#fúria independente

[meianoiteclube]

Amanda Rodrigues, Fúria

Clube da Meia Noite

[ncstya]

SCARS to your beautiful    .      

PLOT DROP : o que aconteceu com Anastasia de Bragança .

trigger warning. menção à ansiedade e leve mutilação.

Sabia que tinha sido ingênua em pensar que suas ações de bravura repentinas, impulsionadas pelo álcool, não teriam consequências. Foram vários dias na enfermaria, implorando para que a mãe permitisse que não tivesse nada que a fizesse lembrar para sempre aquele dia. Mesmo que não fosse próxima de Flynn, havia algo em si que lembrava das lâminas das pelúcias enfiando em suas pernas, em seus braços e, acima de tudo, em seu rosto. Os dedos tocaram o curativo como se soubesse o que estava prestes a acontecer.

PART ONE . THE BRAVE BEAUTIFUL GIRL .

Contexto : Pós interação com Kitty ( você confere mais aqui ) .

Não virou novamente para verificar se a filha de Hades tinha ido embora. Esperava firmemente que tivesse sido esperta o suficiente para correr para longe, já que as pelúcias avançavam cruelmente na direção de Anastasia. Sabia que aquilo aconteceria, mas precisava ganhar tempo para os outros campistas. A espada empunhada, a Sharp Beauty, repousava naturalmente e confortavelmente em sua mão, fazendo com que tomasse a postura defensiva rapidamente. Os primeiros golpes foram dados contra um dos primeiros ursos que tentavam chegar perto e, ao cortar os braços e a cabeça, achou que seria o suficiente. Como estava errada. Quanto mais tentava cortar, mais parecia irritá-los a ponto que chegassem por todos os lados, encurralando ela. A cena era quase cômica se as lâminas não fossem afiadas o suficiente para que brilhassem sob a luz do lugar.

Sentiu o cheiro de fogo, mas estava tão focada em conseguir tempo que sequer teve tempo de olhar ao redor. Mesmo que fossem pequenas, era impossível contê-las para que não atacassem o corpo. O vestido era rasgado facilmente pelas lâminas e Anastasia fazia o seu melhor para desviar, reposicionando com uma postura de ataque. Ainda sim, sentia as lâminas rasparem superficialmente contra a pele das pernas, algo que era um incômodo, mas os reflexos faziam com que desviassem, colocando-se no caminho dos mais fracos e permitindo para que corressem para onde Dionísio tinha indicado. Estava prestes a fazer o mesmo quando sentiu um cheiro diferente, algo que não estava ali antes. Não sabia o que era e viu apenas uma névoa vermelha invadir os olhos, depois as narinas e, enfim, a mente.

O coração pareceu despencar do peito e, então, bater de forma mais acelerada novamente. A mão fechou-se mais forte contra a espada, conforme as lágrimas invadiam a visão. Precisava lutar mais, precisava proteger aquele lugar independente do custo. Olhou rapidamente para o lado, percebendo que aquela fumaça estranha parecia emanar de Aidan, mas não importava. Nada daquilo importava, nem a própria vida. As memórias dela chorando embaixo da mesa da sala, escutando o pai bravamente lutar contra um monstro que sabia que não tinha chance, invadiam a cabeça dela, fazendo com que quisesse permanecer mais e tomar a decisão que, para ela, era a mais corajosa do mundo. Desejava se sacrificar para que todos tivessem tempo de escapar, mesmo que isso significasse que não saísse do pavilhão. Combatia firmemente com as pelúcias, mesmo que estivessem ainda mais agressivas. A cada lâmina que tocava a pele macia de Anastasia, mais um soluço saía dela. Fraca, era fraca, assim como aquela noite que tinha perdido o pai.

Não soube quantos minutos tinha passado ali, mas sentia o corpo fraco. No entanto, recusava-se a dar por vencida, conforme batalhava com as pelúcias e fazendo o máximo para que fossem completamente eliminadas. O corpo dela estava ensanguentado do próprio sangue, mas recusava-se a parar, o coração tomado pela fúria e pela mágoa das próprias ações. Não podia permitir que tivessem perdas aquela noite. Mesmo que a pessoa não fosse alguém que se importasse, com certeza o semideus teria amigos e família e amores; aquelas pessoas se importariam e chorariam pela sua morte. Anastasia sabia que o luto era muito difícil de lidar.

Quando tudo pareceu acabar e escutou a voz de Quíron, anunciando a morte de Flynn, Anastasia caiu de joelhos, as pernas incapazes de sustentá-la. Independente do quanto tinha se esforçado, alguém tinha morrido e era toda sua culpa. Era fraca. Precisava melhorar, devia melhorar. A mente estava enevoada pela falta de sangue do corpo, assim como pela gravidade dos ferimentos no corpo inteiro. Não sabia exatamente quando tinha sido atingida tão gravemente, mas estava tão focada nos próprios pensamentos que sequer teve tempo para pensar em si mesma. Conseguia ver cortes pelos braços, mas sentia o rosto arder em chamas, a dor infiltrando-se em cada músculo facial. Os olhos varreram o ambiente, como se tivesse tentando definir se realmente estava tudo bem. Com um suspiro, se rendeu à escuridão.

Os próximos minutos (ou horas, não se sabe ao certo) foram marcadas por ela recuperando a consciência por alguns segundos. Acordou no chão do pavilhão, desmaio. Estava sendo carregadas por braços que não sabia distinguir de quem era, mas eram fortes o suficiente para colocá-la em algum lugar. "Eu vou morrer." A voz saiu fraca quando decidiu isso para a pessoa dona dos braços que a carregavam, já que talvez fosse a última pessoa que encontrasse. Antes que pudesse absorver mais qualquer coisa, a escuridão a engoliu novamente. Piscou mais uma vez, encarando olhos azuis e realmente quis dizer algo inteligente, talvez algumas últimas palavras inspiradoras, mas tudo que conseguia pensar era que queria dormir. "Se eu morrer, espero que eu não sinta." E, novamente, nada.

Quando acordou na enfermaria, a cabeça estava confusa e o corpo inteiro encontrava-se cheio de bálsamos com faixas. Estava completamente dolorida e confusa com o que tinha acontecido. Sequer se lembrava. Estava tão cansada que decidiu voltar a dormir.

PART TWO . FALLING INTO YOUR OCEAN EYES .

Depois de semanas com as bandagens e curativos, Anastasia tinha criado uma expectativa a respeito dos machucados. Os mais leves tinham fechado perfeitamente nas primeiras horas, principalmente em decorrência da cura mais acelerada. Jamais tinha estado em um processo mais longo de cura, ainda mais quando quase todas as missões que fora aconteceram quando tinha um nível mais profundo de conhecimento a respeito do poder e da espada. O coração batia mais acelerado contra o peito quando recebeu o veredicto que, quando estivesse preparada, poderia remover os curativos do rosto. Aqueles eram os que mais estava ansiosa, para ser sincera. Independente do que tivesse acontecido, esperava que não fosse tão terrível quanto imaginasse. A mãe também tentaria ajudá-la de alguma forma com aquilo, certo? Sabia que Afrodite não aceitaria uma filha que fosse feia sob os olhos dos outros.

