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#ficou gigante desculpa
sharmingman · 1 year
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A cada poucos meses, Archibald precisava lidar com o inconveniente de uma nova equipe de enfermeiros no lobário, como se não bastasse todo o estresse da lua cheia. “Vocês claramente não sabem quem eu sou. Mandem uma mensagem para a reitora! Archibald Ajay Sharma! Professor de Licantropia. Minha família inventou esse tipo de contenção humanizada, eu tenho controle desde minha primeira transformação!” Certo, talvez a última parte fosse um exagero, até mesmo aqueles nascidos na alcateia possuíam alguma dificuldade com a lua cheia durante a adolescência. Ainda assim, havia quase uma década que o professor não perdia o controle nos meses usuais — claro, luas sangrentas eram uma exceção —, não deveria ter de se justificar com tanta frequência. Naquela noite, precisou ouvir a maior parte de seus alunos e colegas sofrendo a transformação sem poder fazer nada a respeito, levou quase uma hora para abrirem a porta de sua cela. “Finalmente! Agora posso até ajudar vocês” exclamou, em meio aos gritos agoniados. Archibald seguia uma rotina toda lua cheia com novas equipes, sabia quais eram as preferências de cada licantropo e passava de janela em janela conferindo se os procedimentos certos estavam sendo seguidos. Cada lobo era único, alguns choravam e uivavam a noite toda, outros precisavam ser estimulados com carne e ossos… monitorar tantos deles não era uma tarefa fácil. E a pior parte consistia na transformação em si, tão dolorosa, tão angustiante. Felizmente, a maioria deles parecia ter passado daquele estágio… exceto por uma voz feminina bastante familiar. “Dewan?” ele chamou ao lado da pequena janela que permitia a comunicação entre os pacientes. “Você precisa de alguma coisa? Analgésicos? Música? Distração?” Já imaginava uma resposta negativa, @sisidewan era tão teimosa, se ao menos aceitasse sua ajuda não estaria urrando de dor! Mas Archibald precisava insistir, não se perdoaria caso desistisse dela.
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mistiskie · 8 months
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔
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Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar. 
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele. 
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego. 
"Tenho certeza." 
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava. 
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite. 
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu. 
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim. 
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea. 
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta. 
 Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda. 
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?" 
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.  
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais. 
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas." 
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes. 
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar. 
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou. 
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto. 
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser." 
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final. 
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém. 
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little-big-fan · 6 months
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Imagine com Taehyung (BTS)
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Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista <;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia. 
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri. 
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir. 
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta. 
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar. 
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender. 
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava. 
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar? 
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então? 
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite. 
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga. 
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado. 
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada. 
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio. 
— Onde? 
— Sua casa? 
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama. 
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar. 
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente. 
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial. 
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou. 
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado. 
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco. 
— Junto com o limão? 
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha.  — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte? 
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral. 
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação. 
— Ficou bom? 
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso. 
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa. 
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente. 
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho? 
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que? 
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo. 
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra. 
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade. 
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca. 
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão. 
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca. 
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante… 
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer. 
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa. 
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
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Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela. 
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.  
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço. 
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu. 
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não. 
— Você comeu? 
— Tae, vai embora. 
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui. 
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro. 
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha. 
— Não vou deixar você assim. 
— Por favor. — Implorei. 
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil. 
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei. 
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê? 
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu. 
— Desculpa, não dá ainda. 
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça. 
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável. 
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto. 
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor. 
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer. 
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo? 
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto. 
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias. 
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais. 
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar. 
— Achou mesmo?  
— Uhum. 
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço. 
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse? 
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios. 
— Linda. 
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou. 
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta. 
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha. 
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa. 
— Namorada? — Sussurrei. 
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha. 
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali. 
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar. 
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego. 
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama. 
— Pra onde? 
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar. 
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava. 
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando. 
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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skzoombie · 3 months
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[relacionamento estabelecido + angustiante]
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S/n mantinha os olhos fechados enquanto escutava o sons que o namorado produzia no banheiro do casal. Percebeu a porta do cômodo abrir e parecer iluminar fracamente através do olhos ainda fechados.
A cama a fundou ao seu lado e o corpo do garoto deitou no colchão confortável, ele soltou um breve suspiro e finalmente deixou o silêncio dominar a madrugada.
Os olhos que estavam fechados, se abriram diante da escuridão completa e silenciosamente as lágrimas começaram a cair, umedecendo as bochechas e fazendo com que precisasse secar devagar para não realizar movimentos suspeitos.
Mas será que ele realmente repararia em um movimento diferente?
[...]
S/n destampou o corpo e levantou devagar da cama, levou o olhar em direção ao pequeno relógio eletrônico que mostrou ser 02h21 da manhã. Suspirou baixou e virou o rosto para o namorado que estava deitado ao lado, dormindo tranquilamente e soltando um ronco fraco.
Criou coragem e caminhou até a porta do quarto, abriu devagar e observou a escuridão do corredor do apartamento. Entorno de dois anos morando neste mesmo lugar, sabia o caminho de cor e salteado, ligou o abajur da sala e deu alguns passos rumo a sacada que ficava no cômodo.
Destravou a porta janela sentindo um vento fresco arrepiar os pelos do seu braço, saiu até a rua e ficou observando os postes de luz acesos. Não conseguindo conter a dor que espalhava pela garganta até o peito, deixou todas as lágrimas se soltaram de uma vez por todas.
Chorava baixo, puxando a todo instante a respiração para conseguir deixar mais lágrimas caírem. Fungou alto e começou a secar a bochechas úmidas, esfregou os olhos pensando que nesta manhã possivelmente acordaria com a região inchada.
-S/n? - escutou a voz masculina chamar o seu nome e deu um breve pulo com o susto que levou.
Virou o olhar para dentro da sala e encontrou o namorado parado em pé, com os cabelos bagunçados e o rosto amaçado. Ele caminhou até a direção do seu corpo e achou estranho quando desviou caminhando até dentro do apartamento.
-Tudo bem com você? - questionou seguindo corpo do par com os olhos.
-Deveria estar dormindo - rebateu ignorando a pergunta anterior.
Caminhou até o sofá e instintivamente começou a organizar o ambiente, centralizando os móveis e colocando as almofadas na posição de sua preferência.
-Duas horas da manhã, s/n - escutou o namorado soltar baixo - Está tudo bem com você?
S/n sentou no sofá, suspirou alto e fechou os olhos com força para tentar encontrar a escuridão anterior novamente. Era como se conseguisse bloquear qualquer som a sua volta, mas aparentemente não funcionava com dele.
-Por favor - ele falou mais baixo e se aproximou de s/n.
-Eu... - percebeu as mãos começaram a tremer, a perna balançava por vontade própria e os olhos abriram com um desfoque gigante por conta do choro que se iniciava novamente.
-S/n - falou sentando ao lado com um olhar preocupado - O que está acontecendo?
-Não, não consigo - falava entre o choro que crescia, fazendo o som das fungadas dominar o ambiente - Não consigo explicar.
Gaguejou entre as frases porque as palavras pareciam não conseguir serem formuladas, trancavam na garganta.
-O que você sente? - questionou pegando nas mãos de s/n e segurando enquanto fazia carinho.
-Medo, jaemin - iniciou a frase devagar - Eu sinto medo.
Jaemin fechou os próprios olhos e deixou a cabeça cair para baixo.
-Você me ama? - perguntou para ele.
-S/n, de novo? - jaemin compreendia as inseguranças do par, mas toda aquela situação de desconfiança retornando novamente, era exaustivo todas as vezes.
Ele compreendia que aquele questionamento mostrava como havia algo profundo, de fato acontecendo. Um sentimento que poderia estar se manifestando, mas toda a situação era cansativa.
-Desculpa por ser assim - s/n respondeu levando a mão até o rosto dele - Se quiser ir embora.
-MEU DEUS! - ele levantou rápido do sofá - Eu já expliquei que não vou deixar você, qual a dificuldade de entender?
Jaemin bagunçava o próprio cabelo e caminhava em círculos pela sala.
-Eu não sinto que consigo completar você, parece que sempre falta uma coisa - s/n explicou chorando mais alto entre as palavras.
-S/N, EU NUNCA VOU TE DEIXAR - gritou sem se importar com o horário - SABE PORQUÊ? PORQUE EU TE AMO!
S/n tampou o rosto com as mãos e sentiu a tremedeira aumentar cada vez mais.
-EU SEI QUE VOCÊ TEM PROBLEMAS EM ESCUTAR ISSO, MAS EU TE AMO - jaemin gemeu de frustração no final da frase. - E sei que toda essa sua insegurança desgraçada nesse momento, é porque você também me ama e tem medo de estar sendo enganada(o).
Ela(e) levantou do sofá e caiu de joelho no tapete da sala enquanto chorava alto com a cabeça enfiada entre as pernas. O namorado foi até o chão e ajoelhou também, abraçando o corpo do par e chorando junto.
