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#estresse pós-traumático
classiterapias · 1 year
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Como o Trauma Psicológico Afeta a Saúde Mental.
O trauma psicológico é um evento que pode afetar profundamente a saúde mental de uma pessoa. Ele é causado por uma experiência traumática que pode levar a sintomas psicológicos graves e duradouros, incluindo transtornos de ansiedade, depressão e estresse pós-traumático. Neste artigo, exploraremos em detalhes de como o trauma psicológico afeta a saúde mental e as opções de tratamento…
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addietive · 3 months
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⚡🌪️ RAIOS E TROVÕES! Você está olhando para uma cria de ZEUS, que faz parte do CHALÉ UM e tem VINTE E SETE ANOS. ADDISON BRYANT é instrutora (machado) e lider da equipe vermelha de corrida com obstáculos. Você pode encontrá-la treinando pra caramba ou tramando a queda dos deuses em seus momentos de ócio.
⚡ BIOGRAFIA
Zeus e Ares se mostraram interessados em Anneliese Bryant durante o tempo que ela serviu ao Exército dos Estados Unidos como Sargento, mas em épocas diferentes, encontrando-a em sua residência localizada em Malibu. No caso, o Rei dos Deuses apareceu depois, consumando sua relação com a mortal que, até então, não vislumbrava a ideia de ter uma filha e interromper a carreira militar bem-sucedida na qual ascendia a cada nova missão, mas que se viu tendo de abandonar muitos de seus projetos pessoais quando se descobriu grávida e, posteriormente, viu-se completamente sozinha na maternidade.
Aos poucos, Anneliese foi sendo acometida pela depressão, tentando encontrar suporte na única companhia que realmente tinha até então: a filha. Os avós de Addison também serviram ao Exército, mas a avó de Addie havia falecido em missão e o avô dela, por sua vez, encontrava-se em uma casa de repouso especializada em veteranos da guerra visando atendimento humanizado aos traumas deles, de modo que não havia, realmente, mais ninguém com quem Addison pudesse ficar para que a mãe retomasse sua rotina e seus afazeres até que ela adquirisse idade o suficiente para ficar com babás e Anneliese confiasse sua única criança a outra pessoa. Episódio que se repetiu cada vez que elas precisaram se mudar, por conta da retomada do trabalho da Srta. Bryant, retornando à sua rotina como oficial do exército.
Todavia, sua mãe nunca havia escondido o fato de que Addie era uma semideusa. Detalhe este que povoou a mente dela por toda sua infância, elucidando melhor os fatos peculiares que lhe aconteciam, mas que também foi necessário ser exposto por conta do perigo que corria e de toda a exposição a que foi submetida como filha de Zeus, ainda que Anneliese tivesse a criado com maestria a ponto de usar a própria cria para servir em missões particulares dos Estados Unidos, em missões de infiltração, ainda que Addison não tivesse lá muita ideia do que aquilo poderia significar e significava, afinal: havia se tornado a arma de estratégia mais poderosa de sua mãe, que, por sua vez, havia lapidado uma ótima futura soldada, de modo que, quando ingressou no Acampamento aos dez anos de idade, Addie se adaptou facilmente à rotina do lugar.
TW: Menção a suicídio.
A parte mais difícil foi realmente deixar para trás a mãe que, até alguns anos mais tarde, continuou servindo militarmente, mas que se viu completamente desnorteada sem a presença da única família que, de fato, lhe restava. Além disso, Anneliese começou a demonstrar muito apego às histórias vividas com Zeus conforme sua idade avançava, tornando-se completamente presa dentro dos próprios pensamentos e da própria mente; o diagnóstico de Estresse Pós-Traumático veio durante um inverno que Addison passou junto da mãe, ao qual ambas assistiram ser justificado pela carreira militar e por todos os anos de comprometimento com o governo dos Estados Unidos, sendo este o último acontecimento significativo antes que Anneliese tirasse a própria vida, cerca de cinco anos atrás, algum tempo após a morte do avô de Addison também.
TW: Fim da menção.
Depois disso, a assiduidade de Addison no Acampamento se intensificou. Agora, por um motivo diferente: assistir ao desespero da mãe, observando a maneira como ela fora um mero peão na história de Zeus, sem valor ou amparo algum ao final da vida, encheu seu coração de uma raiva que, na verdade, ela guardava há muito tempo, mas que nunca havia conseguido verbalizar ou transparecer tão facilmente, além da frustração por ter visto o quanto seus irmãos e outros semideuses também sofriam pelo parentesco divino sem tanta consideração assim dos pais pelos mestiços que haviam colocado no mundo.
O silêncio no Olimpo, então, agravou o rancor de Addison em relação aos deuses: ela estava determinada a entender o que estava acontecendo e, mais do que isso, resolver a situação com as próprias mãos, logo após o pronunciamento durante o fatídico jantar que trouxe à tona a existência da nova profecia.
⚡ PODERES: Metamorfose. Zeus era conhecido por suas metamorfoses, então não é tão surpreendente que Addison tenha herdado esta característica do pai, podendo então se transformar fisicamente, de maneira idêntica, tanto na aparência quanto na voz e afins, em qualquer humano, semideus ou animal, se for o caso, com a limitação de que o processo de transformação é extremamente exaustivo para Addison que nunca conseguiu passar mais do que cinco horas transformada (quando em uma missão).
⚡HABILIDADES: Força sobre-humana e fator de cura acima do normal.
⚡ ARMA: Um machado produzido com ouro imperial, com os nomes de Addison e de sua mãe entalhados em cada lateral do cabo da arma. É uma arma consideravelmente pesada quando empunhada, de modo que somente seus irmãos poderiam erguê-lo quando não está em sua forma usual: um anel delicado usado no dedo mindinho dela.
Membro da Equipe Vermelha de Corrida com Obstáculos;
Instrutora de arma (machado).
⚡ PERSONALIDADE
Em geral, Addie é bastante tranquila e gentil. Entretanto, quando provocada ou desafiada de qualquer forma que seja, pode se tornar tempestiva e realmente complicada de lidar, uma vez que tem a mesma postura competitiva e combativa do pai. Tende a ser mais reservada e gosta bastante de observar os movimentos e opiniões das pessoas, chegando a ter um perfil mais diplomático que o dos irmãos.
Aliás, por ser a única mulher dentro do chalé, Addie tem uma postura que pode ser lida mais ainda como intransigente: jamais permitiria que alguém a comparasse de maneira inferior aos outros filhos de Zeus, então ela realmente dá o melhor de si em absolutamente tudo o que faz.
É extremamente dedicada também com seus relacionamentos; a bem da verdade, Addie está sempre desejando recrutar novas mentes rebeldes para seu plano insano de enfrentar os deuses em algum ponto de sua vida, então ela tenta ser o mais atenciosa e companheira possível, ainda que tenha seus momentos, mesmo que raros, de isolamento.
O lance dela é ver gente e estar no meio do povo. Não pelo viés da bagunça, mas sim, pelo de se informar e também observar pessoas diferentes que vem de lugares diferentes, o que, aliás, juntando com o combo de ter nascido nos Estados Unidos, talvez a torne meio inconveniente com comentários esteriotipados ou limitados da mente de uma cidadã norte-americana que, ainda que tenha conhecido outras culturas, realmente aprecia e defende com unhas e dentes a sua própria (o que talvez a coloque em situações polêmicas, mas olha só de quem é filha também...)
⚡ OUTROS
Ela vem de Malibu; então qualquer coisa que envolva praia e dias ensolarados, é com ela;
É bissexual, mas com uma preferência drástica por mulheres; suas inclinações lésbicas são gritantes. Não é que não goste de homens, mas... Para atrai-la, eles têm que se destacar muito mais, o que faz com que ela tenha se relacionado com 3 ou 4 durante toda a vida, seja dentro ou fora do Acampamento;
É relativamente próxima de outros filhos da guerra e do combate, como os de Athena e Ares, devido a sua natureza competitiva e capaz de apelar, ciente de que só estas proles poderiam lhe dar o que deseja no sentido de treinar e se preparar sem preocupações;
Mesmo que tenha um machado, ela é realmente boa manuseando espadas médias, curtas ou longas; sua fraqueza está mais em abordagens de defesa, já que ela realmente prefere atacar e atordoar do que executar um movimento de recuo e contenção; isso só porque seus movimentos costumam ser bastante assertivos, mas quando não, Addie realmente poderia se colocar em uma situação delicada numa batalha real;
Tecnicamente, ela é casada. Isso aconteceu em uma missão, situada em Las Vegas, na qual, depois de beber um pouco demais além da conta, acabou se casando com outro semideus (conexão aberta!!!). Nunca tratou de resolver isso, mas é uma história que conta aos risos, já que não existe realmente o fator romântico e infinito do amor nessa empreitada;
Tem 1, 70 de altura;
Possui cerca de 25 tatuagens espalhadas pelo corpo. Normalmente, cobrem cicatrizes antigas ou novas;
Seus cabelos são pretos e, atualmente, possui uma mecha vermelha na lateral deles;
É bastante vaidosa quando não está no contexto de treinamentos e de levar o próprio corpo ao ápice com exercícios e treinamento, o que pode gerar certa estranheza em quem acha que ela não seria do tipo que se cuida ou se produz toda quando quer;
Foi muito explorada pela mãe que usava seus poderes em missões do Exército. Addie era como uma Arma Secreta e talvez essa seja a única parte de sua vida sobre a qual não fala tão abertamente, porque lhe causa dor e muita tristeza;
Ainda por conta do trabalho da mãe, Addison conheceu vários países e se mudou com frequência antes de frequentar o Acampamento;
Como boa norte-americana, ela só fala inglês mesmo.