Ao chegar no chalé, fechou a porta atrás de si e sentou em frente a penteadeira branca que era decorada por enfeites cor-de-rosa e creme. Precisou de alguns minutos para finalmente tocar no rosto, temendo o que fosse encontrar atrás do curativo. Mais um tempo foi necessário para que a coragem viesse até ela, já que tocava na borda e desistia. Contou até três e, com os olhos fechados, sentiu a cola desvencilhar da pele. Um suspiro saiu dela assim que sentiu o ar tocar a pele que estava escondida durante aquele tempo, aliviando e sensibilizando. Foram dias repletos de agonia e incertezas, algo que não estava acostumada. Fazia tempo que não sentia-se tão mal a respeito de si mesma e do que era capaz. Desde que foi proclamada, Anastasia estava acostumada a ser naturalmente bonita, com o cabelo sempre alinhado, a pele impecável e uma maquiagem inata. Não esforçava-se excessivamente, já que ser filha de Afrodite era o suficiente, mesmo que adorasse passar horas planejando o guarda-roupa da semana e pintando as unhas para que combinassem com as cores que utilizaria.

Quando os olhos finalmente abriram, encarou-se no espelho como se fosse a primeira vez que se visse. O rosto não parecia mais o mesmo, principalmente graças a cicatriz gigante que havia em sua bochecha que descia até o maxilar. As mãos cerraram-se no colo, tentando absorver a imagem que a encarava. Era estranho, muito diferente. Pela primeira vez em anos, a filha de Afrodite se sentiu horrorosa. Mesmo que os olhos azuis fossem os mesmos, a boca cheia continuasse, a cicatriz parecia tomar toda a atenção. Tudo que tinha de positivo no rosto era anulado pela grotesca linha que parecia deformar a pele. O enjoo invadiu antes que pudesse perceber e a mente foi invadida pelos pensamentos negativos que pareciam salpicar em sua mente. Sentia-se como se pudesse morrer naquele momento. O mundo girava ao seu redor, a visão parecendo fazer com que a cicatriz parecesse ainda maior. Como poderia livrar-se daquilo imediatamente? E se olhassem para ela e nunca mais sentissem nenhum desejo? E se zombassem toda que vez aparecesse, porque, além de lutar excessivamente com pelúcias, tinha ganhado aquela lembrança terrível? As pessoas definitivamente nunca mais gostariam dela, já que tudo que importava era como se parecia. Costumava ser perfeita, mas tudo que restava agora era a deformação.

Não percebeu quando começou a chorar, já que a respiração acelerada e inconstante parecia levá-la a um ponto de ebulição. Antes que pudesse perceber o que estava acontecendo, a destra foi para a pulseira e puxou Sharp Beauty. Talvez nem merecesse mais a espada, já que era bonita demais para um monstro como ela. A lâmina atravessou o frágil espelho, fazendo com que as partes caíssem na madeira. O mundo era um borrão dentre as emoções de perda, culpa, mágoa, tristeza e raiva que a invadiam. As lágrimas eram incontroláveis e, por mais que tentasse respirar para se acalmar, assim como tinham ensinado, não parecia o suficiente. Se não era bonita, o que era? O que deveria fazer?

personagens mencionados no pov : @zeusraynar e @aidankeef

[aidankeef]

closed starter - @ladraderaioss

local: caverna dos deuses.

As queimaduras pareciam não se curar com as recomendações dos filhos de Apolo. Aidan já estava impaciente com todas as sugestões ineficazes e, antes que tivesse outro pico de fúria, optou pelo isolamento até que a enfermaria esvaziasse. Ali, com o corpo submerso e nu dentro das águas da caverna dos deuses, quase pôde sentir o acolhimento da paz trazer a cura para os ferimentos que pareciam piorar visualmente a cada segundo que passava. Ao menos não ardiam como antes e isso era o suficiente. Estava tão mergulhado em seus próprios pensamentos buscando internalizar o ocorrido para reduzir o próprio estresse, que passou a cantar Fearless de Taylor Swift. A cena era inédita. Um homem daquele tamanho e postura estava performando a música adolescente com uma voz rouca incompatível. Não tinha coragem de cantar aquela música, a favorita de sua playlist, em voz alta, principalmente perto de seus irmãos. Provavelmente tinha sido apresentada por Amara há tempos atrás ou Pietra tivesse cantarolado em alguma ocasião. Independente da forma que ela chegou até ele, e a música chiclete ficou cravada em sua memória como um hino apaixonado. O som de passos fez com que seus olhos se abrissem em um susto, a canção cessou imediatamente. Assim que identificou o rosto de Alina sua feição suavizou parcialmente. "Eu estou pelado, nem chegue perto!"

[poesias-d-escritas]

Sentado sozinho no quarto

Mas pensando nisso em todo caminho pra casa

E você sabe, eu sei

Você deveria saber, eu também

Eu sei que não preciso de ninguém

Mas porque então eu sinto isso?

Como um cachorro de rua olhando uma casa

Um que deveria ser de raça

Pensando até demais num sorriso bonito que eu vi mais cedo

Como isso chegou até mim?

E como conseguir isso que nem eu sei o que é

Ou o que sinto

Talvez eu esteja adoecendo

São pensamentos obsessivos

Sobre sonhar acordado

Com alguém que você viu mais cedo

E que você pensa que tem mais dinheiro

Mas se eu alucinei—

Me recuso a passar por tudo isso de novo

Toda semana alguém novo

Olhando fotos tiradas de pessoas que nem conheço

Ou vendo imagens reais de pessoas que já esqueci, que já conheci

E voltaram para um bem que se tornou mal

Um antigo amor que nunca existiu vem à tona

Não é meu

E ninguém mais sabe além de mim

E a resposta

Era tudo que eu mais queria

Porque, óbvio, é simplesmente o que ninguém mais tinha

Meu inconsciente é rebeldia

Própria fúria minha

Quero manifestar algo que não posso ver

E que se agir muito como quem precisa não vou ter

Acho que estou doente e preciso de ajuda

Sou independente, mas também muito sozinho

Ninguém ia querer me ajudar

E eu não vejo problema, não, ele não é isso

Parece mais uma vez uma situação de não aceitação para com comigo

Eu não sei o que é solidão de verdade porque eu mesmo que escolhi ser só

E esse é o motivo de eu deixar versos em branco e vazios

Esse é o motivo de ninguém querer ler esses poemas comigo

[dedo-podre]

𝑰𝒇 𝒕𝒉𝒆𝒓𝒆'𝒔 𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒄𝒆 𝒇𝒐𝒓 𝒓𝒐𝒕𝒕𝒆𝒏 𝒋𝒖𝒅𝒈𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕...

Megara nessa realidade trabalha como secretária de Hades, podendo ser vista com frequência no Drink in Hell lidando com a burocracia, embora as personalidades mais obscuras da cidade saibam que ela se tornou a fúria do deus - e uma grande lutadora nas lutas ilegais que rolam na cidade.

... 𝑰 𝒈𝒖𝒆𝒔𝒔 𝑰 𝒂𝒍𝒓𝒆𝒂𝒅𝒚 𝒘𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒂𝒕.

É impressionante a capacidade humana de prosperar mesmo diante dos piores cenários quando se tem amor. Essa é a razão de tudo, a mais forte das magias, não é isso que ensinam?

E o que acontece quando não se tem amor?