-Por favor, não estraga o que temos - sussurrava baixo - Eu sei como é difícil se sentir amado e como isso nos coloca em uma situação de vulnerabilidade, mas eu preciso que me permita entrar na sua vida.
-Eles me deixaram, jaemin - rebateu levantando a cabeça e encarando o rosto do namorado - Todas as vezes, eles me deixaram.
-Eu sei! E isso os torna os piores seres humanos do mundo. - concordou levando a mão para os dois lados do rosto de s/n - Mas eu não sou os seus pais, e nunca vou te abandonar porque não há nada que possa substituir o amor que sinto por você.
S/n abraçou o namorado com força e umedeceu todo o pijama dele com as lágrimas enquanto agradecia baixo.
-Eu acho que também te amo - falou quebrando o abraço.
-E está tudo bem com isso - respondeu abrindo um sorriso grande e secando a bochecha de ambos - Você não é menos forte por me amar.
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jenniejjun · 11 months
Note
vivi faz algo envolvendo dom!jennie com um cintaralho 😭 te imploro
LOVE SPIRAL.
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PAR: jennie kim x leitora!fem
GÊNERO: smut / idol!au
avisos: sim, outro idol!au. a leitora faz parte do blackpink também e é namoradinha da jennie, estimulação sensorial (de leve), uso de strap-on e jennie!dom, não sei se passei bem o sub space da leitora mas ela tá lá, esse tá curtinho porque não queria soar repetitiva no smut
FIZ AMG!!! espero que você me perdoe por não ter tanto smut assim, mas gostei muito de como ficou! tô meio sem inspiração pra smut porque tô com receio de que todos os meus smuts são iguais (a crise de toda tumbleeeer) mas é isso! queria pedir desculpas pela demora!
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Ah, o devido descanso. Vocês mereciam. Tinham passado quase dez meses em turnê, haviam visitado tantas belas cidades e aprendido tantas culturas novas. Mas era uma necessidade o momento em que chegariam a se deitar e respirar fundo, procurar o devido relaxo. Você e Jennie não perderam tempo, aproveitando-se da situação e se instalando no Caribe. Eram poucas semanas, mas seriam o suficiente para tirar todo o estresse que acumulavam. As horas sem dormir direito e os fuso-horários.
Foi uma ilha particular, recomendada por Jisoo, que se tornou o aconchego de vocês naquele meio tempo e ainda que estivessem sozinhas ali, o tédio era algo que não havia lhes encontrado. Para os fãs, um breve passeio entre amigas num local bonito. Eram tão próximas que jamais desconfiavam de nada. Fotos aproveitando os passeios de jet-ski, coletes salva-vidas e sorrisos molhados.
Para si, o cheiro de sexo impregnado na casa e seus gemidos estridentes sempre que Jennie se mostrava entusiasmada para testarem algo novo. O que você não podia reclamar que era o tempo todo. Velas aromatizantes, transar na jacuzzi, usaram tantas vezes o vibrador de vocês que esse se encontrava sem bateria. Começavam o dia exaustas, de uma maneira gostosinha.
Agora, você estava ali, apoiada no balcão da cozinha usando somente seu biquíni vermelho com as mãos amarradas. A fita da Chanel adornava seus pulsos como algemas adoráveis que Jennie tinha feito questão. Tinham concordado em testar mais um de seus inúmeros brinquedinhos, a coleção de vocês era gigante. O escolhido da vez era o cintaralho comprado no aniversário de dois anos de vocês.
Você admitia que não sentia muito prazer em penetração quando havia qualquer coisa que envolvesse o que parece uma genitália masculina, quiçá, fossem experiências ruins. Preferia mil vezes quando Jennie montava sob você e se esfregava na sua intimidade molhada, os lábios se grudando e rastejando preguiçosamente. Ou quando os dedinhos dela batiam com força dentro na sua cavidade, causando espasmos por todo seu corpo.
Entretanto, tinha resolvido dar uma chance.
E lá estava você. De repente, os passos de Jennie se fizeram muito mais claros e você viu quando a namorada desceu os degraus da escada da casa vazia. Os peitinhos amarronzados balançando com a nudez e a cinta ali, o pau de borracha empinado pra frente. Involuntariamente, você apertou as pernas com a visão. É, parece que o pau de Jennie não te incomodava nem um pouco.
Quando a menina se aproximou, pode ter um relance de sua bucetinha avermelhada do tesão. Gemeu manhosa.
“Mas já, amor? Eu nem encostei em você”, Jennie provocou chegando por trás. O material sintético do membro pressionando a carne do seu bumbum.
“Eu quero te tocar, deixa, vai. Por favor”, você lamuriou apenas para receber um abano de cabeça. Aquilo significava ‘não’. “Jennie.”
“Agora, é sobre você, mô. Quero te ver doidinha pra me dar, mas não vai me tocar”, a coreana riu sádica. Puxando as cordinhas do teu top, a peça molhada deslizou por seu tronco ficando agrupada na quina do imóvel em que você se encostava.
Os mamilos durinhos contra o mármore gelado levaram choques até seu pontinho inchado e você só se esfregou mais, sentindo a ponta deles roçar contra o frio causando uma sensação deliciosa. Jennie sorriu seu sorrisinho gengival agarrando sua cintura.
“Jen, amor, qualquer coisa… Faz qualquer coisa, só… Não me deixa assim”, um biquinho surgiu nos seus lábios que logo se formaram em um ‘O’ silencioso. O brinquedinho entrando no seu buraco molhado tornando a penetração ainda mais intensa.
Você gemeu alto, segurando o balcão e jogando a cabeça para trás. Os beijos de Jennie se apossaram de sua clavícula e pescoço.
“Não vou deixar, bebê, agora abre essa boquinha e me mostra o quanto você tá gostando de me ter metendo nesse seu buraquinho. Pode fazer quanto barulho você quiser, sabe que a gente tá sozinha aqui.”
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starter com @ladraderaioss
Submerso na água, Victor aproveitava o silêncio para colocar os pensamentos em ordem. Era difícil pensar quando a todo tempo era bombardeado por informações; no acampamento, tudo acontecia muito rápido. O destino estava sempre em suas mãos, tudo parecia sempre prestes a mudar irreversivelmente. Ele ficou ali, sem pensar em nada, até os pulmões doerem e implorarem por ar. Não tinha afinidades com deidades da água, e sua tolerância não era melhor que a de qualquer outro semideus. Deu um impulso no fundo do lago com a perna e subiu de volta à superfície, inspirando o oxigênio como se fosse um champanhe gigante no final da corrida. Foi então que se deparou com a imagem dela, quem ele vinha tentando tão desesperadamente evitar. "Lina," falou, engasgando-se com a água, se perguntando se não era tarde demais para afundar e sumir. "Eu... Já estava de saída. Desculpa." Pelo quê? Por assustá-la? Por tudo? Victor abaixou os olhos.
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ftrcorno · 3 months
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MAMEI MEU EX CHEFE
Eu sou uma pretinha linda, bumbum durinho e empinado, bem fresquinha com minha autoestima e adoro me mimar com presentes caros, perfumes, roupas rs.
Na empresa onde eu trabalhava, eu tinha um chefe bem atiradinho, que apesar de ser casado com uma mulher belíssima, adorava a dar em cima de quase todas no trabalho. Nessa quase todas eu estava incluída, sempre insistiu pra ficar comigo, sempre pedindo beijos, toda oportunidade que ele tinha de falar algo, ele falava.
Eu sempre fui bem profissional e sempre soube separar muito bem as coisas, sempre deixei claro que não ficaria com alguém casado, principalmente alguém que era meu chefe.
Mas não posso mentir que o homem é lindo, moreno alto, forte, é aquele tipo de homem que não sai da academia, e vive melhorando o corpo cada vez mais e mais, confesso que curiosidade eu tinha, de saber como seria, se ele era tão gostoso na cama assim como era na aparência.
Minha pernas tremiam só de dele chegar perto de mim, mas eu sempre me mantive firme e fazia a difícil rs mas com a buceta pegando fogo rs.
Então eu tive que sair dessa empresa, fiquei um tempo sem ter contato, passaram 2 anos que eu havia saído desse emprego, um belo dia meu telefone toca e era ele.
-OI, LEMBRA DE MIM?
- NÃO, QUEM TA FALANDO !?
- HUM, JA ESQUECEU MINHA VOZ?!
- RS DESCULPA EU NAO SEI MESMO.
- NÃO LEMBRA DO MELHOR CHEFE QUE VC JA TEVE?
- AAH, SIM AGORA ESTOU LEMBRADA, MEU CHEFINHO INSISTENTE NE? RSRS
- INSISTI POUCO NÉ? RS INFELIZMENTE NÃO DEU CERTO, VC SEMPRE ME RECUSOU .
- NÃO GOSTO DE MISTURAR AS COISAS, SOU UMA PROFISSIONAL RS
- ISSO É VDD, UMA OTIMA PROFISSIONAL.
