinho que o normal e torceu para que isso significasse que ele ia se acalmar, mesmo que há cada cinco minutos ele te lançasse um olhar de predador do outro lado da mesa e um “eu vou acabar com você” silencioso quando ninguém estava olhando. E você sabia que aquilo não era uma ameaça, e sim um aviso, um aviso que você começava a desejar ser verdade, porque os cabelos caindo em camadas no rosto, as bochechas e os lábios rosados pelo álcool e o olhar embevecido pela bebida e pelo desejo dele estavam te influenciando. 
Mas quando finalmente vocês chegaram no quarto e, se jogando na cama ele simplesmente desligou, você ficou triste. Foi em direção ao banheiro e tomou um longo banho, tirando a fantasia de princesa e voltando para a camiseta de rock roubada do seu marido. Enquanto se lavava refletia sobre como seu plano inicial não era causar esse efeito nele, mas como você tinha gostado da atenção que recebeu e principalmente como ele parecia faminto por você. Você tinha criado algumas expectativas, mas parecia que vocês tinha perdido o timing. 
Ouviu a porta do banheiro se abrir lentamente e puxando a cortina, Seungcheol te encarava sem camisa enquanto retirava a calça, te mostrando a ereção preponderante. “Tá fugindo de mim?”
Sua risada foi a mais genuína antecipando os movimentos do seu marido. “Você que desmaiou lá no quarto” apontou, enquanto o via entrar debaixo do chuveiro com você. Molhou o cabelo, os penteado para trás, e te prendeu contra a parede. 
“Foi só um pitstop, já tô novinho em folha”, e levantando seu corpo, enlaçou suas pernas na cintura enquanto apoiava seu peso na cerâmica fria. Você soltou um gemido baixo pelo contato com o material gelado, mas principalmente pela força que Seungcheol fazia para segurar seu corpo, apertando a pele na sua bunda. “Você não ficou brava sobre como eu me comportei hoje, né?”, perguntou, analisando sua expressão.
“Por que eu ficaria brava com meu marido cheio de tesão por mim?”, você riu da insegurança boba dele e prendeu os dedos nos fios longos lavados pela água. “Você curtiu tanto assim?” 
“Porra, você não tem noção do que você naquele vestido fez comigo. Eu te amo de qualquer jeito e não preciso de muito pra querer te foder, mas hoje… Eu nunca senti tanta vontade de te ver afundar no meu pau”, os dentes dele prenderam seus lábios te assistindo soltar um lamurio baixo. Seus braços se penduraram nos ombros dele e sua cintura se movimentou para cima e para baixo, sentido o membro cumprido por toda a extensão da sua intimidade.
“Então me fode logo, por favor”, você implorou e ele gemeu contra a sua boca, sentido ficar ainda mais duro com o timbre da sua voz.
Desligando o registro de água, Seungcheol te carregou em direção ao quarto e te jogou na cama, subindo em cima de você, ofegante, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo do homem, a boca mordendo a pele firme e o fazendo rosnar. Cuspindo na sua intimidade e espalhando o líquido usando o próprio pau, sabendo bem que nem você nem ele teriam paciência para preliminares naquele momento, se inseriu dentro de você. Seus olhos se reviraram com tanta força enquanto ele fazia isso que ele sentiu a necessidade de segurar seu rosto na direção dele, te fazendo o encarar, mas principalmente olhar para como sua entrada se alargava para ele. Você soltou um gemido longo com a visão e jogou a cabeça novamente para atrás, se sentido tão cheia de Seungcheol e querendo que a sensação durasse para sempre.  
O quadril passou a se mover lentamente, atingindo o lugar certo dentro de você sem dificuldade. “Caralho, você é tão grande… Mais forte." 
"Mais forte?", ele riu e sentiu o pau vibrar dentro de você, “Amor, cuidado com o que você pede…”
“Cumpre sua promessa. Acaba comigo”, sua voz instável e a cintura indo contra a dele era tudo que ele precisava para deixar que os instintos mais íntimos tomassem o controle. Colocando suas pernas nos ombros, ele se apoiou na cama usando os braços e te fodeu com tanta força que uma veia saltou na testa. Seu corpo se contorcia com quão fundo e com quão rápido ele se metia dentro de você, fazendo a cama toda acompanhar os movimentos. Você agradeceu por vocês terem ficado com o quarto da casa de visitas, porque sua única reação ao rosnados e as palavras desconexas que ele te dava era gemer o nome dele, em um pedido reprimido de que ele não parasse.
“Você vai me encher de porra, não vai? Vai me dar um filho seu?”, você segurava o rosto dentre entre as mãos, apreciando cada ruguinha que surgia no rosto dele toda vez que ele te estocava. Ele abriu os olhos, até agora fechados de tanto prazer, e te encarou cheio de luxuria.
“É sério? Você ‘tá falando sério?”, disse diminuindo os movimentos e sentindo que gozaria ali mesmo.
 Você riu da cara de surpreso, como se ele não tivesse te provocado exatamente sobre isso algumas horas atrás. “Você não disse que queria minha autorização? Eu ‘tô te dando, faz um filho em mim. Porra, quero ficar cheia de você pra sempre…” sua voz falhou, sentindo o propro orgasmo crescer toda vez que ele te acertava fundo. Fechou os olhos e ouviu Seungcheol gemer, alto e em bom som, enquanto dentro de si um, dois, três jatos quentes te preenchiam. Você gemeu de volta, ainda não chegando no próprio climax, mas adorando a sensação do homem em cima de você tremer e choramingar enquanto ejaculava dentro de você, alongado e dolorosamente. 
Ele te encontrou sorrindo, encantada com como o assistia entregar tudo que tinha. Se retirou se você, vendo um pouco do líquido branco deslizar para fora e rapidamente, com três dedos, o empurro para dentro. “Não vamos desperdiçar, tá bom? Quero que você guarde tudinho aí”, disse com a boca na sua orelha e segurando seu corpo com um braço, te fodeu com as digitais, usando a mesma força e velocidade de antes, e não parou mesmo quando você já tinha atravessado seu orgasmo e se retorcia com a sensibilidade.
   “Isso foi golpe baixo”, disse rindo, depois que vocês recuperaram parcialmente o fôlego.
“O que foi golpe baixo?”
“Me dizer pra te encher, quando você sabia que eu ‘tava muito perto”, ele te puxou pelo pulso, trazendo você pra mais junto dele.
Você riu de volta, não se dando conta do que tinha feito. “Não foi de propósito… Eu só ‘tava com muito tesão”, você o beijou, subindo no colo dele e sentido ele pressionar seu quadril para baixo. Você choramingou, dolorida pela quantidade de impacto, mas sentido sua entrada, que estava em contato com o membro dele, pulsar de novo.
“Você sempre sabe o que dizer e quando dizer… Droga, acho que tô ficando duro de novo”, disse quando sentiu sua boca morder o pescoço e o peito rigido, o provocando com sexo ainda ensopado.
“Ótimo, porque acho que uma tentativa só não foi suficiente.”
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mistiskie · 1 year
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mimi , como você acha que seria Jeno ou Jaehyun pós o término? Pra mim, o Jeno ficaria se culpando, mesmo que a culpa não fosse dele, achando que ele tinha errado, ele tentaria sair com os amigos e conseguiria mas no meio do rolê ele ficaria bem deprê e começaria a ficar mais na dele.
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⠀ ⠀⠀ ⠀JENO & JAEHYUN PÓS TÉRMINO
JENO ; ☆
Ele ficaria exatamente do jeito que você falou, tentaria superar o ocorrido, mas lidar com os pensamentos intrusivos de ter feito algo de errado ou não ter sido o suficiente não seria fácil. Às vezes ele tentaria seguir em frente e pagar de superado, sairia com os amigos, ou até com uma garota nova, nada disso adiantaria, além do vazio, ele lembraria de ti nas mínimas coisas ou se sentiria a pessoa mais besta do mundo.
Ele tentaria cruzar caminho com você apenas pra te ver, curtiria suas fotos pra que você se lembrasse dele, no meio da madrugada te mandaria mensagem dizendo que sente saudades (quando estivesse bêbado ou com tesão também.) tudo isso pra não ser apagado da sua mente. Se te visse com outra pessoa ainda ficaria com ciúmes, porque jeno não é de superar algo marcante pra ele e depois do momento de tristeza pós término, ele faria o que fosse possível pra te ter de volta, a não ser que tu negasse e deixasse bem claro que foi o fim, não teria mais volta.
JAEHYUN ; ☆
Ele reagiria da forma mais quieta possível, para quem não o conhece acharia até que o término não o afetou, seria totalmente o contrário. A partir do momento em que sua presença virou algo indispensável pra Jaehyun, você o veria louco, frustrado, irritadiço e durante a noite, em especial, triste. Ele lembraria de ti em cada canto daquela casa, na roupa que usava, no banho que tomava e nas músicas que ele escutava (essa seria a parte que mais o machucaria. ) porque vocês dois tem o mesmo gosto musical, espere muitas garotas indo atrás dele após o término e veja ele recusar todas, não é desse jeito que Jaehyun te superaria.
Faria o máximo para não demonstrar que estava afetado, não adiantaria nenhum pouco porque Jaehyun é melancólico e apesar com a dificuldade em expressar seus sentimentos, ele deixaria claro que estaria sendo difícil e doloroso pra ele. (Talvez seja mais difícil para ele do que você.) Espere mensagens dele também, as 03 da manhã, uma chamada perdida seguida da mensagem "Sente minha falta também?". Resumindo, é um término com BASTANTE sentimentos de ambas as partes, chegaria um momento que Jaehyun cansaria de te ter longe e faria questão de ir atrás de você, teriam muita recaídas durante a semana e conversas profundas sobre a relação passada, acabariam voltando muito provável porque são intensos demais e apesar de ser muito racional na maioria das ocasiões, Jaehyun não queria ser nessa, porque tudo o que ele estaria querendo era você de novo.
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klimtjardin · 9 months
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 3
{isso é ficção! recapitulando: anteriormente, você saiu para jantar com Doyoung e Taeyong, mas o resultado não foi bem como o esperado... não importa, afinal, agora você tem que lidar com coisas mais sérias do que isso...}
Dois meses depois...
Se apressam aos tropeços com o fôlego que resta após três voltas completas na pista de caminhada do parque da cidade.
Você solicita tempo com um sinal, para recuperar a respiração descompassada e beber água da sua garrafa. Doyoung vem de atrás arrastando as pernas. Nenhum de vocês é fã de exercício físico, porém, ele não topou uma aula experimental de yoga - que na sua opinião seria bem mais adequado -, então, aí estão vocês fazendo caminhada no final da tarde.
Doyoung indica o banco mais próximo embaixo da sombra de uma frondosa árvore para descansarem.
Quase não conversaram durante as voltas, uma vez que o intuito era se exercitar. Pediu que Doyoung te tirasse de casa, pois estava a ponto de surtar, sozinha.
Começa a falar enquanto puxa as meias soquetes para cima, mas seus ombros caem: já fazem dois meses desde que ele foi te buscar na rodoviária. É recente, sim, no entanto, não consegue se acalmar com sua falta de oportunidade de emprego. Quando estava longe, pensou que por Mer ser uma cidade menor, se encaixaria rápido em algum comércio local, mas como se enganou... Seus pais saem de casa para trabalhar e a maior parte do seu tempo tem de lidar sozinha com esses pensamentos. Hoje lembrou que isso não era um fato. Doyoung está bem ali para você.
— Você tá muito apressada pra quem acabou de se formar... — diz ele. Você desconfia que o diga apenas para diminuir sua ansiedade. — Tá largando seu currículo, só resta esperar... Isso não tá no seu controle.
— É fácil dizer porque você começou a trabalhar logo que saiu da escola — lamenta. — Talvez eu não devesse ter feito faculdade. Quanto mais tão específica...
— Escuta, você se esforçou tanto pra ser aceita lá. Que desperdício com seu eu do passado, hein?
Desvia o olhar. Conhece o jeito simples e amoroso de Doyoung te puxar as orelhas. Por isso ele é a quem recorre quando precisa colocar os pensamentos no lugar.
— Olha aqui pra mim — pede ele. — O seu eu de onze anos ia ficar tão decepcionada de saber que você pensa assim agora. Aliás, seus pais te dão apoio. Essas coisas demoram! E nem pensa em se comparar comigo, viu? Eu nunca tive um sonho como você tinha o seu.
É cedo para definir se o amigo tem razão ou não. Por isso, admira o horizonte enquanto não encontra o que dizer. É verdade por um lado: vocês não conversaram sobre o assunto antes de você partir. Recorda de colocar essa ideia de entrar na Academia CT na cabeça, e de que entraria a qualquer custo. Doyoung trabalhava meio período em uma sorveteria, dava duro nela. Quando ganhou o primeiro salário, depois de guardar uma parte, te levou para tomar sorvete lá. Você nunca perguntou quais as intenções dele quando decidiu guardar o dinheiro. Não perguntou suas aspirações futuras. Quando deu por si, estava em outra cidade, vivendo outro mundo. As mensagens se tornaram menos frequentes e tudo o que sabia sobre Doyoung era por intermédio de redes sociais.
— Você têm sonhos, Doyoung? Mal me falou sobre você naquela noite. — Se refere ao jantar com ele e Taeyong, primeira e última vez em que se viram desde que chegou em Mer.
Doyoung, naturalmente, trabalha em horário integral agora, o que torna difícil conseguirem sair, mesmo nos finais de semana. Isto é, por que você respeita os momentos que ele tem de descanso da labuta, então prefere que ele te chame quando está livre. Hoje é um caso excepcional. Pelo menos as mensagens de texto voltaram a ser frequentes. Se mandam memes e etc. Aos poucos encontram uma forma de retornar ao cotidiano um do outro.
É a vez de Doyoung desviar do seu olhar e sincera averiguação. Percebe as sardinhas diminutas no rosto dele, mais evidentes por causa do sol. Ele sorri, encabulado.
— Nesses anos todos nós nunca falamos sobre isso — você percebe, decepcionada. — Nunca tivemos uma conversa à respeito. Você lembra? Simplesmente passei o ano todo estudando enquanto você ralava no seu trabalho na sorveteria. Depois, me mudei.
— É. Essas coisas acontecem, é a vida.
Contemplam os fatos.
— Eu quero ter uma família. Uma família minha. Desde que eu deixei de dividir o apartamento com o Taeyong, eu penso nisso, sabe? Já tá na hora.
Sente algo incômodo cutucar o estômago porque a resposta te pega desprevenida. O que Doyoung quer dizer com estar na hora? Não basta, talvez, adotar um pet por agora?
— Você é tão novo. — É o que consegue falar sem soar rude ou transbordar egoísmo. Na sua cabeça ainda têm experiências a viver com ele antes disso. Mas não depende de você, não mesmo.
— Sou, mas eu aproveitei muito minha adolescência. — Doyoung ri solto.
Faz um apontamento mental de perguntá-lo o que quer dizer com esta outra afirmação também. E porque ele dá risada.
— Eu tenho uma vida muito estável agora, que posso oferecer pra alguém. Não tô fazendo algo sem pensar.
— Doyoung, estamos falando do pacote inteiro? — você se certifica. — Quero dizer casa, filhos e tudo mais?
— Sim.
Isso realmente é uma novidade para você. É egoísta, sabe disso, mas não pode evitar se sentir abandonada. Engole o suspiro profundo, no entanto. Seu amigo parece feliz com a decisão.
— Então o que está te impedindo de começar?
— O quê?! Hã, bom... eu nunca pensei sobre isso. Acho que perdi o jeito, sei lá. — Ele volta a rir, meio nervoso. — Não sei por onde começar.
Você tem a ideia no ato:
— Faz um perfil no Finder!
— É o quê?! — Agora ele gargalha. — Sério, de todas as pessoas, você é a última de quem eu esperava ouvir isso...
— Ah, devemos nos modernizar, não? Eu te ajudo, empresta o seu celular!
Juntam-se para cima do smartphone no intuito de baixar e entrar no aplicativo de encontros. Doyoung te observa focada na missão. Não é como se ele jamais houvesse feito isso antes, mas saber que foi você quem deu a ideia o anima mais - faz ele acreditar que você também confia nos sonhos dele.
Logo, ele precisa escolher as fotos para seu perfil.