Megara nasceu em berço de ouro, o símbolo para coroar o casamento arranjado dos pais, para solidificar alianças forjadas da forma mais antiga possível. Nunca fora amada ou valorizada, e aprendera desde cedo que naquela realidade, mulheres serviam um propósito limitado - um que incluía ficar calada, ser bonita e permissiva. Não foi surpresa para os pais quando faliram, mas decerto fora para Megara, que nunca teve nenhum controle ou informação sobre a casa, ainda por cima quando eles se utilizaram dela para fugir da fossa. Vendida em um acordo ainda quando adolescente, não teve muita perspectiva, salvação ou esperança de um dia ser diferente.

[t.w.: abuso físico, psicológico, emocional]

Para um observador de fora, poderia parecer extremo, mas para ela, que vivia o cotidiano, a evolução quase não foi sentida, o abuso aumentando gradualmente sem que percebesse que aquela vida era definitivamente pior do que a que esperava ter com seus pais. A depreciação, os jogos psicológicos, o medo, os toques indesejados, até a agressividade finalmente culminar. Ela se acostumou a uma vida sobrevivendo, até que a vida de crime finalmente veio prestar contas com seu captor. Libertada pela morte dele, Megara não conhecia nada além daquilo, e buscou por amor e uma vida melhor com tanto desespero que esquecia de guardar o coração, de não confiar com tanta facilidade, de enxergar os alarmes. Seria possível culpa-la, quando aquilo era tudo o que conhecia?

Passando de relacionamento tóxico em relacionamento tóxico, sempre dependente e sempre se machucando, ela enfim chegou ao fundo do poço, trabalhando como stripper e praticamente prostituta do namorado, quando conheceu Hades. Foi necessário apenas 20 segundos de coragem insana, mas sinceramente, como sua vida poderia piorar dali? Vender a alma ao demônio parecia uma saída boa o bastante para ela. Com o passar dos anos, percebeu que trabalhar para ele de fato era a melhor forma de ter saído do ciclo infernal em que vivia; os fantasmas de seu passado não tinham colhões o suficiente para ir atrás de seu empregador, e Megara finalmente parecia ter uma perspectiva.

[fim do trigger warning]

Reaprendendo a viver, a mulher ainda sofria com o pior dedo podre da história, mas com Persefone ela foi aprendendo sobre aceitar a si mesma - mesmo que amar fosse algo que agora tivesse dificuldade - e isso foi fazendo com que recuperasse sua confiança e redescobrisse as maravilhas de ser mulher, se empoderando com a ajuda da deusa. Embora crescesse como pessoa, seu mecanismo auto-destrutivo não sumiu de um dia para o outro, e Megara percebeu que poderia proteger o emocional ao focar no físico. Assim, ela começou com as lutas clandestinas e com os casos rápidos, garantindo a si mesma que não iria mais se apaixonar.

𝑻𝒉𝒂𝒕'𝒔 𝒂𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚 - 𝒃𝒆𝒆𝒏 𝒕𝒉𝒆𝒓𝒆, 𝒅𝒐𝒏𝒆 𝒕𝒉𝒂𝒕

sarcástica, cínica, amarga, insegura, perspicaz, independente, bom coração, espírito livre

𝑾𝒉𝒂𝒕 𝑰'𝒗𝒆 𝒃𝒆𝒆𝒏 𝒕𝒂𝒖𝒈𝒉𝒕 𝑰 𝒍𝒆𝒂𝒓𝒏𝒆𝒅 𝒕𝒉𝒆 𝒉𝒂𝒓𝒅 𝒘𝒂𝒚

Seu contrato com Hades é o mais amplo possível, e Megara está basicamente à disposição do deus; no entanto, hoje em dia isso significa que ela cuida da burocracia do Drink in Hell caso ele não queira cuidar, e pode ser vista no bar com frequência como uma espécie de gerente prática. Desde que começou a lutar ilegalmente e se tornar boa, começou a fazer uma transição para se tornar uma fúria de Hades, e é ela quem vai cobrar qualquer assunto antes que o próprio deus precise se envolver - e nesse caso, as coisas ficam bem feias. Como erínea, ela lida com o castigo de criaturas mágicas e humanos que tenham cometidos crimes violentos.

[magnusgrimhilde]

Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur, JUNG MYUNGHO MAGNUS CRANE GRIMHILDE em seus 28 ANOS, jura reverter o legado da RAINHA MÁ durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO III.I (DEFENSORES DA TÁVOLA). Com a bondade tocada em seu coração, recebe CARIDADE e não se permite ser corrompido por FÚRIA. Por último, é deixado um corte na mão de WI HA JOON como prova de seu comprometimento com a luz.

Habilidade: manipulação de raiva, pode sentir e manipular raiva, fúria e agressão dele mesmo, de outras pessoas, animais e outras criaturas, podendo manifestar, aumentar, diminuir e canalizar a raiva de outra forma. Também pode elevar essa energia emocional de forma física quando chega em seu nível máximo de treinamento. Os efeitos podem ser superados pelo amor e pela redenção. Emoções que não sejam fúria, impaciência ou raiva podem enfraquecer o poder do usuário. Muita raiva aumentará o poder, mas também pode mudar a sua personalidade.

Ocupação: lutador profissional no dojo raging fire.

Signo: escorpião

MBTI: estp-a (entrepreneur)

Orientação sexual: heterossexual

                         CONNECTIONS // PINTEREST

ABOUT:

TW: Morte, agressão física.

Magnus Crane Grimhilde na verdade nasceu sob o nome de Jung Myungho em Arthurian, mas após a morte de seus pais, Myungho e seu irmão mais velho Seungho foram enviados para o orfanato do Castigo. Com poucas excals no bolso, as crianças de 5 e 10 anos tiveram que sobreviver aos horrores do lugar sozinhos e o irmão mais velho apesar de pouca idade teve que tomar a responsabilidade de cuidar do mais novo que não entendia muito bem todos os acontecimentos recentes.

Pouco mais de um ano vivendo no Castigo, Seungho e Myungho fugiram do tal orfanato, pois as ruas da Cidade Baixa pareciam um lugar mais aconchegante que as paredes cinzas do antigo lar, nenhum dos dois queriam lembrar dos horrores vividos por eles naquele pouco tempo. Morando na rua, o mais velho tentava alimentar o mais novo, nem que fosse roubando comida ali ou aqui, o que fez com que ele fosse morto poucos meses depois. Um lugar onde já não havia comida nem para aqueles que tinham lares, poucos tinham piedade de deixar que alguém roubasse o pouco que eles tinham independente da idade do ladrão.

Myungho viu seu irmão ser morto a pancadas nas ruas do Castigo e ele não sabia quem havia o matado, já que os homens usavam máscaras no momento do crime, imagens que ele nunca conseguiu tirar da cabeça e que sempre voltavam para assombrar seu sono. Sozinho, naquela mesma noite ele pensou em chamar pelo tal Circo já que por mais terrível que fosse a ideia, parecia a única solução para seus problemas, se ele não tivesse escolhido se esconder dentro da Clínica Fairest. A Rainha Má lhe encontrou dormindo no local na madrugada e Myungho esperou pelo pior. 

Myungho não sabe exatamente o que a senhora Grimhilde viu nele, talvez fosse a beleza, algo que ela prezava muito, ou talvez fosse apenas o medo e ao mesmo tempo a vontade de continuar vivendo. Myungho virou Magnus, tornando-se membro da família Grimhilde quando tinha 6 anos e até hoje é extremamente grato pela compaixão da vilã que lhe acolheu como filho, ainda que não tenha sido criado exatamente de forma carinhosa e acolhedora, afinal de contas sua nova mãe era uma vilã.