- MAS VOCÊ NAO ME LIGOU PRA FALAR DE TRABALHO, AFINAL FAZEM 2 ANOS QUE NÃO TRABALHAMOS JUNTOS .
- É, NAO LIGUEI PRA FALAR DE TRABALHO NAO.
- LIGOU PRA FALAR SOBRE O QUE?!
- VOU DIRETO AO PONTO, TO COM SAUDADES, COM O TENPO MINHA VONTADE SO AUMENTOU .
- AH É, VONTADE DE QUE, NAO ESTOU LEMBRADA RS
- MINHA VONTADE DE COMER VOCE !!
- NOSSA, BEM DIRETO MESMO NE? RS
- ANOS GUARDANDO UM TESÃO ENORME QUE TENHO POR VC.
- POR MIM E TODAS AS OUTRAS FUNCIONARIAS NE RSRS
- VOCÊ É DIFERENTE, SEU CORPO, SUA BOCA, TUDO EM VOCE É MARAVILHOSO!
- NOSSA, QNTS ELOGIOS RS MAS VC NÃO PRECISA DISSO, EU SEI EXATAMENTE O QUE VOCE QUER !
- SABE É?
- COMO SEI RS
- ENTAO ME DIZ AÍ
- VOCE SEMPRE FOI LOUCO PRA COMER MINHA BUCETINHA, VOCE NEM DISFARÇAVA RS
- EU AINDA SOU, VOCÊ AINDA CONTINUA NA MINHA MENTE, JA GOZEI TANTO EM VC SEM VC SABER RSRS
- NOSSA COMO VOCÊ É SAFADO 🙈
- VAI DIZER QUE TAMBÉM NAO PENSA NADA? NO FUNDO VOCÊ TAMBÉM ERA LOUQUINHA PRA FAZER BESTEIRINHA CMG 😏
- EU ERA MESMO, ERA DOIDA PRA SENTIR VOCE DENTRO DE MIM 🤤
- E PORQUE NÃO RESOLVEMOS ISSO AGORA, JA QUE NAO TRABALHA MAS NA MESMA EMPRESA QUE EU?
- EU NÃO SEI, AGORA EU NAMORO, E AMO MEU NAMORADO 💕
- ENTENDI, EU TAMBÉM AMO MINHA ESPOSA, UMA COISA NAO IMPEDE A OUTRA 🫢
- COMO VOCÊ É SAFADO 🙈
- VOCE TAMBEM É, SE NÃO, NEM ESTARIA CONVERSANDO COMIGO RS
- TEM RAZÃO, EU AMO MEU NAMORADO, MAS EU SEMPRE TIVE CURIOSIDADE DE SABER COMO SERIA FICAR DE QUATRO PRA VOCE E SENTIR VOCE INVADINDO MINHA XOTA COM VONTADE 🤤🤤
- E PORQUE NÃO MARCAMOS ALGO E VOXE MATA ESSA CURIOSIDADE, EU VOU ADORAR .
- PODE SER ENTÃO 🙈 SERÁ NOSSO SEGREDO 🤫🤫.
E chegou o grande dia, ele marcou comigo em um lugar onde ele pudesse me buscar de carro sem ninguém suspeitar de absolutamente nada, ele chegou, eu entrei no carro e já tive uma surpresa, o volume gigante na bermuda 🤤 fiquei louca de tesão e com água na boca.
Por segurança, ele escolheu um motel um pouco distante pra que nada desse errado, e no caminho aquele volume não abaixava de jeito nenhum, e toda oportunidade que ele tinha ele alisava minha coxa, passava a mão nos meus peito e aquilo foi me dando um fogo na buceta enorme.
Em um determinado parte do caminho havia um pequeno congestionamento, eu estava salivando de vontade de mamar aquele homem, e parece que ele adivinhou minha vontade
De repente colocou a piroca pra fora da bermuda de pano macio, e ficou punhetando, com intenção de me deixar cada vez mais louca de tesão, era uma piroca linda, extremamente grossa e com uma cabeça enorme e rosinha.
Ele perguntou se eu queria provar o gosto dela, respondi igual uma vadia submissa.
- SIM, EU QUERO BOTAR A BOQUINHA NESSA ROLA 😋
Ele se ajeitou melhor no banco, abaixou mais a bermuda até abaixo da coxa e ficou aquela piroca enorme e aquelas bolas cheias de leite totalmente ali pra eu me lambuzar.
- NOSSA, ACHO QUE NAO CABE NA MINHA BOQUINHA AMOR😩🤤
- EU TE AJUDO, ABRE A BOQUINHA QUE EU FACO O RESTO😏
Eu botei a boca naquela cabeça de piroca enorme e era quente, dava pra sentir o leite fervendo dentro daquele saco delicioso e sem nenhum pêlo, ele foi empurrando aos pouquinhos e minha boquinha foi se abrindo pra ele como se ele dominasse o meu corpo.
Nos primeiros 5 minutos eu só chupava aquela cabeça rosinha igual um pirulito e ele se contorcendo de prazer em ver eu forçando minha linda e pequena boca naquelo pau imenso, ele gemia bem baixinho e me chamava de vadia, ele forçava minha cabeça em direção ao membro monstro dele pra que eu botasse tudo na boca.
E de tanto forçar ele conseguiu, o pau passou todinho e já tava indo na garganta, nesse momento eu já mamava com mais intensidade e nem notei que o trânsito melhorou e eu tava mamando ele enquanto ele dirigia, eu não tirava a boca daquele pinto por nada, eu mamava forte, chupava as bolas, passava língua na babinha que saia dele, e fui assim o caminho quase todo e nada dele me dá o que eu queria .
Em um certo ponto a respiração daquele homem foi ficando acelerada, ofegante e ele soltava gemidos tímidos porém másculos, então eu comecei a punhetar com muita vontade e passei a pedir pra ele ....
- ME DÁ LEITINHO VAI!! GOZA NA BOQUINHA DESSA VADIA!!
- CONTINUA MAMANDO, EU TO COM MUITO TESAO ! EU VOU GOZAR MUITO NA SUA BOCA SUA VAGABUNDA!!! 🥵🥵🥵
- ISSO AMOR, ME DAR LEITINHO QUENTE E SABOROSO VAI, EU NÃO VOU DESPERDIÇAR NEM UMA GOTINHA DA SUA PORRA.
E então veio aquele jato forte no fundo da minha garganta, e ele forçando minha cabeça contra ele e jorrando leite sem parar na minha boquinha... Ele jurava de tanto tesão, ele esvaziou as bolas na minha boca, era tanto leite que escorria pelos lados e eu passava lingua pra não perder nada, não sei de onde saiu tanto esperma pra encher minha boca 🤤🤤.
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strawmariee · 1 year
Note
[REQUEST] como você acha que a leitora e o Jotaro iriam agir entre si depois de todo o trauma do Egito? Acho que eles teriam TEPT (lógico, eles eram só adolescentes) e acabariam ficando muito próximos, mesmo que o Jotaro não assuma isso. Queria que você escrevesse algo assim. Se não der ou for muito angst, tá tudo bem ^^
Olá, anon, espero que esteja bem😄! Bom, eu fiquei na dúvida se você iria querer um headcanon ou uma fanfic, então... Eu fiz os dois!
Espero muito que goste, escrevi com todo o carinho (E com um pouquinho de lágrimas pois escrevi escutando Last Train Home🥲).
Jotaro e Leitora Após os Acontecimentos de Stardust Crusaders:
(⚠️Aviso de pequeno spoiler caso não tenha lido/assistido essa parte)
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• Jotaro e você com certeza estariam mais próximos, afinal, tudo que você passaram só fez o laço de vocês se fortalecer.
• Sinto que no começo ele estaria dividido entre ficar próximo de você ou se afastar.
• Porque caso exista algum lacaio de DIO vivo, ele com certeza perseguiria Jotaro e poderia usar as pessoas que ele ama contra ele.
• E ele não quer perder você também (Seria demais para ele).
• Então acho que quando vocês voltassem da viagem, ele se afastaria, te deixando confusa e triste.
• Você pensaria: "É, acho que no final nós devemos seguir nossos próprios caminhos."
• Jotaro sentiria uma grande culpa quando visse sua expressão triste no refeitório da escola. Ele não queria aquilo, mas ele estava fazendo aquilo para o seu bem, ele não quer mais que você sofra.
• Mas aquele tratamento silencioso dele estava te machucando muito mais do que qualquer ataque de stand.
• Quando ele viu uma pessoa suspeita se aproximar de você, ele já estaria pronto para invocar Star Platinum. No entanto, ele viu o seu sorriso quando notou a pessoa ao seu lado e se controlou com todas as forças que tinha.
• Aquela simples ocasião o fez repensar sua decisão. "E se aquela pessoa fizesse mal a você?" "E se ele não estivesse ali?" "Ela estava com a gente na viagem, com certeza os servos do DIO já conhecem o seu rosto..."
