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#fatos históricos
projetosnopapel · 1 year
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As Mulheres e as Ervas🌿
O livro A Filha da Feiticeira da autora Paula Brackst, conta a história de Elizabeth (Bess), que está se mudando para a cidadezinha de Matravers, onde vai continuar vendendo suas poções para ganhar o seu dinheiro. Até que ela acaba conhecendo Tegan, uma jovem solitária, muito insistente, o que de início faz com que Bess fique com um pé atrás em confiar na garota. Ela decide iniciá-la no mundo da…
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spsspsamuka · 2 years
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Começa 2023
Olá amigos, O ano começou com dois grandes velórios. No Brasil uma multidão enfrentou mais de duas horas em uma fila imensa para se despedir de Pelé. Os fãs do Rei ignoraram seus times do coração e como em um jogo da seleção foram ao velório como brasileiros. Autoridades do futebol como os presidentes da Fifa, CBF e Conmebol, ministros do STF e o presidente da República, Lula, também…
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edsonjnovaes · 2 months
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REVOLTA DA CACHAÇA
REVOLTA DA CACHAÇA – Avesso da História. POLIS CONSULTORIA – 04 jul 2024 Existem fatos históricos que os livros não contam, mas eu estou aqui para contar. Esse é o AVESSO DA HISTÓRIA! O Rio de Janeiro se encontrava numa grande crise econômica. A população estava exaurida de tanto pagar taxas, principalmente aquelas que estivessem relacionadas a defender outras partes da colônia, como a guerra…
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nominzn · 10 months
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no pain, no gain jaemin
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personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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amethvysts · 5 months
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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idollete · 5 months
Note
Juju🗣🗣
vc tem alguma opinião sobre como os meninos são nos primeiros encontros?
ps: tenho muita curiosidade pelo enzo, pipe e simón
anonnie eu amei a ask!!!!!!!!!! 🥺😣 talvez eu tenha me prolongado demais em algumas, então ficou mei grandinho e nossa confesso que esses cenários agora estão na minha cabeça arrrrrrgh 💭 but here we go
enzo: seu primeiro encontro com o enzo é, na verdade, um rolê cultural, histórico e super artsy, porque você era nova na cidade e ainda não havia tido a oportunidade de conhecer mais sobre o lugar. ele aparece na tua porta (infelizmente sem a bicicleta, mas no segundo encontro você vai bem bonitinha na frente dele) pontualmente e no horário certinho que vocês combinaram. não é do tipo que aparece com um buquê de flores ou algo exagerado, prefere ir com calma, mas tem todas as atitudes de um cavalheiro pelo resto do dia. gosta da ideia de te explicar mais sobre o lugar de onde ele vem e fala com um orgulho patriótico que é muito bonitinho de ver, e não se atém somente aos fatos, como um guia turístico, ele acaba se abrindo pra ti, conta de memórias de infância, como a primeira vez que ele foi a um teatro ou de quando se perdeu dos pais naquela praia que vocês acabaram de passar. e por falar em praia, depois de umas horinhas de caminhada, o enzo sugere que vocês fiquem para o pôr do sol. ficam sentadinhos em um pier, as coxas se tocando de um jeitinho que faz você se sentir uma adolescente bobinha com seu primeiro namorado. com certeza vão engatar em um papo super cabeça sobre questões existenciais, sobre a vida, filosofia, mas tenham certeza de que o enzo não é só seriedade e cérebro, porque quando você menos esperasse, estaria ouvindo-o falar sobre a vez em que estava em um restaurante e, ao rir demais, a bebida escapou pelo nariz. é óbvio que ele morre de vergonha no segundo em que finaliza de contar a história, começa a balançar a cabeça em negação enquanto cobre o rosto, "ay, não sei porque te disse isso, perdóname, eu tenho esse problema de falar sem pensar às vezes...", mas é você quem não consegue parar de rir e isso vai levar a ele te encarando em completo encanto. e preciso dizer que VOCÊ é quem acaba envergonhada demais, porque é impossível não ficar acanhada diante do olhar intenso de enzo vogrincic. é aqui que ele revela o quanto a sua risada é linda e que você não deveria cobrir a boca ao rir, "não deveria esconder um sorriso tão lindo assim, nena", uma coisa vai levar a outra e o date acaba com vocês dois trocando beijos e carícias apaixonadas enquanto observam o solzinho de fim de tarde. o cenário é esse: sua cabeça no ombro dele, a cabeça dele sobre a tua, as mãos entrelaçadas enquanto ele brinca com os seus dedos até perderem a noção das horas e ele vai SIM te acompanhar até a porta de casa e só vai embora quando você aparece da janela para dar um tchauzinho, bem cena de filme clichê mesmo tá. 🥺
pipe: eu gosto muito de pensar no pipe que faz os primeiros encontros mais clichês e adolescentezinhos do mundo e é por isso que ele te chama para ir ao cinema e tomar sorvete depois. espertinho como é, muito obviamente vai escolher um filme de terror, só pra te ter grudadinha no peito dele quando se assustar. te pega em casa no carrão que ganhou no pai quando fez 18 anos e fica te esperando FORA, porque é claro que o pipe vai te dar um abraço apertado, um beijinho (perigosamente próximo do cantinho da boca), dizer que tá linda demais e abrir a porta do carona pra ti. faz questão de pagar tudo (e você, bem conhecendo o pipe, foi só com gloss, chiclete e a chave de casa dentro da boca because that's what hot girls do) e ele te banca com orgulho, não argumenta muito, só diz que é a obrigação dele fazer isso e fim de papo. ele fica quietinho durante o filme, ATÉ você dar qualquer indício de medo ou de que está com frio, aí ele parte pro ataque, vai dar aquela esticadinha sutil no braço e colocar sobre os teus ombros, a mão ali, pairando pertinho da sua bochecha. aqui ele chega pertinho, bem pertinho mesmo, pra falar contigo em sussurros, "fica com medo não, neném, eu te protejo", vez ou outra ele faz algum comentário sobre o filme, te pergunta se tá tudo ok, chama algum personagem de idiota e você só se arrepiando da cabeça aos pés com aquela voz grossinha no pé do teu ouvido (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫). em um certo ponto, o pipe perde totalmente a atenção em relação à tela, começa a ficar te encarando, obcecado pela sua boquinha e quando você finalmente junta coragem para encará-lo de volta, tudo que ele te diz é "cê não sabe a vontade que eu tô de te beijar agora, bebita..." e aí é VRAU. no escurinho e geladinho do cinema, o pipe vai te dar o beijo lentinho mais gostoso do mundo. depois disso vocês esquecem do filme completamente e ficam se pegando até a boca ficar dormente. precisam se segurar pra não rir do nítido incômodo que ele tem dentro das calças, pedindo até sua bolsa emprestada pra cobrir. ele ainda vai te levar pra tomar sorvete, aqui vocês aproveitam a companhia um do outro, conversando sobre tudo e todos, nem parece que estavam se engolindo há minutos atrás. quando o pipe te deixa em casa, ele não te deixa sair do carro imediatamente, viu? se vira pra te beijar mais um pouquinho e murmura um "eu juro que tô tentando me comportar, mas..." antes de te puxar pro colo dele e ficarem no maior amasso. e mesmo quando você diz que precisa ir embora, ele faz o maior charme pra você ficar, te enche o pescoço de beijos e sussurra "vai agora não, bebita, fica só mais um pouco, tá tão gostosinho aqui" enquanto as mãos dele apertam todo o seu corpo. quando vocês enfim se separam, estão os dois ofegantes, com os lábios inchados e rosinhas e as roupas amarrotadas. o pipe ainda vai ter a pachorra de dar aquele sorrisinho de menino e bom moço pra te dizer um "boa noite, princesa, dorme bem, tá?".
simón: é óbvio que o seu primeiro encontro com o simón é no barzinho de frente pra faculdade numa sexta-feira. o convite veio super casual, vocês dois estavam em uma matéria juntos, já rolava um flerte, uma química, mas não haviam ido para as vias de fato ainda. ele chega em ti no corredor, a mochila em um ombro só e o sorriso típico de puto quando interrompe a sua conversa com as amigas, "topa encostar ali no barzinho?" e se você fizer charme, porque sabe bem que o simón só vai pra lá de galera, ele não tem vergonha nenhuma de chegar pertinho de ti e garantir que é "só nós dois, gatinha, quero passar um tempo só contigo hoje". penso que qualquer tipo de conversa com o simón é super descontraída, não tem o nervosismo de primeiro encontro, até porque o homem é confiante no que faz e se garante, tá? ele flerta o tempo todo contigo, mas engata em papos sobre faculdade, sobre futuro, sobre a vida, te zoa quando descobre o teu time, reclama da galera que faz festinhas elitizadas e caras na faculdade, mas quando você aponta que ele sempre tá em todas tudo que o simón diz é "fazer o quer se a boemia me adora", e aqui abre margem pra uma conversa beeeeeem interessante, porque você vai dizer que não sabe se essa boemia toda é boa e se você deveria se preocupar com isso. como um bom puto nato, o simón vai te segurar pelo queixo e jurar que "por uma mulher feito você, eu sossegava na hora" enquanto literalmente te come com os olhos. o date vai até a madrugada, acaba com vocês dois já meio altinhos cantando vários sambas e pagodes no meio da galera, com ele apontando pra ti em todas as músicas românticas e ainda te pra dançar, viu? porque nesse blog simón hempe TEM SIM samba no pé!!!!!! vai com você no uber até em casa e quando te deixa no portão, vem todo marrento te PEDIR um beijo, "e aí, vai me deixar te beijar hoje ou preciso de um segundo encontro?", e você provoca, beeeeem sonsinha, "hmmm, isso foi um encontro? pensei que a gente só tava se resenha...", ele adora isso, tá? te dá um apertão na cintura, como se estivesse te repreendendo, mas tá sorrindo de orelha a orelha, "cê sabe que foi, geral tava vendo e dizendo que a gente faz um casalzão da porra", ele insiste mais um pouquinho, te alisa, amansa, até que consegue. apesar do tesão e da vontade, o beijo é lentinho e envolvente, cheio de pegada e línguas se enroscando. e pra fechar com chave de ouro, ele se despede com um beijo no cantinho da boca, um "boa noite, mami. sonha comigo" e uma piscadinha convencida.
