#fazendo assim suas vítimas fatais...

[victor1990hugo]

[fredborges98]

Há muito tempo atrás o diabo costumava vender seus itens e artefatos para potenciais compradores e demônios.

Por: Fred Borges

O martelo e a estaca de madeira.

Ele costumava vender-lhes itens como aromas de luxúria, colares de ganância, lâminas que infligiriam feridas de raiva e outros itens que incendiariam o orgulho profundamente no coração de almas inocentes.

Com essas armas e mais demônios, foram capazes de espalhar a escuridão pelo mundo muito melhor.

Um dia, um potencial comprador chegou, outro demônio, enquanto ele examinava as mercadorias do diabo viu no canto de trás, algo chamou sua atenção.

Em um pedestal de aparência muito simples estavam dois itens sem identificação; um velho martelo e estava, ambos de madeira de aparência muito plana.

Ele perguntou sobre estes ítens, e o diabo rapidamente disse que não estavam à venda.

O demônio ainda mais curioso agora,

perguntou o por quê?

O que eles são ?

Explique?

O diabo disse que eles representam o desânimo e a dúvida.

Somados, eles se tornam desesperança.

São armas das mais poderosas.

Quando nenhum dos outros itens funciona, eu emprego o trabalho desses dois e eles fazem o trabalho sempre e com sucesso.

O demônio perguntou, como assim?

Desejando saber muito mais.

O diabo suspirou e se inclinou.

Nada paralisa mais uma alma do que o desânimo e a dúvida.

Enquanto meus outros itens podem fazer com que uma alma aja, como acontece quando há raiva, ganância ou luxúria.

Desesperança, desânimo,e

a dúvida faz com que uma alma não faça nada, fique petrificada.

O que é muito mais mortal do que as outras atitudes, a inércia causa o bloqueio físico, mental, emocional e espiritual.

Eles não respeitam pessoas, classes, raças, ricos ou pobres.

Eles esgotam a coragem e a fé das suas vítimas, fazendo com que a sua visão e sonhos fiquem turvos e bloqueados pela ansiedade e pelo medo ou temor.

Quando uma alma sucumbe totalmente à desesperança, ela se torna uma concha vazia.

Sacos com energia suficiente apenas para sentir pena de si mesmos.

Apenam-se e apequenam-se.

Vitimizam-se e se consomem em desculpas e justificativas.

Escondem-se na mediocridade da omissão, da covardia, dos fins que justificam os meios.

Então...alma aventureira, se mesmo a arma do orgulho, da ganância ou da luxúria não tiver efeito sobre você, tome cuidado com os picos monótonos do desânimo e da dúvida.

Apegue-se ao que encoraja e inspira seu coração, e aqueles que se preocupam com você, deixe-os amar você e ame-os o suficiente para que saibam quando você deles precisar.

Se você quiser realmente saber quem é seu amigo, conheça-o na adversidade, na desesperança, no desânimo e na dúvida, pois amigo é àquele que " sacode" o outro e diz:

Acorda para vida!

Tenha esperança!

Tenha fé!

Tenha certeza!

Não adotar uma postura ou comportamento proativo é deixar-se anular, neutralizar, torna-se massa compacta, homogênea, insossa,e medíocre, do homem sem fome, fome de saber, curiosidade e desafio em aprender sempre e nunca parar, sempre mudar, se adaptar!

Assim, estava certo o Diabo em utilizar-se destes instrumentos fatais, o que, em última análise, nos torna vulneráveis e facilmente descartáveis diante da inércia pela falta de coragem e da dúvida.

Tenhamos fé em Deus, em nós mesmo!

Acreditar atrai o crédito, creditar atrai o crédulo, o crédulo atrai a fé!

Louvemos todos ao Senhor nosso Deus!

Amém!

Final?Fim?Última e derradeira oração?

Onde está a realidade da ação em Deus, com Deus?

Do " Story Telling" individual, ontológico para o coletivo, plural e da população do mundo.

O Diabo se veste de fome.

Deus e o Diabo na Terra do Sol - O neo- realismo ou a realidade que não queremos enxergar?

Sempre fora difícil a relação entre Deus e o Homem?

Conta-se em Deus e o Diabo na Terra do Sol a história de Manoel e Rosa, dois nordestinos que, vivendo a pobreza desoladora do Sertão, juntamente com a exploração da mão de obra, decidem se juntar a um grupo de cangaceiros e partir em vingança: vingar seus anos de sofrimento, vingar os anos de exploração, vingar o modelo coronelista da política.

Perante a lei e o Estado os cangaceiros representassem apenas bandidos, numa visão Jusnaturalista, os bandidos saqueadores eram apenas homens famintos: famintos não apenas da comida e da água que era pouca, mas das injustiças sociais cometidas pela elite latifundiária.

Famintos não apenas da comida e da água que era escassa, mas das injustiças sociais cometidas pela elite latifundiária a ideologia deste micro segmento social acreditava que a justiça estava acima das leis impostas pela elite, as quais apenas objetivavam a exploração das minorias pobres e o enriquecimento dos donos de terras.

O que é justo?

O que é liberdade?

Superada pelas perguntas:

O que é justiça?

O que é censura?

No lugar do Coronelismo, e neo Realismo, o que temos?

Foram renovadas as relações entre Deus e o Homem?

Renovados seus votos?

Renovado pelo batismo?

Se foram, qual a razão de permanecerem a miséria e a fome no mundo?

O diretor do Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas traçou um plano para gastar US$ 6,6 bilhões no combate à fome no mundo — uma resposta direta às idas e vindas com o CEO da Tesla, Elon Musk, que afirmou que venderia ações da Tesla para financiar um plano se o PMA pudesse descrever “exatamente como” ele funcionaria.

David Beasley( ganhador do prêmio Nobel da Paz em 2020 pela WFP), diretor do programa alimentar da ONU e ex-governador republicano da Carolina do Sul, tuitou um link na segunda-feira para um “sumário executivo” de mil palavras.

Ele mapeia como a ONU implantaria US$ 6,6 bilhões em refeições e vouchers para alimentar mais de 40 milhões de pessoas em 43 países que estão “à beira da fome” — evitando assim o que o WFP ou PMA está chamando de uma iminente “catástrofe”.

Em seu perfil no Twitter, o Programa Mundial de Alimentos (PMA), publicou um artigo detalhando como a quantia poderia evitar que 42 milhões de pessoas morram de fome em 43 países no ano de 2022.

Aproximadamente 10 milhões de pessoas morreram de fome em 2022.

No lugar da resposta veio o silêncio!

Afinal, a quem interessa o " Diabo" da Fome?

Afinal, a quem interessa o " Deus"do alimento?

Onde há questões devemos procurar respostas, resultados e soluções das feridas da vida devem ser curadas,nunca mitigadas, sempre debeladas,

aniquiladas de vez naquilo que dependa do homem, do seu orgulho, da sua ganância, da sua luxúria, em apuros e sem vez para virtudes morais, exterminam gente e terminam a vida!

Onde há o Martelo e Estaca de madeira há terreno para o Diabo.

Onde há a Foice e o Martelo pior ainda!

Se dinheiro fosse a solução já teríamos derrotado a fome, mas qual o problema maior, fora os desastres e causas naturais,ainda posta em dúvida se realmente são naturais ou da natureza?

Os fatores antropicos ou seja o problema se origina no Homem assim como a solução.

Logo, questionar é preciso!

A quem interessa a fome?

Ela é representada somente por uma elite?

A fome está em cada um de nós, sobretudo quando " democraticamente" elegemos um corrupto.

Os Estados Unidos, de Biden ou do Partido dos Democratas, forneceram 40 bilhões de dólares para armamentos na Ucrânia e, em contrapartida, 600 milhões de dólares para o combate à fome.

Como dizia Betinho, “a alma da fome é política”.

A alma do cidadão é política.

Diria mais, que a alma da fome pertence aos maus políticos, juízes, legisladores, executivos da área pública ou privada que vêem ou percebem na fome um sistema do SISTEMA de retroalimentação de manutenção do poder de não fazer nada contra fome,mas na inércia dos seus atos, atitudes, comportamentos imorais se alimentarem da fome alheia que julgam nunca atingirá seus calcanhares!

Calcanhar do Diabo na Terra do Sol!

Deus nos proteja e nos abençoe!

Durmamos bem com a paz do Senhor, mas nunca nos esqueçamos de acordar e querer enxergar, melhor, querer politicamente enxergar!

O Diabo existe na Terra, na terra do sol, no primeiro e segundo cérebro, onde há de prevalecer resiliente e resistente o Mandacaru!

[matheusd]

Atualidades Geografia

  O assunto atualidades é basicamente o acontecimento de coisas importantes no mundo sem disseminadas pelos meios de comunicação em massa que são as Emissoras de Televisão , Jornais , Rádio e Internet .

Até mesmo locais mapeados que lidam com eventos naturais fornecem exemplos de terremotos e tsunamis relacionados a uma ampla gama de tópicos, particularmente clima e eventos catastróficos

Importancia do Tema Atualidades

Esse tema tem diversas utilidades tendo como objetivo principal informar para a população os acontecimentos mais recentes sobre tudo no mundo.

Outro fato importante , é que no ENEM ele é muito cobrado fazendo com que o estudante tenha que se manter sempre ligado sobre tudo que está acontecendo para que posse se manter informado.

 3 Atualidades sobre 2021

Pandemia do vírus Covid-19

O vírus SARS-CoV-2, mais conhecido como (COVID-19) é uma doença infecciosa altamente transmissível , sendo transmitidas quando a pessoa fala, canta, toca, espirra, tosse , ou contaminamento  pela via nasal ou seja pelo ar.

O vírus por sua vez tem como seus sintomas mais comuns a 

Tosse seca

Febre

Fadiga excessiva.

Esse vírus parou o mundo tendo assim contaminado cerca de 219 milhões de pessoas no mundo e matado cerca de 4,55 milhões de pessoas de acordo com a ONU.

Recorde nas taxas de desemprego no Brasil em 2020

É de conhecimento geral que no Brasil as taxas de desemprego são relativamente muito altas, chegando a marca de 14ª maior taxa de desemprego no mundo em 2021 de acordo com o IBGE. Um dos maiores fatores que acarretaram ainda mais para o crescimento desses dados foi a pandemia do vírus COVID-19, fazendo assim com que milhares de microempresários fechassem as portas por falta de dinheiro.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de desemprego no país em 2020 foi de 13,5%, a maior da série iniciada em 2012. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o desemprego ficou em 14,2% no trimestre encerrado em janeiro, a maior taxa já registrada para o período, atingindo o número recorde de 14,3 milhões de brasileiros desempregados.

Guerra no Afeganistão invasão dos Talibãs

Talibã é considerado um grupo radical da corrente sunita e defende uma teocracia de cunho islâmico. Consiste no funcionamento do Estado com base no Alcorão e na Sharia, sistema de leis baseado no islamismo.

A Guerra do Afeganistão foi uma fase da guerra civil afegã, que opôs, inicialmente, os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais da OTAN, ao regime Talibã

A história recente do Afeganistão  foi marcada pela violência de invasões de potências radicais., o Talibã voltou ao poder do Afeganistão agora em meados de agosto de 2021,  Antes do mais recente acontecimento no conflito, a Guerra do Afeganistão deixou cerca de 171 mil mortos. Entre as vítimas fatais estão mais de 47 mil civis.

[loveruypalhano]

Saúde mental em época de COVID -19

           Atualmente, o que mais se ouve falar é de crise e a que se destaca no presente momento é a da saúde pública mundial, ocasionada pela infecção do Coronavirus e a doença que ele provoca, o COVID-19. Essa crise por se tratar de um evento médico-sanitário global, por ser bastante ameaçador à saúde e a vida e por não se haver tratamentos ou meios de preveni-la, os esforços que estão sendo adotados, pelo mundo afora, para seu enfrentamento, não são poucos.

              Como outras pandemias, essa será transitória e daqui a pouco passará, muito embora os danos e as sequelas como já se observam, serão gigantescos, em todos os sentidos. Está desestabilizando sistemas internacionais de saúde, corroendo as atividades econômicas e o emprego, promovendo danos irreparáveis às relações afetivas e sociais, danos, emocionais, psiquiátricos e psicossociais graves, além dos danos materiais e provocando o surgimento de outras doenças que as acompanharão em seu curso.

             Essa crise imposta pelo Corona, também provoca pavor e ameaças à população, independentemente, da idade e das condições econômicas e sociais, vem promovendo mudanças profundas em nossos hábitos, costumes sociais e padrões comportamentais. Essa, como as outras, se instalou de forma lenta, embora rapidamente se espalhou. Foram ocorrências inesperadas que provocaram respostas em bloco dos organismos nacionais e internacionais ante aos eventos inerentes a ela. Está também, inserida em um contexto social, econômico, sanitário, cultural e psicológico. Como as outras, essa se sucederá e se interromperá ao longo do tempo.