Quando Doyoung abre a galeria do celular você não sabe o que esperar além do óbvio: uma infinidade de memórias. Nota que ele não é muito organizado, mas você também não é lá essas coisas para julgá-lo. Os álbuns são separados por datas e nada mais. Entre fotografias de contas a pagar e as tremidas tiradas ao acaso, você percebe a frequência de Taeyong nelas. Também as fotos de seus tios - pais de Doyoung - que te fazem perceber o quanto eles envelheceram desde a época em que achava que todos os adultos eram imortais. Há selfies e outras fotos em lugares que você nunca imaginou seu amigo frequentando. As partes dele das quais você ficou de fora por ordem do destino. Você se pergunta se esse rapaz a sua frente realmente é seu amigo desengonçado Doyoung. Ou se ele realmente deveria estar formando uma família agora.
— Você não tem uma foto mais... modesta?
Doyoung quer rir, porém, não sabe se compreende o que você quer dizer.
— Como assim? Não tão boas? Ah, não me vem com essa conversinha de que eu sou feio, isso é tão quinta série...
— Não, Doyoung, você é um dos rapazes mais bonitos que eu conheço, a questão é que-
E nem bem termina a frase, tem vontade de retirá-la imediatamente e lavar a língua depois disso. Em uma das fotos da galeria você vê um rapaz - um lindo por sinal - que não é Doyoung.
— Quem é? Desse seu amigo você não falou. — Aponta.
— Ah! — Doyoung se aproxima da tela, apertando os olhos. — Jaehyunie! Jaehyun, irmão mais novo do Taeyong.
Então quer dizer que seu nêmeses tem um irmão... Que parece, simplesmente, um príncipe?!
— Eles não tem nada a ver... nadinha mesmo. Enfim, o que eu dizia era que, se você quer atrair uma pessoa séria para se relacionar e formarem uma família, você tem que deixar isso muito explícito! — frisa.
— Não sei se eu entendi.
— Quer atrair uma esposa ou uma ficante? Vê só, fotos na esbórnia vão dar a impressão de que você faz isso com frequência, que você não é sério ou confiável, logo, atrairá pessoas que não buscam por algo tão sério. Tudo bem sair para beber todas, mas ninguém precisa ficar sabendo. Você é um rapaz familiar — diz. — Precisa demonstrar isso. Nada de colocar gírias e convites na sua descrição. Apenas seja sucinto.
Doyoung arregala os olhos, abismado. Em poucos segundos, alguns de seus encontros e experiências começam a fazer sentido.
— Genial.
Optam por mais fotos em que ele aparece com roupas menos casuais. Uma, apenas, mostra Doyoung no quintal do Sr. e Sra. Kim, assando churrasco.
— Onde aprendeu essas coisas?
Vermelhidão toma conta do seu rosto. É fato que sua universidade, renomada no assunto, te proporcionou aulas de regras de etiqueta, que te deram base para criar outras. Porém, você nunca testou as suas teorias: faz suposições baseadas no que observa por aí. Doyoung é inteiramente o seu cobaia. Seu silêncio faz com que ele complemente:
— A faculdade te ensinou muita coisa, hein?
Na falta do que responder, dá risada.
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carriessotos · 8 months
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hcs (catalina)
give me a character and i'll give you 10+ headcannons: catalina reyes.
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seus pais sempre foram muito super protetores, em especial por catalina ser a sua única filha. por mais que os amasse muito, e sua relação fosse boa mesmo quando era uma adolescente ainda mais teimosa, a sua maior vontade era fazer faculdade longe para sair das asas de seus pais e conseguir viver a sua própria vida sem toda sua família cuidando dos mínimos detalhes. assim, aplicou para várias faculdades, incluindo ivy leagues, e acabou conseguindo ser aceita na nyu e na universidade do michigan. não optou duas vezes para ir para a nyu, deslumbrada com a ideia de morar na ilha de manhattan.
ainda na faculdade, aplicou pra várias bolsas e financiamento estudantil na época. seus pais nunca foram ricos e, naquela época, seu pai ainda não tinha seu negócio próprio e estava se estabilizando no emprego em bend - como só haviam ido para a cidade no primeiro ano de ensino médio de catalina. acabou conseguindo bolsa parcial para estudar na nyu, e toda a família se juntou para conseguir pagar o que viria de sua mensalidade.
enquanto estava em seu último ano da faculdade de enfermagem, conheceu seu ex-marido, george wakefield. ficou totalmente deslumbrada com a diferença entre os dois, como ele era muito mais livre e espontâneo do que jamais tinha sido, uma pessoa que chamava a atenção por sua extroversão e simpatia, e conhecia todo o país devido às mudanças constantes de sua família. tão apaixonada que estava, se mudou para o apartamento dele em questão de três meses de namoro, e em seis meses aceitou o pedido dele para se casarem. queria se espelhar no casamento de seus pais, que estavam juntos desde os dezesseis anos e se amavam mais a cada dia, e tentou fazer o relacionamento dar certo durante os quatro anos e meio que passaram como casados, contudo, era difícil. deixou seus planos de voltar para o oregon para continuar em nova york com ele, e era apenas ela que fazia todos os sacrifícios para darem certo; ele a tratava com indiferença e nunca a priorizava, e encontrou o seu limite ao descobrir várias traições. então, pediu o divórico, voltou para bend, e nunca mais quis falar sobre aquilo.
durante a escola, participava do time de vôlei e de vários clubes, como queria ter o melhor currículo possível para a sua aplicação universitária. o seu favorito era o de debates, e também participava do grupo de voluntários. uma de suas memórias favoritas do ensio médio foi quando o clube de debates foi para as estaduais, e os alunos passaram um fim de semana em portland.
fala espanhol fluentemente, por muita insistência de sua avó paterna, amara - que foi homenageada em seu nome do meio -, pois esta se recusava a falar em inglês com catalina dentro de casa para que aprendesse o idioma. também arranha um pouco em francês, por ter feito a matéria durante o ensino médio, e sempre quis voltar a estudar o idioma.
sua mãe uma vez tentou sugerir sebastian como um possível interesse para ela, ao vê-lo com june na lemon crème e achar que, além de muito bonito, era simpático e parecia inteligente - além de ser um dos melhores amigos de june. obviamente, na época catalina considerou o maior dos absurdos e falou para sua mãe descartar a ideia naquela hora mesmo, afinal, ele não somente era extremamente complicado de se conviver, como a odiava. quando descobrir que estão juntos, sua mãe vai dar pulos de alegria e deixar bem claro que sempre soube - e vai adorar o fato dele ser fluente em espanhol.
nos primeiros dias de aula, achou sebastian muito bonito, apesar de não ter tido a coragem de ir falar com ele. no entanto, assim que as dicussões e a rivalidade dela com ele começaram, nunca mais pensou nisso, e sempre associou a uma falta de melhores ideias suas por ser nova na escola e não conhecer ninguém.
sua série favorita é outlander, e ainda pretende terminar de ler a coleção de livros quando tiver mais tempo livre. também gosta muito de criminal minds e this is us, além de ser completamente viciada em programas de competição. sempre assiste na televisão, um costume que pegou nas noites que passava em sua avó paterna, e ela e a prima - sarah atwood - assistiam com a mais velha, junto de um balde de pipoca.
morre de vontade de esquiar ou andar de snowboard em algum momento, mas ela nunca foi na estação de ski perto de bend para tentar. como é o tipo de pessoa que se frustra muito quando não é automaticamente boa em algo, tem medo de só perder seu tempo e dinheiro em algo que vai odiar em questão de vinte minutos após tomar um tombo. outra coisa que sempre quis fazer é viajar para fora do país, como a única vez que o fez foi para um curso oferecido pela faculdade durante as férias de verão, e conseguiu passar três meses na universidade de montreal.
sempre idealizou muito o relacionamento de seus pais, e cresceu querendo ter um amor como o deles no futuro. era uma romântica durante a sua adolescência e seu início da vida adulta, entretanto, seu casamento fracassado acabou totalmente com as suas expectativas de encontrar um amor assim para a sua vida. uma parte sua ainda sonha com isso, mas é muito insegura até mesmo para enxergar o que está bem na sua frente.
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arquivosmagnusbr · 2 months
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MAG061 — Acostamento
Caso #0160112: Depoimento da detetive Alice “Daisy” Tonner, a respeito da abordagem de trânsito de uma van de entrega na M6 perto de Preston na tarde de 24 de julho de 2002.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: brutalidade policial
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Você não se importa se eu gravar isso, né?
Daisy: Fique à vontade.
Arquivista: Certo.
Daisy: Claro que se mais alguém ouvir...
Arquivista: Você vai me prender.
Daisy: Ha. Não.
Arquivista: Certo. Hum, então, você veio entregar uma das fitas? Da Basira? As, uh, as fitas de áudio. Então... Posso ver? Por favor?
Daisy: Tô pensando.
Arquivista: Certo. Pensei que você precisava que eu olhasse elas?
Daisy: Você não sabe, né?
Arquivista: Não sei se entendi.
Daisy: As fitas. Por que ela tava entregando elas pra você?
Arquivista: Ela... ela queria minha ajuda. Vocês não tinham um toca-fitas na delegacia.
Daisy: Ela pensou que tinha sido você.
Arquivista: Quê?
Daisy: Nós duas pensamos.
Arquivista: Espera, vocês achavam que eu tinha matado a Gertrude?!
Daisy: Sim.
Arquivista: Quê, hã, por quê?
Daisy: Olha pra você: você tá obcecado com isso, nervoso pra caramba e é a única pessoa que se beneficiou da morte dela.
Arquivista: Bom, eu... Quer dizer... Não fui eu.
Daisy: É. Eu sei. O pessoal do TI finalmente terminou de repassar as filmagens da semana em que ela desapareceu. Não tem câmera no arquivo, mas temos várias filmagens suas. Observei seus movimentos durante a semana toda. Você não matou ela.
Arquivista: Eu não... o que isso tem a ver com as fitas?
Daisy: Não tínhamos o suficiente pra te prender. A Basira tava com medo de você fugir.
Arquivista: Então, o quê? Vocês me deram algumas fitas pra me manter por perto?
Daisy: É.
Arquivista: E agora que vocês sabem que eu sou inocente...?
Daisy: Hum. Eu acho que deveríamos te cortar, mas a Basira é mole. Ela gosta de você. Não faço ideia do porquê. Talvez ela continue te entregando as fitas, o que não me envolve — eu não pretendo ver ou ouvir mais nada sobre isso.
Arquivista: Bom... obrigado, detetive Tonner.
Daisy: Daisy.
Arquivista: Obrigado, Daisy.
Daisy: Claro.
Arquivista: Se você não se importa que eu pergunte, há quanto tempo você foi mandada pra seção...
Daisy: Eu me importo sim. 14 anos.
Arquivista: Acho que você não gostaria de prestar um depoimento?
Daisy: Sobre oquê?
Arquivista: Sobre o que você quiser. 14 anos — você deve ter visto um monte de coisas paranormais.
Daisy: E você quer que eu te conte sobre elas.
Arquivista: Uh, eu...
Daisy: Tá bom.
Arquivista: Quê?
Daisy: Tá bom. Vou te dar um depoimento sobre como consegui a minha primeira Seção 31. Você parece surpreso.
Arquivista: Quer dizer, eu tinha perguntado mais como uma formalidade, a Basira não me passou a impressão de que você era do tipo de pessoa que compartilha coisas.
Daisy: Talvez você tenha me pegado de bom humor.
Arquivista: Certo, então... que bom. Você precisa que eu repasse a nossa política de privacidade?
Daisy: Não, desde que você entenda a minha política: se isso vazar, eu vou quebrar todos os ossos do seu corpo.
Arquivista: Tem coisas piores que poderiam acontecer com eles...
Daisy: Quê?
Arquivista: É... nada. Depoimento da detetive Alice “Daisy” Tonner, da Polícia Metropolitana de Londres. Qual é o assunto?
Daisy: Abordagem de trânsito de uma van de entrega na M6 perto de Preston na tarde de… 24 de julho de 2002.
Arquivista: Gravado diretamente do indivíduo em 1º de dezembro de 2016.
Início do depoimento.
DAISY (DEPOIMENTO)
Isso aconteceu muito tempo atrás. Eu já era policial há dois anos. Eu nem tava com o Met ainda naquela época. Eu atuava em Lancashire em uma unidade de policiamento rodoviário. Isso foi antes da agência de rodovias assumir a maior parte do trabalho pesado, então tínhamos muitas coisas pra fazer. Não era muito divertido, mas precisava ser feito. Abordar motoristas bêbados era o meu favorito. Eu sempre torcia pra eles recusarem o bafômetro ou talvez até me atacarem. Nada mais engraçado do que um babaca bêbado tentando evitar ser preso.
Eu geralmente rodava com Isaac Masters. Ele trabalhava com a PRF há muito mais tempo do que eu e era ainda mais duro do que eu. Mas eu sei por quê. Ele tentava ser um bom policial, dar uma chance pra todo mundo, mas nós víamos muitos acidentes — não tem muita coisa no mundo que seja pior do que um acidente de carro realmente grave. Isso te afeta. Você endurece com as pessoas que não respeitam a estrada, e tem muita gente assim por aí.
Estava chovendo naquela noite — aquela chuva pesada e forte onde você não consegue ouvir mais porcaria nenhuma. Aquela que bate no telhado como se alguém estivesse pulando nele. Eu e o Zack estávamos parados no acostamento, observando o trânsito e tentando beber café. Tínhamos pegado em um posto de gasolina a alguns quilômetros de distância, mas era um daqueles copos de isopor abertos. Quando voltamos pro carro, a chuva já tinha molhado tudo e nós ficamos com dois copos de uma lama fria.
Então nós dois estávamos bem de mau humor. Talvez fosse uma hora da tarde, mas não dava pra saber. As nuvens não deixavam passar nenhum sol e tudo parecia cinza, úmido e sem vida. Não conseguíamos nem conversar por causa do barulho da chuva batendo no teto, então ficamos ali sentados em silêncio, bebendo lama morna.
A rodovia estava mais silenciosa que o normal. Uma tarde de quarta-feira não tem muito trânsito, mas a chuva costuma trazer mais carros. Naquele dia estava bem vazio. Todo mundo parecia estar dirigindo com cuidado por causa da chuva, o que também não era normal, e eu fiquei dividida. Parte de mim queria achar algum idiota em quem eu pudesse descontar meu mau humor, e a outra parte de mim não queria ficar mais molhada do que eu já tava.
Parecia que eu não teria escolha, de qualquer jeito — pelo menos não até eu ver a van. Era um velho Citroën C15 surrado. Havia alguma coisa escrita na lateral, mas eu não conseguia ver direito através da chuva. Estava muito suja ou era pintada de um tom desagradável de branco acinzentado.
Mais importante ainda, estava dirigindo a mais ou menos 40 quilômetros por hora. O limite é 120. Tecnicamente, não existe velocidade mínima pra andar em uma rodovia, mas a van não parecia estar acelerando e aquilo era meio estranho. Tínhamos motivos suficientes para pará-los, se quiséssemos. Eu não tinha certeza se deveria deixar passar ou não, mas o Zack claramente já tinha se decidido. Ele estava no volante e acendeu as luzes enquanto dirigíamos atrás deles.
A van parou no acostamento ao lado da estrada e ficou ali parada. Os faróis, que estavam acesos por causa da chuva, se apagaram. Aí eles só ficaram esperando.
O Zack saiu primeiro. A chuva estava tão densa que ele teve que pegar a lanterna pra enxergar direito. A luz passou pela van e pude ver ferrugem rastejando pelas bordas dos painéis.
Caminhamos até o lado do motorista. Eu conseguia ver formas escuras lá dentro, mas elas não estavam se mexendo. De perto, consegui ler o nome escrito ao lado: "Entregas de Breekon e Hope". Estava coberto por uma camada espessa de sujeira que a chuva não conseguia lavar.
Zack bateu na porta e ela se abriu. O homem que saiu parecia normal — tão normal que hoje em dia nem consigo lembrar do rosto dele. Ele disse que seu nome era Tom. Não fui eu que olhei a carteira de motorista dele, então não sei o sobrenome.