fernando: o primeiro encontro com o fernando é com certeza em um restaurante chique à beira-mar (e nossa, minha mente viajou agora pra um cenário fernando!chef que delícia) e é literalmente uma noite de princesa. ele reserva a melhor mesa do lugar, bem na varanda (and there's a catch about it que vocês vão descobrir mais à frente), com uma vista absurdamente linda pra baía da cidade. ele te pega super pontualmente também, espera na porta do carro e já imagino que talvez ele te leve um mimo, não necessariamente flores, mas, por exemplo, se você comentou algo que queria muito pra ele, o fernando foi atrás disso pra comprar pra ti. talvez um livrinho de bolso, é a cara dele dar – e ler – ótimos livros. ele é sim do tipo que te diz pra conectar o celular no bluetooth do carro e colocar uma música do teu agrado e vai super ficar interessado, perguntando quem canta enquanto bate os dedos no volante. se durante o date, você fica perdida, sem saber o que escolher (shout out to all the girlies indecisas i feel you), ele vai simplesmente te dar um sorriso de "deixa comigo, linda" e quando o garçom vem o fernando faz os pedidos na maior tranquilidade e ele NEM TOCOU NO CARDÁPIO. o homem simplesmente sabe como e o que vai te agradar. sabe a varanda que vocês estavam? as horas vão passando e o vento vai ficando mais e mais forte. na primeira tremida que você dá, o fernando já está retirando o blazer e colocando sobre os seus ombros, aqui ele aproveita pra chegar bem pertinho do seu ouvido e perguntar "melhor, nena?" e você nem consegue responder direito com a voz deste homem te arrepiando toda. vocês vão SIM dividir sobremesa beeeeeeeem fofinhos românticos. e o fernando vai te fazer rir horrores, assim como você vai descobrir que os dentinhos dele são bem miudinhos quando ele ri. amigas, fernando contigiani is all about eye contact!!!!!!!! ele vai sentar na sua frente e te encarar o tempo inteiro, não desvia nem mesmo quando você fica nervosa com algo, envergonhada. o lance é que quando vocês já estão de barriga cheia, o fernando vai arrastar a cadeira para ficar bem do seu lado, aproveita a proximidade para tocar de leve o seu antebraço, testa as águas, vê se tem sua permissão. os joelhos se chocam, a perna dele se entrelaça na sua, o olhar dele te veste por inteiro. e, ah, como ele adora te ouvir. você com certeza vai acabar falando mais, o que não é um problema pra ele, porque o fernando te encara com visível encanto pra qualquer tópico que você aborde. e na hora de ir embora do restaurante ele só levanta da mesa e quando você estranha, tipo "uai e a conta?", o fernando só te dá um sorrisinho de canto e diz "não se preocupa com isso, cariño" porque ele usa a desculpa de que vai no banheiro e deixa tudo pago hihihihihihi because he's a Man. ele vai prolongar o date, te convida pra caminhar na praia, aí ficam os dois passeando descalços na areia, ouvindo o barulho das ondas quebrando ao fundo. vai colocar o blazer pra você sentar, afinal não pode sujar seu lookzinho, e fica bem coladinho em ti, a mão na sua cintura, suas pernas apoiadas no colo dele. vai massagear suas pernas, os pés, até se arrisca um pouquinho, chega pertinho do joelho, te dá um sorriso muito sapeca, de quem tá doido pra aprontar uma. ele sabe que você quer, porque o fernando é ótimo em te desvendar, mas ele pergunta só pelo prazer de te ouvir dizer, "eu tô querendo muito te beijar agora...pode, bebita?" e você, que nem bebeu muito, responde toda bebinha e boba de paixão "pode, pode sim", e ele ainda é capaz de meter um "tão boazinha..." bem baixinho, quase que você não ouve. quando te deixa na porta de casa, porque ele sobe até o apartamento, vai segurar a sua mão, entrelaçar os dedos e te segurar pelo queixo pra dizer que "quero te ver de novo" e só vai embora quando vocês já têm um outro date marcado.
esteban: este homem te faz um banquete no primeiro encontro! é na casa dele (e não tem segundas intenções, ele provavelmente nem se atentou do que poderia ficar implícito ao te fazer o convite) e tudo que o esteban te diz é para que você leve um bom vinho. ele capricha, tá? faz várias comidas típicas argentinas, mas a sobremesa é um doce brasileiro que ele se esforçou muito para fazer. monta a mesa toda bonitinha no quintal, com direito à velas, instrumental de jazz dos anos 60 de fundo e ele todo bonitinho com uma camisa de botões folgadinha no peito. é óbvio que esteban kukuriczka te dá um buquê de rosas vermelhas, mesmo você tendo ido na casa dele, é assim que ele vai te receber. te apresenta a casa primeiro, fica envergonhado quando você elogia a organização e vai todo orgulhoso quando vocês estão na cozinha (porque esteban kukuriczka é um homem do lar), mostra a coleção de porcelanas, de panelas e se duvidar ainda te dá dicas de qual é a melhor tupperware pra levar comida para o trabalho. é provável que ele fique bastante nervoso e por n razões, será que você vai gostar da comida? será que ele tá falando demais? será que você tá entediada? já sabemos que esse homem é o maior overthinker do mundo e ele ficaria um tiquinho pilhado, sim. capaz de você perceber e ele corar tal qual um moranguinho quando você segura a mão dele e diz que "eu tô gostando muito, kuku...eu gosto muito da sua companhia...", mesmo que morrendo de vergonha de revelar isso também. imagino muito o kuku sendo aquele date que uma amiga em comum arranjou, então, ele vai super tentar quebrar o gelo, te pede para falar mais sobre si e ouve com tanta atenção que é difícil não se acanhar, te pergunta coisas sobre o brasil, te pede dicas de viagens, ou seja, as coisas evoluem muito naturalmente, e quando vocês menos esperam já estão grudadinhos um no outro, com a desculpa de que assim era melhor de conversar. o esteban tem muita carinha de quem fica sem jeito de beijar no primeiro encontro, não quer te desrespeitar, óbvio. então, a iniciativa vem de ti. depois de algumas boas taças de vinho, vocês agora estão sentados no sofázinho do quintal, conversando baixinho, mas você não consegue parar de encarar a boca dele, até que pergunta se ele não vai te beijar e o esteban fica toooooooooodo sem jeito. coça a nuca, pigarreia e faz carinha de coitado, os olhinhos bem assim 🥺 "você quer...que eu te beije?", "eu quero que você queira me beijar" (bem loba tá), "eu quero te beijar", "quer, é?" e aqui ele já começa a ficar perdidinho, principalmente com a sua aproximação, sua mão na coxa dele, o seu cheiro, vai admitir bem tonto de paixão que quer te beijar muito e te dá o beijo mais gostoso da vida. no fim do date, ele fica super preocupado com a sua volta pra casa, pede pra você compartilhar a viagem do uber - que ele te levou até o carro, fazendo até pose de namorado assustador - e manda mensagem assim que você chega, pergutando se você chegou bem. a última coisa que ele te manda é "não consigo parar de pensar no seu beijo, espero que a gente possa repetir a dose...".
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sunny14butterfly · 6 months
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☆<Como perder peso muito rápido>☆
É mais simples do que vc imagina, tipo realmente muito fácil, e não vc não vai precisar ficar horas e horas de nf, ou se matar de fazer milhões de exercícios, vem comigo que vou explicar.
Basicamente vc precisa queimar mais do que vc come, se vc come 500kcal, vc precisa queimar 600kcal. E vc não é obrigada a fazer mais exercícios do que vc normalmente já faz, ou caminhar mais além do que vc caminha, vc simplesmente vai ter que, pegar seu histórico de exercícios ou caminhada e ver quanto vc queima normalmente, se em um dia indo e voltando da escola vc queima 400kcal, vc adapta suas refeições para até 300kcal diárias.
Mas claro se caso vc não queira adaptar suas refeições, vc terá que arcar com o fato de queimar ainda mais calorias, sendo isso: Fazendo mais exercícios, caminhando mais, até o seu limite.
LEMBRETE!
SEMPRE FIQUE 100KCAL ACIMA DO QUE VC INGERIU, SE COMEU 400 VAI QUEIMAR 500 SIMPLES.
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llorentezete · 5 months
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talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
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chanelofloa · 8 days
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Guia básico de lei da suposição.
O que é lei da suposição.
Neville Goddard.
Preciso ignorar o 3d.
Como lidar com o físico.
"Se você realmente quer alguma coisa, não pare por nada nem por ninguém até conseguir.".
1. Lei da suposição.
Então vamos começar com "o que é a lei da suposição?" A lei da suposição/assunção, ou law of assumption, se resume em que você pode manifestar tudo que você deseja na sua vida!
"Mas Chanel, eu ouvi falar que certas coisas são impossíveis", cala boca vadia você só está se fazendo de vítima, se você acha que é impossível, fale isso a Neville que viajou pra Barbados em um curto período de tempo, fale isso para uma das pessoas que ele ajudou a se manifestar que se curou de uma doença do coração, fale isso para milhares e milhares de pessoas que se manifestaram e acharam também que seria algo impossível, mas ao contrário de você que fica se fazendo de coitadinha, essas pessoas acreditaram no próprio potencial, então não me venha com coitadice!
Para se manifestar com a lei é a coisa mais simples de todas, você só precisa aceitar que você já possui o que tanto deseja, mas claro nem sempre vai ser um processo de fato fácil para algumas pessoas, mas é para isso que estou aqui.
2. Neville Goddard
Neville Goddard foi quem nos apresentou de forma mais precisa a lei da suposição, ele gostava de fazer interpretações com trechos da Bíblia, mas o mesmo não a lia como um livro de acontecimentos históricos, mas sim como um livro de classificação dramática, ele fazia comparações do pai e o filho, como o seu eu e sua consciência, e vai aprofundando, a escrita pode ser um pouco complicada, mas a medida que você vai lendo e fazendo suas interpretações, você entende o que Neville quer dizer.
3. Preciso ignorar o 3d
Não, porfavor não faça isso, muitas pessoas acham que a melhor maneira de lidar com o físico é o ignorando, e adivinha, não é, se você ignora um problema, é porque você tem consciência que ele existe, então ao invés de ver o 3d como um problema, só saiba que ele vai passar, que aquele momento ruim vai passar, e assim como seus sentimentos, pensamentos ou qualquer outra coisa que não seja sua consciência, não tem poder sobre você, muito menos sobre sua manifestação, então não ignore o 3d vadia, saiba lidar com ele, se quiser chorar, chore, reclamar? Vá em frente, e depois se for preciso afirme, afirme até que sua mente entenda que você manda nessa porra, bota tudo que tiver de botar pra fora, e no final aceite que manda nisso tudo, e vá viver sua vida.
4. Como lidar com o físico
Como eu já disse no trecho acima, no final das contas, você só precisa entender que independente do que você tá sentindo, ou vendo, você tem poder sobre tudo isso, tá passando por algo difícil? Isso é normal, passamos por altos e baixos a todo momento, então apenas faça o que tiver de fazer, sinta o que tiver de sentir, e depois volte a mentalidade de mestre manifestador, apenas faça isso.
5. Se você realmente quer alguma coisa, não pare por nada nem por ninguém até conseguir.
Se você deseja de fato algo, então não importa o que aconteça, você tem total controle sobre aquilo, não desista independente do que você sente, ou do que te desmotiva, mantenha-se disciplinado, a motivação é algo que nem sempre vai estar lá por você, mas se você mantem disciplina na sua manifestação, você terá a constância como resultado!
Permaneça focado na sua manifestação a todo custo, mas não fique com aqueles pensamentos "eu quero que se manifeste logo", ou "quando eu conseguir manifestar...", você já possui, então porque teria esses pensamentos vadia? Tenha e molde os pensamentos que você teria, na sua versão que já possui seus desejos, estamos entendidas? Espero que sim!
Nos vemos na próxima vadias, tchatchau minhas Chanels. XOXO 💋
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sunshyni · 4 months
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BOM DIA, GENTE!!!
Eu tive uma ideia que eu acho que vocês vão pirar. Recentemente eu postei aqui que tava com vontade de escrever alguma coisa do Chenle meio de época, só que depois eu parei pra pensar e descobri que queria muito escrever alguma coisa que unisse os dois mundos, contemporâneo e clássico, então pensei: e se a protagonista estudasse história da arte e fosse obcecada por fatos históricos e num dado dia ela fosse convidada pra ser assistente num baile de caridade que vai rolar num casarão aí (e sempre que eu penso em coisas históricas assim como bailes e tudo mais, eu sou levada imediatamente pro museu do ipiranga, nunca fui mas eu acho tão mágico) e quem vocês acham que está patrocinando o evento??? Isso aí nosso young and rich tall and handsome Zhong Chenle!!! E tem mais!!! Como eu amo cenas no jardim, não pode faltar uma discussão de classes sociais do tipo "Eu pego metrô lotado todo dia, o veículo mais humilde que você já entrou foi num uber black" que termina em beijocas, that's all, me digam o que vocês acham KKKKKKKKKKKK
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aestuantic · 10 months
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DESVENDANDO O PHOTOSHOP: OBJETO INTELIGENTE (EXPLICAÇÃO + TUTORIAL)
Boa tarde, amigos! Motivada pelo chá da tarde do mundo capista do spirit, vim trazer uma explicação + tutorial sobre o aliado mais poderoso que o capista pode ter no photoshop: o Objeto Inteligente.