       As crises estão sempre associadas com algo ruim, fatal e trágico. Nessa expectativa, passa a ser uma condição que nos inspira medos, inseguranças e perplexidade. Por isso mesmo nos mobiliza, ao mesmo tempo nos convoca ao enfrentamento para o qual utilizaremos todos os recursos necessário para seu controle.

        A história da humanidade no planeta está repleta de crises. Guerras, epidemias, endemias, catástrofes climáticas, tsunamis, graves crises econômicas e políticas, crise na ética, na segurança e em muitas outras dimensões humanas. Sempre as superamos, embora o preço que sempre se paga é enorme. Deixam sequelas e consequências duradouras em todos nós, porém sempre sobrevivemos à todas.

                 Se voltarmos nossa visão para dentro de nós mesmos, veremos que tais fenômenos, fazem parte também da história pessoal e comportamental. Sem qualquer exagero, todos nós já passamos por diferentes crises: emocionais, no desenvolvimento pessoal e social, mentais, afetivas, psicossociais, nas diferentes etapas da vida. E cada uma dessas, deixam marcas indeléveis, inesquecíveis em nossa forma de agir e de pensar.

               Por se tratar de situações de profunda ameaça à nossa segurança, à nossa saúde e ao nosso bem-estar pessoal e social, as crises promovem inseguranças de todos os tipos e medos profundos. Produzem, aborrecimentos, raiva, ódio, descontentamento, brigas, pesar, dor, tristeza, ansiedade e uma serie enorme de sentimentos altamente desagradáveis e oportunistas demonstrando nossa inaceitação desse fato. Por isso mesmo provocam mal-estar geral dentro de nós e de nós com os outros.

Gera frustração, medo, expectativa sombria e cada um de nós iremos vivê-la individualmente, de forma muito particular, assim como particulares serão as respostas que cada um atribuirá nesses momentos.

            Essa ameaça global imposta pelo Corona vírus, nos pegou de surpresa pois não a esperávamos. Rapidamente, se alastrou pelos 4 cantos do planeta, fazendo vítimas fatais e deixando inúmeras sequelas. A doença que ele provoca que é a COVID-19, apesar de ter uma baixa letalidade, sua infectabilidade é gigantesca, dizem os cientistas.

              Do ponto de vista psicológico e emocional, os danos já começam a aparecer. As recomendações de isolamento familiar, os impedimentos de ir e vir, as restrições sociais, está provando mudanças profundas na comunicação, nas relações humanas e no bem-estar social. O medo de nos contaminarmos, de vir a ter a doença, a enxurrada de notícias sobre o assunto, muitas delas improcedentes e alarmistas, vem causando medo e pavor em muita gente. Por outro lado, o absenteísmo laboral em massa, a possibilidade real de morte ocasionada por essa doença, cria nas pessoas um clima emocional e psicológico de instabilidade, muito desagradável e ameaçador, gerando distress e ansiedades difusas.

                A possibilidade é que esses quadros de mal-estar psicossocial e esse desconforto emocional se espalhem na população, por isso mesmo, os transtornos ansiosos mais esperados são: estresse pós-traumático, ansiedade generalizada, transtornos fóbico ansiosos, transtornos obsessivos compulsivos e outros transtornos do espectro da ansiedade. E porque isso? Simplesmente, porque a ansiedade é o principal mecanismo neuro-adaptativo que lançamos mão, do ponto de vista neurocomportamental, para enfrentarmos as situações novas, as mudanças e fatos inesperados, fora e dentro da gente, e isso pode se disfuncionar, provocando doença desses tipos nas pessoas.

            Em um segundo momento da crise, devido as perdas profundas, tanto materiais quanto afetivas e emocionais, vividas por cada um de nós nessa pandemia, haverá, certamente, quadros depressivos disseminados na população geral, acima das expectativas epidemiológicas que esses fatos aconteçam na população em geral. Como causas plausíveis, destacam-se: mortes de parentes, amigos, perdas materiais, do trabalho e perdas da saúde. Fatalmente, ocorrerá um número maior de suicídios e de outros transtornos psiquiátricos. E, os que estarão mais vulneráveis à esses quadros são os profissionais da linha de frente de enfrentamento da pandemia, me refiro aos profissionais da saúde, os gestores públicos e outros trabalhadores que garantem as atividades assistenciais a esses enfermos.

            As pessoas reclusas em suas casas, impedidos de sair e de trabalharem. Os idosos, portadores de doenças crônicas, os jovens com vida social ativa e agora impedidos de vivê-las, os trabalhadores impedidos de trabalharem, as doentes mentais, dependentes químicos, certamente, serão muito afetados pela pandemia.

            O momento agora é pedir a Deus que nos ajude. É seguir as orientações que nos são dadas pelas autoridades sanitárias e da OMS. É sermos mais solidários uns com os outros, sobretudo quanto aos mais necessitados. É ficar em casa, executar boas práticas higiênicas e por último, cuidar bem de você mesmo, de sua mente de sua família.

[primadona-br]

O que aprendi com os incêndios da Austrália

Por Ivana Elvas / Sandra Klinke

“Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror” (Charles Chaplin)

A visão pessoal de duas brasileiras, jornalistas, testemunhas locais do horror que atingiu a Austrália nas últimas semanas com os incêndios florestais.

Parte I (Ivana Elvas)

Dizem que chegamos a Deus pelo caminho do amor ou pela dor. Creio que aqui, durante os recentes e catastróficos incêndios florestais da Austrália, eu pude ver a Face divina através de lados opostos.

A repercussão da tragédia dispensa maiores dados. O que tinha para ser relatado o foi exaustivamente pela imprensa mundial e pelas mídias sociais. Creio não ser novidade para ninguém, diante do volume e da rapidez com que as informações percorrem o mundo moderno, que a área devastada foi maior que alguns países da Europa, que o fogo fez muitas vítimas fatais e dizimou um bilhão de animais, dos quais 25 mil coalas. Décadas se passarão até que os danos materiais e da flora e fauna sejam recuperados.

A todo momento, a dor era estampada aos nossos olhos pelos telejornais e boletins extraordinários. Em seu ápice, chegou a ter transmissão ao vivo durante todo o dia. Autoridades davam a rota do fogo e orientavam as pessoas em área de risco. O país chegou bem perto de ter um paredão ininterrupto de incêndios entre dois Estados. Isso seria, mais ou menos, como ter um muro de fogo entre Rio e São Paulo. Dimensionou a extensão do horror?

Mas nem tudo era triste nesse cenário apocalíptico. Enquanto a dor se materializava diante de nossos olhos, atos de bravura, compaixão e empatia também nos chegavam, um após o outro. Se a natureza mostrava o seu pior, a humanidade exibia o seu melhor.

A primeira vez que prestei atenção a isso foi com um fato diretamente ligado a mim. Havíamos alugado uma casa em um lugar chamado Lago Conjola, região de veraneio, como o nome já diz, de lago e belas praias. Viajaríamos dia 26, dia seguinte ao Natal.

As notícias dos incêndios chegavam com regularidade, mas ainda não tinham atingido a dimensão alarmante, assim como o fogo não chegara à região para qual pretendíamos ir. Mesmo assim, um sentimento de apreensão se instalou e, por intuição, sexto sentido, proteção divina, ou como queira chamar, resolvemos não ir, mesmo que perdêssemos dinheiro.

A proprietária da casa foi notificada e veio, em seguida, uma primeira e grata surpresa: não só ela entendia e ficava aliviada com a nossa decisão, como não nos cobraria a multa pelo cancelamento a que tinha direito. Era um ser humano mostrando um pouco seu lado humano.

Nos dias seguintes ao Natal, assistimos pela TV o desenrolar de cenas de horror, com o fogo atingindo violentamente aquela região. Moradores e turistas ficaram acuados em praias, sem rota de fuga, pois o fogo havia tomado as rodovias. Biscoitos, frio, fumaça e pavor! O pesadelo durou mais de um dia até que fossem resgatados.  A todo momento, eu agradeço a Deus o livramento dessa terrível experiência. Em contato com a proprietária da casa, soubemos depois que toda a rua onde estaríamos se incendiara. Apenas duas casas escaparam. Fiquei feliz em saber que a dela era uma das duas.

Ninguém discorda que vivemos um período difícil em todo o planeta, mesmo assim a humanidade ainda tem muito a oferecer. Quando uma mulher retirou sua camiseta para envolver e resgatar um coala que certamente morreria no fogo, a imagem enterneceu o mundo. Novamente pensei comigo mesma: são os piores momentos que nos trazem a oportunidade de conhecer a generosidade e o amor. Infelizmente, Lewis, o coalinha resgatado, não sobreviveu, mas apenas dois ou três dias após a imagem viralizar, já passavam de um milhão de dólares as doações para o hospital veterinário que cuidava dos animais resgatados.

E os exemplos não pararam por aí. Multiplicaram-se às centenas, milhares... Grande ou pequeno, não importava, porque as pessoas estavam dando o melhor de si. Não havia lugar para dissidências, acusações de culpa, divisões. Se virão depois, não sei. Mas no momento da tragédia, o exemplo dado pelo povo australiano foi de união. Cada um fazendo o que podia da melhor maneira possível. Um povo se unia por amor ao seu país.

Vi exemplos de humildade - educação, talvez? - com um bombeiro deixando bilhetinho a um morador evacuado, participando a alegria pela casa ter sido salva, pedindo desculpas por não ter conseguido salvar a construção do jardim, e - essa certamente a melhor - comunicando que eles haviam consumido leite que estava na casa.

Vi gente cedendo barcos e abrindo as portas de suas casas para acolher quem estava desabrigado. Vi eventos para angariar fundos sendo organizados aos borbotões. Vi doações chegarem a valores altíssimos, com milionários e celebridades doando na casa de milhares e milhões de dólares. E vi as pessoas comuns doando também o que estava ao seu alcance. As lágrimas, incontáveis vezes, vieram: algumas eram de compaixão, e, outras, de orgulho pela espécie humana.

Isso é cíclico na história da humanidade. Períodos que se seguem às grandes catástrofes proporcionam união, empatia e geram um ser humano melhor. Também trazem renovação e renascimento. Não creio que aqui será diferente. E torço, sinceramente, para que assim seja. Da minha parte, aprendi uma grande lição com o povo australiano. Não temos como mudar o mundo (e alguns dos seus piores acontecimentos), mas temos como mudar a nossa participação nele.

 (Ivana Elvas, brasileira, jornalista, turista)

Parte II (Sandra Klinke)

Um professor me disse certa vez que existe uma teoria de que as pessoas que vivem em lugares onde há mais recursos naturais e onde o clima é mais ameno tendem a se desenvolver menos ou mais lentamente do que aquelas que moram onde há necessidade de se criar alternativas para comer e se proteger de invernos mais intensos.

Foi nisso que pensei durante os incêndios ocorridos neste verão australiano.

Há pouco tempo, mudei-me para o interior, a quatro horas de Sydney, onde conheci pessoas maravilhosas que investem muito de suas vidas em melhorar sua região. Mas não somente para elas, para toda a comunidade e para os visitantes. Veja bem, a Austrália é formada em grande parte pelo deserto. As regiões litorâneas são bem desenvolvidas e, consequentemente, mais caras para se viver. Assim, grande parte da produção agrícola e da pecuária fica no interior. Regiões tradicionais desde os primeiros migrantes que aqui chegaram, e que passaram seu conhecimento por gerações, complementado com o avanço da tecnologia para ajudar a vencer as intempéries, a seca, a distância e outras dificuldades.

Percebi nas pessoas do interior uma certa resiliência que nunca tinha notado na cidade grande. Passei por cidadezinhas que sobrevivem da produção local e do turismo. Conheci donos de lojas, restaurantes, hotéis que estavam ali, ganhando seu pão e felizes por nos proporcionar essas experiências.

Infelizmente, para a dor no meu coração, muitas dessas cidadezinhas foram afetadas e quase destruídas nos últimos dois meses. Nem a noite de Ano Novo foi preservada. Bombeiros trabalharam duro para conter mega-incêndios - o fogo jogava suas brasas e juntava-se em parques nacionais.

Como disse um dos bombeiros recentemente, vimos e ouvimos coisas que preferíamos não ter visto. Na TV, nas mídias sociais, no balcão da padaria, cada um tinha uma notícia triste para contar. Tragédias múltiplas. Tudo triste, muito triste. A fumaça foi democrática e atingiu os grandes centros para lembrar a todos o que estava acontecendo.

E o que o povo australiano fez?

