Tumgik
#ficar bravo
annalegend · 2 years
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froghazz · 11 months
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
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- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
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- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
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Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu só agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra cá todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
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hansolsticio · 1 month
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ᝰ.ᐟ svt (vocal unit) — período fértil.
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— svt ! vocal unit × leitora — gênero: smut, headcanons. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido, oral (f). — word count: 1242. — nota da autora: pensamentos? me mandem nas asks
── ★ ˙ ̟ Yoon Jeonghan ᝰ .
→ Você acha mesmo que essa situação por si só já é humilhante o suficiente? Azar o seu. O Hannie provavelmente tornaria a humilhação mil vezes pior.
→ Ele percebeu que havia algo errado assim que acordou com você toda carente em cima dele. O que era totalmente inesperado, porque ele se lembra vividamente de só sair de dentro de você depois de te ouvir implorando para parar na noite anterior.
→ Jeonghan te deixou completamente exausta, nem era para você ter acordado agora. Sabia muito bem o que isso significava: ele ia se divertir muito.
→ O homem se esquivaria de você o dia inteiro. Você sabia que era de propósito, ficava chateada, mas não era por muito tempo. Antes que fosse capaz de perceber, já estava jogada novamente do colo do seu Hannie, implorando para ele te tocar.
→ Hannie fazia questão de rir abertamente das suas tentativas. Achava adorável quando você ficava se jogando em cima dele "igual cadelinha" (palavras dele).
→ Mas quando ele finalmente cedesse à suas investidas seria para fazer você se arrepender.
→ Iria te fazer gozar até você não aguentar mais, de todas as maneiras que ele conseguisse lembrar. No final, era tudo uma punição para você "aprender a parar de agir igual putinha."
→ Seria um combo interessante: você implorando para ele te deixar descansar e Jeonghan te obrigando a agradecer por cada um dos orgasmos que ele te dava.
→ "Você não queria pau, amorzinho? 'Tô te dando o que você pediu. "
── ★ ˙ ̟ Hong Jisoo ᝰ .
→ Tá todo mundo cansado de ouvir o quão cavalheiro o Shua é. E eu não irei contra a maré: ele é cavalheiro mesmo.
→ Provavelmente tem um daqueles apps de para registrar o ciclo menstrual no próprio telefone para saber como cuidar de você direitinho em cada fase sua. Então, antes que você ao menos cogitasse pedir alguma coisa, Joshua provavelmente já sabia o que estava por vir.
→ Iria ser mais atencioso do que ele normalmente já era (service top!). Ficaria agarradinho com você por muito mais tempo, te beijaria com mais vontade, fazendo o possível para te tocar de todos os jeitinhos que ele sabia que te deixavam mole.
→ Sentiria um tesão danado toda vez que você chegasse perto para ficar de chamego — já que ele sabia muito bem o motivo por trás da sua carência. Mas tentaria se segurar, pois queria que a iniciativa viesse de você.
→ Seria o homem mais feliz do mundo quando você finalmente pedisse, toda bonitinha, para ele cuidar de você. E, por mais que ele tenha sentido o pau pulsar quando te ouviu falar manhosinha, ainda tentaria se segurar um pouquinho.
→ Faria o momento ser sobre você, dando atenção para todas as partes do seu corpo. Te beijaria em todos os lugares possíveis, especialmente onde você era mais sensível.
→ Te chuparia por horas se você deixasse, adorando o quão mais molhadinha você parecia ficar nesses períodos.
→ Seria muito solícito, realizando todas as suas vontades. Se você só quisesse a boca dele naquele dia, respeitaria sem problemas — mas provavelmente não iria conseguir se aguentar, batendo uma enquanto te sentia gozar na língua dele.
→ "O que você quer agora, meu amor? Minha boca ou meu pau?"
── ★ ˙ ̟ Lee Jihoon ᝰ .
→ Jihoon ficou em estado de alerta assim que a porta do estúdio se abriu. Você só entraria se fosse uma emergência, pois ele claramente te avisou que precisava de concentração e te pediu para não entrar enquanto ele estivesse trabalhando.
→ Você pedindo para sentar no pau dele enquanto ele trabalha não soava como uma emergência. Mas sua mente não estava em um bom lugar quando fez o pedido, sabia que Jihoon não ficaria bravo com você — ele nunca ficava.
→ O homem não tinha nenhuma aversão a cockwarming — vocês já haviam feito algumas vezes —, mas tinha certeza de que não seria capaz de trabalhar nessas condições.
→ Aceitaria pelo simples fato de não saber falar não para você. Porém, se arrependeria dessa decisão no momento em que você se encaixasse nele.
→ Definitivamente havia algo estranho. Dava para notar que você estava muito mais molhada e sensível que o normal. Jihoon se sentia zonzo com a pulsação, nem enxergava mais a tela do computador.
→ Você não sabia ficar parada, mesmo com as constantes broncas que o homem te dava na tentativa de fazer você se comportar.
→ Ele jura que estava tentando ser racional e cumprir com as próprias obrigações. Mas sentia seu buraquinho apertar como se estivesse implorando pela porra dele — e Jihoon não seria cruel ao ponto de negar.
→ Iria te foder contra a parede do estúdio — queria fazer isso na mesa de edição, mas não era maluco de arriscar com o equipamento ligado.
→ Não economizaria nos tapas e puxões de cabelo, afinal você desobedeceu um pedido dele.
→ "Vou encher essa buceta e você vai segurar tudo aí dentro, caladinha, até eu terminar."
── ★ ˙ ̟ Lee Seokmin ᝰ .
→ Ele ficaria confuso.
→ O Minnie tá acostumado a ser o grudento da relação de vocês dois. Te agarrando e pedindo pelo seu carinho em qualquer oportunidade existente. Não que você não fosse carinhosa, mas contra ele não havia competição — o homem era cheio de amor para dar.
→ Assim que você começou a pedir pelas carícias dele toda dengosinha, Seokmin sentiu o próprio coração balançar. Era coisa mais fofa do mundo na visão do homem e ele amava receber sua atenção.
→ Mas, aparentemente, ele estava fazendo algo errado. Pois mesmo retribuindo seu carinho você parecia se irritar (?) com ele. Seokmin não conseguia entender — o evento acontece mensalmente e, ainda assim, ele fica perdido todas as vezes.
→ A essa altura você já teria sentado descaradamente bem em cima do pau dele só de calcinha e blusão, beijado o homem da forma mais suja que conseguiu e até mesmo chupado a ponta dos dedos dele de um jeito extremamente pervertido. Mas Seokmin tinha a habilidade impressionante de "te rejeitar" de maneiras muito bonitinhas — sem nem perceber.
→ Sua paciência já estava nas profundezas do inferno. Já havia gastado todas as maneiras de deixar claro que queria dar para ele — sem utilizar a mais óbvia delas: falando.
→ Chegou ao limite. Se despindo na frente de um Seokmin muito surpreso. Sentou-se no colo dele novamente.
→ "Vai me comer ou vai continuar com essa palhaçada?"
── ★ ˙ ̟ Boo Seungkwan ᝰ .
→ Ficaria tão atordoado quanto o Seokmin, mas por motivos diferentes.
→ O Kwannie fazia muita questão de te tratar igual princesa sempre que vocês estavam juntos. Era um homem ocupado e com muitas amizades, então fazia questão de fazer todos os momentos entre vocês dois serem especiais.
→ Queria ser um príncipe para você. Frequentemente te levando para lugares bonitos e te fazendo experimentar coisas diferentes.
→ Sendo assim, quando você insistiu muito que ele remarcasse um passeio que havia programado para vocês dois, ele achou esquisito. Porém, respeitou sua decisão, pode ser que você só não estivesse bem.
→ Seungkwan só não contava com você se oferecendo despudoradamente para ele.
→ Te encontrar de lingerie, toda cheirosinha, deitada na cama dele não estava nos planos do homem — que ficou vermelhinho dos pés a cabeça, era adorável de se ver.
→ Ainda não estava acostumado com o quão abertamente você pedia por essas coisas, mas não era maluco de te negar.
→ Levaria um tempo para que ele perdesse a vergonha. Mas assim que o tesão falasse mais alto ele se soltaria.
→ O Kwannie deixaria você usar o corpo dele o quanto quisesse. Mesmo tremendo com a sensibilidade, nunca te pediria para parar. Adorando a maneira que você usava ele como um brinquedinho, sentando até se satisfazer.
→ "Ah! Devagar, amor..."
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kyuala · 5 days
Note
Kyky vc já viu no tiktok aquela trend de chamar o namorado pelo nome completo? Fiquei aqui pensando nos dois extremos, o pipe so faltando chorar perguntando se fez alguma coisa errada enquanto o matías ficaria putinho dizendo "quem eh matias recalt garota eh AMOR se manca"
primeiro queria pedir perdão pois fiz apenas como se fosse o nome deles ao invés de apelidinho carinhoso (pois não sei ler e pulei aquele "completo" ali 😁) mas SIMMMMMMMMM EU AMO ESSA TREND 🗣️ já até escrevi esse cenário com o treasure aqui há quase 3 anos atrás kkkkkkk amo de vdd essa
acho que o enzo ficaria meio 🤨 lendo e analisando num primeiro momento tipo assim... ele meio que percebe que tem algo estranho mas tbm não sabe se realmente tem e se é estranho o suficiente pra falar alguma coisa. aí quando você chama ele pelo nome já pela terceira ou quarta vez ele desiste de fingir costume e já pergunta "tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?" e ele não tá bravo, nem chateado nem com medo nem nada, ele só tá genuinamente curioso em relação a essa sua mudança de comportamento (que aliás, se não tiver motivo algum e você simplesmente quer voltar a chamar ele de enzo ele não vai gostar nadinha rs). quando você fala que não aconteceu nada, ele responde "tá me chamando pelo nome por quê então?" e quando você rebate "ué, é o seu nome, não é?" ele fica meio de xereca pq não tem como argumentar e fica assim 😐 antes de desistir de ganhar de você no argumento e recorrer a te abraçar e falar bem docinho no seu ouvido "não gosto que me chame assim... volta a me chamar de 'amor', hm?" e aí boa sorte minha filha, quero ver continuar com a palhaçadinha depois dessa. quando vc fala que é só brincadeira ele revira os olhos mas não consegue evitar o riso soprado que escapa pq porra... ele realmente vai passar o resto da vida passando por poucas e boas com você, né? e que sorte a dele 💖
o pardella acho que poderia super levar na brincadeira dependendo do humor dele mas tbm acho que num primeiro momento ficaria só de olho - vai que é alguma falha na matrix e você só se confundiu, ficou louca, sei lá. mas diferente do enzo, ele corta já na segunda vez: "que 'agustín'? que palhaçada é essa de 'agustín'?" e genuinamente acho que essa seria uma das poucas vezes que ele demonstra estar minimamente bravo contigo pq porra! ele te trata igual rainha o dia inteiro pra agora vc vir com essas histórias de "agustín" SE MANQUE. e ele vai te falar isso, viu? falando sobre o quanto vocês se amam pra se tratarem dessa forma (parece que você traiu ele) e não te dá muita corda pra continuar o joguinho não, o negócio fica estreito com ele. sabe aquela letra da ivete "comigo é na base do beijo, comigo é na base do amor"? então, igualzinho ele. aí quando você fala que é só uma brincadeirinha ele ainda fica te encarando sem expressão alguma por mais alguns segundos. chegue bem no chameguinho e no amorzinho com este homem pq é uma das raras vezes que ele sequer começa a ficar puto contigo ok
o matías acho que poderia ter uma série de reações (perdão sou geminiana e penso em tudo): primeiro ele calmamente retruca "quem é matías?" sem nem te direcionar o olho, depois ele já começa a ficar esquentadinho adicionando um "quem que é matías nessa porra?", vai te lançar vários "tá louca, filhona?", "matías é a CABEÇA da minha PICA", "é 'MEU AMOR', 'MEU BEBÊ', 'MEU NENÉM', 'HOMEM DA MINHA VIDA' pra você, cê pode até escolher" e "eu te fiz alguma coisa? não? então vai se fuder" e não vai arredar o pé também não. quando ele se enfezasse e você revelasse que é só uma pegadinha do tiktok, ele iria meter um "ih, cê tá muito é engraçadinha hoje, dá licença" e ia se retirar pra jogar um free fire boladão no pc gamer dele pra desestressar. se vc tentasse impedir ele, ele ia te dar um pedala robinho na nuca e te chamar de cabeçuda 👎🏼
o kuku POR DEUS não faça isso com este homem 😭 juro por tudo ele vai perder a PAZ. vai ficar até todo desnorteadinho no primeiro "esteban" que ouvisse, poxa, nem pra ser um "kuku" pelo menos, sabe? ia ficar te encarando meio 😧 por alguns segundos antes de se achegar bem cuidadosamente de você e perguntar se tá tudo bem, se aconteceu alguma coisa, se ele esqueceu de alguma data comemorativa ou fez algo que te chateou. ele ficaria tãoooo preocupadinho que você não teria escolha a não ser acalmá-lo e falar que é só uma pegadinha, daí ele suspiraria aliviado TÃO fundo e daria uma risadinha, te falando "ahhh, não faz isso..." e rindo de como ele próprio caiu que nem um patinho 🥹
o fernando eu não sei, mas acho que também não entenderia muito bem que é uma brincadeira e ficaria genuinamente preocupado de ter te chateado ou te deixado brava de alguma forma. acho que ele não questionaria muito, só ficaria muito reflexivo pelo resto do dia e capaz até dele aparecer com um buquê de flores e uma carinha super de cachorrinho arrependido pronto pra te pedir desculpas antes de considerar que é só uma trendzinha de internet. quando vc vê aquilo, se sente culpada e revela a verdade, ele dá um suspiro meio aliviado e meio exasperado com você, mas não deixa de dar risada e te entregar o buquê com um abraço e um beijo 💔
o fran logo no primeiro "francisco" já meteria um "¿qué pasa, gordis?", te olhando com aqueles olhinhos curiosos. e te infernizaria tanto tentando saber o que aconteceu, te cutucando e te enchendo de cócegas, que inevitavelmente terminaria com os dois se cagando de rir e você revelando entre soluços que é só uma trend do tiktok. daí ele sorriria pra você e falaria "eu sei, vi esses vídeos uma semana atrás 😁"
pro pipe, meu deus do céu, é como se tivessem matado um parente dele. como assim "felipe"? o que aconteceu com "meu cariño", "meu céu", "meu docinho", "minha vida", QUALQUER COISA? a não ser que ele esteja distraído com algo (tipo assistindo jogo ou cozinhando - daí ele fica quebrado por alguns segundos e depois se obriga a seguir com o que tá fazendo e raciocinar sobre o que aconteceu depois), imediatamente vc consegue perceber o sucesso da brincadeira porque a carinha dele muda pra uma expressão chateada e magoadinha REAL. ele te olha bem 🥺 perguntando o que foi e te chamando de amorzinho, benzinho, princesinha - todos os nomes fofinhos no diminutivo pra aplacar o que ele primeiro imagina que seja tua raiva ou chateação direcionada a ele. não tem vergonha alguma de te observar para tentar entender quais são suas emoções e como ele deve agir (inclusive antecipa até todos seus desejos e necessidades e já corre pra resolver ou buscar pra você - se vcs tão assistindo tv e ele sente com o sexto sentido dele que você tá com sede, ele já corre pra cozinha pra pegar um copo de água e chega tipo "aqui, meu bebê" 🥲) ou de se aproximar e te cobrir de beijos, abraços e apertos pra te fazer desembuchar e falar logo pq você tá tratando ele assim - apesar da chateação dele de não ser chamado de "amorzinho", ele sempre te coloca em primeiro lugar 💔 se você consegue aguentar tudo isso sem tirar todas essas preocupações da cabeça dele você é um MONSTRO 🫵🏼 quando você admite que tá só zuando com ele ou ele te aperta ainda mais, enfia o rosto na curva do teu pescoço e resmunga um "pô, amorzinhoooo... faz isso comigo não, fiquei tão preocupado..." beeeem arrastado OU ele vai simplesmente te LARGAR no sofá de vez, sair mandando você tomar no cu e ainda meter um "perra" no final (mas ele não tá tão puto assim de verdade não, dá só um tempo pra ele e vai atrás toda dengosa que ele não te resiste 🫶🏼)