Então, se você, capistinha de plantão, está cansado de dar CTRL Z cinco vezes para recuperar um ajuste, de aplicar 10 finalizações e depois chorar no banho porque pediram alteração e você não lembra 50% dos efeitos que colocou ou de precisar refazer essas 10 finalizações porque esqueceu a frase numa capa (isso não é baseado em fatos reais), fica por aqui que os dias de glória chegaram!
(O texto tá longo porque a explicação tá detalhada, se quiser pular pro tutorial direto tá lá embaixo) 
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Primeiro, o que é Objeto Inteligente? 
Basicamente, em termos fáceis de entender, o Objeto Inteligente do Photoshop é como se fosse uma camada que tem suas próprias camadas, e é uma maneira rastreável e não destrutiva de aplicar ajustes e efeitos sem precisar memorizar ou salvar vários presets para reaplicar em outro momento. Além disso, ele permite que você redimensione pra qualquer tamanho (que não ultrapasse a resolução original dela) quantas vezes quiser sem pixelá-la. Parece confuso? Mas juro que é mamão com açúcar! 
Em uma camada normal do photoshop, tudo o que você dentro dela, seja aplicar efeitos, ajustes ou simplesmente passar o pincel ou a borracha, é interpretado como uma mudança definitiva nessa camada. Ou seja, o que você fizer ali, pode ser visto no histórico da camada e revertido através dele ou através do famoso ctrl z. O problema disso é que, além de consumir muito tempo revertendo essas mudanças manualmente até o ponto que se deseja, isso reverte tudo o que foi feito a partir do ponto para qual você quer voltar. 
Além de isso mandar tudo o que você fez na camada depois para o ralo, às vezes pode acontecer de o histórico não armazenar tudo, seja por um bug do PS ou porque você fechou e abriu o arquivo em outro momento, e aplicações como ajustes (matriz e saturação, curvas, cor seletiva etc) e efeitos (da galeria de efeitos, topaz, câmera raw), embora sejam reversíveis pelo histórico e pelo ctrl z, não têm as configurações rastreáveis numa camada normal. Ou seja, mesmo que você consiga desfazer e refazer o que fez naquela camada, o PS não vai te mostrar os valores das configurações que você aplicou.
No Objeto Inteligente, tudo o que você aplica, além de ir para o histórico normal do PS, vira uma camada dentro da camada, e isso se traduz simplesmente como uma lista de efeitos, ajustes e Jorge e Kleber logo abaixo da camada.
Simples, né? Mas, pra simplificar ainda mais, vamos ver como isso funciona na prática. Abaixo, vou aplicar os mesmos ajustes e efeitos em uma camada normal e em uma camada com Objeto Inteligente:
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Vamos usar essa imagem do querido menino Bakugo, ex-camiseta de saudades eternas, e aplicar algumas configurações. Nos ajustes simples do PS, vou colocar Brilho e Saturação e Balanço de Cores em valores aleatórios:
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E, como efeitos adicionais, vou adicionar o anti-ruído do Camera Raw e um efeito aleatório da Galeria de Efeitos nativa do PS:
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DICA SECRETA DA GABO: O anti-ruido do Camera Raw é como se fosse um Topaz Clean nativo do Photoshop. Ele permite suavizar as imagens de maneira bem mais controlável e personalizável, e fica com um efeito bem mais natural também.
E, como eu sou palhaça, vou adicionar um ruído tenebroso na galeria de efeitos pra ir contra a suavização que eu acabei de aplicar:
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Percebam que, apesar da quantidade de efeitos que acabei de colocar, a camada permanece a mesma, plena e intocada pela perturbação do capista, e eu só consigo saber exatamente tudo que apliquei através do histórico:
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Agora, pergunta do show do milhão: se eu não tiver gostado só do Brilho e Saturação, e quiser reaplicar só esse efeito sem refazer todos os outros passos, o que eu faço? A resposta é simples: chora, boy, porque você vai ter que reaplicar tudo de novo depois sim.
É agora que o Objeto Inteligente entra, sendo capistas, mulheres, amigas, irmãs. Vou refazer os mesmos ajustes (com valores diferentes porque eu não memorizei nada), mas agora com a camada como OI. Primeiro, precisamos transformar uma camada normal em um Objeto Inteligente, e pra fazer isso é só clicar com o botão direito do seu mouse sobre a camada que você quer transformar e selecionar "Converter para Objeto Inteligente":
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A primeira diferença notável é o ícone que a camada adquire quando você converte para um OI, e isso acontece porque, como disse antes, essa é uma camada com várias camadas dentro, e isso significa que ela funciona como se fosse um arquivo comprimido dentro de outro. Tanto que, se você der dois cliques nessa camada, ele será aberto em outra aba do seu Photoshop, mas podemos falar mais sobre isso mais pra frente.
Eu vou aplicar todos os ajustes que apliquei anteriormente, e, no final, o resultado vai ficar assim:
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Opa! Quem é essa ai, papai?
Todas as configurações, aquelas que estão mostradas no histórico, agora estão numa lista dentro da própria camada. Desossando rapidamente a estrutura, nós temos, primeiro, a máscara de camada, que, resumidamente, é uma maneira mais rápida e reversível de apagar coisas na camada sem precisar borracha definitiva (se quiserem tutorial disso também, manda que a mãe faz). Em segundo, ao lado de cada efeito, nós temos o ícone de visibilidade e o controle de opacidade. Significa que: não sabe se quer manter um dos efeitos, mas não quer apagar e precisar refazer depois? Só clicar no olhinho e deixar invisível! Esse efeito não ficará aplicado na imagem, mas continuará disponível na camada pra quando você precisar:
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E, dando dois cliques no controle de opacidade, você consegue controlar a porcentagem de opacidade de cada efeito e o tipo de mesclagem:
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Legal, né? Mas, a parte legal de verdade vem agora!
Não gostou de um efeito e queria trocar os valores? Você pode só dar dois cliques sobre o nome dele e:
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Isso mesmo, todos os ajustes que você aplicar ficarão disponíveis para você alterar como e quando quiser, tudo listadinho e disponível na própria camada. Isso vale tanto pros ajustes do PS quanto pro Camera Raw, Topaz Clean, Nik Collection etc. Sempre que você der dois cliques no ajuste, o PS vai abrir a tela de configuração na sua configuração atual e te permitir alterar os valores como você quiser.
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Mas, poxa, tá precisando desses ajustes e tá com preguiça de ficar replicando todos, mesmo que você tenha acesso a eles com facilidade? OI got your back, babe! Se você quiser transferir um ou mais efeitos pra outra camada (outra camada que seja um Objeto Inteligente pra você não perder tudo, mocorongo), basta clicar no efeito uma vez e arrastar pra outra camada:
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DICA DA GABO: Perceba que, quando você fizer isso, o efeito vai ser transferido da camada inicial pra outra, significando que ele não estará mais na camada anterior. Se você quiser manter nas duas camadas, duplique a camada original e arraste os efeitos a partir dessa cópia, pra você não perder nada da primeira.
Pra finalizar o tutorial, vamos a algumas "ressalvas" sobre o Objeto Inteligente, e quando precisamos de cuidado ao usar.
Quando não usar o objeto inteligente?
Como vimos em toda essa encheção de linguiça que eu fiz porque gosto de detalhar muito bem (e procrastinar), o OI permite que você mantenha configurações e efeitos alteráveis na sua camada porque ele é como se fosse um arquivo com várias camadas, certo? Isso significa que, quando você manipular um OI, é como se você estivesse manipulando um arquivo dentro de outro, e existem algumas coisas que não podem ser feitas diretamente nele:
Usar o pincel e borracha: Pra apagar partes um arquivo OI, você precisar usar a máscara de camadas, porque ele funciona de forma diferente de uma camada normal. E, se quiser riscar, fazer rabisco, doddle, jorge dentro dele, você terá que adicionar uma nova camada só pra isso e colocar nele como um clipping mask, que é quando você deixar uma camada limitada a área da camada que tá embaixo e que não sei a tradução correta em PT-BR porque não sou o duolingo:
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Lembrando que o pincel inclui todas as opções de pincéis do PS, incluindo aquelas que quase ninguém lembra (mas o último é ótimo pra fazer iluminação de pele, BTW):
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Outros ajustes que não podem ser aplicados diretamente num objeto inteligente incluem o Borrar, desfoque e nitidez da barra de ferramentas (o dos ajustes e dos efeitos como nitidez inteligente, nitidez etc podem normalmente) e esses outros três que mexem nas sombras e luzes:
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E também as ferramentas de corte do PS. Se você quiser remover uma área específica, você até pode selecionar utilizando o laço, a seleção da caneta etc, mas não conseguirá removê-la com o delete ou com a borracha. Você terá que criar a seleção e apagar através da máscara de camada. Se isso ficar confuso de entender assim, peçam tutorial que eu faço!
E quando não usar o OI?
A resposta é nunca, sempre usem o OI. Brincadeira, mas, pra texto, existe um cuidado a mais, que é bem simples: quando você converter um texto para Objeto Inteligente, ele ficará disponível em outro arquivo, então pra editar, você terá que dar dois cliques, editar na outra aba e salvar para as configurações serem aplicadas:
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Depois que você alterar o texto, é só clicar no "Salvar" normal ou dar ctrl s e a mudança será refletida no seu primeiro arquivo. Porém, como exige você ficar alterando em um arquivo separado e salvando e você não consegue ver 100% do que tá fazendo, recomendo usar só quando você precisar aplicar Perspectiva ou Inclinação no seu texto, porque, como OI, o PS te deixa mover a camada com mais liberdade do que no formato texto.
E tá pronto o sorvetinho! De mais importante pra começar a brincar com o OI e parar de sofrer com o ctrl z, é isso ai. Tem alguns detalhes a mais, como, por exemplo, transformar todos aqueles ajustes em camadas separadas, que ficam "clippadas" na camada do OI ao invés de listadas abaixo (isso é útil pra quando você quer apagar uma pequena área de um ajuste só, tipo apagar o brilho de um canto só da imagem, por exemplo), mas, se vocês quiserem saber mais sobre isso, eu falo no tutorial de máscara de camada!
A quem leu essa bíblia, espero que ela tenha sido útil e ajudado em alguma coisa! E pra quem acha que eu morri como capista, tô mais ativa que nunca, mas tô com portfólio só no Weebly, então quem quiser acompanhar meu trabalho e me mimar, pode acessar pelos links abaixo i pedir com preferência no WonderfulDesigns!
PORTFOLIO | PERFIL NO SPIRIT
Beijo da Gabo!
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aguillar · 2 months
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POV: everything you want is on the other side of fear.
There is no fear in love. But perfect love drives out fear, because fear has to do with punishment. The one who fears is not made perfect in love.                           ⸻ John 4:18
⚠ TRIGGER WARNINGS: menções a violência contra crianças e afogamento
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⚲ Na caixola de Santiago, presente.
Ok, talvez não estivesse sendo sincero consigo mesmo a respeito da estadia na Ilha de Circe. Tinha, sim, motivos para se preocupar, e nenhum deles dizia respeito à deusa e suas sacerdotisas – ao menos não da maneira que você talvez possa esperar.
Se as promessas de livre ida e vinda e acesso ao spa fossem verdade, tornar-se mão de obra escrava na montagem de armadilhas era um pequeno preço a se pegar. Não confiava na palavra de deus algum desde muito antes das peripécias de Hécate mas, mesmo em um cenário onde o pior era possível, o problema não estava em morrer nas mãos de uma mulher bonita – essa parte realmente não lhe soava desagradável. 
Para começo de conversa, seu histórico com o Mar de Monstros não era dos melhores. Da última vez em que ali havia enfrentado o oceano, esteve tão perto de morrer afogado que por vezes ainda podia sentir o gosto da água salgada quando tentava pregar o olho nas noites de insônia. Não havia maneira de o dizer que o salvasse da vergonha e, mesmo em pensamento, admitir o fato só podia ser feito como se arrancasse um band-aid: Santiago não sabia nadar.