Muitos pegaram a carteira e saíram doando o que podiam para quem podiam, principalmente esportistas e artistas famosos. O sonho da bombeira voluntária foi realizado ao jogar um set ao lado de Nadal na quadra mais famosa da Austrália. Outros foram às mídias sociais ou às ruas de Sydney exigir do Governo a liberação de fundos e planos de reconstrução e assistência às comunidades afetadas pelos incêndios.

De repente, as histórias tristes se transformaram em histórias de esperança. Cada ajuda, cada carinho, virou notícia. As criancinhas que fizeram desenhos para agradecer aos bombeiros - os heróis sem capa e sem carimbo da Disney; os bombeiros que salvaram uma casa mas tomaram um pouquinho do leite ou quebraram o trampolim deixando pedidos de ´desculpas´ por isso; o exército com todo seu poderio resgatando pessoas acuadas em uma praia e, mais recentemente, limpando as estradas para reabri-las; os colhedores de maçã de Vanuatu que se viram numa cidadezinha considerada indefensável na noite de Reveillon e tiveram que ser evacuados - eles não sabiam o que fazer no centro de atendimento enquanto esperavam, então começaram a cantar suas músicas tradicionais de esperança, e a população pediu para que eles não parassem de cantar; os poemas escritos com o coração; os concertos organizados para ajudar, as doações de alimentos e roupas; os tributos aos que perderam suas vidas...

O grande número de manifestações de gratidão do povo australiano para com os bombeiros e o grande número de voluntários que se inscreveram para ajudar a consertar cercas nas  propriedades rurais são apenas dois exemplos que cito para demonstrar o sentimento desse povo em relação aos acontecimentos.Tudo isso me leva a crer que teremos um país diferente em alguns anos. As pessoas terão que reconstruir seus negócios, suas cidades e suas comunidades. Passarão por situações difíceis, terão que se desenvolver mais e ficarão mais fortes, ainda mais resilientes. Crianças e jovens vão se interessar mais por ciências e tecnologia para ajudar a recuperar a fauna e a flora. Fazendeiros plantadores de maçã já estão analisando o que precisam para replantar suas árvores e produzir o lanche de amanhã para essas crianças. Vai demorar um pouco. No momento, pequenos comerciantes precisam que os turistas se programem para passear por lá e ajudar as economias regionais. Eu aconselho a visita, que é uma chance incrível de conhecer pessoas maravilhosas.

Quanto ao futuro, longo prazo, eu só consigo pensar em uma palavra: evolução! Por tudo que passamos na virada 2019/2020, só consigo ver mais união e desenvolvimento pela frente.

(Sandra Klinke, brasileira e australiana, jornalista, residente)

Fotos:  Tributo de agradecimento aos bombeiros projetado na Opera House (imagens: CNN) 

[poesias-da-cica]

O Sarau da Confraria da Poesia Informal retorna amanhã, 27 de fevereiro, às 10h, no canal de YouTube Bem Cultural TV, com o sarau que ocorreria no domingo anterior, semana da tragédia que assolou Petrópolis (RJ), deixando até agora mais de 200 vítimas fatais. Como a poesia também é cura e o projeto da CPI é fundado e produzido em Petrópolis, estamos de luto, mas retornando à rotina, pois o grupo necessita do acolhimento de nossos saraus e do afeto de seus confrades e amigos. O homenageado tema é o músico, compositor, poeta e agitador cultural Biafra, que terá participação especial no sarau. Sobre suas canções, muitas famosas como temas de novela nos anos 80, assim como sobre sua biografia, poetas do Brasil todo escreveram suas próprias obras, fazendo versões autorais sobre estes clássicos da MPB e sobre o próprio Biafra. Além da participação do icônico cantor, também a Marã Música deixa um depoimento para Petrópolis e a música fica por conta de Júnior Braga. Aproveitem para se inscrever no canal do YouTube Bem Cultural TV e seguir as redes da Confraria no Instagram e Facebook. Voe, Confraria! #sarauvirtual #confrariadapoesiainformal #poesia #poesiacura #poetascontemporâneos #biafra https://www.instagram.com/p/CacHlfqrUZs/?utm_medium=tumblr

[recantodaeducacao]

Brasil registra 38 mil novos casos de Covid-19; total é de 17,9 milhões

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 38.903 novos casos de Covid-19, fazendo com que o total de testes positivos chegasse à marca de 17,9 milhões. No momento, o país soma 17.966.831 infectados pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) e suas variantes. No mesmo período, o país registrou 761 mortes pela doença, elevando o total de vítimas fatais para 502.586. A média móvel de mortes nos últimos sete dias teve uma queda, indo para 2.051. A média diária de casos de Covid-19 teve uma pequena queda e atingiu a marca de 73.460. Os demais indicadores seguem mostrando o avanço da pandemia no país. A taxa de mortalidade aumentou para 239,2 a cada 100 mil habitantes, assim como a taxa de incidência, que foi para 8.549,6 a cada 100 mil habitantes. Por sua vez, a taxa de letalidade ficou estável em 2,8%. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) através de atualização feita às 18h desta segunda-feira, 21.

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[tribunabrasil]

Brasil registra 1.347 mortes por Covid-19 em 24 horas e total se aproxima dos 375 mil

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.347 mortes causadas pela Covid-19, fazendo com que o total de óbitos se aproxime da marca de 375 mil. No momento, o número de vítimas fatais da doença é de 374.682. No mesmo período, foram contabilizados 30.624 novos casos da doença, fazendo com que o total de infectados pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) e suas variantes seja de 13.973.965, se aproximando ainda mais da marca de 14 milhões. A média móvel de mortes pausadas pela doença caiu para 2.866, assim como a média de casos diários da Covid-19, que foi para 65.127. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) através de atualização de boletim realizada às 18h desta segunda-feira, 19.

Os indicadores da doença seguem mostrando o avanço da pandemia no Brasil. A taxa de mortalidade da Covid-19 aumentou para 178,3 a cada 100 mil habitantes, assim como a taxa de incidência, que foi para 6.649,5 a cada 100 mil habitantes. Já a taxa de letalidade seguiu estável em 2,7%. Em termos proporcionais, o Amazonas detém a maior taxa de mortalidade (299,1 a cada 100 mil habitantes) enquanto que Roraima é o estado com maior taxa de incidência (15.483 a cada 100 mil habitantes). Em números absolutos, São Paulo é o Estado mais atingido pela pandemia, com 2.750.300 casos e 88.528 mortes.

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[alpenglowrp]

Dizem os boatos que @hua_apg é um vampiro...

OOC: +21. Nome Completo: Dominic Hua. Raça: Vampiro. Data de Nascimento: 28/10/1840. Local de Nascimento: Brasov, Romênia. Faceclaim: Wang Yibo. Qualidades e defeitos: Dominic poderia ser facilmente comparado à uma sombra viva se não fosse quase impossível esconder a presença esmagadora de sua áurea. Sempre se esgueirando e buscando passar despercebido para evitar contatos diretos, ele é OBSERVADOR como um caçador à espreita. A personalidade gélida proveniente do rapaz é desconcertante até para os mais íntimos. Extremamente ARROGANTE e PREPOTENTE, o vampiro acumula inimizades por todos os lugares onde já esteve. Embora seja SILENCIOSO e RECLUSO, Dominic não possui qualquer dificuldade em manter-se AMIGÁVEL quando assim o deseja. Criado a punhos de ferro, ele exerce a mais severa das etiquetas, sendo excepcionalmente EDUCADO e RESPEITOSO, em especial, com as fêmeas. Possui um leve gosto pela ordem que o faz ser ORGANIZADO não apenas com a própria aparência, mas com tudo ao seu redor. CONFIANTE, ele raramente se deixa intimidar por qualquer outra raça e não esconde o desprezo que sente por quase todas elas. Curso: História. Clube: Artes.

Dormitório: Nebula.

Background:

Após ter escapado do iminente desastre que se abateu sobre o Império do Grande Qing em 1840, a vampira optou por voltar ao lar dos vampiros. Embora aquela fosse sua terra de origem, a guerra que estava para eclodir entre os humanos em muito botava a perder, e ela não arriscaria a vida daquele que ainda estava por vir. Em seu ventre, o primeiro e único filho. Ainda sem um nome. Para sempre, sem um pai. O vampiro inglês que havia conhecido entre aqueles terríveis dias de ataques navais a tinha enfeitiçado como pouquíssimas coisas. Reconheceu sua natureza assim que pôs os olhos sobre ele; fios negros e profundos olhos azuis. Disse-lhe se chamar Darius Walsh, embora ela agora pouco acreditasse. General do exército inimigo, Hua Jiang pouco se orgulhava da própria falta de conduta. Havia se deixado levar por um estrangeiro que em poucos dias teria de partir para além do mar. Não entendia o motivo dele estar lutando ao lado dos humanos britânicos, mas ele prometeu levá-la, claro. Agora, enquanto acariciava a própria barriga arredondada e dolorida graças aos fortes chutes, ela se questionava se realmente havia acreditado ou escolhido fingir que sim. De qualquer forma, quando a jovem pisou nas terras ancestrais de Alucard, sentiu-se em casa. Segura longe dos conflitos irracionais da raça inferior. E distante de qualquer que fosse o contato com o homem. Quando Dominic Hua veio ao mundo, ele ainda não tinha consciência de que havia sido responsável pela morte de Jiang. A gravidez arriscada dela e a vontade de trazê-lo ao mundo, tinha exigido da vampira um alto preço. Ela sabia dos riscos, no entanto. Duas semanas antes do parto fatal, uma carta escrita com suaves letras fora entregue à governanta do casarão modesto em que viviam em Brasov. Confiava na mulher para fazer o correto, caso não conseguisse por si mesma graças a fraqueza que parecia dominá-la até os ossos, proveniente da grande sede de sangue. O pequeno ali dentro exigindo mais dela do que havia esperado. Talvez fosse intuição de mãe, afinal. Jiang sabia que o filho estaria em boas mãos quando a carta atingisse seu destino antes mesmo de fechar os olhos para sempre. De fato, Dominic Hua foi entregue aos braços de uma família influente em Gornesti, no norte da Romênia. O bebê com puxados traços asiáticos causou certa fascinação na Grande Dama, que tratou de envolvê-lo em profundos emaranhados de selvagem proteção. Aquela família devia a Jiang um grande favor. Mais do que isso, devoção. Cuidar da criança seria a quitação de uma dívida para com a jovem chinesa. Ainda hoje, Dominic não sabia ao certo que dívida era aquela. Desconfiava que fosse algo estritamente proibido. Talvez, a mãe tenha burlado algumas das grandes leis entre os de sua raça em nome da família. De qualquer forma, não era importante. Não mais. Acontece que ser criado pelos Teleki tivera lá seus altos e baixos. Extremamente exigentes, eles o educaram com rígidas regras. Aulas de escrita, música clássica. Pintura. Línguas, claro. Dominic Hua pouco se lembrava de ter recebido algum afeto materno ou paterno durante todo o tempo. Algo que não mais lhe perturbava. Era apenas um detalhe a mais daquele período em que estivera como hóspede mirim no Castelo Teleki. Sobre a mulher... Na época, Lady, ele preferia não lembrar. Toda a obsessão desconcertante dela por ele havia durado por muitos anos depois de se tornar um vampiro maduro. Sinceramente, ele ainda tinha que ser cuidadoso com ela, embora a família Teleki não mais estivesse na Romênia. Sim, aliás. Depois de anos vagando por entre os países de seu interesse, um deles, a grande China da qual tinha parte do sangue, ele desejou novamente se aprofundar em estudos. História, dessa vez. Dominic Hua buscava viver a longa existência que tinha acumulando conhecimento, aquele era o grande hobby do vampiro solitário, se o questionassem. Formado em Artes Plásticas, Música e Filosofia, ele agora buscava conhecer mais sobre a história convencional. Não só das espécies interessantes, claro. Humanos também seriam citados em toda sua insignificância, mas ele estava mais

do que curioso para descobrir como a natureza ainda não havia se encarregado de eliminá-los. Voltar para Alpenglow era sempre um prazer, ainda que tivesse de suportar a presença indesejada de algumas espécies caninas. Dominic Hua tinha pouco com o que se preocupar. Pouco com o que se importar. E talvez ele estivesse, secretamente, buscando alguma razão para a vida vazia que tinha. Nada melhor do que uma profunda imersão entre livros — mágicos ou não —, para que isso fosse feito da melhor forma.

