Imagina ser vista sem máscaras, e não falo da nudez - essa é mais uma delas. Imagina se abrir, e ser folheada, capítulo a capítulo, enquanto ainda és escrita, e nem sabes por onde vais parar (que nunca pares).
"e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes."
é através das sinapses que enxergo o significado das expressões e das palavras
indo além das concepções difundidas e progredindo na medida em que expando, explorando sua permanência estrutural
satanicamente psicografadas nos escombros sintomáticos do meu subconsciente.
são essas mesmas imagens cravadas, que sussurram como lâminas folheadas em busca de verdades antes jamais pronunciadas
afirmando que a lealdade ao próprio irmão, transcende até mesmo o ouro que tanto almeja.
e ainda risco — salientando sobre os bens e aquilo possuis por mérito — que nem mesmo criam raízes em solo fértil, muito menos te definem como indivíduo.
todavia, os castigos provenientes de suas ações e atos infantilizados ao dar de ombros em negação à realidade, é o que te define e onde mora o verdadeiro pecado
por conseguinte, sendo rejeitado pelo próprio universo através da relutância em aceitar que suas lições e disciplinas são repletas de dor,
e que aquilo que tanto repudia é o que mais carece de amor.
conheço os excessos angustiados, ao golpear o peito com autoengano, proclamando que não se importa com nada
sou igualmente indiferente à forma como tuas frívolas conclusões me reduzem à causa
pois, além de tudo o que me ocorreu, e que das cores me deixou desbotada
pela dor, sei onde minha paz reside, e o meu caminho de volta para casa.
Ao Monstro Emergente da Lagoa com Carinho e Desprezo
Descrevi ditados contra o bom mocismo
Seus arrependimentos sórdidos revelam sob a estética
O que o futurismo híbrido resguarda em suas olheiras
Eis o rancor e a revanche, em cores quentes de miséria
Eu beijo o medo, minha língua sente o seu peso
Acredita-se que quanto mais encrava-se
Garante frestas de migalhas do Olimpo
Interceda por mim em pesagens, querido amigo
A enseada folheada de sal e peles velhas de pés
Escondem-se corpos, cinemas marginais e amantes mal fadados
As águas encobrem qualquer ressentimento, mesmo que eles cantem
Suas canções serão suprimidas ao delírio dos farda-grilos
Fazes frio aqui, fazes feio em tua fortuna
Moeda, clássica de um corporativismo torpe
O beijo que verte botos em elefantes brancos
Usurpa toda e qualquer estação incriminadora
O que escorre nas veias esmeraldas
De torsos necrosados?
Um envenenamento eucalipto, ora
O que é o que é, lhe cravando punhais? Brutus, outra vez...
O agro é pop, o agro é sujo, o agro é sublime
Uma substância da qual se mutilam cartas de chantagem
Um enigma sólido, um presente de qualquer lobista ofertado de bom grado
Um argumento orbitando a consciência de juízes mal intencionados
Há a quintessência, multiplicado mortos
Devorando minerais, engolindo casas
Formado objetos pontiagudos e pólvora
Eis o tango maldito da caixa preta
Transcender a altura da autópsia de cristo
Embriagado do pavor dos milhares de filhos
Entregou-se ao desgosto, e tivera língua cortada
Por avisar a carnificina que se instaurava...
Repercussões da Flip, Festa Literária de Paraty, RJ!
Maurette Brandt, repórter da revista Plurale (que já tive a honra de participar, como poetisa e fotógrafa voluntária), foi fazer a cobertura do evento e fotografou a Casa Gueto, onde um coletivo de editoras, incluindo a Hortelã (em parceria com a editora Patuá), expuseram seus títulos.
E quem estava lá? “Alguns verbos para o jardim de J.”! Tô numa felicidade imensa! Mas, claro, tomara que alguém tenha adquirido o livro, dado aquela folheada.... Tomara, tomara, tomara!
Além desse romance que escrevi e dos outros títulos que compõem a editora, a Hortelã lançou no evento seus já tradicionais calendários com dois temas: o de frutas e o de árvores brasileiras.