E para completar o cenário de inquietação, não se sentia exatamente confortável com a ideia de se colocar em um território governado por uma mulher com punho de ferro e que ditava o que podia ou não ser feito, tendo poder suficiente para ali o selar por um pecado que não fora sua escolha. Não era como se tivesse decidido nascer homem, afinal, e avaliaria sua experiência de gênero com míseras duas estrelas se o perguntassem. Quando olhava para além dos elementos tropicais e mágicos que compunham a Ilha, percebia que Circe era a versão olimpiana de sua abuelita, e tinha certeza de que se a ela o dissesse encerraria sua expectativa de vida como um porquinho da índia.
Não, o problema não era o mar ou a deusa, sobre isso não havia mentido. A real causa de sua ansiedade era simples: tinha medo de se ver preso em cativeiro uma outra vez. Para explicar o porquê, precisaremos fazer uma breve viagem no túnel do tempo.
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⚲ El Paso, El Paso County, TX. 1997–2010.
A menos que seu hobby seja louvar ao Senhor com s maiúsculo, Santi não descreveria sua infância em El Paso como repleta de oportunidades para o lazer. A cidade na fronteira com o México era local de passagem para milhares de pessoas diariamente e, apesar de a aridez do deserto texano poder ser perfeitamente combatida por uma piscina, a opinião de sua avó era que ser visto em público com roupa de banho iria contra a palavra de Deus.
(Na mesma categoria de satânico estavam Pokémons, Bill Clinton, e a Fada do Dente – vá entender.)
Como tudo em sua vida até então, se abuela lhe dizia não, a palavra era lei. Mal saía da casa em que havia crescido por conta disso e, nas raras ocasiões em que ainda estava acordado quando a mãe voltava do trabalho, tentar questioná-la a respeito só a fazia entregá-lo de bandeja para a ditadora dos Aguillar, o objeto doméstico mais próximo se transformando em arma de punição corporal. 
Não tinha mais que seis ou sete anos de idade quando começou a entender que as coisas que o tornavam quem era precisavam ser guardadas só para si, e transformou seu silêncio em escudo.
Quando pequeno, costumava ficar acordado até tarde estudando os mapas de onde morava sob a coberta, a luz da lanterna sua única companhia enquanto os primos dormiam. Não tinha acesso a um celular ou computador mas, graças aos livros emprestados da biblioteca em segredo e ao catálogo de linhas de transporte público, podia sonhar acordado com uma tarde em que pudesse escapulir da casa compartilhada, e sabia exatamente o que faria então: caminharia até a estação central de ônibus e pegaria o Rota 24, que o deixaria na entrada do Parque onde estava o Lago Ascarate. A caminhada não levaria mais do que dez minutos então. Molharia primeiro os pés e, uma vez aclimado à temperatura, mergulharia de cabeça.
Suas fantasias nunca levavam em consideração a realidade de que não saberia nem nadar cachorrinho, e também nunca vieram a se realizar. Deixou El Paso sem ver o lago uma só vez e, uma vez tendo dado as costas à cidade e à família, nunca voltou atrás.
Havia escapado de uma prisão divina diferente e, com medo ou não, se dele dependesse não seria na Ilha que o voltariam a enclausurar.
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        ❝ I could tell you it's the heart,         but what is really killing him is loneliness.         Memories are worse than bullets. ❞
       ⸻ THE SHADOW OF THE WIND, Carlos Ruiz Zafón
  
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girlneosworld · 8 months
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2. conhece a luz?
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tw: tiro e menção a religião, quero dizer desde já que minha intenção jamais vai ser ofender a ninguém, é tudo para a narrativa.
espero que gostem, perdoem os possíveis erros e boa leitura ♡
Jeno nunca foi bom com trabalho em equipe. Sempre trabalhou muito melhor sozinho, desde seus anos no ensino fundamental da escola, até em sua carreira como policial. Ter como responsabilidade apenas as suas próprias ações e sua integridade física faziam as coisas fluírem com mais facilidade, realizava suas missões mais rápido e sempre com excelência. Se alistou no exército muito cedo, batalhou em nome do país antes de decidir que preferia, definitivamente, servir em casos mais específicos e aí entrar na polícia da cidade. Em um cenário ideal o Lee sonhava com o dia em que o coronel reconheceria aquilo, que ele não precisava de outra pessoa quando era tão melhor sem companhia. Jeno não tinha um bom histórico com parceiros, quase todos eles desistiam da missão na metade caso fossem designados a trabalhar com o rapaz. Com exceção de Jaemin, o tenente Na foi o primeiro a aprender como lidar com todo o individualismo acerca dele. Precisou, sim, de bons meses até que passassem um único dia sem discutirem sobre as mínimas situações e entrassem em consenso pela primeira vez, mas os tempos ruins não resistiram a amizade que os dois criaram. Então, além de serem a melhor dupla do batalhão, viraram, também, melhores amigos.
E diferentemente do Lee, você era uma líder nata. Desde a época em que se formou, sempre fora acionada para liderar operações em grupo, poucas delas as que não foram totalmente bem sucedidas. Tinha uma óbvia facilidade em tomar controle das situações e em designar funções, também não tendo problemas em seguir ordens quando necessário. Começou o seu treinamento quando ganhou uma bolsa para se alistar na marinha e logo foi transferida para as forças armadas e então, indo atuar no batalhão local. Tinha uma bagagem profissional que te permitia, de fato, experimentar todas as posições que se eram possíveis ocupar.
O problema inicial de operar juntamente do tenente Lee era justamente o fato de serem incompatíveis. Você tinha mesmo tendência a ceder e ouvir opiniões alheias, mas isso valia principalmente quando o outro lado se propõe a ouvi-lá também. O que obviamente não era o atual caso. Jeno era a teimosia em pessoa, é irredutível e não abre mão das suas próprias ideias com facilidade. E perceber tudo isso em primeira mão estava te enlouquecendo.
— Não ache que eu concordei com isso porquê é a melhor opção — o Lee aponta o indicador na sua direção — Só porque é a mais fácil.
— Idiota da sua parte admitir isso — você responde desviando do dedo dele e continuando a andar.
Duas noites de rodovia depois, vocês conseguiram finalmente entrar na cidade de Jung-gu. Era tudo um mar de quietude e prédios abandonados, todas as coisas possíveis estavam reviradas e não havia uma só alma viva além de vocês caminhando pelas redondezas.
E assim que chegaram entraram imediatamente no embate de como iriam até a igreja, a pé ou de carro. Você ficou bons minutos argumentando sobre como deixar o carro em um lugar estratégico e irem andando até lá era, definitivamente, mais prático do que dirigirem para todo canto que forem. Jeno, claro discordava.
— Quero só ver se a gente precisar sair correndo — ele diz — Torça para que isso não seja necessário.
— Não sei você, mas eu corro bem — se gaba e então para de andar, puxa o pé direito e estica a perna para cima, colocando o pé acima da cabeça — Antes de me alistar eu fui corredora por dez anos, não sei se sabe.
Jeno revira os olhos e te dá as costas.
— Você é muito exibida, Borboleta, isso sim — acusa — Se quando voltarmos esse carro não estiver mais lá eu nem sei o que sou capaz de fazer com você.
— Primeiro que pra pegarem o carro precisariam da chave, que está comigo — volta a acompanhá-lo — Segundo, quem exatamente vai tentar pegar o carro?
Jeno dá de ombros.
— Acha mesmo que não tem mais ninguém aqui?
— Não me surpreenderia, pelo menos pelas ruas — você olha ao redor, vendo os prédios e fachadas das lojas ou fechadas, ou destruídas — Mesmo que, a essa altura do campeonato, duvido que todo mundo ainda respeite a lei marcial.
— Eu não respeitaria — o Lee fala e você o mira com uma sobrancelha arqueada — Pelo amor de Deus, fazem dez meses desde que tudo desandou e nenhuma providência foi tomada. Nada que desse o mínimo de esperança para as pessoas, é de se esperar que comecem a buscar por sobrevivência.
— É, mas viemos para cá justamente por ser umas das cidades mais atrasadas do país na contaminação, enquanto o restante do país está doente há dez meses aqui tudo começou a se perder faz apenas cinco — aponta — Justamente esse mínimo de esperança que está dizendo. Ainda deve ter pessoas por aí que resistiram ao vírus.
— Ingênuo da sua parte pensar assim — desdenha e então olha para você — Mesmo que a proliferação não tenha sido tão rápida quanto as cidades maiores, o pânico já estava instalado. Qualquer sinal de infecção abre brecha pro desespero e pra inconsequência.
Sabe que ele não está de um todo errado, presenciou pessoalmente como o pânico e o medo podem ser, por vezes, mais prejudiciais do que o próprio vírus. Juntamente com a desinformação, isso tudo era o pacote completo de como fazer um apocalipse progredir para o fim do mundo.
Não demorou muito mais para que vissem a cruz alta acompanhada de toda a grandiosidade que acompanha o exterior das igrejas católicas. O lugar obviamente se destacava no meio dos outros imóveis por perto e estava quase intacto, com exceção de alguns vidros quebrados. Os portões estavam fechados e nenhum som saía para o lado de fora, tudo aparentemente silencioso.
— Coronel mandou que a gente viesse aqui porque tem um porão de desabrigados nos fundos e pode ser que alguém ainda esteja vivo — você diz e Jeno assente — Então precisamos ser cuidadosos na hora de entrar. Eu abro a porta e vejo se está tudo limpo para seguirmos, você vem logo depois para me dar cobertura enquanto eu desço na frente.
— Não me diga o que fazer — ele responde com uma cara de poucos amigos te fazendo revirar os olhos. Vocês estão um em cada lado dos portões da igreja, encostados nas extremidades prontos para abrir assim que fosse necessário — Melhor que eu entre depois que você abrir, se precisarmos arrombar vai fazer muito barulho.
— Ok — concorda e olha para o taco que ele está segurando — Está com o revólver que eu te dei? Sem ofensas ao seu taco.
Ele bufa.
— Sim, estou — Jeno olha para a metralhadora que você tem em mãos e franze o cenho — E qual a necessidade de trazer uma arma tão grande? Não precisa de tudo isso.
Você dá de ombros e sorri de canto, convencida. Respirando fundo, se preparam e ele acena em sua direção, indicando que está pronto. Você, então, se esquiva um pouco para trás e dá um chute certeiro no portão da igreja, fazendo assim com que ele se abra imediatamente. Jeno logo se coloca para dentro, averiguando como está a situação, e alguns segundos depois acena com a mão para que você entre também, e assim o faz.
Quando estão do lado de dentro não há muito para se observar, o que os surpreende, já que esperavam serem recebidos pelo menos por alguma praga. Os bancos estão intactos, enfileirados, inteiros. A igreja ainda tem o mesmo aspecto que deveria ter antes dos infectados e uma única faixa de luz entrava por um dos buracos de vidro quebrado. Se separando de Jeno, você indica que ele vá pela outra extremidade enquanto examinam a área com cuidado, estranhando que tudo estivesse tão quieto. Tão normal.
Do outro lado, Jeno percebe antes. Abaixo do altar, ajoelhado e com o corpo curvado para frente, um homem com uma batina de padre está murmurando o que parece ser uma oração, mas não tem como ter certeza porque não consegue ouvir com clareza. Arregalando os olhos na sua direção e apontando com a cabeça Jeno te mostra e você vê. Para de andar no mesmo instante, abruptamente.
Ambos tinham consciência de que precisavam estudar o que dizer para não assustá-lo, até porque não tinham como saber se ele era uma ameaça ou não – mesmo vocês estivessem armados e em maioria. Mas, aparentemente, a comunicação não-verbal entre você e Jeno falhou, já que ele se aproximou do indivíduo e encostou a ponta do taco na cabeça dele.
— Mãos onde eu possa ver ou vou estourar a sua cabeça — diz ele com a grave e autoritária.