Magnus cresceu ajudando a mãe na Clínica, enquanto dividia seu tempo indo a Academia de Gaston para aprender alguns golpes novos ou apenas para observar as lutas que aconteciam no local. Era totalmente fascinado, talvez fosse porque queria aprender a se defender ou porque se imaginava dentro daquele ringue finalmente se vingando daqueles que mataram seu irmão, ou apenas porque todo o sofrimento de Magnus durante aqueles anos haviam se tornado um único sentimento: raiva.

Ao completar 18 anos, Magnus participou do torneio para conseguir sua habilidade e adentrar na tão conhecida Academia de Legados, algo que seus pais falecidos sempre haviam sonhado mas que não aconteceu da forma como eles queriam, já que agora ele fazia parte dos castigados e filhos de vilões. O torneio não foi nada fácil para Magnus que descobriu ali que sua habilidade era a de manipulação de raiva. Um sentimento conhecido pelo rapaz, mas que foi complicado de controlar durante as provas onde ele deveria provar que seguiria o caminho da luz. Obviamente que ele fez uso da droga conhecida no Castigo, não seria capaz de perfurar a única pessoa que estendeu a mão para ele no momento que mais precisava, sendo assim no último desafio a imagem que apareceu era de um homem mascarado e ele não pensou duas vezes antes de atacar.

Os anos na Academia não foram fáceis para Magnus, principalmente o primeiro ano onde ele não conseguia  controlar aquela habilidade e raiva parecia lhe consumir por inteiro de forma irracional, fazendo com que num momento de desespero ele procurasse a Rainha de Copas e pagasse para que ela aprisionasse seu coração numa carta. Ficou sem seu coração durante todo o módulo I quando aprendia a controlar sua habilidade e extravasar aquilo usando o Dojo Raging Fire como canalizador, já que apesar de não sentir a própria raiva, ainda podia detectar a dos outros.

Ao finalizar o módulo I, finalmente recuperou seu coração e começou a levar as lutas no Dojo a sério de verdade, fazendo disso uma profissão. Ser atleta não estava nos planos de Magnus, mas foi algo que aconteceu naturalmente e ele tem muito orgulho. Apesar de fazer parte do Raging Fire, ele ainda frequenta a academia de Gaston, principalmente o clube da luta onde ele consegue dinheiro extras com as lutas e apostas, usando para ajudar alguns órfãos do castigo que vivem pelas ruas. 

O módulo II fez com que ele se atrapalhasse nos estudos, sendo assim acabou por repetir uma vez antes que finalmente pudesse passar para o módulo III e obviamente decidiu ficar com sua habilidade, afinal ele adorava usá-la para o caos ainda que fosse controlado. Escolheu por fazer parte dos Defensores, aqueles que haviam feito de sua estadia no orfanato um inferno, mas nada melhor do que destruir aquilo que te destruiu do lado de dentro. Odeia a divisão entre castigados e arthurianos, já que não acredita que os mocinhos são melhores do que eles e tem certeza que muitos deles escondem coisas piores que os vilões.

CURIOSIDADES:

tba.

[cartasporescrever]

Só um desabafo?

Assim que me viu, ela veio ao meu encontro e disse sem rodeios:

"Estou cansada!"

Então perguntei:

"O que houve Ruth?"

Ela abriu sua boca tão cheia de palavras escondidas há anos, e desabafou:

"Hoje enviei uma mensagem ao João informando que precisava ir ao mercado repor algumas coisas e recebi de volta um áudio dele que dizia:

"Não estou entendendo essas compras que você faz. Toda semana gasta dinheiro em compras e as coisas não rendem. Você compra muita baboseira"

Juro que o choro foi instantâneo

As lágrimas desceram sem dificuldade

Livres

Estava toda suada, pois havia acabado de lavar a garagem e o tapete e a área de serviço e tudo o mais que precisava ser lavado

Só queria tomar um banho e almoçar

Mas, os soluços do pranto me dominaram, eu precisava deixar sair a tristeza que se acumula há anos dentro de mim

Peguei a toalha, entrei no banheiro e me deitei no chão frio

Chorei. Chorei até meus olhos arderem e meu nariz entupir

Falei com Deus sobre aquela tristeza, disse a Ele que não quero mais viver isso

Eu estou exausta!

Exausta de fazer o melhor e nunca, nunca ser bom o suficiente

Cansada de críticas maldosas, de insinuações infundadas, gritos que vêm da frustração alheia

Não são meus esses espinhos, mas estão entrando na minha carne e está doendo de verdade

Não aguento mais ficar apavorada olhando a casa para ver se tem algo fora do lugar e que possa gerar uma explosão sem fundamento, afinal, sabemos que não é esse o problema

A fúria repentina, que têm como justificativa o macarrão sem sabor, o valor das compras semanais ou qualquer outro motivo esdrúxulo passa longe da real ferida que ele tem e se recusa a tratar

Seu mediador é o álcool, litros e litros de whisky e cerveja

Não sou a pessoa mais maravilhosa do mundo, aliás, estou bem longe disso

Mas, conheço meu valor, sei que me dedico de coração

A questão é que estou cansada de verdade

Todas as noites, independente do que tenha que fazer, me sento com ele à mesa da cozinha e o ouço reclamar, esbravejar, reclamar, xingar, reclamar, denegrir, reclamar, se fazer de vítima... Há dez longos anos

Se ele me pergunta como estou?

Nunca perguntou

Se ele me pergunta se preciso de algo?

Nunca perguntou

Nunca se importou, a única coisa que lhe interessa são suas dores, o quanto ele é bom em tudo que faz, o quanto ele gasta para manter toda a família abastecida, o quanto as pessoas deveriam fazer reverência para sua magnitude: o próprio oásis do saber e da bondade nessa terra de criminosos e trapaceiros

Na verdade eu já esqueci de me importar

O que cansa é a total falta de vontade de ser leal a si mesmo, e

consequentemente, aos que estão ao seu lado

Minha exaustão foi gradual, foi se construindo a cada ofensa, a cada palavra negativa a mim, a cada desconfiança relacionada ao que faço, a cada desmerecimento que recebo, a cada "eu sou assim e não vou mudar"

E só me dei conta dela hoje, quando chorei como criança deitada no chão do banheiro, que, para ele, nunca está limpo o suficiente

E que fique registrado: já se passaram horas desde que ouvi o áudio, mas não consigo responder de tanto cansaço..."

Rio de Janeiro, 31/03/2023

[vampire-rio-1980]

Capítulo 5: Clãs e Linhagens

Os vampiros do Mundo das Trevas estão organizados em clãs, cada um com suas próprias características, tradições e fraquezas. Esses clãs formam a base da sociedade vampírica, influenciando a identidade, habilidades e perspectiva de cada membro. Neste capítulo, exploraremos os principais clãs, suas histórias e o que os torna únicos.

A Importância dos Clãs

Pertencer a um clã não é apenas uma questão de linhagem sanguínea, mas também de identidade cultural e social. Os clãs fornecem um senso de pertencimento e propósito, ao mesmo tempo em que podem ser fonte de conflitos e rivalidades.

Os Treze Clãs Principais

1. Brujah

Descrição: Conhecidos por seu espírito rebelde e paixão pela liberdade, os Brujah são frequentemente vistos como agitadores e revolucionários. Valorizam a individualidade e frequentemente desafiam a autoridade estabelecida.