Poderes: 1. Presas. Tal habilidade o concede a aparência aflitiva de um demônio. As presas se estendem através das gengivas superiores e a pressão da mordida é irreparável, se assim for desejado. O vampiro nem sempre tem o controle sobre elas, pois o instinto varia conforme as emoções. 2. Áurea. O vampiro de sangue puro possui uma áurea naturalmente ameaçadora para os seres vivos. No entanto, dependendo das emoções intensas, isso pode se tornar ainda mais caótico. A temperatura ambiente baixa consideravelmente, causando calafrios e um súbito sentimento de autopreservação em quem estiver ao redor. 3. Garras. Afiadas e mortíferas, as garras esbranquiçadas possuem cerca de 8 centímetros cada e surgem das pontas dos dedos quando desejado ou por reação instintiva. 4. Instinto Vampírico. Essa habilidade lhe concede um nível anormal dos sentidos: visão, olfato, paladar, audição e tato. Podendo gravar o cheiro e o gosto do inimigo e rastreá-lo a metros ou quilômetros de distância, dependendo do quão forte esse o marcou. Em desvantagem, essa habilidade sempre o deixa um tanto desnorteado quando exposto em lugares muito cheios. 5. Velocidade. É capaz de mover-se com rapidez e descrição surpreendentes, silencioso e cortante, sendo especialmente difícil acompanhá-lo com os olhos. Como um predador natural. Na luz do sol, no entanto, pode ficar um pouco mais lento, além de cansar mais rápido. 6. Feromônios. Capacidade de controlar o nível de feromônios no próprio cheiro. Serve para desestabilizar o oponente, o fazendo sentir-se inexplicavelmente atraído e suscetível à comandos. Entretanto, não é eficaz em todas as raças. 7. Leitura Mental. Vampiros são mestres em jogos mentais e com essa habilidade, o sangue puro pode invadir e vasculhar os pensamentos e as memórias de sua vítima. Certamente, eficaz em humanos. Nem sempre com outras espécies. 8. Manipulação. Sendo raramente utilizada devido aos possíveis danos permanentes ao cérebro — principalmente o humano —, permite que o vampiro hipnotize o oponente ao olhá-lo fixamente nos olhos, utilizando a Voz Suave. A invasão mental é indolor, apesar de brusca. Porém têm diferentes reações em cada indivíduo. A vítima pode não mais retornar do estado catatônico imposto. 9. Autocura. Capaz de absorver golpes e suportar ferimentos que seriam fatais em outras espécies, com essa habilidade, o vampiro pode curar-se involuntariamente de forma mais rápida que o normal, podendo precisar se alimentar ou não após isso dependendo da gravidade do ferimento. 10. Cura. O sangue de um vampiro puro possui alto poder curativo, e ao derramá-lo sobre uma ferida ou ingeri-lo, a cicatrização ocorre em poucos segundos. Tal dom não o deixa fragilizado, se utilizado sangue em pouca quantidade. 11. Força Sobrenatural. A habilidade o concede a força bruta equivalente a de 10 homens humanos adultos, tornando um embate corpo-a-corpo injusto em favor do vampiro. Essa força tende a crescer conforme o passar dos anos. 12. Fúria. É a perda total de controle do vampiro de sangue puro. Nesse ponto, o mesmo perde a consciência e passa a ser dominado pelos instintos, podendo beber o sangue da vítima de sua ira até a última gota em poucos minutos. Por estar em absoluta ausência, não controla quem irá atacar e possivelmente, matar. Habilidade geralmente desperta em função do sentimento protetor relacionado ao(a) companheiro(a). Desenvolvimento:

Planejo desenvolver traços da personalidade reservada do char, mas até lá quero algumas confusões. Dominic é altivo e acredita na superioridade dos vampiros sobre todas as raças, mesmo com todas as fraquezas. Gostaria de explorar isso. Talvez alguma desavença com alguém de outra espécie, quem sabe, um Lobisomem (Viva o clássico!). Pensei também em uma cnn mais íntima. Com o Dominic se tornando um pouco dependente do sangue de alguém do próprio dormitório. E lutando contra isso, claro. Enfim, intrigas e brigas. Plots de inimizade e implicância, sem dúvidas, combinam com o Dominic. (angst, violence, hostility, friendship, shipping, smut.)

[nemeton-rpbr]

LEIA MAIS:

— Nome: Nyunt Zarni — FaceClaim: Paing Takhon + modelo e ator + 24 anos + Birmanês. — Data de nascimento: Desconhecida, aparenta 24 anos. — Nacionalidade: Tedim + Myanmar. — Ser: Sha — Pronome: ele/dele. — Orientação sexual: Pansexual. — Altura: 1,88. — Ocupação: Funcionário do Paradise Club como segurança. — Clube e esporte: - — Dormitório e nº do apartamento: Beltane, apartamento 334. — Plots de interesse: Angst, crack, fluff, general, romance, squick — User: @nmt_nyunt

— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Agressão,  feridas, gore, necrofobia, sangue, violência, violência contra animais.

— Personalidade: Nyunt Zarni pode ser considerado como uma pessoa ingênua. Mesmo com seus anos indefinidos de vida, o Sha ainda está se acostumando com a vivência humana, sendo facilmente impressionável e até mesmo um pouco influenciável. Costuma mostrar uma persona calma e gentil para esconder suas rápidas mudanças de humor, sendo considerado como alguém explosivo. Mesmo assim, ainda há um bom coração, sendo uma pessoa de fácil aproximação e que costuma se doar pelos outros, entretanto sua falta de habilidade em dizer “não” costuma o meter em alguns problemas. Muitas pessoas podem tentar explorá-lo por causa dessa sua natureza, mas assim que Nyunt percebe tais intenções pode se tornar violento e vingativo. É considero determinado e tem um ótimo foco, se colocar alguma coisa na cabeça irá batalhar até conseguir seu objetivo. O Sha também é brincalhão, gostando de pregar peças bobas em quem está por perto, além de adorar passar tempo com pessoas, mas tem um senso de humor esquisito por não estar acostumado com as piadas humanas.

— História: [Violência animal no final do segundo e terceiro parágrafo. Morte/assassinato no quarto paragráfo]

Há alguns séculos atrás houve uma expansão na população de Shas no Egito, as bestas que antes eram temidas e até mesmo reverenciadas foram se tornando comuns aos olhos do povo, mas ainda assim a harmonia se mantia. Foi quando um grupo de pessoas teve uma ideia que logo foi considerada brilhante, pegar os leais animais e vendê-los para fora do país como animais de pastoreio e algo próximo de um cão de serviço. Como dito, muitas pessoas aprovaram a ideia, mas mesmo assim grande parte da população temia pelo julgamento de Seth, com isso o plano foi deixado de lado. Ou pelo menos era o que acreditavam. Uma pequena cidade ao norte do Nilo virou um ponto de contrabando de Shas, todos que ainda concordavam com a ideia e sonhavam com o lucro que essas vendas poderiam trazer. Logo as bestas estavam sendo levadas para diversos cantos do mundo, europa, as américas e até mesmo adentrando o continente asiatiatico. O deus vermelho logo percebeu o que acontecia com seus animais e foi tomado de raiva, amaldiçoou aquela pequena cidade para que o contrabando parasse - e assim foi feito - mas grande parte do estrago já tinha sido feito. Percebendo a forma que os belos cães eram tratados, Seth deixou que os Shas trouxessem caos e violência aos seus “donos”, grandes tempestades arrasando com colheitas e violência caindo sobre as plantações. Claro que logo os humanos ligaram os acontecimentos aos cães e uma ideia de extermínio aos Shas foi plantada. Poucos cães sobreviveram e logo se resignaram a servir novamente aos fazendeiros que ainda os aceitavam, a temporada do caos passou para que assim pudessem continuar vivos. Nyunt - que nem possuía esse nome ainda - foi um dos animais sobreviventes, ainda muito pequeno por ter acabado de nascer junto de uma ninhada nas fazendas birmanesas. Enquanto crescia podia observar os mau tratos que todo o seu grupo recebia, ações horríveis que pareciam ser passadas de geração em geração com aquele grupo de trabalhadores. O Sha serviu como cão de pastoreio, segurança dos terrenos e até mesmo cão de caça quando necessário, as vezes sendo treinando para se tornar mais violento do que já aparentava a fim de afastar qualquer pessoa que pudesse invadir ou causar problemas a plantação. Entretanto, um acontecimento recente foi a gota d’água, quando os donos das plantações começaram a planejar rinhas de cães a fim de passar o tempo. O Sha rogou a Seth por uma chance de impedir o sofrimento de seus irmãos, e o deus concedeu tal pedido, em um ataque de ira auxiliado com os próprios poderes do senhor egicipcio, a besta conseguiu assassinar os trabalhadores que lhe causaram tanto mal. Logo se juntou com o resto da matilha e fugiram do local, temendo serem encontrados, principalmente Nyunt que tinha marcas tão características em seu pelo e que arquitetou todo o plano. Seth temendo pela vida de uma de suas criaturas contou a ele sobre Nemeton e como agora poderia assumir uma forma humana para viver em segurança, mas a besta preferiu rogar somente mais uma coisa ao deus vermelho, uma chance de sua “família” encontrar segurança primeiro, então aceitaria o presente do senhor egicpio. Ganhou o nome Nyunt Zarni porque assumiu sua forma humana em uma terça-feira do mês de setembro. Seth disse que o espírito heróico do - agora - garoto tinha desabrochado em seu coração, por isso deveria receber esse nome e se apresentar assim com quem cruzasse seu caminho, dessa forma todos entenderia sua mensagem e a glória de Seth.

— Habilidades: Consciência Bestial: Por ser um sha, possui seus sentidos extremamente apurados se comparando ao de feras selvagens, seu instinto é também elevado o tornando cada vez mais parecido com uma besta selvagem mesmo em forma humano. O vigor dessas proles é extremamente grande dificilmente se esgotando em batalha uma vez que conseguem ignorar a dor graças a sua grande resistência, o que pode lhe causar complicações como não perceber ferimentos que possam tornar-se fatais. Por ter sentidos apurado até na forma humana, Nyunt possui grande irritação com sons altos e aromas fortes a ponto de lhe causar tremendas dores de cabeça.

Metamorfose Tifônica: Consegue mudar da forma humana para a forma bestial com facilidade, mas essa habilidade só pode ser usada de três em três horas. Se forçar uma transformação antes do horário desejado, ficará preso na forma animal e acabará desmaiando graças ao gasto total de energia.

Atmokinesis: Seth possuía uma grande relação com o clima, sendo que ele sempre fazia chover ou até mesmo fazer raios e trovões e tempestades caírem na humanidade. Da mesma forma suas proles também são capazes de alterar o clima ao seu redor. Isso inclui a capacidade de gerar vários fenômenos naturais ou controlar a intensidade do clima em áreas altamente concentradas - como dentro de uma sala - ou vastamente estendidas. Porém essa segunda causa uma perda imensa de energia e só funciona com pequenas alterações climáticas, além disso a duração é somente de 15 minutos para áreas estendidas e no máximo 45 para áreas concentradas.

Manipulação de ilusões: Seth era visto em mitos como um deus de perturbação, a qual perturba suas vítimas, alterando a percepção das mesmas assim fazendo elas verem o mundo aos seus gostos, conseguindo controlar, gerar e moldar ilusões, a um ponto onde o próprio oponente não saberá distinguir se tudo o que vê é real ou não. É necessário um contato visual com a vítima para que tais ilusões aconteçam, pessoas com resistência mental não podem ser afetadas, mas o uso frequente faz com que as próprias ilusões se virem contra Nyunt.

Energia Caótica: Sendo filhos de um deus do caos a qual era dito por possuir um poder desordenado, possui a capacidade de poder criar desestabilização em objetos e ambientes fazendo com que tais percam a estabilidade ou equilíbrio, conseguindo perturbar sistemas, incluindo biológicos, mecânicos ou mesmo mágicos. Se usada com frequência, causa tontura e desorientação, além de ser uma habilidade facilmente influenciada pelas emoções de Nyunt.

[lauranomundo]

Para o viajante que chega agora em nosso blog, informamos que a série “Roteiros que deram certo” é algo que presamos muito. Começamos a fazê-la há alguns anos, a ideia é oferecer uma espécie de bastidor da construção de roteiro que, como o nome diz, deu super certo! Por “certo” compreenda-se que boa parte dele se deu conforme o planejado. E o que fugiu da ambição do planejamento, foi para melhor. Deu tudo certo, enfim. No entanto, o roteiro que deu certo no Rio de Janeiro tem uma imensa peculiaridade: nós moramos no Rio!

O Rio de Janeiro é isso, uma cidade de todos, inclusive daqueles que aqui moram, é lógico. É um privilégio falar dela e, imaginamos, como moradores, com a necessária liberdade para tratar sobre suas qualidades e também sobre seus defeitos. Seremos francos, viajantes.

A primeira coisa que imaginamos como necessária para a construção de um roteiro exitoso para o Estado do Rio de Janeiro envolve, obviamente, o que visitar. Aqui o viajante poderá acessar nossas dicas e roteiro para a cidade, a capital do Estado do Rio de Janeiro. Observe com cuidado, viajante, a cidade é imensa, requererá alguns bons dias para que seu apetite seja saciado. E o que mais? Entendemos que todo visitante, sobretudo se vindo de longe, deve conhecer outras paragens por aqui. Vejamos.