Você imediatamente se irrita com a postura que o rapaz assume e se aproxima do lugar em que eles estão, olhando na direção de Jeno com uma expressão indignada. "Esse imbecil..."
Entende, porém, que uma vez que o Lee se imponha, não pode recuar e precisa manter sua imagem tão intimidadora quanto. Por isso, mesmo que contragosto – já que essa é uma abordagem que você definitivamente não usaria nessa situação –, aponta sua metralhadora na direção do padre também. Ação essa que surpreende Jeno, que te olha de cima a baixo com uma das sobrancelhas arqueada.
— Não ouviu o que ele disse? — usa o seu tom mais firme para falar mas o homem continua da mesma forma, murmurando o que pareciam ser várias palavras desconexas. Seu tenente parceiro percebe que está ficando impaciente quando empurra a bochecha com a ponta da língua e, de repente, destrava a arma, assustando aquele que estava ajoelhado — Mostre a porra das mãos e levanta daí. Devagar.
Mais eficaz dessa vez, ele coloca as mãos tremendo atrás da cabeça e aos poucos se ergue do chão, se virando devagar para vocês e possibilitando que vissem seu rosto. O homem, que deveria ter por volta de seus quarenta anos, tinha uma expressão cansada no rosto e parecia levemente assustado quanto se colocou de pé.
— Não façam nada comigo — diz com a voz sussurrada — Isso não o agrada, de forma alguma.
Você franze o cenho e olha para Jeno, que por sua vez está com o maxilar cerrado.
— Não agrada a quem? — o Lee pergunta, ríspido.
O homem assente diversas vezes com a cabeça e olha para você.
— Tenho comida aqui, se quiserem — esbugalha os olhos na sua direção, te causando uma careta — Vocês vieram me salvar? São os prometidos?
Nota, alí, que o homem deve ser um lunático religioso que está assustado, provavelmente não tem mais noção das coisas ao seu redor. Não duvida que estivesse trancado na igreja desde que tudo começou, seria uma forma completamente válida de sobrevivência. O rosto do homem está pálido enquanto os olhos correm por todos os cantos, agora evitando você e Jeno. Percebendo isso, você faz sinal para que o Lee continue do jeito que está.
— Está sozinho? — pergunta ainda com a arma apontada para ele, os olhos cerrados — A quanto tempo está aqui?
— Nunca abandonei a minha igreja, Ele nunca me perdoaria — e então ele levanta a cabeça e olha para o teto. Você franze o cenho, Jeno também o achando muito esquisito — Precisam me ajudar a sair daqui.
O tenente Lee respira fundo e segura seu taco com apenas umas das mãos, apontando para os portões.
— Foi infectado? — pergunta ao homem que nega, Jeno se aproxima ainda mais — Como eu vou saber se posso confiar em você?
— Não quero morder vocês. Não sinto fome, nem sinto calor — responde parecendo muito aflito e se ajoelha outra vez, de repente — Tudo que eu peço a vocês é que poupem a minha vida. Sejam misericordiosos e Deus os levará a graça eterna.
— Que papo torto do caralho... — você resmunga e abaixa sua arma, se afastando dos dois. Anda em círculos com as mãos na cabeça, pensando no que fazer. Jeno pigarreia para chamar sua atenção, que se vira para ele — O que a gente vai fazer com esse cara?
— O que você acha? Temos que levar ele junto, até a academia pelo menos — responde como se fosse óbvio — Lá vão saber o que fazer com ele.
— Ficar de babá pra você já é uma merda, pra você e pra esse maluco é demais pra mim — aperta os olhos e a ponte do nariz entre os dedos, logo ouve Jeno indignado.
— Você é intragável — nega com a cabeça e volta a olhar para o padre — E você vai vir com a gente.
Com as mãos juntas em frente ao corpo e os olhos fechados, ele assente alguma vezes e começa a sussurrar o que agora você reconhece ser uma oração em latim, mas não entende uma só palavra do que ele diz.
— Temos que ir até o porão — diz ao outro tenente por cima da voz sussurrada — Ver se tem mais alguém aqui.
— Vai, eu fico de olho nele.
Então, de maneira tão repentina como antes, o padre para de orar e te olha. A forma em que ele está posicionado, de joelhos e exatamente sob o único feixe de luz que entra na igreja, faz parecer que os olhos dele brilham ao olhar para você, quase como se ele te adorasse. Viu muita coisa em todos os seus anos de vida, muita coisa nos meses de apocalipse, mas nunca presenciou nada daquele tipo. Em outras circunstâncias, isso seria assunto das cervejas de fim de semana no bar.
— Você quer conhecer a luz? — ele te pergunta — Na bíblia diz que " Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. " Você quer conhecer a luz?
— É cada um que me aparece — dá as costas aos dois e vai em direção aos fundos igreja.
Apesar de não se considerar muito religiosa, frequentou a igreja católica durante alguns anos, muito por influência da sua família. Mas tudo o que sabia sobre as estruturas da igreja era o que via da parte externa, então não saberia dizer se o lugar que estava entrando era algo comum ou era uma particularidade daquela em específico. Quanto mais andava e mais adentrava, menos a luz chegava aos fundos e aos poucos a escuridão ia te engolindo. Em certo ponto já não conseguia mais ouvir Jeno e o padre, parecia estar em um grande vazio. Apertou a arma entre seus dedos e a posicionou apenas por precaução, já que não conseguiria enxergar o seu suposto alvo. Com o coração acelerado e as mãos suadas, você sente uma superfície lisa aparecer na sua frente, corre as mãos sobre ela com cuidado e um pouco mais abaixo tem uma maçaneta. Assume, então, que achou uma porta e essa que deveria finalmente dar no porão. Sentindo sua respiração pesada, você gira a maçaneta e abre a porta.
— Ele vai vir me salvar — murmura o padre, o corpo balançando de trás para a frente — Vai me levar para a luz.
Jeno franze o cenho. Conheceu pessoas de todos os tipos ao decorrer da vida e nenhuma delas o fez questionar tanto o conceito de sanidade quanto aquele homem.
— Que luz é essa que você tanto fala? — decidiu perguntar e o viu começar a rir.
— A luz — um sorriso aberto surge em seus lábios, as mãos se levantando para o céu — Nós estamos na luz! Somos iluminados!
— Eu, hein... — deu dois passos para trás — Se nós já somos iluminados, por que "Ele" — fez aspas com os dedos — Vai te levar para a luz de novo?
O padre desvia os olhos do teto e os direciona ao tenente.
— Ele vai me levar para a luz eterna. Quero brilhar para o todo e eterno sempre — e então como se algo o estivesse chamando, ele se vira na direção do lugar em que você entrou — Não quero entrar na escuridão.
— É mole? — ri soprado.
— Eles estão na escuridão. Deus não vai os perdoar — diz e arregala os olhos lentamente, ainda focado no mesmo ponto — E ela acabou de entrar na escuridão.
O sorriso de Jeno some no mesmo instante e dá lugar à uma expressão confusa, beirando a incomodada. Mira, então, o mesmo lugar que o outro olha fixamente. Ecoando por todas as paredes e as fazendo vibrar, eles ouvem um disparo e pulam de susto.
— Puta merda — murmura o Lee, inquieto. Não sabe se vai atrás de você, mesmo que tivesse certeza de que sabe se cuidar sozinha, ou se continua vigiando o padre. E o padre, por sua vez, age mais rápido quando aproveita da distração de Jeno e se levanta, saindo correndo em direção aos portões da igreja.
— Luz! Luz! Luz! — grita enquanto sai e desaparece nas ruas.
Jeno até pensa em seguí-lo, mas desiste da ideia assim que ouve o segundo disparo. E o terceiro, e o quarto, e o quinto. Então tudo se silencia outra vez. O rapaz corre até onde você está e segura firme o taco de basebol, atento a qualquer coisa que aparecesse. E aparece de fato, ele precisa ser ágil para acertar de forma certeira a cabeça da praga que corre desesperada em sua direção, a arremessando "sem vida" para longe. Jeno olha para o corpo sentindo sua respiração acelerada.
Você aparece logo atrás, ressurgindo da tal escuridão. Parece cansada enquanto segura a arma com uma das mãos, o cabelo desgrenhado e indo até ele em passos arrastados. Quando já estão frente a frente e o outro consegue ver os respingos de sangue no seu rosto, você bate com a mão desocupada no ombro dele e diz entre dentes:
— Lunático filho da puta.
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Algo na forma em que os acontecimentos do dia se seguiram te faziam sentir que estava prestes a explodir. Mesmo agora, meia hora de carro depois, seu pé ainda batia freneticamente no estofado do banco do carona enquanto ouvia Jeno falar, ainda se sentindo ansiosa como se algo fosse acontecer a qualquer momento e você estivesse despreparada.
— E então ele disse que você também tava na escuridão — o Lee conta — E sabe, eu entendi na hora o que isso significava.
— Seguindo a lógica do que ele tava falando... — você dá uma risada — Lógica. Isso não é uma palavra que se encaixa exatamente nesse contexto, né.
— O que você achou no porão, afinal?
Assim que abriu a porta e foi engolida pela escuridão de vez, demorou alguns segundos até que algo acontecesse. Não conseguia enxergar nada lá dentro, mas seus ouvidos eram treinados e sensíveis o suficiente para identificarem os grunhidos tão familiares e os sons de dentes se chocando, e logo percebeu que estava cercada. Infelizmente, o escuro tende a ser o melhor aliado das pragas que ganham confiança quando os vivos não conseguem ver o que está bem diante dos olhos. Através da pouca iluminação que entrava pela porta aberta, seu coração parecia ter parado de bater por uma fração de segundo quando reconheceu seis silhuetas se contorcendo, preenchendo a sala. É ágil em atirar na direção da primeira praga que te nota e corre até onde você está, o barulho ecoando por todo o lugar e chamando a atenção dos próximos infectados.
— Você matou a última, a que saiu correndo — termina de explicar e se espreguiça. — Isso tudo acabou sendo inútil.
Jeno concorda com a cabeça.
— Acho que vai servir de esquenta. Duvido que isso seja a pior coisa que vamos ter que lidar.
Confirmando o que já tinham ciência antes, passariam a maior parte da operação dentro daquele camburão em movimento. Acabaram de deixar o primeiro destino de vocês e ainda enfrentariam longos dias e noites mais longas ainda, realmente. Só pensar naquilo fazia sua cabeça doer.
— Preciso recarregar minha arma e logo mais vamos precisar abastecer.
— E logo mais você quem vai dirigir — Jeno avisa. Você arquea uma sobrancelha diante da convicção com que ele diz.
— Pensei que duraria mais quando se prontificou a ser o motorista da operação — provocou com um tom de escárnio — Você é muito mandão. Não sei porque acha que eu faria alguma coisas que você "manda" — faz aspas com os dedos — só porque tá me mandando fazer.
— Eu dirigi por quase quarenta e oito horas, caso não se lembre, Borboleta — responde — O mínimo que pode fazer é dirigir também, por um diazinho que seja.
— Você fala como se eu não tivesse feito nada — aperta os olhos enquanto o olha, que te ouve sem se dar ao trabalho de reagir a qualquer coisa que diga — Fui cercada por pragas que estavam seis vezes em vantagem. Matei quase todas e saí viva. Você nem conseguiu segurar aquele doido.
Jeno abre a boca, ofendido.
— O que exatamente faríamos com ele? Carregá-lo por aí como símbolo da nossa parceria e companheirismo? — ele pergunta de forma retórica — Ía ser só mais um fardo pra carregar.
— Não me estranha que tenha durado tanto tempo no exército se é assim que trata as pessoas — você murmura, desviando o olhar para a janela e olhando para o lado de fora que passava como um borrão.
— Você não sabe nada do meu tempo no exército, Borboleta.