Disciplinas: Potência, Rapidez (Celeridade), Presença.

Fraqueza: Tendem a ser mais propensos à fúria, tornando-se facilmente irritáveis e difíceis de controlar em situações de estresse.

2. Gangrel

Descrição: Selvagens e independentes, os Gangrel têm uma forte conexão com o mundo natural. Muitas vezes preferem a solidão das áreas rurais às cidades movimentadas.

Disciplinas: Fortitude, Animalismo, Metamorfose (Protean).

Fraqueza: Ao sucumbir à besta interior, adquirem traços animais permanentes, refletindo sua natureza selvagem.

3. Malkavianos

Descrição: Enigmáticos e incompreendidos, os Malkavianos são afetados por algum tipo de insanidade. No entanto, essa loucura frequentemente vem acompanhada de insights profundos e profecias.

Disciplinas: Auspícios, Ofuscação, Demência.

Fraqueza: Todos os membros sofrem de um distúrbio mental permanente, que pode variar em intensidade e manifestação.

4. Nosferatu

Descrição: Transformados em criaturas de aparência monstruosa, os Nosferatu vivem nas sombras, longe dos olhos humanos. Apesar de sua aparência, são mestres da informação e espionagem.

Disciplinas: Ofuscação, Animalismo, Potência.

Fraqueza: Sua deformidade física os impede de interagir normalmente com mortais sem revelar sua verdadeira natureza.

5. Toreador

Descrição: Amantes da beleza e da arte, os Toreador estão profundamente envolvidos nas cenas culturais das cidades. Valorizam a estética e buscam inspirar e ser inspirados.

Disciplinas: Presença, Rapidez (Celeridade), Auspícios.

Fraqueza: Podem ficar obcecados por objetos ou pessoas que consideram belos, tornando-se distraídos facilmente.

6. Tremere

Descrição: Um clã de feiticeiros vampíricos, os Tremere são organizados hierarquicamente e dedicados ao estudo da Taumaturgia, uma forma de magia vampírica.

Disciplinas: Taumaturgia, Auspícios, Dominação.

Fraqueza: Estão ligados por juramentos de sangue ao clã, tornando a deserção praticamente impossível.

7. Ventrue

Descrição: Líderes naturais e aristocratas, os Ventrue se veem como os guardiões da sociedade vampírica. Valorizam a tradição, a ordem e a responsabilidade.

Disciplinas: Dominação, Fortitude, Presença.

Fraqueza: Têm preferências restritas quanto ao tipo de sangue que podem consumir, tornando a alimentação mais desafiadora.

8. Assamitas

Descrição: Conhecidos como assassinos contratados, os Assamitas seguem códigos próprios e frequentemente se envolvem em contratos de sangue.

Disciplinas: Ofuscação, Rapidez (Celeridade), Quietus.

Fraqueza: São propensos a um vício em vitae vampírica, tornando-os vulneráveis a manipulações.

9. Seguidores de Set

Descrição: Devotos do antigo deus egípcio Set, eles buscam corromper e trazer caos, acreditando que isso abrirá caminho para o retorno de seu deus.

Disciplinas: Ofuscação, Presença, Serpentis.

Fraqueza: São mais suscetíveis à luz intensa, sofrendo penalidades adicionais.

10. Giovanni

Descrição: Um clã de necromantes, os Giovanni lidam com os mortos e o submundo espiritual. Também são conhecidos por suas atividades financeiras.

Disciplinas: Potência, Dominação, Necromancia.

Fraqueza: Sua mordida é mais dolorosa, tornando a alimentação um ato traumático para a vítima.

11. Lasombra

Descrição: Mestres das sombras, os Lasombra têm um papel central na liderança do Sabá. Valorizam o poder e a força de vontade.

Disciplinas: Potência, Dominação, Obtenebração.

Fraqueza: Não projetam reflexos, dificultando a interação com o mundo moderno.

12. Tzimisce

Descrição: Conhecidos por sua habilidade de moldar carne e ossos, os Tzimisce são profundamente ligados a seus territórios e tradições antigas.

Disciplinas: Animalismo, Auspícios, Vicissitude.

Fraqueza: Devem descansar em contato com a terra de seus domínios, ou sofrem penalidades.

13. Ravnos

Descrição: Nômades e trapaceiros, os Ravnos têm reputação de serem enganadores e aventureiros, vivendo às margens da sociedade vampírica.

Disciplinas: Animalismo, Fortitude, Quimerismo.

Fraqueza: São inclinados a vícios específicos, lutando contra impulsos que os levam a comportamentos autodestrutivos.

Clãs Independentes e Menores

Além dos treze principais, existem clãs menores e linhagens que possuem suas próprias peculiaridades. Alguns são ramificações de clãs maiores, enquanto outros têm origens distintas.

Exemplos de Linhagens

Baali: Cultistas que buscam conhecimentos proibidos e praticam rituais sombrios.

Salubri: Conhecidos por suas habilidades de cura e perseguidos por outros vampiros devido a mal-entendidos sobre suas intenções.

A Relação entre os Clãs

As relações entre os clãs são complexas, envolvendo alianças, rivalidades e histórias de traições. Essas dinâmicas influenciam a política vampírica e podem afetar diretamente as interações dos personagens.

Escolhendo um Clã para seu Personagem

Ao selecionar um clã, considere:

Afinidade com Disciplinas: Quais poderes melhor refletem o conceito do personagem?

Fraquezas de Clã: Como a desvantagem específica afetará a jogabilidade?

História e Cultura: O personagem se alinha com os valores e tradições do clã?

Interpretação e Desenvolvimento

Pertencer a um clã influencia a visão de mundo do personagem, suas interações e objetivos. Use essa afiliação para enriquecer a narrativa, explorando conflitos internos e externos.

Capítulo 6: Seitas e Facções

A sociedade vampírica é complexa e fragmentada, dividida em diversas seitas e facções que refletem ideologias, objetivos e métodos distintos. Compreender essas organizações é crucial para navegar no Mundo das Trevas.

Principais Seitas

1. Camarilla

Descrição: Uma organização que busca manter a ordem entre os vampiros e proteger o segredo de sua existência dos mortais, conhecido como A Máscara.

Ideologia: Valorizam a tradição, a hierarquia e a manutenção do status quo. Acreditam que a melhor forma de sobreviver é escondendo-se à vista de todos.

Estrutura: Governada por um conselho chamado Justicar, com autoridades locais conhecidas como Príncipes que regem cidades individuais.

Clãs Membros: Todos os clãs são teoricamente bem-vindos, mas os fundadores incluem Brujah, Gangrel (embora tenham se afastado), Malkavianos, Nosferatu, Toreador, Tremere e Ventrue.

2. Sabá

Descrição: Uma seita que rejeita as restrições da Camarilla e abraça a natureza vampírica sem remorso.

Ideologia: Defendem a liberdade dos vampiros sobre a humanidade e acreditam que os vampiros devem governar. Enxergam a existência como uma guerra constante contra seus antigos e outras ameaças.

Estrutura: Menos hierárquica, mas ainda organizada, com líderes conhecidos como Bispos e Arcebispos. Valorizam a força e a lealdade ao grupo.

Clãs Membros: Principalmente Lasombra e Tzimisce, mas aceitam membros de outros clãs que compartilhem de suas visões.

3. Anarquistas

Descrição: Um movimento que busca derrubar as estruturas de poder estabelecidas, promovendo a igualdade entre os vampiros.