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sangvinario · 1 month
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO  na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
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snvwhites · 30 days
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tem um talento secreto para a música. ela toca piano e muitas vezes se refugia na sala de música do castelo para expressar suas emoções através das teclas.
aprendeu com sua avó os segredos das ervas e poções ━ ela tem uma pequena horta onde cultiva plantas medicinais e muitas vezes auxilia na preparação de remédios para os doentes do reino.
a pressão constante de governar e proteger seu país pode levar snow a momentos de estresse intenso, afetando sua saúde física e emocional.
nome completo: apenas ela, seu marido e seu pai sabiam seu nome, sendo ele impronunciável para os demais, ela portanto adotando snow white como seu nome.
apelido(s): snow.
significado do nome: seu nome original significa "aquela que rivaliza" ou "a que se esforça".
idade: vinte e três anos.
data de nascimento:  25 de novembro.
gênero: cisgênero feminino.
pronomes: ela + dela.
orientação sexual: demisexual.
orientação romântica: panromantica.
religião: agnóstica.
ocupação: rainha de red rose, professora e enfermeira de crianças carentes de seu reino.
status financeiro: ryca, muito ryca.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: florence pugh.
cor do cabelo: loiros e longos, lisos até a cintura.
cor dos olhos: azuis
visão: tem astigmatismo, mas utiliza lentes corretivas.
tatuagens: nenhuma.
piercings:  nenhum.
estilo de roupa: a rainha opta por conjuntos mais simplificados, como ternos bem cortados ou cardigãs, demonstrando uma abordagem prática e funcional em seu vestuário diário. utiliza vestidos longos e tradicionais apenas em ocasiões formais.
características diferenciadoras: são o seu carisma magnético, a sua compaixão genuína e a sua inteligência aguçada. ela possui a habilidade de cativar a atenção das pessoas ao seu redor com sua presença calorosa e autenticidade. além disso, a sua capacidade de se conectar em um nível humano profundo a torna uma líder respeitada e amada por seu povo ━ sua capacidade de empatia, sua visão de futuro e seu compromisso com o bem-estar de seu povo são características que a destacam como uma líder notável e inspiradora. Esses atributos a tornam uma figura verdadeiramente diferenciada no cenário político e social de seu reino.
perfume característico: baunilha de red rose, emanando uma doçura envolvente e calorosa.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: síndrome do pânico, síndrome do estresse pós traumático, transtorno de ansiedade generalizada, depressão.
deficiências físicas: nenhuma, mas possuí astigmatismo.
hábitos noturnos: dorme cedo, gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios. não come maçãs.
sociabilidade: tímida, porém possuí muitos amigos.
relacionamentos amorosos: teve apenas um namorado durante sua vida.
temperatura corporal: normalmente baixa.
uso de drogas ou álcool: nenhum.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: lady lazarus.
pontos positivos: empatia e compaixão, sabedoria e discernimento, determinação e resiliência, integridade e ética Inteligência estratégica
pontos negativos: passividade, inocência excessiva, dependência emocional.
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: sua madrasta, não aprecia atitudes desonestas ou traiçoeiras, não é fã de ambientes excessivamente agitados ou tumultuados.
medos: receia não ser capaz de proteger seu reino e seu povo, teme a possibilidade de traição de pessoas próximas, preocupa-se com o impacto de suas decisões no futuro do reino, receia não estar à altura das expectativas de liderança.
habitos: roer as unhas, mantém uma rotina de leitura diária para se manter atualizada.
objetivos e ambições: deseja ser lembrada como uma líder justa e visionária, que deixou um legado duradouro para seu reino.
signo: sagitário.
tipo de personalidade: infp, o mediador.
alinhamento moral: neutral good.
elemento: ar.
casa de hogwarts: corvinal.
vício principal: rancor.
virtude primária: compaixão.
clima preferido: clima temperado e ameno.
cor favorita: azul profundo e sereno
filme favorito: "O Jardim Secreto". Ela aprecia a mensagem de renovação e transformação que o filme transmite, além da beleza das paisagens e da trilha sonora encantadora
música favorita: love will tear us apart, mas o cover de susanna and the magical orchestra
livro favorito: as crônicas de gelo e fogo, sim, ela gosta de sofrer.
anime/manga favorito: evangelion, eu quero comer seu pancreas, your name.
esporte favorito: futebol.
bebida favorita: licor de rosas, uma bebida delicada e perfumada, feita a partir de pétalas de rosas selecionadas à mão.
comida favorita: predileção por pratos de inspiração mediterrânea, especialmente um risoto de limão e manjericão com frutos do mar frescos.
animal favorito: tem uma afeição especial por cisnes, admirando a graciosidade e a elegância dessas criaturas.
estação favorita: outono é a estação que mais encanta a rainha ━ ela aprecia a melancolia suave que permeia o ar, assim como a explosão de cores quentes que pintam as folhas das árvores. além disso, é uma época que traz uma certa serenidade ao seu reino.
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campcis · 18 days
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(tw: transtorno de estresse pós-traumático) a destruição de pride lands foi como um lembrete de que, apesar de estar em um mundo fantasioso, a realidade sempre se fazia presente e não conseguiria fugir dela por muito tempo. os estrondos, gritos e correria só levavam laís para um local em sua mente que ela nunca havia acessado e, se não fosse por uma alma bondosa, ela não teria conseguido voltar para o salão a mando de merlin. se não fosse pela alma bondosa, ainda estaria sentada no jardim, abraçando as próprias pernas e se questionando o que deveria fazer. o coração estava tão acelerado quanto a respiração e, a partir dali, não conseguiu prestar atenção em mais nada. se lembra vagamente de ter desmaiado e acordado em uma das camas da central de contenção de crise, no dia seguinte.
lembrava-se da palavra "escolhida" escrita na palma quando acordou exasperada no meio da noite e, se não fosse pela dor forte no local, acreditaria mesmo que nada daquilo passou de um sonho. os olhos âmbar estavam fixos nas palmas, como quem tentava lê-las, buscando informações que sequer sabia se teria um dia. a noite tinha sido confusa, não conseguia entender o que era fantasia e realidade, mas sabia que havia acordado com a sensação de sangue nas mãos, ainda que não o visse.
(tw: menção à sequestro, morte e a assassinato) ao longo do dia, se recordava de alguns detalhes a mais sobre o sonho, mas toda a experiência era solitária demais pois àquela altura apenas investigações eram feitas, não recebiam qualquer explicação por parte da academia de magia. laís nunca antes havia se sentido tão amargurada, desamparada e vulnerável. conseguia se ver sentada e amarrada em um momento, assim como havia passado os últimos meses, mas logo em outro, se via largando uma faca ensanguentada com um corpo desfalecido à frente. sempre que pensava no sonho, no corpo de seu sequestrador jogado no chão, as mãos tremiam como se realmente o tivesse matado. como se realmente tivesse que esconder um crime e um corpo, como se realmente tivesse se vingado de alguém e feito justiça com as próprias mãos. não era assim, acreditava não ter um pingo de maldade em seu coração, então por que não se sentia culpada pelo que fez—sonhou?
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mattivray · 4 months
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⠀ ⠀  ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀  𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ╱ the dynamics .
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𝖺𝗇𝖽 𝗂'𝗆 𝗈𝗎𝗍 𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖺𝗅𝗅 𝗆𝗒 𝖿𝗋𝗂𝖾𝗇𝖽𝗌 :
FBF . ( melhores amigos ⋆ mentores ⋆ limitado ⋆ m/f/nb ⋆ @opiummist + @lcana ) a mudança brusca de realidade pode assustar, principalmente quando se é uma adolescente. matilda chegou ao acampamento sob a supervisão de um sátiro e lá, encontrou algumas pessoas com quem conseguiu se conectar o suficiente para criar uma nova família; pessoas que acompanharam seus primeiros passos e lhe serviram de suporte, de confidentes, de equipe.
BALLAD OF A HOMESCHOOLED GIRL . ( membros da banda ⋆ interesses mútuos ⋆ limitado ⋆ m/f/nb ) fora do acampamento, matilda já tinha um interesse por música, mas foi apenas lá dentro que ela se permitiu ser mais do que apenas uma ouvinte passiva. formou o grupo musical "ungodly hour", que tem base musical os estilos indie rock, rock alternativo e indie pop [ pense em similaridades com bandas como no doubt, haim, arctic monkeys ou a sonografia de artistas como lorde, troye sivan, olivia rodrigo, taylor swift (era folklore/evermore/midnights) ]. matilda é uma das vocalistas da banda, além de tocar teclado e violão; a banda é formada por mais duas vocalistas, baterista, guitarrista ( @wiilhvlminas ) e baixista (@ertois ).
SAFE AND SOUND . ( paciente da enfermaria ⋆ ajuda ⋆ taken ⋆ @maximeloi ) para além dos cuidados físicos, a enfermaria também pode servir para cuidados mentais. matilda sugeriu que houvessem sessões de terapia com base em hipnose, para ajudar alguns semideuses com transtornos de ansiedade, estresse pós-traumático e condições semelhantes; uma dessas pessoas se tornou paciente quase que fixo de mattie. ele sempre procura ela quando precisa de uma sessão e por consequência disso, se tornaram muito próximos e até íntimos.
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𝖻𝖺𝖻𝗒, 𝗇𝗈𝗐 𝗐𝖾 𝗀𝗈𝗍 𝖻𝖺𝖽 𝖻𝗅𝗈𝗈𝖽 .
ANOTHER ONE BITES THE DUST . ( competitividade ⋆ implicância ⋆ open ) essa dinâmica começou muito mais da parte dele que de mattie necessariamente. havia uma disputa não declarada de quem conseguia fazer a corrida com obstáculos em menos tempo e eles sempre tinham um resultado semelhante ou alternavam no topo. por um tempo, matilda não se importava tanto com isso, mas piadinhas e provocações foram feitas e agora eles estão sempre em pé de intriga, competindo por qualquer coisa que seja proposta.
YOU NEED TO CALM DOWN . ( bully ⋆ inimizade ⋆ open to 01 ⋆ m/f/nb ) chame de rancor, mas sempre quem apanha não esquece. ainda nas primeiras semanas de matilda, muse implicou com ela e providenciou um trote, algo que ela nunca esqueceu. ela descontou, então elu descontou; vivem então numa onda impulsiva de sabotagens e esquemas vingativos e são aversos um ao outro declaradamente.
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𝗐𝗁𝖺𝗍'𝗌 𝗅𝗈𝗏𝖾, 𝖻𝗎𝗍 𝖺 𝗌𝖾𝖼𝗈𝗇𝖽-𝗁𝖺𝗇𝖽 𝖾𝗆𝗈𝗍𝗂𝗈𝗇?
SUMMER NIGHTS . ( ex-affair ⋆ romance de verão ⋆ taken ⋆ @divinewrvth ) foi em um verão no acampamento, quando as duas começaram a se ver de um jeito diferente. ninguém de fato soube o que aconteceu entre elas, mas, elas se divertiram muito, entre encontros secretos após o toque de recolher e olhares sugestivos no café da manhã. no verão seguinte havia algo de diferente e matilda nunca soube de fato o que podia ser, então apenas se agarrou as memórias do que aconteceu.
BAD IDEA, RIGHT? . ( exes ⋆ booty call ⋆ taken ⋆ @ertois ) já não há nenhum sentimento romântico envolvido, apenas necessidade e conforto. eles namoraram por um tempo, então perceberam que talvez fossem melhores como amigos, mas . . . duas pessoas podem se reconectar, as vezes . . . certo?
