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#floriculturas
oyqe · 1 year
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darlingatelier · 1 year
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Assinatura ❤️
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rosefloricultura23 · 2 years
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Muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas... 😍🌹
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ingafeijao · 1 year
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Ingá feijão
Por que Ingá Feijão? Bom, assim temos o começo: quando comecei a gostar de plantas, minha primeira paixão foram as hortaliças, passava horas pensando sobre cultivos e como gostaria que meu jardim ficasse. Quando entrei para Arquitetura e Urbanismo uma das minhas primeiras matérias foi Introdução ao Paisagismo, lá tivemos que fazer fichamentos de plantas que encontrávamos pela cidade e preencher dados sobre elas. Ao fazer meu trabalho percebi que de todas as plantas que havia escolhido, nenhuma era originária do Brasil, e isso me gerou um enorme conflito, já que desde sempre escutei sobre a vastidão da fauna e flora brasileira, onde estava esta flora então? Foi então que comecei a pesquisar mais a fundo sobre esse tema, aprendi sobre plantas exóticas e sobre plantas exóticas invasoras (posso fazer um post só sobre isso qualquer dia), e sobre como plantas estrangeiras são vastamente cultivadas e comercializadas para fins estéticos e ornamentais. Não da para negar a beleza das glicínias, resedás, flores de mel e tantas outras, mas não podemos esquecer das belezas brasileiras como as flores de são miguel, os manacás da serra e a imponente bouganville. Claro que muitas plantas brasileiras são cultivadas e produzidas, principalmente com a popularização das folhagens, o cultivo de várias marantas, cathaleas e tantas outras foi muito favorecido. O que é muito bom, conhecimento é resistência, como vamos lutar para mudar algo se não sabemos que existe um problema? E então, surgiu minha primeira grande questão, quais são as frutas brasileiras? Se eu te perguntasse o que você responderia? Pesquise no Google, elas verdadeiramente o são? É engraçado não é? Banana não é daqui? Como isso é possível? Mas se bananas não são daqui, o que os animais da floresta comem? E dai me surgiu... me surgiram, as magnificas frutíferas brasileiras, dentre as várias uma das que me apaixonei foi o Ingá Feijão, que frutifica como uma vagem e sua excentricidade me encantou, comprei duas mudas que plantei no meu jardim e agora espero ansiosamente sua primeira frutificação, para poder, finalmente, provar uma fruta brasileira que demorei 23 anos pra conhecer, e não sei ainda quantos para provar seu sabor. É engraçado, quando falei pra minha vó sobre o Ingá Feijão, ela falou que lembrava sua infancia, mas por que não lembra a minha? quero mudar isso, quero que as pessoas saibam qual é o sabor do Ingá Feijão.
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duquerido · 1 year
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Hoje, depois de um rápido passeio, me perdi num cantinho encantado de cores, perfumes ...
... repleto de alegria, amor... de gostinho de quero voltar 💕
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ladylushton · 1 year
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ONE-SHOT / SHORT FIC
🇨🇴ColoVene / VeneColo🇻🇪
✿"Recordaba tu Belleza"✿
Cada flor que era regada contava sua história.
As peônias, coradas, sussurraram declarações de carinho, sempre inaudíveis. As tulipas abraçaram a eternidade jurada. Cada girassol se espreguiçou, satisfeito, durante a tarde quente.
Cada pessoa que comprava flores também possuía uma história.
O homem loiro que comprou orquídeas possui alguém o esperando, e esse alguém nem sabe que ele está escolhendo um vasinho. O jovem incrivelmente grande com uma trança no cabelo escolheu as suculentas como presente para a irmã. A moça ruiva atrás de árvores frutíferas quer atrair a beleza animal, mas está buscando a resposta para algo. Pelo menos é o que Catalina dizia a si mesma, já que não costumava puxar tanta conversa assim com os clientes; não até o dia em que ela chegou.
A manhã estava surpreendentemente quente e úmida lá dentro, num dia de semana só se esperava as idosas em busca de vasos decorativos, donas de casa procurando flores para a mesa e os garotos que admiravam os arranjos antes de irem para a escola, sempre com o olhar vago de quem pensa em uma garota.
“Boa tarde, você trabalha aqui?” Uma voz feminina apareceu ali.
O sotaque leve dela mexeu com os ouvidos da vendedora que estava de costas, alterando os adesivos que indicavam o preço dos sacos de musgo
“Trabalho, sim…” Respondeu, antes de se virar por completo.