Dois homens saíram do outro lado. Eles eram enormes. Rostos duros parecendo um par de estátuas velhas de pedra vestidos com macacões e bonés. Eles perguntaram o que tava acontecendo, falando alternadamente com um sotaque caipira tão forte que soava tão falso que eu até pensei que eles estavam de brincadeira. Eu tava pronta pra dar uma dura neles quando um barulho me interrompeu.
Zack estava conversando com o “Tom”, que dava uma explicação qualquer pra direção lenta — cautela, chuva forte, estrada vazia, essa porcaria toda. Eles também ouviram, e ele parou no meio da frase pra olhar pra mim.
Da parte de trás da van veio um som de gemidos. Parecia um gemido de dor, mas longo e arrastado. Continuou por quase um minuto inteiro e foi quase, sei lá, meio melódico. Olhei pro Tom e pros falsos passageiros caipiras, mas seus rostos estavam ilegíveis.
Zack agarrou Tom com força pelo braço e o levou até as portas traseiras da van, exigindo que ele as abrisse. Ele não tentou resistir, simplesmente assentiu e pegou um molho de chaves. Ele colocou uma na porta, girou e a van se abriu.
Eu vi que os dois marmanjos tinham se aproximado de nós, então eu já tava me preparando pra brigar, mas não tinha como eu ter adivinhado o que tinha ali.
Era um caixão. Um caixão velho de madeira. Áspero, sem verniz. Eu conseguia ver as lascas onde os pregos tinham sido martelados de qualquer jeito. Tinha uma grossa corrente de metal enrolada ao redor dele e trancada com um cadeado pesado. Aquele gemido estranho tava vindo de dentro dele. Era o único som que atravessava a chuva forte.
Fiquei tensa e peguei meu cassetete — se aquelas pessoas fossem sequestradores ou algo pior, nós estaríamos em apuros. Eu tava pronta pra uma briga, mas eles só ficaram parados lá, sem se mexer, olhando pra nós. Tudo naquela situação parecia errado.
Olhei pro Zack e ele parecia estar pensando a mesma coisa. Ele olhou para os dois homens de macacão e os mandou pegarem o caixão, depois olhou pro Tom e perguntou se ele tinha a chave do cadeado. Enfiando a mão na jaqueta, o homem que se chamava de Tom pegou uma chave grande de ferro e a entregou ao meu parceiro. Ela não se parecia com as outras chaves.
Eu queria voltar para o carro e chamar alguns reforços, mas Zack era um oficial superior, e se ele achava que deveríamos abrir o caixão primeiro... eu apoiaria sua escolha.
Zack pegou a chave e caminhou em direção ao caixão, que agora estava na pista molhada, iluminado apenas pelos faróis do nosso carro. O gemido tava mais alto agora, quase abafando o som da chuva forte. A água tinha começado a escorrer da madeira, mas todo o resto do caixão ainda permanecia imóvel.
À medida que nos aproximamos, pude ver as palavras "Não Abra" riscadas na superfície da madeira. Mas não parecia que meu parceiro tinha ligado pra isso — ele colocou a chave na fechadura gentilmente, estremecendo ligeiramente ao tocar o metal e a girou.
As correntes se soltaram como se fossem acionadas por uma mola. Eles se viraram violentamente e Zack deu um pulo pra trás, escorregando e caindo de costas. Preparei meu cassetete para o caso de os estranhos fazerem algum movimento, mas eles estavam... imóveis.
O gemido tinha parado. O único som era o ranger das dobradiças quando a tampa do caixão começou a se mover. Foi devagar, primeiro abrindo apenas uma fresta antes de finalmente se abrir completamente. Tava escuro demais pra ver o que tinha lá dentro no começo, mas quando apontei minha lanterna pra lá, ouvi Zack arfar. Acho que eu também arfei.
Dentro daquele caixão de madeira havia uma escada. Ela descia aparentemente até além do chão, e parecia ir mais fundo do que era possível ver. Ela era íngreme, escavada no que parecia ser pedra sólida, e a rocha que compunha as paredes não combinava com o asfalto molhado ao nosso redor nem com toda a terra que estaria por baixo dele. Era completamente impossível.
Tentei perguntar ao Tom ou aos seus colegas o que era aquilo, gritei com eles pra explicarem o que diabos tava acontecendo, mas eles só ficaram parados ali encarando ela. Então eu bati em um deles com o meu cassetete.
Foi em um dos homens grandes de macacão, não tenha certeza de qual deles. Foi como bater em madeira maciça, e o golpe sacudiu meu braço, me fazendo derrubar a única arma que eu tinha. Mesmo assim, ele só ficou lá, encarando o caixão. Ouvi um som de algo se movendo atrás de mim. Eu me virei e vi o Zack entrando no caixão, sua lanterna iluminando o buraco abaixo. Ele já tinha desaparecido até a cintura e estava com uma expressão no rosto que eu nunca tinha visto antes — relaxado, como se ele estivesse dormindo.
Eu gritei com ele, comecei a correr mas senti uma mão enorme segurar meu ombro. Agarrei a mão com o meu braço livre, tentei escapar dela, mas o aperto era muito forte. A textura da carne era como a de uma borracha dura. Tudo o que eu consegui fazer foi observar meu parceiro adentrar a terra, descendo por escadas que nem poderiam estar ali. Depois de alguns segundos ele desapareceu completamente de vista.
Eu esperava ouvir alguma coisa — gritos, um pedido de socorro, alguma coisa — mas eu ainda só ouvia a chuva. A tampa se fechou bem devagar, e aí ele se foi. Só um caixão deitado no acostamento da M6.
A mão largou meu ombro quando os dois homens de macacão começaram a se aproximar e calmamente enrolaram as correntes de volta.
Tive uma súbita explosão de raiva e peguei meu cassetete. Eu investi contra eles, mas o que tava mais próximo de mim se moveu mais rápido do que eu imaginava ser possível. O punho dele acertou meu peito como uma bala de canhão e eu senti algumas costelas quebrarem. Desabei no chão e só fiquei deitada lá enquanto Tom e os dois homens trancavam o caixão, o colocavam de volta na van e iam embora. Eu nunca mais vi Isaac Masters.
Quando chamei ajuda, eu esperava uma perseguição, uma investigação — algum tipo de justiça. Não era como se não tivéssemos um monte de pistas. Em vez disso, recebi um formulário que eu não reconheci, me mandaram assinar e depois fui transferida pro Met. Desde então, tem sido uma história de fantasma atrás da outra.
Arquivista: Certo. Obrigado. Você tá bem?
Daisy: Não. Nunca contei essa história pra ninguém além do meu antigo sargento.
Arquivista: Eu... não sei se eu...
Daisy: Eu tenho que ir.
Arquivista: Sim, claro, eu te acompanho até a saída. Uh, tem mais uma coisa — eu tava querendo perguntar pra Basira, mas você deve saber mais...
Daisy: Eu terminei.
Arquivista: Ah, sim, é só que... você sabe alguma coisa sobre vampiros?
Daisy: Sim.
Arquivista: Ah! Ah, é só que...
Daisy: Um tempo atrás tivemos alguns problemas. Irregularidades em apreensões em casos de pessoas desaparecidas. Suspeitos sendo liberados sem o devido interrogatório. As gravações das entrevistas mostravam que os sujeitos não diziam uma palavra, mas os policiais que os entrevistavam deixavam eles irem mesmo assim. Não sei os detalhes da investigação, mas agora temos um novo procedimento de operação.
Arquivista: Que seria...?
Daisy: Os casos que correspondem a determinados parâmetros devem ser monitorados por outro oficial fora da sala por vídeo. Na circunstância muito específica em que o suspeito não diz nada, mas o oficial interrogador age como se tivesse dito, ele é imediatamente tirado da sala. Aí eles ligam pra mim.
Arquivista: Só pra você?
Daisy: Tem alguns outros por aí que também fazem isso, mas eu cuido de mais ou menos uma dúzia de delegacias. Algemo as mãos e as pernas do suspeito, levo ele pro meio da Floresta de Epping e o queimo até só sobrar as cinzas. Nunca sobra nada pra dar problema. Eu não sei se eles são exatamente vampiros, mas é assim que os chamamos.
Arquivista: Meu Deus. De quantos você já... cuidou?
Daisy: Hum... cinco nos últimos nove anos.
Arquivista: Entendi...
Daisy: Não conta pra Basira. Ela não sabe sobre esse procedimento. Eu não sei se ela entenderia, ela... ela não tá... preparada pra esse tipo de trabalho.
Arquivista: Claro que não.
Daisy: Não fala nada pra ela, ok? Eu nunca estive aqui. Se ela quiser te dar mais fitas o problema é dela, mas você fica quieto sobre essa visita. Entendeu?
Arquivista: Claro!
Daisy: Bom.
[CLICK]
[CLICK]
ARQUIVISTA
Complemento.
Essa foi... uma entrevista interessante. Parece que ainda não terminamos com os caixões sinistros. O conteúdo foi surpreendente, no mínimo, mas não nos dá nenhuma pista real sobre sua origem, propósito ou até mesmo sua relação com Breekon e Hope. Será que eles são simplesmente entregadores? Guardiões? Reféns?
Pelo menos eu também tenho a confirmação de que os vampiros que Trevor Herbert descreveu não são só invenções de uma mente viciada em drogas. Eu provavelmente não deveria ficaria tão feliz em descobrir que tem caçadores ainda mais violentos nos perseguindo durante a noite, mas aí está.
Vou admitir que me sinto um pouco magoado pelas verdadeiras motivações da Basira. Acho que não é muito surpreendente, não tenho estado muito... estável nos últimos meses. De qualquer forma, não vou falar sobre isso.
Mesmo se eu não estivesse realmente com medo da detetive Tonner, falar disso só prejudicaria nosso relacionamento, e eu preciso dessas fitas. Não posso me dar ao luxo de deixar o tempo que a Gertrude passou no Instituto desaparecer no esquecimento.
Vou ouvir a que eu recebi e esperar por notícias da Basira. Ou talvez eu deva tentar entrar em contato? Eu realmente deveria ter pegado o número dela ou algo assim. Bom, isso é um problema pra depois. Preciso ir pra casa. Tentar dormir um pouco.
Eu só queria que não estivesse chovendo.
Fim do complemento.
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okeutocalma · 9 months
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Shouto Todoroki × Male Reader.
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Shouto sempre foi o filho bastardo de Enji Todoroki. Durante onze anos, ele morou com o pai, a madrasta e dois meio-irmãos mais velhos.
Enquanto morava com o pai, sua madrasta manteve Shouto em uma cela sem janelas, nem luz. Ele podia sair apenas uma hora por dia e ver a mãe durante uma hora por semana.
Ele não tinha permissão para passear, treinar ou usar seus poderes, ou fazer qualquer das coisas que seus instintos berram para que fizesse.
Quando estava com 8 anos, os meio-irmãos decidiram que seria divertido ver o que acontecia quando se misturavam os dons de cura rápida de um controlador de gelo com água fervente.
Ele foi salvo pelos guerreiros no acampamento de seu pai quando ouviram seus gritos. No entanto, não rápido o bastante para salvar a parte esquerda de seu rosto.
Com onze anos, ele foi atirado em um campo de treinamento "real", Refúgio do "bastardos", onde ele foi bem recebido pelos senhores do acampamento por causa dos seus poderes de controle do fogo e gelo. Ele eventualmente conheceu Izuku e [Nome] enquanto eles estavam treinando no mesmo acampamento.
Sentimentos por parte de [Nome] e Shouto começaram aparecer...
Eram carinhos, palavras de conforto, abraços e toques leves... Ambos começaram a ter um sentimento pelo outro, era como se ambos se completassem.
Logo, com a ajuda do Izuku e seu namorado Bakugou, você e Shouto estavam juntos.
『••✎••』
- Estou muito cansado... Que tal uma soneca, só nós dois? - O bicolor soltou um bocejo adorável quando ele fez a pergunta, trazendo um toque de vermelho para suas bochechas antes de você soltar seu próprio bocejo.
— Isso parece bom para mim...
Você notou que os olhos de Shouto se arregalaram por uma fração de segundo, antes de ele abrir um sorriso "confiante".
Talvez ele não esperasse que você aceitasse o convite. Talvez você só tenha feito isso porque seu próprio cansaço tirou sua timidez usual em relação ao seu novo namorado. Ou talvez você finalmente tenha ficado confortável o suficiente com ele para estar pronto para dormir inocentemente juntos.
— Vamos... Meu amor? — Ele disse, estendendo a mão, as bochechas e as pontinhas das orelhas vermelhas, ele estava tão belo e fofo com aquele pijama de gatinho.
Suas bochechas ficam ainda mais quentes com o afeto dele enquanto você timidamente coloca sua mão na dele para que ele possa levá-la para onde ele queria.
— Tudo bem se formos para o meu quarto? Izuku ainda estará com seu namorado por mais algumas horas, então não seremos incomodados lá.
— Seu quarto? — Você perguntou com uma voz curiosa.
— Apenas uma soneca inocente! Não faremos nada de errado! ... — Ele abriu um sorriso e então se virou para levá-lo ao quarto dele.
Assim que chegou à cama dele, [Nome] corou enquanto subia calmamente nela.
Ele apertou sua mão e o de fios [claros/escuros] passou o outro braço em volta da cintura do bicolor, trazendo ele pra perto de você.
— Só para você saber... — Ele sussurrou.
— Estes últimos anos foram os melhores momentos da minha vida. Eu... na verdade, nunca tive um parceiro adequado até você, e estou tão feliz por ter alguém tão bom quanto você em minha vida...
Seu coração estava batendo tão forte. Será que Shouto poderia ouvi-lo?
Nesses pensamentos, você pressionou sua mão no peito dele, sentindo que a dele estava batendo tão forte quanto o seu.
[Nome] sorriu para ele, sem saber como poderia expressar seus sentimentos em palavras. E com um simples gesto que ambos sabiam que significava muito, você levou seus lábios ao dele.
— Eu te amo Shouto, tanto que não consigo expressar...
Ele sorriu, feliz com sua ação e sua fala. O bicolor sabia que você não conseguia expressar sua felicidade em falas, então amava quando você fazia algo considerado pequeno para muitos.
Um simples selar na testa, um abraço, carinho nos cabelos de duas cores... Era tudo que ele precisava.
Logo vocês dois logo adormeceram, sentindo o calor de seus sentimentos um pelo outro.
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pascaltesfaye · 2 months
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TAKE MY SOUL
Chapter 9 - The workaholic (+18)
E é sexta-feira novamente. Durante a semana Javier entrou em contato novamente pra avisar que me buscaria durante a madrugada, então para acalmar os ânimos com Frank eu decidi fazer nosso jantar semanal.
Eu estava na cozinha terminando de preparar um drink pra mim quando ouvi a campainha tocar. Fui até a sala e quando abri a porta estava Frank segurando uma garrafa de whiskey.
- Whiskey? Sério? Eu falei que ia fazer uns drinks pra gente hoje. - Eu suspirei
- Desculpa, Lena. Hoje eu preciso de um whiskey.
Frank foi direto para cozinha pegar um copo, colocou uns cubos de gelo e serviu o whiskey, tomando em seguida.
- Dia difícil? - Perguntei sentando em uma banqueta perto dele
- Dia terrível - Ele bufou - Tá cada vez pior, Morgan só quer saber do Peña e tá caindo o resto da cidade inteira nas minhas costas.
- É, ele realmente tá focado no Peña. - Eu ri fraco e bebi um gole do meu drink
Após alguns minutos em silêncio, Frank me encarou, parecia procurar as palavras certas pra dizer.
- Lena, olha só - Ele parou pra pensar novamente - Eu não sei o que tá acontecendo, mas eu não tô gostando do rumo que as coisas estão tomando. Seu tio foi claramente específico que você tem que tomar muito cuidado aqui, você não pode ficar saindo por aí dando bobeira.
- Frank, eu entendo sua preocupação, mas eu tenho uma família aqui - Eu tentava não olhar em seus olhos, usar a família como desculpa para mentir não me agradava nem um pouco - Já faz bastante tempo desde que eu cheguei, você acha que ninguém sabe que eu tô aqui? - Ele concordou com a cabeça - Esses caras sabem de tudo que acontece.
- Lena, eu só tô pedindo pra você tomar cuidado, tem acontecido algumas coisas e eu não acho que o Morgan… - Ele foi interrompido pela campainha tocando - Falando nele.
Quando eu estava chegando na sala para abrir a porta, Jeffrey já estava dentro de casa.