o simón eu vejo reagindo igualzinho o matías ou igualzinho o pipe, então venho aqui com uma terceira opção secreta: ele vai sacar na hora que tu tá de sacanagem com ele e vai só te dando corda com um sorrisinho de canto pra ver até onde você vai com essa palhaçadinha. vai ODIAR ouvir você chamar ele por algo que não seja "amor", "vida" ou qualquer que seja o apelidinho que você mais usa pra ele mas vai segurar firme e forte até fazer você ceder. e caso isso não aconteça rápido o suficiente pra ele (pq ele pode ser bem impaciente) ele vai jogar tudo pro lado sexual da coisa: vai te provocar e te cozinhar no banho-maria, ou te fodendo tão bem que você não tem outra opção a não ser chamá-lo pelo "papi" gemido bem manhosinho e arrastado de praxe ou ele vai fazer o melhor oral da sua vida e vai parar bem antes de te fazer gozar na língua dele - quantas vezes for necessário até você se arrepender, pedir milhões de desculpas e voltar a chamar ele como ele acha que deve ser chamado 💓
pois se você é atentada o jerónimo é mais ainda! boa sorte, pq na hora que ele ouvir o próprio nome saindo da tua boca ao invés do apelidinho carinhoso que você sempre reserva pra ele na cabeça dele é guerra declarada. vai te olhar INDIGNADO e fazer QUESTÃO de ignorar o que quer que seja que você tá falando pra ele, tipo literalmente não vai soltar um pio em resposta. e fica ainda mais decidido em se vingar quando te vê dando risadinha, viu? ele não sabe se tá mais ofendido ou se divertindo também (pq pra ele tudo com você é divertido </3) mas vai começar a te chamar pelo TEU nome ao invés de "amorzinho" também. aí quando você toma do próprio veneno e não gosta, falando pra ele que tava só brincando, que viu no tiktok e pedindo pra ele te chamar de "amorzinho" de novo ele vai ficar tipo assim, no mínimo um dia INTEIRO te infernizando com teu próprio nome. aí quando vc já até desistiu de fazer ele parar e tá toda chateadinha, quieta e amuada num canto ele vem todo sorridente pra falar "viu como é bom?" e te prender num abraço de urso naqueles bração dele quando você reclama e tenta se afastar 🥰
o santi eu vejo como uma misturinha perfeita do kuku, do fer e do pipe: ele pode até dar uma risadinha de nervoso no início, não entendendo muito bem o que tá acontecendo, mas se ele de alguma forma colocar na cabeça dele que você tá brava ou chateada, misericórdia, é o acopalices. vai se aproximar e tentar te abraçar, te dar beijinhos, pegar na sua mão, fazer carinho no teu braço ou na tua coxa - qualquer coisa que ele acha que vai fazer você se abrir pra ele e contar logo o que tá te incomodando. e vai querer conversar te olhando nos olhos, viu? com aquele olhar amoroso e sempre bem atento, vai apoiar tuas bochechas nas mões dele e esperar teu desabafo. já tá até se planejando e pensando qual que é que vai ser o presente que ele vai te dar e ensaiando o pedido de desculpas na cabeça dele quando vc resolve revelar que tá só de brincadeirinha - aí ele desiste de tudo e, apesar de dar risada da tua audácia e cara-de-pau, vai te xingar (mas assim, só de coisas leves e gostosas sabe 🥰) e te repreender de brincadeira falando que você fez ele se preocupar por nada e perder tempo. depois vai querer assistir os tais tiktoks com você e vai dar tanta risada e gostar tanto que até te perdoa
o della corte eu vejo totallll como bem-humorado e levando numa boa nas primeiras vezes. na primeira ele nem se dá conta ou não dá muita bola, nas próximas pode ser até que ele empregue a mesma estratégia que o jero (só que menos na intenção de te infernizar de volta, só dar uma sacaneadinha básica, coisa de casal) e comece a te chamar pelo seu nome mas depois de um tempo ele só fica dando risada (o que causa você a dar risada também, aí fica os dois bobo alegre rindo e se cutucando) e repetindo "você não me chama assim, boluda" e insistindo em te ignorar quando você fala com ele e o chama de "agustín". quando você - horas depois - finalmente resolve falar que tava só brincando, que viu uns vídeos no tiktok, ele sacode a cabeça negativamente como quem fala "é mole uma coisa dessa?" e fica fingindo que não aceita teu pedido de desculpas (pq ele ama te ver toda dengosa pra cima dele e querendo agradá-lo) aí quando ele lança um "não, esquece, tu não quer fingir que eu não sou teu benzinho? então boa sorte, aproveita aí a vida de solteira" e você fica toda sentidazinha, ele vai atrás pra te prender num abração de urso também e te encher de beijo - e vai só rir da tua carinha de bicuda, tá? pq com esse homem não tem mau tempo
o rafa eu acho que seria bem na mesma linha do kuku e do fer também: ficaria meio em choque de te ouvir chamá-lo pelo nome e todo preocupadinho de ter feito alguma coisa errada. ou ele demora mais um pouquinho que o kuku pra perguntar o que foi e se tá tudo bem (e faz isso numa voz bem calminha, mansinha e preocupada 😭) ou também vai atrás de te agradar de alguma forma, já pronto pra pedir desculpas e fazer as pazes independente do que quer que seja - de qualquer forma, por favor fale a ele o quanto antes que é só uma trend do tiktok e acabe com a agonia deste pobre rapaz pq o máximo que ele vai fazer é dar uma risadinha de alívio, soltar um "não acreditoooo" e nem conseguir ficar bravo com você 💔
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chanelysz · 7 months
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
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𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap 6
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E as lembranças se perderam há muito tempo. Mas pelo menos você tem belos fantasmas. E então, talvez meu lar não seja o que eu conhecia. O que eu pensei que seria.
Estamos no ponto de vista do Matias, e já digo: tenham paciência com ele🤭✊. Boa leitura 😚
Avisos: Smut, linguagem Imprópria, +18.
Palavras: 8,0 k
Tudo aconteceu tão rápido que o garoto mau teve tempo para reagir. Ainda parado em frente ao posto de gasolina, ele não escuta quando os rapazes se aproximam, ou quando o lançam uma enxurrada de perguntas em sua direção, ainda entorpecido olhando para o lugar em que o carro estava, e que te levou para longe dele. O telefone ainda está em sua mão, pesado, parecendo um objeto da cena de um crime. Ele o guarda no bolso com raiva.
- E aí? Falou com ela? – Pergunta Fran curioso, o despertando de seu estupor.
Bem, ele definitivamente fez alguma coisa com você. Mas conversar, não era bem a palavra. Mas não queria contar o quão rápido as palavras fugiram de sua mente assim que ficaram sozinhos. O quanto ele não queria ter que perder tempo conversando, ou o mais provável, brigando, quando poderia estar em cima de você, dentro de você. Te mostrando o quanto sentia sua falta, o quanto te queria, e tentando te transmitir o que não conseguia com palavras. Tudo para nada, pois assim que você teve o alívio que somente ele poderia te dar, o deu as costas e foi embora com outra pessoa, o fazendo se sentir usado, insignificante e pequeno.
- Vamos embora – Responde de mau humor, ignorando a pergunta do menino de olhos claros, e se dirigindo ao carro.
Os outros parecem ficar ainda mais confusos e desnorteados. Pensaram que a conversa, iria melhorar a situação, não que iria piorá-la. Enzo era o mais apreensivo, se Matías estava desse jeito, como você deveria estar?
- Como assim? O que aconteceu? – Questiona Enzo já ficando irritado com a falta de detalhes do garoto.
O clima começava a pesar entre eles. Steban e Simon começam a se preocupar com o aumento de ânimos de todos ali. Matias está exaltado, e Enzo está quase se juntando a ele. Antes que as coisas piorem, Steban decide se pronunciar:
- Enzo, calma aí, deixa ele quieto. – Tenta apartar a situação, colocando a mão no ombro do mesmo, como se pudesse transmitir calma a ele através do toque.
- Claro que não, ele diz pra gente distrair o cara e depois não quer dizer o que aconteceu? Ela é nossa amiga também. – Retruca, se possível, ficando ainda mais bravo.
Steban procura o olhar de Fran, pois por ser o mais calmo e sensato do grupo, poderia tentar botar juízo no mais velho, mas se surpreende ao ver que o mesmo mostra apoio a Enzo, e encara Matías, também esperando uma resposta.
- Só fala, ela está bem? Vocês brigaram de novo? – Fran questiona, juntamente preocupado com você.
O garoto de cabelos castanhos só revira os olhos, não estando no clima para ficar respondendo perguntas idiotas, que no fim só gerariam mais perguntas. Ele queria ficar sozinho, não pensar em você, ou em qualquer outra coisa.
- Ah ela está muito bem. Melhor do que eu, isso é certeza. – Diz com as palavras escorrendo de sua boca como veneno.
Os garotos ficam sem entender muito bom o que estava acontecendo, e o que ele está implicando. Mas finalmente uma chave parece virar na cabeça de todos ali, os fazendo enxergar a situação claramente, ou ao menos o mais claro que poderiam com a escassa informação que tinham.
- Então é isso? Você só tá putinho por que ela disse que tá com outro? - Simon diz, ainda não compreendendo o motivo de tanta comoção do mais novo.
- Vai se foder Simon, cala a sua boca – Avança para cima do mesmo.
Matias está cansado de ficar pensando em você junto com o outro sujeito. Em como o superou rápido, ou em como parecia leve e confortável com o mesmo. E Simon tratar o assunto tão levianamente, não ajuda em nada. Ele sabe que está sendo irracional, que não está pensando direito, mas não aguenta a pressão do ocorrido, e perdendo a razão, está pronto para descontar a raiva no primeiro que o contrariar. Mas antes que possa realmente encostar no garoto, Enzo e Steban entram no meio, o segurando e o prendendo no lugar, e Fran faz semelhante com Simon, que já estava se preparando para brigar se fosse necessário.
- Já chega! – Fran exclama, com o semblante sério. – Não vamos arrumar briga aqui. Todo mundo pro carro, agora! – Ordena, e olhando para Matias, continua – Você vai na frente comigo, Simon, você atrás, e sem provocarem um ao outro. – Repreende os dois, e troca um aceno de cabeça, com Enzo e Steban, avisando para que ambos ficassem atentos, e interviessem se vissem algo.
Enzo olha uma última vez para o garoto de cabelo castanhos, e avisa com um olhar cortante:
- Você está alterado agora, então não adianta conversar, mas isso não acabou. – E assim, com um clima tenso, todos se dirigem para o veículo e começam a ir embora.
No banco de passageiro, tentando colocar os pensamentos no lugar, o que ele consegue parcialmente, ele busca compreender o porquê de seu colega não conseguir o entender. Simon é um solteiro convicto, que nunca se apegou a nada e nem a ninguém, obviamente não entenderia a conexão que vocês compartilhavam. Você é importante, e ele te quer com ele. Mas começa a repudiar o sentimento devido aos recentes acontecimentos. Simon não parece ter preocupações em não se apegar a ninguém, talvez fosse assim que ele devesse ser também, te tratar apenas como mais uma com quem ele se envolveu, mesmo sabendo em seu íntimo que não era verdade.
Fran querendo acabar logo com o clima ruim no carro, e prevenir uma briga futura, deixa Simon primeiro, e depois os outros, e não direciona nenhuma palavra a Matías no caminho para casa. Quando chegam, o Recalt só dá uma desculpa esfarrapada, dizendo que precisa pegar alguns livros na biblioteca do Campus antes das aulas, e sai porta a fora, apenas com a carteira e um casaco, caso volte tarde. Seu colega de quarto não acreditou na justificativa fajuta, mas sabendo que era melhor o garoto se distrair e ficar um pouco sozinho, não questionou nada e deixou que o mesmo partisse.
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Ele ponderou muito se deveria mesmo ir ver a garota. Mas a raiva e rancor ainda eram presentes nele. Só queria se sentir querido, e se não fosse por você, então que fosse por outra pessoa. Chegando na casa de Malena, o lugar lhe parece familiar e ao mesmo tempo muito estranho. Ele já esteve aqui tantas vezes, em tantas ocasiões, e é engraçado como esse lugar não lhe traz o sentimento de conforto que ele pensou que traria.
A garota o oferece algo para ele beber, tentando puxar conversa, e se atualizar da vida do mesmo, já que o rapaz havia se comunicado muito pouco nas últimas semanas, e após o restaurante, esse pouco contato havia se tornado nulo.
- Você sumiu – Ela comenta, o entregando uma cerveja, enquanto ambos se dirigem para a sala.
- É, foi mal por isso. – Diz se desculpando, mas sem realmente dar muita atenção, e tomando a bebida em silêncio. Ele estava claramente de mau humor, e a garota não quis pressioná-lo.
- Quer mais uma? – Pergunta quando ele termina.
- Não, vamos direto ao assunto. – Fala impaciente.
Malena vendo que não arrancaria nada do garoto neste estado arrogante e cínico, decide o dar o que ambos querem. Ela não perde tempo em o empurrar até o sofá, querendo mostrar quem está no controle, fazendo com que o mesmo caia sentado, e aproveita esse momento de surpresa do rapaz, para montar em seu colo. Rapidamente, rodeia a cintura dele com as coxas, e começa a se esfregar em seu corpo, colocando as mãos atrás da nuca dele, o acariciando, e se aproxima, querendo juntar seus lábios ao do menino.
Ele sente quando ela se aproxima, e se depara com um desconforto, uma sensação de que tem algo errado, mas se obriga a continuar ali. Os lábios se chocam, e ele luta contra a vontade de se afastar. É um bom beijo, molhado, quente, e tão bom quanto ele se lembrava. O corpo dela esfrega em sua ereção por cima das roupas, o trazendo alívio, se movendo de uma maneira erótica e sensual, era muito bom, mas não da maneira como ele gostava. Era diferente de como você se movia, sempre indo no ritmo certo, e o tocando com luxuria. Então ele finalmente entende o que tem de errado, o motivo dos toques parecerem estranhos, e desconfortáveis. Simplesmente porque não era você.
Não era sua boca, nem os seus quadris e nem as suas mãos. Tudo parecia tão falso, e ele pensa em se afastar para acabar com isso, mas assim que o pensamento passa por sua cabeça, ele se lembra da forma como o deixou lá e foi embora com outro cara, o reduzindo a nada a não ser uma versão patética e solitária dele mesmo. Se ele não era tão importante para você, então você também não era tão importante para ele. Com isso em mente, ele retribui o beijo com vontade, envolvendo as mãos nos quadris da mulher mais velha, a apalpando e trazendo para mais perto. Ela parece satisfeita e solta um gemido com isso.