Percebe como tom de voz dele muda, saindo do habitual que usava sempre para te irritar e brigar com você para um mais profundo e, definitivamente, menos aberto a retaliações. Acabam sustentendo um silêncio depois que Jeno encerra o assunto, ele na função de dirigir e você recarregando a munição das armas que trouxe. De repente, ouvem o walkie-talkie chiando no porta-luvas.
"Coronel na linha, aguardando contato, câmbio."
Se entreolhando você pega o aparelho e aperta o pequeno botão na lateral para falar também.
— Estamos ouvindo, coronel — é o que responde.
"Estou checando vocês pelo rastreamento, tenentes. Acabaram de deixar a igreja, correto?" Murmura em concordância e o ouve continuar falando. "Como seguiu a operação?"
— Ninguém lá, apenas infectados — Jeno diz — Tomamos controle da situação e saímos de lá.
— Eu tomei controle da situação — intervém e o Lee revira os olhos.
O coronel pigarreia do outro lado da linha. "Presumo que estejam a caminho da creche de Sunvylle. Assim que chegarem façam uma varredura também, não tivemos registros de crianças lá. Vivas, infectadas ou mortas. Mas antes de irem, vou pedir para irem a outro lugar primeiro."
Seus olhos imediatamente se fecham e sua respiração se engata na garganta, não sabia se queria continuar ouvindo o que o coronel tinha a dizer, muito menos se acataria o tal pedido.
"O Hospital Católico Universitário de Daegu."
E agora a respiração que antes prendia se liberta, alta e carregada. Jeno, não reagindo menos que você, bufa e passa as mãos pelo rosto, ambos nada contentes com o que tinham acabado de ouvir.
— Em Nam-gu? — ele pergunta, exasperando quando o outro confirma — Isso é loucura.
"Vocês não precisam procurar não-infectados no hospital, tenentes. Tudo que precisam pegar é o prontuário de Kwon Eunha e levarem até a academia."
Seu cenho se franze em confusão.
— Coronel, com todo respeito, não acha que deveria ter mandado uma equipe para fazer isso? — começa a falar, a indignação surgindo gradativamente — Porque, sinceramente, tudo que está nos mandando fazer seria infinitamente melhor realizado se feito por mais pessoas. Não que eu duvide da minha capacidade, mas mandar que apenas duas pessoas atravessem o país atrás de algo que você faz tanta cerimônia para explicar do que se trata, faz parecer que nos trata como fôssemos descartáveis.
"Não é disso que se trata, tenente." Ele tenta, mas você o interrompe.
— Mesmo? Então do que se trata? — ri soprado — Fica inventando motivos para nossa viagem ser mais longa, inserindo obstáculos desnecessários. Igual fez com o tenente Na quando mandou que ele deixasse a esposa grávida sozinha e fosse até a zona de quarentena só porque precisava dele. Quer que a gente vá até a creche, porque? Disse agora mesmo que sequer temos registros de alguém que ainda esteja lá. E agora nos mandando mudar a rota para pegar uma droga de prontuário. E quem diabos é Kwon Eunha?
Jeno te assiste esbravejar de olhos arregalados, sem se intrometer. Não que tivesse problemas em enfrentar o coronel, muito pelo contrário, tinha mesmo fama de ser indelicado e inconsequente, a única coisa que o mantém no batalhão sendo sua excelência no trabalho que executa. Porém, o surpreende que você exponha toda a sua insatisfação de maneira tão direta. Precisa esconder sua, positiva e inesperada, surpresa enquanto te ouve quase gritar para o walkie-talkie.
Uma pause divide suas palavras da resposta do coronel. Você respirando fundo e se recuperando, o coronel decidindo que ignoraria a maior parte das coisas que você disse e focando no que sabia que seria o suficiente para convencê-los do que havia pedido.
"Kwon Eunha é quem pode dar um fim a tudo isso." diz, sua voz começando a falhar pelas interferências do aparelho "De onde tiraremos a amostra da possível cura para o apocalipse."
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dirtydead · 23 days
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        blanca soler ᅠ? ᅠNãoᅠ! ᅠÉ ᅠapenas ᅠastoria romaniᅠ, elaᅠé ᅠfilha de ᅠhadesᅠ doᅠ chale 13ᅠ eᅠtemᅠvinte e cinco anos.ᅠ A TV Hefestoᅠinforma ᅠno ᅠguia ᅠde programaçãoᅠ que ᅠela ᅠestáᅠ no ᅠnivel ᅠiiiᅠ porᅠestarᅠ noᅠAcampamentoᅠ háᅠ 14 anosᅠ , ᅠsabiaᅠ? ᅠEᅠ seᅠ lá ᅠestiverᅠ certoᅠ, ᅠtoriᅠ éᅠ bastanteᅠ calma ᅠmasᅠ tambémᅠ dizemᅠ que ᅠela ᅠéᅠcruel.ᅠ Mas ᅠvocê ᅠsabe ᅠcomo ᅠHefestoᅠ éᅠ, ᅠsempreᅠ inventandoᅠ fake ᅠnewsᅠ praᅠ atrair ᅠaudiência.
ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ pinterest.
ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ𝙱 ᅠ𝙸 ᅠ𝙾 ᅠ𝙲 ᅠ𝙾 ᅠ𝙼 ᅠ𝙿 ᅠ𝙻 ᅠ𝙴 ᅠ𝚃 ᅠ𝙰
tw: incesto. (no passado da família)
  A história de Astoria e de sua irmã Ahmet se dá antes mesmo do dia de nascimento de ambas, certamente por conta de seu histórico familiar um tanto quanto arriscado. Romani, uma linhagem sem nome até sua vontade, foi uma série de pessoas desconhecidas aos olhos do mundo e outros seres, pois viviam em constante movimento pelo mundo por onde o vento os levasse. Poucos conhecem esta grande família, pois apenas os que viajam com eles tinham a oportunidade de saber seus nomes e histórias, tanto suas belezas espalhadas por gerações e gerações de forma seguida. Atualmente, a história percorre por volta da paixão dos pais das meninas -  sendo os dois muito apaixonados um pelo outro, por sinal.
      Daggi dyo(segunda) “Romani” tendo seus devidos vinte e cinco anos e Hades, o rei do submundo. Nunca encontraram-se inesperadamente de fato, pois tanto o rapaz quanto a moça já haviam se encontrados antes, companheiros de trabalho. Como de costume, todos os membros da família eram proibidos de relacionarem-se com outros que não fossem da família, pois isso causaria uma ‘sujeira em seu sangue'. E este conto era algo extremamente respeitado por todos. Por um ponto, era algo até que estranho mesmo, mas em conjunto também era dito pelo líder que esse relacionamento só poderia acontecer entre os membros de linhagem mais distante da mesma geração. Aprenderam juntos, estiveram juntos e felizes por vários locais do mundo com as melhores memórias até um dia, quando o homem declarou o seu enorme amor pela dama - que retornou a paixão e fez com que fosse recíproco. O destino de ambos havia sido selado com a frase “Eu a amo, Daggi, e espero amá-la todos os dias desta vida e da próxima”.
      A paixão do mais novo casal durou-se pura por cerca de 9 meses, e estavam em um relacionamento duradouro piscar de olhos. Tudo parecia incrível, e a possível gravidez estava a espreita para que todos descobrirem.
      Passaram-se um 1 ano e 3 meses, o casal celebrou com a maior festa possível a gravidez da mulher e a família inteira finalmente alojou-se em um território do Norte para que a gestante tivesse sua filha pelas terras em que recebeu a benção - também pelo motivo que toda a família era nascida no Norte em nome dos espíritos, do primeiro ao último. Foram os 9 meses mais felizes na vida de ambos os pais, e melhor ainda quando tiveram a notícia vinda da própria mulher que não era apenas uma criança, ela sentia em seu coração…
      Enfim, o dia chegou, e o parto doeu mais do que tudo que já havia sentido, mas com a maior alegria ela suportou e deu a luz para todas as suas duas filhas.. Uma delas chorava e berrava como um bezerro faminto, mas a outra parecia rir e sorrir mesmo sem os dentes. A mais velha, chamando atenção, foi pega primeiro e segurada nos braços.
      O nascimento delas foi motivo para uma festança de não uma semana, mas duas. Repletas por músicas, danças, risadas, luzes, e no momento que a fogueira foi acesa, ela riu, dando a clara percepção à sua mãe de que a garota seria a luz regente mesmo que na noite mais escura e tempestuosa.
  A lua surgiu carregando a escuridão, mas a imensa fogueira iluminou mais uma vez toda a festa e as cantigas tiveram seu início com as comidas mais deliciosas vindas diretamente da terra. O começo estava normal e nem mesmo tinham chegado na segunda semana, até que a grande luz fosse apagada, e quando o pai das garotas acendeu-a novamente, foi consumido com força total pelo mesmo fogo da forma mais suspeita. Estava afastado e usava um objeto para estender o alcance. Hades tinha sumido. E de repente um ataque imenso de flechas sobrevoou os céus em direção ao monte de gente ali presente... “Um ataque! Preparem-se, todas!” - Gritou uma das mulheres ao ver a figura de todos da família rival aproximando-se…
     A maioria com espadas, mas cerca de 5 carregados inteiramente por uma magia maligna e com artefatos construídos para aumentarem suas forças. As mulheres Romani, por um lado, estavam em 10; Todas juntas, posicionaram-se ao reconhecer a família que enfrentaram há 2 anos atrás de forma incessante. Um duelo foi travado, mas os rivais pareciam cada vez mais fortes em qualquer quesito. Resistência, força bruta, armazenamentos de magia, velocidade. Todos os que juntaram-se contra o mini-exército sucumbiram apenas a tempo de que as recém-nascidas fossem resgatadas pela mulher e fugissem com três dos cavalos que tinham domesticado na criação.
      A tia, a avó e a mãe das gêmeas tiveram de escapar de perto do local às pressas após terem notado que o foco era não os homens, mas as crianças. A fuga estava em grande velocidade, mas no meio do caminho puderam perceber o quão perto da morte estavam naquele momento.
  Num rápido lance de olhar, a mais velha das 3 percebeu a face juvenil do rapaz que as perseguia.. Tinha por volta de 16 anos, o assassinato aconteceu há 3 anos atrás.. O filho do rapaz que mataram havia sido especialmente designado para efetuar o assassinato. Enquanto na casa havia gritos, choro, sangue por todo o canto e muito, mas muito fogo, na fuga ouviam-se apenas o choro das crianças, os gritos do rapaz sedento por justiça e o cavalgar dos cavalos.
“D — Irmã, mãe!.. Não conseguiremos juntas.. Temos de nos separar. Precisamos sair da vista deste rapaz!”
      Não houve negações, tanto que as três, sem hesitar, realizaram movimentos rápidos entre si para confundir o rapaz e espalharam-se entre as árvores.. A mãe pelo meio, a irmã por um lado, e a mulher pelo outro. E, sem mais saber quem portava as crianças, pois o choro havia parado quando escutaram a voz da própria mãe, ele optou em ir para a direita.
      Fora de alcance, ela cavalgou com suas duas proles para o mais longe que pôde. Uma hora passou, nada. Na segunda, Daggi estava mais calma, mas ainda cavalgando. Na terceira hora, ela parou por conta do cansaço do cavalo. Com frio, cansada e com fome, ela deitou em um tronco de uma árvore caída para descansar e esteve tremendo.
“D — Por que comigo?.. Eu não merecia isso. Minha família e meu marido estão todos mortos.”
      Pouco tempo passou, mas enfim ela podia ver e ouvir o som de passos próximos às suas costas. Amedrontada, ela salta do tronco - por sorte, pois de raspão ela seria golpeada com um machado em sua cintura. O homem a alcançou, e estava rindo com deboche de seu rosto.
“D — Estás rindo atoa.. Seu tolo, as crianças estão com minha mãe! Nunca mais conseguirá vê-las, e disso eu tenho certeza.”