- Você não trancou a porta, qualquer um pode ter entrado - Ele esticou a cabeça e viu Frank sentado na cozinha - O chefe da segurança deixou isso passar? - Ele zombou, alto o suficiente pra que Frank pudesse ouvir
Eu o olhei sem entender e voltei para cozinha enquanto ele vinha atrás de mim. Jeffrey se sentou em outra banqueta não tão próxima de Frank e o silêncio se fez presente.
- Estou fazendo macarrão com carne. - Eu comentei mas o silêncio permaneceu, então eu me virei para os dois - Eu posso saber o que tá acontecendo? - Cruzei os braços
- São apenas coisas de serviço - Jeffrey deu de ombros
- Achei que vocês fossem parceiros e a gente fosse um time.
- Time? Não sei como se alguém toma as decisões e eu sou sempre o último a saber. - Frank bufou
- Ah pelo amor de Deus, de novo essa conversa? - Jeffrey bateu as mãos nas pernas, aparentemente irritado com a situação
- Vocês estão parecendo um casal - Rolei os olhos - Olha, eu tô pouco me fodendo para os problemas de serviço de vocês, agora nós estamos aqui para aproveitar a sexta-feira, comer o jantar delicioso que eu estou fazendo e encher a cara. Se um de vocês não está disposto a fazer isso numa boa, sabe o caminho da porta!
Eu pude sentir o espanto dos dois quando terminei de falar, aquela situação toda estava me deixando completamente irritada, eu entendo ambos os lados mas estar no meio disso era um inferno.
Terminei de preparar o jantar e nós comemos em silêncio, depois de Frank me ajudar a colocar a louça na máquina eu os servi um copo do drink que havia feito
- Quero saber a opinião de vocês - Eu sorri animada
Eles tomaram o primeiro gole e se olharam, em seguida virando seus olhos para mim.
- Lena, isso é muito bom! - Frank disse após tomar mais um gole
- Muito bom mesmo - Jeffrey concordou após beber o copo inteiro em um gole só e servindo mais
E assim nós seguimos bebendo e conversando sobre tudo o que não envolvia trabalho, Jeffrey e Frank pareciam estar voltando a se acertar. Quando me dei conta já era 01h da manhã e eu lembrei que a qualquer momento Peña poderia me mandar mensagem. Sinalizei para Jeffrey e fingi que ia pegar algo no quarto e ele foi atrás de mim, alegando que precisava usar o banheiro.
- Tá quase na hora de me buscarem - Eu sussurrei para Frank não ouvir
- Vai ser ele quem vai te buscar? É uma boa oportunidade de pegar ele.
- Não. Ele vai mandar a van como sempre. - Eu menti. Por que eu menti? - Ele não é bobo, não vai ficar dando mole por aí.
- É, você tem razão. E a gente não tem nenhuma acusação formal contra ele ainda, não adianta pegar ele sozinho.
- Vocês não tem o que? - Eu sussurrei com raiva - Eu tô me arriscando e vocês não tem a porra de uma acusação contra ele?
- Faz a sua parte que eu faço a minha, tá bem? A gente precisa pegar ele com os carregamentos.
- Porra - Eu rolei os olhos - Frank precisa ir embora, agora.
- Eu vou dar um jeito nisso.
Jeffrey entrou pro banheiro e eu fui para meu quarto, após alguns minutos eu voltei e Jeffrey já estava no sofá lá
- Achou? - Frank perguntou
- Não, eu procurei por tudo mas não achei
- Afinal, você não disse pra gente o que você tava procurando
- Era um…. - Antes de eu precisar inventar algo, o celular de Frank começou a tocar
Depois de alguns poucos segundos no telefone, Frank desligou e bufou, se levantando em seguida.
- Parece que a sexta-feira não acabou pra mim. Preciso ir para o escritório.
- Vamos, eu vou com você - Jeffrey se levantou também
Na hora de nos despedirmos, Jeffrey me abraçou e sussurrou em meu ouvido:
- Me avisa quando você tiver em casa em segurança e por favor tenta descobrir algo dessa vez.
5 minutos depois que eles saíram, meu celular começou a tocar, meu coração disparou ao ver o contato.
- Alô? - Eu fingi não saber quem era
- 15 minutos eu tô passando aí, princesa. Fica pronta.
- Você sabe onde eu moro? - Perguntei receosa
- Existem muitas coisas que eu sei.
Ele desligou e eu senti meu coração gelar, um arrepio percorreu minha espinha e meu estômago se revirou. Ele poderia simplesmente ter perguntado pro motorista da van que me buscou na semana passada ou ter descoberto sozinho. A segunda opção me causou calafrios.
Como eu já estava pronta, decidi ficar bebendo até a hora que uma mensagem chegou em meu celular.
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Terminei de tomar o copo do whiskey que Frank havia deixado e desci. Quando saí de dentro do prédio avistei uma caminhonete enorme e toda preta no outro lado da rua, quando entrei no banco do passageiro pude ver Javier olhando rapidamente para todos os lados
- Vamos, vamos, vamos! - Ele puxou minha porta fechando-a logo quando eu entrei e acelerou, saindo rapidamente da rua
- Você quase fechou a porta na minha perna. - Eu resmunguei e ele riu, pousando uma das suas mãos na minha perna, acariciando com carinho
- Você não podia morar em um bairro mais policial não, porra?
Ele dirigia em alta velocidade, cortando os carros e passando reto pela maioria dos semáforos vermelhos, o que mais me impressionava era a destreza dele fazer tudo isso tão facilmente com uma mão só. Eu fiquei observando seus movimentos e ele riu ao perceber
- Ossos do ofício, princesa. - Ele sorriu girando o volante com uma mão só, olhando diretamente pra mim, sem mesmo olhar para a estrada. Eu não sei o que era, mas o fato dele fazer isso o deixava mais sexy que o habitual.
- Eu nunca vi ninguém dirigir assim. - Eu admiti
- Você nunca viu ninguém como eu - Ele piscou e se aproximou, mordendo levemente meu queixo - Você tá bêbada? - Ele me encarou
- O que? Não!
Ele virou novamente os olhos para estrada, mas dessa vez parou em um semáforo, o que eu estranhei já que ele claramente conseguia passar, do mesmo jeito que ele fez em todos os outros. Mas sua mão rapidamente saiu da minha coxa e se enroscou nos meus cabelos, me puxando com força e grudando seus lábios nos meus, iniciando um beijo intenso, fazendo sua língua explorar cada canto da minha boca.
Mas o beijo não durou muito, em poucos segundos Javier puxou minha cabeça para trás pelos cabelos, me fazendo soltar um leve gemido de dor.
- Tá mentindo pra mim, porra? - Seu rosto estava sério e ele levou a outra mão ao meu pescoço, apertando levemente
- Eu não tô mentindo, eu não tô bêbada! - Eu tentei me soltar mas ele apertou as duas mãos com mais força
- Eu tô sentindo cheiro de álcool em você.
- Você perguntou se eu tô bêbada, não se eu bebi.
Ele permaneceu em silêncio por alguns segundos e então me soltou, voltando a dirigir.
- Você gosta de ser engraçadinha, né? - Ele riu debochado
- Eu não fui engraçadinha, você que fez a pergunta errada. - Eu encostei o cotovelo na janela do carro
- Você tá me respondendo? - Ele riu novamente
Javier era extremamente rápido em seus movimentos então foi questão de segundos para que ele abrisse o zíper da calça e colocasse a mão na minha nuca, puxando meu tronco pra cima dele.
- Você tá precisando ficar um pouco quietinha, vem cá!
Ele puxou seu membro pra fora e logo em seguida colocou na minha boca, soltando um gemido.
- Fica um pouco quietinha aí, usa essa sua boquinha de um jeito melhor do que ficar me respondendo! - Ele empurrou minha cabeça
Eu rapidamente o obedeci e comecei a chupar, percorrendo minha língua por toda a extensão e sentindo a cabeça bater no céu da minha boca. Eu podia ouvir Javier gemendo e mexendo os quadris contra o banco do carro, sua mão ainda estava na minha cabeça, mas não mais empurrando, era como se ele estivesse se segurando em mim.
- Porra, você é muito boa! - Ele suspirou, acariciando minha nuca e entrelaçando seus dedos em meus cabelos
Eu continuei chupando por alguns segundos até que ele puxou o freio de mão, fazendo o carro bruscamente parar, meu corpo quase voou mas ele rapidamente me segurou.
- Chega, antes que eu bata o carro - Ele riu - Porra Helena, eu dirijo dando fuga com uma mão só, mas essa sua boquinha me desconcentrou. - Ele gentilmente empurrou meu tronco de volta para o banco
- Você não sabe pedir as coisas, não? tem que ser tudo na agressividade?
- Eu não preciso pedir - Sua mão voltou pra minha coxa, apertando levemente - E quando foi que você ficou tão atrevida? Tá achando que só porquê eu fico louco nesse seu jeitinho você pode fazer o que quiser? - Eu rolei os olhos e ele segurou meu queixo com força, virando meu rosto em direção a ele - Não vire os olhos pra mim. - Seu tom agora era completamente sério, quase sombrio.
- Desculpa, eu me esqueci.
- Então reforce a sua memória.
Ele voltou os olhos para estrada e seguiu dirigindo em silêncio por um tempo.
Javier então virou seu tronco, procurando alguma coisa no banco de trás, e quando ele encontrou, parou o carro.
- Vira a cabeça - Pude ver ele segurando uma venda
- Você tá falando sério? - Ele apenas assentiu com a cabeça - Só pode ser brincadeira
Eu virei o rosto para a janela e ele colocou a venda em meus olhos, apertando com força.
- Não é nada pessoal, princesa.
- Você não confia em mim?
- Eu não confio nem em mim. Além do mais, essa venda pode ser bem útil pra mim - Ele riu e apertou minha coxa novamente.
Javier dirigiu por mais alguns minutos e antes de estacionar o carro perto dos outros 4 carros que estavam na garagem, ele tirou minha venda.
Quando eu fui descer do carro, ele rapidamente desceu e abriu a porta pra mim, segurando a mão para me ajudar a descer.
- Você é tão gentil - Eu zombei
- E você não reconhece isso. - Ele zombou de volta
Ele passou o braço por trás das minhas costas, agarrando firme minha cintura. Quando adentramos a casa, todos os olharem se voltaram a nós, principalmente o das mulheres. Pude ver Vanessa sorrir, mas ao mesmo tempo ela me olhou de cima a baixo e sussurrou algo com outra mulher perto dela.
Foram questão de segundos até um dos homens chamar Javier.
- Mas eu não consigo chegar na minha própria casa e beber algo em paz! Mierda. - Ele olhou pra mim e beijou o topo da minha cabeça - Vou resolver algumas coisas, me espera no quarto tá? Vou pedir pra mandarem algo pra gente beber lá.
Eu apenas assenti com a cabeça e fui em direção as escadas, sentindo todos os olhares queimando em mim naquele momento.
Entrei no quarto de Javier e me sentei na cama, até que percebi alguns mapas riscados em cima de uma escrivaninha. Podia ser algo importante então eu chequei a porta e rapidamente tirei foto dos mapas, mandei para Jeffrey, pedi para ele não responder e apaguei tudo.
Depois de alguns minutos um dos homens de Javi apareceu e pediu para que o seguisse. Nós caminhos até um cômodo mais afastado da casa, onde Javier estava sentado com uma expressão seria, com um cigarro entre seus lábios.
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- Você se importa se a gente ficar no meu escritório por enquanto? Tenho que resolver algumas coisas que esses cabróns não conseguem resolver sozinhos. - Ele olhou com raiva para o homem que havia me trazido e ele rapidamente saiu do cômodo - Mandei trazerem algumas bebidas pra gente, você pode servir um copo de whiskey pra mim? Duas pedras de gelo, por favor.
- Você pedindo algo sem mandar e ainda pedindo por favor? O que fizeram com o Javier Peña? - Eu ri
- Quando eu espancar essa sua bunda ai eu quero ver você rir. - Ele disse sério mas sua expressão era tranquila - Anda logo, eu tô com sede.
- Javier Peña, por onde você andou? Tinha outro em seu lugar agorinha - Olhei para ele que não resistiu e riu
- Que que eu faço com você, ein? - Ele segurou minha cintura com força enquanto eu entregava o copo de whiskey pra ele
- Que tal começar sendo mais gentil? - Eu fui servir um copo de whiskey pra mim
- Eu posso pensar no seu caso - Ele riu
Enquanto ele mexia em um monte de papéis e xingava a cada 5 minutos, eu fiquei ali apenas sentada, as vezes conversávamos um pouco e toda vez que ele precisava falar ao telefone, ele saia da sala.
Depois de algumas horas o dia estava quase clareando e eu acabei cochilando na cadeira, acordando somente com o Javier me carregando no colo, ele sorriu ao me ver abrir os olhos.
- Tô levando você pra cama, pode descansar.
Ele então me deitou gentilmente na cama e eu rapidamente adormeci.
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vinnysimmer · 5 months
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My Mystery Stories #2
Capítulo 7: Conflito de Teorias
Depois de interrogar todos os vizinhos, Luke e Fernando já estavam conseguindo ver de forma clara o que supostamente poderia ter acontecido naquele caso. Graças aos vizinhos, eles tinham algo a mais para investigar. Porém a teoria dos detetives começava a se divergir, não saía da mente de Fernando o modo que Luca agiu e o que ele falou para seu parceiro, que não soube disfarçar o embaraço e o rubor do rosto - ele não sabia que seu parceiro havia realmente tido um affair com uma celebridade mundialmente conhecida, ele se lembrava do caso Britechester e que foi único da carreira de Luke que ele não conseguira resolver. E Luca também estava entre os suspeitos na época, e agora depois do que ouviu, estava difícil não suspeitar do próprio parceiro. Quando Fernando o questionou sobre aquilo, Luke desconversou e afirmou que não tinha nada a ver com o que ele estava pensando, mas Fernando não era fácil de convencer e orgulhoso demais para negar sua própria intuição, insistiu em comentar sobre o caso Britechester. O que deixou Luke nervoso e culminou numa discussão exaltada onde detetive ruivo negou comentar sobre o caso e o suposto affair, e Fernando argumentou citando todas as vezes que o ator tartosiano insistiu que somente Luke investigasse como, por exemplo, o vídeo íntimo vazado, o suposto sequestro do famoso gato scottish fold, o qual Luca ligou aos prantos para Luke procurá-lo só porque não o achou dentro de sua enorme mansão, sem contar o livro autografado por Luca, que escreveu depois do caso ser arquivado - onde o ator tartosiano descreveu seus momentos de terror durante os ataques em Britechester e em homenagem às vítimas o intitulou de "Scream Queens & Kings" - e Luke o guardava em sua cabeceira, algo que o suposto noivo de Luke usou em uma discussão que Fernando ouviu. A discussão entre os detetives acabou com Fernando dizendo que seguiria sua teoria da forma que ele achava certa, e Luke - falando de forma irônica e debochada - que enquanto ele leria o livro do seu cúmplice e amante, era bom seu parceiro ler o diário de Judith dessa vez, e assim, ambos saíram da delegacia e foram para suas casas.
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Aquela noite, Fernando começou a repassar tudo que coletou sobre aquele caso e reorganizar seu quadro de suspeitos, colocando Luca Maglioni no topo, pois havia sido o ator que deu as flores à vítima. Enquanto isso, Luke pesquisava sobre os antigos relacionamentos da atriz, até achar Simon Rosebud, ele foi um empresário famoso que ajudou a alavancar a carreira de sua famosa esposa - então sua mente se lembrou quando leu no diário, que o primeiro namorado de Judy se chamava Nicholas Sharpe, na época ela era jovem e não o conhecia, pois ele usou um nome diferente com o sobrenome de sua esposa, porém na época Judith só sabia focar na sua ídolo a famosa atriz da época, Carolyn Monroe - rapidamente Luke fez mais outra anotação em seu caderno e se voltou pra pesquisa - Simon realmente tinha um filho pequeno - Marlon Rosebud - que atualmente mora em Willow Creek e já tem sua própria família e seguiu os passos do pai e se tornou um empresário, Luke usou o telefone para contato em sua rede social e confirmou que ele nunca saiu de Willow Creek desde pequeno - Luke usou suas habilidades de hacker muito bem aprendida na academia de espiões e confirmou com suas fontes em Willow Creek que era verdade, Marlon não tinha comprado nenhuma passagem de avião ou feito qualquer viagem longa a não ser os poucos quilômetros de distância de sua empresa até sua casa e para uma suposta casa de férias aos fins de semana.