Búzios (Região dos Lagos) – Paraty (Costa Verde) – Petrópolis (Região Serrana)

O traslado para essas diferentes regiões pode ser feito com alguma tranquilidade seja por carro (alugado) seja por transporte público. Aqui o viajante tem acesso ao site da Rodoviária da cidade, de onde partem ônibus para essas e outras regiões do Estado. Caso o viajante opte pelo aluguel de carros, atentar que, para alguns desses destinos, há pedágios, como são os casos da Região Serrana e da Região dos Lagos. 

Mas, ora, por que visitar tais regiões? A Região dos Lagos reúne cidades incríveis, como Búzios (a mais conhecida e de fama internacional), mas também se pode visitar as cidades de Arraial do Cabo e Cabo Frio. As praias da região são conhecidas pelo mar cristalino e pelas paisagens inesquecíveis. Há passeios de barco que tornam a visita algo paradisíaco. Paraty, na Região da Costa Verde, não segue caminho diferente. Se pode ter acesso também à praias incríveis, passeios de barco, caminhadas e trilhas e por ai vai. Não esperamos despertar ciúmes entre os amantes de Búzios, mas, em nossa opinião, Paraty nos oferece algo a mais: história. Como cidade colonial, Paraty tem uma trajetória que remonta ao século 17, quando a cidade era uma espécie de entreposto no comércio de minerais de valor que vinham de Minas Gerais e de Goiás e eram levados para Portugal.

Suas ruas de pedra e o seu casario secular dão um charme que torna Paraty algo muito especial. Visita imperdível, não é?

É preciso dizer que ambas as regiões, dos Lagos e Costa Verde, são muitíssimo procuradas durante o verão. Durante a estação mais quente, tem-se que enfrentar engarrafamentos, multidões e, é claro, gente a dar com o pau nas ruas e nas praias. O outono parece-nos um período muito interessante para conhecê-las, tudo fica mais bonito, inclusive – em nossa opinião – o clima, pois mais ameno e agradável.

A Região Serrana do Rio é uma outra coisa. Estamos falando de cidades como Friburgo, Teresópolis, mas sobretudo de Petrópolis. A cidade de Pedro, serviu como residência oficial da família real até o fim do Império, em 1889. A visita ao Museu Imperial é parte fundamental do roteiro de quem sobe a serra. Apesar de bem próxima da capital, cerca de uma hora e meia ou duas horas de carro, por conta da altitude, a cidade está submetida a um outro clima. No verão, certamente mais ameno, mas sujeito às fortes tempestades que praticamente todo ano fazem vítimas fatais e promovem estragos. No inverno, temperaturas mais baixas. Lugar bom para tomar um vinho e encarar um bom restaurante.

O Museu Imperial, em Petrópolis

Vamos aproveitar que o assunto já foi colocado à mesa e falar com mais cuidado sobre o clima. Para tentar afastar avaliações ou perspectivas subjetivas sobre o assunto, vamos dizer o seguinte: no verão se pode enfrentar no Rio temperaturas de 37 e 38 graus facilmente. Nos dias mais duros, a temperatura pode passar dos 40 graus com muita desenvoltura (e assim tem acontecido nos últimos anos!). Se o viajante entende que 40 graus não atrapalha sua visita, vá em frente. Nós entendemos diferente. Para a gente, que mora na cidade, é um período muito ruim para passear e aproveitar o que ela tem a nos oferecer, inclusive suas belezas naturais. Por outro lado, gostamos muito do outono, quando temos dias razoavelmente quentes durante o dia (28-32 graus), mas com noites refrescantes, com temperaturas na faixa de 18-20 graus. Dá um gosto danado andar pelas cidades do Estado do Rio nessas condições. O inverno, é claro, é marcado pelas temperaturas razoavelmente amenas (exceto na Região Serrana, onde o viajante poderá se deparar com temperaturas mais baixas). Outra característica importante do inverno é a seca, ou seja, um regime de pouca chuva, o que é bom para quem quer perambular, não é mesmo?

Vamos falar de transporte público. A capital do Estado tem uma rede bastante desigual na oferta de transporte público. Para quem está instalado na Zona Sul da cidade e pretende explorar suas atrações, poderá contar com uma rede de metrô que será razoavelmente útil. Ela cobre bem a Zona Sul da cidade, o centro e parte das Zonas norte e oeste. Aqui o viajante acessa o mapa da rede de metrô da cidade. Pode se dizer mais ou menos a mesma coisa para a rede de ônibus urbanos. Ele cobre bem a Zona Sul, já as demais regiões da cidade podem apresentar algum tipo de constrangimento na oferta.

O centro da capital conta com uma modesta rede de tram (VLT)

Caso o viajante pretenda fazer uso de transporte público (metrô + ônibus + +BRT + VLT/tram) convém adquirir cartão que permite carregamento de valor e uso em diferentes modais de transporte da capital. Maiores informações aqui.

Outras cidades do Estado são mais carentes de transporte público. A rede de metrô, por exemplo, está restrita à capital. Isso quer dizer que em todas as regiões que mencionamos acima, o viajante poderá contar somente com ônibus urbano e táxi/Uber.

Um outro ponto importante, quase sempre uma imensa preocupação por parte daqueles que chegam ao Rio, é a segurança pública. Esse é um ponto que costuma dispensar muita a atenção daquelas pessoas que decidem visitar a capital. Nossa posição é a seguinte: temos sim problemas crônicos de segurança pública. Sem querer explicá-los, basta dizer que o visitante pode se deparar com o tradicional problema do furto e do roubo, que se pode ver em outras grandes cidades do mundo. Mas a coisa não termina ai. O Rio de Janeiro, sobretudo a capital, é marcado pela ocupação irregular de muitas de suas encostas. É bom que se diga que nessas regiões desenvolveram-se imensos bolsões de pobreza. Regra geral, nessas regiões, também conhecidas como favelas, predominam majoritariamente trabalhadores. Gente honesta que leva a vida sob imensas restrições e dificuldades. Uma pequenina fração de seus habitantes é composta por traficantes e o crime organizado. Estes constituem um imenso mercado que dá conta de drogas ilícitas, roubo de cargas e de veículos particulares e outras ações criminosas. Costumam andar muito bem armados e quando resolvem bagunçar a cidade, sai de baixo!

Entenda: não estamos falando de “bandidos comuns”, mas de grupos paramilitares. Quais as implicações disso para a atividade turística? O viajante precisa saber que nas zonas mais turísticas o policiamento costuma ser ostensivo e a ocorrência de problemas não é muitíssimo alta. O que se recomenda é que o viajante não ostente sua câmera fotográfica ou celular. Documentos pessoais, como carteira de identidade ou, para os estrangeiros, o passaporte, devem estar muito bem guardados. A orientação é que o passaporte, por exemplo, permaneça em local seguro no hotel.

Juntando segurança com transporte, podemos dizer que o metrô é, de longe, o modal menos sujeito à problemas de segurança. Há guardas particulares bem distribuídos nas estações e, até onde sabemos, há baixos registros de problemas nessa área. O mesmo não pode ser dito com relação aos ônibus. Estes, a depender da linha de ônibus, podem apresentar problemas com roubos, infelizmente.

Por fim, gostaríamos de fazer algumas observações de cunho etnográfico. O carioca, figura típica da cidade do Rio de Janeiro, tem suas peculiaridades. Ele costuma puxar assunto fácil, gosta de conversa e, se possível, logo compartilha assuntos que estão na esfera privada com muita facilidade. Não quer dizer que, necessariamente, o viajante esteja fazendo um “amigo” no bar. Significa que arrumou alguém para conversar. Acabou o papo, cada um segue seu caminho sem qualquer constrangimento. A sociabilidade carioca é assim. Há, inclusive, uma frase muito frequentemente associada à figura do carioca: “aparece lá em casa”. “Aparece lá em casa” diz respeito ao encontro casual de dois cariocas na rua. Depois da conversa, o “aparece lá em casa” é a senha para chegarmos ao fim da conversa. A rigor, nenhum deles está convidando o outro para realmente visitar a sua casa.

Cariocas costumam ser muito solícitos. Veem alguém de fora, querem logo ajudar. Mas é preciso atentar para uma outra característica geral desse personagem. Por vezes a vontade de ajudar é maior do que a capacidade de ajuda de fato. Por exemplo, o visitante está perdido, chega um carioca para “ajudar”, você diz que precisa chegar a tal lugar. Ele não faz a menor ideia sobre onde fica o tal lugar, mas se esforça para ajudar sobre algo que ele, na verdade, não conhece. Ao invés de ajudar, é lógico, atrapalha. O viajante vai parar no lugar errado.

Mas vamos falar de questões mais práticas:

Estadia

Escolher um lugar legal para ficar durante uma viagem é algo que não podemos descuidar, né? Se a escolha não for boa é problema certo! O que é uma escolha boa? Essa pergunta pode ter várias respostas corretas, tudo muito depende da expectativa e dos objetivos de viagem de quem parte por ai. Nós temos o nosso critério: queremos um lugar bem instalado, ou seja, próximo das atrações que gostaríamos de conhecer em nosso destino; ser limpo e seguro e, é claro, ter bom preço. Não nos interessa o luxo, pois não viajamos para ficar no hotel. Nosso interesse está fora dele! O nosso viajante, naturalmente, deve pensar nessas questões. A resposta para esta pergunta poderá incidir na escolha do local onde se instalar. Vamos lá: em primeiro lugar, cabe dizer que boa parte da rede hoteleira da cidade do Rio de Janeiro se encontra na zona sul da cidade, em bairros como Flamengo, Copacabana, Ipanema e outros. Há instalações de diferentes portes, luxos e tarifas, é claro. Se instalado nessa região, o visitante certamente estará mais próximo de uma série de atrações da capital. Outra possibilidade é o centro da cidade. Há também hotéis de grande porte, mas dominam os hotéis menores. Se comparado aos preços praticados na zona sul, o centro certamente reúne uma rede com tarifas mais em conta. Instalado no centro, o viajante estará próximo de algumas atrações importantes da cidade, como o próprio centro histórico da cidade, Santa Tereza, o Porto Maravilha e outras. Adicionalmente, estará bem próximo da rodoviária da cidade.

Nós, ao longo de uma década na estrada, temos já alguma experiência com estadias. Tomamos o cuidado de registrar todas essas experiências e compartilhá-las com nossos amigos viajantes em nosso Canal do YouTube. Os vídeos são parte da playlist “Hotéis”, que reúne comentários e imagens sobre experiências com estadias, boas e frustrantes. Perfeito para quem quer dar uma espiadinha in loco e assim sair do registro frio dos buscadores disponíveis na internet. Acesse aqui.

Como montar seu roteiro?

Montar um roteiro é outro desafio. Não faz sentido sair por ai simplesmente de forma desordenada. Precisamos maximizar o tempo em nosso destino, definir prioridades, fazer escolhas e por ai vai. Aqui compartilhamos nossas dicas sobre como montar seu roteiro. Trata-se de uma série, chamada “Roteiros que deram certo”. Esperamos que ajude ou, no mínimo,  inspire o amigo e amiga viajante para conhecer o Rio de Janeiro e outras localidades.

Como é possível viajar tanto?

Mas, vem cá, como é que arrumo dinheiro para fazer isso tudo? Pergunta para lá de desafiante, né? Reunimos nossas dicas, digamos assim, para a administração da vida e possamos manter acesa a chama do deslocamento. Ninguém é preciso ser rico, adiantamos. A depender do estilo do viajante, sim, é possível andar por ai de montão. Para isso, como apontamos no hiperlink a seguir, é preciso que o viajante se organize e saiba explorar as possibilidades que o tal do mercado nos oferece. Explicamos aqui.

Vamos saber mais?

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Roteiros que deram certo: Rio de Janeiro Para o viajante que chega agora em nosso blog, informamos que a série "Roteiros que deram certo…

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Grimórios de Eshir

Livros repletos de feitiços, magias e encantamentos onde o jogador poderá embarcar numa jornada longa para aprender diversos tipos de magias interessantes e únicas.

Arcanismo

Nível Epsilon:

O personagem tem uma noção básica de magia que obteve graças a seu estudo massivo sobre a mesma podendo criar raios arcanos de cor rosa que apenas servem como força de repulsão.

Nível Delta:

Consegue efetuar disparos de energia mágica de tons e efeitos variados, sendo necessário o movimento das mãos para conjurar a energia que forma uma esfera em torno do seus punhos. Seguindo a primeira citação, disparos de energia "Roxa" tem a finalidade de impacto colossal que pode amassar aço com facilidade. Disparos de energia "Vermelha" queimam tecidos vivos e objetos inflamáveis com muita facilidade. Os "Azuis" tem a função de rigidez da matéria, criando um campo de força esférico ou em torno do corpo quase indestrutível podendo proteger 1 pessoa com você.