      Daggi riu, até mesmo gargalhou para retrucar o deboche do rapaz, mas calou a boca e entrou num choque de realidade assombroso ao ver a cabeça de sua mãe decapitada. As lágrimas surgiram acompanhadas dos gritos de dor e perda.. Mas não parou por aí.
“? — Estava com sua mãe? Não, não estava. Por isso também conferi indo até sua irmã, mas também não estava com ela.”
      Desamparada, ela não mostrou mais reações em ver também a cabeça de sua irmã. Nem mesmo reações ao golpe fatal em sua própria cabeça ela teve, sendo decapitada ali mesmo por impulso do garoto. Ele procurou, procurou e revirou, matando até mesmo o cavalo, mas não encontrou as crianças de forma alguma mesmo quando voltou às ruínas dos Romani. Sua fúria não foi saciada, pois elas sumiram de vez de seu mapa e magia.
  Por dias foi-se questionado a ausência da presença entre os membros da família-que aos poucos pararam de procurá-la para viverem suas vidas novamente. A única verdade entre tantas teorias é que Daggi, precisou ocultar a presença de suas filhas para serem dadas à uma família local que encontrou durante a corrida e havia uma vez viajado pelo mundo ao lado.. Ela enfim escondeu as próprias filhas e saiu, tremendo e esperando que o rapaz chegasse para confessar-se, perdida com apenas as suas roupas do corpo e o cavalo que usou para escapar até que fosse assassinada.
      Por aproximadamente 4 anos, as únicas coisas que elas sabiam eram os seus nomes, Astoria e Ahmanet. E nesta mesma idade elas tiveram tudo de melhor que podiam com a nova vida, qual também vagou constantemente para outras áreas, garantindo o espírito de viajantes presente na alma de ambas. Aos 6 anos de idade, elas já tinham um vínculo de irmãs extremamente importante para ser mencionado. 
      Comiam juntas, andavam juntas, dormiam juntas, tudo! Não havia nada que uma fez e a outra não soube, até mesmo as ‘aparições sobrenaturais’ da primogênita, que em ocasiões assumia uma personalidade diferente à sua de sempre. Sempre foi próspera, gentil e calorosa, mas por uma série de acontecimentos que ocorreram aos 8 anos de idade, ela passou a ter outra conduta. Em constante irritabilidade, seu comportamentos e palavras tornavam-se ácidos e sem remorso algum, até grosserias e crueldades. Com o tempo, a separação das gêmeas foi o ponto crucial do relacionamento delas. Quando as duas se separaram, Astoria foi para um orfanato da cidade e sua única lembrança foram médicos lhe dando sedativos para se acalmar enquanto a seguravam e por um momento, tudo pareceu mudar. Astoria foi levada de carro para o orfanato, no entanto, entre isso o carro desabou contra outro carro, fazendo o carro cair para longe e atingindo todos e inclusive os médicos morreram no processo. A única coisa que se lembra antes de sua cabeça girar e ela cair na escuridão e vozes pedindo socorro e fumaça.
 Muitas experiências traumáticas quando muitos novos, são meio que apagados da sua mente para te proteger, alguns dizem. Por conta disso, o cérebro de astoria a protegeu para seu bem, a verdade era que a irmã gêmea de astoria não foi resgatada ou elas foram separadas… A verdade é que em um ato de impulsividade de uma briga das duas, astoria tirou a vida de sua irmã em processo de uma raiva descomunal com seus poderes e foi nesse momento que os médicos vieram e viram a cena. O seu cérebro fez uma cena totalmente fértil para astoria pensar que ela não matou sua irmã no processo e sim que foram apenas separadas. Com o tempo, ela foi saber disso apenas quando tinha idade certa e foi para a terapia. Ainda assim não acredita totalmente e pensa que é coisa da sua cabeça.
Não sabe o rosto de seu pai, afinal isso foi a muito tempo atrás e sua memória parece que ‘tirou’ ele da sua mente, mas ainda vê ele em fotos que ainda tem desde sua infância.
Antes de ir pro orfanato um monstro atacou a rua e fez os dois carros colidirem, nisso enquanto estava desacordada ela foi resgatada por um sátiro e levada para um acampamento.
Como foi descoberto que seus poderes não eram controláveis até pra ela própria, foi criada uma luva própria para controlar e anular os poderes enquanto passa o dia. Foi criada para uso próprio de astoria e foi programada apenas para ser retirada quando está em em posições de combate ou casos extremos. Casos como outros não é possível retirar a luva, nem ela própria consegue e por conta disso se tornou algo do dia a dia.
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝙿ᅠ𝙾ᅠ𝙳ᅠ𝙴ᅠ𝚁
  Toque da morte. O toque da morte, qual tori apelidou carinhosamente, permite que o usuário destrua qualquer coisa ou pessoa que suas mãos tocarem, transformando-a em pó. Seja o alvo orgânico ou não, o toque funcionará sem falhas. Como tal, este poder é extremamente letal contra seres vivos, tendo sua carne apodrecendo se atingida por ela. A velocidade da desintegração evoluiu de lenta para quase imediata, eventualmente se espalhando por todo o corpo se uma vítima não amputar a parte do corpo em decomposição. Não é possível usar o poder no seu nível máximo se não astoria morre e seu corpo se desintegra completamente. Como o poder está em suas mãos, especificamente em seus dedos, astoria perderia o uso do poder se os perdesse. O toque também pode ser combatida se a área afetada for destruída antes que o efeito termine de se espalha, ou então poderes relacionados a luz ou solar podem ser a fraqueza contra o toque e é uma cura para o efeito dele, basicamente os curandeiros de apollo podem cuidar sem problemas de casos como esse. Por conta do risco enorme, foram feitas luvas adequadas para prevenir astoria de usar o poder enquanto anda por aí.
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝙴ᅠ𝚇ᅠ𝚃ᅠ𝚁ᅠ𝙰ᅠ𝚂
suas habilidades sao fator de Cura Acima do Normal e Previsão. sua principal arma é a sua katana. Uma katana com detalhes em vermelho, de bronze celestial. Na bainha tem uma escrita em grego que significa “We are not afraid of the darkness, the darkness is us.” em homenagem a sua irmã gêmea morta. Sua única peculiaridade é se transformar em um colar prata com o sinal de uma caveira no meio quando não está em combate. é Co-lider do clube azul de esgrima, Aprendiz de Magia, instrutora de Identificação de monstros e faz parte da equipe de patrulha.
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝙿ᅠ𝙴ᅠ𝚁ᅠ𝚂ᅠ𝙾ᅠ𝙽ᅠ𝙰ᅠ𝙻ᅠ𝙸ᅠ𝙳ᅠ𝙰ᅠ𝙳ᅠ𝙴
Generosamente fria. Astoria odeia demonstrações muito profundas de emoção e nunca foi de falar o que sente. Ela é uma ouvinte incrível, apesar disso. Mantém suas opiniões para si mesma e raramente fala quando acha alguém irritante ou insuportável, só preferindo se afastar e se manter longe de pessoas assim. Seu jeito silencioso transmite uma imagem de mistério, mas ela não tem tanta coisa assim a esconder. Aquilo que esconde é feito com tanto êxito que está enfiado no mais profundo da sua mente, ao ponto de que até ela tem dificuldade de acessar. Ela é boa com oratória, ganhou prêmios por isso. Sempre foi muito inteligente, um gênio da geração, nas palavras dos outros. Existem poucos momentos e ainda menos pessoas que merecem demonstrações de emoções vindas de Astoria, normalmente esses sendo apenas pessoas próximas a ela e quando ela está fazendo algo que goste profundamente. Muitos acham que ela não sente emoções e até mesmo alguns adultos chegaram a crer que a menina sofresse de alexitimia durante a infância, só depois de diversas consultas descobrindo que não, ela só não externava  com frequência o que sentia. De qualquer forma, ela nunca foi de fazer amigos ou de ter parceiros, se apaixonando apenas duas vezes durante seus dezenove anos e nunca tendo tido um relacionamento antes.
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idollete · 7 months
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– 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐛𝐚𝐧 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; participação especial do cast de lsdln (agustín pardella, matías, fran, blas, enzo, pipe e felipe ramusío); consumo de bebida alcoólica e cigarro (olha a cirrose e o pulmão); manhandling (mas meio levinho); oral (fem.); dirty talk; menção a creampie e a sexo desprotegido (divas usam camisinha!); um tapinha na coxa.
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– Boludo, cállate! – Foi Agustín quem gritou, estapeando a nuca de Matías ao ouvi-lo falar pela enésima vez como era o melhor de cama entre todos ali. 
A dinâmica era sempre essa quando os garotos se reuniam. Simplesmente caótica. Comemoravam a finalização das filmagens do novo filme que fizeram e se reuniram no apartamento de Fran para uma resenha simples; cerveja, salgados e muita gritaria. 
Não sabe ao certo como chegaram no atual tópico, nunca conseguia acompanhar muito bem as conversas do grupo, para falar a verdade, mas entraram em um debate acalorado sobre o que as mulheres gostam na cama e qual o jeito certo de tratá-las.
Você, como a cota feminina da panelinha, ouvia atentamente e com um certo interesse o que era dito. A maioria não te surpreendia, como o fato de Agustín achar que mulher gostava de pegada, de ser jogada na parede e beijada com vontade. Ou Matías agir como o maior convencido ao dizer que deixava toda mulher gamada nele e que elas gostavam de ouvir as putarias dele.
– Mulher gosta de ser tratada com carinho, quer receber flores, chocolate, essas coisas, cara. 
Blas quem se manifestou dessa vez, o mais novo da turma foi alvo de chacota, com um Matías já altinho dizendo que ele nunca tinha nem sentido o cheiro de buceta na vida. Enzo se divertia com a situação, se ocupando em bebericar a garrafa e balançar a cabeça como quem se pergunta como foi parar no meio de tanto aloprado. 
– Ei, gente. Espera aí! Vocês não acham que deveríamos tirar a dúvida direto da fonte? – A sugestão de Fran deixou a sala em silêncio pela primeira vez naquela noite, todos os rapazes agora te encaravam. – Do que as mulheres gostam na cama, gordis? 
Dando de ombros, você bebeu um gole do líquido amargo, não se retraiu, apenas deu um suspiro ao dizer que não era a fonte apropriada. 
– Não sei dizer, meu histórico de transas não é lá essas coisas, nunca tive uma experiência taaaão satisfatória assim. 
A resposta não pareceu incomodar os meninos, com exceção de um. Sentiu Esteban te fitando do outro lado do cômodo, o vinco sutil na testa indicava a confusão mental diante da sua fala, pensava como uma mulher como você não tinha experiências boas na cama?
Ele ainda te encarava quando Pipe rodeou teu ombro e te cantou, brincalhão, ei, eu posso resolver esse seu problema rapidinho lá em cima, mi amor. Nem precisou responder, Felipe foi quem deu um tapa no peito do argentino, o que causou o início de uma ‘lutinha’ entre os dois. 
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– Tchau, meninos, boa noite! Juízo… – Se despediu ao deixar o apartamento, recebendo vários beijos e gritos bêbados em resposta.
Ajeitou a jaqueta nos ombros, ainda rindo dos acontecimentos da noite quando descia as escadas do prédio antigo. Distraída com o celular, não notou a figura encostada no portão, ele também tampouco te viu, concentrado no céu enquanto tragava um cigarro. 
Se aproximou um pouco mais retraída, não sabia o porquê, mas Esteban sempre te deixava assim. Talvez fosse algo sobre a intensidade do olhar dele, a postura mais serena, o jeito intelectual, sempre com algo inteligente a dizer. 
– Vai ‘pra casa? – Foi ele quem iniciou a conversa, tombando a cabeça levemente para o lado ao te encarar. 
– Vou, ‘tá tarde e amanhã tenho que passar no estúdio para fazer as fotos da divulgação…
Esteban acenou, colocando as mãos nos bolsos para se proteger do frio noturno de Madri. Te ofereceu uma carona e você pensou no quão simpático ele era por isso. No carro, conversavam sobre tudo, descobriu mais sobre os gostos musicais dele, falou sobre a sua família no Brasil, aprendeu canções novas, mas havia uma tensão no ar, ela sempre esteve ali.