- Você não mandou mensagem, ou ligou, desde o restaurante – O beija no maxilar, fazendo um rastro e descendo pelo pescoço do mesmo – Achei que a gente ia sair – O cobra.
Aparentemente, ela achou uma boa ideia o confrontar sobre seu desaparecimento, enquanto estão se pegando, achando que assim ele estaria mais suscetível a respondê-la. Ele solta um bufo de irritação com isso:
- Tenho andado ocupado. – Diz, com um tom zangado.
- Ocupado com ela? – Questiona, parando com os beijos e o encarando.
- Por quê? Tá com ciúmes? – Provoca.
- Cala a boca. – Declara a mesma.
Ela mesmo o cala, voltando com a boca para cima dele e retomando o beijo de maneira ríspida. Esfrega as mãos nos cabelos dele, e os puxa de vez em quando, o provocando. É estúpido, e vai totalmente contra o que ele estava tentando provar para si mesmo, mas em determinado momento, ele finge que é você ali em cima dele. Isso o motiva, e faz com que ele se entregue ainda mais aos toques e beijos, se tornando até mesmo rude com a aspereza de seus movimentos. Ela retira o casaco dele, o jogando em um canto da sala, e ele faz o mesmo com a blusa da garota, mas quando se separam, e ela começa a tatear o colo do rapaz a procura do cinto, a fim de soltá-lo, e livrá-lo da roupa, ele para. Isso está errado, e ele não queria continuar com essa farsa. Não é justo ele se enfiar no meio das pernas de uma mulher enquanto pensava em você. Não é justo pra nenhuma das duas e nem com ele mesmo, se for sincero.
- Tira a calça- A mulher ordena, já frustrada com a falta de retorno dele em começar a tirar a roupa, enquanto o mesmo só fica pensativo.
- Não – Ele diz, e com as mãos tremendo em nervosismo, a tira de cima de seu colo - Isso foi um erro. – A garota não sabe se ele está falando com ela ou consigo mesmo, mas fica possessa ao vê-lo se levantando do sofá e começando a ajeitar a roupa que agora está amassada.
- O que você disse? – Ela está incrédula, não conseguindo assimilar o que acabou de ouvir.
- Eu tenho que ir – Diz simplesmente.
- Por quê? Por causa dela? Você parecia estar gostando a um minuto atrás. – Acusa, querendo uma explicação dele.
Ele fica quieto, sem saber o que dizer, e começa a procurar pelo casaco, tentando encontrá-lo e ir embora o mais rápido que der.
- A gente não vai voltar então? Achei que não estava namorando ninguém – Pergunta, tentando enxergar qual o motivo da partida dele.
- E não estou. - Concorda.
- Então? – Malena diz, erguendo o tom de voz.
- Eu posso ter seguido em frente sabia? - Diz com um grunhido.
Ele está na defensiva agora. Matías não queria ter que ficar dando satisfação para ela. Para começar, ela quem quis ir embora e deixá-lo por causa das próprias ambições, e tudo bem, ele respeita isso. Mas não acha que deva explicações sobre tudo o que faz desde que a mesma voltou.
Ela solta um sorriso de escárnio com a pergunta do garoto.
- Seguiu tão em frente que voltou aqui? – Debocha amarguradamente.
- Como eu disse, foi um erro. Não vamos voltar, sinto muito. – Ele desiste de encontrar a peça que trouxe, e se dirige a porta de entrada, mas quando já está com a mão na maçaneta, prestes a abrir, Malena pergunta:
- É por causa dela, não é? eu vi como olhava para ela no restaurante.
Isso o pega desprevenido. Ele não lembra daquela noite como sendo agradável, leve e em com um bom clima, pelo contrário, aquele dia foi o começo do fim. O dia em que você decidiu se afastar e por um fim em tudo, o deixando, e as coisas ficando progressivamente piores desde então, por isso não entende a afirmação da garota, insinuando olhares entre vocês dois.
- Não sei do que você tá falando, como eu olhava pra ela? – Pergunta ainda de costas para a mesma, não se atrevendo a encará-la.
- Do mesmo jeito que costumava olhar pra mim. – Responde com a voz embargada.
Ele se vira, e confirma suas suspeitas. A garota está segurando as lágrimas, e com os braços rodeando a si mesma. Nesse momento, ele não consegue não se lembrar de você no banheiro do restaurante, e de notar duas coisas importantes. A primeira, é que ele infelizmente está ficando muito bom em fazer garotas sofrerem, e a segunda, é que todos os caminhos da vida dele, levam a você.
-Não, não é verdade. – Nega rapidamente, tanto para consolar a garota, quanto para não admitir a realidade da situação.
Insinuar que o carinho que ele tinha por sua ex, era igual ao que tinha por você, a põe em um patamar muito mais significativo, o qual ele não quer aceitar ainda.
- Você está certo, não é verdade – Ela concorda – Você nunca olhou com tanta paixão pra mim. – Limpa as lágrimas em suas bochechas, e o fita, esperando uma resposta.
É isso. Não tem como escapar mais. Ele está apaixonado por você. Ele negou isso por tanto tempo, mas uma parte dele sempre soube que era verdade. Sempre soube que esse sentimento existia, só restava a dúvida se ainda tinha afeição por Malena, mas depois de hoje, e esse reencontro desastroso, está mais do que claro que não existia mais o amor que tinham antes.
A garota espera que o mesmo negue, diga que não é o que parece, que o coração dele ainda pertencia a ela, e somente a ela. Mas ele não vai. Agora que reconheceu seus verdadeiros sentimentos, não vai voltar atrás. E ela sabe disso:
- Você prometeu! – Acusa furiosa, indo até ele e dando um empurrão em seu peito, mas o mesmo não se move, o que a deixa mais alterada ainda - Disse que não ia se apaixonar por ninguém nesse tempo. – Se debate contra ele.
Ele quer dizer que tentou. Tentou arduamente. Tentou tanto que tinha vezes que doía por espaço e estabelecer limites entre os dois. Doía ver como você se decepcionava com cada impasse e indecisão dele. Que machucava não poder te dar o que você queria, pois nem ele sabia ao certo o que queria também. Mas como poderia não se apaixonar quando tudo o que você era com ele era doce, gentil, carinhosa, engraçada e o fazia se sentir especial pra caralho? Ele sabe que falhou com Malena, e o pior, falhou com você também.
- Não foi minha intenção. Só aconteceu, eu... – O garoto engole em seco - Eu mal tinha me dado conta de como me sentia até vir aqui. – Admite com pesar.
- Por quê? – Ela está genuinamente confusa.
- Porque agora eu tenho certeza de que não sinto mais nada por você. – Esclarece, e não ousa desviar o olhar, mostrando seriedade e verdade, mesmo que a machuque.
Ela finalmente parece entender e aceitar que está tudo acabado. Não tem como ignorar mais a falta de interesse dele, ou o porquê dele não a ter procurado nos últimos dias, já estava obvio, ele não a ama mais. Então por que droga ele está na casa dela? O que o motivou a fazer tudo isso?
- O que aconteceu Matias? por que você veio aqui? Me fala a verdade, me deve ao menos isto.
E assim, ele o faz. Conta como ficou indeciso e confuso, como ficou balançado quando a viu depois de tanto tempo, mas que não foi o bastante para fazê-lo renunciar de você. Conta como ficou com raiva te vendo com outra pessoa, e pensou em vir aqui, para provar que não estava tão afetado por você. E agora falando isso em voz alta, só mostra a quão infantil e estúpida foi essa ideia.
Ela escuta, é atenciosa, e o conforta, não com beijos ou sexo, mas sim com um abraço de amiga. Ela admite que está chateada, não gostou de ser enganada e usada assim, mas depois de uma generosa bronca e puxão de orelha nele, diz que entende que os sentimentos dele tivessem mudado depois de tanto tempo, mesmo não sendo a vontade dos dois. Ele se desculpa, sentindo que deve algo a ela, por causa de um acordo idiota, feito há pouco mais de um ano atrás.
- Me escuta bem, se o único motivo pra você querer ficar comigo, for por causa de uma promessa besta, então é melhor que não fiquemos juntos mesmo. – Diz séria – Esquece o que eu disse agora pouco sobre você ter me prometido que não ia gostar de ninguém, eu estava alterada. O que importa, é que você saiba que não me deve nada. – O encara, querendo passar segurança.
- Era difícil não te ter aqui, a saudade doía o tempo todo. – Confessa – Mas, depois que eu a conheci, foi melhorando, até que um dia a dor parou de existir. – E o amor também, ele queria dizer, mas estava implícito, e ambos sabiam.
- Acha que podemos ser amigos? – Pergunta depois de algum tempo em silêncio.
Ambos estão no chão da sala agora, sentados em cima de um tapete felpudo, e ele abraçando os joelhos, se encolhendo no canto. Ela está semelhante, ao lado dele e na mesma posição.
- Acho que precisamos de um tempo separados, eu ainda tenho sentimentos por você – Admite – E ela pode não gostar também da nossa amizade. – Fala, e o garoto solta uma risada, mas dá para ver que não tem humor nenhum nela.
- Ela nem olha pra mim agora. – Reclama, com acidez.
- Mas se ela pedisse, você daria prioridade pra ela, não é?
SIM! É claro que sim. Ele faria o que estivesse ao alcance dele para que você considerasse o ter de volta. Não que você quisesse é claro, não valia a pena trocar o homem maduro, mais velho, por ele, um garoto indeciso e teimoso, mas se tivesse uma chance, uma mínima fagulha em você que ainda o desejasse, ele lutaria por isso, custasse o que fosse.
- Sim – Diz simplesmente, e envergonhado.
- Estou aqui pro que precisar, mas acho melhor cada um decidir bem o que quer. – Diz, procurando o olhar dele.
- Eu quero ela. Sei disso agora. – Retribui o olhar, com calma, sem o tormento que havia neles a alguns minutos atrás.
- Então pronto. – Solta um suspiro resignado. Ela entende a situação, mas não significa que não esteja machucada por isso ainda.
- Juro que não queria te magoar. – Se explica mais uma vez.
- Eu sei – Afirma – Mas tem coisas que estão além do nosso controle Matías, não quero que fique se culpando por isso, já disse.
- Acho melhor eu ir embora. – Diz e se levanta do chão.
Estende a mão para ela, a dando apoio e a puxa para cima, para que se levante também.
- Sim, é melhor. - Concorda.
Ela o acompanha até a porta, e se despedem com um breve abraço. Parece muito uma despedida, e não do tipo: Até amanhã, ou até logo, mas sim do tipo sabendo que nunca mais vão se ver, e que as coisas nunca mais serão como antes.
Ele sai rápido de lá, fugindo como um garotinho assustado. E sem saber o que fazer. É você. Que droga, como ele demorou tanto tempo para perceber isso? Ele te quer, e precisa te ter de volta, e que se dane o outro cara. Se estivesse tão apaixonada por outro, não teria o beijado como fez mais cedo, não importa o que você disse a seguir, daquilo não ter significado nada, no fundo, sabiam que tinha significado tudo. E ele vai te fazer enxergas isso.
Chegando em casa, vai para o banheiro tomar um banho para tentar clarear os pensamentos e se acalmar, pronto para encerrar o dia. Não tinha ânimo para ver as aulas, ou energia para qualquer outra coisa. Já embaixo do jato de água quente, ele nota, que vergonhosamente ainda está duro. Soltando um suspiro frustrado, vê que não tem outra alternativa a não ser recorrer a ele mesmo. Envolve o membro em sua mão, e começa com os movimentos lentos de cima para baixo. Fechando os olhos e tentando te imaginar ali, com ele.
- Isso – Ele acelera os movimentos contínuos em seu pau – Assim, ahh, tão boa pra mim. – Geme baixo.
Mas a mente dele corre para um cenário muito mais perverso, e te visualiza no banheiro hoje cedo, com as pernas rodeadas na cintura dele, saia erguida na altura dos quadris, totalmente exposta, e com a calcinha afastada para o lado. Dessa vez, ao invés de se separarem e você ir embora, nessa versão ele te vira de costas, e te fode por trás, bem ali. Com o perigo de qualquer um poder entrar a qualquer momento, e flagrar vocês. Com seus amigos os esperando do lado de fora, junto com o seu novo amante. Isso o excita ainda mais. O pensamento dele te comendo enquanto outro cara te espera, nem imaginando a promiscuidade que está fazendo com ele agora.
Ele consegue visualizar vividamente seu pau entrando e saindo de você, te estocando com força, e ele tendo que te calar tampando sua boca, e controlando seus próprios gemidos dando mordidas em seu ombro. Ele gozaria dentro de você, sem se importar com a bagunça, ou com a mancha que ficaria em sua roupa. E você teria que retornar para casa, com um pouco dele em você, teria que encarar o cara mais velho, enquanto a porra dele ainda escorria por suas cochas.
Pensa em suas paredes quentes estremecendo ao redor dele, o apertando, sugando tudo dele. Ele desferiria tapas em seu traseiro, para te fazer gritar que nem uma puta, mas depois te confortaria com a mão ainda quente, fazendo carinho na área avermelhada, só para depois te dar outro ainda mais forte, te fazendo chorar, com lágrimas de tanto prazer. Ele não pararia, nem mesmo quando você atingisse o clímax, ele tiraria o máximo que pudesse de você. Uma, duas, três, quantas vezes fosse possível, até você implorar para que ele pare, pois está sensível demais.
E com esse pensamento, ele atinge seu orgasmo, e espirra sua excitação no chão do box, o qual é rapidamente levado pelo ralo. Ele está com a respiração falha, e corado, ainda mais exausto do que quando chegou em casa, mas não se arrepende nem um pouco. Não se orgulha de ter que bater uma, como um pré-adolescente na puberdade, cheio de hormônios, mas esse é o poder que você tem sobre ele.
Saindo do banho, enrolado em uma toalha vai para o quarto, ainda na onda pós orgasmo, com o corpo mole e relaxado. Veste qualquer coisa e vai para a cama, ainda pensando em você, mas dessa vez, não em seu corpo. Bem, tecnicamente é sim em seu corpo, mas não dessa forma crua e devassa. E sim, em você na cama dele, deitada, com os cabelos espalhados pelo travesseiro e seu cheiro se impregnando nos lençóis, com um olhar satisfeito o encarando. O abraçando, e querendo enterrar o rosto no peito dele. Você sempre ficava inacreditavelmente tímida após o sexo, nem parecia a mesma pessoa, e ele adorava se aproveitar desses momentos, para te provocar e dizer coisas mais sujas em teu ouvido, seja relembrando o que fizeram, ou o que ele ainda queria fazer com você. O que queria experimentar e tentar de novo. Novas posições, novos movimentos e em novos lugares, o que o rendia apenas uma repreensão e um olhar envergonhado.
Mas agora, tudo o que tinha a frente dele, era um espaço vazio, o qual um dia você ocupou, e ele esperava desesperadamente que ocupasse novamente. Ele se acomoda, e se obriga a cair no sono, torcendo para que você esteja pensando nele, tanto quanto ele está pensando em você.