SAY YES TO HEAVEN . ( crush ⋆ platônico ⋆ open to 01 ⋆ reservada ) desesperança conhece comodismo. a verdade é que matilda sempre teve um crush por elu, mas nunca confessou. ela se contentou em ser apenas aquela pessoa confiável e amistosa, a quem a pessoa deve enxergar como uma ótima amiga e nada além. ela nunca foi do tipo que toma iniciativas nesse tipo de situação, é sempre a outra parte, então, talvez ela nunca confesse nada sobre seus sentimentos para com elu (no fim das contas, tudo termina em boas músicas sobre frustração e admiração secreta).
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brokenelie · 6 months
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alto, quem vem lá? oh, é ÉLISE MARIE BOURBON GAMBINO, PRIMEIRA PRIMA de VINTE E OITO anos, como é bom recebê-la! fazia tempo que não nos encontrávamos aqui pelo castelo, espero que esteja tendo um ótimo dia. senti falta de sua personalidade DESTEMIDA e AUDACIOSA, só espero que não continue sendo tão COMBATIVA e MORDAZ. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
bio completa - pinterest
resumo: Élise é imponente e complexa, possui uma bagagem emocional cheia de cicatrizes e traumas. Atualmente é viúva. Sempre foi resistente em atender às expectativas sociais ou aceitar imposições injustas. Sua história é marcada por um casamento forçado com um poderoso magnata da máfia italiana, um matrimônio que a quebrou em diversos aspectos. Após a morte de seu marido e uma reviravolta liderada pela sobrinha de seu falecido marido na máfia, Élie assumiu o controle da fortuna e ganhou a fidelidade de parte da máfia Gambino, encontrando uma aliada forte em Alessia. Mantém uma fachada impenetrável para não revelar sua profunda vulnerabilidade. Seu recém retorno à França é uma declaração de apoio à princesa, e uma buscar por recomeço. Será que ela irá encontrar seu lugar em um mundo que a feriu profundamente?
curiosidades:
é fluente em inglês, italiano e espanhol;
cozinhar é uma de suas duas formas de aliviar o estresse, foi assim que aprendeu a fazer diversos pratos;
a outra forma de aliviar o estresse é dançando, principalmente ballet;
antes de se casar Élie era uma verdadeira estrela do teatro musical francês;
os gloriosos dias no palco não voltarão mais devido ao desenvolvimento de TEPT (Transtorno de Estresse Pós-Traumático) que a impede de cantar;
sorvete de cereja é sua válvula de escape;
é apaixonada por torrada francesa com frutas vermelhas;
possui um corvo tatuado levemente abaixo de sua orelha direita, o desenho só fica visível na luz negra e é a marca de seu falecido marido;
uma reviravolta liderada pela sobrinha de Tommaso na máfia foi o que tornou a liberdade de Élie possível, assim como o controle da fortuna do marido;
antes de retornar para a França, aprendeu técnicas de autodefesa e outras coisas envolvendo defesa e ataque;
possui a fidelidade de toda a parte da máfia dos Gambinos liderados por Alessia;
sofre de terrores noturnos e insônia, precisando tomar remédios para dormir;
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buckybarnps · 11 months
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                                     ◜ — » ( ben robson, masculino, ele/dele ) acabei de ver JAMES “BUCKY” BARNES andando por nova york. muitos na cidade dizem que ele é divertido e altruísta, e já até fofocaram por aí que ele também pode ser infantil e negligente. será que sempre foi assim em todos os seus 35 anos? em outro universo, talvez, SOLDADO INVERNAL julgue o fato de ser detetive particular nessa terra uma vitória! mas essa identidade já caiu no esquecimento, não é?
resumo e conexões.
// no meio da estória há sinalização de tws em bold, exatamente no trecho específico, não tem descrição de nada, mas se ainda sim, você se sentir desconfortável, pode pular sem problema porque não prejudica em nada o entendimento do personagem! se algo ainda incomodar alguém, por favor me avisa! que eu posso sinalizar essa parte também ou até retirar!
Como alguém que vive a vida por aqui e ali, onde a oportunidade o leva, Bucky terminou como detetive particular pela mais pura obra do destino. Não se deu bem ao integrar no exercito e passou os primeiros anos sabendo da importância do seu trabalho, mas sentindo que lhe faltava algo. Não se importava com o que exercia, mas obedecer às regras impostas e viver sob o domínio do sistema, lhe despertava os piores sentimentos.
Não tantos anos mais tarde, quando em missão, o seu perfil impulsivo o levou para um beco sem saída. Encurralado e sem poder chamar por reforços, caiu de uma base mais alta sobre o próprio braço e foi levado como refém junto aos criminosos de guerra. Uma situação onde não via saída e que deixou marcas severas em seu corpo e sua sanidade.
Ao cativeiro ser explodido, devido a lesão mal cuidada e ferimentos, não pôde voltar a trabalhar como sargento e por muito tempo viveu com pouco, sob o auxílio do governo a pessoas que se machucaram na ativa. 
tw!! pensamentos autodepreciativos, e menção a depressão, estresse pós traumático e melancolia. citação superficial a infecção e amputação e, mais na frente, a processo terapeutico. 
Deprimiu-se por bastante tempo, além dos problemas de saúde acarretado pelo braço lesionado. Foi internado várias vezes, vítima de infecções e dores crônicas, onde uma dessas internações acarretaram na decisão médica pela amputação do braço de James. 
Ainda mais por falta de conhecimento sobre reabilitação de pessoas que perderam membros, sentia-se inválido, além dos pesadelos constantes com seu cativeiro e muitas noites em claro observando a “falta” de uma parte de si. A dor de se sentir limitado física e mentalmente.
fim do tw!!
A procura de profissionais adequados foi uma luta dura de seus amigos mais próximos, onde muitas verdades foram trazidas a tona. Alguns praticamente o arrastaram até ele concordar em aceitar um programa do governo que tratava vítimas de traumas. 
Dentro desse programa, o caso comoveu boa parte da equipe que o inscreveu de surpresa num programa experimental de prótese robótica e hoje ele ainda faz fisioterapia para aprender a lidar com o braço mecânico. Embora seja um processo lento e, por muitas vezes ele reclame, já aprendeu a manejar a força entre os dois membros.   
Novamente, entrou na carreira de detetive ao acaso. Ajudando uma vizinha que precisava entender se o marido estava mesmo a traindo ou não e com a fofoca de que ele realmente fazia alguma coisa se espalhando, foi arrumando novos casos pequenos. As vezes com a ajuda de ex-colegas de trabalho.
// traços importantes // hobbies // personalidade.
Continua tendo terrores noturnos (muito embora esse problema psicológico seja algo mais frequente em crianças e adolescentes, pode ser um sintoma de estresse pós traumático) que o faz sair bastante de madrugada para acalmar seu corpo. É frequentemente visto no mesmo dinner, tomando um café da manhã antecipado. 
É alguém que esconde muito o que sente das pessoas atrás do humor. 
É sociável, extrovertido, muito embora seja bem mais calado do que antes do cativeiro. 
Costuma achar que não tem jeito com pessoas e talvez nem tenha mais como antes, mas é alguém atencioso a sua maneira. Gosta mesmo de ajudar e se importa mesmo. 
Costuma ser negligente com saúde e bem estar.
É um bom atirador até hoje, mas hoje em dia não consegue manejar espingardas por causa do tranco que a arma dá e ele não consegue segurar. É algo que o frusta bastante por, mesmo sem ser trumpista, ser bastante entusiasta. 
Fala, além do inglês, romeno e árabe, por conta de sua época de sargento. E está tentando aprender italiano em suas noites de insônia.
Nascido e criado no Brooklyn.
Tem um ego bem distorcido.
Tem um gato chamado Alpino (Alpine da terra 616, mas adaptei)
// sugestão de conexões
de amizade
melhores amigos — amigos muito próximos com quem bucky não tem medo de falar sobre nada. mesmo que seja julgado pela pessoa porque sabe que ela não o abandonaria. 
amigos próximos — que também o ajudaram a passar por tudo que ele passou e o incentiva na terapia. 
amigos de trabalho — geralmente alguém da polícia ou informantes, jornalistas, com quem ele tem troca, mas ele trabalha como detetive sozinho. 
amigos de treino — forçam um ao outro até o limite físico e fazem piada com o condicionamento, etc (nada de bullying com peso ou gordofobia- muito embora, deixo avisado que ele tem uma preocupação com o corpo).
alguém que o arrasta para lugares diferente de bar e festas. 
românticas (nenhuma dessas implicam em ship, pode ficar tranquile);
ex em bons termos — ele tem problemas pra se relacionar, realmente se abrir com alguém e isso pode ter acarretado no fim. hoje poem ser amigos e nutrirem sentimentos bons e de cuidado um pelo outro. 
ex em maus termos —  ele tem problemas pra se relacionar, realmente se abrir com alguém e isso pode ter acarretado no fim. mas estou aberta a sugestões!
amigos coloridos // ombro amigo — ele não é muito bom consolando ninguém, mas é uma ótima distração. 
extras 
foram amigos na infância —
não vão com a cara um do outro, mas —
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amantedosfandons · 8 months
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7 • Pai...soou tão natural
Passamos quase quinze minutos procurando o que poderia ter causado a minha ferida, já estava quase desistindo, até que ele simplesmente entrou na lavanderia, sem nem pedir permissão, só abriu a porta e observou, não passou nem um minuto quando viu o prego na janela.
Bem abaixo do vidro, aparecia parte da ponta do prego, por algum motivo desconhecido estava lá, ou eu só ignorei a existência dele, mas tinha uma quantidade considerável de sangue para saber que foi aquilo que me machucou.
- Você precisa deixar isso desse jeito. - Explicou, batendo com o martelo na madeira.
Insistiu que eu deveria pegar alguma ferramenta da casa para ele poder consertar, ou quase consertar a janela.
- Eu não vi isso aí. - Falei um pouco baixo.
- Podia ter sido bem mais grave. - Pegou a esponja, passando na janela para limpar. - A Bella podia ter se machucado aqui.
- Mas não se machucou. - Retruquei, e ele virou o rosto devagar, me encarando.
- Mas poderia. - Disse firme, depois voltou a encarar o que estava fazendo. - A partir de hoje, querida. - Se virou de novo, sério. - Sou o único homem que fará as manutenções da sua casa, obrigado, e de nada. - Passou por mim.
- Ah, não? - Fui atrás dele. - Você não vai fazer nada.
- Hum. - Murmurou, guardando o martelo na caixa de ferramentas. - Vamos ver.
- Não sabe o que está dizendo. - Falei rápido, o encarando.
- Eu queria saber qual é o seu problema, de verdade, porque não é possível...
- O que não é possível?
- Que você não me deixe chegar perto, é como se tivesse alergia a homens...
- Você acabou de chegar...
- E o que isso tem a ver? - A fala era paciente, como se quisesse mesmo me entender.
