Tumgik
#futebol de mesa
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Last night I spent like an hour writing at the beach and watching two teenagers play football on a table (almost like ping pong but with a football and you use your feet) and now it’s my dream to learn how to do that. I could be appeased by finding a group to play beach volleyball with.
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amethvysts · 3 months
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
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𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
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✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar. 
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais. 
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa. 
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja. 
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas. 
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor. 
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar. 
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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louddydisturb · 9 months
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Back to me
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Harry e louis foram casados por muito tempo mas com alguns desentendimento eles acabaram “dando um tempo”, porem por causa de seus dois filhos eles decidem continuar morando juntos mas as coisas acabam não dando muito certo
Harry, 27
Louis, 32
Tw: harry! Mulher cis, breeding kink, belly bulge
Mommry e louddy😭🫶🏻
(Ainda não é o do ultimo spoiler porque eu meio que obcequei nesse plot aqui)
Boa leitura!
Era final da tarde quando louis entra pela grande porta da casa, dando de cara com harry deitada no sofá com theo em seu colo e alicia fazendo dever de casa na mesinha de centro
Theo tinha 2 anos, era o caçula e mais apegado a mãe. Ele tinha cachinhos castanhos e olhos verdes praticamente a copia da mãe se não fosse pelo nariz de botão de louis
Alicia tinha 5 e era completamente apegada ao pai mesmo que ela tambem tivesse os cachos e os olhos da mãe
“Deveria desgrudar mais o theo, ele está quase na idade de ir para a creche e continua praticamente mamando” louis fala caminhando até os três e deixando um beijo na cabeça de cada criança
“Theo está perfeitanente bem, não se meta na criação dos meus filhos”
“São meus filhos tambem” o mais velho fala deixando o terno na cadeira da mesa de jantar e caminhando até a cozinha “porque tanto mau humor?”
“Nada que seja muito relevante ou fora do normal” harry fala calmamente enquanto acariciava os cachos do garoto que dormia em seu colo
Louis sabia o motivo do mau humor dos últimos dias e harry sabia muito bem disso
Eles tinham dado um tempo há um pouco mais de um ano mas por causa da crianças que ainda eram muito pequenas eles resolveram entrar em um consenso de continuarem morando juntos.
Era como se fossem amigos que dividiam apartamento, harry podia sair com quem quisesse e louis podia sair com quem quissese
Porem de alguns bons meses para ca harry andava frustrada por não achar ninguem “bom o suficiente”
Ela teve algumas fodas casuais e todas foram apenas uma frustração a mais e o fato de ter seu ex marido andando só de short ou alguma calça moletom pela casa não a ajudava muito
“O jantar está no microondas, vou levar theo para a cama e dormir, depois da uma checada no dever de casa da alicia” harry levanta com o garoto aconchegado em seu colo e se despede da filha antes de subir para seu quarto
Era sexta feira a noite, louis tinha chegado do trabalho e estava na sala assistindo jogo de futebol, as crianças estavam dormindo e harry estava se arrumando no quarto de cima
Oque deixava o homem levemente estressado, ele tinha noção que harry podia fazer oque quisesse e que ela era uma mulher solteira
Mas o fato de saber que a sua ex-mulher estava indo encontrar com algum carinha de aplicativo de relacionamento e muito provavelmente foder com um qualquer fazia o seu sangue ferver
“Vou sair, fica de olho nas crianças” harry desce as escadas usando um vestido colado preto junto com saltos finos vermelhos e uma bolsa da mesma cor e seus cachos soltos em seu ombro, completamente perfeita.
“Ta ok” louis diz seco voltando a prestar atenção no jogo que passava na tv e ignorando a ereção em sua calça ao que ele escuta o barulho da porta se fechando
Harry caminha para fora da casa e pega a range rover estacionada na garagem para ir dirigindo até o local marcado
Sam esperava na mesa resevarda, ele era um cara da idade de harry que ela conheceu em algum aplicativo de relacionamento aleatorio, eles deram match e começaram a conversar algumas vezes mas tudo muito superficial
“Harry! Que bom finalmente podermos nos conhecem” ele levanta cumprimentando a cacheada com um abraço “está linda”
“Oi sam, você tambem está otimo” sinceramente harry não o achava tão ruim mas apenas faltava algo
“Eu pedi um vinho podemos decidir a entrada agora”
“Pode escolher se quiser” harry achava que poderia estar melhor em sua cama do que perdendo tempo nesse tal encontro
“Sim! Acredita que ele teve a cara de pau de falar ‘ah mas a gente pode continuar morando juntos sem compromisso’ “ harry ria e imitava a voz de louis enquanto sam apenas concordava tomando um gole de seu vinho “ai agora ele finge que nos somos melhores amigos” ela suspira “isso me estressa sabe, e alem do ma-“
“Harry desculpa já vou ter que ir, amanhã tenho um turno cedo e já está tarde. Foi otimo hoje viu” sam levanta deixando libras o suficiente pra pagar a conta e se despedindo da cacheada com um beijo na bochecha
Harry bufou frustada ao que o outro saiu do estabelecimento, ela não tinha feito nada de errado e ele simplesmente correu
“Lou?” Ela escuta um murmuro sonolento ao que o celular é atendido “você pode vir me buscar?”
“Que? Porque?”
“Não consigo dirigir”
“Chama um taxi ou pede para o querido que te convidou te trazer em casa”
“Ele foi embora” harry fala em um sussurro quase inaudivel
“Me passa o endereço” harry escuta o barulho de uma porta abrindo e então louis desliga o telefone
Se passaram 10 minutos quando louis estacionou na frente do restaurante, encontrando harry sentada no meio fio com uma cara chorosa
“Vamos” ele abaixa o vidro da suv observando harry praticamente corre para o carro “foi tão ruim assim?”
“Eu não sei oque acontece Lou” ela cruza os braços observando as ruas movimentada de Londres
“Ta tudo bem” Louis dirigia completamente concentrado na estrada e trincando a mandíbula quase que inconscientemente
Com certeza o jeito que o tomlinson apertava o volante não estava ajudando com a sanidade de harry
O resto do caminho para a casa foi tranquilo, apenas o som da radio tocando alguma musica aleatória
“Quer conversar um pouco?” Louis pergunta jogando as chaves do carro no aparador, harry entra na casa em se senta no sofá amplo da sala
“Pode ser” Louis senta ao lado da outra “não acho que eu vá arrumar alguém tão cedo” harry quase ri com o quão tenso o corpo de Louis ficou “ninguém gosta realmente de mim” o falso tom choroso fez Louis querer socar qualquer um que a tenha tratado mal “meu corpo ficou todo feio Lou”
“Não fale besteiras” a mão tatuada desliza para as coxas pálidas de harry
“Ficou, nem mesmo você me quis mais depois da gravidez do Theo” harry conseguia manipular e ter Louis na palma de sua mão
“Você sabe que não foi bem assim” o aperto em sua coxa fez harry reprimir um gemido de satisfação, harry ansiava pelo mínimo toque que fosse “me fale mais”
“Ninguém parece ser interessante o suficiente, Lou” ela sentava de lado com as coxas praticamente em cima das de Louis e brincava com a cordinha do moletom do outro “todos são extremamente entediantes”
“Ah são? Pensei que gostava ja que saia com vários” harry sentia o carinho em sua coxa subindo cada vez mais, a alguns centímetros de sua coxa “porque são entediantes?”
“Porque não são você” Louis sorri ouvindo exatamente oque queria ouvir, ele conhecia bem como harry era
“Não são eu?” A respiração de Louis próxima ao pescoço de harry fazia a mulher amolecer no aperto alheio “eles não te fodem como a putinha que você é?”
“Louis…” harry geme baixo ao que Louis a puxa para seu colo, ela podia sentir perfeitamente a ereção de Louis embaixo de si
“Shh” Louis levanta trazendo harry em seu colo e caminhando desajeitadamente ate o quarto que era deles “no final das contas você sempre vai ser minha, né amor”
O tomlinson beijava devagar todo o pescoço branquinho da cacheada, essa que tinha a respiração desregulada e mordia os lábios tentando segurar os propios gemidos
O vestido de harry cai em algum canto do quarto antes de seu corpo ser empurrado contra o colchão macio da cama
“Nunca mais fale mal de si mesma, harry” ele deixava beijinhos nas marcas na cintura e barriga de harry, fazendo-a choramingar em seus braços
Harry apertava as coxas e puxava os fios de Louis cada vez que ele ameaçava puxar sua calcinha e apenas voltava a deixar beijos e chupões por suas coxas
“Louis por favor, eu preciso tanto de você”
“Precisa?” Ele pressiona o dedão no clitoris inchadinho da cacheada que choraminga confirmando com a cabeça “você é tão puta, harry. Mas só a minha puta” a calcinha de renda é arrancada em um puxão do corpo de harry “eu senti tanta falta desse corpo” Louis apertava a cintura de harry finalmente lambendo desde da entradinha até o clitoris sensível da mais nova, o gosto agridoce tomando conta de seu paladar
“Isso Lou, tão bom” harry rebolava contra a lingua de Louis. Completamente desesperada por um orgasmo
Louis a fodia com a lingua, tudo virando apenas uma bagunça molhada e quente
“Eu nunca conseguiria me cansar de você, amor” ele deixa um tapa na coxa branquinha antes de se ajoelhar na cama para terminar de tirar suas propias roupas, Harry foi mais rapida em se sentar na frente dele e puxar o moletom azul para fora do corpo masculo, as tatuagem que pintavam todo os braços e parte do torço de louis ficam a mostra fazendo as pernas de harry praticamente amolecerem. Ela arranhou o abdomen levemente com as unhas, observando as marcas vermelhas se formarem antes de puxar o cos da calça moletom junto com a cueca, liberando o falo duro do aperto do tecido
Harry punhetou o membro que brilhava pré gozo antes de pressionar a lingua na fenda vermelinha
“Porra harry” louis contava com todo o seu autocontrole para não agarrar o cabelo de harry e começar a foder a garganta dela como bem entendesse
Harry rodeava a cabecinha com a língua e então tentava levar até o seu máximo, fazendo Louis gemer puxando seus cachos como apoio
O tomlinson segurou a cabeca de harry, a forçando até encostar o nariz em sua pelves e gozando fundo na garganta
“Caralho, eu senti tanta falta dessa boca” louis se afasta da mulher e a puxa para um beijo um tanto quanto desesperado, ele terminava de tirar o sutiã do corpo dela enquanto harry o empurrava e sentava exatamente em cima de seu membro ainda sensivel por causa do orgasmo recente
“Me fode, amor” ela choramingava necessitada rebolando no pau já ereto de louis
“Senta” ele leva uma mão para o quadril de harry e a outra ele ajuda a encaixar o pau na entradinha molhada, Ambos gemendo contidos
Harry se apoiava no peitoral de louis enquanto quicava praticamente sem intervalos, os labios vermelinhos sendo mordidos na tentativa de abafar os gemidos e o rostinho todo corado
Louis gemia rouco apertando a cinturinha fina com tanta força que com certeza deixaria marcas
“Olhe pra você, sentando no pau do ex-marido só porque não consegue controlar a si mesma. E porque ninguem consegue te comer do jeitinho que voce gosta ne, amor?”