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O dia seguinte, é gasto com a maior parte do tempo do garoto dentro do quarto. Saindo apenas para ir ao banheiro, ou ir à cozinha comer algo, o que foram poucas vezes, já que o mesmo estava se sentindo e parecendo um zumbi, totalmente deprimido e triste. É estranho, ontem ele tinha a certeza, de que iria te procurar e falar com se sentia, mas agora, já não estava mais tão seguro. E se você realmente estivesse melhor com outra pessoa? Ele não queria estragar tudo ainda mais para você, mas também não aceitava te ver com outro. Agora que tinha plena consciência de seu afeto por você, precisava se planejar em como, ou se iria te abordar.
Ele pensa, pensa e pensa. E com o chegar do entardecer, finalmente aceita que é sim egoísta e que vai atrás de você. E daí que você parecia feliz e radiante com outra pessoa? Despreocupada e leve em sua presença? Ele tinha chegado antes do velho que te acompanhava, isso deveria contar para algo certo? Ele nunca foi o tipo de pessoa que abre mão de algo por um bem maior, e não vai começar agora.
O garoto escuta vozes vindo da sala, sabendo que é o mesmo grupo de rapazes de sempre, que se reuniram para beberem no apartamento. Ele ainda não se resolveu com Simon, ou com Enzo, mas aparentemente eles não estavam mais tão bravos já que estavam na casa do mesmo. Matías determina que essa é uma boa oportunidade para falar com os garotos e aproveita a deixa.
Se dirige até o cômodo, e é saudado pelos mesmos. Simon e Enzo estão mais relutantes, mas ao menos Fran parece mais aberto e tranquilo, e Steban está atento caso tenha que interferir em uma possível briga novamente. Matias se acomoda no sofá, e todos o olham, tentando disfarçar a tensão no ar, se perguntando se vão ou não falar do elefante na sala.
- A gente se beijou – Ele diz, cortando a quietude do lugar. – No posto, nem conversamos nem nada. Só fomos pra um canto e nos pegamos um pouco. – Explica, sem dar muitos detalhes, a intimidade dos dois, cabiam apenas a vocês.
- E isso não é bom? Mostra que ela ainda gosta de você – Argumenta Simon.
- Gosta tanto de mim que depois de me beijar, foi embora com outro. – Diz amargurado, e sem deixar de lembrar, que ele fez o mesmo.
- Eu a quero de volta. – Declara, esperando as provocações que viriam a seguir. Mas é surpreendido com o que vê a sua frente:
- Sério? – Fran abre um sorriso de orelha a orelha com a confissão.
- Sim. – Confirma, ainda abismado e tentando entender o que está acontecendo.
Ele acha que é seguro afirmar que os rapazes estavam mais do que satisfeitos, no pensamento de vocês dois como um casal. Aparentemente, ele era o único que ainda não tinha percebido. Enzo tenta manter a faixada séria, mas depois abre um pequeno sorriso e diz:
- Que bom que finalmente abriu os olhos, e se decidiu. – O fita com um olhar gentil.
Mas ele ainda não entende. Talvez, no subconsciente dele, o mesmo esperava algum tipo de resistência por parte dos rapazes.
- Não que eu esteja reclamando, mas porque vocês parecem terem gostado tanto da ideia dela e eu juntos? Vocês nem sabiam que a gente ficava até a alguns dias atrás. – Pondera.
- Porque ela gosta muito de você, muito mesmo. E é bom ver que é recíproco, mesmo que você tenha demorado uma eternidade para ver isso. Ambos merecem ser felizes, ainda mais ela, que sempre foi uma boa amiga, e esteve presente sempre que precisamos – Explica Enzo.
E então olhando para o rosto dos outros presentes ali, ele percebe o motivo de tanto contentamento. Eles também gostavam de você. Não de uma forma romântica, mas certamente tinham um grande apreço por sua pessoa. Isso de alguma forma, fez com que ele se encantasse ainda mais por você. Saber que você era querida para as pessoas que ele gostava.
- Eu vou me resolver com ela – Diz com convicção - Não só porque fui um idiota, mas também porque quero ela aqui, comigo. – Ele se justifica – Caso ela aceite, as coisas vão ser diferentes, sabem disso, certo?
O garoto sente a necessidade de deixar tudo muito claro. Sabe que caso você o dê uma segunda chance, as coisas terão que mudar drasticamente, sem saídas escondidas, ficar se esgueirando pelos cantos, ou beijos roubados em momentos inoportunos. As coisas serão sérias, concretas, da maneira que talvez mesmo você não admitindo, no fundo você queria e almejava. E ele também.
- Sim
- De boa.
- Sem problemas.
Todos os meninos concordam, não incomodados nenhum pouco com a ideia de mudança na dinâmica do grupo, mas Fran, replica rapidamente:
- Ela pode ser sua namorada, mas ainda continua sendo nossa amiga, e vamos ter que dividir a companhia dela. – Ele é bem preciso em suas palavras.
- Sim, mas não entendi o que você quis dizer com isso. - Matias responde arqueando a sobrancelha.
Após a frase, ele é recebido por revirares de olhos e bufos impacientes dos amigos.
- Cara, você já era ciumento com ela sendo um caso, se namorarem vai ser pior ainda. – Explica Fran – Ela é nossa amiga, e como disse, vamos ter que dividir a companhia dela. – Enfatiza com fervor.
- Tá bom. – Concorda e cruza os braços meio emburrado.
Ele entende que houve situações em que talvez, ele tenha interferido de propósito e tivesse feito com que você negligenciasse sua atenção aos demais rapazes, mas não achava que era ciúmes. Ele só queria sua atenção o tempo todo, e somente nele, isso não era um crime.
Malena, nunca teve uma relação se não educada com os amigos dele, mas com você era diferente. Eles eram apegados e adoravam você, então mesmo não sendo completamente a vontade dele, sabia que teria que te dividir com os outros amigos. Mas teria certeza de te viciar tanto em estar em cima dele, ou embaixo, ou de lado, gritando o nome dele, que você não iria querer deixá-lo para ficar com outras pessoas. O que o levava para o problema atual, em como iria te fazer largar do outro cara e reconsiderar voltar com ele. Simon, traz esse assunto à tona:
- Ela já está com outro – Lembra a todos. – Mas se tem alguém que pode conquistar ela é você. Ela é louca por você, vai fundo – Incentiva enquanto abre uma cerveja. – Mostra pra ela que os novinhos são os melhores. – Pisca para o mesmo com maldade.
Steban, solta um bufo com isso:
- Ignorando o comentário super desnecessário do Simon, eu concordo de você ir atrás dela, to com saudade de ter ela por perto, e você tem sido um saco desde esse término. – Brinca no final, com um pingo de verdade.
E Matias concorda que foi realmente um saco, ele tem sido uma versão mais azeda dele mesmo sem você, e sabe bem como a saudade suas dói, ele a sente todos os dias queimando no peito, do momento em que acorda, até o momento em que vai dormir.
Os rapazes conversam mais um pouco, Matías e Simon se desculpam pelo tumulto no posto, admitindo que estavam exaltados, e perderam a linha. Agora, em um clima mais leve e acolhedor de sempre, voltam as pazes e discutem outros assuntos. Seja um jogo idiota que não gostaram do placar, a respeito dos treinos de Rugby, ou um professor que detestavam. E quando percebe, já é tarde da noite, quando Enzo, Steban e Simon se despedem.
Ele vai para a cama, ainda enérgico querendo falar com você. Decide que não pode esperar até o dia seguinte, e te manda uma mensagem.
Diz que precisam conversar, e a vontade dele era de ir até sua nesse instante. O que você barra na hora, pensando que o mesmo tem segundas intenções. Ele te afirma que não, a menos que você quisesse, é claro. Ele nunca te negaria sexo. Após algumas palavras trocadas, no combinado de se encontrarem no próximo dia, pela manhã, ele está mais tranquilo, e com mais esperanças de que possam reatar. Se aceitou se encontrar com ele, então ainda deve ter algo de você que queira algo dele.
Vocês podem consertar isso, você ficou com alguém, ele teve uma recaída com a ex, acontece, ele vai te contar tudo, você não vai gostar, mas não vai poder dizer muito já que também ficou com outra pessoa. Simplesmente podem esquecer que isso aconteceu e seguirem em frente.
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- Mas não, ele não é meu ficante, namorado, ou algo assim, ele é meu cunhado. - Você diz a ele com desgosto, e irritada por ser questionada.
Ele fica confuso, não se lembra de você alguma vez ter mencionado uma irmã, o qual você explicou que sempre foi por falta de tentativa dele. E o mesmo é rápido em se desculpar por seu comportamento. Mas então, ele sente um alívio e prazer imediato, ao saber que você não havia ficado com ninguém, ainda estranhava os apelidos e a história das camisinhas, mas sabia que você não era mentirosa. Mas então, junto com o alívio, vem a culpa e remorso. Ele soube que estaria tudo arruinado se você soubesse da Malena. Além dele ter ficado com outra pessoa, pra piorar era a ex dele.
- E você? Voltou com ela, ou ficou com alguém? – Pergunta receosa e com medo, ele pode sentir ambos em tua voz.
Ele fica sem reação. Deveria mentir? Queria ser transparente e verdadeiro, mas se soubesse a verdade, aí sim que não o perdoaria. Ele ainda estava se decidindo se deveria ou não te contar, mas quando vê que sua expressão muda, que está prestes a se levantar e ir embora, ele se decide, e sabe que faria de tudo pra ficar contigo, mesmo que envolvesse ocultar fatos.
- Não. – E ele tenta passar a maior convicção que pode.
Você está relutante, mas parece comprar a história dele, e após uma longa conversa, colocando tudo, ou quase tudo, as claras, vocês estabelecem que iriam tentar de novo, mas dessa vez em condições bem diferentes. O seu termo de se absterem de sexo, realmente o pegou de surpresa. Era algo que faziam sempre, mas se era sua vontade, pra ele provar que realmente te quer como algo a mais, não somente uma ficada ocasional, ele poderia fazer isso.
Enquanto você comia mais uma sobremesa, ele não conseguia parar de pensar em como os seus lábios estariam doces, no sabor frutado que sentiria se te beijasse e te provasse agora. Ele engole em seco e tenta afastar esses pensamentos. Sem beijo, foi o que você disse. Sem beijo. Sem toque. Sem tudo.
Vocês se despedem, e pela primeira vez em semanas, ele sente que fez algo certo, mesmo com a mentira pesando em seu peito. Mas ele vai compensar isso, jura a si mesmo.
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Ao decorrer do dia, mensagens são trocadas entre os dois, coisas bobas e não tão importantes, e outras, de extremo grande significado afetivo e emocional. Assuntos aos quais nunca haviam tocado antes. Ele é curioso por natureza, então não ter te perguntado tudo o que havia para saber antes, havia sido um grande desafio, mas agora, ele que adentrar e conhecer tudo de você. E em meio a isso, dúvidas que ele tinha são respondidas. O apelido carinhoso, você explica que se deve por conta de uma fantasia que usava quando era criança, a qual era fascinada por conta de um filme, e quando envia fotos a ele, o mesmo pensa que pode derreter com tanta fofura. E por um momento de delírio, imagina como seria uma junção dele com a sua em uma criança. Mas afasta rápido esses pensamentos, é muito cedo para isso. Relata também a respeito de seus pais, o quão estão ansiosos para o casamento, e de sua irmã mais velha, que está animada e tomando conta de tudo. Não menciona muito o cunhado, e ele entende que esse deve ser um tópico ainda complicado entre vocês.
Pensa o tempo todo em ir te ver, mas reconhece que o melhor movimento agora, é ir com calma. Então controla esse desejo, o reduzindo em seu interior, até mesmo quando conta aos amigos, que vocês estão “não tecnicamente namorando, mas tecnicamente juntos”. Depois das flores que você recebeu, estava claro que você era super-romântica, e ele queria te entregar um pedido que remetesse a tal.
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A determinação dele de te dar espaço e pegar leve, não vai muito longe, e no dia seguinte, decide te surpreender na biblioteca, trazendo um café gelado, já que era o seu favorito, enquanto a mesma está no grupo de estudos. Assim como tem estado religiosamente, sem perder um dia, desde que entrara no curso. No momento em que adentra o local, te avista de costas, sentada em uma mesa, repleta de livros e cadernos espalhados a sua frente. Com a cabeça baixa, se concentrando no que estava lendo, e anotando o que achasse importante. Ele se aproxima, e é silencioso em seus passos, para não incomodar os outros estudantes, e não te assustar.
- Oi – Ele diz assim que chega e para ao seu lado, em pé enquanto você está em seu acento.
Você tira a atenção do livro, a direcionando a ele, querendo saber quem havia te interrompido. E arregalando os olhos ao vê-lo ali, e o encara, parecendo surpresa:
- Oi – Responde, e além de espanto, ele não consegue ler mais nenhuma expressão em seu rosto. – O que está fazendo aqui? – Questiona tentando encontrar um motivo dele estar ali.
Ok, ele esperava ao menos um cumprimento de sua parte, você nem se levantou para um abraço, ou algo do tipo, ou ao menos deu alguma indicação de felicidade em encontrá-lo. Ele tinha te visto ontem, mas já estava morrendo de saudades suas, você não sentia o mesmo? ele tenta não se deixar abalar por sua falta de interesse.
- Vim te fazer companhia – Explica, e você não diz nada, não o convidando para que se junte a você na mesa. – Se você quiser – Ele continua, na esperança de que você o peça pra ficar, pois quer ele por perto, mas o mesmo só é recebido pelo silêncio.
Ele está começando a se sentir constrangido agora, achou que seria um gesto romântico, vir te ver e mostrar o quão empenhado ele está em te conquistar, era o que você queria, certo? Mas você não parece ter apreciado a surpresa. Ele já esteve no grupo de estudos com você em outras ocasiões, não pensou que seria grande coisa, iria ser como antigamente. Mas talvez você não o quisesse tanto em seu espaço como antes, e ele deveria saber disso.
- Eu posso ir embora, só vou deixar o café com você. – Oferece, e coloca a bebida com gelo a sua frente. Ele se sente um idiota agora, era óbvio que você não o queria aqui. O mesmo engole o orgulho, e te olha uma última vez- Vou indo então, bons estudos. – Diz, e começa a se afastar.
Mas é detido por uma mão em seu braço, o segurando levemente, então se vira e te fita, já em pé e com o rosto corado. E se dando conta de que ainda o tocava, o solta rapidamente, como se estivesse queimando pelo contato.
-Não! Pode ficar se quiser – Balança a cabeça para si mesma, se repreendendo - Na verdade eu quero que você fique. – Se corrige. - Eu só estou surpresa.
- Não precisa mentir, eu sei quando não sou bem-vindo. – Retruca.
- Não é isso, é que...hoje eu não estou com o pessoal de sempre, estou com algumas amigas, não acho que você vai querer ficar. – Explica envergonhada.
Agora ele entende o motivo de sua relutância. Quando suas amigas estavam presentes no grupo de estudos, era um momento super desconfortável, sendo repleto de piadas com duplo sentido e querendo jogar você para cima dele, já suspeitando de sua quedinha por ele. E na época, com o relacionamento dos dois sendo um segredo, era muito desagradável ter que passar por isso. Vendo pessoas dizendo como fariam um bom casal, e vocês nunca dando um passo a frente em seu relacionamento, fazendo com que ambos se sentissem insuficientes. Mas agora, que concordaram que estão sérios, ele sabe o que você está implicando, lendo as entrelinhas que dizem: “você vai me assumir hoje? ou vai ficar escutando e não dizer nada de novo? se for isso, pode ir embora”
- Tudo bem, eu quero.