Nível Gamma:

Conjurando magias em latim, torna-se capaz de abrir portais místicos que teletransportam ou sugam até 3 indivíduos de até ( 3m no max, possuindo entre 100 a 150kg ) numa distância de 30m, pode usar um tipo de arcano de cor amarela que mexe na saúde mental do inimigo, causando alucinações como ver mais de um uma pessoa (3max) ou sentir formigamento como se estivesse cheio de insetos mordendo seu corpo.

Nível Beta:

Aprende a usar um novo tipo de arcano de cor verde capaz de desenvolver vida vegetal num raio de 5m podendo criar árvores de 7 metros que utilizam cipós para prender inimigos, também é capaz de usar arcanos que usam cor marrom servindo para fazer pedaços enormes de rochas (5m) voarem para onde você quiser num raio de 20m.

Nível Alpha:

Sendo capaz de usar arcanos mais poderosos, seu personagem tornou a ter uma magia impressionantemente usando arcanos de coloração negra capazes causar medo no inimigo ( 80% de chance ), além de usar arcano cinza que pode diminuir 1 nível nós poderes do seu adversário dando retardo nas suas habilidades, o mestre arcano desenvolveu tanto poder que sua mente virou um labirinto e dificilmente alguém é capaz de prender ele em ilusões e controles mentais tendo cerca de ( 70% de errar a prisão mental ), além de manipular os 4 elementos livremente ( água, terra, fogo e ar ).

Artes Míticas

Nível Épsilon:

O personagem tem conhecimento básico de magia, pelo menos sobre sua origem, ele pode pesquisar e conversar com espíritos, não pode influenciá-los diretamente porém pode ver eventos mágicos e espíritos invisíveis a pessoas comuns, além de ser capaz de lançar 2 feitiços básicos como bola de fogo (30cm) e fazer muros de pedra (2m).

Nível Delta:

O personagem consegue estudar de forma avançada sua magia e modo de conjuração ( Capaz de invocar seres mágicos ) ele também consegue detectar magia próxima apenas fechando os olhos e se concentrando ( 5m de localização ).

Nível Gamma:

O personagem consegue saber completamente sobre a magia que o energiza, além disso pode adquirir conhecimento de outras formas de magia caso as estude ganhando capacidade de transmitir seu poder mágico para pergaminhos e runas vazias, além de poder entrar em modo astral abandonando seu corpo por curto período de tempo de 5 turnos 1 vez ao dia.

Nível Beta:

O mesmo está próximo ao seu ápice utilizando a feitiçaria podendo conjurar portais que vão para outras dimensões além de poder adentrar na dimensão espelhada levando todos num raio de 10m para a mesma, lá tudo é idêntico ao antigo local onde você estava, porém não afeta o mundo real e a mesma dobra o seu poder mágico enquanto estiver nela podendo ativar esse feitiço 3 vezes ao dia por 2 turnos.

Nível Alpha:

É capaz de fazer uma pessoa dormir apenas olhando para ela (2 vezes ao dia, durando 1 turno ), além de conseguir manipular os 4 elementos livremente como um Mago supremo, pode mexer com princípios básicos de magia do tempo fazendo 1 turno do seu inimigo ser passado ou retardado para você ganhar vantagem ( uso de 1 vez ao dia ).

Magia de Criação

Nível Epsilon:

Adquire a habilidade de materializar pequenos objetos de formas simples, como tijolos, pequenas lâminas, escudos, com tamanho máximo de uma televisão antiga. Os contrutos se desfazem caso atingidos com força grande.

Nível Delta:

Agora pode materializar objetos do tamanho de uma geladeira. Pode agora fazer objetos um pouco mais complexos, contendo dobraduras, como livros, manoplas e correntes. Os contrutos adquirem a resistência de um tijolo.

Nível Gamma:

Pode criar construtos com complexidade maior, tendo mecanismos ou certa elasticidade. Pode agora criar coisas como bestas e relógios. Os contrutos adquirem resistência de um metal.

Nível Beta:

Seus contrutos podem ter o tamanho de uma casa. Agora pode fazer diversos contrutos de uma vez só, se tornando muito rápido na sua criação.

Nível Alpha:

Seus construtos adquirem a resistência de um metal bem forte. Pode criar coisas incrivelmente complexos, podendo replicar qualquer coisa perfeitamente. Pode criar construtos vivos, que permanecem vivos durante 2 turnos. Os contrutos vivos são do tamanho de um carro.

Tarot

Nível Epsilon:

Já neste nível, o feiticeiro pode fazer com que seu aliado evolua um nível de poder por uma determinada quantidade de tempo ( 2 turnos apenas 1 vez por dia ), pode evoluir até mesmo o próprio nível. Pode fazer com que seus adversários tenham seus poderes enfraquecidos ( diminuir em 1 nível o poder do inimigo ).

Nível Delta:

O feiticeiro pode envolver a si mesmo ou seus aliados num círculo de sorte por até uma rodada ( 1 turno ) evitando que golpes adversários acertem-nos. Faz também com que as pessoas liberem suas raiva por duas rodadas ( 2 turnos ), fazendo-as esquecerem da maldade que possuem por aquele tempo tendo 30% de chance de fazer o inimigo errar o golpe durante 2 turnos ( poder usado 1 vez por luta ).

Nível Gamma:

Faz com que os outros pensem mais antes de agirem, reconciliando até mesmo inimizades, neste nível o feiticeiro pode até mesmo deixar seu alvo em transe ou retirar-lhe suas habilidades por uma rodada ( faz poder mágico do inimigo ser 0 retirando sua magia por 1 turno, uso de 1 vez ao dia ) É de fazer com que seu adversário confunda-se sobre suas habilidades e acabe esquecendo de como usá-las da forma correta ( 1 turno ), além de afetá-lo na personalidade, deixando completamente indeciso sobre esta e seus sentimentos atuais ( chance de 50% fazer inimigo errar, 2 vezes por luta ).

Nível Beta:

O poder com duração mais alta que os outros, é capaz de deixar um adversário sentir-se isolado de todos, perdido e sem caminho, pensando em seus erros e coisas que fizera ( totalmente inerte por 1 turno usado 1 vez ao dia ), além de deixar outros incrivelmente lentos ( desbuff de 50% em velocidade e percepção por 2 turnos, usado 1 vez por luta ). Pode criar discos de sorte que envolvem-no e também a seus aliados por 2 rodadas ( 2 turnos ), capaz de deixa-lo com até uma rodada de ataques certeiros e um rodada de defesa gratuita para qualquer tipo de ataque ( 1 rodadas os inimigos não conseguem se defender e 1 rodada seus ataques serão perfeitos ) não poderão se defender aumenta a força deste feiticeiro completamente, deixando-o capaz de levantar duzentas vezes seu peso e se tornar um desastre em trabalhos delicados ( Buff de força em 200% por 3 turnos, 1 vez por luta ).

Nível Alpha

É capaz de fazer com que o adversário tenha falta de ar, se fixado pode levar este a total inconsciência. O feiticeiro ainda consegue anular as habilidades do mutante e deixa-lo completamente péssimo como se estivesse sentindo muita dor, quando alterado este poder pode leva-los até mesmo a morte. O feiticeiro arcano cria leve domínio das magias brancas, podendo evocar e controlar pombos e animais de pelagem prateada, além de conseguirem falar a língua dos anjos e ter livre acesso quando for enviado ao céu. Além de ter leve domínio das magias brancas o feiticeiro arcano tem ainda mais com a magia negra, controlando e evocando animais noturnos e de pelagem escura, além de já poder conversar e se comunicar com os demônios, pode invocar até três deles. Tem a habilidade de dividir-se em dois, tendo os mesmos poderes nos dois, tanto o original quanto a duplicata, além de poder também duplicar um devido adversário, dando no mesmo. O feiticeiro ganha habilidades estrelares, capaz de enviar rajadas estrelares em adversários ou esconderem-se nas sombras, até mesmo criar feches de luz no escuro, pode transitar livremente pelo mundo dos mortos e dos vivos podendo reviver 1 pessoa por dia, além de conseguir passagem de graça para viajar astralmente pelo limbo.

Projeção Astral

Nível Epsilon:

A capacidade do mutante ainda é baixa. Ele não consegue manusear efetivamente bem a energia astral que possui. Ainda assim, consegue liberar pequenas rajadas astrais do corpo, que servem para impactar objetos; em pessoas, o poder não surte muito efeito, empurrando-as minimamente.

Nível Delta:

Com a evolução do poder, o mutante passa a dominar em partes a energia astral. Facilmente transforma as rajadas em formatos poligonais, como círculos, que podem ser arremessados contra alvos humanos, impactando-os com certa brutalidade, mas ainda não os deixando atordoados; no que diz respeito a objetos, as rajadas astrais são capazes de quebrar os mais simples e mover os de médio porte, como mesas, caixotes, cadeiras, entre outros. Adquire a habilidade Telecinese ( Gamma ).

Nível Gamma:

O possuidor do poder converte as torrentes astrais para todo o corpo, sendo capaz de extrair a própria energia astral para moldá-la em rajadas consideravelmente poderosas, que fazem as vítimas serem impactadas com bastante força; em objetos, rompe paredes e já impacta objetos maiores, como geladeiras, bancos, estantes, entre outros. Adquire a habilidade Projeção Astral por ( 3 turnos 1 vez por luta ).

Nível Beta:

Agora, os ataques com a energia astral transformam-se em armas fatais, sendo capazes de impactar os escolhidos com grande brutalidade, além de desnorteá-los e forçá-los a gastar um tempo para recuperar a sã consciência. Com o enfoque na energia astral, é posteriormente capaz de se sintonizar com os demais indivíduos, adquirindo as habilidades Auracinese e Telepatia ( Ambas Delta ).

Nível Alpha:

Em seu ápice, o mutante é capaz de expelir as rajadas com potência exagerada, fazendo-as capazes de impactar qualquer indivíduo a metros de distância; em objetos, é capaz de impactar aviões, automóveis, entre outros. Além disso, atordoam os atingidos de tal forma que os deixam incapazes de prosseguir com a luta, a menos que parem para recuperar-se por alguns segundos. Pode agora, também, conectar sua aura astral com a pessoa, ao ponto de transferir sua saúde a alguém, mas também sente a dor dela, Adquire Cura ( Beta ).

Azarar

Nível Epsilon:

Quando toca em uma pessoa, pode fazer com que algo seja direcionado a esta, a atingindo involuntariamente.

Nível Delta:

Pode criar duas esferas por vez, estas que atingem seus adversários fazendo com que estes fiquem trêmulos, se forem mutantes seus poderes retornam para eles como se fossem normais.(Pirocinéticos se queimam, eletrocinéticos toma choques, hidrocinéticos se molham).

Nível Gamma:

Cria rajadas, estas que se dissipam no ar como ondas e quando tocam lugares fazem com que estes tremam e se num adversário vários itens são jogados nele, como ima, não precisa ser necessariamente metal. Quando seu olhar é direcionado em seu adversário, faz com que este não consiga usar com sucesso algum instrumento, ou seus próprios poderes, duração de duas rodadas ( 2 turnos, uso 2 vezes por luta ).

Nível Beta:

Pode fazer com que em meio aos seus poderes, crie-se uma espécie de tornado, este pequeno, quando atinge alguém faz com que o mutante gire bastante, sendo arremessado para longe, fica até mesmo enjoado e tonto após o processo.

Nível Alpha:

Quando pisa com grande força no chão pode fazer com que um círculo de azar se crie ( Anula círculos de Sorte e itens de sorte ), fazendo com que tremores surjam, impossibilitando a todos a seu redor que consigam ficar de pé, exceto este feiticeiro, como se você estivesse humilhando a todos.

Magia Negra

Nível Epsilon:

O personagem consegue controlar sombras e as artes sombrias. O personagem tem uma tendência de preferência a tortura e maus tratos aos outros, ou ao menos é mais frio que o normal. O personagem pode fazer pequenas plantas apodrecerem e criar pequenos construtos com sombras ou mana sombria.-Adquire Construtos (feitos de mana ou sombra) e aura da infertilidade.

Nível Delta:

O personagem consegue aprender feitiços simples, capazes de tarefas como voar, ser um pouco mais veloz, sugar a energia vital de outro ser vivo, etc. Também começa a manipular sombras. Adquire Regeneração Celular Instantânea - ( Delta ) - (através do roubo de energia vital) e Umbracinese ( Epsilon ).