- Que você chegou do nada e fica vindo na minha casa, me convidando para jantar, para sair com você...já pensou que tem um monte de gente nessa cidade? Isso é no mínimo precipitado.
Ele me encarou, sério, me analisando, o semblante tinha um certo deboche, como se eu fosse a pessoa mais esquisita do mundo.
- Talvez eu seja um homem de vinte e sete anos que já conheceu muitas pessoas na vida, e alguém, por algum motivo, me chamou atenção e eu queira tentar, porque...sei lá, parece bem interessante, só que essa pessoa fica insinuando que eu preciso sair com um monte de gente antes, só para ter certeza. - Ele estava falando de mim, só um burro não saberia.
- Você não me conhece...
- Mas eu quero. - Riu, falando como se fosse óbvio. - Quero te conhecer, qual é a dificuldade de...
- Por quê? - O interrompi, e ele suspirou.
- Porque mulheres bonitas chamam atenção dos homens, mas não é só isso, claro que como parte da espécie nojenta dos humanos eu prestei atenção nisso primeiro, mas...tem a parte da personalidade. - Sorriu. - E eu gosto de desafios, mais precisamente quando ganho.
- Eu sou um desafio para você? - Ri nasalmente.
- É tipo isso. - Deu de ombros. - A não ser que você finalmente abra essa sua mente e resolva aceitar sair comigo. - Sorriu, abrindo os braços como se quisesse me abraçar.
- Não. - Suspirou, abaixando os braços.
- Me diz o que eu tenho que fazer para te mostrar que não ligo se tem uma filha, se tem muitas pessoas na cidade...o que você precisa para se convencer que sou uma boa escolha. - Sorriu com os lábios.
Suspirei, pensando no que seria melhor, só aceitar que finalmente um homem legal estava aparecendo na minha vida, sem ligar para o terror noturno, para o meu estresse pós-traumático, para o medo de ele ir embora em dois meses assim que percebesse que eu era louca.
Ou eu só podia fazer uma coisa bem estúpida.
A voz da minha terapeuta ecoou na minha mente, era como se ela estivesse bem ao meu lado, me dizendo para dar uma chance para aquele homem que estava se humilhando fazia dias.
É fácil sair com alguém, certo? Não é um bicho de sete cabeças, é...no mínimo normal.
Suspirei, um pouquinho nervosa, era a última chance, se eu desistisse bem ali, ele também desistiria, já estava cansado, provavelmente.
- Você pode sair comigo e com a Bel na quarta, quero levar ela a um lugar, e...só vai conhecer meu quarto quando eu decidir que está na hora...e... - Pensei mais um pouco. - Não quero você aqui em casa até tarde, e nem dormir aqui por enquanto, quero que ela entenda as coisas primeiro, vai ficar confusa se ver um homem na minha cama. - Pensei mais um pouco. - Ah, e nada de dizer a ela que estamos nos relacionando, quero que se acostume com você primeiro.
- Essas são suas condições?
- Por hora, sim, pode ser que tenha mais, em breve.
- Ok, agora as minhas. - Estava prestando atenção, e ele parecia pensar. - Bom, não tem. - Sorriu grande, estava sendo palhaço. - Estou com fome.
- Ah, você está com fome?
Cruzei os braços, achando mal-educado, porque quando eu era pequena minha mãe me instruia a não pedir nada na casa dos outros.
- Sim, tem café? - Foi em direção a cozinha.
- Você sempre mexe nas coisas dos outros assim?
- É, acontece bastante. - Encarou a cafeteira. - E tem algo de comer? - Riu, depois me encarou. - Quer dizer, além de você.
Fiquei em choque, e ele riu, como se realmente fosse engraçado dizer aquilo em voz alta, mas parou de rir quando percebeu que não tinha visto graça nenhuma.
- Não fale isso perto da Bel...
- Claro, porque eu falaria isso perto de uma criança. - Riu com sarcasmo.
Ficamos em silêncio, era estranho para mim, não usei aquelas palavras, mas praticante disse que aceitava sair com ele, o que significava que qualquer desculpa que envolvesse ele e a minha casa, seria usada.
- É verdade que está construindo uma casa?
- Não, por enquanto. - Inclinou o corpo, se apoiando no balcão. - Tenho um projeto e um terreno prontos, mas vou para um apartamento primeiro, minhas coisas ainda não chegaram de Los Angeles.
- Morava sozinho lá?
- Não exatamente, minha mãe morava ao lado, então eu meio que não entendia se a casa era só minha ou dela também. - Riu, me observando preparar o café.
- Não sei o que te deu para trocar Los Angeles por isso aqui.
- Gosto de desafios, mudanças bruscas. - Tentou explicar, e só fingi que entendia.
Ficamos em silêncio depois, do tipo constrangedor, como quando recebe alguém novo em casa e não sabe o que fazer, se vai para outro cômodo, se puxa um assunto ou se continua quieto.
Só o barulho da cafeteira era audível, e ele estava encostado no balcão a minha frente, mexendo no celular, e eu podia aproveitar para prestar atenção dele.
Não podia negar que era bonito, o jeito dele não era só simpático, era atraente, e só estava parado, sem fazer nada.
De repente, parou de rolar o dedo pela tela, parecia concentrado em algo, então vi ele sorrir, e do nada, bem rápido, olhou para frente, me encarando, mas desviei o olhar e escutei ele rir, era como se soubesse que estava sendo observado.
- Te peguei me admirando. - Riu, me fazendo rir também.
- Não estava.
- Hum...eu acho que estava, sim. - Mexeu no cabelo, o jogando para trás. - Mas não te julgo, sou mesmo um homem muito bonito...
- Meu Deus! Com quem aprendeu a ser tão narcisista?
- Não, baby, isso não é ser narcisistas, é ser realista. - Me corrigiu, mas só prestei atenção no apelido.
Por sorte, a cafeteira já tinha feito o trabalho dela, peguei uma xícara para ele e não coloquei nem um grama de açúcar ali, só deixei de lado, despejando café na minha, e depois coloquei um pouco de leite e adoçante.
- Acabou com o seu café. - Me julgou, seguindo até a sala.
- Eu tenho outra condição para isso dar certo. - Sentei no sofá, depois olhei séria para ele. - Não julgue o meu café.
- Matadora de café. - Sentou ao meu lado. - Deveria ser crime.
- Como você é chato. - Peguei o controle.
- Você é complicada e nem por isso estou jogando na sua cara.
- Teoricamente você já jogou.
- Se me beijasse logo não perderia tanto tempo falando, e isso não aconteceria.
Me encostei no sofá, bem confortável, assimilando que ele tinha simplesmente jogado aquela ideia no ar.
- Quando for a hora, te beijo.
- E quando vai ser a hora?
- Você vai saber.
- Como?
Encarei ele, quase rindo.
- Vou estar com a boca na sua, vai ser fácil perceber. - Ele riu, depois encaramos a televisão.
Não me encarou por muito tempo, e pelo jeito que era espaçoso, não me surpreendi nem um pouquinho quando apoiou os pés na mesa de centro, pensei em xingar ele, mas ia ser hipócrita porque fiz a mesma coisa em seguida.
Ninguém poderia me julgar por achar aquilo mega estranho, estávamos simplesmente sentados no sofá, com os pés para cima, bebendo café. Quanto romantismo.
Não era um filme de ação com porno leve, igual ele descreveu, mas parecia estar prestando total atenção na comédia, já eu, estava concentrada na foto da Bella, me perguntando se seria demais colocar aquela foto tão fofa como capa de fundo do meu celular.
Não era por ser minha filha, mas ela era realmente uma criança muito bonita, tipo acima da média, daquelas que na escola com certeza chamaria mais atenção que o desejado, claro que na última parte eu evitava pensar, significava meninos, ou pior, meninas, porque uma menina já era difícil, então duas?
Não, pare de pensar nisso, ela só tem dois anos!
- Você costuma encarar as fotos dela sempre?
Olhei surpresa para ele, estava prestando atenção no que eu estava fazendo, exatamente como eu vinha pensando, ele era bisbilhoteiro.
- Só quando elas são lindas.
- E essa é mesmo. - Sorriu, encarando a foto. - Olha, não é porque é sua filha e eu quero muito causar uma boa impressão, mas ela é realmente uma criança linda.
- Você quer me causar uma boa impressão? - Sorri, o encarando.
- Claro, você precisa se apaixonar primeiro, mostro os defeitos depois. - Riu, me fazendo rir também.
- Ainda bem que você é super sincero.
Passamos a maior parte do tempo falando sobre ele ser sincero desde sempre, e sobre o Mitch brigar muito com ele por não saber esconder reações e sentimentos, e também debatemos sobre a opinião de ser bom ou ruim ser sincero, e depois passamos para uma fofoca super saudável sobre ele achar que um dos policiais que ele tinha conhecido era super falso com ele e que não gostou do fato de um jovem ser o delegado.
Tentei dizer para ele que era realmente uma coisa nova ter um delegado jovem na cidade, e que com certeza ele seria a estrela do momento, mas ele disse que não ligava se era estrela ou não, e que ninguém deveria ficar impressionado.
No fim das contas ele bebeu três xícaras de café preto, e sem açúcar, fiquei questionando a mim mesma se ele era viciado ou algo assim, mas não perguntei, só bebi uma xícara de café com leite - e com açúcar -, e já era muito para mim.
Estava falando sobre meu tempo na cidade, que mesmo em quase três anos muitas coisas eram novas para mim, e ele escutava com atenção, até que parei de falar, fiquei estática, imóvel.
O som da campainha ecoou pela sala, e fiquei apavorada, Justin tinha chegado, eu sabia, já se passavam das cinco e eu não estava esperando ninguém a não ser ele.
Não estava na hora, ele não podia ver o Harry, mas eu também não podia mandar ele embora.
- Você não vai atender? - Franziu o cenho, me encarando como se eu fosse uma estranha.
- Ah...é o Jus, você se importa?
- Depende, vai ficar me chamando pelo nome e ele tem um apelido? - Rolei os olhos.
- Não está na hora de um apelido, você não tem esse direito ainda. - Dei de ombros, e ele sorriu pequenininho, sentindo o meu tom de desafio.
A campainha tocou de novo.
- Vai logo, antes que ele pense que não tem ninguém. - Bateu de leve na minha perna, um gesto para me mandar ir logo.
Levantei e fui até a porta, não tinha escolha, não podia mandar o Jus embora com a Bella e também não podia expulsar meu querido vizinho temporário - que já não era mais temporário -, seria falta de educação dos dois lados.
Parecia que o universo estava conspirando para que Harry conhecesse toda a minha família antes do tempo esperado, como se o mundo me falasse: Viu? Quis afastar o cara, agora ele vai estar na sua vida para sempre, além de trabalhar com você ainda vai conhecer melhor sua filha e o pai dela.