Seja quando contracenavam ou quando se reuniam aos finais de semana com o pessoal, algo pairava no ar ao redor de ti e Esteban. A atração era nítida, todos já haviam percebido isso. Até mesmo se sentiu um pouco triste quando chegaram tão rápido ao teu prédio, pensava se o chamava para subir ou não, seria atrevida demais? E se ele dissesse ‘não’? 
Continuou com o dilema enquanto ele te acompanhava até a portaria. Quando pararam sem jeito em frente ao outro, Esteban cortou o silêncio, fixando o olhar em ti e perguntando o que estava martelando na sua cabeça desde que deixaram a casa de Fran. 
– Então…Aquela história de não ter experiências boas era brincadeira, ‘né? Você ficou envergonhada de falar sobre isso na frente dos meninos? Sei que às vezes eles passam do ponto, principalmente quando tem bebida envolvida, posso conversar com a galera depois, para não mexerem contigo assim…
Achou graça na preocupação do argentino, o jeitinho sério que ficou, se portando como o mais velho do grupo, tanto que não evitou o risinho baixo, acenando em negação. Esteban tinha um tanto de cuidado quando lhe falou isso, claro, mas, no fundo, queria matar a curiosidade também.
– Mhmm, é verdade. – Teu riso aumentou com a expressão confusa dele. – Ah, você sabe, Kuku…Os homens às vezes só se importam com o próprio prazer. 
Deu de ombros, como quem não se importa, acostumada com uma penca de namoros que terminam em chororô ou em gritos. Porém, Esteban ficou incomodado, não aceitava a ideia de uma mulher como você nunca ter sido tratada do jeito que merecia na cama, ficou até com um pouco de raiva. Pô, um puta mulherão desses…O misto de confusão e ira fizeram com que ele te desse aquela resposta arricada. 
– Na verdade, eu não sei. Para mim, o prazer da mulher que está comigo é de igual importância, talvez até mais importante. – Sutilmente, se aproximou de ti. – Mulher minha goza duas vezes, e isso é o mínimo. 
Você nunca tinha desejado tanto ser de Esteban como naquele momento. O sorrisinho de canto discreto que ele te deu fez teu estômago embrulhar, o fato dele ter se mantido tão composto ao te confidenciar algo tão sujo te fez agarrar abruptamente a camisa dele. 
– E o máximo…? – Indagou, atrevida. 
– O máximo? Até ela me pedir ‘pra parar, cariño. – Com um passo ele acabou com a distância entre vocês. 
Os lábios se colidiram em um beijo quente, lento. Esteban te desvendava primeiro, queria conhecer teu corpo, saber o que te enlouquecia, estava determinado a te dar a melhor experiência possível. O toque na tua cintura era firme, de quem tem certeza do que estava fazendo. Cambalearam cegamente pelo hall de entrada, se separando somente para que você pudesse abrir a porta, nunca foi tão grata por morar no primeiro andar.
Mas Esteban estava determinado a dificultar o seu trabalho, grudou em ti, agarrando as coxas por dentro da saia enquanto beijava o teu pescoço, te arrancando suspiros. Quando finalmente entraram no apartamento, foi rápida em puxar o homem em direção ao sofá, sendo parada no meio do caminho. No, cariño, no seu quarto. Aqui você percebeu que Esteban não era como os outros homens. 
No quarto, ele te guiou até a cama, te colocou deitada, te tratou que nem princesa. Ficou em cima de ti de novo só para tomar teus lábios novamente, mais ganancioso dessa vez, ditando o ritmo do beijo, domando teu cabelo em um aperto. Desceu em uma trilha de beijos molhados até o decote do top que vestia, apertou os seios um contra o outro, deslizando a língua no espaço do meio, lascivo, atento às reações que despertava em ti. 
Se livrou das suas roupas, te deixando somente na calcinha pequena de renda, escorregando a palma até o centro úmido, te fazendo ofegar em antecipação. Ali Esteban constatou o quão molhada você estava, pressionando o clitóris sensível, te arrancando um gemido sôfrego. 
– Você vai se sentir como nunca antes, nena. – Prometeu em um sussurro, prendendo seu inferior entre os dentes, sorrindo cafajeste ao admirar o seu olhar de deleite. – Primeiro, eu vou te fazer gozar na minha boca. – Ao falar, ele descia com beijos, mordidas e lambidas pelo teu corpo. – E depois, com o teu gosto na minha língua… – Prendeu a calcinha entre os dentes e você revirou os olhos ao vê-lo se livrar da peça daquela forma. – Eu vou te fazer gozar no meu pau. – Colocou suas coxas ao redor dos ombros masculinos, perigosamente próximo do teu calor. – Vou ir tão fundo, você vai me sentir aqui por dias. – Beijou teu clitóris. – Te deixar com a bucetinha cheia de porra. – A língua quente deslizou desde o botãozinho inchado até a entrada que piscava em puro tesão. – Só para depois te fazer gozar de novo nos meus dedos. 
– Esteban…Vale… – Gemeu, unindo as sobrancelhas em uma carinha de sofrimento, queria que aquela queimação em teu ventre parasse. 
– Mas me pede, me pede primeiro. – Foi maldoso ao não te dar logo o que tanto desejava, maltratando sua carne em um aperto intenso. 
– Me fode, Kuku, porfi… 
Esteban te devorou, envolveu o clitóris entre os lábios finos, sugando a região sensível, mordendo de levinho. Te levou à loucura com a habilidade da língua que subia e descia, rodeava a entradinha apertada e se esfregava onde lhe fazia contorcer os dedinhos dos pés. Agarrou-se aos fios loiros em uma tentativa de descontar todas as novas sensações que ele lhe causava, gemia sem pudor algum e Esteban adorava isso, quanto mais alto você soava, mais ele se empenhava em te levar ao paraíso. Usava a boca sem frescura, deslizava pelo seu interior, espalhando o seu melzinho pela barba até a pontinha do nariz. 
Não usava as mãos, só a boca. Queria te fazer gozar somente com isso, te mostrar como era bom para ti. As palmas se ocupavam em estimular outras áreas do seu corpo, apertava as nádegas macias, arranhava sutilmente as coxas, te segurava pela cintura. Descontrolada, passou a rebolar em busca do seu próprio prazer, coisa que nunca havia feito antes. Em um momento de consciência, se deu conta do que fazia, parando subitamente, mas Esteban te deu o olhar mais feroz que já havia mostrado, não pare, era a ordem implícita. 
Murmurou um palavrão, retomando os movimentos, com mais vontade dessa vez. Se permitiu ser livre, recebendo um tapa na coxa seguido de um aperto em incentivo, se permitiu ser selvagem. Com a coluna arqueada, entreabrindo os lábios em um gemido mudo, seu corpo todo arrepiou quando o orgasmo foi alcançado, sentindo uma lágrima escorrer diante da euforia. Se derramou nos lábios de Esteban como nunca havia feito antes. 
Respirando ofegante, desabou na cama com os olhos fechados, tentando recuperar os sentidos e entender o que havia acabado de acontecer. Ao sentir selares molhados na barriga, encarou Esteban novamente, ainda meio grogue, fazendo o argentino rir sutilmente.
– É melhor se recuperar logo, cariño, porque estamos longe de acabar…
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booklovershouse · 2 months
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Oi oi, booklovers!
Mais um da série "fatos sobre mim", hj vamos falar do meu celular e dos aplicativos que tenho instalados aqui 🤠 ~ além do Tumblr, óbvio
🌷| Trio básico: YouTube, Instagram e Pinterest
(estou excluindo o Whatsapp do básico pq não tem nada pra falar sobre ele kkkkkk)
YouTube: apesar de ter duas contas do Google, minha principal é a criada em 2019 - parece até que tudo na minha vida aconteceu em 2019, mas é isso mesmo kkkkk. Meu YouTube é formado por:
• Estudos: sigo vários canais de matemática, cursinhos, resolução de questões do ENEM...toda e qualquer matéria.
• Maquiagem: nem uso (meu máximo é passar gloss/hidratante labial), mas costumo assistir a Jana Taffarel.
• Papelaria: aqui é um pouco mais a minha área. Gosto muuito da Fernanda Moreira (New Judge), acho que sigo há mais de um ano.
• Nostalgia: tem o canal 90 (nasci pouco antes de 2010, porém vi coisas dessa época. Pois é, galera +30, nós adolescentes tbm vimos objetos pré-históricos como DVD's e jornais impressos. Eu, particularmente, vi até TV de tubo e aquele modem de internet 😅). Aqui tbm tem o NickRewind, voltado pro pessoal que viu séries como iCarly e Victorious.
Insta: na rede vizinha sigo 1001 contas sobre livros, alguns artistas, umas contas de estudos, escritores, memes, editoras e MBTI. Nenhuma celebridade.
Pinterest: eu sou MALUCA pelo Pinterest, é simplesmente um dos melhores apps já criados! É ótimo, tudo organizadinho, dá pra visualizar as ideias direito, pegar inspiração...perfeito demais!!! Tenho uma pasta de livros (fanarts, memes, aesthetic), wallpapers, icons, MBTI e outras que uso pros meus livros (com personagens, estilo, paleta de cores, aesthetic e etc).
🌷| Livrossss
Nessa parte, estão os seguintes apps:
• ReadEra: serve basicamente pra PDFs do colégio.
• Skoob: a rede social queridinha dos leitores, onde vc pode organizar suas estantes, postar seus surtos, ler resenhas e ver as reações dos outros.
• Googleplay Livros: aqui eu vejo vááárias amostras dos livros que estão na lista "Dar uma olhadinha" - se dá pra ver amostras pela Amazon usando o navegador, desconheço essa função. Às vezes pego umas recomendações que aparecem lá, mas normalmente não tem nada útil.
• Biblion: é onde leio a maioria dos livros atualmente. Claro, não tem vários que eu quero, às vezes dá bug, NÃO DÁ PRA COPIAR A CITAÇÃO NEM TIRAR PRINT, às vezes a reserva demora 92727 anos pra cair...mas enfim, é legal para os leitores tão lisos quanto sabonete (estou incluída) e que não querem ir pra pirataria.
• Amazon Kindle: tipo a Biblion só que não totalmente de graça e com a opção de copiar e tirar print - a maluca das citações agradece. Recomendo a vocês tentarem pegar uns e-books gratuitos na Amazon - tem funcionado pra mim, que tenho quase 300 pra ler 🤡
🌷| Outros
• Pluto TV: app de graça e legalizado por onde eu assisto minhas séries queridinhas da Nick - tem vários filmes/séries antigas pra qm quiser tbm, só não vá esperando achar um lançamento.
• Lady Popular: comecei a jogar no computador lá em 2019 - atualmente estou mais no celular, mas no PC é mil vezes melhor. Ao mesmo tempo que gosto desse jogo por ser "calmo", às vezes acho parado demais. Sei lá, parecia mais legal na época que era tudo "mato". Agr eu cheguei ao nível 55 e finalmente casei (após séculos), então não tem nada de muito interessante pra fazer.
Inclusive, as jogadoras começaram a se manifestar pq eles lançaram um evento simplesmente ridículo de caro e impossível de completar. Sinceramente, ninguém aguenta mais ficar gastando tantas esmeraldas e diamantes. Já tem algum tempo (uns 2/3 meses) que tô pensando em sair, mas sei lá, demorei 5 anos pra chegar nesse nível...
• ColorNote: eu AMO esse app de notas, uso desde 2019 (como disse anteriormente, tudo aconteceu em 2019 KKKKKKK). Separação por cores realmente funciona pra mim, fora q ele é super simples e fácil de mexer.
Tem mais alguns, porém vou parar por aqui 🙃
Bjs e boas leiturassss <333
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