Ideologia: Rejeitam a hierarquia rígida da Camarilla e o autoritarismo do Sabá. Lutam por autonomia e direitos individuais dentro da sociedade vampírica.

Estrutura: Descentralizada, com grupos locais chamados Baronatos liderados por Barões. As decisões são frequentemente tomadas de forma coletiva.

4. Independentes

Descrição: Clãs e vampiros que não se alinham oficialmente com nenhuma seita principal, preferindo operar de forma autônoma.

Ideologia: Variada, mas geralmente focada em interesses próprios ou clânicos. Podem colaborar com diferentes seitas conforme suas necessidades.

Clãs Independentes Notáveis: Assamitas, Giovanni, Seguidores de Set e Ravnos.

Outras Facções e Sociedades Secretas

Inconnu

Descrição: Uma misteriosa organização de vampiros antigos que se afastaram das políticas das seitas principais.

Objetivos: Buscam iluminação pessoal, conhecimento profundo e, possivelmente, preparam-se para eventos futuros desconhecidos.

Tal'Mahe'Ra (Mão Negra Verdadeira)

Descrição: Uma facção secreta dentro do Sabá (e além), com agendas ocultas e acesso a conhecimentos proibidos.

Atuação: Operam nas sombras, influenciando eventos e manipulando outras seitas para seus próprios fins.

Ideologias em Conflito

As diferenças ideológicas entre as seitas geram conflitos constantes:

Camarilla vs. Sabá: A luta entre a manutenção da Máscara e o desejo de domínio aberto.

Anarquistas vs. Autoridade: O embate pela liberdade contra a opressão hierárquica.

Independentes: Navegam entre as seitas, buscando benefícios sem se comprometer totalmente.

A Política das Seitas

A política vampírica é um jogo de intrigas, manipulações e alianças temporárias. Os personagens podem encontrar oportunidades ou perigos ao interagir com diferentes seitas.

Status e Prestígio: Dentro de uma seita, o status pode influenciar o poder e as oportunidades disponíveis.

Leis e Tradições: Cada seita tem suas próprias regras que devem ser respeitadas, sob pena de punições severas.

Participação dos Personagens

Ao escolher uma seita ou facção, os personagens:

Alinham-se com ideais: O que motiva seu personagem? Ordem, liberdade, poder pessoal?

Ganham aliados e inimigos: A filiação afeta quem são seus amigos e adversários naturais.

Acessam recursos específicos: Cada seita oferece diferentes benefícios, como proteção, conhecimento ou apoio em conflitos.

Mudanças de Alinhamento

Possibilidade de Transição: Vampiros podem mudar de seita, mas isso geralmente vem com desconfiança e desafios.

Consequências: Traição ou deserção pode levar a caçadas de sangue ou perda de status.

Interações Entre Seitas

Diplomacia e Guerra: Embora haja conflitos, também ocorrem negociações e acordos temporários.

Eventos Globais: Crises maiores podem forçar alianças inesperadas ou exacerbar rivalidades.

Considerações Narrativas

Profundidade da História: As seitas oferecem um pano de fundo rico para histórias políticas e pessoais.

Conflitos Internos: Mesmo dentro de uma seita, existem facções e discordâncias que podem ser exploradas.

Impacto no Mundo Mortal: As ações das seitas influenciam não apenas o mundo vampírico, mas também a sociedade humana.

Conclusão

As seitas e facções são elementos centrais na estrutura social dos vampiros, moldando suas vidas e ações. Compreender essas organizações permite aos jogadores criar personagens mais integrados ao Mundo das Trevas, enquanto oferece aos narradores ferramentas para desenvolver tramas complexas e envolventes.

Estes capítulos detalhados sobre Clãs e Linhagens e Seitas e Facções fornecem uma base sólida para jogadores e narradores compreenderem as dinâmicas sociais, políticas e culturais que permeiam "Vampiro: A Máscara". Eles enriquecem a experiência de jogo, permitindo a criação de narrativas profundas e personagens complexos.

[ocombatente]

Ieda Chaves faz parte da ação "S.O.S Rio Grande do Sul" que mobiliza doações em Rondônia

Proposta é reunir o maior volume possível de suprimentos para ajudar os gaúchos. Uma ação humanitária e de ajuda mútua em Rondônia está sendo mobilizada para apoiar o povo gaúcho após a catástrofe climática que atingiu o estado há alguns dias. A campanha solidária "S.O.S Rio Grande do Sul" foi lançada nesta quarta-feira (8) em Porto Velho e conta com a participação da Associação Rondoniense de Municípios (Arom), do gabinete da deputada estadual e primeira-dama, Ieda Chaves, da Empresa União Cascavel de Transportes e Turismo Ltda. (Eucatur) e veículos da imprensa. Com o objetivo de tocar o coração de todos, Ieda Chaves destacou sua liderança junto às primeiras-damas dos 52 municípios para a coordenação local da campanha e convocou a população a aderir à iniciativa. "Temos muitas famílias sofrendo. E o que estamos vendo na mídia é muito menor do que a realidade. É uma tragédia sem precedentes. Precisamos nos unir nessa causa para ajudar com o máximo que pudermos", disse. A campanha visa coletar diversos tipos de doações, incluindo: alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal, produtos de cama, mesa e banho, utensílios domésticos, fraldas (infantis e geriátricas), ração (cães e gatos), calçados, agasalhos e água mineral. "Contamos com a solidariedade e empatia de todos. Se você puder doar apenas um pouco, doe. Juntando um pouquinho de cada um, vamos fazer a diferença", reiterou Ieda Chaves. Parceria com os 52 municípios O presidente da Arom e prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, afirmou que não há uma meta específica para a campanha, mas sim um esforço conjunto das prefeituras na coleta e envio das doações ao Rio Grande do Sul. Segundo ele, o objetivo é arrecadar a maior quantidade possível de suprimentos para auxiliar o povo gaúcho após a tragédia. "Todos os prefeitos de Rondônia e primeiras-damas vamos juntos buscar a maior arrecadação possível. Em três ou quatro dias, as doações já começarão a chegar ao Rio Grande do Sul através da Malha Viária. Tenho certeza que os brasileiros de Rondônia farão a sua parte para ajudar nossos irmãos gaúchos", expressou Hildon Chaves. Representando os gestores municipais, o prefeito de Cacoal, Adailton Fúria, esteve presente na cerimônia de lançamento da campanha e destacou a importância da colaboração de todos os rondonienses. "O nosso pedido é a colaboração de todos, independente do município ou porte. Cada um de nós precisa fazer a sua parte. A união de esforços fará com que o estado de Rondônia ajude o Rio Grande do Sul neste momento tão difícil", disse Fúria. Logística A Eucatur, empresa com 52 anos de atuação em Rondônia, será responsável pela logística da campanha (coleta e entrega das doações ao Rio Grande do Sul). O diretor da empresa, Airton Gurgacz, destacou a importância de embalar os produtos de forma organizada para facilitar o trabalho de recebimento e distribuição no estado gaúcho. "Fazemos várias linhas no Sul e estamos juntos na região para auxiliar nessa iniciativa. É um momento de união e solidariedade com nossos irmãos gaúchos", acrescentou Gurgacz. Números De acordo com o balanço divulgado pelo Governo do Rio Grande do Sul na noite de terça-feira (7), a catástrofe climática atingiu 401 municípios do estado, causando: 95 mortes; 48.799 pessoas em abrigos; 159.036 desalojados; 1.443.950 pessoas afetadas; 372 feridos; e 131 desaparecidos   Pontos de Coleta Os pontos de coleta das doações estão divididos em diversas regiões da cidade, sendo: PREFEITURA DE PORTO VELHO (PRÉDIO DO RELÓGIO) Endereço: Av. Sete de Setembro, 237- Centro AROM Endereço: Av. Farquar, 2985, Bairro Panair Porto Velho EUCATUR Endereço: Av. Gov. Jorge Teixeira, 1296 SIC TV Endereço: Av. Pref. Chiquito Esse, 2864, Bairro Flodoaldo Pontes Pinto. SGC Endereço: Av. Calama, 2666, Sala 01, bairro Liberdade. RONDOVISÃO Endereço: Rua da Alegria, 4494, Bairro Nova Floresta. REDE AMAZÔNIA Endereço: Rua Miguel Chakian, 546, bairro Nova Porto Velho. Texto: Etiene Gonçalves Fotos: Marcos Nobre Jr.  Read the full article