• Isso se passava na cabeça dele enquanto ele via você e seu amigo indo embora, ele sabia que você era forte, mas do mesmo jeito ele sentia medo.
• Ele já estava decidido que iria resolver esse problema.
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Você estava em sua casa com o telefone em mãos, conversando com sua melhor amiga enquanto dava uma desculpa por ter faltado por quase 50 dias, até que sua mãe entra em seu quarto.
- Sim, mãe?
- Querida, seu amigo estava aqui no portão então eu o deixei entrar.
- Ah, deve ser o (N/a)! Manda ele subir.
- Não é ele, mas eu vou fazer oque você pediu.
Sua mãe saiu de seu quarto e você ficou se perguntando quem poderia ser. Uma breve imagem de Jotaro veio em sua mente enquanto você se perguntava sobre isso, já o descartando imediatamente. "Ele nem está mais falando comigo!" Você pensou enquanto se despedia de sua amiga no telefone. Você ouviu batidas fracas na porta e pediu para a pessoa entrar, seu sorriso sumindo ao ver que era a última pessoa que você queria ver.
- Ah, é você.- Você cruza os braços enquanto olhava para o gigante no seu quarto.
- Precisamos conversar.
- "Conversar"?! Me poupe Jotaro, o modo como você está me tratando já deixou mais do que claro a nossa situação!
Você se levantou de sua cama e foi na direção dele e colocou suas mãos no peito dele, o empurrando em direção à porta. Ele nem se mexeu.
- Saia, você já me machucou o suficiente.
Você tentou dizer aquilo firmemente enquanto continuava a tentar empurrá-lo. Sua visão já ficando embaçada com as lágrimas: A morte de seus amigos, a frieza de Jotaro, problemas para recuperar as matérias na escola.
Tantos problemas estavam acontecendo com você que foi impossível não chorar ali na frente dele.
- Nem acredito que perdi você também.
Você sentiu a mão dele atrás de sua cabeça enquanto a apoiava no peito dele.
- Desculpe.- Você arregalou os olhos. Você nunca tinha ouvido essa palavra saindo da boca dele.
- Por que? Por que você está me tratando assim? E-Eu pensei que, depois de tudo que nós passamos, nós iríamos nos aproximar... Cuidar um do outro... Eu não entendo Jotaro...
Vocês ficaram ali, em silêncio. Jotaro apoiou a cabeça dele na sua enquanto passava um braço em sua cintura.
- Eu... não quero perder você...- Ele falou aquilo de forma tão baixa que você se pergunta como conseguiu ouvir. Você o abraçou quando ouviu pequenas fungadas e quando o aperto dele ficou mais forte.
- Você não vai me perder, você está condenado a passar a eternidade comigo Jotaro Kujo.
Você conseguiu ouvir uma pequena e rara risada dele antes dele murmurar seu bordão. Você superarão todas essas dores, mas agora juntos!
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lynnde-things · 2 years
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As Cartas
Você se apresentou pra mim de uma forma muito bonita, era tudo o que eu sonhava e idealizava.
Sabe o príncipe em cima do cavalo branco com o vento batendo no rosto o sol ilumando a cena toda? Pois bem, demorou muito pra perceber que era apenas um filtro que tirou toda realidade.
Você era doce, e eu amo doces
Você era gentil,
Você era sensível,
Você era frágil.
Percebeu que tem muito a palavra "era" acho que porque eu idealizei muito essa pessoa.
Você me compreendia o que, me acuso ser redundante, era tudo que eu sempre quis.
Me lembro de vezes que tive que ser forte por você em coisas muito simples, mas que para você eram gigantes e como dizia "tudo bem isso acontecer"
Mas será que estava tudo bem? Acho que nunca saberei a resposta.
Depois que você se foi deixou tudo muito bagunçado por aqui, a confusão tomou conta da sala.
Eu estava nessa sala...
Ainda estou nessa sala.
Alguns dias depois chegou correspondência... era você.
Peguei a carta e comecei a ler, era pra ter alguma explicação, mas todas aquelas palavras só trouxeram mais confusão a situação.
Te convidei para entrar, te recebi com todo carinho do meu coração.
Além do papel, usamos as paredes para escrever tudo que sentíamos e você foi embora, ainda assim, trocamos cartas por um tempo até o dia que não chegou mais nada.
Dias se passaram e eu ficava esperando o carteiro com toda expectativa do mundo, mas nada aconteceu.
O que aconteceu?
O tempo passou.. acordei um dia e resolvi limpar aquela bagunça sozinha, não era justo, eu não fiz aquilo tudo só.
As paredes estavam cheias de escritas, o chão cheio de papel e eu no meio daquela multidão.
Uma multidão de sentimentos,
Uma multidão de palavras,
Uma multidão.. e eu.
A sala ficou pequena pra mim.
Comecei tirando todos os papéis, a cada varrida pegava um papel e começava a ler, as lembranças vinham a tona e eu chorava, olhava pro lado e é como se eu tivesse vendo um filme de toda nossa história em fotos.
Cada foto uma lembrança mais bonita que a outra.
Os papéis estavam acabando e eu continuava limpando.
Quando todo o papel acabou corri para as paredes, já que comecei não queria parar, até que... o carteiro deixou uma carta.
Era um envelope muito simples, estava endereçada a mim.
Ali eu parei o que estava fazendo e sentei para pensar melhor o que deveria fazer a partir daquele ponto.
Demorou dois dias, mas eu abri o envelope.
No conteúdo estava escrito um pedido de desculpas.. aquilo me parou novamente
Você estava me pedindo desculpas pelo tempo de silêncio, mas porquê?
Eu já havia tirado todas as cartas, me livrado delas o que vou fazer com essa nova carta?
Resolvi te responder, mas estava muito na defensiva.
Fui com armas, mas esqueci da proteção.
Você sabia como mexer comigo e veja só, me tirou da sala e foi como se eu nunca tivesse estado nela.
A sensação foi boa, mas como em todas as outras saídas, foi uma sensação momentânea.
Tive que voltar.
Mas quando eu voltei aquela bagunça duplicou de tamanho e as paredes estavam ainda mais sujas.
Estava tudo um desastre!
Está tudo um desastre!
Por que você se foi?
Por que você fez isso?
E mais, por que eu permiti que você fizesse isso?
Queria que você voltasse, pelo menos pra me ajudar a limpar toda bagunça.
Não precisa ficar, eu quero que fique, mas não precisa.
Só leva essas cartas embora,
Leva essas fotos,
Leva as lembranças,
Por fim, leva toda nossa história.
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misttyamoris · 2 years
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Gostar nunca é o suficiente.
Eu quis ficar. Meu Deus, como eu quis ficar. Eu quis acreditar que você estava arrependido, que você estava realmente ciente do que fez, mas são tantos erros para serem perdoados e eu estou aqui apenas para isso: perdoar. Por onde devo começar? Durante suas desculpas e meu coração mole que quase cedeu, eu percebi que talvez não seja apenas sobre você, talvez seja sobre mim. Talvez seja me escutar um pouco, me acolher um pouco e perceber que seria muita hostilidade comigo mesma voltar para você quando eu fui um milhão de vezes embora em um único dia e você ao menos quis saber se eu estava bem. Eu acho que é sobre o sentimento de sentir-se um tanto faz na vida de alguém, eu acho que você não soube dizer o quão importante eu era quando eu pedi por uma resposta. Seja negativa ou positiva, você me deu o silêncio e de todos os meus textos gigantes, choro engasgado, falar agitadas de desespero por algo que me fizesse entender que você estava aqui, o nada foi o mais doloroso. Era sobre falar com você e sentir que você estava em outro planeta, mas não comigo. A gente sente quando alguém não está do nosso lado, sabe? Logo que eu fechei a porta e apertei a maçaneta querendo ficar, você sentiu minha falta e até mesmo meus defeitos se tornaram saudade. Eu queria que você soubesse que eu quis muito ficar, eu quis muito sentir sinceridade nas suas palavras, mas tudo o que restou foi a desconfiança e a frieza no nosso silêncio. Eu confesso que eu não vejo um futuro sem você porque é tudo cinza, frio e triste. Eu não sei o que me aguarda, o que será comparado ao que ficou, mas eu sei que eu tive tanto medo de encarar o desconhecido que preciso sentir essa dor de uma vez por todas. Dói, dói muito ir querendo ficar, mas há uma voz aqui dentro dizendo que não posso me acomodar mais. A gente sempre sabe qual é a hora de partir, a gente sempre sabe quando alguém ultrapassa todos os limites do seu desespero. A gente sempre sabe quão agonizante foi, eu espero que eu sempre saiba disso porque é uma prova de amor a mim mesma. Eu tive que dizer a mim mesma que eu ainda estava aqui, comigo. Quando você não quis ouvir, eu estava aqui, me segurando, me acolhendo. Eu acho que você não errou por me machucar. Tudo bem, acontece. A gente sempre se machucou o tempo inteiro. Eu acho que você errou em não querer lidar com o sangramento dos machucados que você mesmo causou. Você não quis me ajudar a estancar, você não quis lidar, você não quis ouvir. Você rasgou o meu peito e não se importou. Doeu talvez pela saudade que você sente de alguém que sempre guardou a própria dor no bolso pra cuidar da sua, mas não dói porque você me rasgou em pedaços. Dói porque no fundo você sabe que eu queria ficar, mas eu fui embora.