“Ninguem lou” lagrimas escorriam pelas bochechas gordinhas e harry ja podia sentir seu baixo ventre revirar com a proximidade de um orgamo
“Goza pro lou, harry” ele começa a brincar com o clitoris sensivel fazendo a mulher tremer e gozar por toda sua pelves. Ela deita em seu peito, gemendo baixinho em seu pescoço e rebolando devagar no membro ainda dentro de si “tão perfeita, tão boa pra mim” louis acariciava as costas dela, sentido-a arrepiar em seu toque
Louis testou estocar os quadris contra harry que ainda estava molinha em seu colo, ela gemeu mordendo a curva seu pescoço e apertando seus braços. Ele sabia o quão sensivel harry era depois de um orgasmo e isso só o dava mais vontade de destruir-la ate que a unica coisa que se passe na cabeça dela seja ‘louislouislouis’
Ele segura a cintura de harry e continua com a estocadas cada vez mais agressivas, fazendo-a arquear as costas gemendo e olhando Louis com os olhos verdes suplicantes e lagrimejados
Isso foi o estopim para o autocontrole de Louis, ele virou a cacheada a jogando com tanto de agressividade contra o colchão, a bunda gordinha empinada em seu direção
Ele estocava agressivamente contra a bucetinha que pulsava em seu pau
Os dois eram apenas uma bagunça molhada o, harry gemia abafado no travesseiro
Louis vira harry na cama, se encaixando entre as coxas gordinhas tendo a visão de harry com lagrimas acumulando nos olhos, os lábios vermelhos e com alguns filetes de sangues causados pelos próprios dentes, as bochechas coradas e o rostinho todo suado
Mas algo que chamou a atenção de Louis, e praticamente o fez gozar no mesmo instante foi ver a elevação que formava no baixo ventre de harry toda vez que ele estocava
Harry levou a mão para o local sentindo exatamente quando se formava a pequena protuberância ali
“Porra hazza, eu vou te deixar bem cheia, amor” ele abaixa o torso ficando na altura do rosto da cacheada, essa que o puxa para um beijo um tanto quanto intenso “vou te deixar cheia de nenens”
Harry gozou, esguichando por toda a pelves de Louis, esse que não suportou o aperto em seu pau e esporrou fundo na cacheada
“Nunca mais fale que seu corpo ficou feio depois da gravidez” ele beija a testa suadinha da garota que ainda tremia em seu colo “vamos até fazer mais um para você relembrar o quão bonita você fica gravidinha” Louis se afasta devagar observando a porra escorrer e grudar nas coxas de harry
“Louis, se você tiver me engravidado oque a gente vai fazer” harry fala distraída aproveitando a temperatura morninha da agua da banheira
Ela deitava de costa no peito de Louis, esse que a acariciava e a beijava todo minuto
“Vamos ter ele ou ela, ué” ele leva as duas mãos para a barriga ainda lisinha de harry “se forem gêmeos ai a gente começa procurar por outra casa com um jardim maior”
“Mas Louis, isso foi só pra desestressar, não estamos mais juntos”
“Você sabe que eu sempre fui contra a esse “tempo”” ele faz as aspas com as mãos “e desde do momento que você assinou a certidão de casamento no cartório até então isso ainda te faz minha mulher” harry podia ver os olhos azuis praticamente brilhando “vamos ser felizes com alicia, Theo, a sementinha e um cachorro”
“Um cachorro, tomlinson-styles?”
“Sim! Eu vi que é ótima criar cachorro com bebês”
“Só se vocês quiserem me deixar louca”
“Alicia e Theo querem”
“Vou pensar no caso de vocês”
✨✨
Quem apoia parte dois bem fuffly com harry gravidinho e louis bem pai babão
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xexyromero · 3 months
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xexy, agora URGE um hc do cast em FESTA BRASILEIRA. Agustin, fran e pipe botando ate shortinho pra dançar funk e passando mal de tanto comer churrasco. Enzo acho que só ficaria olhando e kuku ia arriscar no forró
wn: preciso dançar forró coladinha com esteban ou a vida não vai mais valer a pena... (eu pensei em uma festa brasileira tipo churrascão de comemoração de aniversário daquele seu primo mais galera)
meninos do cast x festa brasileira
fem!reader headcanon
tw: +18!! menção de drogas lícitas, ilícitas, baderna, confusão e caos brasileiro. hehehe
enzo:
ele não é da festa, isso a gente já sabe. se possível, vai fazer de tudo pra evitar. mas não vai conseguir evitar festa de família ou festa de amiga que você insistiu por mais de uma semana pra ele ir, então o jeito foi ir mesmo.
enche a cara da bebida mais fina que tiver (provavelmente um whisky da mais baixa qualidade que o tio mais velho de alguém esqueceu) pra conseguir sustentar melhor a situação.
o enzo bêbado fica só um pouquinho mais solto e simpático que o enzo original. isso significa que ele vai, sim, olhar na direção da pista de dança. e pronto.
bate palma, canta as músicas que sabe, ri horrores com o espanhol torto do pessoal quando toca shakira.
mas não vai dançar, de jeito nenhum.
agustín:
é o rei da festa. de verdade.
animado ao extremo, vai terminar a noite com todo mundo pedindo que ele seja figurinha carimbada em todas as festas dali pra frente.
some tal hora pra dar uma voltinha no fumódromo e volta de olho vermelho e a cintura mais solta que antes.
inclusive, um mago na pista de dança: vai descer até o chão, te animar e animar todas as pessoas ao seu redor pra fazer o mesmo. e cantar todas as músicas! mesmo que ele não tenha noção do que está dizendo!
se tiver piscina, vai pular de roupa e tudo.
fran:
ele a-d-o-r-a festas! ainda mais festas brasileiras - diz que sabem se animar como ninguém.
no começo fica um pouquinho retraído, mas na medida que o álcool vai entrando e as divas pop entrando na playlist ele vai se soltando.
dá um show ao som de arregaçada da banda uó que ficou gravada na memória de todo mundo como melhor performance da noite. quiçá do ano.
fica indo na mesa dos docinhos e salgadinhos com frequência pra enfiar na boca de todo mundo que está bebendo, inclusive na sua.
leva o dresscode à sério. e por sério ele quer dizer o mais curto que conseguir sem dar muita pinta (ele dá muita pinta mesmo assim e não é por conta do short, mas por conta do gritinho fino que ele solta no primeiro mashup de funk que toca).
matí:
vai beber mais que um opala e você vai encontrar ele no final da noite junto dos tiozões fumando um cigarro e fazendo uma defesa muito séria de algo com o pior portunhol do mundo.
ele vai dançar, vai. com muita dificuldade e com muita vergonha, mas o álcool e os "por favor, gringo!" de todo mundo convencem ele.
rebola bem bonitinho, tá?
o cigarro ele pegou com aquela sua tia fumante que virou grande amiga dele e compartilharam isqueiros a noite toda.
atacou os brigadeiros, faltou tirar doce da boca de criança e engoliu o bolo bem dizer sozinho.
kuku:
vibe tiozão tímido, retraído mas com um sorriso gigantesco que conveceu todo mundo. foi de óculos de grau.
portunhol quebradíssimo, mas tentou conversar e socializar com todo mundo pelo menos um pouquinho.
ficou perto do churrasqueiro dando uma força no manejo e tempero das carnes. essa parte culinária o interessa muito - pra além de se sentir responsável de garantir que todo mundo vai comer direitinho.
principalmente os bêbados.
ah! bebeu várias cervejinhas, arriscou um forró dois-pra-lá-dois-pra-cá e ficou muito feliz com o rolê como um todo.
pipe:
se tiver jogo passando, ficou do lado dos héteros com camisa de futebol acompanhando mesmo que fosse num time rival do river. quase que não dava pra perceber que ele era argentino.
é fantástico no churrasco e se ofereceu pra assar as carnes no momento que chegou.
depois de algumas muitas cervejinhas long neck e bebidinhas coloridas com alto teor de álcool, saiu da churrasqueira e dos papos de hétero top pra pista de dança.
diga-se de passagem, aprendeu todas as coreografias. desengonçado? todo esquisito e torto? sim. mas aprendeu todas.
vai chegar em casa dançando desenrola, bate, joga de ladinho. e vai ficar dançando por pelo menos uma semana.
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creads · 2 months
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camila, tava eu e juju falando sobre pipe que bate no peito quando ta bravo e nós chegamos a conclusão de doentinhas que ele fica muito saboroso com certas red flags principalmente numa briga, e ai agr eu to vindo aqui e te passando a missão de dissertar sobre felipe que é Homem, que levanta a voz, que xinga, que se não bate no peito bate na parede, que te olha como se vc tivesse prestes a ser reduzida a nada no calor de uma discussão, vem pode começar *passa o microfone* 🎤
🎤 olá boa noite tudo be- não peraí 📢📢📢📢📢📢📢📢📢BOA NOITE VIDAS PEDIRAM PRA EU FALAR SOBRE PIPE PUTINHO AQUI POIS BEM 📢📢📢📢📢📢📢📢📢
pensei aki e de acordo com meu phd em fanficar com felipe otaño:
em briga de homens por causa de futebol ele vai: bater no peito, xingar a mãe, apontar dedo na cara, gritar até ☝🏻 ficar com o rosto todo vermelhinho, vai empurrar o cara também
briga de homem por mulher: old que se um cara der em cima da mulher dele ele vai chegar tipo “tá maluco?” e vai sim querer partir pra agressão física. que horror….. *mordendo os lábios*
AGORA O EGOT WINNER VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DE TESUDO DO ANO
briga com a mulher dele: primeiro vou pintar o cenário pq se vamos fanficar vamos fanficar direito
eles estão em uma festa de um amigo do felipe e você fala com ele que vai ficar um pouco com as suas amigas. ele obvvv mô meu docinho de coco vai lá linda musa sereia. aí ela vai lá bla bla bla quando tá voltando pra ficar com o namorado dela um cara ☝🏻brasileiro chega nela, mas chega como quem não quer nada, sabe? ela nem acha que ele tá dando em cima, mas aí ficam conversando um pouquinho em português e o pipe vendo tudo de longe, e quando o cara ameaça colocar a mão na cintura da mulher dele o pipe aparece lá que nem um ser onipresente.
“vamo embora” SÓ isso que ele fala enquanto te leva pelo pulso. entram no carro e o felipe tá dirigindo COM RAIVA!!!!! infringe umas três leis de trânsito, passa a marcha forte e quase quebra, uma mão só no volante e a outra com o cotovelo apoiado na janela e a mão no cabelo. e quando estaciona o carro, fica sentado um pouco no banco ainda, e você assim 😶 e quando vai falar: “mô, o que houve?” ele não dá nem tempo de você terminar a frase, sai do carro e bate a porta como quem não tem geladeira em casa. e ele não abre a sua pra você não, tá? o cavalheirismo que ele tem sempre foi pro beleléu. você sai e só vai andando atrás dele. no elevador ele finalmente fala (e digo pra vocês amigas ele não está bicudo e sim com um olhar de raiva e com as narinas até mais largas pq tá respirando forte tentando se acalmar) “quem era aquele cara?”
“não sei pipe, ele veio conversar comigo em português só” e ele dá aquela risadinha sabe aquela que coloca a língua no canto da boca enquanto balança a cabeça, parece que tá incrédulo com a sua inocência. “você não tava vendo que ele tava doido em você?” “felipe? eu não tenho nada a ver com isso, eu só respondi ele” e irmãs eu tenho pra mim que ele vai reprimir quase todas essas ações red flags, mas as que ele não consegue segurar é xingar (mas os outros), levantar a voz!!!!!, e te olhar com uma cara de ÓDIO!!! mas muito puto mesmo.
quando já estão dentro do apartamento, você chega mansinha em frente dele, passando a mão pela barriguinha coberta pela blusa ainda tentando acalmar ele, e dá um selinho. tudo isso enquanto ele te olha com muita cara de puto (😫😫😫😫!!!) e aí ele vai te agarrar pelo cabelo e te comer contra alguma bancada mesa seja lá o que for!!! vai te chamar de cachorra (plot twist ele vai te xingar sim mas só aqui!!), vai dar tapa na sua cara e na bunda. dito isso ele vai descontar a raiva em você só na cama!!! (todos saem ganhando oh delícia pode ir me botando ☝🏻)
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idollete · 3 months
Note
Olá rainha Juju do Tumblr, me diga rainha do Tumblr.... como os meninos do cast reagiriam conhecendo a família da brasileira? 🙈 Se ele ia ficar todo chuqui chuqui ou mais de boa
amg o que é chuqui chuqui KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU ADOREI ESSA EXPRESSÃO
enzo: no começo ele só falta enlouquecer com a zoada da sua família, mas vai disfarçar isso muito bem, tenta segurar a risada com os comentários malucos das suas tias e a maneira que sua mãe fala com ele pausadamente como se ele não entendesse uma sílaba em português. talvez ele chegue em casa mentalmente exausto, é energia demais pra ele, só que nunca vai reclamar, porque sabe que aquela é uma parte muito importante da sua vida (mas se você chamar pra ele ir na casa de alguém no dia seguinte ele diz que não KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK)
agustín pardella: literalmente vira amigo até dos seus vizinhos, vai dar rolê de moto com seus primos, vai no barzinho e demora HORAS jogando dominó com os velhos, adora brincar com as crianças e vira o xodó das suas tias (eles começam a gostar mais dele do que de você e nem é meme)
matías: simplesmente some pra jogar baralho com sua vó.