[naofazsentiido]

Oi, então, vim desabafar, no momento me encontro brasa sem direito nenhum, com muito medo, quero voltar a ter minha paz e minha segurança novamente, mas hj sou obrigada a está em um relacionamento que não faz mais sentido nenhum, não me trás paz, não me dá segurança e o medo de virar estatística em cada momento de fúria e raiva do outro é 100%, ao ponde de eu nem conseguir dormir direito, hoje eu escrevo pra dizer que, se um dia eu não existir mais eu espero muito que seja por causas naturais da vida e não porque alguém louco tirou o meu direito à vida, e quem poder agradeça por mim as pessoas que poderiam ter me salvado como minha tia.

Mudando um pouco de assunto, estou a 15 dias longe de minha mãe, é nesses 15 dias só eu sei o quanto ela me fará falta mo dia que ela se for, pois independente de qualquer coisa, é ela que sempre está comigo, é ela que me ajuda com minhas filhas, infelizmente não posso falar o quanto ela faz falta quando viaja, o narcisismo dela não permite que ela ouça o que eu realmente queria falar pra ela, mas amo muito minha mãe e não sei oq será de mim quando ela se for.

[geekpopnews]

Tempestade de Som e Fúria: Livro traz nostalgia através da poesia

Gosta de uma viagem no tempo através das canções e, além disso, ama poesia? Então a indicação do dia hoje é pra você! Vem conferir a resenha completa no nosso site: #literaturanacional #autoresnacionais

Escrito por Adriana Simão, o livro “Tempestade de Som e Fúria” embarca em um universo musical com poesias inspiradas em canções. A autora traz na obra o pessoal, com um sentimento nostálgico quem nos revisita em cada uma das páginas. O livro alcançou a marca de best-seller ao ser lançado em e-book de forma independente e agora é publicado por uma editora tradicional. A ideia de “Tempestade de…

[lucioborges]

RS Notícias: GLEISI PETISTA ESTÁ PRONTA E ACABADA PARA PRESIDIR O BANCO CENTRAL

 ÓDIO MORTAL Mais do que sabido e noticiado, a grande e insaciável predileção da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é desferir, sem parar, enormes e diretas golfadas de ÓDIO MORTAL contra Roberto Campos Neto, atual presidente do -INDEPENDENTE- BANCO CENTRAL DO BRASIL. Atenção: a FÚRIA é de tal graduação que até a psiquiatria não sabe como tratar. SABEDORIA ECONÔMICO-FINANCEIRA Ontem, sem fugir à…

[procura-seoquefazer]

0 3  D E   O U T U B R O  D E  2 0 2 2 ＭＥＩＯ ＤＩＡ Ｅ ＭＥＩＡ tarde ensolarada... até então.

——— Ele não pode estar muito longe. E, independente de qual tenha sido novamente o motivo para fugir, talvez possamos ser um pouco mais compreensíveis. Simon sempre foi difícil de lidar, mas desta vez ele está demorando demais para voltar.

O silêncio se fez presente na sala de reuniões emergencial dos deuses, localizada desta vez no Olimpo, já que a conversa havia sido chamada por Zeus — tendo presentes no recinto Euríbia, a deusa grega da fúria prontamente com seu marido, Crio, o deus das constelações, Balder, o deus nórdico da justiça, Shou Using, o deus chinês da saúde e longevidade, Horus e Seth, os deuses egípcios do sol e do caos, respectivamente, e Chalchiuhtlicue, deusa asteca da água, além de outros deuses curiosos com o rumo da discussão.

——— Mas existia alguma função vital para ele por aqui? Que eu saiba apenas o Atlas não pode se mover do lugar dele. Se vocês estão tão preocupados, antes tivessem lidado melhor com a situação para evitar este tipo de empecilho. Não é nossa culpa se vocês foram irresponsáveis com o menino, era a vez de vocês de cuidar do garoto, que antes tivessem o colocado em uma gaiola para que tal erro não fosse cometido ——— anunciou Seth, cruzando os braços ao ver a quantidade de olhos furiosos voltados para si, pouco se importando — a não ser quando teve a gola da camisa erguida por Euríbia, que estava prestes a deferir um golpe no rosto do deus quando foi impedida por Zeus ——— Não fale bobagens! ——— a deusa voltou a se sentar com uma expressão mista de chateação e… culpa. Ela sabia que Seth não estava lá tão errado assim e, tendo ela e Crio como instrutores de Simon, sentia-se responsável pelos acontecimentos ——— Independente, Simon irá pagar por seus atos individuais e imprudentes. Eu farei questão que ele seja punido ——— a fala áspera da mulher fez com que Seth soltasse uma risada longa, esta que logo foi interferida por Balder ——— Será que as atitudes de Simon são realmente passivas a algum tipo de punição? Acho que devemos analisar a situação como um todo, já que fomos convocados para essa audiência. Não é como se fosse igual da última vez, meus caros. Simon não é do tipo rebelde, ele só é um pouco excêntrico. Aposto que está caçando algum novo experimento, como sempre gosta de citar  ——— não que fossem extremamente amigos, mas Balder tinha certa simpatia pelo guardião cósmico. Shou Using, por sua vez, concordou com o nórdico, meneando em positivo ——— Não se precipitem com palavras. Só saberemos a intenção do rapaz quando nos encontrarmos com ele. E, bem, se ele carrega consigo a permissão de transitar pelos reinos, não vejo um problema seu sumiço, tampouco assemelho sua ação como uma fuga. Sejam mais flexíveis ——— tendo a última palavra, mas não a menos importante, Chalchiuhtlicue complementou a fala do deus chinês ———  Se soubesse que o assunto seria esse, nem teria perdido o meu tempo vindo para cá. É uma questão que vocês poderiam muito bem terem refletido com calma e resolvido. Mas, já que estamos aqui, devo alertá-los que houve uma grande movimentação nas águas do Pacífico por esses dias. Sabemos o que fica por lá e, honestamente? Não deveríamos ficar preocupados, já que Simon não está efetivamente interferindo na vida de humanos. Uma hora ou outra o garoto vai voltar para nosso reino, esta reunião é inútil.