Fernando acompanhava a linha de raciocínio de que alguém sabia dos segredos de Judith e a matou tentando colocar a culpa em alguém do passado dela. Então ele também pesquisava sobre o relacionamento que Octavia citou, e achou uma lista das famílias mais influentes de Windenburg, a primeira era os próprios Windenburgs - a qual a filha de Judith se casou com o primogênito, George Windenburg - e logo abaixo, os Villareal, ele se lembrava que houveram diversos casos sinistros que aconteceram em Windenburg e o nome dos Villareal estavam no meio de alguns.
Ao procurar sobre os Villareal, achou diversas reportagens sobre o sumiço da mulher de Jacques Villareal e que seus filhos supostamente não eram todos da mesma mãe. Por um momento, o orgulho de Fernando gritou em sua mente para não dar ouvidos ao seu parceiro suspeito. Luke poderia estar muito bem envolvido nesse homicídio, até porque ele já estava lá quando Fernando chegou, ele não consegue esconder o sentimentos dele pelo tartosiano e com certeza Luca faria qualquer coisa para impressionar Luke ou chamar a atenção dele, e se Luca matou a Judith somente para ter seu affair por perto? O próprio tartosiano fingiu não achar seu gato apenas para ter o ruivo em sua casa. Luke mal conseguia dizer um "não" ao convite de casamento, o qual Luca sequer cogitou convidar Fernando também. Ou talvez, Fernando estava apenas incomodado por não ser convidado também.
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Se contrariando, Fernando pegou o diário de Judith e o leu vorazmente, era como se fosse um documentário de crime real da Simflix, ali ela citou o que fez com a própria ídolo quando teve de disputar seu primeiro papel, mas não antes do que fez com o primeiro namorado ao lado do amante quando descobriu que ele era um mentiroso. "Ela realmente mereceu ser assassinada!" pensava Fernando, e sem que percebesse, ele estava lendo partes no diário que seu parceiro não havia lido ou visto, como fotos e cartas com ameaças que estavam coladas em uma parte.
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Deixando todo o orgulho e desconfiança de lado, e tomado pelo grande insight, Fernando ligou para Luke e o chamou até seu apartamento e ali, mostrando tudo que leu e viu, ambos entraram em consenso de que estava na hora de uma reconstituição mais atenta de todo o caso.
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
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Steal My Girl - with Zayn Malik
Situação: marido!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 5323
Pedido 1: iee, gostaria de um imagine com o Zayn, baseado em Steal My Girl. Ela era bailarina de ballet clássico. Obrigada!!!
Pedido 2: Faz um do zayn em que ele está viajando a trabalho e ela é bailarina, está ensaiando para um espetáculo e acaba se machucando e quebrando a perna, mas não conta para ele pra não estragar sua viagem. Contudo a mãe dele descobre e conta para ele, ele volta super preocupado com ela. E no hospital ela descobre que estava grávida mas perdeu o bebê e ele fica com ela o tempo todo para apoiar. Obrigada ❤❤
N/A: dois pedidos juntos = imagine gigantesco para ler comendo pipoca. gostei bastante de escrevê-lo e espero que gostem do resultado. aos anonys que pediram, muito obrigada por enviarem a sugestão, espero ter atendido o que imaginavam e deixem o feedback após a leitura. é importante, de graça e me fará muito feliz 💓
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Zayn nunca fora uma pessoa controlada. Sentir muito - o sentimento que for - sempre foi seu maior defeito. Quando criança a imperatividade era seu inimigo master. Por ser uma criança espoleta demais e não conseguir de maneira nenhuma ficar parado, o garoto sofreu inúmeras vezes no colégio, seja em relação a atenção nas aulas ou em simples brincadeiras com os amigos. Na fase da adolescência a imperatividade se transformou em uma raiva que o fazia quebrar a parede dependendo da situação. Nessa época o jovem construiu ao seu redor uma casca tão dura que dificultava ele mesmo de se descobrir ou redescobrir. Agora na vida adulta toda a rebeldia e nervosismo deixaram-o aos poucos para que a ansiedade lhe invadisse a alma e virasse seu pior pesadelo. Como dito anteriormente, Zayn nunca fora uma pessoa controlada. Entretanto, com o passar dos anos ele foi aprendendo a redirecionar esses sentimentos fervorosos e então contralá-los da maneira que podia - e conseguia - conforme o desenrolar da situação. Ele estava se saindo bem desde que iniciou consultas quinzenais com uma psicóloga, a qual lhe ajudava firmemente no processo de desconstrução da própria armadura de ferro que criou em volta de si. No entanto, essa semana o moreno teve a impressão de que desaprendeu todas as dicas e exercícios para organizar tantas emoções. E tudo isso porque o rapaz realizaria a viagem dos sonhos e a que decidiria o seu futuro como artista.
Malik estava com passagens compradas para se aventurar por Catar após ser convidado pela Fifa para ser a pessoa responsável por grafitar uma das paredes do principal estádio de futebol do país para estrear a Copa do Mundo. Como um belo admirador do esporte, louco pela arte de grafitar e pelos países de sua origem, Zayn não pensou duas vezes em aceitar o convite feito cerca de seis meses atrás. O tempo nunca passou tão lentamente durante os últimos cento e oitenta dias, porém assim que a semana em que a viagem marcada chegou, o relógio resolveu acelerar. Acelerar de tal forma que fez com que a ansiedade que ele não sentia há quase dois anos retornasse com força total, com o intuito claro de derrubá-lo.
- O que está fazendo? - a voz da esposa surgiu no quarto e Zayn virou-se para a porta vendo a figura de sua amada. Animado, ele apontou com as duas mãos para o objeto a sua frente, dando ênfase no movimento com os braços e saindo um pouco da frente da mala de viagem em cima da cama, já com algumas roupas dentro.
- Não está óbvio?
- Tá, vou refazer minha pergunta. - S/N deu uma pausa. - Por que você está fazendo a mala?
- Esqueceu que eu vou para o outro lado do mundo?
- Você só vai no domingo, amor. - riu fraco, encostando-se no batente da porta.
- Hoje já é sexta.
- Exatamente! - a risada soou engraçada. - Relaxa um pouco e vem ficar comigo. - a carência era uma artimanha dela. Obviamente o rapaz sorriu. O sorriso não foi o mais fofo, ou o mais radiante. Na realidade foi um sorriso amarelo. Mas conhecendo Zayn como S/N conhecia, a garota logo sacou que algo não estava certo. - Você tá ansioso, né? - ela sabia decifrá-lo como ninguém.
- Pra caralho! - ambos riram. - Dessa vez é uma ansiedade boa. - S/N semicerrou os olhos, duvidando levemente do marido, que dividia pouco seus sentimentos com ela. - Juro. -por fim ela acreditou. - Mas sei lá, tem vezes que a ansiedade boa se transforma em empolgação, e a empolgação me deixa nervoso, e daí eu imagino um monte de coisas ruins. - fez uma careta. - Quando menos espero a ansiedade que era boa já virou ruim e começa a me atormentar, dizendo que tudo vai dar errado, que vão odiar meu trabalho.. - Zayn não parou nem um segundo para respirar e foi perdendo o fôlego ao tentar expressar o que sentia. Com o intuito de acalmá-lo, S/N aproximou-se dele e acariciou as costas a fim de lhe transmitir paz.
- Sabe que precisa controlar essa vozinha negativa aí dentro, não é? - ele assentiu quando ela apontou para o interior do seu peito.
- É difícil. - rebateu após um suspiro longo.
- Eu sei. Sei muito bem. - o carinho foi para o rosto dele. - Mas também sei que consegue silenciar esses pensamentos e essa voz porque sua empolgação é bem maior que o cenário ruim que sua imaginação constrói.
- Talvez. - Malik esboçou um sorriso contagiante e ela lhe deu um selinho rápido, acalmando ele quase que instantaneamente. O pequeno ato fez com que o rapaz percebesse que nas próximas semanas ele ficaria sem a calmaria, aconchego e amor de S/N. - Vou sentir sua falta..
- Eu também. - admitiu antes de outro selinho surgir. - Vão ser as três semanas mais longas da minha vida.
- Queria tanto que fosse comigo. - comentou tristonho.
- Se não fosse pelo espetáculo, sabe que eu iria.
- Tem isso também.. além de não ter você comigo, não vou estar aqui para prestigiar a bailarina mais linda e talentosa desse mundo no maior espetáculo do país. - S/N riu sem graça. Ela adorava ser elogiada por ele.
- Peço para alguém da minha família gravar para você. Ou até sua mãe pode gravar e te mandar. - a esposa relembrou da presença da sogra no país onde moravam. - Ela vai estar em Nova Iorque na semana do espetáculo, não vai?
- Vai.. ela tem algum casamento de uma amiga, ou prima… algo assim. Sou péssimo de memória, você sabe. - imediatamente ela riu.
- Será que se eu convidar ela vai no seu lugar?
- Claro, minha mãe te ama. Até mais do que eu.
- E a minha te chama de ‘amor’ e meu pai te chama de ‘filho’. - S/N revirou os olhos e Malik sorriu. - Estamos quites.
- Mas falando sério, acho que ela vai sim.
- Ótimo! Vou mandar mensagem para ela agora mesmo.
- Ei, a gente não ia ficar juntinho? Quero aproveitar meu tempo com você. - o moreno agarrou a garota pela cintura e a ergueu um pouco para selar seus lábios doces delicadamente.
- Vou te soltar só no domingo, combinado?
- Combinadíssimo.
O restinho de sexta e o fim de semana do casal passou depressa. Tão depressa que quando perceberam já estavam em direção ao aeroporto, a caminho do portão de embarque para Zayn entrar em seu voo diretamente para o Catar.
- Promete me ligar todos os dias?- disse a garota, olhando no centro castanho que compunha a íris de Zayn. A voz dela soou baixinha e quase que silenciada pela vontade de chorar. S/N odiava despedidas, mesmo que fossem por apenas alguns dias. Seria difícil conviver sem o marido após cinco anos se vendo todos os dias. Eles eram como unha e carne desde o ínicio do namoro, no começo da adolescência. Estavam juntos há tanto tempo que até esqueceram como era viver sem a presença um do outro. E o friozinho na barriga quando deram o último abraço antes dele entrar no avião confirmou que mesmo após tanto tempo, eles ainda se amavam na mesma intensidade de anos atrás.
- Prometo te ligar todos os dias. - o moreno afirmou demonstrando um sorriso fofo e beijou as mãos da esposa, unidas com as dele. - A gente se vê daqui três semanas, meu amor. Eu te amo. - Zayn deixou um beijo nos lábios macios de S/N e se afastou da mesma, até desaparecer entre a multidão a caminho do avião que partiria daqui dez minutos.
A volta para casa foi estanha. Parecia que faltava alguma coisa lá dentro. E realmente faltava. Apesar de quieto, Zayn mudava seu comportamento tímido na presença de pessoas as quias ele confiava e tinha intimidade. E na maioria das vezes, S/N era recepcionada com beijos e abraços apertados quando chegava em casa depois dele. Agora ela teria que se acostumar com o fato de chegar em casa e ser somente ela durante três semanas inteirinhas. Seria difícil, não tinha como negar. Afinal os dois são muito apegados. Mas ao se lembrar da felicidade do esposo diante dessa viagem e oportunidade única, S/N não pensava em reclamar. Ver ele bem, fazia ela sentir-se bem.
A promessa feita no aeroporto foi devidamente cumprida, embora o fuso de sete horas favorecesse o desencontro. Ainda sim eles tiravam alguma hora do dia - ou da noite - para escutar a voz um do outro e contar as novidades.
Durante a primeira semana Zayn fotografafa e gravava videos para S/N por onde quer que passava, e fazia questão de enviar os updates da sua obra de arte na enorme parede do ‘Khalifa Internacional’. Ela por sua vez admirava o trabalho do marido com toda a sinceridade e sorria sempre que assistia os vídeos empolgados que mandava por mensagem.
Na noite passada, S/N e toda a companhia de balé foi liberada mais cedo do treino devido a um problema de palco no teatro em que ensaiavam, e que seria o cenário do espetáculo. A apresentação oficial aconteceria no dia seguinte, e a garota ficou um tanto quanto insegura por não ter ensaiado seu solo uma última vez no palco antes do grande dia. E aquela situação estava lhe incomodando.
Ligação On*
- Ei, pode se acalmar? - Zayn pediu através da video chamada ao perceber a agitação e insegurança da mulher, que roía a unha encarrando a tela do celular. - Você sabe os passos, conhece a coreografia de trás para frente e além disso ensaiou um milhão de vezes. Voce está pronta, S/A.
- Eu estaria pronta se tivesse ensaiado pela última vez no palco. - rebateu insegura.
- Amor, me escuta. - chamou a atenção dela. - A sua confiança não depende do último ensaio. É claro que te daria mais segurança, mas não significa que você vai errar os passos que treinou por meses só porque não dançou uma última vez no palco principal. Fique calma que vai dar tudo certo. - ela suspirou. Sinal claro de que não estava cem por cento bem. E Zayn percebera isso. - Queria estar aí para te abraçar e te ajudar.
- Já me ajudou, amor.
- Mesmo?
- Mesmo. - ela confirmou com um sorriso. Apenas por ouvir que conseguiria, S/N sentiu-se melhor e mais confiante. - Como está tudo aí?
- Maravilhoso! - respondeu alegre e sorridente. - Hoje eu andei de camelo pela primeira vez e visitei alguns templos. Estou me aproximando ainda mais das minhas origens e principlamente da minha religião. Está sendo uma experiência fantástica, você não tem noção!
- Que bom, meu amor. É tão bom te ver feliz. - o olhar apaixonado dela foi visivelmente percebido por Zayn, atingindo-o no coração. Porém ele não via o que de fato queria ver nela.
- Eu também quero te ver feliz e enxergar um sorrisão nesse seu rosto lindo. - Malik sabia que elogios arrancavam os melhores sorrisos de sua garota. E no instante que ela escutou involuntariamente S/N sorriu. - Era disso que eu precisava para meu dia finalmente terminar.
- Que horas são aí?
- Uma da manhã.
- Aí meu Deus, está tarde! - exclamou preocupada. - Vá dormir, querido.
- Não, tá tudo bem. Quero conversar contigo. - o moreno ajeitou-se na cama, deixando o celular apoiado na base do abajur azul em cima da mesa de cabeceira. - Sei que precisa de apoio.
- Você já me apoiou muito, Zayn. - tranquilizou ela. - Pode descansar.
- Tem certeza? Não me importo de ficar com você.
- Eu estou bem, amor. Fica tranquilo.
- OK.. - a resposta saiu exatamente no momento em que bocejou e logo ele riu. - Só para deixar claro eu não estou com sono, tudo bem? - rebateu a própria ação a fim de mostrar para a esposa que não estava mentindo, já que ela odiava o prender.
- Sei.. - deu uma risadinha. - Boa noite, babe. Durma bem.
- Boa noite, meu amor.
- Amo você.
- Também te amo, querida.
Ligação Off*
Após desligarem Zayn desmaiou na cama do hotel em que estava hospedado e S/N decidiu tomar um banho demorado, preparar um macarrão rápido e foi direto para cama, visto que queria estar devidamente descansada para o espatáculo.
No dia seguinte, as horas tanto para Zayn quanto para S/N passaram voando, e ambos não tiveram muito tempo livre para conversarem. Mas antes da garota entrar no palco, já a noite para ela e madrugada para ele, a bailarina conferiu as últimas mensagens, sendo como sua poção mágica de segurança e confiança.
Mensagem On*
“Não vou te desejar boa sorte porque sei o quão boa você é. Vim aqui para dizer que te amo e que você consegue fazer a melhor apresentação do mundo. Não esqueça de mandar o video da sua graciosidade para mim. Beijos, minha estrela 💜🌟”
O sorriso bobo nos lábios avermelhados de S/N surgiu assim que seus olhos leram a mensagem encorajadora do marido. A bailarina estava confiante, pronta para estrear o solo mais importante de sua carreira. No entanto o nervossismo surgiu em um momento em que ela menos esperava. A insegurança tomou conta de seu ser nos segundos anteriores do salto que ela sempre teve dificuldade desde criancinha, quando começou as aulas de balé.