pipe: no começo ele só fica com os homens da casa, vai ficar debatendo sobre futebol que nem um hétero top, mas quando você pisca o olho ele tá no sofá com alguma avó sua pedindo dicas de receitas pra te acalmar quando você tá de tpm
fran: esquece até da sua existência e vira o melhor amigo da sua mãe, quando você dá as costas ele tá no quarto dando dicas de moda pra ela
simón: é tirado a marrento, mas fica com o cu piscando de conhecer seu pai, vai ficar nervoso, começa a soar e perde até as palavras, mas não demora muito pra encantar até seu pai e do nada eles estão no maior papo
esteban: vai fazer uma patacoada pra conhecer sua família, quer levar uma rosa pra todas as mulheres, mas você consegue convencê-lo a reduzir isso pra um buquê só pra tua mãe. ele chega todo nervosinho, pede licença, tira o sapato pra entrar em casa, vai cumprimentar seu pai tentando ser sério, mas com 1h ele tá soltando a franga
rafa federman: o bichinho fica PERDIDO!!!! vai ser quase engolido pela sua família e fica desesperado atrás de você quando sua vó tenta empurrar tudo que é comida pra ele, dizendo que ele tá precisando ficar forte e tem que comer aquilo que é o que dá sustância de verdade
fernando: ele encanta todo mundo (até seu pai) no segundo que pisa na sala, aparece com um sorriso de quem tá zero nervoso (e ele realmente não tá) e não tem dificuldade nenhuma de se misturar, vai andando de mesa em mesa pra conversar com todo mundo
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imninahchan · 5 months
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nina, headcanon de como o mark seria em um almoço com sua família sendo seu primeiro namorado 🤭
(esses dias eu tava pensando enquanto estava em reuniões familiares o quanto melhor seria se o mark estivesse comigo 😭)
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⠀⠀ ⌜⠀ ⠀ MARK + almoço de familia 𓂃 ഒ ָ࣪
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Ele vai real te mandar mensagem um montão de vezes perguntando se não seria melhor ele usar uma roupa mais social no dia, e você vai ter que lembrá-lo constantemente de que é um churrasco, e não um jantar com a família real;
MARK fica tão nervoso que as palmas da mão suam frio, mal consegue segurar nas suas sem te incomodar. A tremedeira bate, a voz falha como se ainda estivesse na puberdade. “Ai, será que eles vão gostar de mim? E se... Mas e se...”, se afogando nas próprias fics catastróficas que cria;
Chega na sua casa e faz a linha boa menino, gentleman, porque sabe que é seu primeiro namorado. Vai tentar se aproximar do seu pai primeiro, perto da churrasqueira. A fumaça até nubla os pulmões, nem respira direito, mas tá ali, concentrado em manter um assunto aleatório desde o clima até quem ganhou o jogo de quarta passada;
Faz aquela de querer “pedir a sua mão”, e se atrapalha todo quando seu pai pergunta quais são as intenções com a filhinha dele;
Depois, é hora de se aproximar da sua mãe. Senta na mesa, ajuda no que ela está fazendo. Quer ser prestativo, e não só ficar comendo também. Se enturma mais fácil, as vizinhas fofoqueiras praticamente o adotam. Sai de lá com cinquenta fofocas absurdas pra te contar sobre seus primos distantes;
Até o final do churras MARK já está soltinho. Jogando futebol com as crianças, bebendo o segundo copinho de cerveja, sem camisa, boné pra trás e virando a carna na grelha.
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louismeu28 · 2 years
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harry is my bitch wife.
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Onde Louis está muito estressado por causa do seu time de futebol e Harry tenta acalmá-lo de um jeito diferente..
[avisos: harry intersex, desuso de preservativo, spit kink, degradação, dracifilia, overtimulation.]
[...]
Louis entrou no apartamento com uma carranca no rosto, ele estava irritado demais porque seu time não estava indo bem nos jogos. Passava muito tempo tentando fazer o time se sair bem, mas estava tudo dando errado, e como dono do clube e também treinador do time ele não estava tendo um minuto de paz.
Tirou os sapatos, folgando a gravata apertada no pescoço. Tinha acabado de sair de uma reunião e estava sem paciência. Eram umas cinco da tarde e ele estranhou pois o apartamento estava silencioso demais, o que era um sinal claro de que Harry não estava em casa.
— Carinho? — Louis chamou não obtendo reposta. Ele pegou o celular no bolso da calça social e se sentou no sofá da sala, mandando uma mensagem para sua mulher.
Louis e Harry eram casados a mais ou menos 7 anos, e as coisas estavam estranhas. Os dois se conheceram em uma festa que um dos patrocinadores de Louis realizou e daí por diante nunca mais se desgrudaram, eles se amavam e se davam muito bem.
Harry era incrível, e Louis a amava demais e a conhecia o suficiente para saber que tinha algo a incomodando. Ele não estava conseguindo tempo para conversar com a sua princesa, sempre andando muito ocupado e estressado demais. Mas Louis sabia que algo estava acontecendo.
Também fazia algumas semanas que os dois não transavam. Era sempre um boquete, uma mão boba aqui e ali mas nunca o finalmente. E isso deixava Louis ainda mais irritado por que nem tempo para isso ele estava tendo. E sempre que tinha, estava cansado demais. Mas bem, Harry nunca reclamava. Ela era muito compreensiva e sempre entendia o seu lado, mas Louis sabia que ela estava com saudades e queria tanto aquilo quanto ele.
Ele só esperava que sua falta de atenção e seu cansaço não tenham fodido a parte boa da sua vida, e a melhor pessoa que o destino colocou no seu caminho: Harry Styles.
[...]
Se espreguiçando e se levantando da cama, Louis andou até o banheiro, fazendo sua higiene matinal e logo depois seguiu para a cozinha. Passou pela sala e viu a TV ligada passando algum dos jogos, e seguiu em caminho da cozinha encontrando Harry sentada na mesa posta, tomando seu café da manhã tranquilamente.
— Bom dia amor. — Ela disse quando Louis se aproximou deixando um beijo nos seus lábios com gosto da geleia do pão que comia, ele se sentou de frente para a sua mulher pegando um copo e bebendo um suco de maracujá.
— Bom dia carinho, como foi sua semana? Sinto que mal te vi nos últimos dias. — Louis perguntou comendo um pão com pasta de amendoim.
— Foi tudo bem, o mesmo de sempre você sabe.. — Harry falou, ela estava vestida com seu pijama vermelho curtíssimo. Os peitos pequenos em destaque pelo decote da blusa. Louis a observou bem, assentindo com a cabeça para ela continuar falando.
— Está muito ocupado nesse final de semana? — Harry perguntou quando terminou de comer, limpando a boca.
— Não muito, só mais algumas coisas para resolver, acho que domingo a tarde estou livre por que?
— Estava pensando em uma coisa.. — Ela sorriu safada, Louis sorriu de lado gostando disso.
— Me fale amor. — Louis pediu batendo nas suas coxas em um pedido claro para Harry se sentar ali.
Ela rapidamente saiu da sua cadeira indo em direção ao marido e se sentando em seu colo, logo sentindo as mãos firmes dele descansaram na sua bunda.
— Uma coisinha que já estava querendo a um tempo amor.. e já faz um bom tempo que você sabe, não transamos. — Ela falou dando um beijo na bochecha barbada.
— É eu sei, sinto muito princesa.. você sabe que eu quero muito te foder do jeitinho que eu sei que você gosta. — Louis falou apertando a bunda de Harry, ela sorriu safada mordendo os lábios e assentindo.
— Delicioso.. — Ela selou seus lábios rapidamente logo falando em seguida: — O que acha de fazemos isso só que.. de um jeito um pouco diferente.
Louis franziu a testa não entendendo onde Harry queria chegar, ele se afastou um pouco bebendo o suco e logo dando sua total atenção para Harry.
— Eu, você, e.. algumas amigas?
Louis paralisou olhando de forma confusa para Harry, achando que aquilo era uma brincadeira ou ela só podia estar enlouquecendo. Louis nunca cogitou a ideia, e agora parecia loucura demais Harry propor isso.
— Como assim? — Ele perguntou claramente confuso. Harry a olhava com divertimento sem deixar o sorriso safado sair dos lábios.
— Amor, você sabe.. o que acha hum? Eu falei com algumas garotas, elas toparam. — Harry falou acariciando o rosto de Louis.
— Isso é sério Harry? — Ele perguntou seriamente, Harry assentiu. — Mas.. eu não sei Harry, não sei se isso daria certo. — Louis desviou o olhar, dando batidinhas nas coxas de Harry para ela sair do seu colo, ela fez, claramente irritada.
— Qual o problema? — Ela perguntou cruzando os braços, quando Louis parou de frente pra si.
— Olha o que você tá fazendo.. Tá pedindo pra eu foder as suas amigas com você! Isso não te deixa com ciúmes?? — Ele disse também cruzando os braços.
— Se eu propus é óbvio que não Louis!
— Pelo amor de deus.. — Louis revirou os olhos, ele não estava gostando daquilo. Harry bufou irritada. — Era isso que você estava escondendo de mim essa semana toda?
— Eu não escondi, só precisava de tempo para falar com as garotas.
— E não achou melhor perguntar se eu queria primeiro? Harry, olha o que você tá fazendo..
— Amor.. — Ela se aproximou dele, colocando as mãos na cintura de Louis e deixando um selinho rápido nos lábios vermelhos. — Está tudo bem se você não quiser, só saiba que eu não vou ficar com ciúmes. Eu quero isso. Porra só de imaginar eu fico molhadinha pra você.. — Ela sussurrou perto dos lábios finos.
Louis suspirou, fechando os olhos para pensar logo os abrindo novamente, ele fitou os olhos verdes brilhando para si, quase como se implorasse por isso. Bem, ok.. ele ia foder com as amigas de Harry e ela também, isso poderia ser bom. E porra, só de imaginar tantas bucetas para comer, ele já começava a mudar de ideia sobre a proposta.
— Quantas? — Ele perguntou agarrando a cintura de Harry e colando seus corpos juntos, sentindo a respiração calma dela com a sua.
— Eu, a Mia, April, Emma e Sara. — Harry disse com um sorriso gigante, observando quando Louis abriu os olhos em choque.
— Eu não sei se dou conta de todas.. — Ele sorri nervoso, Louis ainda estava achando aquilo uma loucura. Mas se a sua mulher queria ele não ia reclamar.
— Eu sei que dá meu bem, você é perfeito. — Ela se aproximou sussurrando no seu ouvido: — Quer que eu te mostre o quanto você dá conta hm? — Harry sorriu descendo a mão para o short branco de Louis.
— A putinha do papai quer brincar? — Louis perguntou com um sorriso, Harry assentiu se ajoelhado na sua frente. Ele agarrou o maxilar dela, fazendo um carinho na bochecha rosada. — Então seja boa para mim que eu vou fazer o que você quiser Harry.
— Sim papai.. — Harry sorriu descendo o calção de Louis, não contendo a animação e a excitação sabendo de tudo o que poderia acontecer naquele domingo.
🔥
Louis chegou em casa perto das oito da noite. Ele já tinha avisado Harry do seu atraso e ela disse que estava tudo bem. A primeira coisa que ele notou quando passou pela sala indo em direção ao quarto foi o cheiro forte de muitos perfumes femininos.
Eles tinham conversado na noite anterior sobre o que podia e não podia rolar e Harry não privou absolutamente nada. E isso deixou Louis ainda mais animado, porque sim.. depois de muito conversar ele aceitou e estava ansioso para aquilo.
Vestido com uma calça preta simples e uma camisa vermelha da sua seleção, ele entrou no seu quarto podendo avistar as cinco lindas mulheres na cama, conversando entre si. Sem conter um sorriso maior quando viu Harry deitada de bruços, sorrindo com as lindas covinhas na sua direção.
— Tudo bem amor? — Louis perguntou assim que se aproximou e deu um beijo no topo da cabeça de Harry, cumprimentando as amigas dela com um aceno e percebendo os olhares ansiosos e desejosos que elas lhe lançaram.
— Sim meu bem. — Harry sorriu se levantando e indo na direção do marido que tinha se sentado na poltrona do quarto, ela logo se sentou nas coxas dele. — Senti saudades de você.. — Ela falou baixinho, beijando-o no canto dos lábios finos.