A discussão prosseguiu por um longo tempo, até que Horus prontamente se ergueu ——— Estou de acordo com tudo o que foi dito pelos nossos colegas, mas também entendo a preocupação de Euríbia e Zeus. Se me permitem, creio que podemos iniciar uma busca por Simon na Ilha e, assim que o encontrarmos, podemos interrogá-lo com o auxílio de Maat, a deusa da verdade, e agir conforme as intenções dele. Vamos, uma aventura irá nos cair bem, amigos! Até parece que vocês efetivamente gostam da monotonia de seus reinos ——— seu discurso foi muito bem aceito, a não ser por Seth, que discordou apenas por tratar-se de uma ideia vinda de Horus. Por fim, combinaram entre si a partida, preparando-se para realizar uma visitinha às nossas criaturas mágicas.

[sfspacerpg]

━┈➤ Nome do player: Cherry Wine

━┈➤ Idade: 21 anos

━┈➤ Nome do personagem: Alethea Demetria Rutherford.

━┈➤ Aparência: OC.

━┈➤ Idade: 20 anos

━┈➤ História (Opcional):

━┈➤ Personalidade: Tem uma aparência delicada e amável, mas é meticulosamente traiçoeira, adorando tomar vantagem independente da situação, seja de forma brutal ou não . Quando leal a alguém, é disposta a dar a vida sem pensar duas vezes, se não tiver alternativa. Alethea é um 8 ou 80 constante e às vezes é apossada de duas de suas personalidades ocultas além da original, pois é uma demônia que possui ira, luxúria e gula juntos.

━┈➤ Poderes(Apenas 5):

Mundo perdido: Qualquer influência mental, criação dimensional, ou qualquer coisa que o player desejar ele pode cancelar e se alimentar do poder usado para criar o que iria ser usado contra o mesmo.

Ira do imperador: O player cria uma defesa a qualquer ataque usado contra, acusando defesas contra diversas coisa, basta derramar o próprio sangue ou energia no que estiver sendo usado contra, que no próximo turno o player se torna imune por pelo menos 3 turnos.

Corte da ira: a fúria do player transforma qualquer coisa que toque em uma arma de sua preferência. Ao tocar no objetivo, tudo se modifica a seu favor, criando uma dominação de campo limitada, tudo isso para esconder que sua original arma são suas mãos, que destroem tudo que toca caso a personagem queira.

Arco guloso: Qualquer coisa se torna uma flecha para ser arremessada por esse arco, seja energia, minériosvenenos… A criação de flechas são ilimitadas, mas para criá las, precisa tocar diretamente o que for usar, deixando cada flecha com uma habilidade diferente, resistência e potência, mas sua velocidade e peso não mudam, sendo difíceis de desviar, tendo chance de 50% de ser acertado.

Amante da fúria: A gula da player desperta uma sede enorme por dor física, fazendo todo golpe recebido, serem absorvidos, deixando sua personagem mais forte e perdida por uma poça de luxúria que aumenta a cada golpe. (Perda da sanidade durante a luta, a personagem despertará um certo desejo descontrolado pela dor, deixando seu sistema tão sensível ao ponto de sentir dor num toque – lado bom, o tamanho de sua dor, multiplica a ira e força e a deixa cega de desejo por mais.)

━┈➤ Raça: Demônio

━┈➤ Gênero: Feminino

━┈➤ Sexualidade: Pansexual

[unfortunatevoid]

Mamãe, quero ser punk

Ultimamente tenho me sentido extremamente inspirada pelo filme Velvet Goldmine, do finzinho dos anos 90. Inspirada ao ponto de ouvir os clássicos glam e punk da época, não ao ponto de usar drogas pesadas. O filme é uma releitura muito bonita da vida de David Bowie e sua relação com Iggy Pop. É cheio de adaptações e cortes, não sei ao certo até que ponto ele é fiel à realidade, mas é uma obra prima independente disso.

ponto importantíssimo: aparentemente Bowie odiou esse filme. em nenhum momento ele diz ser uma obra biográfica, na verdade tem um aviso gigante no início:

ainda assim, a indignação de Bowie faz sentido. o filme faz referências escancaradas ao ziggy stardust (seu alter ego) e às fases mais marcantes de sua carreira. o que deixou ele puto mesmo foi a decadência do protagonista ao ver que sua carreira ia por água abaixo e a indústria não lhe dava mais bola. Bowie nunca reagiria assim.

O brilhante Ewan McGregor faz o papel de Curt Wild, uma estrela do rock estadunidense em ascensão, cheia de fúria e heroína no sangue. Maxwell Demon é o pseudônimo do personagem principal, astro pop queer britânico, que se apaixona pela música e pela pessoa de Curt Wild. No centro disso tudo está o personagem de Christian Bale (ele mesmo, o psicopata americano), um jornalista que viveu o auge do glam rock e da cultura queer no reino unido e agora precisa documentar o que aconteceu ao famigerado Maxwell Demon. A trilha sonora do filme é incrível, tem Lou Reed, Brian Eno, Slade e The Stooges.

Preciso dar ênfase aqui ao Ewan roubando a cena toda vez que ele aparece. Vi uns videos do Iggy Pop nos anos 70 e a semelhança da performance é incrível.

No final do filme muita coisa continua nublada, não entendi tudo de cara, e já reassisti duas vezes. Ainda to pensando se vejo um vídeo com explicação ou assisto mais uma vez. (Laerte, eu não entendi! Será que era só pra sentir? Mas eu queria entender…)

As últimas cenas me fizeram ir atrás de alguma fanfic que perpetuasse aquele momento tão bonitinho. Virei fangirl de filme dos anos 90, por essa eu não esperava.

Assistam! Tem na HBO e torrent.

[sulan1809]

Games Indie serão o padrão dos games eletrônicos?!

Você já deve ter ouvido falar daqueles games que foram feitos por desenvolvedores independentes, certo?! Esses games são chamados de Indie Games, ou seja, são criados por um desenvolvedor independente ou uma pequena equipe, sem o apoio de uma grande publisher, em contraste com muitos games “AAA”. Por causa da facilidade de desenvolvimento e de baixos custos de produção, games indie geralmente focam na inovação, gameplay experimental, e tomam riscos não aplicados em games Triple-A. Geralmente a distribuição desses games é feita por meio de canais de distribuição digital e não no varejo, devido à falta de suporte da publisher. Quer um exemplo?! Bloodstained: ritual of the Night, por exemplo, foi desenvolvido por Koji Igarashi, um ex-membro da Konami. A empresa ingrata veio com aquela desculpa de que games Triple-A já não eram mais rentáveis, por isso agora o foco deles está no mobile, que traz mais lucros para a empresa mercenária. Franquias amadas como Castlevania foram deixadas de lado, e Metal Gear foi descaracterizado para um survival horror muito mal elaborado com microtransações gacha chamado Metal Gear Survive, o que atraiu a fúria de muitos fãs da franquia, que tinha elementos de stealth.

Um outro exemplo de game que pode ser considerado indie é o Minecraft. Neste game sandbox, temos o modo criativo, no qual jogadores criam seus próprios mundos e até tem o modo Survival, no qual jogadores se defendem de diversas ameaças monstruosas. De acordo com a Mojang, Minecraft já superou a marca de 200 milhões de vendas, e o game ainda continua sendo uma das maiores atrações do mainstream. Sim, Minecraft tem um público massivo e vai ser muito difícil ele sair de moda, devido ao grande sucesso que ele construiu ao longo dos anos, e é claro, continua construindo. Então há uma grande pergunta a se fazer: O futuro dos games eletrônicos são os indies?! Isso vai do seu próprio contexto pessoal.