O Assemblé saiu de forma perfeita. S/N pulou com as pernas devidamente esticadas e unidas uma as outras, e por um momento sentiu a sensação de dever comprido quando a plateia demonstrou admiração ao soltarem um “wow” em coro. Entretanto, no segundo seguinte, S/N perdeu o equilíbrio na descida e assim que apoiu o pé esquerdo no chão de forma errada, sua perna fraquejou no mesmo instante e infelizmente a garota espatifou-se no chão.
A frustração e dor que sentia era tanta que não teve como nem encarrar a plateia. Seu grito foi mais alto que a própria música saindo nas enormes caixas de som acopladas no teto. Imediatamente a equipe surgiu com uma maca e retirou com cuidado a bailarina imóvel do palco, sendo encaminhada as pressas para o hospital mais próximo.
Ao acordar no dia seguinte, diretamente do Catar, Zayn sentiu um pressentimento estranho, especialmente por não ter tido nenhuma novidade da esposa mesmo após horas de seu tão aclamado espetáculo ter acabado. O moreno entretanto não levou sua leve preocupação a diante. Era provável que S/N e os colegas da companhia tivessem saído para comemorar e ela chegou em casa tarde da noite, dormindo assim que deitou na cama. Porém, quando deu seis da tarde no Catar e onze da manhã em Nova Iorque, Zayn ligou para S/N. O fato dela não ter atendido o deixou intrigado e levemente ansioso. Por conta do sentimento angustiante Malik sabia que não conseguiria trabalhar ou então se divertir caso não soubesse do paradeiro da noiva. Sendo assim, passado quinze minutos o moreno ligou para sua mãe, visto que avisou o rapaz sobre sua ida na apresentação da nora no lugar do fllho.
Ligação On*
- Oi, meu filho!
- Oi, mãe. Tudo bem?
- Tudo.. tudo sim. - Malik estranhou quando Trisha titubeou, franzindo a testa. Desde sempre a mulher sempre fora a mãe coruja e presente em cada passo da vida dos filhos. E como ela não havia questionado como estava sendo a viagem, Zayn sabia que algo havia acontecido.
- Sabe da S/A? Ela não me responde há horas. Queria saber como foi a apresentação. Você foi, não é?
- Claro.
- E então? - deu uma pausa, demonstrando empolgação. - Como ela estava?
- Graciosa. - Zayn sorriu ao imaginar a esposa levitando pelos ares, ao som de uma melodia que realmente a fazia flutuar.
- Você gravou?
- Gravei… mas te mostro quando você voltar.
- Por quê? Me manda por mensagem.
- O video é longo, não sei se vai mandar.
- Me envia por e-mail então.
- Eu não sei usar essas coisas, Zayn. - Trisha inventou uma desculpa.
- Como não sabe usar? E claro que sabe. Pede para a Waliyha te ajudar.
- Agora não dá!
- Por que não? O que está me escondendo? - o coração do rapaz estava acelerado. Se antes ele sabia que algo tinha acontecido, agora ele tinha certeza que era ruim.
- Você promete que não vai fazer nenhuma loucura depois do que eu te disser?
- Você tá me assustando..
- Promete?
- Fala logo, mãe!
- A S/A sofreu um acidente no espetáculo. - involuntariamente o moreno prendeu o fôlego e suas pernas tremeram. - Ela não conseguiu finalizar a apresentação e foi direto para o hospital.
- O quê? - o desespero era sentido mesmo que a quilômetros de distância.
- Ela está bem, Zayn. Fique calmo.
- Tô voltando para casa.
- Você me escutou? A S/N está bem! - a mãe tentou de alguma maneira tranquilizar o filho para que ele continuasse em solo árabe. Afinal não havia passado nem duas semanas que ele estava por lá.
- Então me diz exatamente o que aconteceu com ela.
- Eu não sei muito bem.. não consegui contato com ninguém até agora.
- E como você sabe que ela está bem?
- Porque eu falei com a sua sogra e ela me disse que não tem com o que se preocupar.
- Você só está me falando isso para eu não voltar. - Trisha suspirou. Ele a conhecia bem.
- Filho, você está em outro continente, em uma oportunidade incrivel. Sabe que se voltar não vão te dar uma segunda chance, não é?
- Dane-se! No momento eu não estou nem ligando para oportunidade nenhuma. A minha esposa sofreu um acidente! Nada é mais importante que ela. - exclamou agitado. - Estou voltando para Nova Iorque agora.
Com o coração saltando Zayn desligou a ligação sem esperar que sua mãe dissesse qualquer coisa e de imediato procurou a equipe responsável pela sua estadia e trabalho no Catar. De maneira sincera, Malik conversou o pessoal e felizmente o grupo que estava dando apoio para o artista nesse período entendeu a situação e o ajudou a voltar para os Estados Unidos o mais rápido possivel.
Durante todas as horas de voo, S/N era a única coisa que passava pela cabeça do rapaz. Em nenhum momento ele conseguiu pegar no sono ou então comer. Ele estava em uma pilha de nervos constante e ansiedade em um grau altíssimo, tendo até mesmo que sinalizar para a psicicóloga, que o ajudou a se manter menos nervoso.
Após pousar em NY, o moreno pegou o primeiro táxi que viu e pediu para o motorista dirigir depressa para o hospital que os pais de S/N informaram. Como se as horas de atraso não bastassem, o engarrafamento deixou tudo ainda pior. Malik tinha a impressão de que explodiria a qualquer instante quando descobriu pela sogra que a esposa estava em cirurgia. Sua cabeça se transformou em um buraco escuro e profundo onde ele visualizou os cenários mais tenebrosos, os quais poderiam ter acontecido com S/N. O moreno soava frio e seu coração batia de modo tão rápido que ele pensou que fosse ter um ataque. Contudo quando sentiu que havia chego ao seu limite de controle, o táxi estacionou na frente do hospital.
- Por favor.. - disse de forma educada e imaginando transparecer a calma que definitivamente não sentia ao falar com a atendente do pronto-socorro. - Estou procurando pela S/N/C. Me disseram que ela está em cirurgia.
- Só um segundo, senhor. - a mulher de aparentemente meia idade digitou as teclas do teclado de maneira rápida. - Qual seu nome?
- Zayn.. Zayn Javadd Malik.
- O senhor é o que da paciente?
- Marido. - respondeu rapidamente. - Como é que ela tá?
- S/N entrou em cirurgia há trinta minutos.
- E ainda não terminou?
- Cirurgias ortopédicas tendem a demorar mesmo.
- Ela fraturou um osso? - questionou assustado, arregalando os olhos cansados.
- Pelo o que consta no prontuario, sua esposa deu entrada ontem no hospital devido a uma fratura na perna esquerda.
- Meu Deus do céu. - perocupado e angustiado, o rapaz passou as mãos pelo rosto a fim de que a atitude fornecesse algum tipo de alívio. - Eu posso pelo menos ficar aonde os pais dela estão?
- Infelizmente é permitido somente dois acompanhantes no quarto. - Zayn suspirou nervoso. - Mas o senhor pode esperar na sala de espera do centro cirúrgico, no final do corredor à direita. Talvez possam lhe fornecer maiores informações por lá. - ele assentiu, ainda atordoado.
- Tudo bem.. muito obrigado. - cabisbaixo ele caminhou até a sala sugerida, carregando uma mala de viagem imensa e sentou-se em uma das cadeiras desconfortáveis de sala de espera, ao lado de um senhor miúdo, de cabelos branquinhos, jogando palavras cruzadas de revista. Mesmo que estivesse concentrado, o homem notou a agitação do rapaz durante os dez minutos que se passaram desde que ele chegou, devido ao bater incessante da perna direita.
- Precisa de água?
- Falou comigo? - o moreno questionou ao sair do mundo da lua e o senhorzinho concordou com a cabeça. - Não, não. Muito obrigado.
- Você está mais branco que as paredes desse hospital, meu rapaz.
- O nome disso é preocupação.
- Tem alguém importante aí dentro? - o homem sinalizou com a cabeça na direção do centro cirúrgico.
- Sim.. minha esposa.
- A minha também está lá dentro. - comentou com certa tranquilidade.
- Está aguardando há muito tempo?
- Quase duas horas e meia. - respondeu despreocupado. - Cirurgia do coração não é tão rápida.
- E não está nervoso?
- Depois de certa idade, momentos assim não te causam tanto sofrimento. - Zayn sorriu sem graça após a risada calma do velhinho. - Minha Elizabeth é guerreira. Nada pode derrubá-la. - a serenidade do homem passou um pouco de paz para Malik, que depois de tantas horas finalmente parou e respirou fundo, emanando pensamentos positivos. - E a sua? É forte?
- Bom, ela nunca passou por uma cirurgia grande. Mas é minha super heroína, então sei que vai se sair bem dessa.
- Desculpe a minha curiosidade, mas qual o tipo da cirurgia?
- Ortopédica. - respondeu sem pensar muito. - Ela quebrou um osso da perna esquerda. Isso é tudo o que eu sei.
- Você deve amar muito essa mulher pelo seu nervosismo por uma cirurgia ortopédica.
- E eu amo mesmo. - soltou uma risadinha. - Não me vejo sem ela.
- Estão juntos há muito tempo?
- Ela é minha rainha desde que tínhamos dezesseis. - Zayn sorriu, acompanhado do homem. - Nos conhecemos no colégio e comecamos a namorar antes do último ano.
- E hoje vocês tem...
- Vinte e oito. - o moreno completou entre risos pela curiosidade do mais velho.
- Uau, juntos há mais de dez anos e com pouca idade. Isso é raro, meu jovem.
- Nós somos bem parecidos. - comentou, como se explicasse o fato de estarem há tanto tempo juntos. - Queremos as mesmas coisas, sonhamos os mesmos sonhos. Soa clichê, mas tenho a impressão de que somos almas gêmeas.
- Também acredito nisso. - concordou com a cabeça enquanto cruzava delicadamente os braços. - Minha esposa e eu somos casados há quarenta anos. Mas nos conhecemos depois do segundo casamento. Já estávamos na casa dos trinta.
- Demorou para encontrar sua alma gêmea então.
- Demorei.. mas finalmente encontrei. - o senhor sorriu orgulhoso, motivo pelo qual Zayn também mostrou os dentes. - Foi difícil tê-la somente para mim. Minha Elizabeth sempre foi uma muher linda, formosa, chamava atenção aonde quer que estivesse. Tive medo de perdê-la para um paspalho qualquer. - Malik riu devido ao fim do comentário.
- Temos uma história muito parecida..
- Jura?
- Na época da faculdade, S/N e eu não estudávamos na mesma universidade, mas ficavam a uns quinze quilômetros de distância. Não era longe e sempre nos víamos nas sextas-feiras, fins de semana ou em um feriado prolongado. Mesmo assim eu sentia medo de que alguém quisesse roubá-la de mim. - confessou ao relembrar do passado. - Para falar a verdade todo mundo queria roubar minha garota, principalmente depois que ela se formou e iniciou a carreira profissional de balé.
- Putz, você se casou com uma estrela?
- Casei.. - o moreno riu. - Nos espetáculos que fui assisti-la sempre ouvia de outros homens o quanto ela era linda, talentosa, torciam para que estivesse solteira para tentarem alguma coisa. E eu ficava tipo “Qual é! Existem bilhões de pessoas no mundo. Encontre outra porque ela é minha!” - ambos soltaram uma risada um pouco mais alta dessa vez.
- Engraçado como temos medo de perder aqueles que amamos, não é?
- O sentimento é muito forte. Ainda mais quando se vive tanto tempo com alguém. - na realidade Zayn nunca havia pensado nisso, porém o susto de hoje estava fazendo-o refletir bastante sobre o assunto. - Eu e S/N temos um elo muito intenso. Eu não existo sem ela. O sol não brilha, o mundo não gira.. sei lá.. essa mulher é tudo para mim.
- Muito lindo esse seu sentimento pela sua S/N, meu amigo. Desejo muita feicidade para vocês. Uma das poucas mas bonitas histórias de amor que já ouvi. E olha que pela minha cara, já sabe que escutei bastante coisa. - novamente eles riram.
- Muito obrigado. Desejo o mesmo para o senhor e sua Elizabeth. - o velhinho agradeceu ao bater duas vezes no joelho de Zayn e logo em seguida as portas do centro cirúrgico foram abertas. - S/A! - imediatamente o moreno saltou da cadeira assustando algumas das pessoas que aguardavam na sala quando viu sua esposa - ainda grogue - sendo levada pelos médicos em uma maca.
- Você é? - um dos médicos questionou.
- Zayn. Marido dela.
- Pode nos acompanhar por favor? - o rapaz sentiu um aperto no peito mas assentiu ao pedido do doutor. Chegando no quarto o moreno abraçou os pais da esposa e quando S/N despertou totalmente após um gole de água, o casal finalmente deu o primeiro beijo depois de semanas separados.
- Por que você está aqui?
- Achou mesmo que eu ficaria do outro lado do mundo com você no hospital?
- E então doutor, como foi a cirurgia? - a pergunta feita pelo pai da garota interrompeu o diálogo de S/N a Zayn, fazendo com que todos lançassem olhares preocupados e ansiosos para o encarregado pelo tratamento da garota.
- Deu tudo certo. A fratura ocorreu no início da fíbula e não foi exposta, então não tivemos nenhuma complicação tão grave.
- Como assim tão grave? Houveram complicações? - a paciente perguntou assustada. - Por favor não me diz que não vou poder mais dançar.
- Fique tranquila, a cirurgia foi um sucesso e você vai sim poder dançar novamente. Mas somente depois de seis meses de muito repouso e algumas sessões de fisioterapia.
- Ufa.. - suspirou a bailarina, arrancando risadinhas dos demais no quarto.
- Doutor, eu não entendi uma coisa.. o que você quis dizem com ‘complicações não tão graves’? - dessa vez foi Zayn quem indagou o cirurgião.
- Então.. - um tanto quanto sem jeito o médico coçou a nuca. - Vocês são casados, certo? - assentiram. - E estavam esperando um bebê? - no segundo em que foram questionados o casal se entreolhou.
- Não que eu soubesse. - Zayn respondeu desconfiado, como se a esposa soubesse de algo e tivesse escondido.
- Também não sabia de nada.. eu estou grávida?
- Estava.. - a feição desapontada do doutor e o verbo dito no passado foi suficiente para que todos entedesse qual foi a complicação na cirurgia. - Eu sinto muito. - demorou cerca de dez segundos para que a ficha de S/N caísse. A vontade de chorar tomou conta da garota de forma instantânea mas ela engoliu em seco o choro e a triste notícia. Seus olhos estavam marejados e como um sinal silencioso de desespero e reconforto ela buscou a mão do esposo, apartando firme com o intuito claro de amenizar o sofrimento. Zayn, completamente sem chão e sentindo um vazio no peito, apertou a mão da esposa de volta e a envolveu em um abraço de lado, acompanhado com um beijo em sua testa, na esperança daquelas atitudes servirem de consolo tanto para ele quanto para ela.
- Deu para saber de quantos meses? - a voz de Malik fraquejou, mas rapidamente limpou a garganta a fim de não se mostrar tão afetado. Porém todos perceberam o quão mexido ele ficou com a tragédia repentina.
- Três meses. - desacreditada, S/N levou a mão direita até o rosto e limpou depressa uma lágrima que caía vagarosamente. - Acreditamos que a causa do aborto foi no momento da queda. E o sangramento foi dectado somente quando entramos na sala de cirurgia. - explicou o médico. - Novamente eu sinto muito.
- Se puderem nos deixar a sós por um instante. - o moreno pediu educadamente aos pais de S/N e ao doutor, os quais compreenderam o pedido e deixaram o casal sozinho dentro do quarto. A mulher permaneceu estátua mesmo após a saída dos demais. Era visível o abalo emocional que havia chocado contra ela durante as últimas vinte e quatro horas. E apesar de ser uma pessoa forte, a garota não estava suportando o peso trágico que carregava. - Pode chorar, querida.. sei que precisa.
- Eu.. eu não sabia que está grávida.