— Eu também carinho, o que acha de brincamos um pouco hm? — Louis sorri de lado, olhando por cima do ombro de Harry e piscando para April que lhe observava com atenção. Logo voltando a atenção para sua mulher.
— Eu adoraria... — Harry sorri colando os lábios carnudinhos com o de Louis. As garotas observavam a cena com atenção, o jeito que eles se beijavam era quente e elas não perderam tempo, também começando um beijo entre todas.
Louis puxou o lábio inferior de Harry, quando ela começou a rebolar no seu pau já duro dentro da calça. Ele agarrou a bunda farta forçando-a a rebolar mais rápido. Estalos de beijos e gemidinhos já era ouvido pelo quarto.
— Hm.. — Louis e Harry ouviram o gemidinho gostoso, virando o rosto e vendo as garotas se pegando loucamente na cama. April estava em cima de Emma, rebolando em cima dela enquanto se beijavam fervorosamente, enquanto Mia apertava os peitos de Sara por cima da blusa.
— Porra.. eu to tão duro. — Louis gemeu para Harry, ela sorriu rebolando devagarinho no colo dele. Ela já se sentia molhadinha com a visão das garotas se beijando.
— Eu quero seu pau bem fundo dentro da minha boca papai. — Harry sussurrou ofegando quando ele deu um tapa forte na sua bunda, deixando um chupão forte no seu pescoço.
— Quer amor? — Ela acenou — Mas não seja tão gulosa e divida o papai com suas amigas hum? — Harry assentiu virando seu rosto e sorrindo para as mulheres que agora os olhava.
— Meninas o que acham de agradamos um pouco meu marido? — April logo concordou com a cabeça, tirando sua blusa e ficando apenas de sutiã. As outras garotas fizeram o mesmo, se ajoelhando de frente para Louis ao lado de Harry.
Louis sentiu seu pau soltando pré-gozo com a visão maravilhosa, ter tantas mulheres ajoelhadas na sua frente apenas lhe esperando, estava acabando com sua sanidade.
Sua mulher foi a primeira a se mexer abrindo o zíper da sua calça, mexendo por cima da cueca preta no seu pau duro pulsante. Enquanto Louis acariciava a bochecha da outras garotas que olhavam para si com os olhinhos pidões.
Harry tirou seu pau do aperto da cueca e começou a masturba-lo na mão, ele mantinha os olhos azuis nas garotas que olhavam para o seu pau com vontade, e logo depois sentiu a língua quente de April lamber a sua fenda recolhendo seu pré-gozo.
— Porra. — Louis gemeu quando Sara também passou a língua em cima, logo Mia, e Emma também começaram a lamber a cabecinha vermelha do seu pau, enquanto Harry o masturbava lentamente.
— O seu gosto é tão bom Louis.. — Ele ouviu April dizer vendo quando as outras garotas acenaram concordando.
— Então continuem me lambendo que nem umas cachorrinhas no cio suas putinhas. — Louis mandou dando um tapinha de leve nos rostos da quatros garotas. Harry se molhava a cada movimento e fala de Louis, adorando tudo aquilo.
As garotas fizeram o que lhe foi mandado começando a passar a língua em todo o pau grosso de Louis, Emma circulava a glande inchada com a língua, enquanto as outras garotas tentavam lamber de qualquer forma as veias grossas do pau grande.
Louis desviou seus olhos para Harry vendo quando ela sorriu pra si e desceu as mãos para as suas bolas, apertando-as de leve, sem tirar os olhos do seu.
— Caralho vocês vão me enlouquecer.. — Ele gemeu quando jogou a cabeça para trás e revirou os olhos, sentindo seu pau sendo engolido com vontade por Mia, enquanto as outras chupavam suas bolas pesadas.
— Porra porra! — Louis gemeu jogando seu quadril pra cima, fodendo agora a boca de Harry. Antes que Louis gozasse ela parou, Louis abriu o olhos para reclamar mas logo mudou de ideia quando Mia, Sara e Emma se aproximaram novamente do seu pau.
Mia e Sara colocaram a glande na boca uma de cada lado de Louis e Emma continuou de frente. Então Mia e Sara começaram um beijo desajeitado com a glande de Louis no meio, as línguas se encontravam e batiam na cabecinha sensível do pau grosso, enquanto Emma brincava com a língua nas veias saltadas e Harry e April apertava suas bolas.
— Eu vou gozar p-porra. — Louis gemeu rouco jogando a cabeça pra trás e fechando os olhos com força sentindo as línguas molhadas por todo seu pau grosso.
As mulheres continuaram e não demorou muito para Louis gozar, gemendo alto e rouco. Ele já sentia o suor escorrendo da sua testa e tentava regular a respiração quando abriu os olhos e viu April e Mia se beijando, compartilhando sua porra.
— Que delicia Louis hm.. — As duas falaram e Harry sorriu sentindo sua xotinha piscando com tudo aquilo, enquanto Sara e Emma lambiam seu pau sensível para recolher qualquer resquício de porra.
— Vocês me enlouqueceram, mas o que acham agora de eu fuder a bucetinha de vocês hum? — Ele perguntou tirando a camiseta, todas assentiram rapidamente começando a tirar a roupa.
Louis se levantou nu, e andou até a cama onde as mulheres agora estavam. Harry beijava Emma e Mia enquanto April e Sara só lhe esperavam, ele sorriu quando se aproximou de ambas e começaram um beijo triplo.
— Você vai me foder primeiro não é? — Ele ouviu a voz de April no seu ouvido, ela e Sara beijavam seu peitoral e pescoço.
— Tão desesperada para ter meu pau nessa sua buceta de puta não é April? — Louis falou dando um tapa forte no rosto da mulher, ela sorriu safada lhe beijando em seguida.
— Awwn porra.. — Harry gemeu sentindo sua xotinha gorda sendo chupada por Emma, rebolando contra a língua quente da mulher que lhe chupava com força.
Louis se deitou ao lado das mulheres, seu pau endurecendo novamente vendo como Harry gemia e rebolava na língua de Emma. Ele se masturbou quando viu April vim pra cima de si, ela ficou de costas sentando em cima do seu pau grosso.
— Senta bem gostoso no meu pau vai sua vagabunda. — Louis mandou dando um tapa na bunda grande que cobria toda sua virilha, ela olhou por cima do ombro para si sorrindo quando se levantou e pegou seu pau grande, encaixando-o na sua bucetinha gostosa.
— Porra tão bom.. — Ela gemeu começando a sentar devagar em Louis, ele que apoiou as mãos atrás da cabeça, gemendo baixinho com o calor da buceta de April em torno do seu pau.
A cama fazia barulho com tantos movimentos e os gemidos altos e som de peles se chocando era ouvido pelo quarto, Louis desviou o olhar para Harry que respirava ofegante com o rosto e pescoço vermelhos, ele sabia que ela tinha gozado.
— Louis awwnn assim.. — April gemia alto se fodendo no seu caralho com força. Ele tirou as mãos da cabeça apoiando no quadril da mulher que quicava com força em cima de si.
— Porra que bucetinha gostosa do caralho hm.. — Ele gemeu rouco quando ela apertou seu pau dentro da xotinha, a mulher apoiou os pés na cama ficando aberta e dando a visão perfeita do pau grosso de Louis acabando com a sua buceta.
— Que delicia amor.. — Harry gemeu mexendo no seu grelinho duro, sentindo-se molhar ainda mais vendo o pau de Louis entrar e sair rápido da xotinha apertada, Mia estava na mesma situação.
— Oh caralho! — Louis gemeu alto quando sentiu a língua quente de Emma lamber suas bolas. — Louis! Sara! Awwn.. — April gemia em cima de si quando Sara começou a chupar seu grelinho sensível, enquanto isso Harry e Mia se dedavam com força.
Sara deu um tapa em cima do grelinho vermelho de April e ela não aguento mais gozando em seguida, continuando a sentar no pau grosso de Louis que tinha os olhos fechados gemendo alto e rouco.
April parou com as sentadas fortes e saiu de cima de si, Louis mudou as posições rapidamente e jogou Emma com força na cama se enterrando de uma vez na garota, que gritou contraindo a buceta.
— Isso Louis não para.. Awwn me fode vai.. — Emma gemeu baixinho no seu ouvido, arranhando as costas fortes de Louis sentindo a respiração e os gemidos dele no seu ouvido.
— Você é gostosa pra caralho. — Ele falou para Emma que fechou os olhos, deixando a boquinha aberta para gemer sem parar. Logo sentindo o cuspe de Louis ali dentro, ela engoliu gemendo mais alto.
Louis se afastou apertando os peitos grandes na mão, afastou a franja dos olhos e olhou na direção de Harry, vendo que Mia a chupava enquanto se dedava e Harry chupava April que beijava Sara, as três gemendo e de olhos fechados.
— Puta que pariu.. oh! — Ele gemeu com a cena logo voltando a olhar para Emma que tinha os olhos fechados, ele olhou para baixo vendo seu pau entrando e saindo rapidamente da xotinha vermelha.
— Eu vou gozar! Não para L-louis mexe no meu grelinho porra.. — Emma gemeu alto contraindo-se e se molhando ainda mais ao redor de Louis, ele fez o ela pediu chupando dois dedos e levando-os ate o grelinho sensível da mulher e esfregando com força.
— Goza pra mim sua vadiazinha. — Ele desceu um tapa forte na bochecha da mulher que arqueou as costas na cama apertando seu peitinhos e gozou, esguichando em seguida.
Louis parou os movimentos sentindo seu baixo ventre formigar. Ele saiu de dentro da mulher que respirava com dificuldade e foi para atrás de Mia com o pau na mão, ele deu um tapinha na xotinha dela que virou a cabeça pra si e sorriu balançando a bunda na sua virilha.
— Eu quero gozar dentro de você.. — Ele falou no ouvido da garota, ela olhou para Harry que enfiava os dedos dentro da bucetinha devagar, com um sorriso no rosto, enquanto agora April, Emma e Sara se beijavam ao lado deles.
— Goza bem gostoso dentro dela amor, eu quero lamber tudinho depois.. — Harry gemeu dando um tapinha em cima do seu grelinho sensível, Mia revirou os olhos sentindo a cabecinha do pau de Louis se empurrar pra dentro da sua xotinha.
— Hm Lou.. — Ela gemeu manhosa sentindo o pau de Louis pulsando dentro da sua buceta, Harry se aproximou do seu rosto com a xotinha vermelha, dando um tapinha no rosto de Mia, Harry abaixou a cabeça dela com força sentindo logo depois a língua quente no seu grelinho vermelho.
— Hm Mia isso.. me chupa bem gostoso enquanto o pau do meu homem te come, sua cadelinha. — Harry falou gemendo, apertando seus peitos e sentindo com prazer a língua quente da mulher passar na sua entradinha.
Louis tinha a cabeça pendida para trás enquanto gemia, sentindo que gozaria logo. Ele deu um tapa na bunda branquinha de Mia, abaixando o olhar e vendo a bucetinha vermelha de Harry na sua direção, ele revirou os olhos estocando com força.
— Porra Harry! caralho.. — Louis gemeu alto estocando mais três vezes e gozando em seguida, Mia contraiu a buceta sentindo a porra quente de Louis e afastou a boca da xota de Harry para gemer alto e gozar em seguida, Louis sorriu ofegante sabendo que ela gozou só por ter sentido a sua porra quente.
— Que delicia awwn.. — April agora gemia se esfregando com força na bucetinha de Emma enquanto Sara chupava seus peitos. Mia ofegou quando Louis saiu de dentro de si, sentindo a porra dele vazar para fora. Ela se levantou sentindo suas pernas tremeram, e se sentou no chão com as pernas abertas enfiando os dedos na sua bucetinha e os chupando em seguida sentindo o gosto de Louis.
Harry se levantou, vendo Louis se sentar novamente na poltrona, enquanto April e Emma ainda se esfregavam e gemiam alto soltando milhares de palavrões. Ela se abaixou perto de Mia, tocando na bucetinha molhada dela e chupando os dedos logo depois sentindo o gosto já bem conhecido do seu homem. Ela deu um beijo na mulher, que se dedava e brincava com a porra de Louis na buceta observando April e Emma se esfregarem.