A mulher parecia ter a idade de Catalina e estava ajeitando o cabelo, cuja cor escura fazia as unhas curtas pintadas de roxo se destacarem. A vendedora desceu do banquinho, sendo atraída por aquele sorriso emoldurado pelos lábios carnudos.
“Como posso te ajudar?” Completou.
“Eu liguei pra cá esses dias” A jovem explicou “Perguntei se tinham mudas de primavera, aquela grandona. Falaram que só ia chegar hoje ou na quinta-feira. Elas chegaram?”
Catalina se lembrou, vagamente, das anotações que viu no mural de Julio, o gerente: Dia 15 - María - Bugainvillea - Pedir. Viu isso alguns dias antes de avisar que chegou um fornecedor no portão.
“Sim, claro. Me acompanhe que eu te levo até elas”
María agradeceu, baixinho, e acompanhou-a pelos caminhos de brita entre plantas grandes em vasos. A cada passo, Catalina esquecia o modo correto de andar, mas se mantinha firme. Se não conseguisse falar com a mulher nesse dia, invadiria a mesa de Julio e iria encontrar o número de telefone dela.
“São ainda mais bonitas vistas de perto” Admirada, María se agachou para encarar os vasos com mudas de plantas trepadeiras. As flores de primavera são minúsculas e brancas, mas as folhas em torno delas se alteram, formando uma proteção de cor vibrante.
“Pois é, né?” Catalina respondeu, sem perceber que olhava a mão tatuada de sua cliente contra uma pequena bráctea roxa. A cor parecia combinar com o vestido que María usava. “Elas… ficam lindas perto do portão ou do muro” Tentou se recompor.
O sorriso de María ficou maior, estreitando aqueles olhos de jaguar brilhando no sol.
“Realmente. Aliás, eu vou levar essa aqui, a roxa. Eu gosto dessa cor”
“Ela combina com você”
Catalina torceu para que María não a jogasse em um espinheiro ali mesmo.
Ao invés disso, ela se aproximou mais, ficando de pé. Era ligeiramente mais alta que Catalina.
“Assim que eu pagar, pode me ajudar a colocar a planta no carro?”
Catalina, flutuando por algum motivo bobo, foi até o caixa com ela. Ótimo, ela conheceu uma mulher há minutos atrás, uma mulher que apenas sorriu e pediu ajuda para carregar uma planta. Nunca se sabe quando vai aparecer alguém bonito na floricultura, mas também não há necessidade de exagerar.
María abriu a bolsa, puxando a carteira e tirando um cartão de dentro. Catalina calculou o preço da planta e do vaso que ela escolheu, colocando na máquina amarela para que o cartão e a senha fossem inseridos. Pagamento aprovado e via do cliente entregue, com o papel amarelado saindo como um pergaminho.
“Com licença, acho que nem perguntei seu nome. Eu sou María.”
“Catalina” Respondeu, fingindo que não sabia o nome dela.
“Belo nome. Catalina” Ela testou o nome na própria boca “Catalina, realmente não tem problema em levar esse vaso? Qualquer coisa eu falo com o…”
“Não, pode ficar tranquila. Eu ajudo a levar”
Usando toda a força adquirida por levar sacos de adubo de um lado para o outro, ajudou María a levar o vaso com a planta nova até o carro.
“O carro é do meu primo, pode deixar na carretinha que eu vou amarrar” Com uma velocidade surpreendente, a doce mulher amarrou um vaso contra as partes de ferro daquela carretinha sem placa, mas acabou tirando, acidentalmente, uma das flores.
Catalina teve uma ideia. Foi rápida ao pegar a flor antes que caísse no chão e ficar de frente para María, deixando a mão subir para perto, sentindo os cabelos macios contra a pele ao encaixar a flor atrás da orelha dela. Não foi impedida em nenhuma ação.
“Essa cor realmente combina com você” Disse, admirando seu trabalho.
Sorrindo com o rosto levemente corado, ela abriu a bolsa, puxando a via do cliente que havia pego, além de pegar uma uma caneta retrátil e apertá-la. Anota algo demoradamente, usando a carretinha como apoio para o papel.
“Me chame mais tarde, Catalina” Ela falou com a voz mais aveludada e absurdamente linda já ouvida na cidade.