- Tá tudo bem, meu amor. - Zayn agachou-se um pouco e acariciou a face da mulher. - Não foi culpa sua.
- Se eu pelo menos tivesse ligada aos sinais.
- Que sinais, S/A? Não houveram sinais gritantes. Você estava tomando remédio para regulação hormonal há meses que alterou seu ciclo menstrual. Nada disso é culpa sua. - ao perceber que o marido tinha toda razão, S/N respirou fundo e deixou as lágrimas rolarem de uma vez, sentindo o coração gritar após o banho de sentimentos desgastantes.
- Meu Deus, que mar de coisas ruins que está acontecendo comigo! - reclamou chorosa. - Estraguei meu solo, quebrei minha perna, arruinei minha carreira, perdi nosso bebê e ainda por cima te fiz perder a oportunidade da sua vida.
- Ei, para! De onde tirou tudo isso? - Malik logo repreendeu. - Você não estragou seu solo. Apenas perdeu o equilíbrio. Completamente normal! Ao final da sua apresentação todos te aplaudiram de pé, amor. Eu vi o vídeo. - declarou orgulho. - A companhia inteira deixou diversos buquês, balões e presentes para você. - o moreno disse, apontando para o canto esquerdo do quarto, onde havia uma pequena mesa e vários mimos e mensagens relacionadas a recuperação e carinho que sentiam pela bailarina. - Sua carreira não acabou por conta de uma lesão. Acidentes acontecem, S/A. E você ouviu o doutor, logo logo você estará nos palcos de novo. - com um sorriso no rosto, o marido a consolou. - Quanto ao bebê .. está sendo doloroso. - para seu próprio bem Zayn deu uma pausa e tentou ao máximo recuperar suas forças, as quais estavam praticamente esgotadas. No entanto encarar o olhar brilhoso e profundo de S/N o reergueu e mostrou que naquele momento ele deveria ser o apoio que ela precisava. - Talvez o aperto que estamos sentindo demore para passar, ou então nunca passe. Isso só o tempo irá dizer. - S/N fungou e concordou com a cabeça. - Nós temos apenas vinte e oito anos. Estamos só começando nossos planos. Ainda vamos construir a nossa tão sonhada família, você vai ver, tudo bem? - a cada palavra dita por Zayn, S/N encarava de forma acolhedora. Ela sentiu-se devidamente consolada e muito orgulhosa de ver que o marido havia amadurecido e mudado o jeito como lidava com os sentimentos. Apesar de toda a carga negativa ao redor, S/N encontrou um pedacinho de alegria ao perceber que o seu marido cuidava dela como um dia ela cuidou dele.
- E quanto a você?
- Eu não perdi o mural no Catar.
- Não?
- Não. - respondeu risonho. - O pessoal que estava me ajudando entendeu que aconteceu uma emergência com a pessoa mais importante da minha vida e vão me deixar voltar assim que tudo estiver bem de novo.
- Você realmente não existe..
- Eu nunca te decepcionei antes.. - disse enquanto acariciava suas mãos. - Vai que se eu continuasse longe um dos milhares de caras, especialmente seus colegas, porque eu sei muito bem que aquele tal de Noah é a fim de você há anos, roubasse a minha garota. - S/N revirou os olhos enquanto sorria. - Não suportaria perder você para um paspalho qualquer.
- Paspalho, amor? - não segurou a risada. - Tirou essa palavra do fundo do baú. - de forma instantânea Zayn riu e lembrou-se da conversa com o velhinho apaixonado na sala de espera. - Pra você, todo mundo mundo quer roubar a sua garota. - ela de certo modo tirou sarro do marido, mas não podia negar que adorava quando ele a chamava assim.
- E eu nunca vou deixar outra pessoa levar o seu amor de mim.
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xoxo
Ju
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tecontos · 5 months
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Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.
By; Cris
Meu nome é Cris, sou casada com Inácio, um homem lindo.
Nos casamos há 10 anos, hoje estou com 30 anos e ele está com 50. Nossa diferença de idade nunca foi problema, ele é um homem muito bonito e elegante, seu perfume importado é sua identidade.
Mas nada era tão perfeito quanto parecia, meu marido era muito infiel. Infelizmente acabei recebendo muitas mensagens e ligações, eram muitas as provas de suas traições, mas eu como toda mulher apaixonada, sempre dei várias chances na esperança de sua mudança.
Mesmo ele sendo esse parceiro tão cafajeste, eu seguia sendo uma grande apaixonada, mesmo suas traições me deixando triste, desapontada e no momento eu estava completamente sem libido e com baixa estima. Eu sabia que enquanto ele não me comia, outras mulheres se deitavam com ele, o que tornava essa história ainda mais humilhante para mim.
Por vários e longos dias eu havia me acabado em lágrimas, me torturado para que eu pudesse definitivamente dar o troco, eu sabia que depois disso poderia sair com a alma lavada depois de tantas e tantas humilhações. Mas eu queria a oportunidade de ouro, queria que o Inácio sentisse tudo que já tinha me feito e eu estava completamente preparada para isso.
Rafael era o novo segurança do prédio em que morávamos, ele em específico cuidava da garagem. Um rapaz educado, maravilhoso, alto, com um corpo invejável. Era impossível não admirar cada pedaço daquele corpo sarado. Ele devia ter em média seus 25 anos, e eu estava disposta a investir naquele homem todas as fichas para concluir minha vingança.
Desde que ele começou a trabalhar por aqui, passei a me vestir de forma mais provocante, quando não descia pronta para ir a academia, também colocava um belo decote ou uma roupa mais curta.
Recentemente acabei pegando ele de papo, me mostrei íntima e acessível. Durante nossa conversa eu comecei tocando seu braço, sorrindo de uma forma mais abusada, dando a entender que eu estava louca para dar pra ele.
Seu uniforme marcava o seu pau, era uma calça justa em tecido, no tom azul marinho que deixava discretamente seu cacete em evidência. Cada vez que Inácio chegava tarde meu desejo de vingança e meu tesão aumentavam.
Desta semana não passaria, eu iria concluir os meus objetivos, eu precisava gozar, me sentir desejava, queira muito que aquele rapaz possuísse o meu corpo de uma maneira que o meu marido jamais pudesse possuir.
Um misto de insegurança e desejo me cegava e toda situação trazia ânimo para a minha vida. Desci com uma camiseta branca sem sutiã, meus seios são lindos e durinhos, tenho bicos pontudos que sempre sobressaem a qualquer roupa, coloquei uma calça jeans bem descolada, prendi meus longos cabelos loiros, vesti meu salto alto e coloquei um óculos escuro para me deixar ainda mais sensual. Acabei me encontrando com o segurança no elevador que dava acesso a garagem, ele sorriu para mim me desejando bom dia como de costume.
Chamei Rafael em um canto e acabei falando tudo que estava entalado na minha garganta, quando na verdade era o seu pau que eu queria que me entalasse naquele momento. Mesmo sem saber qual seria a resposta dele, não poupei nenhum detalhe, fui logo deixando às claras a minha vontade explícita de ser arrombada por aquele gostoso.
Ao ouvir tudo que eu disse, o segurança me puxou pelo braço, me jogou dentro do elevador, fechando a porta e o travando para que não saísse dali.
A primeira coisa que ele fez foi levantar a minha camiseta e cair de boca no peito. A forma que ele sugava o meu mamilo, fazia com que minha buceta ficasse muito molhada. Arriei sua calça e me deparei com o seu pau todo molhadinho e pronto para me rasgar de tesão.
Rafael era sem dúvidas o cara mais gostoso que eu já havia transado, seu jeito bruto e selvagem era tudo que eu merecia depois de tanta humilhação. Eu estava gemendo algo de tanto prazer, seu pau rasgava minha boceta com muita força, enquanto sua barba roçava meu pescoço. Perdi as contas de quantos orgasmos eu tive naquele dia.
Tudo estava indo maravilhosamente bem até que o alarme de um dos carros do estacionamento disparou e tivemos que interromper a nossa foda. Rafael vestiu sua calça de forma rápida, mas apontou o dedo na minha cara e disse que terminaríamos o serviço.
Acabei retornando para o meu apartamento, afinal eu estava completamente suada e precisava tomar um banho. Inácio passava a me ignorar cada vez mais, só que a partir daquele momento eu não sentia mais nada, nem sofrimento e nem culpa, eu estava mudada, voltava a recuperar a minha autoestima e já estava ansiosa por outro momento daquele.
Passaram-se em média uns 15 dias até a véspera daquele feriado. Chovia muito na cidade e meu marido acabou retornando mais cedo para casa. Rafael me mandou uma mensagem dizendo que estava tudo tranquilo e que se eu quisesse poderia descer até a garagem para que finalizassemos o serviço. Como eu queria que meu esposo descobrisse o chifre, disse a ele que iria na garagem pegar uma bolsa no meu carro.
Sem que ele percebesse sai vestindo a camisola mais provocante que eu tinha, coberta apenas por um sobretudo que ele havia me dado de presente de aniversário.
Chegando lá embaixo, pedi para que Rafael me comesse no capô do carro de Inácio, mas que ele desligasse a câmera que ficava de frente para que eu não fosse vista por outras pessoas. O tempo foi passando e o corno do meu marido acabou descendo para me procurar.
Chegando lá eu estava sendo fodida pelo segurança do nosso prédio.
Quando o avistei comecei a gemer ainda mais alto e Rafael acabou gozando gostoso na minha buceta. Aquela porra escorria toda no carro do meu marido infiel e me ver daquele jeito era o mínimo que ele merecia.
Depois daquele dia Inácio passou a me tratar melhor, voltou a ser romântico como no início do nosso relacionamento, mas eu já não sinto nada por ele. Eu já havia decidido que continuaria casada para continuar colocando vários chifres nele. Eu e Rafael nos tornamos amantes.
Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.
Enviado ao Te Contos por Cris
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mundodafantasia1d · 1 year
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Imagine com quem você quiser
Quando peguei meu celular no fim de mais um dia, tinha inúmeras chamadas perdidas do meu namorado, ele provavelmente estava furioso comigo já que não era a primeira vez que isso acontecia nas últimas semanas. Respirei fundo e entrei em casa, o encontrando na sala com uma expressão péssima.
- Hey, muito chateado?
- Você podia no mínimo atender minhas ligações ou mandar uma mensagem pra que eu não fique tão preocupado.
- Desculpa, eu tive um dia cheio.
- Outro dia cheio, sabe, mesmo quando eu tô com a agenda lotada, correndo entre aeroporto e shows, eu ainda arrumo um tempo pra você, esperava o mesmo em troca.
- Amor... - suspirei.
- Não quero ouvir desculpas mais, agora todo dia é isso - ele se levantou para sair da sala, mas se virou e disse - Só não esquece que amanhã é sábado e minha família vai vir, combinamos de almoçar com eles naquele restaurante que minha mãe gosta, você disse pra ela que iria.
- E eu vou, tenho compromisso de manhã mas encontro vocês lá.
Ele não disse nada, apenas saiu. Estava bravo e tinha razão para isso, mas eu sabia que no fim iria valer a pena, a surpresa que estava preparando valeria todas essas faltas.
Na manhã seguinte, me arrumei e fui me encontrar com minha amiga que estava me ajudando a organizar tudo. Quando sai, deixei meu namorado dormindo, e passei a manhã toda com essa sensação de que estava me esquecendo de algo.
Depois de discutir todo o necessário com minha amiga, peguei meu celular e tinha inúmeras ligações perdidas do meu namorado, quando chequei as horas percebi que já estava 1 hora atrasada para o almoço com sua família. Sai correndo, o restaurante não era tão distante assim, mas o trânsito não ajudou.
- Olha quem chegou - ele disse, sua expressão entregava o quão chateado estava. - Bem a tempo da sobremesa.
- Me desculpem pelo atraso - eu disse para todos à mesa. - Não vi o tempo passar e o transito estava péssimo.
- Tudo bem, querida - a mãe dele tentou amenizar a situação.
Me sentei na cadeira vazia ao lado dele.
- Posso? - perguntei me referindo a sobremesa que estava na frente dele, ele não respondeu, apenas empurrou em minha direção.
- Obrigada, estou morrendo de fome.
- Peça algo para você - a mãe dele sugeriu. - Nós podemos esperar.
- Não, não podemos - ele nem me olhou. - Deveria ter chegado na hora, agora já está tarde, vamos para casa, vocês devem estar cansados da viagem.
- Que isso, filho, não nos importamos de esperar (s/n) comer.
- Obrigada mas, ele está certo, eu me atrasei, como algo em casa - suspirei.
- Tem certeza, querida? - eu confirmei. - Se é assim, então vamos.
O clima estava péssimo entre nós, durante todo o caminho meu namorado não disse nada e eu estava me sentindo péssima por isso.
Ao chegarmos em casa, ele levou seus pais ate o quarto de visitas e eu fui me trocar.
- Sinto muito pelo almoço - disse ao vê-lo entrar no quarto.
- Eu quero ficar sozinho.
- Vou comer algo - eu disse e sai do quarto.
Fiz algo rápido para comer, enquanto lavava o que sujei, meu celular tocou, era minha amiga.
- Por favor, me diga que está tudo certo para amanhã - eu disse ao atender.
- Oi, amiga, eu estou bem também e você? - ela respondeu sarcástica.
- Desculpa amiga, é que ele está bem chateado comigo, eu não vou conseguir guardar segredo por mais muito tempo.
- Calma, vai dar tudo certo.
- Será? Ele esta tão bravo comigo que nem sei.
- Não seja boba, ele ama você, vocês foram feitos um para o outro, é impressionante e irritante como vocês irradiam amor. - eu ri.
- Só você mesmo pra me fazer rir agora.
- Estou aqui para isso.
Vi minha sogra entrar na cozinha.
- Tenho que desligar agora, te vejo amanhã, beijos.
- Beijos, amo você.
- Tudo certo para amanhã? - minha sogra perguntou.
- Sim, tudo preparado, espero que tudo dê certo.
- Vai dar - ela sorriu para a nora.
- Ele está tão bravo comigo, tão chateado e não posso dizer que não tem razão, estou tão atarefada planejando tudo que não estou tendo tempo para ele.
- Meu filho ama você, quando ele ver a surpresa linda que você planejou ele não vai nem se lembrar que estava bravo.
- Assim espero - a sogra sorriu e me abraçou.
- Não se preocupe, vai dar tudo certo, relaxa um pouco.
Nesse momento avistei por sobre o ombro dela, meu namorado se aproximar.
- Hey lindo, precisa de algo? - perguntei para o rapaz de cara fechada.
- Não, seu tempo é precioso demais para desperdiçar comigo - ele respondeu irônico e foi pegar água na geladeira.
- Vou deixar vocês sozinhos - a mãe dele deu um sorriso compreensível para mim e saiu da cozinha.
- Será que dá pra não fazer isso na frente da sua mãe?
- Eu não fiz nada.
- Sério?
- Você não apareceu no almoço que marcou com ela, você mesma deixou óbvio que tem algo errado aqui.
- Eu apareci sim - disse na defensiva.
- Atrasada, é tudo que você tem feito ultimamente, ou não aparece ou chega super atrasada.
- Eu sei que eu tenho estado bem ocupada e eu já pedi desculpas, o que mais eu posso fazer?
- Nada - ele respondeu seco. - Você não pode fazer nada - ele passou por mim para sair da cozinha mas segurei seu braço.
- Babe, não faz assim - fiz bico, sabia que ele não resistia. - Odeio quando você fica chateado comigo.
- Você joga baixo, sabe que não resisto a esse biquinho fofo - ele deixou um selinho na minha boca e eu sorri.
- Cada um usa as armas que tem.
- Eu ainda tô chateado.
- Que pena, porque eu estava com um tempo livre e pensei que você podia querer matar a saudade.
- (S/n) - seu tom era de aviso mas com um toque de malícia - não brinca com fogo, meus pais estão aqui.
- O malicioso aqui é você, babe, eu estava me referindo a assistir um filme agarradinho - me fiz de inocente, ele se aproximou perigosamente.
- Espera meus pais irem embora e você vai pagar caro por cada vez que se atrasou ou não apareceu - ele sussurrou em meu ouvido, mordendo minha orelha, o que fez um gemido fraco deixar os meus lábios e meu corpo todo se arrepiar.
- Mal posso esperar - mordi o canto da boca e ele me puxou pela nuca, dando inicio a um beijo quente.