Harry se aproximou de Louis se sentando nas coxas dele e deixando um beijo nos lábios vermelhos. Ele passou a mão na bunda de Harry, o corpo suado e a bocetinha molhada em cima do seu pau.
— O papai ainda tem porra pra mim? — Harry perguntou próximo do seu ouvido.
— Harry.. — Ele falou baixo, seu pau sensível doía e ele já se sentia cansado. Mas olhar agora Mia, April, Emma e Sara se beijando e se esfregando na cama, e a buceta quente de Harry em cima do seu pau começava a endurece-lo.
— Por favor papai, eu fui boa pro senhor não fui? Agora eu quero sentir sua porra bem fundo dentro de mim. — Harry falava começando a rebolar no pau de sensível de Louis.
— A putinha quer porra nessa xotinha gostosa amor? — Ele perguntou apertando com força a bunda de Harry e sentindo seu pau endurecer.
— Sim baby.. bem quente e gostoso. — Ela gemeu pelo tapa forte de Louis seguido de outro, ouvindo e se molhando ainda mais com os gemidos das mulheres na cama.
— Você vai acabar com o papai. — Louis sussurrou pegando no seu pau sensível e enfiando de uma vez na buceta molhada de Harry que sorriu beijando sua boca.
Harry então começou a sentar na rola sensível de Louis, sentindo as veias grossas em todo o comprimento e gemendo baixinho no ouvido do homem.
Ela descia e subia com força enquanto Louis apertava sua bunda gordinha.
— Que saudade do seu pau me comendo amor.. porra. — Ela gemeu começando a cavalgar com força, Louis agarrou sua cintura e Harry revirou os olhos.
Tudo o que se ouvia era o barulho das bolas de Louis batendo na bunda de Harry e dos gemidos e barulho da cama se mexendo, as mulheres se esfregavam e se beijavam enquanto Louis e Harry fodiam gostoso na poltrona.
— N-não faz isso comigo sua vagabunda. — Louis resmungou quando Harry parava e voltava a sentar com força, seu pau doía pela sensibilidade e o calor e aperto da buceta de Harry não ajudava.
— Ohh.. — Harry gemeu alto, ela quicava e se esfregava nas bolas de Louis pra frente e pra trás, sentindo sua xotinha molhada e se contraindo sem parar.
Louis apoiou os pés no chão segurando no quadril de Harry e começando a estocar com força pra cima, sentindo as unhas curtas de Harry apertando seus ombros fortes.
— Sua buceta é a mais gostosa de todas baby.. porra, recebe meu pau tão bem. — Ele gemeu olhando nos olhos verdes de Harry que tinha o lábio preso nos dentes enquanto gemia, os peitinhos pulando no peitoral suado de Louis.
— Uhum.. awwn não para amor, continua me comendo. — Harry revirou os olhos se apertando no pau grosso de Louis.
Louis respirou fundo e jogou a cabeça para trás escutando os gemidos das mulheres e de Harry, que apertava seu pau na bucetinha gulosa.
— Eu vou g-gozar Harry, porra eu vou gozar! — Louis falou gemendo alto, estocando com brutalidade dentro da buceta de Harry, que chorava e gemia sentindo seu corpo sendo empurrado pra cima pelas estocadas brutas.
— Vem amor awwn.. vai, goza dentro de mim. Goza! — Harry fechou os olhos com força sentindo segundos depois a porra quente de Louis dentro da sua xotinha que se contraia sem parar.
— Isso.. ohh assim. — Ela gemeu apoiando uma mão na coxa de Louis e levando a outra até seu grelinho sensível dando um tapa com força em cima enquanto rebolando no pau sensível do seu homem. Gozando segundos depois e esguichando em seguida, molhando todo o chão e a virilha de Louis.
Harry tremeu no colo de Louis que recuperava o fôlego e suspirou quando tirou seu pau sensível da bagunça molhada ele tirou os cabelos de Harry do rosto, dando um selinho nos lábios carnudinhos.
— Tudo bem carinho? — Louis perguntou com cuidado, olhando por cima do ombro dela e vendo as mulheres com respirações ofegantes na cama.
— Sim amor, foi maravilhoso. — Ela sorriu pequeno, cansada.
Louis assentiu suspirando. Ele nunca teve uma foda tão boa em toda sua vida. Sem dúvidas Louis tinha uma mulher de sorte na vida, e sem dúvidas ela sempre será a sua favorita.
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contos-e-afins · 8 months
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Vizinhos
A gente nunca sabe quando vai surgir uma oportunidade. As vezes ela está diante dos nossos olhos, todos os dias, e não somos capaz de enxergar. É necessário que o acaso nos guie, criando circunstâncias e situações que nos aproximam dessas oportunidades.
Por alguns anos, morei só em um apartamento num bairro afastado do centro da cidade. Não tinha contato com os meus vizinhos, pois quase sempre eu estava fora de casa trabalhando ou estudando. Num dia sábado qualquer, finalzinho de tarde, ia chegando de mais um dia estressante de trabalho, quando fui abordado. Era meu vizinho da frente. Nunca houve qualquer interação entre nós, então, fiquei surpreso com o assunto que ele trouxe.
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- "Aí, vizinho, quer chegar mais tarde pra ver um futebol e tomar umas cervejas?", pergunto.
- "Não sei, cara. Tô meio cansado. Mas se pá eu apareço", respondi sem muito interesse.
Não tinha nada em mente pra fazer naquela noite. Talvez o de sempre, comer algo e ver algum programa engraçado na TV. Resolvi aceitar a proposta do vizinho, aceitei o futebol e a cerveja.
Ele falava sobre a casa, contava com o que trabalhava, e sempre direcionava questionamentos a mim, demonstrando bastante interesse. Poucos minutos depois, já estávamos num papo leve e descontraído. Talvez fosse as cervejas já fazendo efeito.
Nos preparávamos para o início da partida, quando passou em nossa frente uma mulher. Não a tinha visto até aquele momento. Ela usava um shortdoll minúsculo, com uma blusinha de alcinhas de tecido superfino, que deixava os seus seios completamente expostos. Fiquei desconcertado com a situação, e desviei o olhar.
- "Desculpa, pode ficar a vontade. Só vou pegar o meu carregador", disse ela vindo na minha direção, e pegando o carregador embaixo de uma almofada que estava ao meu lado.
Como estava cheirosa aquela mulher. Eu mal podia disfarçar a vontade de olhar para ela. Meu vizinho me olhava e ria com o meu desconcerto.
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- "Ah, é a minha esposa, Lua", disse ele. - "Pode olhar, cara. Tá doido pra olhar que eu sei."
Me desculpei pelo meu mau jeito, mas o vizinho fez questão de me tranquilizar. Era impossível não querer olhar para aquela mulher.
Partida iniciada, nos entretemos com o jogo. De repente, percebi ela na cozinha, debruçada sobre a mesa, nos observando. Tentava não cruzar o meu olhar com o dela, mas era inevitável. Toda hora que eu virava o rosto, ela tava me olhando.
O jogo se aproximava do intervalo, quando o vizinho levantou para buscar mais cerveja.
- "Foi mal, vizinho, mas fiquei sem cerveja. Mas tranquilo, vou ali embaixo buscar mais pra gente."
Tentei convencer ele de que não precisava, mas ele insistiu e foi . Fiquei ali no sofá mexendo no celular. Na verdade queria era evitar olhar para a Lua.
Quando olhei para cozinha e ela não estava lá. Por um momento, me veio um alívio de não ter que fugir do olhar daquela mulher espetacular. Primeira vez que venho na casa do vizinho. Ficar secando a mulher dele não seria de bom tom.
De repente, ela aparece na sala e senta do meu lado no sofá. Tenso, eu mal girava a cabeça na direção dela, mas quando olhei...ah, a visão que tive. Ela estava sem a blusa, somente com o shortinho, sentada vendo concentrada a TV. Parecia que esperava que eu a notasse.
Eu não sabia o que fazer e continuei olhando para a TV.
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- "Vai fingir que não tá vendo até quando?", disse ela, colocando uma das pernas no meu colo.
Com a outra perna no encosto do sofá, ela puxou a calcinha para o lado e começou a se tocar. Uma bucetinha linda, com os pelos aparados mas sem raspar, grandes lábios protuberantes e um clitóris volumoso.
Nossa! Meu coração disparou, meu pau já queria saltar para fora e eu só queria enfiar a cara no meio daquelas pernas, e foi o que eu fiz. Comecei a chupar ela, que por sua vez acariciava os peitos e pressionava minha cabeça.
Fiquei ali chupando ela e nem passava pela minha mente que o vizinho poderia voltar a qualquer momento com as cervejas. Só queria o gosto daquela buceta babada em minha boca. Ela gozava muito gostoso e eu lambia e engolia tudo com o maior tesão.
Elevando o quadril, ela foi empurrando minha cabeça, como se quisesse a minha língua no cuzinho. Comecei com suaves toques com a ponta da língua molhada, enquanto ela gemia e suspirava de tesão.
Sentei no sofá e ela veio de boca no meu cacete. Mamava com vontade, explorando o fundo da garganta com uma imensa facilidade. Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Massageava as minhas bolas enquanto mamava, e isso me deixava louco.
Logo, veio por cima de mim e começou a cavalgar devagarinho, aproveitando cada sentido meu penetrando a sua buceta. Ela fazia uns movimentos de contração com a buceta, que parecia abraçar meu cacete lá dentro, e era uma delícia.
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Depois de muitas quicadas, meu pau já escorria de tanto gozo. Os movimentos de contração sempre traziam consigo um gemido alto dela. E escorria mais e mais de gozo. Eu enchia a boca com os dois peitos dela, passando a língua em seus mamilos, fazendo ela quicar mais ainda.
Coloquei ela de quatro no sofá e, mais uma vez, fui de língua no cuzinho dela, com dois dedos na buceta massageando seu ponto G. A essa altura, a partida já havia recomeçado e nada do vizinho voltar. Sorte a minha.
Com ela de quatro e o cuzinho piscando implorando pra ser fodido, penetrei lentamente a bunda dela, segurando ela pela cintura. A visão dela de quatro era a perfeição. Que mulher maravilhosa, e ainda com o shortinho pro lado, eu já estava louco de tesão.
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Intensificando as estocadas no cuzinho piscante dela, vi ela gozar, mordendo o encosto do sofá para não gritar de tesão. Continuei penetrando fundo e gozei naquele cuzinho maravilhoso. Eu estava suado e ofegante, quando vi a porta abrir.
- "Eita, a festa foi boa por aqui", disse o vizinho, antes que eu pudesse ter qualquer reação.
- "Foi sim, amor", respondeu ela, ainda de quatro no sofá, escorrendo gozo pelas pernas.
- "Relaxa ae, cara. Foi ela quem pediu pra te chamar aqui", disse ele, me deixando confuso, porém aliviado.
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Após um banho tenso, e algumas horas de papo, pude entender aquele casal inusitado. Eles eram liberais sexualmente. Eles eram casados, mas não se prendiam um ao outro quando o assunto era sexo.
Devo dizer que essa não foi a minha única aventura com a Lua. Pelo contrário, foi a primeira de muitas.
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tecontos · 11 months
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Transei com o meu enteado (Julho-2023)
By; Juliana
Oi, eu sou a Juliana, tenho 30 anos, sou casada, tenho 2 filhos, A Melissa que é filha minha com o meu marido e o Felipe que é filho do meu marido com sua primeira esposa. Portanto sou a madrasta dele, já explicando isso para deixar claro.
Nunca imaginei fazer isso, mas aconteceu, amei a oportunidade e espero futuramente repetir. Felipe e eu sempre nos respeitamos muito, jamais passamos disso, porem ultimamente as coisas mudaram, pois ele começou com elogios e até com perguntas mais intimas como; “se eu me depilo”, “a quanto tempo não faço sexo”, “ você faz sexo com o pai todos os dias”.
Estranhei as suas perguntas, mas respondi todas e sem rodeios e para sua surpresa ele deve ter achado que eu não responderia.
Todas as quartas a noite aqui na minha casa têm reunião em família, eu, Felipe, Melissa, meu marido Ricardo e meu sogro e minha sogra, as vezes assamos carne, outros vezes compramos pizza e outras vezes apenas fazemos uma janta normal.