- Tem certeza? - Questiona, ainda não convencida.
Ele puxa uma cadeira, que estava ao lado da sua e indica para que ambos se sentem, pegando em sua mão e olhando no fundo dos seus olhos diz:
- Eu quero ter um relacionamento sério com você, e isso vai envolver contar para as pessoas. Se quiser que eu vá embora, porque acha que é muito cedo, sem problemas, mas saiba que eu quero fazer isso, quero que saibam que você é comprometida, e tem alguém te esperando.
O rosto da garota se ilumina, e a mesma acena com a cabeça em concordância:
- Ok.
Assim que pronuncia as palavras, as meninas que ele conhece e já viu algumas vezes retornam, uma com uma enorme quantidade de livros nos braços, e outra com uma pilha razoável, e não fazem a mínima questão de esconderem a surpresa em vê-lo ali.
- Oi, Matias, tá fazendo o que aqui? – Uma delas provoca.
- É bom te ver também – Diz ironicamente.
- Se veio atrapalhar já pode ir embora. – Retruca com humor.
- Vocês adoram quando eu venho aqui que eu sei. – Responde, e largando sua mão, se levanta para ajudar com os livros, e dando um abraço gentil em cada uma. Assim que se acomodam na mesa, outras duas colegas que ele não conhece, retornam, e parecem confusas e curiosas, até que você se pronuncia:
- Gente, esse é o Matias, ele veio me ajudar com algumas matérias, já que faz o mesmo curso que eu e está avançado – Explica – Espero que não se importem.
- Sem problemas. – Respondem e acenam pra ele educadas, se apresentando.
Ele nota, que você não o apresentou como amigo, o que é bom. Mas odeia que não o apresente como algo a mais, mesmo que tecnicamente não sejam esse algo a mais. E ele espera mudar isso logo.
E é obvio, que os mesmos comentários de sempre iriam aparecer em algum momento:
- Sem problemas, mas controlem a tensão sexual por hoje, se quiserem um momento a sós, marquem um encontro. – Provoca a primeira garota, e ele aproveita a oportunidade:
- Na verdade – Ele passa um braço por seus ombros - A gente tá saindo agora – Com o outro braço, ele pega em sua mão por cima da mesa, para que todos olhem, e troca um olhar com você, meio que perguntado se está tudo bem, se foi muito rápido ou se te deixou desconfortável, o que você rapidamente o tranquiliza com um aperto leve em sua palma.
- Espera um pouco, esse era um dos caras gostosos que vocês estavam falando da última vez, e você disse que era como irmão para você? – Uma das meninas que ele acabou de conhecer pergunta.
- Em minha defesa, eles são como irmãos para mim - Você está vermelha, se encolhendo no lugar. – Só ele que não. – Admite ruborizando.
Ele te acha tão fofa nesse momento, que não pensa direito antes de te puxar para perto e lascar um beijo na tua bochecha. Ele sabe que está quebrando as regras, você disse sem toques, beijos e ele está fazendo os dois agora.
- Ahh eu sabia que vocês tinham uma quedinha um pelo outro, estava óbvio – Outra colega fala – E tipo, claro que você tinha que gostar de um deles, não tinha como ser amiga daquele monte de gostoso e não querer pelo menos um. – Diz com convicção.
O garoto não sabe muito bem como se sentir sabendo que suas amigas, tem te falado como os colegas dele são atraentes, mas se tranquiliza, ao lembrar de sua resposta, dizendo que os vê como irmãos.
- Obrigado, eu acho – O garoto responde.
- Você não Matias, to falando do resto – Revira os olhos.
- Ha ha foda-se também – Retruca, e abre um sorriso malicioso - Agora que estamos saindo sabe o que isso significa certo? – Olha para as garotas - Vai ter muito mais tensão sexual no ambiente. – Provoca, o que as meninas retrucam revirando os olhos, e outras imitando um vômito.
Entre piadas e mais algumas provocações, o tempo passa extremamente rápido no ponto de vista do garoto. Você era inteligente, era uma das coisas que ele mais gostava em sua personalidade, mas mesmo assim ele te ajuda com algumas explicações, aproveitando para ficar bem perto de você e sussurrar coisas sugestivas em teu ouvido, e depois fazendo cara de santo quando o olhava o repreendendo, mas não verdadeiramente brava.
Só quando todos estão arrumando os materiais, e devolvendo os livros as estantes, entre outras coisas para irem embora, que ele percebe que já está tarde. As garotas se despedem e deixam os dois sozinhos, e assim seguem para o estacionamento do local, que se encontra vazio.
- Eu posso te dar uma carona, se quiser – Oferece, apontando para o carro.
- Obrigado, mas não precisa – Agradece. – Meu cunhado vai vir me buscar.
- Tudo bem. – Concorda.
Vocês ficam em silencio, e ele não sabe como agir. Deveria ir embora? Te deixar em paz, enquanto espera sua carona? Ele não queria se despedir, não ainda. Adorou passar esse tempo com você, e queria repetir isso o mais rápido possível:
- A gente podia sair, no sábado, ver alguma coisa? - Ele toma coragem e pergunta. - Ou fazer outra coisa, o que você quiser – Acrescenta rapidamente.
Você solta um riso com o nervosismo dele:
- Um filme está ótimo, pode ser.
- Sábado, às sete?
- Combinado.
- É um encontro, caso não tenha ficado claro. – Esclarece, te fitando ainda nervoso.
- Eu não espero menos do que isso – Você retruca.
Ele se aproxima de você, testando as águas, e como você não se afasta, ele fica confiante em colocar as mãos em seus quadris, e te puxar para mais perto. Ele se inclina, trazendo o rosto perto do seu, o que você corresponde, entrelaçando os braços no pescoço dele e fechando os olhos, indo em direção ao garoto. Os lábios quase se encontram, mas no último segundo, ele desvia e beija sua bochecha, mais precisamente, o cantinho de sua boca.
- Eu até te beijaria, mas é muito cedo pra isso, nem tivemos um primeiro encontro ainda. – Ele provoca. – Tenho que ser um cavalheiro. – Ele brinca, usando suas próprias condições contra você.
- Você é muito abusado sabia? – Suspira frustrada.
- E é por isso que você gosta de mim – Aperta seus quadris, fazendo carinho em sua cintura.
Ele não sabe o porquê, mas espera fervorosamente uma confirmação sua:
- Sim, gosto mesmo. – Afirma.
E continuam assim, até que são tirados do transe pelo som de uma buzina. Ele te assiste de novo entrando no carro e indo embora, mas dessa vez, muito mais feliz, e satisfeito do que na vez anterior. __ __
Rivalidade feminina aqui não 👎, o Matias estava confuso, mas nós gostosas, não podemos culpar a garota, somente ele quem foi o babaca. Mas ele vai se redimir agora. Espero que tenham gostado e até o próximo 😚🩵
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geniousbh · 24 days
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laurinha esses dias tivemos o tópico matías!piloto e fiquei pensando quando que vamos abrir a discussão sobre matías!skatista 🥺
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paraaaa que delicia!!!🍽🍽
anonis este matías mora rent free na minha caxolinha tipo?? os videos dele com aquela camisa social, jeans e andando de skate típico do maloqueiro que sai do colégio e vai direto pro parque onde tem pista e fica a tarde toda la, sim??🤑😝😻💢💯💥 e é um cenário que a gente pode colocar tanta coisa misturada, ele é amigo do irmão? o vizinho novo? garoto problema? ai ai tantas possibilidades
então a gente tem skatista!matías que tá no cursinho já pelo segundo ano e não faz ideia do que quer fazer na faculdade e honestamente? será que ele quer fazer faculdade mesmo? ele pensa que é mais fácil se mudar pro litoral e viver de arte do que virar um engravatado. ele se  mudou recentemente pro seu condomínio e você ficou sabendo porque ele acabou virando tópico na reunião mensal dos síndicos já que "o filho da senhora recalt fuma maconha nas escadarias e as crianças do prédio encontraram um monte de bituca", te fazendo dar uma risadinha enquanto seu pai te olhava bravo por cima do ombro (e assim😌☝🏼 espero que todas nós concordemos que esse matí combina com uma filhinha de papai/mamãe meio superprotegida que fica na coleira etc). e ele levaria esporro sim, mas conhece a mãe que tem e logo ela esquece - e na mesma noite ele tá la fumando umzinho enquanto ouve trap e/ou funk no celular.
tromba contigo numa noite que você tá dando perdido e que resolveu usar as escadarias de incêndio pra ninguém ver nas câmeras dos elevadores. os olhos se encontrando com os seus e um sorrisinho de canto crescente nele, "relaxa" -  diz fazendo um gesto de boca zípada - e te seca o corpinho no vestidinho curto que vc tá usando. você acaba pensando nisso a noite inteirinha até quando tá ficando com um outro rapaz. te encontraria outra vez quando você tá na piscina da área comum, tomando sol só com uma perninha na água - é domingo e vc fica cansada de ouvir especulações dos seus pais, então te resta descer neah🏖. old que ele não teria pudor nenhum em ficar te encarando, puxando assunto contigo e indo sentar do teu lado - super atacante jogando o tronco na sua direção pr falar e vez ou outra passando os dedos pelo cabelo que tá compridinho - "corta esse cabelo, meu filho", a mãe dele diz, "nossa, mó preguiça" (as vezes ele usa presilha e xuquinha, fica uma graça🎀).
é neste mesmo dominguinho que ele troca número contigo e nossa te faz rir horrores com as figurinhas de degenerado que usa no zap efron, é umas do messi, umas de anime, umas do will smith cantando monster xaururaifil e outras de peida não xerequinha e não grita/grita baixo. fala um monte de besteira e te chama pra fumar com ele - é um choque pr ele que cê nunca nem deu uma tragadinha num cigarro comum e como ele quer muito te comer vai super te guiar e ensinar. aliás ele vai ser solicito sobre TUDO. vai querer te colocar pra ver desenho japonês, vai passar no seu apartamento com o skate debaixo do braço pra te levar pra andar (você não anda nada, mas adora ficar babando nele tentando fazer os flips e back flips, principalmente quando ele tira a camisa e joga pra vc hihi🤭 "cuida ai, princesa, valeu")
and hear me out!! esse matías que é skatistinha e maconheirinho tem oral fixation além de ser totalmente obcecado por buceta e peito (perde pose demais, quer te tocar e te chupar toda depois que vocês tão engatando namorico). vai virar figurinha batida na tua casa e seus pais estão por aqui de conversarem contigo falando que "esses tipos" de garoto não dão futuro, mas o que vc pode fazer? ele te beija até vc perder noção de espaço tempo e bafora a fumacinha na tua língua quando estão sozinhos. te chupa nas mesmas escadarias onde vcs se encontraram a primeira vez e te ensinou a fazer oral nele do jeitinho que ele gosta🥺
also, a primeira vez de vocês foi tão boa, os dois chapadinhos e ele te provocando desde cedo - brincando com um mini skatezinho nas suas coxas, fazendo as manobrinhas, deslizando o objeto pela sua virilha e pelo contorno dos seus peitos - até que estão sozinhos no quarto dele e ele te puxa pro colo começando uma sessão de beijos bem intensa, a boca deslizando com a linguinha pra fora até abocanhar seu biquinho coberto pela regatinha e a mão dele deslizar pro meio das suas pernas onde ele já começa a aplicar pressão. vai sim ser cuidadoso, toda hora "tá doendo? eu vou botar devagarinho...", e vai tirar seu cabacinho com os dedos entrelaçados nos seus🤧. mas no dia a dia ele é todo assim fingido de que não quer de que não tá olhando enquanto faz tudo sem ligar pra ser discreto e vive te mandando umas putarias no meio da tarde no zap (tenho pra mim que ele teria conta no twitter só pra seguir aqueles perfis que postam gif e cut +18, e ele com certeza mandaria algum video de oral às 14 da tarde enquanto ele ta tendo intensivão de redação com um "queria estar assim😔" escrito em baixo, "cê n tá na aula, matinho?", "tá muito chato aqui, gatinha, preferia estar c você")
é fiel sim, mas é meio despreocupado em todos os sentidos da vida e espana pr krl quando seus pais não te deixam viajar com ele, fica bravo contigo e ainda te machuca dizendo "se vc se importasse mesmo, dava jeito" "sempre isso, cara, tô cansado" 💣☎️🔇🔇🔇
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creads · 1 month
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camila, tava eu e juju falando sobre pipe que bate no peito quando ta bravo e nós chegamos a conclusão de doentinhas que ele fica muito saboroso com certas red flags principalmente numa briga, e ai agr eu to vindo aqui e te passando a missão de dissertar sobre felipe que é Homem, que levanta a voz, que xinga, que se não bate no peito bate na parede, que te olha como se vc tivesse prestes a ser reduzida a nada no calor de uma discussão, vem pode começar *passa o microfone* 🎤
🎤 olá boa noite tudo be- não peraí 📢📢📢📢📢📢📢📢📢BOA NOITE VIDAS PEDIRAM PRA EU FALAR SOBRE PIPE PUTINHO AQUI POIS BEM 📢📢📢📢📢📢📢📢📢
pensei aki e de acordo com meu phd em fanficar com felipe otaño:
em briga de homens por causa de futebol ele vai: bater no peito, xingar a mãe, apontar dedo na cara, gritar até ☝🏻 ficar com o rosto todo vermelhinho, vai empurrar o cara também
briga de homem por mulher: old que se um cara der em cima da mulher dele ele vai chegar tipo “tá maluco?” e vai sim querer partir pra agressão física. que horror….. *mordendo os lábios*
AGORA O EGOT WINNER VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DE TESUDO DO ANO
briga com a mulher dele: primeiro vou pintar o cenário pq se vamos fanficar vamos fanficar direito
eles estão em uma festa de um amigo do felipe e você fala com ele que vai ficar um pouco com as suas amigas. ele obvvv mô meu docinho de coco vai lá linda musa sereia. aí ela vai lá bla bla bla quando tá voltando pra ficar com o namorado dela um cara ☝🏻brasileiro chega nela, mas chega como quem não quer nada, sabe? ela nem acha que ele tá dando em cima, mas aí ficam conversando um pouquinho em português e o pipe vendo tudo de longe, e quando o cara ameaça colocar a mão na cintura da mulher dele o pipe aparece lá que nem um ser onipresente.
“vamo embora” SÓ isso que ele fala enquanto te leva pelo pulso. entram no carro e o felipe tá dirigindo COM RAIVA!!!!! infringe umas três leis de trânsito, passa a marcha forte e quase quebra, uma mão só no volante e a outra com o cotovelo apoiado na janela e a mão no cabelo. e quando estaciona o carro, fica sentado um pouco no banco ainda, e você assim 😶 e quando vai falar: “mô, o que houve?” ele não dá nem tempo de você terminar a frase, sai do carro e bate a porta como quem não tem geladeira em casa. e ele não abre a sua pra você não, tá? o cavalheirismo que ele tem sempre foi pro beleléu. você sai e só vai andando atrás dele. no elevador ele finalmente fala (e digo pra vocês amigas ele não está bicudo e sim com um olhar de raiva e com as narinas até mais largas pq tá respirando forte tentando se acalmar) “quem era aquele cara?”