— Ah, sempre é diferente. Eu tive que buscar um Fetiche roubado, mas o Roger me disse que ele teve que matar alguns fomoris… espera, não come carne? — Bekah deu uma risada anasalada, erguendo uma de suas sobrancelhas. — Ajudando os animaizinhos? Já tive essa fase. Se te faz sentir menos pior… A garçonete estendeu o café preto sem açúcar de Baxter e o cappuccino com chantily extra de Rebekah, e pelo menos três massas folheadas com frango para cada um deles, que prontamente começaram a devorar sem qualquer tipo de pudor. Após algumas mastigadas silenciosas, a conversa retornou. — Wright é um bom homem. E um líder sábio. — Baxter murmurou. — Não exatamente. — Retrucou a garota. — Ele paga a sua faculdade e acabou com as minhas dívidas médicas. Isso pra mim é o suficiente. Estaria em outro lugar se não fosse por ele. — Damien transpira dinheiro. Você acha que pagar isso fez cócegas na carteira dele? HA. É um capitalista safado. Acúmulo de capital. Já passou da hora de passar um Rito do Lobo do Inverno no velhote. — Sua geração não entende nada sobre gratidão. — Você é um cabeça dura, Norwell. É isso que você é. — Bekah mostrou a língua. (editado)
Emile macetava o terceiro sanduiche com maionese de ovos, quando parou e encarou a garota com um olhar contrariado, antes de revirar os olhos, já habituada com aquele tipo de reação. De fato, agora que sabia o que era, soava ainda mais "cômico", ainda assim, era uma opção que ela vinha se esforçando para manter desde os quinze anos.
“Ela é como um livro antigo encadernado em couro, cujas páginas, embora não frequentemente folheadas, guardam histórias de profundidade insondável e sabedoria ancestral.”
O Templo de Tucson Arizona fica no pitoresco sopé de Catalina, ao norte de Tucson, no deserto de Sonora, no Arizona. Influenciados por seu ambiente natural, os terrenos do templo são ajardinados com flores de cactos vermelhos, plantas ocotillo e cactos de pera espinhosa pontuados por pequenos trechos de grama perto das áreas de reunião. Uma característica única do templo é a cúpula central azul, construída com telhas à base de zinco importadas da Alemanha e encimada por uma lanterna e uma estátua folheada a ouro do anjo Morôni.
Em fevereiro de 2013, um gerente de projeto da Igreja apresentou planos preliminares ao condado de Pima para propor a construção de uma propriedade de propriedade da Igreja em Catalina Foothills, onde a East Ina Road faz uma curva para a Skyline Drive, local do Templo de Tucson Arizona. O terreno de 7 acres foi adquirido pela Igreja em 2010, e uma residência ao norte foi posteriormente adquirida. Os documentos incluíam pesquisas e estudos ambientais, além de plantas do local e baixas que usavam uma representação de um edifício de dois andares e 34.000 pés quadrados em estilo missionário para representar o Templo de Tucson Arizona. Os planos propunham um estacionamento com 260 vagas com grandes áreas de deserto natural aberto para fornecer uma proteção para a vizinhança. Não foi necessário rezoneamento do local, pois já estava zoneado para permitir edifícios religiosos. 2
O Templo de Tucson Arizona foi originalmente projetado com um campanário de 95 pés, o que exigiria uma licença especial. No entanto, os planos foram alterados e o campanário foi substituído por uma cúpula - uma reminiscência da famosa cúpula que coroa a Catedral de Florença na Itália - que cumpria os regulamentos de planejamento e zoneamento do condado de Pima.
É difícil escrever sobre a perda de um amigo. No começo de junho, viajei a trabalho e na livraria do aeroporto me deparei com a biografia de Matthew Perry, o Chandler Bing, de “Friends”, meu amigo de tantas horas. Hesitei um pouco antes de comprar porque o título anunciava “Amigos, amores e aquela coisa terrível“… Mas como me interesso muito por ele, decidi dar uma folheada no livro durante a…
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"Eu, por exemplo, gosto do cheiro dos livros. Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem. Gosto do barulho das páginas sendo folheadas. Gosto das marcas de velhice que o livro vai ganhando: a lombada descascando, o volume ficando meio ondulado com o manuseio. Tem gente que diz que uma casa sem cortinas é uma casa nua. Eu penso o mesmo de uma casa sem livros".