Abri a porta com um sorriso enorme, Bella sempre sorria para mim, se jogando para frente só para eu pegar ela.
- Você se divertiu? - Assentiu, animada. - Mesmo, mesmo?
- Muito. - Olhou para o Jus. - E...tem um presente, eu comprei.
- Ah, você comprou? - Significava que o pai dela tinha comprado.
- É. - Sorriu grande. - Com o dinheiro do J.
- Ela é muito espertinha. - Cerrou os olhos, e me entregou a caixa depois. - Ela disse que é seu sabor favorito.
- Obrigada. - Peguei a caixa.
Fiquei parada na frente dele por segundos, querendo que entendesse que talvez não fosse o melhor momento para entrar, mas...
- Harry!
Assim que a Bella o viu, não pode deixar de falar, Jus olhou para o sofá no mesmo momento, e ele acenou para ela, levantando em seguida.
- Oi, princesa. - Ela ria toda vez que ele a chamada daquele jeito. - Tudo bem?
- Tudo. - Deitou no meu ombro, mas ficou olhando para ele. - Você veio aqui na minha casa?
- Vim te visitar, mas você não estava, então te esperei. - Sorriu grande para ela, estendendo os braços.
Era óbvio que ela ia se jogar para ele, era muito atirada, para qualquer um que a agradasse, e era óbvio também que ele usaria a favor dele, já tinha percebido que pensava que meu ex era um rival, e com certeza estava tentando marcar território, fazendo parecer que estava frequentando a minha casa há meses.
- Harry, é um prazer. - Ele foi simpático, até demais, e estendeu a mão para o Justin, mesmo com a Bel no colo.
- Justin. - Sorriu de volta.
Ele levou as mãos ao bolso, analisando a Bella no colo dele, durou segundos, então se voltou para mim, sorrindo, e senti a pergunta no semblante dele, era algo tipo: por que não me contou sobre isso?
Mas não de um jeito ruim, de um jeito super fofoqueiro e animado, tanto que riu baixo depois de me encarar, e eu não sabia o que seria pior, Justin surtar porque tinha um homem em casa, ou ele amar.
- Ok, acho que você perdeu as boas maneiras, Kay. - Franziu o cenho. - Não vai me convidar para entrar?
Filho da mãe. Ele queria entrar, queria saber quem era o Harry e porque ele tinha tanta intimidade com a filha dele - não tinha, ainda-.
O convidei para entrar, ele estava sorridente, bem mais que o normal, e Harry mantinha a postura séria dele. Por que homens são tão ridículos?
Bella se contorceu para sair do colo dele, nunca durava muito mesmo, depois ficou me encarando, e eu estava com a caixa na mão, queria que eu abrisse, estava descaradamente esperando pela minha reação.
Sorri para ela, e apoiei a caixa na pia, depois abri e Fingi surpresa ao ver quatro capcakes lá dentro, com ganache de chocolate por cima, dos meus favoritos, eu a Bel tínhamos um costume de falar sobre nossas coisas favoritas, por isso ela sabia.
- Uau, Bel, é o meu favorito! - Ela sorriu grande, chegando perto.
- É lindo, mãe? - Ri baixo, assentindo.
- É lindo, obrigada florzinha. - Me abaixei e beijei a bochecha dela.
A palavra "lindo", significava tudo para ela, quando queria perguntar se algo era realmente lindo, se queria saber se algo era bom, se alguém tinha gostado de um presente. Ela usava para tudo.
Pensei que ela se desse por satisfeita, mas não, ficou parada, chegou mais perto ainda e apoiou a mãozinha na minha perna, olhando para cima, Justin e Harry riram. Ela queria que todos nós comessemos o bolinho também.
- Você quer dividir?
- Sim. - Sorriu mais ainda.
Me abaixei e peguei ela, tinha a cadeira especial na mesa, mas ela odiava, queria ficar na mesma que os adultos, e eu não estava com vontade de discutir com ela na frente dos dois, então deixei ela na normal, e ela mal alcançava a mesa quando sentava, por isso sempre deixava uma almofada para ela.
Peguei um prato para ela e deixei um bolinho bem no centro, colocando na frente dela, depois deixei a caixa bem no centro, estava prestes a pegar um para mim, e foi quando ela me lançou um sorrisinho e afastou os cabelos de forma desajeitada que percebi um arranhão entre a bochecha e o pescoço dela, não tão aparente, mas o suficiente para eu ver.
- O que é isso no seu rosto? - Afastei o cabelo de novo e apoiei minha mão no rosto dela, inclinando na minha direção. - Por que tem um arranhão desse tamanho no rosto dela? - Olhei para o Justin no mesmo momento.
- Eu briguei. - Ela disse, com um sorriso no rosto, como se fosse lindo brigar.
- Brigou com quem?
- Levamos ela e a Ruby no shopping, aquele com o parque, foi só um desentendimento. - Olhei séria para ele, o olhar da morte.
- Com quem você brigou? - Perguntei para ela. Crianças não mentem.
- Com um menino. - Sorriu com os lábios. - E eu bati nele!
Ela estava orgulhosa, como se alguém - o querido pai dela - tivesse incentivado a fazer aquilo. Olhei para ele de novo, séria, e sabia que Harry estava me encarando.
- Ela deu um soco nele. - Rolou os olhos.
- Um soco? - Olhei para ela. - Quem te disse que era para fazer isso?
- O J. - Ela disse, calma, apontando para ele.
- Ensinou ela a bater nos outros?
- O garoto bateu nela primeiro.
- Ah, tá, e a sua solução foi dizer para ela que precisava retribuir da mesma maneira? - Perguntei com sarcasmo carregado na voz.
- Ela estava apanhando, não podia deixar barato. - Ri baixo.
- Acontece que não se acaba com a violência, ensinando mais violência para ela. - Sorri, depois pisquei um dos olhos para ela, morrendo de raiva, mas não podia alterar a voz ali.
- E queria que ela apanhasse?
Deixei a postura ereta, encarando ele até o fundo da alma, não me importava o Harry e nem a Bella, a única pessoa no meu campo de visão era ele, e pelo encolher de ombros soube que estava com medo do que eu ia fazer.
Não era aquele o nosso combinado, ensinar ela a bater em outras pessoas, não era daquele jeito que eu explicava as coisas para ela, e o Justin sabia muito bem, porque conversamos muito sobre aquilo, sobre não interferir no jeito do outro ensinar.
- Então quer dizer que foi ao parque hoje, Bella?
De repente, escutei a voz do Harry, e ele sorria para ela de um jeito até engraçado, como se fosse uma melhor amiga, e ela já gostava dele, imagine quando perguntava sobre algo que gostava.
- Eu fui. - Confirmou. - E a minha prima Ruby também.
- Ah, é? E foi legal?
- Foi, tinha um escorrega lá. - De repente parou, e o analisou. - Harry, você gosta de parquinhos?
- Eu adoro. - Sorriu grande. - Levo o Joe sempre, é muito legal. - Ela riu.
- E você me leva? - Eu ia morrer, não de raiva, mas porque ela era muito bonitinha.
- Claro, princesa, quando você quiser é só me dizer. - Piscou para ela, que riu, e depois voltou a se concentrar no bolinho.
- Você faz o que, Harry? - Jus perguntou de repente, o encarando.
Ele o encarou, sorriu com os lábios, como se fosse a pessoa mais importante do mundo, deu de ombros, como se fosse nada, e depois disse:
- Sou o novo delegado da polícia civil da cidade.
Claro, óbvio que ele ia falar com todas as letras, queria impressionar meu ex e ao mesmo tempo colocar medo nele, tão típico, homens.
Justin me observou, fez um semblante surpreso, com sobrancelhas arqueadas.
- Uau. - Murmurou, ainda me encarando, só depois virou para ele. - Delegado, hun? Aposto que vamos nos dar bem, trabalho no jornal da cidade.
- Ah, você é o cara que está sempre por dentro. - Justin sorriu, assentindo.
- Mas estou parado agora.
- Por que? - Harry me encarou. - Aqui é tão nada acontecelândia assim? - Justin riu alto, depois negou com a cabeça.
- Meu pai faleceu recentemente e deixou um negócio no meu nome, estou em um dilema, então...acho que está me tomando tempo.
- Sinto muito...
- Tudo bem, faz uns meses. - Jus deu de ombros.
Não perguntou nada depois, só ficou calado, assistindo a nossa conversa sobre o Justin estar em um dilema sobre tentar ou não seguir com a loja de informática, mas sempre olhava para o Harry, tentando incluir ele no assunto, mas parecia mais preocupado em nos analisar.
O pai do Justin tinha morrido cinco meses antes, foi um choque para ele, ficou mal por um tempo, ia mais para a minha casa e ficava mais tempo com a Bel, um dia confessou que não ficou tão triste pela morte do pai, porque já sabia, ele tinha câncer, os médicos avisaram os familiares, mas ficou triste porque pensou por dias que poderia ter sido ele e a Bella podia ter ficado sem pai.
Eu entendi ele, era meu medo também, as coisas mudam depois de uma criança, principalmente o pensando sobre sua saúde, porque se você não estiver bem, quem cuida do seu filho? Pois é, tínhamos a mesma preocupação.
A Bella sabia quem era o pai dela, se qualquer um perguntasse diria o nome do Justin, gostava muito dele, amava quando ele ligava e dizia que estava indo, era como se fossem melhores amigos, eu gostava da relação que estavam tendo, ela só não tinha o hábito de dizer "pai", mas isso era um detalhe.
- E a Hanna?
Não vou mentir, estava curiosa para conhecer a nova namorada dele, nunca tinha visto, a Bel viu uma vez, mas ela não ficou, Justin disse que estava esperando um pouco para explicar a ela o motivo de ter uma mulher na casa dele, mais uma coisa que pensávamos parecido.
- Trabalhando. - Sorriu ao falar. - Ela só tinha uma cliente hoje...
- É domingo. - Franzi o cenho.
- É uma formatura no meio da semana, atendimento de emergência.
A única coisa que eu sabia era que ela fazia unhas, daquelas acrílicas, ou algo do tipo, pesquisei a página do Instagram dela e pelo o que vi, tinha muitas clientes, e o trabalho dela parecia impecável.
- Então, Harry. - Justin sorriu, e eu estava prestes a gritar, sabia bem o que ele queria. - Como conheceu a Kay?
- No mercado. - Sorriu com o canto da boca.
- Que romântico. - Fez piada, virou o rosto para mim depois. - Você não me disse que estava saindo com alguém, não sabia que também tinha um namorado...
- Não tenho. - Falei rápido, encarando ele para entender que precisava calar a boca.