“não sei pipe, ele veio conversar comigo em português só” e ele dá aquela risadinha sabe aquela que coloca a língua no canto da boca enquanto balança a cabeça, parece que tá incrédulo com a sua inocência. “você não tava vendo que ele tava doido em você?” “felipe? eu não tenho nada a ver com isso, eu só respondi ele” e irmãs eu tenho pra mim que ele vai reprimir quase todas essas ações red flags, mas as que ele não consegue segurar é xingar (mas os outros), levantar a voz!!!!!, e te olhar com uma cara de ÓDIO!!! mas muito puto mesmo.
quando já estão dentro do apartamento, você chega mansinha em frente dele, passando a mão pela barriguinha coberta pela blusa ainda tentando acalmar ele, e dá um selinho. tudo isso enquanto ele te olha com muita cara de puto (😫😫😫😫!!!) e aí ele vai te agarrar pelo cabelo e te comer contra alguma bancada mesa seja lá o que for!!! vai te chamar de cachorra (plot twist ele vai te xingar sim mas só aqui!!), vai dar tapa na sua cara e na bunda. dito isso ele vai descontar a raiva em você só na cama!!! (todos saem ganhando oh delícia pode ir me botando ☝🏻)
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moonlezn · 9 months
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não consigo parar de pensar no jeno...
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ele é caseiro demais então os encontros perfeitos seriam na sua casa ou na dele.
porque ele é todo fit, no dia do lixo pode esperar uma coca-cola comum e um hamburgão tarde da noite enquanto comentam uma fofoca, ou riem de doer a barriga com uma lembrança, ou um vídeo maluco, até mesmo com um episódio de um sitcom no fundo.
jeno gosta de rotina, de viver o cotidiano. têm horário fixo pra malhar junto contigo, te busca no trabalho/na faculdade, principalmente se largar à noite. vira e mexe te leva pra jantar num final de semana porque surpreender também faz parte.
inclusive foi vivendo essa rotina que se apaixonou por você. numa carona ele decidiu falar que tava interessado, gostou da reação que tu teve e lascou um beijo gostoso logo de primeira. tem cara de quem adora dar uma provocada se afastando de repente, só pra te ver procurando os lábios dele de novo. solta uns risinhos no meio do beijo porque sabe do efeito que tem, de tímido só a casca. mão na nuca, na coxa, no quadril... ai, ai, viu.
mas ele também adora uns beijinhos dengosos no meio do filme até que interessante quando estão abraçadinhos no sofá num dia frio, que ele confessa segredos manhosos na tua boca e vocês podem ser fofos e estranhos sem medo. ama apoiar a cabeça no seu peito e receber um cafuné na nuca, no pé do cabelo, deixa ele molinho.
quando fica doente é do tipo que pede pra vc não chegar perto dele pra não te passar, sabendo que não vai acontecer. a verdade é que ele ama ser cuidado com remedinho na hora certa, sopinha e chamego preguiçoso pra distrair a dor no corpo.
nas férias faz todas as vontades que tiveram durante o ano, se virando em mil pra visitar tanto lugar e sempre pedindo massagem dps que chega em casa porque sair tira a energia dele dum jeito que só tu cura.
se estiver estressado logo te fala e pede ajuda, assim como se brigarem, ele prefere conversar tudo pra não virar bola de neve. ficar bravo é perder tempo.
faz drama quando ta com ciúmes, mas o típico olhinho de lua aparece quando você faz bico. jeno é confiante, mas sua atenção é valiosa demais pra dividir com outro zé ninguém. quando é o contrário, ri todo bobinho e canta todas as músicas que conhece sobre ciúmes: pagode, internacionais, sertanejo... se te fizer rir, abre até playlist pra te zoar.
no instagram esbanja o 💍 na bio, reposta no story todas as suas publicações, comenta com cantadas todas as vezes... adora ser um namorado golden retriever.
talvez ele não diga eu te amo tão frequentemente quanto mostra te amar, mas quando ele diz é sempre com o coração rasgado de sinceridade e doçura.
jeno é o namorado perfeito.
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idollete · 2 months
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já que falaram da leitora fanfiqueira, como seria a reação do cast se eles encontrassem a lobinha, que por enquanto é só amiga deles (ambos sentem tesão um pelo outro mas tem medo de estragar a amizade), lendo uma fanfic imagine sobre eles? mas não é qualquer fanfic não viu, estamos falando de uma fanfic escrita por um dos membros do panteão de escritoras brasileiras do tumblr, então já sabe né, putaria até dizer chega
queria muito saber a reação do agus lain, tô caidinha nesse moleque
agus lain: ele vai se muito tiradinho, tava espiando você mexendo no celular e chamou a atenção dele as palavras sujas que iam aparecendo mais e mais a cada vez que você deslizava o dedinho na tela. vai tomar o aparelho da tua e te desespera quando se estica todo pra você não alcançar, ele nem é tão alto assim, mas a vergonha de deixa tão descompensada que não consegue ter a destreza de tomar o celular de volta. te diz pra ficar calminha, "tranquila, bebé", porque ele não ficou bravo, "quer dizer...só um pouquinho. pô, eu tô do teu lado e você lê fanfic? quando poderia simplesmente ajoelhar e me mamar como tá escrito aqui?", vai se aproximar cheio de marra, o celular ainda lá em cima, te olha de cima, chega tão perto que o nariz grandinho encosta no teu, "te garanto que a realidade é bem melhor que a ficção"
simón: ele se sente muito vaidoso e excitado com a ideia também, porque, te conhecendo como uma menina tímida, nunca esperava isso de ti. mas vai encarar como um sinal de que ele não deveria ter se retraído tanto, até porque "se soubesse que você era tão cachorrinha assim, teria te comido faz muito tempo, princesa". e quando você fica mexida com isso, o simón só faz se aproximar, pega o teu rostinho com uma delicadeza que é falsa, chega bem pertinho pra terminar de dizer que "agora, sabe que eu faço um estrago muito maior que o das historinhas que você lê, né?"
fernando: ele fica muito intrigado com a situação, não reage de imediato, prefere guardar o nome da conta e pesquisar assim que chega em casa, faz o trabalho completo, lê tudo que envolve o nome dele e não consegue imaginar que uma garota como você gostaria daquele tipo de coisa. é depois de um tempo que ele chega em ti, se aproveita de uma situação em que estavam discutindo apelidos pra dizer que "pode me chamar de papi se acha os outros tão ruins assim..." enquanto te olha nos olhos. diante do teu choque, tudo que ele faz é sorrir de canto, sutil, "o que? eu já sei de tudo, neném. de tudo", frisa mesmo, faz questão que você saiba, "sabe, é até engraçado, porque eu acho que você não aguentaria metade das coisas que lê, mas acho que não tem problema...", aqui ele se aproxima de ti, enrola uma mexa do teu cabelo no dedo, te domina só com a postura ereta, "eu gosto de destruir garotas bonitinhas como você mesmo"
esteban: ele é o que fica mais surpreso, tanto pelo fato de você estar lendo aquele tipo de coisa quanto pelo conteúdo. não consegue nem disfarçar quando te flagrou lendo aquilo enquanto estava deitada na cama dele, "o que é isso, cariño?", a expressão pende entre o nervoso e o excitado, não sabe exatamente como agir, porque e se você estiver lendo só por curiosidade? ele se sentiria péssimo em fazer tudo que deu vontade ali naquele momento. te pede pra não ficar nervosa, porque ele só quer entender. "não sei...é que você é tão...sei lá, parece um anjinho", coça a nuca, precisa controlar a excitação, "e tá aqui lendo sobre engasgar no meu pau...", ele dá até uma risadinha, incrédulo, mas não desvia o olhar da tua boca, "nunca nem levou pau na boquinha...". vai se curvando sobre ti, imponente, te faz um cafuné na cabeça que é tão oposto ao olhar lascivo que te faz até ronronar, "me mostra o que anda aprendendo com as suas historinhas? ou toda essa putaria consumiu o seu cérebro e te deixou burrinha demais pra isso?"
pipe: sente o tesão de 10 virgens. literalmente. a curiosidade fala mais alto e ele faz que nem o fê, vai atrás de todo o conteúdo da conta que você estava vendo. no dia seguinte, vai aparecer na tua casa, como sempre, e age com casualidade até te chamar de um jeito que te tira o chão. "vem aqui, perrita", e todo o combo do momento mexe contigo, é o cabelo grandinho bagunçado, a camisa de time, a correntinha brilhando no pescoço e as pernas espaçadas, praticamente te convidando. nem consegue reagir, é pipe quem acaba indo até onde você está, "o que? pensei que gostasse disso, tava na história que você tava lendo ontem", dá de ombros, como se não fosse nada demais, "também curte ser maltratada, é? quer me ouvir dizer que você é uma garota burrinha demais que nem consegue levar o meu pau direito?", os olhos dele brilham em tesão puro, nunca te olhou dessa forma e não tem como esconder o quanto te excita, te faz espremer uma coxa na outra e ele percebe, dá um riso de canto e aperta uma bochecha tua, "em uma coisa elas acertaram, pelo menos, eu realmente gosto de colocar cadelinhas como você no lugar delas"
matías: faz muito parecido com o agus, vai roubar o celular da tua mão, mas faz pior. vai ler em voz alta enquanto divide o olhar entre você e o aparelho, é tão desconcertante o jeito que ele sorri cheio de maldade e balança a cabeça, como se estivesse te reprimindo por ser tão suja assim. vai estalar a língua no céu da boca e até te devolve o celular, você nem tem coragem de pegar e ele se diverte com isso, "o que? ah, não me diz que cê tá com vergonha só porque eu descobri o teu segredinho sujo...". ele te dá a expressão mais incrédula que tem, pega o seu pulso e faz questão de colocar o celular desbloqueado e ainda na página na tua mão, "fica assim não, tá? não tem problema você ser meio cadelinha. na real, eu até gosto...", aqui ele se aproxima de ti, vai te pegar pelo queixo, ergue o seu rostinho, "só queria ter descoberto antes, não teria perdido tempo batendo uma pensando em ti no sigilo, teria te fodido no lugar"
enzo: ele demora de assimilar o que acabou de ler quando pegou o seu celular emprestado, vai reler o texto mais de uma vez e só parou porque você retornou pra perto dele. põe o celular virado pra ti e pergunta, "o que é isso, nena?", a expressão é, inicialmente, séria, te deixa até com medo dele ter ficado chateado. mas ela logo muda diante do teu nervoso, vai dar uma risadinha de escárnio, te encara com a mesma expressão cínica que a história descrevia e você se pergunta se ele está fazendo de propósito, "não vai me responder? leu tanta putaria que tudo que essa cabecinha sabe fazer agora é pensar em pica?". ele tomba a cabeça pro lado, faz um biquinho tão sonso que te faz choramingar, sabe que ele está tirando sarro da expressão de coitada que você está fazendo, "nunca te tirei pra uma garota burrinha, mas acho que errei em muito sobre ti..."
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cum-insidepls · 11 months
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— Papai? — Harry bate na porta de madeira do escritório com os lábios entre os dentes. Estava ansioso para a conversa que teria, mas não poderia mas adiar aquele assunto ou enlouqueceria. De primeira, Louis não atendeu sua chamada, mas Harry sabia que o pai vivia em reuniões com o fone de ouvido no último volume, então bateu mais algumas vezes e mais forte. — Papai eu preciso falar com o senhor.
De dentro da sala, Louis imediatamente pausou o áudio que estava ouvindo sobre um projeto de uma nova jogada de marketing de sua empresa ao ouvir a voz de sua garota. — Entra, Hazza.
Segundos depois, a porta é aberta, revelando um Harry com os olhos tristes, nada como costumava ser. A garota foi até ele com as mãos para trás, olhando para os próprios pés envoltos de uma meia rosa enquanto caminhava em direção ao seu papai. Louis, sentado em sua cadeira giratória de couro, franziu as sobrancelhas ao ver sua filha tão pra baixo, logo ela que aparentava estar sempre tão contente, esbanjando seu sorriso de coelho por todo canto. Preocupado, ele segurou em sua cintura assim que a filha chegou perto o suficiente e a puxou para se sentar em seu colo, logo depois puxando as coxas gordinhas para o lado esquerdo. — O que foi que te deixou tão chateada, querida? Conta para o papai.
As mãos do homem arrastavam alguns fios rebeldes que caiam pelo rosto de Harry conforme ela tentava achar uma forma de contar seus sentimentos para o pai. — É sobre o Scott. Nós estamos… — repensa antes de terminar — bom, eu estou tenho alguns problemas.
A expressão de Louis muda em segundos e seu corpo tensiona. A outra mão que não acariciava o rosto da filha vai para o braço da cadeira, apertando o metal tão forte quanto esmagaria o rosto de seu genro caso o visse. Não era de hoje que Louis morria de ciúmes do namorado de Harry, desde o primeiro dia não foi com a cara dele, mas negava a crer que era ciúmes. — Aquele desgraçado fez alguma coisa com você? Eu juro por Deus que eu acabo com ele!
— Não, papai, não é nada disso. — Harry engole em seco e tenta continuar. — É um problema…
A garota para de novo e esconde seu rosto corado no ombro do pai, arrastando sua testa na barba rala do homem. — Meu amor, olha para o papai. — Louis segura seu queixo com os dedos, levantando a cabeça delicadamente. — Você não precisa ter vergonha de me dizer absolutamente nada. O papai nunca vai ficar bravo com você por ser sincera. Agora me diz o seu problema e o papai promete que vai tentar te ajudar com o que eu puder.
Se sentindo mais confortável nos braços do pai, Harry respira fundo antes de começar seu desabafo. — O Scott é um cara legal e ele parece gostar bastante de mim, papai. Ele sempre me dá flores nos nossos aniversários e sempre diz o quanto eu sou linda e… gostosa. — Sorri envergonhada ao lembrar desses momentos com seu namorado, mas logo depois seu sorriso some quando ele pensa sobre o porquê de estar ali, naquele sala. — Mas eu nunca chego lá com ele, sabe?
Louis nega. — Não, querida, explique melhor.
— Quando a gente tá fazendo amor, ele sempre goza e eu não. — O homem prende a respiração. Sabia que Harry era sexualmente ativa mas ouvir aquilo saindo de sua boca era pior do que imaginar. Uma raiva descomunal subia por seu peito conforme a menina falava, raiva de Scott por comer sua garota e não fazê-lo como ela merece. Raiva dele mesmo por pensar que poderia fazer melhor. — Às vezes eu só queria que ele chupasse meus peitinhos ou minha bucetinha. Mas ele fala que está cansado demais pra isso e eu nunca consigo gozar só com penetração porque o pau dele nem é tão grande. — Harry sussurra a última parte mas é alto o suficiente para que Louis escute.
— É mesmo? — Ele pergunta retoricamente, tentando não soar enciumado.
— É sim. — Acena com um biquinho nos lábios que faz Louis querer morrer. — Eu tô tão cansada disso porque eu faço de tudo pra fazer ele se sentir bem. Eu chupo ele e esfrego minha bucetinha no pau dele. Às vezes até deixo ele enfiar a cabecinha no meu cuzinho mas é chato porque ele não faz o mesmo por mim.