“Eu vou, María, eu vou” Respondeu antes que ela fosse para a porta do motorista. “Se cuida!”
Com uma piscadinha como despedida, María foi embora com uma flor e um coração naquele carro.
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commercialtexts · 2 months
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arturo1951stuff · 2 months
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Photinia - Pittosporo - Idesia
Piante ornamentali adatte al clima mediterraneo
per giardino, arredo urbano e fronda recisa
di Enrico Farina - Timoteo Paterniani - Carla Dalla Guda
Note sulla produzione e utilizzo per professionisti e amatori
urly.it/3rxzt
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agroemdia · 2 months
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Floricultura nacional luta para que flores e plantas sejam reconhecidas como produtos hortícolas
Toda a cadeia de flores e plantas no Brasil emprega, diretamente, mais de 250.000 pessoas, além de garantir quase 1 milhão de empregos indiretos
O Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura – tem intensificado a sua luta junto ao Governo Federal para que as flores e plantas ornamentais sejam reconhecidas como produtos hortícolas e, assim, recebam a mesma classificação na nova tributação prevista na Reforma Tributária. O Instituto tem procurado sensibilizar os deputados e senadores para que defendam uma Reforma Tributária justa para…
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odivanvelasco · 3 months
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Brasil Tem Planta Verde e Amarelo
Brasil Tem Planta Verde e Amarelo exclusivamente brasileira. Já que ela não tem um nome popular, eu a batizei de “brasileirinha”. Justificativa do Nome Brasil Tem Planta Verde e Amarelo exclusivamente brasileira. Por isso, já que ela não tem um nome popular estou chamando-a de “brasileirinha”, pois ela tem flores amarelas e ramos com folhas verdes. Brasil Tem Planta Verde e Amarelo INFORMAÇÕES…
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arturobooks · 4 months
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Photinia - Pittosporo - Idesia
Piante ornamentali adatte al clima mediterraneo
per giardino, arredo urbano e fronda recisa
di Enrico Farina - Timoteo Paterniani - Carla Dalla Guda
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oyqe · 1 year
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darlingatelier · 1 year
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Vanilla Bouquet
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rosefloricultura23 · 1 year
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Explore a magia das orquídeas e mergulhe em um universo de cores, formas e emoções que irão encantar todos os seus sentidos🌷😍
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ingafeijao · 1 year
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E a categoria é: os novos pets
Hoje estou escrevendo direto do trabalho, é impressionante como não tem nada pra eu fazer por aqui, enfim, vou tornar um tempo vago em tempo produtivo e escrever pro blog (preciso de outro emprego peloamor hashahsh). Esses dias estava vendo um vídeo desses do Reels e era sobre uma menina falando que os animais são os novos filhos e as plantas, os novos pets, o vídeo é muito engraçado, queria conseguir passar esse humor enquanto escrevo, pra vocês poderem dar um daqueles risos de ar no nariz (sabem do que eu estou falando?), pior que a lenta aqui, não lembrou de salvar o vídeo, e assim, convenhamos, eu nunca mais vou achar kk. Mas, não entrando na discussão de ter filhos ou não, eu realmente gostei de considerar as plantas os novos pets, e assim surge uma das categorias do meu blog, RAÇAS DE PET. Que, óbvio, serão plantas nativas brasileiras shahshhashhas. Já que odeio ser repetitiva vou começar com, não sei, Ingá Feijão.
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apcomplexhq · 5 months
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✦ Nome do personagem: Han Yun. ✦ Faceclaim e função: Baekhyun - EXO. ✦ Data de nascimento: 05/05/1993. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: tencioso, bem humorado e bom ouvinte. ✦ Defeitos: Ciumento, impulsivo e preguiçoso. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Professor Remoto de Biologia e Proprietário de uma Floricultura. ✦ Twitter: @EF93HY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Gosta de sair cedo com o byul para aproveitar o sol da manhã. Inclusive, adora ficar conversa no corredor, não importa o assunto. Já deve ter sua vaga guardada no clube das senhoras do bloco de tanto que papeia e escuta as reclamações.