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sulan1809 · 11 months
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Digimon - Momentos lacrimejantes que chocaram os fãs
Em Digimon Adventure, os fãs puderam vislumbrar cenas épicas em que os parceiros Digimon de cada um dos DigiEscolhidos se transformaram em guerreiros mais poderosos. No entanto, nem tudo são flores, uma vez que Digimon Adventure também apresentou cenas terríveis, que fizeram os fãs soltar lagrimas, mesmo sendo um anime voltado para o público mais jovem. Esses são alguns dos momentos mais lacrimejantes de Digimon.
1 - A "Morte" de Angemon
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De todos os parceiros Digimon, Patamon foi quem mais demorou para evoluir. Para começar, os DigiEscolhidos estavam tendo dificuldades na batalha contra Devimon, que estava em escala gigante por causa de grande acúmulo do poder das trevas. Greymon, Garurumon, Birdramon, Kabuterimon, Togemon e Ikkakumon não foram páreo para o temido "Senhor das Trevas". Patamon se esforçou o máximo que podia para proteger T.K., e quando o temido Devimon ameaçou machucar o pequenino, um milagre aconteceu: Patamon foi envolto por uma luz e digievoluiu para ANGEMON!! Para deixar a batalha ainda mais climática, Angemon invocou os poderes supremos advindos dos DigiVices dos outros DigiEscolhidos, para obter poder maior e acabar com Devimon de uma vez por todas. Assim fez Angemon, no entanto, o poder que ele tinha era mais do que o corpo dele poderia suportar, sendo convertido na forma de um Digi-Tama. Esse momento fez muitos chorarem com certeza.
2 - A morte de Leomon
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Parece que é uma tradição na franquia Digimon os produtores matarem um dos personagens mais amados. Em Digimon Adventure, Leomon era um nobre guerreiro que lutava por justiça. Enquanto defendia Joe, Gomamon, Mimi e Palmon, Leomon foi mortalmente ferido por MetalEtemon. Ikkakumon digievolui para Zudomon então, enfrenta MetalEtemon, com a ajuda de SaberLeomon. MetalEtemon é derrotado, no entanto, já era tarde demais para salvar Leomon, que morreu em batalha como um guerreiro honrado. Em Digimon Tamers, ele era parceiro de uma garota chamada Jeri Kato, que ficou profundamente arrasada com a morte de Leomon. Tomado pela raiva, Takato Matsuki fez Guilmon digievoluir para Megidramon numa tentativa de se vingar de Beelzebumon, até que ele percebeu que transformou o parceiro dele em um demônio incontrolável através da digievolução sombria. Mais tarde, quando não havia mais esperanças, Takato e Guilmon sincronizaram-se e se fundiram no poderoso Dukemon.
3 - Tai se sentia culpado por ter colocado Kari em perigo
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No 48º episódio de Digimon Adventure, intitulado "A Ordem de Bombardear de Mugendramon", enquanto buscava desesperadamente um remédio para curar a doença de Kari, Tai confessa para Izzy que ele quase fez Kari morrer de pneumonia, e que ele se sentia culpado pela experiência de quase-morte da irmã dele. Embora ele não tenha causado a doença, Tai pôs Kari em situação de risco. Na época, Tai cursava a segunda série, enquanto Kari ainda estava no jardim de infância. Quando ele retornou da escola, ele queria jogar bola, apesar de ter sido dito para cuidar de Kari, que estava muito gripada, e ela assistindo TV. Pensando em si mesmo, mas não querendo deixar Kari sozinha, Tai levou Kari junto com ele para o parque para jogar bola. Kari estava incapaz de chutar a bola direito e ela acabou desmaiando, sendo levada para o hospital. Em razão do descuido de Tai, ele foi duramente reprimido pela mãe dele por ter descumprido uma ordem e por ter colocado Kari em situação de risco, uma vez que ela quase morreu por pneumonia. Quando Kari retornou do hospital, ele pediu desculpas para Tai por não saber chutar a bola direito, e que provavelmente, Tai não queria mais brincar com ela. Para simplificar, Tai levou a lição mais a sério e passou a ser mais responsável por Kari daquele ponto em diante.
4 - Wizardmon teve de se sacrificar por Kari e Tailmon
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No 37º episódio de Digimon Adventure, os DigiEscolhidos se reúnem para o acerto de contas contra Myotismon. Kari se revelou como a oitava criança DigiEscolhida, de modo a evitar que os subordinados de Myotismon ferissem Sora e Matt, ou qualquer outra criança. Wizardmon entrega o Brasão da Luz para Kari, no entanto, PicoDevimon agarrou o DigiVice destinado para Kari. Quando Myotismon ameaçava machucar Kari e Tailmon, Angemon interveio, no entanto, Myotismon mesmo assim insistiu em se livrar de Kari e Tailmon, foi quando Wizardmon interveio, colocando-se à frente do ataque composto por morcegos para se sacrificar por Kari e Tailmon. Esse foi um momento muito triste para os espectadores que assistiam Digimon, no entanto, houve um fator positivo no sacrifício altruístico de Wizardmon: Kari e Tailmon lamentaram a perda de Wizardmon, PicoDevimon não conseguiu resistir às vibrações emanadas pela irmã de Tai, então, ele deixou cair o DigiVice de Kari, que reagiu aos sentimentos da garotinha. Tailmon digievoluiu para Angewomon, com isso, os outros DigiEscolhidos entraram na briga, com os parceiros Digimon respectivos de cada um combinando esforços individualísticos para ajudar Angewomon a destruir Myotismon com um ataque certeiro e decisivo.
5 - A Morte de Whamon
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Durante o confronto com MetalSeadramon, Whamon fez o melhor que podia para proteger os DigiEscolhidos. Tai foi mais ousado, e ele tomou a dianteira, fazendo Agumon digievoluir para Wargreymon para lidar com MetalSeadramon, enquanto Joe e Zudomon lidavam com os subordinados de MetalSeadramon. Whamon interveio na luta dos DigiEscolhidos, mesmo contra a recomendação deles, e acabou sendo mortalmente ferido por MetalSeadramon. WarGreymon sucessivamente destruiu MetalSeadramon com um ataque certeiro e decisivo, no entanto, já era tarde demais para salvar Whamon. Os DigiEscolhidos conseguiram derrotar o primeiro dos Dark Masters, no entanto, eles perderam um importante aliado neste conflito.
6 - Os Numemons se sacrificam por Kari
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No 49º episódio, "Adeus, Numemons", Kari desafia a autoridade de WaruMonzaemon, que mantinha os Numemons como escravos para satisfazer os desejos pessoais de Mugendramon. Kari queria ajudá-los e ela brilhou com uma luz misteriosa. Enquanto isso, Tai e Izzy se encontraram com Andromon, que liderava a resistência contra o império de Mugendramon. Depois que os grupos se reuniram, começou a batalha contra Mugendramon, no entanto, o inimigo era um Digimon de nível "Mega" e estava dando muito trabalho para os DigiEscolhidos. Kari ofereceu a si mesma para ser eliminada por Mugendramon, mesmo com os protestos de Tai, no entanto, os Numemons interviram em favor de Kari, apenas para serem covardemente eliminados por Mugendramon, pois embora eles fossem retratados como criaturas asquerosas, ainda assim os Numemons tinham bondade em seus corações. Recebendo vibrações positivas de Kari, Agumon evoluiu para WarGreymon, e com um ataque certeiro e decisivo, acertou Mugendramon diretamente, antes de regredir para a forma de Koromon. Mugendramon debochou de Koromon, clamando que o golpe dele na forma de WarGreymon nem lhe fez cócegas, no entanto, o tiranossauro metálico pagou alto pelo orgulho dele ao perceber que havia sido retalhado em três pedaços, antes de ser derrotado. Mugendramon estava fora do caminho, agora para os DigiEscolhidos, restava apenas o último Dark Master, Piedmon.
7 - Os DigiEscolhidos tiveram de retornar ao mundo deles
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Para aqueles que assistiram a primeira iteração de Digimon, que foi ao ar em 1999, talvez a cena mais triste foi ver os DigiEscolhidos dizerem adeus aos parceiros Digimons de cada um deles. Ver as crianças evoluírem do status de iniciantes para heróis em pleno direito, o público sabia que seria difícil para dizer adeus. Infelizmente tudo que é bom dura pouco, pois os fãs tiveram de assistir Taichi e cia. retornarem para o Mundo Humano, enquanto que Agumon e cia. tiveram de permanecer no Digi Mundo. Nesse ponto não se sabia se os DigiEscolhidos poderiam voltar, mas certamente vê-los dizer adeus aos companheiros deles foi muito emocionante.