Era uma quarta normal e eu estava em casa deitada no sofá assistindo tv, quando tocou o telefone, era meu marido dizendo que viria mais tarde, pois iria na casa dos seus pais ver o que eles queriam e que iria jantar lá e disse que eu e o Felipe se quisermos poderiam ir para lá. Eu estava muito cansada pois tinha trabalhado o dia todo e não estava muito afim de ir para lá queria mesmo era ficar em casa.
Felipe não estava em casa pois tinha ido jogar futebol com seus amigos. Horas depois ele chegou em casa e me disse:
– Oi .
– Oi, Vem cá preciso falar com você.
Expliquei a situação para ele do que seu pai tinha dito, Felipe me falou que não estava a fim de ir também, disse que queria ficar em casa jogando no pc. Minutos depois liguei para meu marido e falei que nós não iriamos, pois estávamos cansados.
Eu na verdade não queria ficar na frente do meu sogro discutimos, eu queria mesmo é ficar sozinha com Felipe e saber o porquê daquelas perguntas.
Porem eu tinha um plano e tinha medo do que ia acontecer, mandei o Felipe tomar banho pois tinha chegado do futebol todo suado e depois iria fazer uma janta para nós. Era aproximadamente 20 horas quando comecei a colocar o meu plano em pratica decidi dar o primeiro passo, avisei Felipe que iria tomar banho, cheirosa e pronta para tudo coloquei um vestido preto bem curto e uma calcinha fio de dental e fui até a sala, chegando na sala disse:
– Estou bonita.
Felipe ficou mudo e com olhos de espanto, eu perguntei a ele:
- Quer jogar canastra.
Felipe largou até o jogo que estava jogando.
– Aonde vamos jogar?.
– Na sala de jantar.
Para vocês entenderem a mesa da sala de estar é transparente pois é de vidro, olhando de cima aparece tudo. Essa era minha intenção que ele veja tudo e matar a curiosidade dele. Começamos a jogar e percebi que ele não parava de olhar para as minhas pernas, para provocá-lo descruzei as minhas pernas e abri deixando meu vestido curto subir aparecendo a minha calcinha, ao ver isso Felipe regalou os olhos e começou a ficar suado e incomodado.
– cansei, não quero mais jogar.
– Vamos fazer assim Fê, quem perde paga uma prenda ou pode fazer qualquer coisa que o ganhador quer. Disse para ele.
Na hora percebi que ele mudou de ideia, voltamos a jogar. A primeira eu ganhei então dei mais um passo.
– Já que eu ganhei tira camisa. Ele tirou.
Pude ver seu peitoral definido apesar da sua idade e de ele ser meu enteado, porem eu já não via ele mais assim, via ele como homem. Voltamos a jogar, mas ele não parava de olhar para as minhas pernas e tentava ver a minha bucetinha, já na outra rodado ele ganhou e disse:
– Gostaria que você dançasse para mim.
Essa era a hora então levantei e me dirigi até onde ele estava, puxei a cadeira dele e coloquei uma música e comecei a dançar sensualmente e deixando meu vestido subir e mostrando a minha calcinha e minha bucetinha. Pude perceber o volume na sua bermuda e me interessei ainda mais, comecei a dançar mais ainda, então decidi ser mais atrevida quebrar ainda mais o gelo, me aproximei mais dele e de costas para ele sentei no seu colo de leve e comecei a rebolar, uma, duas, três, quatro, cindo vezes isso e foi nesse momento pude perceber sua ferramenta e com certeza não era pequeno, isso me deu muito tesão, meus peitos demonstravam isso, logo começaram a ficar durinhos e minha bucetinha molhadinha.
Voltamos novamente a jogar, minutos depois eu ganhei e disse:
– Tira sua bermuda.
Felipe meio sem graça tirou e seu pau deu um pulo da sua bermuda, tentou esconder, mas pude perceber que não era pequeno.
– Tira a mão eu quero ver.
Meio sem jeito tirou a mão e pude ver seu pau grosso e roliço e cabeçudo e com certeza era mais grande do que do seu pai. A próxima jogada iria decidir várias coisas se Felipe iria continuar com a safadeza, eu iria continuar até aonde pudesse e continuamos a jogar, então minutos depois perdi e Felipe disse:
– Tira sua calcinha.
Levantei e fui ate a sua frente e disse:
– Por que não tira ela pra mim!?.
Felipe se aproximou e chegou bem perto e pude perceber que ele estava nervoso seu folego dizia parecia que estava cansado, eu levantei o vestido na altura da cintura e Felipe olhando para minha bucetinha começou a baixar minha calcinha, levantei meu vestido mais um pouco deixando ele ver toda a minha bucetinha.
Nesse momento o clima ficou tenso na sala, Felipe estava muito nervoso apesar do tinha acontecido tinha que fazer ele ficar mais tranquilo eu precisava ganhar a próxima rodada pois iria dar a passo final e com certeza eu iria mandar ele chupar minha bucetinha, pois estava toda molhadinha e louca de vontade de ver seu monstro invadindo minha bucetinha.
Começamos a jogar, minutos depois eu venci Felipe olhou para mim e disse:
– O que você quer que eu faça?.
Virei a cadeira e levantei meu vestido e deixei que aparece minha bucetinha toda meladinha e o malado em meus dedos escoriam e olhando para Felipe e disse:
– Chupa minha buceta.
Pude perceber que Felipe ficou sem ter o que falar, eu já não poderia voltar atraz. Ele levantou e com passos nervosos, mandei ele ajoelhar e começou a chupar lentamente, sua língua chupava grande e pequenos lábios, coloquei uma das minhas pernas atrás da sua cabeça pressionando mais ainda sua boca na minha buceta, louca de tesão comecei a dar leves gemidos.
– Chupa, chupa a bucetinha da mamãe ela é toda sua.
Até que Felipe parou ficando de pé e seu pau ficou na altura da minha boca e disse:
– Tem certeza.
Então levantei da cadeira e com uma das minhas mãos assegurei o seu pau apertando bem forte e disse:
– Eu quero, esse vai ser nosso segredo.
Peguei Felipe pela mão e levei para o meu quarto, pois queria passar a noite com ele lá.
Pedi para ele deitar na cama e quando deitou puder ver o tamanho do seu pau. Então terminei de tirar meu vestido e sem perda de tempo abocanhei o seu pau que pulsava, a cabeça do seu pau é incrível e grossa, chupei suas bolas e chupei lentamente cada parte do seu pau como chupasse um picolé indo e vindo, tentei colocá-lo todo na minha boca, mas não deu era muito grande. Felipe gemia e empurrava o seu pau contra a minha boca, sufocando-me, fazendo engasgar deixando seu pau liso e brilhante com minha saliva.
Felipe puxou minha cintura e começou a chupar minha bucetinha novamente então percebi que eu e ele estávamos num 69 muito gostoso. Minutos depois Felipe começou a ficar mais tranquilo, então ele deu seu passo, fui para as nuvens quando me jogou para o lado e começou a beijar minha barriga chegando na minha bucetinha começando a chupar novamente. Uma sensação incrível quando gozei na boca dele e a vergonha nem existia mais.
Foi incrível, nunca imaginei que meu enteado tivesse um pouco de experiência mesmo eu ter gozado ele continuou chupando por um bom tempo, devo ter gozado pelo menos duas vezes, ele parecia querer arrancar minhas entranhas com a boca, usando também a língua, dentes e dedos no mesmo local por onde ele tinha saído.
Até que parou e começou a avançar beijando os meus seios, apertava, mordia, chupava. É obvio que meus bicos ficaram ainda mais espetados que já estavam, que Felipe então beliscou ainda mais, torceu, amassou e puxou, quase me matando de tesão começando a dar leves gemidos. Exceto agora o som da minha respiração profunda e ofegante e alguns poucos gritos e buzinas que vinham da rua ao fundo, absolutamente nenhum outro som surgia no quarto.
Ele voltou para minha barriga e corria agora os dedos ao longo da minha bucetinha, alisando a entrada do meu monte de vênus. Eu com tesão enorme eu acompanhava seu volume, e perco alguns segundos imaginando o tudo aquilo dentro de mim. Já que ele teve inciativa deixei me controlar por alguns minutos, me colocou de barriga para baixo deixando a minha bunda toda à vista, e apertava forte com as duas mãos, me apalpando, amassando e mexendo as bandas para os lados, como se estivesse conferindo milimetricamente toda a minha geometria e tirando qualquer dúvida sobre minhas medidas. Eu não impedia, estava gostando de ser controlada.
Felipe afasta minhas pernas e massageia minha buceta, lentamente com dois dedos e eu já estava subindo pelas paredes e perdi completamente a razão quando me vira de barriga para cima novamente e abre a minhas pernas e coloca os dedos na minha bucetinha e diz:
– Que buceta mais deliciosa que você tem!
Depois de infinitas preliminares, não pensava em mais nada, sabendo que agora ele ia meter aquele monstro dentro de mim.
Até aquele momento, já tinha ido em casas de swing e saído com outras pessoas, eu e meu marido sempre comprávamos camisinha no caminho quando saiamos para festas, com meu marido nunca transava com camisinha, então era natural eu nunca ter nenhuma camisinha em casa. Perguntei se meu filho tinha e disse que também não tinha, embora eu desconfiasse que um rapaz com a idade e vigor dele, capaz que não tivesse um estoque razoável de preservativos sempre à mão.
Mas naquela hora o que eu e ele queríamos o mesmo era sentir sua pele na minha, por inteira, sem nenhum intermediário de borracha. Eu não fiquei me torturando por isso, principalmente por conta de eu tomar anticoncepcionais regularmente, me permitindo não ficar grilada com a possibilidade de engravidar do meu próprio enteado.
Eu mandei que Felipe ficasse deitasse e sem enrolação sentei no seu pau me encaixando, entrou tudinho cada centímetro daquela rola linda, com seu pau na minha buceta fiquei de costas para ele reclinando um pouco, como se estivesse cavalgando. Fechei os olhos e esqueci de tudo que tinha acontecido na minha vida, os problemas, meu trabalho, meu esposo e aproveitei o momento.
Eu delirava nessa hora, não era minha posição preferida, mas estava disposta a me sacrificar, pois aquela vara toda atravessada dentro de mim e fazendo um vai e vem, forte e gostoso, para frente e para trás estava muito bom.
Minutos depois comecei a rebolar para entrar cada vez mais na minha buceta, eu queria cada centímetro dentro de mim. Felipe com certeza tinha uma visão privilegiada pois dava para ver seu pau entrando e saindo da minha buceta, mas repetidamente me elogiava dizendo que estava adorando enquanto me apalpava, enquanto rebolava cada vez mais.
E então Felipe me joga pro lado e abri bem as minhas pernas colocando seu pau na minha buceta, uma delícia, era uma foda tão deliciosa que com certeza fodia bem melhor que seu pai.
E tome pica na minha buceta, era tudo que eu mais queria, pois estava amando. Meus seios balançavam com suas estocadas e volta e meia me beijava, eu gemia de prazer:
– Isso fode minha buceta.
Depois de ficar um bom tempo me fodendo, eu comecei a sentir aquelas as fisgadas típicas que iria gozar. Sai dali e resolvi ser mais ousada fui na minha gaveta e peguei duas algemas que eu comprei entretanto no canto do quarto tem uma barra de ferro na parede, Ricardo colocou de proposito, pois ele gostava de me algemar e pegar pela cintura e pressionar na parede e me comer, sendo assim não poderia escapar dali e ser fodida loucamente.
Me encostei na parede e me algemei na barra de ferro e abri bem as minhas pernas mostrando toda a minha bucetinha. Felipe logo se aproximou de mim e percebeu o que eu queria, me pegou pela cintura e seu pau logo achou minha buceta e eu com minhas pernas atrás das suas costas fiz um x envolvendo-o para que não fugisse dali.
Nessa posição e no seu ouvido falei:
– Agora fode a mamãe.
Quando fechei a boca Felipe colocou todo seu pau dentro da minha bucetinha o abracei forte. Felipe então me pressionou ainda mais na parede e pude ver suas estocadas mais fortes dentro de mim, pude ver seu pau invadindo lugares que apenas poucas pessoas conseguiram chegar.
Um entra e sai daquela vara que me levou a loucura pois minha buceta recebia aquele pau com bom grado, percebi que novamente vinha novamente as fisgadas típicas que iria gozar e para provoca-lo ainda mais disse:
– Vem filho enche minha bucetinha de porra.