TW’s na bio: morte. Biografia:
Decidido pela sua admiração pelos animais, plantas, biomas e vida existentes no planeta, Yun decidiu o que queria para a vida desde cedo. Na infância o pequeno filho dos 한 (Han) sempre se encantava pelo natural, possuía até um álbum de folhas que acabou se tornando como um tesouro com o decorrer dos anos já que o local onde residiam em Incheon era muito arborizado e cheio de conteúdo para o pequeno. Seus pais eram caseiros de uma família bem rica e por isso o pequeno Yun sempre viajava com os progenitores pelo interior, o que só fazia com que o menor se apaixonasse ainda mais pelo meio rural, entendendo que para si não haveria porquê sair de perto de seus pais e do campo que tanto amava. No entanto, seu futuro estava em um lugar mais distante do que imaginava.
Após concluir o ensino médio Yun prestou a qualificação para uma universidade com curso de Biologia em Seul, onde tinha mais possibilidades e caminhos dentro de sua tão amada área. Se mudar para a capital não era lá o que desejava, mas fora muito influenciado por seus pais e teve uma ajuda especial de toda a família. E, afim de não depender somente daquela ajuda, resolveu arrumar alguns empregos de meio período enquanto estudava.
Depois de se estabelecer em Seul, o jovem arrumou uma série de trabalhos como modelo, o que o ajudou a conduzir sua vida tranquilamente, pelo menos até conhecer uma pessoa que certamente iria balançar o seu mundo naquela cidade. Doyeon trabalhava em um café, próximo da universidade e sua conexão com o Han foi instantânea e intensa. O casal começou a namorar mais ou menos poucos meses após se conhecerem, mas já tinham planos e queriam executá-los juntos, principalmente após a graduação do rapaz. A jovem tinha o sonho de um dia poder ser dona de uma flower shop, apaixonada por flores como era, imaginava um futuro daqueles, rodeada por tudo o que amava, assim como o parceiro. Naquele momento, Yun apenas desejava exercer suas funções como biólogo e apoiar a companheira. Fazer o melhor e ter do lado a pessoa amada já era o ápice de uma vida feliz, mesmo que ainda estivessem no início.
A formatura de Hanyun veio juntamente com o noivado e os preparativos para algo maior. Sabia que era cedo e poucos meses à frente já estava para iniciar a sua pós graduação; tinha juntado algum dinheiro com seus trabalhos e também estava prestes a comprar a tão desejada loja para a felicidade de sua noiva. Era professor mesmo em meio a mais uma graduação e o salário era até bom no fim das contas. No ano em que se finalizava a segunda formatura do jovem a notícia mais importante de sua vida veio à tona e o professor não seria só um homem casado daqui alguns meses, também seria pai. A notícia trouxe alegria para todos e o biólogo não hesitou em contar para a sua família, apresentando a noiva de uma vez por todas aos pais e amigos da cidade natal. A vida de Hanyun estava seguindo pelo melhor dos caminhos e não tinha nada do que reclamar.Era chegado o dia do nascimento de Byul, o primogênito do casal e o mais novo membro da família, no entanto, a felicidade da nova vida se iniciara juntamente com a perda. Doyeon, a mãe de Byul, não fora capaz de resistir e veio a falecer poucas horas após o parto devido a uma hemorragia inesperada. Naquele momento Yun se encontrou totalmente sem chão. O biólogo pensou em voltar para Incheon, onde estavam seus pais, mas a sua vida estava mais que arraigada a Seul; possuía um bom emprego, um bom lar e agora precisava se concentrar em ser pai. A melhor escolha era aceitar o que o destino havia lhe reservado, ainda que aquilo lhe despedaçasse. A avó do jovem resolveu vir até a capital ajudar o neto com o recém-nascido nos primeiros meses, apenas enquanto Yun se acostumava com a nova rotina e lidava com o luto. Agora era um pai solteiro de 31 anos e seu futuro não parecia mais tão bem planejado quanto estava anteriormente. Hanyun foi se reerguendo no decorrer do primeiro semestre de vida de seu filho, continou a dar aulas remotamente, mas decidiu se dedicar totalmente ao crescimento e criação de Byul. O pequeno agora era sua prioridade e para que o menor pudesse crescer com conforto e ambos pudessem respirar novos ares, resolveram se mudar para um condomínio muito bem localizado em Gangnam, Acropolis. Como um último ato de homenagem a falecida noiva, Yun fundou a tão aguardada floricultura, localizada no mesmo bairro onde residia, a Antheia flower shop. Sustentaria o seu amor a vida e queria que o filho crescesse e conhecesse a essência daqueles que mais o amaram, mesmo que um deles não estivesse mais presente.
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