8 - Tai fez Greymon se transformar em SkullGreymon
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Depois que Tai obteve o Brasão da Coragem, o garoto foi dominado por um sentimento de arrogância, e ele ficou tão obsessivo pelo poder maior que ele forçou Agumon a digievoluir para o status de guerreiro intermediário(完全体). Como ele fez isso?! Tai superalimentou Greymon com a comida que o grupo tinha, mesmo Agumon tendo estado satisfeito. Resumo da ópera: Tai estava tão obcecado por poder que ele queria derrotar Etemon de qualquer jeito. Tai foi muito inconsequente ao ponto de colocar a si próprio e os amigos dele em perigo, justamente para alcançar a transformação intermediária de Agumon. Devido a grande impulsividade de Tai, Greymon evoluiu diretamente para SkullGreymon através da Digievolução Sombria. Não entendeu?! Relaxe, pois tudo será explicado nos mínimos detalhes. Tai, devido a rudeza que ele demonstrou, fez Greymon se transformar em SkullGreymon, um digimon esquelético, que destruiu o falso Greymon, criado por Etemon, e como ele não conseguiu distinguir os amigos dos inimigos, atacou Tai e os outros DigiEscolhidos, ao ponto de que Agumon não foi capaz de suportar o enorme poder sombrio de SkullGreymon e acabou regredindo ao estado de Koromon. Reconhecendo o erro que ele cometeu, Tai pediu desculpas aos companheiros dele por toda a confusão que ele causou em virtude da transformação de Greymon em SkullGreymon. Resumo da ópera parte 2: Para todas as coisas, existem limites a serem respeitados. Tai aprendeu do erro dele, e mais tarde, durante a luta contra Etemon, a coragem emanada pelo rapaz deu forças para Greymon, que digievoluiu para o poderoso MetalGreymon, a verdadeira digievolução superior de Greymon, então eles derrotaram Etemon.
9 - Tai e Matt brigaram em vez de destruir Pinocchimon
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Vamos ser sinceros, o relacionamento entre Tai e Matt não é dos melhores. Enquanto que Taichi é considerado como impulsivo e inconsequente, colocando o grupo em risco, Matt é por outro mais maduro e calculista, e tende a pensar nas soluções mais práticas e efetivas para os problemas que os DigiEscolhidos lidavam. Apesar das divergências entre ambos os rapazes, devido às posições ideológicas de ambos, Tai sempre cedia ao ponto de vista de Matt. No 43º episódio, quando os DigiEscolhidos escaparam da mansão de Pinocchimon, T.K. foi aplaudido pelos companheiros dele por demonstrar grande bravura, e por ter sido mais esperto do que Pinocchimon. Para resumir, Matt mudou a expressão dele de aliviado para frustrado, e se afastou do grupo sem explicação. No 44º episódio, Matt se sentia indignado por saber que ele não tinha mais propósito no grupo dos DigiEscolhidos, que o irmão dele, T.K., já era crescidinho demais para cuidar de si mesmo, e que todos mudaram para melhor, enquanto que ele continuou o mesmo. Matt percebeu que tinha de mudar, mas que tinha de fazer isso por ele mesmo. Jyureimon aproveitou a ocasião para manipular Matt a acreditar que Tai era o grande inimigo que ele tenha de derrotar, assim Matt poderia assumir a liderança dos DigiEscolhidos para fazer o que quisesse. Matt acreditou nas falácias de Jyureimon, e no 45º episódio, ele desafiou Tai para uma briga. Tai Inicialmente recusou-se, no entanto, ele percebeu que Matt não estava para brincadeira, então Agumon digievoluiu para Wargreymon para enfrentar Gabumon, que já estava transformado em MetalGarurumon. Como os dois Guerreiros Digimon estavam na fase suprema(究極体), os outros DigiEscolhidos não tiveram outra escolha a não ser assistir ao conflito que se desenrolava, e quem se divertia com isso era Pinnochimon, que estava adorando a briga entre Tai e Matt.
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Enquanto isso, uma entidade misteriosa possuiu o corpo de Kari e explicou aos DigiEscolhidos toda a verdade. No entanto, mesmo depois que a verdade sobre os DigiEscolhidos foi revelada, Matt preferiu continuar a jornada dele sozinho, pois ele ainda tinha questões particulares para resolver. No 47º episódio, Matt expõe Pinocchimon como um grande hipócrita, clamando que nenhum Digimon iria ter como um amigo alguém que os maltrata e descarta por prazer sádico. Indignado, Pinocchimon tentou uma investida contra Matt, apenas para receber o Bafo Congelante por parte de MetalGarurumon. Tai e os outros DigiEscolhidos ficaram maravilhados com a atuação esplendida por parte de Matt, no entanto, Tai se sentia abalado ao ver Matt e MetalGarurumon se afastar. No 51º Episódio, Tai teimosamente insistia em lutar contra Piedmon sozinho, mesmo com os protestos de Izzy, que clamava que o verdadeiro poder dos DigiEscolhidos estava no grupo e não em uma única pessoa. No entanto, com a chegada de Matt e MetalGarurumon, as coisas mudaram para melhor: Tai e Matt acertaram as diferenças entre eles, e com a ajuda de HolyAngemon e Angewomon, WarGreymon e MetalGarurumon derrotaram Piedmon de uma vez por todas. Em Digimon Adventure Zero Two, Tai e Matt estão em termos mais amigáveis, ao contrário de T.K. e Davis.
Menção Honrosa: O sacrifício de BlackWarGreymon
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Em Digimon Adventure Zero Two, BlackWarGreymon foi criado a partir da fusão de um fio de cabelo de Arukenimon com cem torres negras. Ele foi capaz de derrotar Paildramon e os outros DigiEscolhidos sem fazer esforço, no entanto, quando foi ordenado a finalizar o que começou, no entanto, por ironia do destino, BlackWarGreymon recusou-se a obedecer Arukenimon, e voou para longe, clamando que jamais se sujeitaria a obedecer aqueles que eram inferiores a ele. Embora tenha sido criado como uma entidade vilanesca, na verdade, BlackWarGreymon era um anti-herói que conseguia entender conceitos sobre coração e alma, o que lhe garantiria um arco de redenção no futuro. No 47º episódio, Cody Hida fez o melhor que podia para ajudar Yukio Oikawa a retornar aos sensos dele, no entanto, como ele ainda estava sob os efeitos dos Esporos Sombrios, Oikawa se preparava para atacar o avô de Cody, no entanto, BlackWarGreymon, em um ato de nobreza, colocou-se no caminho, sendo fatalmente ferido no processo. No fim das contas, BlackWarGreymon foi criado como um vilão, no entanto, ele se redimiu das vilanias e morreu como um verdadeiro herói.
10 - Ken Ichijouji renuncia ao caminho do lado sombrio
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Em um passado anterior aos eventos de Digimon Aventure Zero Two, Ken Ichijouji era um jovem garoto que se sentia ignorado pelos pais por causa do irmão mais velho dele, Sam Ichijouji, que era considerado um prodígio. De vez em quando, Ken e Sam se davam muito bem, e Ken até mesmo tinha admiração pelo irmão mais velho quando eles costumavam soprar bolhas de sabão juntos. No entanto, Ken se sentia invejoso pelas atenções que Sam recebia dos outros, desejando que ele fosse filho único. Um dia, enquanto Ken estava no quarto de Sam, um DigiVice apareceu na mesa do computador. Era destinado para Ken, mas ele nem sabia disso. Sam testou o DigiVice, mas não funcionou, então ele guardou o objeto na gaveta do quarto dele, dizendo para Ken não tocar na gaveta até eles descobrirem o que significava aquele objeto. Ken, movido pelo espírito da curiosidade, pegou o DigiVice e foi sugado para o Digi Mundo, lugar onde ele conheceu Wormmon e os dois ajudaram Ryo Akiyama a lutar contra Millenniummon. No entanto, Quando Millenniummon foi derrotado, ele lançou parte de seus dados na forma de Esporos Sombrios. Ken empurrou Ryo para fora do caminho, apenas para ser atingido por alguns Esporos Sombrios, que se encravaram no pescoço dele. Wormmon e Ryo cuidaram de Ken por três semanas, no entanto o espaço de tempo era o mesmo do dia em que ele partiu, devido à habilidade de Millenniummon em dobrar o tempo. Quando Ken retornou do Digi Mundo, Sam o encontrou no quarto dele, repreendeu-o severamente, e o expulsou do quarto dele, pois segundo Sam, Ken traiu a confiança dele ao mexer na gaveta da mesa do computador. Como resultado, Ken expressou novamente que ele queria que "Sam desaparecesse de vista e de mente".