- Melhor a gente ir assistir o filme - ele disse ofegante, separando o beijo contra vontade.
- Melhor mesmo.
Subimos para o quarto, escolhemos um filme e deitamos, ele com a cabeça no meu peito enquanto eu acariciava os cabelos dele. Até que o meu celular notificou uma nova mensagem, era minha amiga informando que havia um problema, comecei a trocar mensagens com ela tentando solucionar isso e quando ele percebeu que eu não estava prestando atenção no filme e sim no celular, isso o irritou pois era para ser um momento de nós dois e só nós dois.
- É serio isso?
- O que? - disse sem entender.
- A ideia de ver o filme foi sua, mas se estiver ocupada demais - ele usava todo seu sarcasmo.
- Não, eu tô prestando atenção.
- No seu celular, aposto que você não faz a menor ideia do que acabou de acontecer no filme.
- Claro que eu sei, eles - forcei a memória para tentar lembrar o que estava acontecendo no filme mas nada veio em mente, suspirei.
- Desculpa, babe.
- Você reparou quantas vezes já pediu desculpas só nessa última semana?
- Muitas, eu sei.
- Quer saber, resolve o que você tem pra resolver - ele saiu do quarto, me deixando sozinha.
- Amanhã você vai entender, meu amor.
Ele continuou chateado comigo pelo resto do dia. Na manhã seguinte, era finalmente o dia. Acordei cedo, me preparei, encontrei meus sogros e combinei os últimos detalhes com eles.
Meu namorado não gostou muito quando disse que não poderia ir com eles para o passeio em família. Mas eu precisava ficar em casa e precisava que ele não estivesse ali.
Eu estava tão nervosa, tudo estava pronto, apesar das dificuldades, tinha dado tudo certo e eu estava muito feliz com isso, mas também estava ansiosa e nervosa pela chegada dele.
Quando ele chegou acompanhado de seus pais, eu o aguardava na parte da frente da casa, ele estranhou isso e o número de carros na porta da nossa casa.
- O que está acontecendo aqui? - ele perguntou aos pais que sorriram e se olharam cúmplices.
- Nós vamos deixar vocês conversarem - seu pai disse.
Os dois entraram na casa, deixando ele na companhia de sua namorada que estava extremamente linda com seu cabelo caindo em ondas sobre os ombros e levemente maquiada, ele reparou em suas mãos que não paravam quietas e no seu sorriso nervosos, aquilo tudo era muito suspeito.
- E então? - eu o encarei sem dizer nada. - Babe, você está me deixando nervoso, será que pode me dizer o que está acontecendo, por favor? - ele segurava minhas mãos para tentar me acalmar.
- Desculpa, eu preparei tudo, inclusive o que queria dizer para você mas eu meio que esqueci então desculpa se não for tão bonito quanto deveria - respirei fundo. - Eu te amo, eu sei que falo isso pra você o tempo todo, mas é que o motivo disso tudo é o quanto eu te amo e o quanto eu sei que você me ama. Eu sempre sonhei em encontrar o amor verdadeiro mas eu nunca pensei que fosse assim, tão intenso, tão lindo e que seria com o homem perfeito para mim, nem se eu tivesse criado um homem seria tão perfeito para mim como você é, meu amor, e eu sou tão grata por isso. Grata por você me amar, por cuidar de mim, por se importar, por gostar e apreciar passar seu tempo comigo, você está sempre ao meu lado e isso é muito especial pra mim. Eu te quero pra sempre, quero as tardes sem fazer nada, deitados na cama assistindo filmes agarradinhos, quero as noites de amor, quero todos os aniversários e momentos especiais, quero ser sua mulher, quero ser a mãe dos seus filhos, quero envelhecer ao seu lado e passar cada segundo de cada dia nesse mundo sendo amada por você e te amando com todo o meu coração - ele enxugou as lágrimas do meu rosto, eu sorriu para ele. - Sabe como eu tenho estado ocupada nesses últimos dias e isso te deixou chateado por eu ter perdido os nossos momentos e me atrasado para o almoço com sua família? - ele fez que sim e assistiu enquanto eu tirava uma caixinha do bolso do roupão que usava. - Meu amor, eu quero ser sua para sempre, e eu sei que o homem quem deveria fazer isso mas, foda-se o patriarcado - nós rimos. - Você aceita se casar comigo? - mostrei as alianças que estavam na caixinha.
- É claro que eu aceito, meu amor. - ele me puxou e me beijou. - Posso colocar o anel no seu dedo? - ele perguntou quando nos separamos.
- Claro que pode mas é melhor deixar para fazer isso no altar - ele me olhou sem entender. - Estou muito aliviada por ter dito sim, porque toda nossa família e amigos estão lá atrás no jardim esperando por nós.
- Você planejou o nosso casamento? - fiz que sim, não sabia qual seria a reação dele e por isso estava apreensiva. - Você é a mulher mais perfeita desse mundo, eu te amo tanto - ele me encheu de beijos enquanto eu ria.
- É melhor a gente ir se arrumar, seu terno está no nosso quarto, talvez eu demore um pouco já que eu acabei com a minha maquiagem - fiz careta e ele acariciou o meu rosto.
- Você esta linda e eu mal posso esperar para te ver em um vestido branco - ele me beijou mais uma vez. - Nossos convidados estão esperando, vamos.
O casamento estava lindo, (s/n) fez um ótimo trabalho, tudo estava com a cara deles, simples e acolhedor. O coração do rapaz saltou em seu peito quando a viu caminhar até ele em um vestido branco, tão linda, tão sua. (S/n) esqueceu todo nervosismo ao ver o homem da sua vida parado bem ali, sorrindo para ela, a olhando como se ela fosse a mulher mais linda do mundo, a visão do paraíso, seu coração batia forte e ela não desviou os olhos dos dele em nenhum momento enquanto caminhava para ele. Os dois guardariam cada segundo daquele momento em suas memórias para sempre.
Tudo foi perfeito no dia mais especial de suas vidas e agora eles eram marido e mulher, estavam casados e não poderiam estar mais felizes por isso.
- Obrigado por tudo isso, minha linda, está tudo tão perfeito e eu estou tão feliz.
- Que bom que gostou - deixei um beijo em seus lábios. - Mas as surpresas ainda não acabaram - eu o olhei com um olhar malicioso.
- O que mais você poderia ter planejado?
- Nossa lua de mel - nós nos olhamos, um olhar de cumplicidade e malícia - Só nós dois, sem nada nem ninguém para nos atrapalhar.
- Isso parece o paraíso.
- Vamos fazer ser o nosso paraíso particular.
- E você vai me recompensar por cada atraso?
- Pode ter certeza que vou - nós sorrimos e nos beijamos apaixonadamente.
- Mal posso esperar para te ter agora como minha mulher.
- Eu gostei disso, repete?
- Minha mulher - ele disse com uma voz sedutora.
- Sua mulher - mordi o lábio inferior dele - e você é meu marido, meu.
- Eu sou, só seu, meu amor.
- Eu te amo tanto, babe.
- Eu amo você mais do que qualquer homem nesse mundo já amou uma mulher.
- Eu sou mesmo a mulher mais sortuda desse mundo.
- E eu sou o homem mais sortudo desse mundo.
Du 💛
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little-big-fan · 1 year
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Still In Love With You - Niall Horan imagine
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Pedido: Oi gatinha, faz um do Niall, que eles são apaixonados, só que não deu muito certo e cada um seguiu a vida, ela é prima do Harry, e tá ficando na casa dele, por causa da faculdade, aí os meninos e suas namoradas, vai passar uma semanas em uma casa de campo e aí eles fazem de tudo pra eles ficarem juntos, só que no começo não dá muito certo, aí eles acham graça de isso tudo é vão se aproximando até da tudo certo.. se quiser fazer um hot, e o pessoal ouvir e meio que zoar eles, eu iria adorar. Bjss…
N/a: Depois de um século finalmente consegui terminar esse imagine, gente vou ficar devendo a parte hot.
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- Você tinha mesmo que convidar ele? - Falei frustrada
- S/n ele é meu amigo, faz tempo que a gente não se vê
- E eu sou sua prima, não poderia ter convidado ele outro fim de semana ou sei lá, convidar quando eu não estiver aqui.
 - Eu sinceramente não entendo qual seu problema com ele.
 - Ele é meu ex, queria ver se eu convidasse você e uma de suas ex para passar o fim de semana juntos se você ia gostar.
 - S/n isso já faz tempo pensei que você já tinha superado. - Falou serio 
 - Superar eu superei, só não quero ficar no mesmo ambiente que ele, não que ele tenha feito algo de errado. Só não quero contato com meu ex - falei saindo da cozinha
 - Para onde você vai? - Harry perguntou
- Meu quarto, pelo menos lá eu tenho paz.
Droga tudo que eu não queria era ver a cara do meu ex, sei que não tenho muito direito de escolher quem vem aqui e quem não vem já que é a casa do meu primo e não minha. Não que o término tenha sido feio, mas também não foi algo amigável, posso ou não ter jogado um vaso de flores que quase acertou ele, coisas não muito agradáveis foram ditas por nós dois.
Me joguei na cama frustrada, mas que merda pareço uma adolecente frustrada que brigou com a mãe. 
Não sei ao certo quanto tempo se passou desde que vim para o quarto, pois acabei cochilando e acordei com Harry me chamando para jantar. Desci rezando para que Niall não estivesse lá, mas às vezes acho que o universo não está ao meu favor. Lá estava ele com seu sorriso maravilhoso e cabelo  na cor natural, droga por que ainda tenho que ser apaixonada por ele. 
Tentei ao máximo ficar no meu canto durante a janta, mas sem parecer muito estranha por estar muito quieta ao mesmo tempo.
Assim que terminei de jantar e lavar a louça que tinha usado, resolvi voltar para meu quarto e ler um pouco, já que não iria conseguir dormir tão cedo, tentei me entreter com meu livro favorito, mas minha ansiedade não deixava, mesmo eu sabendo a história decor de trás pra frente, mas mesmo assim acabava me perdendo em meus pensamentos, já tinha desistido de ler quando escutei alguém batendo na porta do quarto, como presumi ser meu primo só mandei entrar, mas como estava enganada, quando a porta de abriu vi Niall parado esperando que eu mandasse ele entrar ou ir embora, confesso que segunda opção passou pela minha cabeça, mas acabei chamando-o para entrar e falar o que queria, assim ele fez,  mas ficou em silêncio por alguns segundos antes de falar.
- A gente precisa conversar, mas só me escute primeiro por favor, se não vou perder a coragem, você pode falar o que quiser depois, mas só peço que me escute primeiro. - Sei que vai parecer completamente clichê isso, mas eu me arrependo do dia a gente terminou, não deveria ter ido atrás de você e não deveria ter desistido de nós tão fácil assim, me arrependo muito, tentei te ligar algumas vezes, mas nunca tive coragem. Quando Harry me chamou para passar o final de semana aqui sabia que era minha última chance de falar com você. Queria muito voltar e arrumar meus erros e apagar as coisas que eu falei, sei que isso não é possível. O que eu queria pedir era uma segunda chance.
- Droga Niall, como eu queria te odiar e te mandar a merda, e pra me esquecer, mas não consigo, o erro não foi só seu aquele dia nós dois falamos o que não deveríamos, sei que te magoei também com as coisas que disse, mas tenho medo de me magoar ou te magoar, estou disposta a te dar uma segunda chance, mas peço que a gente vá com calma para a gente ter certeza de que é isso.
Ficamos resto da noite conversando sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo, até que acabamos dormindo abraçados, acordei no dia seguinte com meu primo abrindo a porta dando risada e falando algo ate eu tacar um travesseiro nele e voltar a dormir abraçada com Niall.
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oblato · 1 year
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ode àquele a quem você costumava namorar
estou escrevendo isso numa madrugada de 29 de julho, um dia após o seu aniversário e um dia após o que seriam nossos 11 meses de namoro.
a gente não deu certo, mesmo. por mais que tentássemos. eu aceito isso com sensação de alívio! você decidiu uma direção e eu decidi uma outra. durante quase 3 meses eu encarei o término de diversas maneiras. todas elas estágios da perda. falei merda, praguejei aos ventos, te magoei, me magoei. me afastava e me aproximava de você na tentativa de me ver melhorar. mas eu nunca consegui expressar suficientemente o quanto sou grato por você. e o que me leva a escrever esse texto no meio da madrugada iluminada pela luz incandescente do meu quarto é justamente a minha incapacidade de demonstrar o quanto sou grato.
grato por ter me feito melhor e mais forte, por mostrar a mim o melhor de mim. por me fazer entender quem eu sou. por acreditar em mim. por me fazer sair de dentro da minha ostra com a pérola nas minhas mãos. pelo financeiro, pelo emocional, pelo carnal. pelas noites que passamos em claro. pelos momentos bons que passamos juntos e pelos ruins, talvez até muito mais. ranzinza, cabeça dura, intransigente, vaidoso, pouco sentimental. você é um ser humano lindo não só por fora, mas por dentro também. um ser humano de carne e osso; agora, longe da minha visão apaixonada de namorado e da mágoa de alguém que teve o coração machucado.
eu nunca consegui te odiar, por mais que tentasse. não cabe mágoa em mim quando penso em você. vou confessar uma coisa: quando nos conhecemos, eu não tinha atração nenhuma por você. acreditava que você não me atraía fisicamente, não me interessava com suas conversas e tampouco com o seu jeito. eu achava seu ego grande demais pra chegar até você. isso era incômodo pra mim. era incômodo não conseguir ler a sua linguagem corporal. sua cara fechada, seu humor sombrio. seu jeito leonino. mas com o tempo foi mudando e você me deu uma gama de oportunidades.
eu conheci o victor que talvez nenhuma outra pessoa tenha conhecido ou há de conhecer. aliás: um não, vários. o victor filho, o victor amigo, o victor namorado, o victor colega de trabalho. falastrão, apaixonado, atrevido, contido, sério, sensível, medroso. eu conheci sua essência, seus medos, sua vulnerabilidade, o que te fazia bem e o que não. meu amor por você foi crescendo desde o primeiro dia em que você abaixou sua guarda pra mim me convidando pra tomar uma cerveja na reitoria com o pouco dinheiro da bolsa da monitoria que acabara de receber. eu comecei a te enxergar com outros olhos. você vestiu aquela camisa xadrez azul marinho e foi todo arrumado me ver. você estava lindo e sorridente e pela primeira vez eu tinha te visto envergonhado ou sem jeito. não sei se já apaixonado, mas me derreti feito manteiga. no final do dia, fomos pro bosque da faculdade e sentamos sobre a mesa de concreto. em dado momento, a gente não dizia absolutamente nada. um silêncio natural pairava no ar enquanto o céu se apagava aos poucos. silêncio incômodo para você, que falava bastante, mas que pra mim era zona de conforto. você me abraçava e me acariciava. eu sentia tanta verdade no seu jeito tonto-apaixonado, tão frágil e vulnerável, que nem minha insegurança conseguia me convencer do contrário.
você não sabe quantas lágrimas eu derramei por você. de dor, de tristeza, de alegria. sou grato por todas elas. eu entendi que minha sensibilidade e intensidade nunca foram um defeito e eu me abraço e me orgulho disso. semana passada te dei o cd do artista que você mais gosta como presente de aniversário adiantado. mesmo separados e nos trocando duas, três palavras por dia no trabalho, eu tinha todo um discurso preparado pra recitar pra você a minha sensação de gratidão. mas estraguei tudo tentando interpretar sua linguagem corporal rejeitando minhas explicações e satisfações. me desculpe. eu pretendia esclarecer todos os mal entendidos, mas me desequilibrei e acabei estragando ainda mais a situação. minhas emoções são volúveis, mas minhas intenções são sempre leais.
feliz aniversário. te envio muitas energias positivas e muita luz. você merece tudo de melhor que o universo tem a te oferecer. digo isso da forma mais sincera do mundo. estando distante ou próximo, aceitando ou não minha presença na sua vida, são meus desejos genuínos para a eternidade. como você mesmo me dizia: estarei te aplaudindo de pé, seja na primeira ou na última fileira.
com amor,
léo,
seu ex namorado.
ou ainda,
àquele a quem você costumava namorar.
Postado originalmente em: jul 29, 2018
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