O pau de Louis endurecia nas calças a cada palavra dita por Harry, a menina falava coisas tão sujas de forma tão inocente. Louis só queria poder jogar seu corpinho naquela mesa e fazer com ela todas aquelas sacanagens. — Oh, meu amor. Eu sempre soube que aquele seu namoradinho não era bom pra você. — Suas mãos suadas agarram as coxas da filha, apertando a pele branquinha de forma inconsciente como forma de tentar aliviar seu tesão. — Não serve nem pra fazer minha pequena gozar.
— O senhor acha que eu deveria falar com ele sobre isso? Eu só… tenho tanto medo dele terminar comigo.
— Sinceramente, Hazza? Acho que não. Se o Scott não se importa que você goze ou não na cama, significa que ele não se importa com você. — Os olhos de Harry arregalam ao ouvir aquilo e algumas lágrimas escapam deles. — Não fica triste, amor, ele não te merece. Você é minha garotinha preciosa e aquele babaca não sabe o que tá perdendo.
— O senhor acha? — Questiona, descendo o vestidinho que subia, mostrando parte de sua bunda.
— Eu tenho certeza, querida. — Harry soluça, limpando seu rosto molhado. Louis deixa alguns beijinhos por sua bochecha e começa um carinho na coxa que avermelhada pelos apertos. — Não chora, o papai odeia te ver chorar. — O vestido que fora antes ajeitado por Harry era ligeiramente arrastado para cima. — O que você disse que queria que o Scott fizesse com você?
— Eu gosto de pensar nele mamando meus peitinhos e deixando eu sentar na cara pra ele chupar meu clítoris, papai. — Assume e sua buceta começava a piscar apenas com tais pensamentos. — É isso que me faz gozar quando eu brinco sozinha com a minha bucetinha.
Louis parece pensar por alguns instantes, mas era difícil quando sua filhinha começava a rebolar no cacete semi duro, fazendo o perder a cabeça. — E se o papai fizesse isso por você? Isso faria você se sentir melhor?
Os olhos de Harry brilham. — O senhor… o senhor faria isso por mim? — Pergunta esperançosa, sentindo sua calcinha molhar no colo do papai.
— Hazza, o papai faria qualquer coisa por você.
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miniminiujb · 4 months
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Ômega Levi Ackerman
Omega Levi x Alpha leitor masculino (male reader)
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• Ômegas não podiam entrar para o Corpo de Pesquisa, mas essa regra foi mudada assim que foram buscar Levi no Subsolo. Levi é um Ômega que não aceita merdas ofensivas, e caso alguém fale algo ou questione sua força, ele mostrará de uma maneira dolorosa a verdade. Pela essa atitude muitos acreditam que Levi Ackerman é um Alpha bravo, e quando descobrem que na verdade ele é um Ômega muitos ficam chocados.
° O ninho do Levi é extremamente limpo, ele colocou regras como; 1. Não deixar que ninguém entre, com exceção do seu Alpha e só se ele estiver limpo. 2. Não comer quando estiver no ninho e por último 3. Não bagunçar nada, se ele colocou um cobertor de uma determinada maneira, é pra ficar daquele jeito.O Ômega gostará de passar as noites com você deitado no ninho, faz ele se sentir seguro.
• o Alpha de Levi tem que ter paciência com o Ômega, ele vai entrar no relacionamento com passos lentos e qualquer coisa que deixe ele desconfiado, ele irá se distanciar um pouco. Acredito que Levi não se importa muito com a personalidade de seu companheiro, muito alegre? Ele iria gostar secretamente, Levi admira isso, num mundo em completo caos e você sempre está com um sorriso no rosto. Se você for alguém estressado, Levi também entenderia, vocês estão cercados por muralhas e sempre temendo morrer ou perder alguém importante.
° Levi tem um cheiro que lembra a chá de camomila com mel, um cheiro calmo e não muito doce, combinando bem com a personalidade dele. Quando Levi fica estressado ou magoado com alguma coisa, seu cheiro fica mais forte, um cheiro de chá de boldo quase sufocante.
• O Ômega sente um medo imenso de perder você, e ele vai proteger você, custe o que custar. Se você fazer parte do Corpo de Pesquisa, ele vai pedir para você sair, cado você não queira ele vai respeitar sua opinião, e sempre vai cuidar de você nas expedições.
° Levi gostaria de te filhotes com você, mas só depois de tudo acabar e vocês não terem que matar para sobreviver. 
• O Ômega não se importa com a aparência do Alpha, se você está fazendo um bom trabalho em conquista-lo e ser limpo e cheiroso, ele vai deixar que você cortejar-lo.
° Levi Ackerman sempre se vai se preparar uma semana antes de seu cio chegar, ele vai sumir misteriosamente e depois voltará como se nada tivesse acontecido. Se ele não ter um Alpha ele tomará alguns chás e uns remédios para a dor diminuir, vai dormir o restante do cio. Se ele tiver um Alpha, Levi tem que ter muita confiança para deixar você ver ele numa situação de fraqueza. Quando ele deixar você passar o cio com ele, o Ômega deixará que você tome e controle da situação, mas ele será um pirralho quando quiser incomodar você.
• O Ômega vai gostar de encontros simples, como apreciar uma xícara de chá enquanto vocês conversam sobre qualquer coisa.
° O Ackerman vai ensinar você defesa pessoal, caso você não sabia, ele vai ter muita paciência e repetirá diversas vezes.
• Levi tem muita confiança em você, ele percebe que você chama muita atenção onde passa de Ômegas, Betas e raramente de Alphas. Ele confia em você o suficiente para não se meter quando alguém chega em você com segundas intenções, Levi sempre vai estar observando de longe esperando você mandar as pessoas embora. Levi tem confiança em você, mas isso não quer dizer que ele não sente ciúmes, o Ackerman sempre vai esfregar as glândulas em seu corpo, para deixar o cheiro dele em você.
° Se você veio do subsolo com ele, Levi já teria muita confiança em você e sempre ficaria no seu lado, aprendendo a viver em um lugar desconhecido até naquele momento, e deixará claro que você já tem um Ômega e não está mais disponível.
• Caso você não seja do subsolo, ele não teria uma boa impressão sua e tudo o que você falar ele vai questionar se é verdade ou não. Acredito que quando ele estava no subsolo, Levi não tinha aprendido a como ler ou escrever, pois, isso não era uma prioridade lá. Quando você se ofereceu para ensinar ele, Levi ficou sem jeito e quis aprender durante a noite quando todos estavam dormindo. Muitas vezes você passou a noite toda com ele ensinando algumas frases. Foi nesses momentos que Levi percebeu que você não tinha maldade contra ele, então ele passou a confiar um pouco em você.
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froghazz · 1 year
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Aquele papo de sempre, pode ser que eu mude uma coisinha ou outra, bem curtinho pq comecei ela hoje à tarde. É isso, me digam se gostaram. 🥺💛
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o problema, Harry. Você sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
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tomlinsongirl · 7 months
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prévia de the plague!
🎃
Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, em uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende ela para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando-a a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do pano. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora com pouco tecido os separando e atrapalhando seu prazer, sentindo cada vez mais o cacete de Louis em sua xotinha. Ela consegue sentir a calça de Louis se molhando com o seu melzinho, fazendo uma bagunça entre os tecidos.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mãos para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, a deixando cada vez mais próxima de um orgasmo.
espero que vcs gostem 😸😸😸 em breve sai a one toda e um dia a PT.2 sai!
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tecontos · 7 months
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Aconteceu e gostei. (Out-2023)
By; Drí
Oi Meu nome é Adriana, Dri para os íntimos, sou casada, tenho 32 anos, como a história que eu vou narrar é sobre sexo, vale a pena me descrever, sou loira, 1,65, seios bem grandes (siliconados), bunda bem redondinha, fruto de muita academia, barriga lisinha e traços bem finos, modéstia a parte, chamo a atenção por onde passo.
Se perguntarem porque traí meu marido, eu não sei responder, tenho um marido ótimo, bonito, vaidoso, malhado, que ganha um bom dinheiro e me dá muita atenção e carinho, além de um sexo constante e sempre muito bom, apesar de bem básico. Tenho alguns tabus sexuais que ele respeita e não insiste, não faço anal, não gosto de chupar, principalmente um saco, acho nojento, e não gosto de gozada na boca, já recebi e quase vomitei, não me senti bem. Sou uma pessoa bem reservada e elegante, me cuido muito e me visto muito bem, não uso calcinha comum, só uso lingeries de marca e caríssimas, não por nada, apenas para me sentir poderosa e confortável.
Meu marido, Matheus, precisava viajar, sexta-feira, isso não era muito comum de acontecer, mas as vezes acontece. Fui para casa mais cedo, fizemos amor gostoso e por volta das 19h levei Matheus para o aeroporto. Quando voltava para casa, já pensando em pegar uma pizza e dormir a noite toda, quando recebo uma ligação da minha melhor amiga, Laura, me convidando para ir ao aniversário do namorado dela, em uma famosa balada de SP, fiquei de pensar se iria ou não, eu gosto de dançar e o Matheus confia muito em mim, então, as vezes me dou o direito de me divertir um pouco.
Fiquei pensando se iria ou não, fui pra casa, tomei um banho, deixei a depilação em dia, sem segundas intenções, somente vaidade mesmo e deitei pra comer minha pizza assistindo Netflix, hábito que adoro. Por volta das 22h, recebo uma mensagem da Laura
- “Miga, vc vem ou não? O Matheus não vai ficar bravo, vem, preciso da sua companhia, os amigos do meu namorado são muito chatos”.
Fiquei uns 5 minutos pensando e decidi ir, só para me distrair mesmo, tanto que nem me produzi muito, fiz uma maquiagem bem de leve, vestidinho preto bem soltinho (estava muito calor) e uma linda lingerie tb preta, sexy e confortável.
Cheguei na tal balada e sentia que a noite seria ótima, eu só não sabia pq ainda, encontrei a Laura e fui pro camarote onde ela estava com o namorado e os amigos, ela me apresentou a todos e nos sentamos, começamos a beber e conversar e de vez em quando íamos para a pista dançar um pouco. Reparei que os amigos dela não paravam de olhar para o meu decote, afinal tenho seios grandes e bonitos, no vestidinho eles ficavam bem apetitosos eu diria. Fiquei na minha, afinal, amo meu marido, e apesar dos dois amigos serem realmente lindos e sarados, eu não estava ali para isso. Resolvi que iria parar de beber pois iria dirigir, enquanto os demais enchiam a cara.
De repente Guto, o namorado de Laura começou a passar muito mal e todos ficamos preocupados, decidimos levar ele pro AP da Laura pra cuidar dele, eles estavam de uber, depois de conversarmos um pouco, me ofereci para leva-los pra casa, pois estava de carro e havia bebido pouco, fomos os 5 pro AP de Laura, fui eu dirigindo com o Douglas ao lado (um dos amigos), Laura, Guto e Murilo (o outro amigo) foram no banco de trás.
Ao chegarmos lá, demos um banho no Guto e colocamos ele para dormir, Laura ficou lá no quarto com ele e eu estava me preparando para ir pra casa, quando Laura me chama:
– Dri, dorme aqui
– Não, preciso ir embora
– Pq ? Ta tarde, é perigoso, o Matheus não esta em casa
Percebi que ela tinha razão, não tinha pq me arriscar no meio da noite, decidi dormir ali, apenas fiquei meio receosa pois os meninos tb iriam dormir lá e o AP só tinha um quarto, eu teria que dormir na sala com os 3, até cabia, mas achei meio constrangedor, mas no fim, acabei topando. Os meninos dormiriam um em cada sofá e eu em um colchãozinho. Nos ajeitamos para dormir, mas acabamos iniciando uma conversa, uma longa conversa, só eu, Douglas e Murilo, perdemos a noção do tempo e em poucos minutos riamos alto das várias piadas que os rapazes faziam. Eu que antes estava com um pé atrás com os meninos agora me sentia amiga de anos deles, a ponto de até falarmos sobre sexo, eles contando histórias deles e eu contando as minhas com o Matheus (meu único homem até então).
Eu então disse que estava com sono e resolvi dormir, nos despedimos e ficando em silencio tentando dormir, de repente, de relance, olhei para o lado e vi que o Douglas estava deitado só de cueca e percebi um grande volume enchendo a cueca dele, não consegui desviar o olhar, fiquei hipnotizada com aquele homem delicioso a ponto de morder os lábios de tesão, o que eu não sabia é que Murilo estava acordado e me assistindo babar no amigo dele, quando percebi que ele estava olhando fiquei sem palavras e vermelha, ele sorriu e me disse:
– Gostou do que viu? kkkkk
– kkkkkk, não vi nada demais ué, não dá pra saber se gostei ou não
– Entendi, bom, o dele eu sei que é grande pq eu já vi, mas diz então o que vc acha do meu…
Ele disse isso e tirou a cueca, não deu nem tempo de protestar, quando vi, ele estava de pau duro, um pau bem grande e grosso, com a cabeça avermelhada, olhando pra mim com cara de safado, eu não sabia o que dizer nem o que fazer, mas nunca havia visto algo daquele tamanho, fiquei realmente hipnotizada. Nos segundos seguintes eu não sei o que me deu, fiquei com os olhos vidrados naquela rola e engatinhei até o sofá onde ele estava exibindo aquele monumento, não falamos nada, eu apenas coloquei minha mão e lentamente punhetei a rola dele por alguns segundos até lentamente levar minha boca ao pau dele e comecei um boquete digno de uma profissional, chupei bem lento, bem babado, subindo e descendo naquele pau delicioso.
Naquele momento, esqueci todos os meus tabus, estava fora de mim e com um tesão inacreditável, tanto que caí de boca no saco dele, chupando as bolas, sentindo o gosto de virilha suada que me dava tanto nojo e naquele momento me dava apenas tesão, fiquei louca, tão louca que nem tinha percebido que o Douglas estava acordado e ficou em pé ao nosso lado, com o pau bem duro ainda dentro da cueca, quando percebi ele em pé ao meu lado, não pensei, puxei a cueca dele e comecei a mamar o caralho dele, que era um pouco maior que o do Murilo mas um pouco mais fino, chupei do mesmo jeito, lento, gostoso, babadinho, chupei o saco dele, enquanto fazia isso ele dava batidinhas com o pau no meu rosto e eu fui ficando maluca de tesão.
Então, parei de chupar e o Douglas tirou meu vestido, elogiando meus seios e minha linda lingerie, me deitei no colchão e ele veio pra cima de mim, chupou bastante um dos meus seios enquanto o Murilo chupava o outro, eu fui a loucura e já gemia bem gostoso. O Douglas então foi pro meio das minhas pernas e lentamente tirou minha calcinha, que nesse momento estava ensopada, o Murilo ajoelhou ao meu lado e colocou o pau na minha boca enquanto o Douglas terminava de me deixar pelada.
Quando tirou minha calcinha, Douglas abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha, chupando muito gostoso, passando a língua de baixo pra cima, pincelando o grelinho, chupando meu cu, de repente parou com a língua bem dentro da minha buceta, deu umas linguadas e me fez ter um orgasmo forte e gostoso e eu gemia baixinho, alias, minha gemida é baixinha e manhosa, o Matheus adora, mas nesse momento, era o Douglas que me fazia gozar, enquanto eu mamava o Murilo.