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Infelizmente, Sam acabou morrendo atropelado por um carro depois daquele dia. Ken se sentiu arrasado em razão do acidente, levando nas costas um grande sentimento de culpa, pois ele causou a morte de Sam pelo "desejo" dele. Mais tarde, Ken recebeu um e-mail de uma figura desconhecida(que mais tarde foi revelada como Yukio Oikawa), que convenceu o rapaz a usar o DigiVice para escapar da culpa e tristeza que ele sentia pela morte de Sam. Ken fez isso e ele foi transportado para um lugar chamado Oceano Sombrio, e nesse lugar, ele mergulhou o DigiVice dele na água, transformando-o em um D-3 sombrio. Ao fazer isso, Ken ativou os Esporos Sombrios que estavam alojados nele, acreditando que o Mundo Digital era o local perfeito para que ele construísse um vasto império. A partir daí, Ken adotou diversos aspectos de Sam, e rapidamente se tornou um prodígio, destacando-se perfeitamente em tudo que ele praticamente escolheu seguir, seja uma atividade intelectual ou atlética, por exemplo, xadrez e judô. Ele até se tornou a estrela do time de futebol Tamachi, onde quebrou o recorde de marcar mais gols em uma temporada da liga com 45. No entanto, como os Esporos Sombrios começaram a influenciar o comportamento de Ken, o rapaz acabou desenvolvendo uma mentalidade antissocial, rotulando a todos à volta dele como insetos desprezíveis sob a visão dele. Foi então que ele tomou uma atitude ousada: Tornar-se o soberano absoluto do Digi Mundo, dobrando todos à sua vontade.
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Sob a identidade do Imperador Digimon, Ken Ichijouji provou ser desafio ao extremo para os novatos Davis Motomiya(Daisuke), Yolei Inoue(Miyako), Cody Hida(Iori) e os veteranos T.K. e Kari. Ken até mesmo se atreveu a controlar Agumon com uma espiral negra, transformando-o em BlackMetalGreymon, para Intimidar Taichi. No entanto, graças aos esforços de Davis e Matt, e os parceiros Digimon respectivos deles, Lighdramon e Garurumon, eles foram capazes de destruir o dispositivo que dobrava Agumon às vontades de Ken, e libertaram Agumon da Espiral Sombria. Wormmon fazia o melhor que podia para chamar as atenções de Ken, no entanto, o rapaz o desprezava e o maltratava sem dó. Mais tarde, Ken criou um tipo de frankenstein digital chamado Kimeramon, um compilado de diversos Digimons, tais como a cabeça de Kabuterimon, olhos e cabelos de MetalGreymon, torso e mandíbula inferior de Greymon, asas inferiores de Airdramon, asas superiores de Angemon, os dois braços de Devimon, braço direito inferior de SkullGreymon, braço esquerdo inferior de Kuwagamon, pernas de Garurumon, e cauda de Monochromon. Em adição, Ken utilizou uma base aérea para expandir território, no entanto, Kimeramon provou ser incontrolável. Quando Kimeramon foi derrotado por Magnamon, que foi ajudado por Wormmon, Ken recusou-se a acreditar que ele perdeu, clamando que iria resetar o Digi Mundo com a informação salva no computador dele, acreditando convencidamente que o Mundo Digital não passava de um tipo de jogo ou programa que poderia ser reescrito.
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No entanto, quando os DigiEscolhidos explicaram que o Digi Mundo não poderia ser reescrito e que era um lugar real, e que os Digimons eram seres vivos, Ken rapidamente se recordou das crueldades que ele cometeu sob a alcunha do Imperador Digimon, contra criaturas inocentes, então ele cai no chão desmoralizado e reverte para quem ele realmente era, recebendo o Brasão da Bondade. Antes que Wormmon esvanecesse, Ken ao menos teve uma última oportunidade de poder abraçá-lo. Depois que Wormmon morreu, Ken se afastou dos DigiEscolhidos e retornou para o Mundo Humano.
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No 23º episódio de Digimon Adventure Zero Two, "Quando o DigiVice é tocado pelas Trevas", Ken tem flashbacks dos tempos de infância, e do irmão dele, Sam, e do trágico desenrolar de eventos que culminaram na transformação do rapaz no Imperador Digimon. Ken despertou do longo sono e mal reconheceu os pais, no entanto, para a surpresa dele, Ken encontrou o DigiVice, e o Brasão da Bondade, próximos à mesa do computador, e rapidamente se recordou de Wormmon, então foi ao Digi Mundo na esperança de encontrar Wormmon, quando ele chegou ao Vilarejo dos Começos, um lugar onde os Digimons que morreram eram restaurados na forma de DigiOvos. Tinha muitos DigiOvos naquele lugar, no entanto, Ken não sabia qual era o DigiOvo de Wormmon. Nesse lugar, o rapaz é rotulado como imperador Digimon pelos Digimons-Bebês. Ken então se lembrou que ele era o Imperador Digimon, que ele fez coisas terríveis, mas que estava arrependido de todo o dano que ele causou, foi então que o Brasão da Bondade reagiu aos sentimentos de Ken, levando a um DigiOvo que brilhava intensamente. Do DigiOvo que se chocava, nasceu Leafmon, que era a forma renascida de Wormmon. Ken então retornou para os pais dele, juntamente com Leafmon, e havia deixado para trás o passado dele como Imperador Digimon para trilhar o caminho da retidão, e mais tarde ele se juntou aos DigiEscolhidos. Inicialmente o grupo se mostrou relutante, principalmente T.K. e Cody, em razão dos eventos anteriores, no entanto, Ken e Wormmon foram aceitos por Davis e Veemon.
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afterlikefm · 1 year
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opa mod, boa noite, vai um chá? queria expressar minha visão sobre o problema das reservas. vai ser gigante, desculpa. sabemos que alguns desmarcaram compromissos, que todo mundo deve ter entrado em desespero e q foi uma situação bem chata pra todos nós. imprevistos nunca são divertidos, mas todo mundo pensa de forma diferente no desespero. a possibilidade da mod marcar um horário novo nem tinha se passado pela minha cabeça, então eu só entrei em pânico e em modo de espera até ela aparecer pq eu pensei que ela postaria assim que voltasse, que foi o aconteceu. mas teve gente que pensou em reservar pelo chat, teve gente que pensou que marcaria novo horário. penso q essa situação poderia ter sido desfavorável pra algumas pessoas independentemente da atitude final tomada pq, mesmo caso um novo horário fosse marcado, poderia ser em um horário ruim pra alguns e a pessoa poderia ter compromisso naquela nova hora. e caso a mod priorizasse, por ex, quem reservou no chat no horário certinho, ficaria ruim pra quem ficou esperando o formulário ser postado. então não acho q tinha desfecho que agradasse a todos nessa história. foi ruim, todo mundo ficou nervoso e ansioso, a mod deve ter ficado ansiosa com a gente com o tanto de mensagem e ask e com toda a situação, ainda mais moderando sozinha, mas ela fez o que pôde. e não dizendo isso p invalidar as frustrações de ninguém, eu reservei na pressa, não pensei direito e n foi mt confortável tb (n precisa se desculpar, mod, a culpa nao é sua!). mas vagas podem liberar no futuro, inclusive as que eu queria ou a que outras pessoas tinham interesse, e a mod mesma disse que vai lançar novas vagas pra abrigar todo mundo caso nao tenha espaço pra geral. tudo isso só p dizer: mod, eu acho que vc fez o que deu na hora e ta tudo bem. entendo as frustrações dos outros tb, mas seguimos, aprendemos e superamos. continuo animade p jogar por aqui. beijão.
No final nem Jesus agradou todo mundo, então vamos comer um lanche e ficar de boa, gente! Ainda tem muita vaga disponível!
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skzoombie · 1 year
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Queria muito algo fofo com o Johnny ou Yuta, estou necessitada disso
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-Yuta, cadê você? - você sussurrava com o celular no ouvido para o casal de japonês que sentava no sofá alguns metros não escutarem.
-Estou quase chegando, vai se enturmando com eles - ele respondeu do outro lado da linha, você trocou um olhar rapidamente com o casal e sorriu forçado.
-Por que não me disse que seus pais iriam chegar hoje? - reclamou mais baixo ainda para não ter perigo de entenderem.
-Surpresa! Desculpa amor, eu devia ter contado mas esqueci - ele respondeu com um tom de remorso.
-Eu não sei falar nada de japonês, como quer que me comunique? Eles vão me odiar. - falou com uma voz manhosa.
-Tudo bem, vai dar tudo certo! - ele finalizou e desligou a ligação sem avisar, você ficou chocada e encarou o celular de boca aberta.
Respirou fundo e caminhou até a sala tentando manter a calma para conversar com os sogros, eles olharam sorrindo e você retribuiu sentando na frente deles.
-Então, como vocês se conheceram? - você falou em inglês para ver se eles entendiam algo e conseguiam iniciar uma conversa.
A mãe do namorado levantou a sobrancelha e virou os rosto para o marido como quem mostrou que realmente não tinha entendido nada, você riu sem jeito e eles riram um pouco mais alto pela sua expressão e como sabiam que estava dando o seu máximo para começarem um diálogo.