Nível Gamma:

O feiticeiro ganha a capacidade de se teletransportar pela umbra ou a névoa. A umbra é uma dimensão de sombras vivas onde os pesadelos da humanidade residem. Caso escolha teletransporte pela umbra é capaz de chamar o auxílio de um Grande Antigo. Uma entidade Lovecraftiana capaz de mandar para o mundo material tentáculos mágicos capazes de grande dano a distância, ( causa 3x o dano do seu personagem ), caso escolha a névoa o personagem além de teleportar ganha a capacidade de manifestar o poder da névoa para convocar o poder dos Asura. Demônios de origem Hinduístas, ao fazer isso o personagem pode convocar dois pares de braços de mana colorido (a escolha do player) e usá-lo para ataques devastadores com grande impacto físico ( possuem 3x a força do seu personagem ).

Nível Beta:

A personagem já ganhou entendimentos maiores sobre a magia negra, consegue rogar maldições e pragas diante de seus oponentes. Também pode fazer com que os amaldiçoados fiquem azarados. Adquire Azarar ( Gamma ).

Nível Alpha:

O bruxo cai nas graças das artes profanas e da magia infernal. Consegue criar uma esfera roxa e uma negra, que criam portais com a passagem para o outro mundo. Seu poder se estende além da magia negra, tendo oficio sobre a espiritual. Possui controle sobre qualquer criatura sombria, adquirindo Projeção Astral.

Magia Branca

Nível Épsilon:

O mago é capaz de irradiar uma pequena aura luminosa, podendo as concentrar nas mãos. Essa aura deixa as pessoas próximas mais fortes, e causa dor a pessoas ou criaturas malignas. 

Nível Delta:

Sua mana é de uma cor branca brilhosa, e possui os mesmo efeitos da aura, além dos efeitos normais. Adquire Manocinese (Branca) e Cura ( ambas Gamma ).

Nível Gamma:

O acólito se torna mais forte, se conectando ainda mais com a energia da vida. Consegue banir mortos vivos conjurados através de magia negra ou necromancia maligna. Pode moldar pequenas asas de penugem alva. Adquire Auracinese e Fotocinése ( Ambas Gamma ).

Nível Beta:

Consegue melhorar a capacidades dos outros, além de retirar maldições e outras pragas das trevas. Adquire Bênção ( Gamma ).

Nível Alpha:

O mago pode marcar árvores e animais, os tornando seus avatares. Marca até 5 avatares, esses avatares o seguem fielmente, avatares podem curar pessoas feridas e estão sob a influência do mago, podendo aceitar sugestões básicas. Nunca os escravizando, o mago deve tratar bem tais criaturas.(avatares tem cura Gamma)

Runas Arcanas

Nível Epsilon:

No seu nível inicial, suas runas precisam de uma superfície sólida para serem estabelecidas, garantindo apenas alguns efeitos básicos como fazer algo inflamável queimar, tornar algo sólido como uma pedra ou então fazer algo se tornar bem afiado.

Nível Delta:

Agora com melhor controle de suas habilidades, suas runas não precisam mais ser feitas em uma superfície, podendo ser feitas no ar. Pode criar alguns outros efeitos como armadilhas arcanas, que funcionam como minas terrestres, lançando pessoas ou prendendo elas. Pode também fazer uma pessoa dormir, dificultar a abertura de alguma coisa, ou destrancar alguma fechadura.

Nível Gamma:

Suas runas agora podem dar vida a objetos inanimados durante 2 turnos, além de poder moldar com dificuldade algumas matérias simples, fazendo buracos em paredes finas ou criando um golem a partir de uma armadura de ferro. O poder dos efeitos anteriores também aumentam.

Nível Beta:

Suas runas agora atingem o nível de uma magia branca ou negra básica. Pode curar um ser de ferimentos simples e pequenos ou causar fraqueza, cansaço e dores básicas. Pode fazer objetos se moverem, puxando ou lançando eles em uma direção específica. O poder dos outros efeitos se expande.

Nível Alpha:

Pode agora criar runas fortes o suficiente para causar explosões direcionadas, criar pequenas quantidades de matéria, dar encantamentos pra armas, tornar pessoas mais fortes ou mais fracas. Consegue agora criar construtos mágicos simples, como formas geométricas, que podem ser usados para defesa, prender alguma coisa ou servir de arma. Pode usar levemente magias elementares básicas. (Pirocinese, Geocinese, Aerocinese e Hidrocinese Epsilon)

Artes Cinzentas

Obs: Apenas humanos e Homunculus podendo usar este tipo de magia.

Nível Epsilon:

Pode projetar a magia das cinzas apenas nos olhos para enxergar seres invisíveis independente do tipo de magia de ocultação ou habilidades, quase nada consegue escapar da sua visão mágica sendo possível ver até seres cósmicos se estiverem invisíveis ( infelizmente Deuses conseguem escapar da sua visão ).

Nível Delta:

Capaz de disparar projéteis com a ponta dos dedos que atravessam metal como se fosse papel sendo altamente poderosos e se você concentrar pode gerar explosões médias e pequenas.

Nível Gamma:

Com este nível o usuário de magias das cinzas pode rebater poder mágicos ( projéteis apenas ), com as próprias mãos independe do nível do poder mágico do inimigo, além de serem capaz de poder usar telecinese nível ( Gamma ).

Nível Beta:

Alçando um patamar alto na arte das cinzas você consegue reviver 2 pessoas 2 vez por semana e apartir do momento que reviver estás pessoas ( outro jogadores ), eles tem que fornecer 10% do seu total para você devido o preço que foi pago por reviver, além de suas rajadas de energia cinza ficarem maiores podendo ocupar toda sua mão gerando queimaduras e explosões grandes ( 5m de explosão ).

Nível Alpha:

O Personagem atingiu um patamar tão alto que se tornou um ancião nas artes das cinzas podendo abrir portais para outras dimensões, se teleportar magicamente para onde quiser, cancelar magias de inimigos com estalar de dedos ( 3 vezes por luta ), além de poder transformar todo seu poder mágico em força ( 1 vez por luta ), durando ( 3 turnos ), virando uma máquina assassina podendo lutar de igual para igual com qualquer ser.

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OOC: +18

IC: Nome terreno: Caterine Bosch Nome mitológico: Aikaterhíne Faceclaim: Cindy Kimberly - Modelo Nascimento: 23 de abril de 1997 Naturalidade: Madri, Espanha.

Ser: Semi-Deusa, filha de Perséfone Nível: 02 Dormitório: Orion - 05

Twitter: @aika_olp Ocupação: Modelo e estudante

Qualidades: Empática, amorosa e justa. Defeitos: Insegura, desconfiada, inconstante. Plots de interesse: Fluff, crack, angst.

Biografia:

Eu nasci no dia 23 de abril, no início de uma linda primavera. Ao menos, é o que meu genitor me contou por muitos anos que se passaram, quando ainda tínhamos uma boa convivência.

Daniel, meu genitor, tinha origem holandesa e espanhola. E assim como ele, eu fui nascida e criada em Madri, com todas as regalias possíveis. Vinda de uma familia de arquitetos e engenheiros bem sucedidos, cresci num verdadeiro palácio, com jardins lindos onde corri e ralei meus joelhos inúmeras e inúmeras vezes. Por muitos anos, eu acreditei que era adotada. Era o que meu pai falava, meus avós, todas as mídias. Mas a primeira vez que eu vi minha mãe, eu tinha uns cinco anos de idade.

Ela apareceu no jardim, e disse que era minha protetora. Era morena, tinha a pele dourada e os olhos claros, e ela fez as primeiras flores da primavera surgirem. Disse que seu nome era Perséfone, mas que meu pai não poderia saber que ela me visitava. Já notou como crianças adoram guardar segredos?

Eu cresci com ela me visitando em toda primavera, como um presente de aniversário. Com quinze anos ela me contou toda a verdade, como era ela a minha mãe e porque as coisas eram como eram; e talvez eu tivesse duvidado, se no decorrer daqueles anos eu não tivesse aprendido tantas coisas incríveis com ela. Se eu não tivesse visto ela fazer brotar cada flor dos jardins com um simples sopro. A deusa da mitologia grega estava bem ali, e ela era minha mãe.

Ela me ajudava com meus próprios poderes. Poucos, mas que eu sentia crescendo aos poucos. Aos dezoito, eu ja era uma promessa do mundo da moda. Acreditavam que eu desfilaria pra grandes marcas, e eu me espantava com o quão parecida com ela eu ficava.

Isso, contudo, se tornou um pesadelo com o passar dos anos. Quanto mais meu corpo se desenvolvia, quanto mais evidente era a semelhança, mais Daniel se tornava apenas meu genitor, e não meu pai gentil dos anos passados. Me olhava estranho, me tratava com grosseria. Menos quando ele bebia, pois ele ficava carinhoso e físico... Demais. O homem que tinha participado da minha vinda ao mundo me olhava como um dia ele olhara pra minha mãe. Eu trancava as portas do quarto, ansiando desesperadamente que a primavera chegasse e eu fosse protegida.

Não precisei dizer nada pra minha mãe. Lembro-me perfeitamente quando ela chegou com aquelas ervas e disse exatamente como eu deveria usá-las para acabar com Daniel, para acabar com aquela monstruosidade. "Devemos romper esses ciclos dolorosos", ela disse... Meu pai morreu alguns dias depois, por um veneno que nenhum médico conseguia identificar a origem.

Ninguém foi capaz de me incriminar, mas isso sujou minha imagem. Uma carreira arruinada, todos os sócios de Daniel me viam como um pedaço de carne. Me cortejando, querendo um pedaço de mim, mesmo que eu tivesse idade pra ser neta de alguns deles. Herdeira de todo o dinheiro que eu poderia sonhar, mas sozinha e vulnerável como um cordeiro entre lobos. Era assim que eu me sentia...

Até Perséfone voltar mais uma vez, dizendo que me levaria a um lugar importante, onde eu aprenderia a ser loba, a me defender não só dos homens que me machucariam se tivessem a chance, mas de qualquer criatura. Assim como ela, eu havia nascido pra primavera, mas agora era hora de ser a filha da rainha do submundo; e aprender tudo que convinha à essa parte da minha vida. Ao menos, eu decidi tentar. Foi assim que eu cheguei aqui. E você?

Habilidades:

1. Atração mitológica: Homens, mulheres e até animais se sentem incrivelmente atraídos e encantados pela beleza e aura de Caterine, se tornando suscetíveis aos seus desejos e fazendo bobagens (inofensivas ou perigosas) pra se aproximar. Esse poder independe da vontade da semi-deusa e está sempre ativo.

2. Detector de perigo: Caterine consegue saber quais ervas são perigosas e venenosas. Tal habilidade serve tanto para livrar-se de ingerir algo potencialmente fatal, tanto para ferir um inimigo.

3. Aroma atordoante: Plantas e flores podem ser amaldiçoadas para exalar um perfume doce e agradável, que atordoa o inimigo. Inalado por muito tempo, pode levar a longos períodos de sonolência e até mesmo um coma. Quando a vítima é afastada da planta, os efeitos lentamente são desfeitos. Num combate, Aika pode amaldiçoar a si mesma, além de “guiar” seu aroma ao alvo (ou alvos) desejado. No caso de uma planta ser amaldiçoada, todos que se aproximarem serão afetados.

4. Reza à Koré: Machucados e lesões (próprios ou de aliados) que não sejam letais podem ser curados se Caterine tiver de onde roubar a força vital. Jarros de plantas e flores, canteiros, grama, árvores. Todas as opções que estiverem diretamente ligadas a terra, contudo, surtem um efeito mais rápido. Num combate, Aika pode ligar sua vida ou de aliados ao de um organismo vivo disponível para que esse sofra lesões no seu lugar. A magia é desfeita se Aika perder a consciência ou o organismo parasitado morrer.

5. Raízes protetoras: Caterine invoca as raízes de plantas e árvores para lhe defender, imobilizando ou atacando inimigo. Caso seja necessário ferir em nome da proteção de Aika as raízes são capazes de se agarrar a um ou mais membros pra infligir dor, podendo até mesmo quebrar os ossos do local. As raízes, contudo, jamais atacarão pra matar.

6. Visões infernais: Caterine cria uma ligação com o submundo, se tornando capaz de ver, conversar e até mesmo invocar almas pra lhe ser útil. Graças a essa ligação a filha de Perséfone se torna capaz de amaldiçoar o sono de seus inimigos, fazendo-o sonhar com o submundo noite após noite, levando a vítima a episódios insones pra evitar os sonhos e até mesmo insanidade. Durante uma batalha, Aika pode atormentar a mente do alvo com visões do submundo. Se ela sofrer algum ataque direto, contudo, a magia se desfaz.