Douglas veio até mim e tirei o pau do Murilo da boca, para beijar a boca do Douglas, ficamos uns segundos beijando, até que ele se ajeitou no meio das minhas pernas e começou a me foder, sem camisinha mesmo, senti o tranco daquele pau enorme me invadindo e batendo lá no fundo, senti as forte estocadas dele e ouvia o barulho do saco dele batendo na minha bunda, aquele ploc ploc gostoso, enquanto isso, Murilo ainda colocava o pau na minha boca, com o ritmo da foda, chupei mais acelerado e de repente, do nada, senti os jatos de porra do Murilo invadindo minha boca e eu que nunca gostei disso, segurei o pau dele na boca enquanto os jatos de porra inundavam minha boquinha, esperei ele terminar e deixei o pau limpinho, tudo isso com o Douglas comendo minha buceta.
O Murilo afastou um pouco e me concentrei no Douglas, que metia forte na minha buceta, fui ficando louca e logo gozei de novo, dessa vez na rola dele. Ele esperou eu terminar de me recompor e me colocou de quatro no colchão, encaixou-se por trás e enfiou o cacete dele na minha bucetinha, voltando a comer minha buceta com força, voltei a gemer manhoso enquanto era fodida pelo meu novo macho, em pouquíssimo tempo, ele não aguentou mais e gozou dentro da minha buceta, me enchendo de porra, muita mesmo.
Senti a porra de outro homem escorrendo da minha buceta foi maravilhoso, mas não deu pra curtir muito, Murilo já estava com o pau duro de novo e não perdeu tempo, se encaixou atrás e mandou vara na minha xoxota, comeu minha bucetinha muito gostoso e fui ficando louca novamente.
Ele então, saiu de trás, deitou no colchão e não disse nada, eu percebi o que ele queria e sentei no pau dele, que estava bem duro e deslizou fácil pra dentro, comecei a rebolar gostoso e gemer cada vez mais alto, enquanto quicava no pau dele, Douglas parou ao meu lado, com o pau duro de novo, eu percebi, virei a cabeça pro lado e comecei a chupar o caralho dele enquanto sentava no Murilo, não demorou nada e gozei de novo, pela terceira vez, e quando eu gozei, dei uma travada tão forte na buceta que Murilo não aguentou e gozou tambem, misturando as porras dentro da minha xoxotinha.
Nesse momento, achei que tinha acabado, ainda estava em cima do Murilo, com o pau dele dentro de mim e chupando o Douglas, ele segurou meu rosto e pela primeira vez falou comigo:
– E ai, o que esta achando dos nossos paus ?
– To adorando, vcs são gostosos pra caralho
– Que bom, mas o meu ta duro ainda, quero gozar de novo
– Quer gozar como gatinho ?
– Quero gozar na sua bundinha… dentro dela….
Eu não sei o que me deu, eu tava fora de mim, saí de cima do Murilo, dei um gostoso beijo nele e pedi pra ele sair do colchão, então, me posicionei de quatro no meio do colchão.
Ele então se colocou atrás de mim, passou o pau na minha buceta que estava completamente melecada de porra e mirou no cuzinho. Enfiou com tudo, me fez sentir um raio de dor invadindo o corpo, ele esperou um pouco até eu acostumar e começou a comer minha bundinha bem devagar, fazendo carinho nas minhas nádegas e nas costas, fui relaxando e aproveitando a deliciosa enrabada.
A sensação de ter o cu fodido (algo que antes eu nunca gostei), sem camisinha por um pau diferente era deliciosa, eu estava nas nuvens e em pouco tempo gemia gostoso enquanto Douglas entrava e saía, bem devagar, parecia que queria aproveitar ao máximo aquele momento, logo olhei pra frente e vi Murilo ajoelhado na minha frente, com o pau duro, pensei comigo mesmo “uau, mas já ?”, dei um risinho safado e comecei a chupar ele novamente, estava sendo enrabado e chupando uma rola ao mesmo tempo, duas coisas que não sou muito afim, me sentia uma puta, talvez eu fosse mesmo, mas aquilo estava uma delicia e eu só curtia.
Douglas aumentou o ritmo, eu aumentei a gemida e passei a chupar mais rápido também, logo, Douglas encheu meu cuzinho de porra e eu quando senti ele gozando, gozei também, mais uma vez, Murilo tirou o pau da minha boca, punhetou um pouco e gozou de novo na minha cara, me deixando com a cara toda melecada de porra, de repente eu estava com a buceta, o cu e a cara cheias de porra, deitamos os 3 exaustos no chão, sem falar nada, apenas nos recompondo, quando olhei pro corredor do AP, vi Laura em pé, com a mão dentro do shorts se masturbando, ela sorriu pra mim e apenas disse:
– Que show hein amiga, mas relaxa, o Matheus nunca vai saber disso…
– A quanto tempo está aí ? – perguntei
– O suficiente pra ver vc levar gozada em todos os buracos…
Demos uma gostosa gargalhada, dei um beijo em cada um dos meninos e fui tomar um banho bem gostoso, Laura me deu shorts e camisetinha dela para dormir, trocou os lençóis e me deitei de novo, os meninos tambem foram pro banho e logo depois dormiram.
No dia seguinte, peguei o zap dos meninos, tomei um café e fui pra casa. Quando cheguei em casa, fiquei pensando no que tinha feito mas não me senti muito culpada, acho que me senti muito mais aliviada do que culpada. Lembrei dos meninos e de tudo que nunca gostei de fazer mas com eles eu fiz e foi bom, a cada coisinha que eu lembrava, dava um sorrisinho safado, aos poucos percebi a calcinha molhando novamente.
Enviado ao Te Contos por Drí
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tw: começa com briginha boba, um tico de spanking pq não sou de ferro, reader correndo do enzo puto e putífero, um tico de exposição (?)x chupada na laranja e na banana, meteção forte AMO.
você e enzo vogrincic
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Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come...
Dias atrás expliquei para Enzo algumas expressões e ditados populares brasileiros e eu ri cada vez que ele tentava pronunciar as frases.
Hoje ele voltou de um dia de gravações intenso, estava cansado. Eu a mesma coisa, trabalhei o dia inteiro em um novo projeto e acabei brigando com ele por besteira.
Qual comida deveríamos pedir por delivery.
- O que você vai querer então? - questionou depois de respirar fundo, ele estava ficando estressado.
Eu não respondi, ja havia dito a quinze minutos atrás que tinha comida na geladeira e dava pra esquentar.
- Escuta, eu sei que tem comida na geladeira mas eu quero comer algo diferente.... então fala, o que você quer? Mexicano? Hamburguer com batata?  É só falar, vou pegar, nena.
- Tá bom então, fica em silêncio. Mais pra mim... - continuei deitada no sofá da sala em silêncio, nessas horas o ego falava mais alto. - Eu sei que você quer que eu fale alguma coisa, mas eu não vou falar... você vai transformar tudo isso em uma briga imensa e eu to te dizendo... não vou entrar nessa.
Ele estava ficando puto, mas não aumentava o tom de voz.
Ele respirou fundo e tentou mais uma vez:
- Nena, por favor. Desculpa, mas foi um dia extremamente cansativo como sempre e eu estou cansado e com fome e eles me fizeram regravar uma cena específica 30 vezes e as vezes eu só não quero nenhuma "atitude" sua, por favor - foi engrossando a voz a cada palavra, ele estava definitivamente puto - Então não faça isso.
Ele respirou fundo umas três vezes seguidas como se tentasse se acalmar e nossa... eu amava quando ele ficava bravo.
Enzo ia me foder com força, disso eu tinha certeza.
- É assim que vai ser? - perguntou colocando o cabelo pra trás que aos poucos foi caindo de volta - Sério? Vai relamente ser assim? "Tratamento do silêncio? Só por causa da porra de um delivery? Eu já pedi e vai chegar em... - ele conferiu no celular - Foda-se.
Virei para o outro lado do sofá deitando com o rosto em direção à parede.
- Então tá, quer ficar em silêncio fica! Bem assim... eu to quase a ponto de estourar e você não está contribuindo. Continua assim pra você ver se eu não pego todo esse estresse e desconto em você.
YES! É isso que eu queria. Soltei uma risadinha, sem querer, ansiosa pelo que veria a frente.
Ele respirou fundo e disse
- Corre - eu sentei no sofá de frente pra ele que estava ajoelhado no tapete, bem perto de mim.
- Que?
- Corre e se esconde, agora. Eu não to brincado, caralho. Corre e se esconde.
Eu olhei no fundo daqueles olhos bonitos curiosa. Correr e me esconder?
- Porque quando eu te achar..... - o que ele faria ficou no ar. Eu me levantei e corri quando ele começou a contar, do corredor ouvi ele dizendo...
- Se você correr, eu vou te pegar, nena mas se ficar.... se ficar vou te comer forte. - eu não sabia se eu ria, corria, ou deitava no tapete e abria as pernas.
Ele ia me foder forte se eu ficasse, mas mais ainda se eu corresse.
Corri pela casa em dúvida... aonde eu deveria me esconder?
Nenhum lugar parecia difícil o suficiente mas escolhi dentro da banheira na nossa suíte. Não demorou muito para ouvir os passos dele pela casa, parece que Vogrincic fazia questão de pisar forte para tentar me assustar.
Só me deixava com mais tesão.
Ele abriu a porta e murmurou um:
- Te peguei.
Puxou minha mão e fiquei de pé a sua frente, não por muito tempo pois ele me levantou contra seu ombro e fiquei erguida tipo um saco de batatas. Ele não foi bobo e deu um tapa na minha bunda.
- Aí! - esbravejei enquanto era levada e então arremeçada na cama.
Ele estava puto mesmo, sempre que me dava um tapa no bumbum ele esfregava logo depois para não doer, nem isso ele fez.
O barulho do cinto dele sendo desafivelado me fez arrepiar com o silêncio.
- Isso aqui vai no seu pescoço - falou já ajeitando o acessório de couro preto em mim - Quer ficar em silêncio? Vou te ajudar com isso. De joelhos. Agora você me escuta certinho, a partir de agora você não é minha namorada, não é minha boa garota, é isso que acontece com minha vadia. Com meninas más.
Eu queria rir e me deliciar com o que ele falou, mas queria também ver até onde ele iria com essa.
Enzo puxou o zíper e tirou o pau pra fora da cueca. Grande, duro e latejando só pra mim.
- Agora, nena, você vai ficar aí de joelhos, me olhar com esses olhos de putinha safada arrependida e vai me chupar gostoso como sempre faz. E se toca também, quero molhada pra mim. Consegue?
E eu obedeci.
Peguei o pau em uma mão e me masturbava com a outra, me permiti dar beijinhos, lamber, chupar a cabeça e depois de um certo preparo enfiei tudo na garganta, tudo isso olhando pra ele. Vogrincic gemia e sabia que estava se segurando forte para não me arremeçar naquela cama e me foder.
Não demorou muito para ele mesmo começar a foder minha garganta como fazia com a boceta.
Eu engasguei algumas vezes e ele limpou cada uma das lágrimas que acabaram escorrendo no processo.
- Agora deita na cama de pernas bem abertas - demorou uns segundos para entender o que era pra fazer e conseguir, infelizmente, respirar. Pela pequena demora, Enzo deu dois tapinhas no meu rosto - Vai, putinha burra, pra cama.
E como vinha fazendo desde então, obedeci. Eu estava muito, muito excitada. Ele estava feroz.
Não deu dois segundos que encostei no colchão, Vogrincic  se ajoelhou próximo e caiu de boca em mim, chupando, lambendo e metendo dois dedos na minha boceta molhada.
Escorreguei as mãos até chegar em seu cabelos moreno e cachos macios.
- Enzo...
- Agora quer falar né?! Tá proibida!
- Enzo...
- Shhh - deu três tapinhas ali em baixo que me fizeram contorcer de tesão - Que garotinha má, nena. Não sabe obedecer seu dono.
E ele seguiu seus trabalhos me deixando a beira da loucura, o sons que meu corpo fazia era de outro mundo.
Era sempre assim quando ele me fodia, com a boca, com a mão e com o pau.
Quando Enzo sentiu que eu estava molhada o suficiente, puxou minhas pernas fazendo com que eu estivesse na beirada da cama.
Observei ele masturbando seu pau me olhando.
Ele alcançou a ponta do cinto enrolado no meu pescoço e apenas segurou.
- Queria tanto te foder olhando para esse seu rostinho, mas aí não vou poder usar isso aqui - puxou o cinto um pouco forte e gemi - De quatro.
Eu, bem safada que só, fiquei de quatro na ponta da cama, empinando bem a bunda na esperança dele me foder logo.
Ele brincou, me torturou um pouco, guiou seu pau até minha entrada mas sem meter, só passando pra cima e pra baixo, fazendo com que meu corpo todo tremilicasse pela ansiedade.
Eu queria gritar "ME FODE LOGO, PORRA". Mas isso só estragaria tudo e ele demoraria mais.
Eu senti a cabeça vermelha e melada entrando mas então... A PORRA DA CAMPAINHA.
- Viu só, nena. O delivery já chegou.
Ele se afastou, subiu a calça e eu fiquei confusa.
- Amor, o qu- ele me cortou dando um tapa na bunda.
- Eu vou lá pegar a nossa janta e você vai manter essa bocetinha molhada pra mim, certo? - eu só assenti.
Ouvi ele andando pelo corredor até chegar a porta de entrada, destrancou e cumprimentou o entregador com o carisma impecável, como se não estivesse puto a meia hora atrás.
- Poxa, amigo, obrigado! - ele falou - Consegue esperar um pouquinho? Vou procurar a carteira pra te dar uma gorjeta.
Mais passos pesados e ele entrou no quarto, sabia que ele não tinha fechado a porta da entrada então o cara deveria estar lá.
Ele se aproximou.
- Enzo? O quê tá-  ele me deu mais um tapa na bunda e se ajoelhou à altura. E voltou a chupar minha boceta enquanto metia dois dedos. - Enzo, ele ta esperando!!!
Ele riu sacana e lambeu toda extensão até ficar de pé novamente, alcançou a carteira no móvel ao lado da cama e saiu.
Ouvi o rapaz agradecendo o dinheiro e então a porta sendo trancada, YEY! Ele voltou mais rápido que nunca, abaixou a calça de novo e meteu.
Sabia que ele não ia aguentar muito, nem eu.
Gememos assim que tudo entrou.
Porra, aquele pau grosso era gostoso demais.
E sabia que ele amava minha boceta também.
Ele alcançou o cinto caido em minhas costas e puxou pra trás, fazendo com que eu esticasse meu pescoço.
Ele metia forte e somado aquela pressão gostosa no pescoço que me impedia de respirar plenamente, gozei.
Ele veio logo atrás, gemendo meu nome.
- Boa garota - falou por fim, me esticando tanto para trás que teve acesso aos meus lábios. Finalizou com um selinho.
...
Ele me deu um banho rápido, estávamos os dois cansados depois de tudo.
Eu estava no colo dele, de lado, com as costas apoiadas na borda, em cima do sofá da sala, deitada com a cabeça em seu peito.
Tinha uma caixonada de comida asiática no meu colo, sobre uma almofada.
- Abre a boca - disse fofo, diferente de instantes atrás. O mais velho colocou uma garfada de Yakissoba na minha boca e eu aceitei sorrindo. Ele beijou minha testa e comeu uma garfada também. - Eu te amo, nena.
- Te amo - respondi sorrindo e terminando de mastigar.
"Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come", se Enzo Vogrincic for o bicho, por mim, qualquer opção é válida.
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