E por fim acabei o beijando naquele momento e deixei que ele terminasse, porem no meio do beijo Felipe acelerou o ritmo suas estocadas se tornaram mais fundas. Pressionei ainda mais com as minhas pernas para que colocasse cada gota do seu esperma dentro de mim. E então veio as três clássicas estocadas, relaxei e aproveitei o momento Felipe descarregou seu leite dentro da minha bucetinha, era porra que não tinha mais fim invadindo toda minha bucetinha, foi a maior sensação da minha vida.
Ficamos ali grudados e abraçados e nos beijando enquanto seu pau enterrado na minha bucetinha que ficou toda melada e gozada e pelo jeito minha bucetinha gostou por que engoliu cada gota de gozo que por sinal eu acabei gozando junto.
Horas depois já deitados na cama descansando o interfone toca, levantei rápido disse para Felipe se arrumar era Ricardo tinha chegado mais cedo e tinha estragado tudo, pois naquela noite estava disposta a dar minha bundinha tambem, mas não deu, pois tempo depois chegou minha filha da balada, espero que aconteça outro dia.
Felipe foi para seu quarto, antes dele ir disse para não contar nada para ninguém pois seria nosso segredo.
No outro dia estávamos tomando café e meu marido perguntou para nós:
– Como foi a noite.
– Bem né Felipe. Respondi
– Sim, foi ótimo, inesquecível a noite.
Eu já eu espero futuramente repetir a dose, mas dessa vez quero dar a bundinha para ele, quero aquela vara invadindo minha bundinha
Enviado ao Te Contos por Juliana
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Louis Tomlinson
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I guess I don't hate you that much after all
Especial de aniversário! Assunto: Haters to Lovers
n/a: Esse imagine ficou simplesmente gigantesco! Em uma certa parte, vou deixar linkado o fake chat que postei aqui há alguns dias, que dá contexto a algumas coisas. Espero muito que vocês gostem <3
Avisos: Contém conteúdo sexual, palavrões, fake chat. +18
Contagem de palavras: 4,891
— Isso não vai dar certo! — Resmunguei pela terceira vez.
— Se acalma, mulher! — Phoebe disse revirando os olhos, enquanto sua gêmea ria.
— Por que não me avisaram que ele viria? — Falei entredentes, olhando por cima do ombro de uma das morenas e conseguindo enxergar o motivo dos meus surtos muito bem sentado no sofá da casa de campo, com a lareira a sua frente acesa enquanto segurava um controle de vídeo game jogando um jogo de futebol.
— Você não viria se soubesse. — Daisy disse dando de ombros.
— E pouparia a minha sanidade mental, com certeza. — Falei sem humor algum.
— S/N, relaxa! São só alguns dias, tenho certeza de que não vão se matar. — Ryan disse enquanto puxava Daisy para um abraço, me fazendo revirar os olhos.
— Além disso, você não poderia ficar em Londres sozinha durante seus únicos dias de folga. — Phoebe falou baixinho perto de mim. Respirei fundo, tentando me acalmar. Ela estava certa, seria horrível.
— Mas ele precisava mesmo estar aqui? — Falei fazendo um beicinho forçado, o que a fez fazer uma careta.
— A casa é dele, amiga. — Deu de ombros.
Seriam longos, longos dias de férias.
Dois dias, exatos dois dias na presença de Louis Tomlinson e não teve um segundo sequer que eu não tenha tido vontade de estrangulá-lo. Ele tinha a boca suja, fazia piadas sem graça além dos comentários extremamente desnecessários sobre qualquer assunto que eu entrava com as minhas amigas. Com aquele sorriso, mais do que presunçoso nos lábios finos, avivando um lado homicida que só se manifestava com ele por perto.
Houve uma época em que Louis e eu éramos quase amigos, quando eu e as meninas éramos crianças e brincávamos em seu jardim. Mas hoje, essa lembrança era quase nula. Desde que Louis atingiu a fama, se tornou insuportável, intragável e intolerável. E só de estar por perto despertava sentimentos que até mesmo o diabo desconhecia.
Depois de apenas um dia conosco, Lottie e Lewis precisaram ir embora, estava ficando frio demais para Lucky e eles temiam que o pequeno ficasse doente, sobrando ainda mais tempo para que o Tomlinson mais velho me infernizasse.
— Por que você não pega lenha lá fora, hm? — A voz daquele que não deve ser nomeado soou atrás de mim, perto demais.
— Porque não vai você? — Rebati, me virando para ele.
— Todos já foram pelo menos uma vez, agora é com você! 
— Está pelo menos vinte graus negativos lá fora! 
— E é por isso que você vai pegar a lenha, gata. Para que o frio não entre aqui. — Disse dando uma piscadela, fazendo meu rosto queimar de raiva.
— Não me chame assim, Tomlinson. — Rosnei a frase pela vigésima vez, no mínimo naquele curto espaço de tempo, fazendo com que ele desse uma risada. 
As meninas estavam em seu quarto na grande casa de campo, para onde eu pretendia ir, assim que terminasse de preparar minha xícara de chá. Até o diabo vir me atentar. 
Bufando muito alto, para que ele me ouvisse enquanto vestia a jaqueta pesada para ir para o lado de fora.
Resmunguei dezenas de palavrões enquanto pegava algumas toras de madeira para adentrar na casa, e quando me virei, dei de cara com um Louis com um sorriso perverso, trancando a porta de vidro.
Ele não fez isso.
— Louis! — Gritei, batendo com as mãos no vidro, enquanto ele ria do lado de dentro, dando gargalhadas tão abertas que seus olhos lacrimejavam e ele os secava com a ponta dos dedos. — Abre isso! — Gritei mais, mesmo sabendo que ele não me ouvia pela barreira. 
O ódio fervia dentro de mim, enquanto Louis ainda debochava e ria. Pelo vidro podia ver que meu celular havia ficado em cima da mesa, ao lado do chá. Era inútil gritar, o quarto onde minhas amigas estavam era no andar de cima, do outro lado da propriedade, onde não era possível ter acesso. 
Eu só podia esperar que Louis abrisse ou uma delas sentisse a minha falta.
Ele me observou por mais alguns segundos, e então virou de costas, me deixando para morrer congelada. 
Planejei milhões de mortes extremamente dolorosas para Louis Tomlinson, enquanto o calor fugia do meu corpo de forma irremediável.
Mesmo com o casaco pesado, não era possível conter o frio. Meu corpo tremia em uma tentativa inútil de se aquecer e meus dentes batiam uns contra os outros, já causando alguma dor.
Não sei exatamente quando começou a nevar, mas uma camada fina de gelo se formou pela minha roupa e cabelos. 
Em algum momento, as meninas desceram, e então Phoebe olhou para o lado de fora, me encontrando. Ela correu até a porta, e por sua boca aberta eu sabia que ela gritava.
— Meu deus! — Ela disse ao abrir a porta. Eu não tinha forças para levantar, meu corpo parecia ter congelado com todo o resto. Vi Ryan vestir seu casaco de qualquer jeito e correr para o meu resgate. Ele me pegou no colo, me levando para dentro e me largando no sofá, ao lado daquele que podia ter me assassinado.
Louis havia me esquecido lá fora, estava claro pela expressão de surpresa misturada com desespero que se formou em seu rosto assim que viu meu estado. Ryan tirou meu casaco enquanto Daisy colocava mais lenha na fogueira antes de me puxar para mais perto do fogo.
— Você foi longe demais, Louis! — Daisy gritou, seu rosto vermelho de raiva. Eu só conseguia mexer meus olhos. Mesmo sentindo o calor que emanava da lareira me aquecendo, ainda estava frio demais. 
— Eu… — Ele tentou dizer, desviando os olhos da irmã e olhando para mim novamente, a culpa estampada nos olhos azuis
— Foi longe demais, ela podia ter morrido, Louis! — Gritou mais uma vez. — Não foi uma brincadeira, foi tentativa de homicídio! 
— Day, não foi minha intenção! — Louis disse se levantando, os olhos ainda em mim. 
Senti meu corpo voltar a tremer, e fechei meus olhos com a dor que isso causou. 
— Aqui, querida, tome um gole. — Abri meus olhos, Phoebe estava na minha frente, com uma xícara fumegante de chá. Tentei erguer as mãos, mas foi impossível, então ela levou o recipiente até meus lábios. Tenho certeza de que queimei os lábios com aquilo, mas a sensação do chá quente contra meu corpo inteiro congelado foi perfeita. 
Em alguns minutos, já me sentia um pouco melhor. Odiando ser o centro das atenções e odiando ainda mais Louis Tomlinson.
— Ela está com febre. — Phoebe disse colocando a mão em minha testa.
— Tem remédio no banheiro de baixo. — Louis falou baixo. Desde que notara que a situação não era boa, ele não desviou a atenção de mim por nenhum segundo. Daisy correu até o local, voltando com um comprimido e um copo de água. Engoli o remédio e fiz uma careta. 
Eles ainda estavam à minha volta, mesmo já estando muito tarde e suas expressões demonstrando o cansaço. 
— Eu vou cuidar dela, vocês podem ir dormir. — Louis anunciou alto, quando uma das gêmeas bocejou.
— O quê? — Phoebe perguntou atônita.
— Fui eu que fiz a merda, okay? Então eu que deveria cuidar dela. — Ele cruzou os braços. Eu queria protestar, mas toda vez que abria a boca não saía nada mais do que alguns grunhidos. — Vocês vão estar lá em cima, podem descer e vê-la a qualquer minuto.
Elas deviam estar muito cansadas, já que aceitaram aquela proposta absurda. Depois de se despedirem, prometendo que uma delas desceria em algumas horas, elas subiram para o quarto, me deixando lá.
— Quer sentar no sofá? Você pode se cobrir, não deve estar confortável aí. — Louis ofereceu. Tentei me levantar, sentindo cada músculo doer. — Vem cá, eu te ajudo. — Falou indo até mim, e assim como Ryan fez antes, me ergueu em seus braços.
Louis me colocou com cuidado no sofá, e então correu para o andar de cima, voltando com uma coberta grossa que ele enrolou em mim.
— Melhor? — Perguntou e eu assenti.
Já fazia algum tempo que eu estava ali, Louis colocava a mão em minha testa para ver a febre havia cedido de vez em quando, e depois voltava a atenção para o programa de televisão que passava na tela enorme.
— Já estou me sentindo melhor, você pode ir dormir. — Falei com dificuldade, a garganta ardendo.
— Não, vou ficar com você. — Disse depois de um bocejo, sua expressão demonstrando que estava tão cansado quanto os outros. — Quer mais um chá? — Assenti mais uma vez, e ele se levantou.
Logo Louis voltava da cozinha, com duas xícaras, me entregando uma. Senti meus dedos se aquecerem contra a porcelana quente, me trazendo um pouco mais de conforto.
— S/N. — Me chamou depois de algum tempo, me fazendo olha-lo. — Me desculpa por essa idiotice, eu realmente não queria ter ido tão longe.
— O que esperava me trancado do lado de fora em um frio do cacete? — Perguntei resignada, Louis fechou os olhos, a culpa ainda era bastante presente em seu rosto. — Estava tudo bem. Deixa isso pra lá. 
— Não. É muito sério, algo pior poderia ter acontecido. — Ele abriu os olhos, me encarando 
— Mas não aconteceu. Pare de pensar nisso. — Tentei soar o mais sincera possível, pois realmente estava sendo. Percebi que Louis estremeceu, e então apertou os braços contra o corpo. — Quer se cobrir? — Ofereci uma parte da coberta, mas ele negou com a cabeça. — Qual é, você está congelando. E eu não vou te odiar mais por isso. — Falei com humor. Ele acabou por aceitar, se aconchegando debaixo do cobertor quentinho.
— Por que você me odeia, afinal? — Ele perguntou cruzando os braços sobre o peito, me encarando com uma das sobrancelhas erguidas.
— Você também me odeia. — Rebati. Por alguns segundos Louis me encarou, talvez ponderando sua próxima resposta.
— Eu não te odeio. Sou apenas recíproco. — Deu de ombros. — Eu nunca entendi o que aconteceu. Você costumava ser legal comigo, até mesmo grudenta. — Abriu um sorriso, provavelmente se lembrando da época muito muito curta em que eu tive uma queda por ele quando era criança. Evento que eu costumava chamar de "loucura passageira".