-Arigato! - os três escutaram uma voz animada e alta falar quando entrou pela porta.
Yuta abriu um sorriso gigante quando trocou um olhar com os pais e correu para abraçar os dois, ficaram um tempo abraçados, ele caminhou até você que estava em pé admirando a cena e sorriu também com os seus olhos brilhando, deu um pequeno beijo na sua boca e sentou ao seu lado de frente para os pais.
Os três conversavam animadamente, você não compreendia uma mínima palavra apenas sorria animada para eles quando te encaravam, yuta começou a te encarar por mais tempo enquanto continuava falando com os pais que sorriram e concordavam com tudo que ele falava.
-Por que todos estão me encarando? Você não tá contando algo constrangedor de mim, não é? - rebateu com um suspeito.
-Sim, que quando nos encontramos você disse que amava assistir hentai antes de dormir - ele respondeu provocativo para entender, você arregalou os olhos e colocou a mão na boca.
-Espero que seja uma das suas mentiras - respondeu abrindo um sorrisos forçado para os sogros não suspeitaram.
-Mentira? Tipo a que eu acabei de contar para os meus pais que estou decidido a casar com você e ter uma família? - ele rebateu sorrindo fofo e você retribuiu começando a sentir o rosto esquentando.
-Aishitemasu - respondeu para o namorado fazendo o mesmo soltar uma risada alta e os pais juntamente com ele, todos sorriram olhando para você novamente que se sentiu a pessoa mais divertida da sala.
-Eu te amo também, quer casar comigo? - perguntou sem pensar duas vezes, você soltou um ar pelo nariz pensando que ele estava brincando, até ver o pai de yuta tirar do bolso uma caixinha pequena.
-Como? Meu deus! - respondeu ainda em choque e começou a rir de nervosa, ele abriu a caixinha sorrindo e esperando a resposta, os pais sorriam mais ainda.
-Eu te odeio, você me coloca em cada situação, é óbvio que aceito. - yuta riu bem alto e colocou o anel no seu dedo, te abraçou forte e escutavam os casal ao lado batendo palma felizes.
-Eu disse que daria tudo certo, confia em mim, te amo muito - sussurrou no seu ouvido e afastou o abraço dando um selinho na sua boca.
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Na ordem de trás pra frente
3. felicidade por ter terminado o tcc, entrega e apresentação faltando apenas a revisão e entrega final
2. Mágoa por ter sido informada por uma amiga próxima que ela ficou com alguém do meu passado, alguém que foi relevante pra mim e apesar de eu não querer nada com ele hoje eu senti ciúme (?) não sei explicar o sentimento, só fiquei mordida pela situação e ao longo da semana digerindo isso percebi que eu não queria compartilhar ele com alguém próxima a mim, ainda conversamos sobre a vida e tudo o mais então o fato deles terem tido mais intimidade significa que a gente iria comentar entre nós o ocorrido, como comentamos sobre tudo que isso me doeu.. fechei a cara, mudei com ela e não admito o por que até agora.. ela até me perguntou abertamente se algo tinha acontecido não tive coragem de falar.. não sei se ainda vou ter.. espero que sim
Tô com saudade do edu, e esses dias tem sido maior pq ele tá me ignorando é isso tá acabando comigo. E eu mereço isso por ter sido egoísta com ele, tem dias quero conversar com ele, pedir desculpas por ter cobrado dele algo que nem eu faço, ser aberta 100% quanto aos meus sentimentos, na maioria das vezes eu só escondo o que eu sinto pq é mais fácil anular meus sentimentos que encarar eles, mas isso tá errado não tinha que ser assim e eu fico pensando, eu que errei, ele quis tentar nada nos impedia a não ser eu, que vivia procurando desculpas.. se um dia a gente se reencontrar eu espero conseguir falar pra ele tudo que eu tô colocando aqui é um pouco mais
tenho que assumir uma coisa péssima tb, eu sou uma pessoa ciumenta e um pouco egoista e esses são defeitos que eu critico nas pessoas então eu automaticamente crítico em mim tb mas se eu assumir que eu sou assim eu vou conseguir trabalhar isso melhor, vou partir dessa premissa pra tentar melhorar nesse sentido pq essa semana me fez refletir sobre esses aspectos de forma mais intensa
Enfim mais uma semana de montanha russa, altos e baixos internos gigantes e pra fechar com uma migalha de ponto alto nesse fim de sábado, tive uma curtida nos stories do edu mostrando que ele tá me ignorando mas tá me percebendo de alguma forma…
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democratacristao · 5 years
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Angústia. A palavra mais próxima para definir os sentimentos do moreno sobre as... últimas notícias. Sabia o que iria acontecer ––– era claro. Mesmo que a princesa tcheca houvesse obtido êxito em seus planos, não é como se a monarquia anil fosse deixar uma faísca de esperança acesa para os escarlate. Jamais fora do seu feitio, e Ishmael sabia bem disso ––– afinal, para Zircon, Hakon e até para ele mesmo, ele era um vermelho de criação. Um que não se adaptava aos costumes da monarquia anil ––– e isso deveria preocupa-lo mais do que o fazia, afinal, o monarca finlandês não era conhecido por sua tolerância. Ainda prendia a respiração quando adentrou na sala da sua próxima aula, desprovido da vivacidade irônica a qual costumava carregar consigo. Contudo, não contava com a presença de @vnlsch no recinto tão cedo ––– a aula começaria dali a alguns minutos, mas não é como se Ishmael tivesse mais o que fazer. " ––– Ah, Capitão." Gracejou, deixando que um sorriso sem humor brotasse no canto dos lábios. Era comum que o título fosse utilizado como outra das suas ironias, visto que ele e Alric compartilharam o mesmo estilo de vida ––– e também alguns objetos, antes de Ishmael rouba-los em um ataque no meio do Pacífico. " ––– Eu tenho uma dúvida, é para a atividade em grupo. Alguns azuis também devem temer pela língua ou apenas deserdar já é o suficiente?" O proferir vinha acompanhado de um claro deboche, mas novamente, sem humor. Não é como se Hesse tivesse disponibilidade para fazer brincadeiras no momento. 
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girassoldalua · 3 years
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Eu quis ficar, mas fui embora.
Eu quis ficar. Meu Deus, como eu quis ficar. Eu quis acreditar que você estava arrependido, que você estava realmente ciente do que fez, mas são tantos erros para serem perdoados e eu estou aqui apenas para isso: perdoar. Por onde devo começar? Durante suas desculpas e meu coração mole que quase cedeu, eu percebi que talvez não seja apenas sobre você, talvez seja sobre mim. Talvez seja me escutar um pouco, me acolher um pouco e perceber que seria muita hostilidade comigo mesma voltar para você quando eu fui um milhão de vezes embora em um único dia e você ao menos quis saber se eu estava bem. Eu acho que é sobre o sentimento de sentir-se um tanto faz na vida de alguém, eu acho que você não soube dizer o quão importante eu era quando eu pedi por uma resposta. Seja negativa ou positiva, você me deu o silêncio e de todos os meus textos gigantes, choro engasgado, falar agitadas de desespero por algo que me fizesse entender que você estava aqui, o nada foi o mais doloroso. Era sobre falar com você e sentir que você estava em outro planeta, mas não comigo. A gente sente quando alguém não está do nosso lado, sabe? Logo que eu fechei a porta e apertei a maçaneta querendo ficar, você sentiu minha falta e até mesmo meus defeitos se tornaram saudade. Eu queria que você soubesse que eu quis muito ficar, eu quis muito sentir sinceridade nas suas palavras, mas tudo o que restou foi a desconfiança e a frieza no nosso silêncio. Eu confesso que eu não vejo um futuro sem você porque é tudo cinza, frio e triste. Eu não sei o que me aguarda, o que será comparado ao que ficou, mas eu sei que eu tive tanto medo de encarar o desconhecido que preciso sentir essa dor de uma vez por todas. Dói, dói muito ir querendo ficar, mas há uma voz aqui dentro dizendo que não posso me acomodar mais. A gente sempre sabe qual é a hora de partir, a gente sempre sabe quando alguém ultrapassa todos os limites do seu desespero. A gente sempre sabe quão agonizante foi, eu espero que eu sempre saiba disso porque é uma prova de amor a mim mesma. Eu tive que dizer a mim mesma que eu ainda estava aqui, comigo. Quando você não quis ouvir, eu estava aqui, me segurando, me acolhendo. Eu acho que você não errou por me machucar. Tudo bem, acontece. A gente sempre se machucou o tempo inteiro. Eu acho que você errou em não querer lidar com o sangramento dos machucados que você mesmo causou. Você não quis me ajudar a estancar, você não quis lidar, você não quis ouvir. Você rasgou o meu peito e não se importou. Doeu talvez pela saudade que você sente de alguém que sempre guardou a própria dor no bolso pra cuidar da sua, mas não dói porque você me rasgou em pedaços. Dói porque no fundo você sabe que eu queria ficar, mas eu fui embora.
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