- Ainda. - Harry se intrometeu.
- Ele disse que ainda. - Sorriu, apontando para o Harry.
- Ele diz um monte de coisas sem cabimento. - Cerrei os olhos para ele.
Justin me analisou por segundos, sorrindo com os lábios, depois encarou o Harry na ponta da mesa, e eles trocaram olhares.
- A quanto tempo estão saindo?
Idiota. Passei a mão nos cabelos da Bella para me acalmar, ela olhou para mim e sorriu, com o bolinho na mão, comendo aos pouquinhos.
- Mamãe, um pedacinho? - Levantou o bolinho.
- Faz pouco tempo.
Escutei a resposta dele e neguei com a cabeça, mais para a fala do que para ela.
- Ele disse que faz pouco tempo.
Encarei ele, estava sendo pior que uma criança, falando aquilo como se eu não estivesse escutando.
- Justin, já chega. - Falei firme.
- Tá. - Levantou as mãos em rendição, encolhendo os ombros. Harry riu, e ele o encarou. - Continua rindo, quando for sua vez vai ver.
E eles riram mais ainda, depois a Bella riu, porque estava achando engraçado o modo como os dois riram.
Justin levantou depois, ficou indignado porque não tinha chá, e Harry disse que era mesmo um absurdo, e ainda contou que ofereci outro dia e depois disse que não tinha, os dois ficaram super indignados e em segundos estavam falando sobre a minha irresponsabilidade com visitas, como se eu nem estivesse ali.
Nem precisei de muito para presumir que iriam se dar bem, apesar da implicância do meu vizinho temporário, dava para ver que não conseguia ser antipático por tanto tempo, não com o Jus contando sobre como sou um desastre e ele precisou contar sobre a caixa de leite no mercado.
Homens. Que ódio.
Justin não se aguentava muito, em segundos já estava atrás da Bella, fazendo ela rir e ameaçando pegar o bolinho dela, mas ela era tão simpática e fofinha que simplesmente olhou para cima, com um sorriso bonito.
- Um pedacinho?
Ela estava oferecendo, e ele riu, negou com a cabeça e beijou o cabelo dela quando olhou de novo para o cupcake que estava tentando comer sozinha.
- Filha, você não prefere que eu corte? - Ele perguntou, franzindo o cenho para o que ela estava fazendo.
- Não, quero sozinha.
Ele fez um semblante surpreso e riu em seguida, ela estava mordendo aos pouquinhos, não queria ajuda, mas se mudasse de ideia, qualquer um de nós poderia ajudar, incluindo o Harry, por enquanto.
- Acho que já vou indo. - Falou, olhando na minha direção. - Mas eu volto, é meio complicado se livrar, você sabe...
- Você não sabe o quanto é horrível. - Fiz piada, fazendo ele cerrar os olhos.
- Tchau, Bel. - Beijou o topo da cabeça dela de novo. - Vou para casa agora.
Ela largou o bolinho, olhou rápido para ele.
- Não, J. - Negou com a cabeça. - E o filme da água? - Levantou as mãos, um gesto para perguntar se ele não ia assistir, e precisei rir.
- Papai precisa ir para casa agora, mas na sexta eu volto de novo, e aí a gente assiste o filme da sereia, eu, você, e a mamãe, pode ser?
Ela pensou um pouco, abaixando as mãos, me encarou e assenti, depois olhou para para Jus, que sorria para ela.
- E o Harry? - Apontou para ele, que deu uma risada baixa.
- Claro, o Harry também, ele está convidado para a nossa programação de sexta. - Sorriu para ela, deixando um beijinho no rosto.
- E...e quantos dias é sexta, pai?
Ele parou, levantou rápido, encarou ela por segundos, e depois me encarou, sorri para ele no mesmo momento, e ele sorriu também, e grande, daqueles sorrisos de quando as pessoas realizam algum sonho, ou algo do tipo.
- Eu...são...são cinco dias, filha. - Chegou mais perto. - O papai volta, tá bom?
- Tá bom.
A resposta foi meio triste, mas ela abraçou ele e deixou um beijo no rosto.
- Foi um prazer, Harry.
Ele estendeu a mão, Harry cumprimentou formalmente e também disse que foi um prazer.
Levei o Justin até a porta, saí com ele, ficamos nos encarando por momento, e do nada, do nada mesmo, ele começou a socar o ar e dizer "isso!", e eu só ria da reação dele.
- Foi natural, não foi? Ela disse "pai".
- Claro, eu vi tudo. - Ainda estava sorrindo pela reação dele. - Você é muito importante para ela...
- E ela para mim. - Deu de ombros, sorrindo para o nada, talvez quase chorando. - Isso é...nem sei explicar, fiquei muito feliz.
- Eu sei. - Ri de novo.
Fiquei encarando ele, emocionado, depois o abracei, e ele abraçou de volta, entre risos, deixando um beijo no meu cabelo, depois nos afastamos, mas ainda perto.
- Kayra. - Falou mais sério. - Não maltrate o Harry, dê uma chance para o cara.
- Que saco. - Rolei os olhos. - Para que isso? Nem sei se vai rolar mesmo.
- Claro que vai, ele parece ser legal, gosta da Bella, gosta de você, qual o problema?
- É que...não sei, sabe? Você sabe.
Ele levou as mãos ao bolso.
- Não é porque os caras anteriores foram babacas, que todos são. - Sorriu com os lábios, tentando me confortar. - Talvez seja a pessoa certa.
Não sei se achei bom ou estranho ele ter usado o mesmo argumento da minha terapeuta.
- Talvez não seja...
- Talvez seja.
- E se não for?
- Tá, mas e se for? - Ficamos nos encarando, ele riu depois. - Vai viver, Kay, não tem nada errado em se relacionar de novo, isso é normal. - Não respondi, e ele estava percebendo a minha defensiva. - Prometa que vai tentar.
- Por que?
- Qual é? Ele é legal, e ainda é policial, trabalha nas mesmas coisas que você, aposto que podem se entender bem. - Continuei o encarando, sem responder. - Só pensa nisso. - Beijou meu rosto. - Te vejo na sexta.
- Tchau. - Acenei sutilmente, e ele fez o mesmo.
Não fiquei muito tempo na rua, apesar da neve estar desaparecendo, continuava frio, abri a porta e escutei murmúrios de conversas, então caminhei bem devagar só para saber do que estavam falando.
- Mas a neve é bonita, não é? Eu gosto de neve. - Foi o que ele disse, próximo a ela, na cadeira ao lado.
- É, mas...mas Harry, lá na minha escola, a gente brinca de água no sol. - Ele riu, encarando ela com um sorriso pequeno.
- Vocês brincam com água no verão? - Ela assentiu, feliz por ele ter entendido. - Por isso você gosta mais do verão?
- É. - Ela sorriu, depois mostrou a mão para ele. - Eu sujei.
Ele pegou a mão dela com cuidado, encarou por momentos e depois levantou rápido, levando ela até a pia, segurando ela com os braços e ligou a torneira, só para ela poder limpar a mão, e riu enquanto fazia, não tinha graça, mas para ela provavelmente tinha, porque não estava acostumada com outras pessoas fazendo aquilo para ela.
Entrei, não ia ficar por muito tempo, ele ajudou ela a secar a mão também, e só me viram quando se viraram de volta, me lançando sorrisos pequenos, só para dizer que me perceberam ali.
Eu conhecia a Bella, assim que levou uma das mãos a boca e esticou a outra, soube que queria colo, mas porque estava com vergonha de pedir uma coisa.
- O que? - Perguntei para ela, querendo que me dissesse algo, eu provavelmente estava imaginando o que queria.
Ficou mais fácil de saber quando escondeu o rosto no meu pescoço e jogou as mãos nos meus ombros, estava com vergonha do Harry, e sorri para ele, que sorria para mim.
- Eu quero mamadeira. - Ri baixo, escutando o sussurro dela.
- A sua mamadeira? Tá bom.
Ela levantou o olhar, depois se escondeu de novo.
- Ah, era segredo. - Pisquei para ele. - Era um segredo? - Ela só assentiu. - Mas o Harry não liga se você ainda pede isso.
- Claro que não, o Joe também gosta. - Ela riu, olhando para ele, mas ainda deitada por cima de mim. - E sou eu quem faz para ele, sabia?
- Faz? - Ela perguntou, vendo ele assentir. - Mãe, o Harry sabe fazer um mamazinho? - Eu ri.
- Se ele está dizendo. - Dei de ombros. - Vamos deixar ele fazer o seu dessa vez.
- O quê? - Perguntou sem entender.
- É, faz parte do seu treinamento. - Comecei a me afastar, até a sala.
- Treinamento de que? - Levantou de repente.
Não respondi, só olhei para ele e dei um leve sorrisinho, nem eu sabia direito o que quis dizer com aquilo.
Sentei com ela no sofá, quando o fim da tarde chegava, ficava mais preguiçosa, me pedia colo e a mamadeira, e depois assistia algo, não queria brincar, só ficar quietinha até dormir.
Fiquei pensando por momentos. Será que seria idiota pensar na palavra "treinamento"? Em teoria, sim, porque eu só disse aquilo porque estava com preguiça de fazer, queria descansar, na verdade.
Veremos se ele passa no teste.
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rainhafrozen · 7 months
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𝙝𝙖𝙡𝙛 𝙖𝙜𝙤𝙣𝙮 ; 𝙝𝙖𝙡𝙛 𝙝𝙤𝙥𝙚 .