7. Florescer da primavera: Mesmo em locais mal cuidados e de solos desgastados, Caterine é capaz de reviver a vegetação e tornar o solo fértil, fazendo crescer flores, grama, e até mesmo árvores frutíferas. Num conflito Aika se torna capaz de usar tamanho poder para fazer brotar plantas carnívoras gigantes que são sendo capazes de engolir até mesmo um adulto inteiro. Se não liberto, o ácido pode ferir gravemente a vítima (e em casos extremos, levar à óbito).

8. Viagem inesperada: Usando o próprio sangue, Caterine cria pérolas que se engolidas, transportam a vítima direto ao submundo. Para retornar, apenas com permissão da rainha ou rei do submundo, ou outra pérola do sangue de Caterine. Se engolidas por Caterine ou um aliado instruído, a pérola pode levar a pessoa a um lugar mentalizado previamente. Caterine e seus aliados podem ainda escolher entrar no submundo com uma de suas pérolas, e não terá problemas com Cérbero ou o Caronte, nem problemas para sair.

9. Ilusão doce: A filha de Perséfone é capaz de seduzir e manipular a vontade do alvo, seja homem, mulher ou criatura, com um simples olhar. Caso o contato visual não seja possível, Caterine é capaz de fazê-lo com toques ou até mesmo com a voz. O alvo é incapaz de sair da aura de sedução da semi-deusa, a não ser que essa seja ferida por uma terceira pessoa.

10. Chamado maternal: Caterine leva jeito com animais, e não apenas os terrenos. Com esse poder, é capaz de invocar um cão infernal similar ao seu adorado Cérbero (porém em menor tamanho, com 1.5m de altura) para proteger e até mesmo atacar em seu nome, e o mesmo só para de lutar se tiver suas três cabeças decapitadas.

11. Milagre da Rainha: Nesse nível de desenvolvimento, Caterine tem a capacidade de curar fraturas e ferimentos graves, até mesmo fatais, se for enterrada (ou enterrar seu aliado) em solo fértil e rezar por sua mãe. Um ferimento fatal pode levar ate 24 horas para ser completamente curado, enquanto uma lesão grave pode demorar de alguns minutos a poucas horas, a depender do local a ser restaurado.

12. Selvageria infernal: Caterine faz crescer garras e presas cortantes como as de um cão infernal, sendo capaz de se defender numa luta corpo a corpo. Sua resistência e força física se amplificam, e os ferimentos causados queimam como se estivessem em chamas. Sua pele também se torna um couro grosso e resistente, fazendo com que ela receba menos danos.

13. Furacão perfumado: Uma tempestade de pétalas de rosas cortantes e espinhos é invocada, atordoando e envenenado os feridos. Apenas Caterine ou a própria Perséfone é capaz de reverter os efeitos desse veneno, que pode causar desde febres intensas à paralisia total do corpo e, consequentemente, morte.

14. Cerberus: Uma espada ou um arco e flechas (a escolha da semideusa) é invocado, tendo no lugar da lâmina presas do próprio cão de três cabeças, que pode ou não ser empunhado por ela ou um aliado. O veneno é letal e tal invocação lhe custa muita energia, demorando semanas até poder fazê-la novamente.

15. Romã do destino: Caterine faz nascer uma única romã por vez, capaz de dois efeitos diferentes, de acordo com seu desejo.

- O fruto pode ser capaz de curar qualquer ferimento ou servir como antídoto para qualquer veneno.

- O fruto, ao ingerido, torna o alvo extremamente hostil e agressivo, instaurando o caos por onde passar. O estado de frenesi maligno dura no mínimo 24 horas, mas pode se estender, alimentado pela aura caótica que ele mesmo causar àqueles que o rodeiam.

16. Hera Infernal: Assim como um dia sua mãe foi temida ao ponto de sequer falarem seu nome, Caterine se torna capaz de aterrorizar seus inimigos com apenas um olhar. Os mesmos ficarão tão atormentados que fugirão, sem pensar na luta que deveria ser vencida. O medo pode se manter por alguns dias no subconsciente da vítima.

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Brasil registra 98 mil casos de Covid-19 em 24 horas; total é de 17,8 milhões

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 98.832 novos casos de Covid-19, fazendo com que o total de testes positivos chegasse à marca de 17,8 milhões. No momento, o país soma 17.801.462 infectados pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) e suas variantes. No mesmo período, o país registrou 2.495 mortes pela doença, elevando o total de vítimas fatais para 498.499. A média móvel de mortes nos últimos sete dias teve um leve aumento, indo para 2.038. A média diária de casos de Covid-19 também aumentou e atingiu a marca de 72.192. Os demais indicadores seguem mostrando o avanço da pandemia no país. A taxa de mortalidade aumentou para 237,2 a cada 100 mil habitantes, assim como a taxa de incidência, que foi para 8.471 a cada 100 mil habitantes. Por sua vez, a taxa de letalidade ficou estável em 2,8%. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) através de atualização feita às 18h desta sexta-feira, 18.

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Teste Mostra Como o Vírus Se Espalha Rapidamente em um Restaurante

Se a preocupação com a contaminação por vírus já era válida em tempos normais, depois que a pandemia do novo coronavírus se tornou realidade em todo o mundo, fazendo milhares de vítimas fatais e desafiando cientistas e profissionais da saúde a encontrar uma solução para a doença provocada por ele – a COVID-19 – esse temor se tornou ainda mais justificado.

Até porque, conforme demonstrou um experimento conduzido pela emissora japonesa NHK em conjunto com especialistas, um vírus pode ser transmitido muito rapidamente entre um grupo de pessoas. E nem precisa ser um grupo tão numeroso assim.

Para simular como a infecção por um vírus pode ocorrer por meio do contato, os responsáveis pelo experimento selecionaram 10 pessoas, das quais uma foi escolhida para representar um indivíduo contaminado por vírus. O participante em questão teve a palma da sua mão pintada com uma tinta fluorescente, que simulou o vírus que chega às mãos depois que o infectado tosse colocando-as na boca.

Então, o jantar foi servido ao longo de 30 minutos para todos os participantes. Depois, foi aplicada uma luz especial para verificar por onde a tinta que representava o vírus havia se espalhado.

Foi observado que ela foi parar na mão de todos os participantes, sendo que três também tinham a tinta no rosto. Diversos pratos, talheres e recipientes usados no jantar também foram contaminados pela tinta.

Isso é preocupante porque mesmo com medidas de proteção como separação de pratos, talheres e incentivos para que as pessoas limpassem as suas mãos com frequência, a tinta que representava o vírus conseguiu se espalhar bastante – uma mostra de como um vírus pode se propagar facilmente por meio de um grupo de pessoas.

O experimento foi idealizado para verificar como a disseminação de infecções pelo novo coronavírus pode ter acontecido em navios e cruzeiros. Acredita-se que a transmissão COVID-19 nesses locais tenham ocorrido principalmente nos ambientes de buffet, onde muitas pessoas estão presentes ao mesmo tempo.

O experimento japonês pode ser conferido a partir do vídeo a seguir:

クルーズ船で感染拡大を招いたとされる接触感染がどのようにして起きるのか、ＮＨＫが専門家と共同で実験を行ったところ、ウイルスに見立てた塗料は多数の人が触るものを介して広がることが確認されました。https://t.co/exeyyRXQiD pic.twitter.com/NCHGyJyXRw

— NHKニュース (@nhk_news) May 8, 2020

O que o teste escancara é como participar de reuniões com pessoas e estar presente em aglomerações representa um perigo muito grande de ser contaminado pelo novo coronavírus, um problema para o qual ainda não se tem vacina ou remédio para prevenir ou tratar, que coloca a saúde em risco e sobrecarrega os serviços de saúde pública.

Por isso é muito importante obedecer todas as recomendações de prevenção contra a COVID-19, incluindo evitar aglomerações, ficar em casa sempre que puder, lavar muito bem as mãos ou eliminar o vírus com álcool gel 70% com frequência, além de limpar e desinfetar corretamente a casa.

Vale lembrar que, para quem não tem a possibilidade de ficar em casa praticando o isolamento social, é importante tomar os devidos cuidados para evitar o contágio pelo novo coronavírus quando precisar sair de casa e não se esquecer de usar as máscaras faciais corretamente.

Você se surpreendeu com esse experimento japonês acerca da transmissão do coronavírus? Tem tomado as devidas precauções? Comente abaixo!

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Veja em Artigo Jurídico

https://artigojuridico.com.br/2018/04/11/descumprimento-das-medidas-protetivas-da-lei-maria-da-penha-agora-e-crime/

Descumprimento das medidas protetivas da Lei Maria da Penha agora é crime

Por  Adriana Filizzola D’Urso

  A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) representou, sem sombra de dúvidas, um grande avanço no combate à violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, contra a mulher, no âmbito doméstico ou familiar.

Ainda assim, os dados estatísticos relativos à violência sofrida, todos os dias, pelas mulheres, são alarmantes. Em pesquisa realizada no ano de 2017, pelo Datafolha, ficou constatado que, a cada hora, 503 mulheres brasileiras são vítimas de agressões físicas.

Visando combater este fato, verificada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, o Juiz poderá aplicar, ao agressor, medidas protetivas de urgência, a fim de preservar a integridade física e psicológica da mulher violentada. Essas medidas protetivas consistem, por exemplo, em afastamento do agressor do lar, domicílio ou local de convivência com a mulher violentada; proibição de aproximação da mulher violentada e de seus familiares, fixando um limite mínimo de distância entre estes e o agressor; proibição de contato com a mulher violentada por qualquer meio de comunicação; dentre outras medidas previstas na lei.

O principal objetivo de se tomar tais providências, é justamente resguardar a mulher violentada e sua família, de maneira que se possa conter o agressor, fazendo cessar de imediato a situação de violência, a fim de se evitar um mal maior. Estas medidas fazem parte de todo um sistema de proteção estabelecido pela Lei Maria da Penha, que busca dar efetividade aos direitos humanos e à devida proteção das mulheres.

Interessante rememorar que, logo após a entrada em vigor da Lei Maria da Penha, iniciou-se uma grande discussão, principalmente nos nossos Tribunais, sobre as consequências do descumprimento das medidas protetivas de urgência: se poderiam caracterizar (ou não) crime de desobediência.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) pacificou seu entendimento no sentido de que o descumprimento das medidas protetivas da Lei Maria da Penha não poderia caracterizar crime de desobediência, pois a própria lei já estabelecia, na hipótese de descumprimento, sanções específicas de natureza civil (multa, prevista no §4º do artigo 22 da Lei Maria da Penha), de natureza administrativa (requisição de auxílio de força policial, prevista no §3º do artigo 22 da Lei Maria da Penha), e, também, de natureza penal (decretação de prisão preventiva, prevista no artigo 313, III, do Código de Processo Penal).

Embora pacificado pelo STJ, tal entendimento não fez com que outros Tribunais pelo país afora deixassem de considerar crime de desobediência, o descumprimento de medidas protetivas, aplicando o artigo 330 do Código Penal para estes casos.

A divergência apresentada e a ausência de norma específica que criminalizasse o descumprimento das medidas protetivas da Lei Maria da Penha, vinham acarretando enorme prejuízo ao sistema de proteção objetivado pela própria lei.

Assim, para solucionar a questão, a partir de 04 de abril de 2018, entrou em vigor uma lei que criminaliza especificamente o descumprimento das medidas protetivas de urgência: a Lei nº 13.641/2018. Esta nova norma insere na Lei Maria da Penha o artigo 24-A, que prevê pena de detenção de três meses a dois anos, sem exclusão da aplicação de outras sanções cabíveis, para quem descumprir decisão judicial que impõe medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha. Trata-se de crime próprio, só podendo ser cometido por aqueles que estão obrigados a respeitar as medidas protetivas decretadas.

Importante ressaltar que, nos casos de prisão em flagrante por crime de descumprimento de medidas protetivas de urgência, somente o juiz poderá conceder fiança. Ademais, comete este crime aquele que descumprir a decisão judicial que impõe medidas protetivas da Lei Maria da Penha, independentemente de terem sido impostas por juiz cível ou criminal.

Esta nova lei é, portanto, uma resposta do legislador à lacuna legislativa e à celeuma que se apresentava até então, impedindo a uniformização das decisões nos Tribunais, bem como a devida punição daqueles que descumpriam as medidas protetivas de urgência da Lei Maria da Penha.

Nota-se, portanto, que a violência contra a mulher é uma realidade constante. As estatísticas não mentem. É fato que o descumprimento de medidas protetivas de urgência não poderia ficar impune, pois suas consequências podem ser fatais. Agora, além das sanções de natureza civil (multa), administrativa (força policial) e penal (prisão preventiva), existe uma figura criminal específica que garante a punição do agressor com pena de prisão. Mais uma acertada iniciativa de proteção às mulheres, que merece aplausos.

*  Texto publicado, diretamente, no perfil do Autor, sem o crivo do corpo editorial da Revista Artigo Jurídico.