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𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬.:
é formada em medicina com especialização em pediatria;
tem um talento secreto para a música. ela toca piano e muitas vezes se refugia na sala de música do castelo para expressar suas emoções através das teclas.
aprendeu com sua avó os segredos das ervas e poções ━ ela tem uma pequena horta onde cultiva plantas medicinais e muitas vezes auxilia na preparação de remédios para os doentes do reino.
a pressão constante de governar e proteger seu país pode levar emilia a momentos de estresse intenso, afetando sua saúde física e emocional.
nome completo: emilia agnheiður inarssdóttir
apelido(s): ems, lia.
significado do nome: "aquela que rivaliza" ou "a que se esforça".
idade: vinte e três anos.
data de nascimento:  25 de novembro.
local de nascimento: reykjavik, islândia.
gênero: cisgênero feminino.
pronomes: ela + dela.
orientação sexual: demisexual.
orientação romântica: panromantica.
religião: agnóstica.
ocupação: rainha da islândia.
nível de educação: formada em medicina.
status financeiro: ryca, muito ryca.
línguas que fala: islandês, inglês, espanhol, francês, português (br), italiano e alemão.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: florence pugh.
cor do cabelo: loiros e longos, lisos até a cintura.
cor dos olhos: azuis
visão: tem astigmatismo, mas utiliza lentes corretivas.
tatuagens: nenhuma.
piercings:  nenhum.
estilo de roupa: a rainha opta por conjuntos mais simplificados, como ternos bem cortados ou cardigãs, demonstrando uma abordagem prática e funcional em seu vestuário diário.
características diferenciadoras: as características diferenciadoras de Emilia, a Rainha, são o seu carisma magnético, a sua compaixão genuína e a sua inteligência aguçada. Ela possui a habilidade de cativar a atenção das pessoas ao seu redor com sua presença calorosa e autenticidade. Além disso, a sua capacidade de se conectar em um nível humano profundo a torna uma líder respeitada e amada por seu povo ━ sua capacidade de empatia, sua visão de futuro e seu compromisso com o bem-estar de seu povo são características que a destacam como uma líder notável e inspiradora. Esses atributos a tornam uma figura verdadeiramente diferenciada no cenário político e social de seu reino.
perfume característico: baunilha de madagascar, emanando uma doçura envolvente e calorosa.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: síndrome do pânico, síndrome do estresse pós traumático, transtorno de ansiedade generalizada, depressão.
deficiências físicas: nenhuma, mas possuí astigmatismo.
alergias:
hábitos noturnos: dorme cedo, mas gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios.
sociabilidade: tímida, não possuí muitos amigos.
relacionamentos amorosos: teve apenas um namorado durante sua vida.
temperatura corporal: normalmente baixa.
vícios: remédios contra ansiedade.
uso de drogas ou álcool: nenhum.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: lady lazarus.
pontos positivos: empatia e compaixão, sabedoria e discernimento, determinação e resiliência, integridade e ética Inteligência estratégica
pontos negativos:
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: o tio, não aprecia atitudes desonestas ou traiçoeiras, não é fã de ambientes excessivamente agitados ou tumultuados.
medos: receia não ser capaz de proteger seu reino e seu povo, teme a possibilidade de traição de pessoas próximas, preocupa-se com o impacto de suas decisões no futuro do reino, receia não estar à altura das expectativas de liderança.
habitos: roer as unhas, mantém uma rotina de leitura diária para se manter atualizada.
objetivos e ambições: seu principal objetivo é provar que o tio é o verdadeiro assassino do pai ━ deseja ser lembrada como uma líder justa e visionária, que deixou um legado duradouro para seu reino.
signo: sagitário.
tipo de personalidade: infp, o mediador.
alinhamento moral: neutral good.
elemento: ar.
casa de hogwarts: corvinal.
vício principal: rancor.
virtude primária: compaixão.
clima preferido: clima temperado e ameno.
cor favorita: azul profundo e sereno
filme favorito: "O Jardim Secreto". Ela aprecia a mensagem de renovação e transformação que o filme transmite, além da beleza das paisagens e da trilha sonora encantadora
música favorita: love will tear us apart, mas o cover de susanna and the magical orchestra
livro favorito: as crônicas de gelo e fogo, sim, ela gosta de sofrer.
anime/manga favorito: evangelion, eu quero comer seu pancreas, your name.
esporte favorito: futebol.
bebida favorita: licor de rosas, uma bebida delicada e perfumada, feita a partir de pétalas de rosas selecionadas à mão.
comida favorita: predileção por pratos de inspiração mediterrânea, especialmente um risoto de limão e manjericão com frutos do mar frescos.
animal favorito: tem uma afeição especial por cisnes, admirando a graciosidade e a elegância dessas criaturas.
estação favorita: outono é a estação que mais encanta emilia ━ ela aprecia a melancolia suave que permeia o ar, assim como a explosão de cores quentes que pintam as folhas das árvores. Além disso, é uma época que traz uma certa serenidade ao seu reino.
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eu-estou-queimando · 1 year
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Eu costumo me responsabilizar, por situações que eu passo. Semana passada foi um caos, que ainda não passou, mas é uma pequena vitória não está mais tão sedada.
Eu me responsabilizo, porque eu escolho quem entra, quem fica, quem saí da minha vida. Eu contei minhas dores, meus motivos, meus pontos cegos. Por isso eu sou a maior responsável por todo esse caos. Fazia um bom tempo que o estresse pós traumático não me fazia parar tudo, numa crise forte como a de semana passada.
Revive o inferno que passei, não é algo fácil, convivi por anos com os pesadelos, nunca me acostumei, nunca. Anos de tratamento e quando minha menina nasceu, aquele terror noturno cessou, eu pude ter uma certa estabilidade emocional, quantos anos sofrendo. Não tive mais crise de pânico, nem o medo, nem o estresse pós traumático, a vida me preservou de dissabores.
Ninguém havia também ativado o gatilho, até domingo passado, naquela infeliz conversa, meus amigos, familiares, esposo, que são pessoas que conhecem a minha história, jamais tocaram no assunto do meu gatilho, o assunto era abordado raramente e sempre com jeito, ao dar uma notícia, não lembro de ninguém numa conversa usar uma situação triste de gatilho, me por como exemplo, depois insistir em falar, como forma de me desestabilizar, por se achar questionado, eu fiz perguntas, coloquei meu ponto de vista e quando percebi a maldade, já era tarde, o gatilho já havia disparado e me acertado.
No domingo mesmo tive uma crise, achei que fosse ansiedade, segunda-feira viajei, e percebi que estava mais agitada, passei o dia me controlando, mas na minha cabeça era uma crise de ansiedade. Nesta noite o inferno se abriu, estava sozinha, num quarto de hotel, havia saído correndo de um jantar importante, me tranquei e pedi socorro, como se alguém pudesse me salvar da minha mente.
Na terça-feira, meu ex foi me buscar, eu sentia tanto medo, que até ele me causava pavor, as cenas do inferno passavam na minha frente, sem que eu tivesse controle, precisei de médicos, ficar sedada, fiz terapias, conversas com profissionais, mas só consegui tomar um banho sozinha na sexta-feira a tarde. Não voltei ainda para minhas meninas, sorte que tenho uma grande rede de apoio, e um ex marido incrível.
Eu sei que me coloquei nesta situação, não foi por falta de aviso, até minha fisioterapeuta certa vez me alertou sobre essa pessoa. A verdade é que eu não me protegi, não era um estranho, aos meus olhos era um amigo, não iria me fazer mal. Você não espera, eu pelo menos não espero, coisas ruins dos meus amigos, mas acontecem, quando o gatilho é disparado, sua mente buga, tudo que você aprendeu buga. Eu não me lembro de quase nada depois de terça-feira passada.
Ontem li meus e-mails profissionais, perdi um contrato, tenho que pagar multa por uma palestra que não fui, não avisei que não iria, e hoje perdi mais uma entrega de projeto, eu não trabalhei, não é pior minha situação por ter uma equipe maravilhosa que segurou todo o resto, sem nem saber o que estava acontecendo, esqueceram de avisá-los.
Você pode se perguntar se uma pessoa pode fazer tudo dar errada, a resposta é sim, pode, porque são diversos fatores, eu tenho problemas emocionais, não é segredo, tenho dores que não curam, não saram, eu apenas convivo com essas feridas e qualquer pessoa que saiba dos seus pontos de dor podem usá-los. Se você não confia na pessoa, você já se protege, mantém a conversa num nível amistoso, não entra em certos assuntos, você é superficial, quando você confia, você não espera nada de ruim, ainda mais mexer numa ferida que sabem que não cura, eu sei que foi proposital tocar no assunto, insistir no assunto, agora eu tenho noção que não poderia ter dado abertura para conversas mais profundas, eu me lembro que o meu questionamento era em cima de tirar benefício de situações erradas, eu não acusei, não rotulei, na verdade a minha indignação era por saber que a pessoa era honesta, correta e não podia achar normal aquilo, mas como diz meu esposo, cada cabeça uma sentença, cada consciência um peso. Eu ainda me desculpei por ser mal interpretada. Percebi depois que disparou o meu gatilho pela segunda vez, eu fiquei tão triste quando percebi que encerrei a conversa, é como se num abraço, alguém te apunhala, foi assim que me senti.
As pessoas fazem mal pra gente, destrói o nosso psicológico, não se desculpa porque não senti remorso, e ainda questionada se já passou a raiva. Eu li antes de escrever, e por um segundo pensei que talvez a pessoa não tivesse noção do mal que me causou, mas sabe, porque eu contei minhas dores, compartilhei meu medos, dei segunda, terceira chance, deixei o passado no passado, confiei, aconselhei, não usei nada do seu passado contra o mesmo. Então eu sei que a pergunta foi feita desta forma, porque não se importa. Não modificou uma vírgula a vida do mesmo, não importa.
Hoje estou aqui para alertar mesmo, até a mim mesma, não confie nas pessoas, seja aparentemente boas ou se parecerem confiáveis. Se você tem um ferida que não cura, ainda sangra, por favor não confie nas pessoas, não conte, não exponha, guarde para que não seja usado como arma para te atacarem e ferirem, porque elas não se importam, não sentem remorso, não avaliam ou se questionam, elas não têm empatia, é assim o mundo, as pessoas veem a dor dos outros como frescura, eu aprendi a minha lição.
Este é meu último texto falando sobre minha vida pessoal, aqui ficará meus rascunhos. Infelizmente ficou perigoso compartilhar experiências por aqui.
Minha força para estar equilibrada novamente vem do amor que recebo, vem da força de saber que tem duas meninas lindas que estão morrendo de saudades, espero passar por mais este deserto e vencê-lo como sempre Deus me ajudou. Não usei a régua da religiosidade neste texto, por saber que a religião não tem culpa. Mas vou deixar expresso aqui meu agradecimento por Deus ter posto na minha vida pessoas abençoadas, que me abençoam muito, e as que me fazem mal, também agradeço, pela lição aprendida, as vezes Deus nos põe de joelhos para que seu nome seja exaltado. Durante essa crise forte, apesar de ter também depressão, eu não pensei e nem tentei por fim na minha vida, isso é motivo de glorificar o nome de Deus na minha vida, em todas as outras crises, eu tentei, por ser uma dor tão grande que a gente só quer que acabe.
Eu, hoje estou dando um passo decisivo para sair daqui e voltar para minha família, lugar de afeto neste mundo em que o amor esfriou.
Encerro aqui, como mais um passo, um capítulo. Minhas intensidades permanecem, meu pessoal não. Obrigada por lerem, responderem compartilharem, vou sentir falta de ser eu mesma aqui...mas portas se fecham janelas se abrem.
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xuxuzinhoo · 1 year
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Richarlison lidando o estresse pós traumático da copa tatuando o rosto dele, do Ronaldo fenômeno e do Neymar nas costa.
Não vou hablar nada, deixo os comentários na mão de vcs.
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ageplaybrasil · 1 year
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★彡[ᴀɢᴇᴘʟᴀʏ ᴠꜱ ᴀɢᴇ ʀᴇɢʀᴇꜱꜱɪᴏɴ]彡★
𝓋𝑜𝒸ê 𝓈𝒶𝒷𝑒 𝓆𝓊𝒶𝓁 𝒶 𝒹𝒾𝒻𝑒𝓇𝑒𝓃ç𝒶 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 𝒶𝑔𝑒𝓅𝓁𝒶𝓎 𝑒 𝒶𝑔𝑒 𝓇𝑒𝑔𝓇𝑒𝓈𝓈𝒾𝑜𝓃? 🧸💓
𓂀 𝕒𝕘𝕖 𝕡𝕝𝕒𝕪 𓂀 é uma forma de dramatização sexual e/ou não sexual em que um ou mais adultos consentidos fingem ter uma idade diferente da sua idade biológica. Um exemplo disso é a dinâmica cuidador pequeno/médio (CGL), em que um parceiro desempenha o papel de cuidador, enquanto o outro age como um “pequeno” mais jovem do que eles. Embora seja comum encontrar jogadores de idade que assumem idades mais jovens, existem aqueles que assumem papéis mais velhos. Por exemplo, eu atuo como uma velha cafona puma para excitar meu parceiro (estarei lá um dia). Aqueles que se envolvem em brincadeiras de idade tendem a fazê-lo porque acham que a troca de poder é excitante, reconfortante e/ou simplesmente divertida!
(¯`*•.¸,¤°´✿.。.:* 🧸💗 *.:。.✿`°¤,¸.•*´¯)
A 𓂀 𝕣𝕖𝕘𝕣𝕖𝕤𝕤ã𝕠 𝕕𝕖 𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 𓂀 ocorre quando um indivíduo retorna psicologicamente a um estado mental mais jovem do que ele. A idade para a qual um regressor volta pode diferir de alguns anos mais jovem até a infância completa. A regressão pode ser voluntária ou involuntária. Quando é voluntário, geralmente é usado como uma forma de o regressor aliviar o estresse, regular as emoções e/ou lidar com traumas do passado, como na terapia de regressão de idade, retornando a um estado de espírito mais seguro. Por outro lado, quando agere (regressão de idade) é involuntário, o headspace mental que o regressor experimenta pode variar de divertido a traumático, e geralmente esses episódios são um sinal de uma condição de saúde mental, como esquizofrenia, transtorno de estresse pós-traumático ( TEPT) ou transtorno de personalidade limítrofe, juntamente com uma lista de outros.
𝐸𝓈𝓅𝑒𝓇𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒𝓃𝒽𝒶𝓂 𝑔𝑜𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜 𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓈𝓉, 𝓋𝑒𝒿𝑜 𝓋𝑜𝒸ê𝓈 𝓃𝑜 𝓅𝓇ó𝓍𝒾𝓂𝑜! 𝒷𝑒𝒾𝒿𝒾𝓃𝒽𝑜𝓈! 💗🎀
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #3 - Preparando a base
Oii, como vai? Hoje continuaremos com nossa programação normal e veremos um pouco mais de como estruturar nossas histórias. Você sabe quais são suas cenas base?
Tudo bem, até que aqui já temos algumas ideias e provavelmente algumas cenas ou capítulos, as coisas estão indo bem e você está se divertindo, certo? Certo. Esse é o momento onde começo a acumular algumas palavras, cerca de quinze a vinte mil, vendo que a história está indo para onde ela quiser ir, o que geralmente costuma indicar uma bagunça mental e que logo o bloqueio vai vir pelo simples motivo de eu não ter muita noção do que fazer em seguida. 
Se você disse planejamento, acertou. É apenas o começo dele, a pontinha de linha que irá me guiar até fim da história. Assim, chegou o momento de nos perguntarmos quais são nossas cenas mais importantes. Sempre me faço as mesmas perguntas em início de história: a primeira cena é interessante? (ela chama a atenção do leitor e dá o ritmo que a história vai adotar), onde quero que a história chegue? (desenvolvimento: o que deve acontecer para chegar até o clímax narrativo?) e como essa história se encerraria? (que tipo de final seria? Amarrei todos os pontos soltos? Terá continuação?) 
Gosto de responder essas perguntar ou tê-las em mente conforme vou escrevendo. Se eu não pensar sobre essas coisas desde o começo a probabilidade de eu me perder em milhares de sub-enredos ou personagens secundários é de oitenta por cento. Eu me conheço bem, me entedio facilmente e acabo buscando outros pontos de vista na história e outros objetivos. Por isso que ficar de olho na direção que o enredo toma é essencial para mim.
A boa notícia é que fiz um post sobre isso explicando detalhe por detalhe bem aqui
Também escrevi outro texto sobre o assunto:
As três cenas são:
Abertura ou exposição
Ela deve mostrar seu personagem principal, o que ele fazia antes da aventura começar e já deve mostrar o problema ou objetivo que ele deverá realizar e resolver.
O meio da história ou desenvolvimento
Geralmente é o ponto de virada, quando acontecesse algo importante para a história e empurra o personagem a enfrentar seus problemas ou medos. É onde ele deve enfrentar o antagonista. Nesse ponto ele já está na jornada dele, já conhece seus aliados e está ciente de que tem um objetivo a cumprir.
Final ou conclusão
Aqui é onde a história deve terminar ou onde vemos o resultado da missão. É onde saberemos se o personagem saiu vitorioso, se ele aprendeu algo e quais foram as mudanças no próprio personagem e na história. É claro que pode ser um final em aberto, pode ser uma derrota também, e as coisas podem até não se resolver se for o caso, entretanto o leitor precisa sentir que houve mudanças e que algo foi ganho ou perdido, o personagem tem que ter passado por algum tipo de coisa, nem que seja psicológico. O personagem precisa estar diferente de como ele começou.
Exemplos:
Soldado voltando da guerra. Estresse pós-traumático. Ele tenta se recuperar e ter uma vida civil. Finge que está bem.
Ele tem uma crise, é levado ao hospital, obrigado a fazer terapia e enfrentar seus medos.
Ele finalmente aceita ajuda e entende que não precisa ser forte o tempo todo. Começa a viver novamente e se recupera aos poucos.
Pronto, está feito. Essas cenas não precisam ser perfeitas. Elas só precisam estar ali para servir de guia para a escrita. Algo que te mantenha no caminho certo. Tenho a noção que pode não ser necessariamente fácil, mas quis mostrar a vocês que esse esquema pode ser feito para qualquer tipo de história.
Eu gosto muito dessa técnica, especialmente para quem não gosta de planejar muito. Ainda temos o gosto do mistério e de ir descobrindo as coisas conforme vamos escrevendo sem perder o controle do enredo. O desafio desse post é: você usa alguma técnica ou macete para manter seu enredo no caminho certo ou apena deixa o escrita te levar? Falo isso porque já escrevi sem prestar atenção no caminho que eu trilhava, não foi um final muito satisfatório. Compartilhe sua experiência de escrita conosco. 
Até a próxima!
POSTS ANTERIORES
Apresentação
Dia 1 -  O início da ideia
Dia 2 -  Visualizando as cenas
Interlúdio -  Como eu NÃO Planejei meu Livro
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA
***
Onde me encontrar:
https://escritoremaprendizado.tumblr.com/
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acropoledeatenas · 2 years
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Impactos do isolamento social na saúde mental!
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Situação atual da saúde mental
·Essas mudanças ocorridas na dinâmica da sociedade transformaram a vida das pessoas e isso tem causado uma série de danos sociais, econômicos, políticos, educacionais, psicológicos e físicos. O desemprego e o isolamento tem levado milhares de pessoas a desenvolverem problemas psicológicos, devido o desamparo e a novas exigências do mercado de trabalho que muitas das pessoas não estão preparadas para enfrentar no dia a dia. Com a escola remota e com os filhos tendo aula em casa, isso fez com que os pais ficassem mais sobrecarregados, tendo que conciliar a educação dos filhos com as pesadas jornadas de trabalho. Além de sobrecarregar a família, o isolamento fez com que a família adoecesse frente à incerteza do futuro quanto ao emprego, a educação dos filhos e a doença que assola o mundo. Os atritos entre os casais e a violência doméstica também aumentaram com a pandemia. Com a convivência mais intensa, muitos parceiros passaram a conhecer o companheiro mais de perto, descobrindo que não tinha afinidades em comum, e, por conseqüência, ocorreram inúmeros atritos que levaram a muitos divórcios. https://blog.psicologiaviva.com.br/quais-os-impactos-do-isolamento-social-na-saude-mental/
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“Nesse estudo, descobrimos que as pessoas vivenciam o isolamento de maneira bastante complexa, envolvendo tanto experiências de ansiedade e tensão, em que as pessoas ficam 'remoendo' os problemas e as angústias, quanto experiências de caráter reflexivo, voltadas para cuidar de si mesmo e dos outros”. 5 casos extremo de isolamento
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https://unifesspa.edu.br/noticias/4834-pesquisa-da-unifesspa-mostra-como-o-isolamento-social-impactou-a-saude-mental-dos-brasileiros
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Os impactos do distanciamento social, ocasionando mudanças socioambientais, mudança na rotina, e restrição em contatos físicos. Além das mudanças de comportamento, sobre as mudanças emocionais, como, insônia, solidão, melancolia e medo de possivelmente ter infectado um ente querido. É crucial que os indivíduos compreendam as informações para diminuir o excesso de estresse. Estes estágios mentais podem evoluir para transtornos como ataques de pânico, Transtorno de Estresse Pós traumático(TEPT), sintomas psicóticos, e suicídio. Sobretudo em pacientes com doenças mentais já existentes, tornaram-se extremamente acentuados com o advento da pandemia, tendo como aspecto amplificador perda de autonomia. 
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COLÉGIO ESTADUAL MARIA CANDIDA DE CASTILHO FONTOURA ALUNOS (AS): CAIQUE BATISTA, EDUARDO CIDREIRA, CAILANE BRITO E CARLOS ANDRÈ PROF.: ME. FERNANDO DE ALMEIDA 3º ANO A - DISCIPLINAS: FILOSOFIA E SOCIOLOGIA
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fladinizgames · 1 year
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Tradução BR do Mod - Sims 4 'PTSD' Trait
Primeiro você precisa saber que esse mod fala sobre Transtorno de Estresse Pós Traumático e se você já passou por isso é melhor não usar para não ter gatilhos.
No mais vamos lá... o Mod original é da marlynsims e você encontra no Patreon dela clicando aqui.
Minha tradução você baixa aqui. Só colocar meu arquivo na mesma pasta do mod e não alterar o nome do arquivo, se não ele não vai funcionar ok.
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