— Você virou um pé no saco depois que ficou famoso, Tomlinson. Era impossível ter uma conversa sem que você citasse o sucesso que estava fazendo, as garotas que se jogavam em você, o dinheiro que estava ganhando. — Fui enumerando com os dedos.
— Ficou com ciúmes das garotas, S/N? — Perguntou piscando um olho.
— Viu? Não dá pra manter um diálogo sério com você! — Bufei.
— Desculpa! Pode continuar.
— Depois que a sua banda acabou, tudo piorou. Não era possível chegar perto de você sem receber uma patada de graça. As pessoas cansam, sabe? 
— Eu… eu nunca percebi. — Ele encarou a televisão, mas parecia perdido em pensamentos.
— É claro que não. — Revirei os olhos. — Pelo menos com seus fãs você era gentil.
— Como sabe? 
— Porque se não fosse, já não teria mais nenhum. — Concluí.
— Eu acho que me perdi um pouco de quem eu costumava ser. — Louis falou baixo, agora encarando uma das mãos.
— Um pouco? Você se tornou uma pessoa totalmente diferente! — Falei rindo, e ele ergueu os olhos para me encarar. — Você costumava ser gentil, sempre educado. Nunca tratava ninguém mal, por pior que a pessoa fosse. Eu desisti de você. — Louis arregalou os olhos. — Não nesse sentido, idiota! — Não consegui conter a risada. — Eu simplesmente desisti de tentar trocar mais do que duas palavras com você. — Dei de ombros. — Antes conseguíamos manter uma conversa civilizada, arrisco até a dizer que nós dávamos bem. 
— Nos dávamos sim. — Ele suspirou. — Ninguém nunca me disse essas coisas. — Louis levou uma das mãos para coçar a barba curta. — Que eu sou um grande filho da puta. 
— Você não é. — Fiz uma careta. — Só se perdeu. O que é normal, não estava acostumado a fama, fortuna e garotas. — Ele riu. 
— Acha que dá tempo de voltar atrás? 
— Duvido que consiga devolver todo esse dinheiro. — Brinquei e ele me deu um empurrãozinho, me fazendo rir. — Eu não sei, todo mundo pode tentar ser melhor. Até você, Tomlinson. — Apertei os olhos.
— Você vai parar de me odiar? 
— Eu não sei, é uma tarefa muito difícil. — Falei de forma dramática, fazendo com que ele revirasse os olhos. — Mas nesse instante você é quase tolerável.
— Vou levar como um elogio. — Estufou o peito.
— Eu disse quase. 
Com o corpo já bem aquecido pelo fogo na lareira e a coberta confortável, arrumei minha posição, me encostando melhor no sofá e sentindo o sono me vencer. A televisão estava com o volume baixo, e eu não conseguia prestar atenção no que se passava ali, sentindo meus olhos cada vez mais pesados.
Acordei resmungando ao ouvir risadinhas, tentei abrir meus olhos para pedir que alguém desligasse a televisão, mas a preguiça ainda dominava o meu corpo. E a posição estava muito confortável mesmo que estivesse um pouco frio. Um par de braços me apertava e eu podia sentir algo apoiado em minhas costas. 
Dei um pulo ao notar o que acontecia, acordando Louis que esfregou os olhos enquanto murmurava um palavrão. As risadas aumentaram, e para o meu pavor, elas não vinham da televisão, vinham do par de gêmeas paradas ao lado do sofá e o namorado de uma delas. 
— TOMLINSON! — Gritei, dando um tapa em seu braço. 
— Já vi que voltou a me odiar. — Ele reclamou, causando ainda mais risadas, enquanto esticava o corpo e soltava um gemido.
— Você me abraçou enquanto dormia! — Falei dando mais um tapa em seu ombro. Louis se sentou, virando para mim.
— E o que que tem? — Voltei a desferir mais alguns tapas, mas ele segurou minhas mãos. — Estava frio! 
— Por que não puxou a coberta? — Falei entredentes, olhando para o chão, onde a coberta caiu em algum momento da noite. 
— Pelo visto a noite foi boa. — Ryan falou, fazendo Louis arregalar os olhos. Ele não havia notado a presença deles? Soltando as minhas mãos ele pigarreou antes de encarar as irmãs e o cunhado.
Antes de ouvir qualquer piadinha, me levantei, mesmo sentindo meus músculos reclamarem do movimento rápido, e subi as escadas. 
Tomei um banho longo, estava secando o cabelo quando meu celular começou a receber diversas notificações. Larguei o secador e o peguei, vendo que as mensagens vinham do grupo da viagem.
A raiva mais uma vez me atingiu. Sentindo o rosto queimar, desci as escadas voltando para a sala, onde os três estavam assistindo televisão e rindo com os celulares nas mãos.
— Onde está o Tomlinson? — Praticamente gritei, recebendo uma expressão engraçada dos rostos iguaizinhos. — Vocês me entenderam. 
— No quarto dele. — Ryan falou tentando esconder o divertimento.
Subi as escadas batendo os pés com força, tentando me acalmar. Caminhei até o quarto do fundo do corredor, batendo com muita força na porta.
— Tomlinson! — Gritei. — Abre essa merda. — Ia bater de novo, quando a porta abriu para trás, revelando um Louis sem camisa e de cabelos molhados. 
— O que eu fiz agora? — Perguntou com ironia, me dando as costas para se dirigir até a cama de casal, onde pegou uma camiseta jogada ali.
— Você deu a entender que a gente ficou! — Falei desesperada, fazendo ele rir. — Cacete! Você veio com aquele papinho de "voltar atrás" — Fiz aspas com a mão. — Para horas depois fazer essa merda! 
— Gata, você está exagerando. — Louis disse caminhando até seu armário, de onde tirou um moletom preto e o passando pela cabeça.
— Eu estou exagerando? — Gritei. Louis enfiou as mãos no bolso frontal da roupa e caminhou até mim, pendendo a cabeça para o lado e o tão famoso sorrisinho sínico nos lábios, me fazendo perder totalmente as estribeiras. Comecei a dar tapas em seus braços, enxergando quase vermelho de tanto ódio. — Você é um idiota! — Tapa. — O pior de todos! — Tapa.
— Chega! — Louis gritou, segurando meus braços mais uma vez. — Até agora eu fui bonzinho com você, S/N. Mas não vou deixar que você me bata de novo.  — Suas mãos faziam pressão em meus pulsos, e sua expressão era de raiva. 
— Você vai mandar uma mensagem no grupo, e dizer que a gente não ficou. — Falei tentando controlar minha respiração, para controlar a raiva.
— Eu não vou nada. 
— Você é o pior tipo de idiota. — Grunhi. — Eu cheguei a ficar com pena de você! 
— Pena do quê, S/N? — Ele ainda me segurava, perto demais.
— Daquele papo de ter se perdido de quem costumava ser. — Debochei. — A verdade é que você é um riquinho mimado, um idiota inconsequente e… — Despejava as palavras com raiva, tentando ignorar meu coração batendo forte demais dentro do peito.
— E o que mais, gata? — Incentivou.
— E eu te odeio. — Concluí.
— Eu não te odeio, gata. — O aperto em meus pulsos ficou ainda mais forte. — E eu fui cem por cento sincero na nossa conversa ontem. — Seu tom de voz ficou mais baixo, o suficiente para que eu notasse como ficava rouco quando quase sussurrava. — Só fiz uma piadinha no grupo, não tem necessidade dessa raiva toda. — Seus lábios se mexiam devagar, o sotaque preenchendo cada palavra. — Você fica bem mais bonita quando está mansinha. 
— Não sou um animal para ser manso. — Rosnei, e ele riu pelo nariz.
— Mas eu preciso admitir, você fica uma gracinha quando está brava. — Seus lábios se abriram levemente, em um sorrisinho de lado. Me xinguei mentalmente por sentir o arrepio que percorreu minha espinha enquanto ele proferia aquelas palavras, ainda mais quando senti meu rosto aquecer com seu sorriso. Que porra é essa? 
— Louis. — Minha voz saiu mais baixa do que o esperado, meu coração batendo tão forte que podia ouvi-lo retumbar em meus ouvidos. O sorriso do moreno se espalhou no rosto bonito.
— Adoro quando diz o meu nome. — Uma das mãos dele soltou meu pulso, e em um movimento rápido ele passou o braço em minha cintura, colando seu corpo de uma vez no meu. Já não havia mais nenhum sinal de raiva em seu rosto, apenas… malícia? — Sabe, S/N, eu costumava odiar as viagens de família que você acompanhava… mas essa pode ser bem proveitosa. 
— Do que você está falando? — Praticamente sussurrei.
— Você não pode me dizer que está odiando isso aqui, linda. O seu corpo está dizendo tudinho. — Ele passou a ponta da língua pelos lábios, e foi impossível desviar os olhos dali. — As suas bochechas estão vermelhas, sua respiração fora de controle, e eu consigo sentir a sua pulsação acelerada. — Ele deu um leve apertão em meu pulso, me lembrando que ainda segurava um. — Você está exitada. 
— Eu não… — Louis me apertou mais contra seu corpo, me fazendo soltar um suspiro sem querer.
— Não precisa mentir, eu também estou. — Ele empurrou a pélvis contra minha barriga, e mesmo com os tecidos grossos das nossas roupas eu podia sentir a ereção que se formava ali. — Então, por que você não deixa essa sua implicância boba de lado? — Seu rosto estava cada vez mais próximo, eu podia sentir o cheiro do shampoo exalando do cabelo úmido. E talvez se ele não estivesse me segurando com tanta força contra seu corpo meus joelhos cedessem.
Meu deus, eu estava mesmo excitada com Louis Tomlinson! 
— O que me diz? — Perguntou, roçando o nariz contra o meu. 
— Sobre o que? — Sussurrei, perdida demais nas sensações que estava sentindo. 
— Se eu te der um beijo agora, vai me bater? — O hálito quente e com cheiro de pasta de dente batia contra meu rosto, me fazendo fechar os olhos em expectativa.
— Não. Mas ninguém pode saber. — Consegui raciocinar. 
— Ótimo. 
E então, Louis me beijou. Fazendo meu corpo inteiro derreter por dentro, tamanho era o fogo que me queimava. Soltei minha mão que estava presa entre as suas e a levei até seus cabelos, infiltrando meus dedos ali e puxando alguns fios. Louis soltou um gemido que reverberou em todo o meu corpo, e me apertou ainda mais contra ele.  Sua língua era rápida e exigente, explorando minha boca com curiosidade.  Se alguém me dissesse que no meio da viagem com as minhas amigas, eu estaria como uma adolescente trocando um amasso com o irmão mais velho delas (aquele que eu jurei odiar), mandaria essa pessoa procurar um tratamento psiquiátrico. 
Talvez, eu mesma devesse procurar. Só podia estar louca. Completamente louca e irremediavelmente excitada. Louis quebrou o beijo puxando meu lábio inferior entre os dentes, me fazendo revirar os olhos ainda fechados.  Nossas respirações estavam descompassadas e agora o quarto estava quente demais. 
— E então, temos um acordo? — Ele perguntou, assim que conseguiu controlar a respiração, ainda segurando seu corpo contra o meu. 
— Acordo? — Perguntei confusa. Ainda tentando entender todas as reações desconhecidas dentro de mim.
— Vamos tornar essa viagem mais interessante? — Perguntou erguendo uma sobrancelha.
— E depois? 
— Depois a gente pensa depois. — Ele disse revirando os olhos.
— Ninguém poderia saber. — Mordi meu lábio inferior.
— Isso é óbvio. — Bufou. — Aceita logo e me deixa beijar essa boca. — Ele disse sem paciência, encarando os meus lábios e que deviam estar tão vermelhos quanto os seus. Não respondi com palavras. Puxei seu rosto contra o meu, trocando mais um beijo devastador.
Encarei Louis sentado do outro lado da mesa enquanto lambia o resto de doce da ponta de sua colher. Flashes da noite passada, onde ele usava a língua em lugares bem melhores fizeram meu corpo aquecer e minha garganta secar.
— S/N! — Phoebe praticamente gritou, me fazendo dar um pulo na cadeira e voltar para o mundo real. — Em que mundo você estava? — Perguntou com um sorriso malicioso nos lábios.
— Não sei. — Menti. 
— Tem certeza porque você parecia… — Dei uma cotovelada naquele que se diz minha amiga, fazendo seu irmão segurar uma risada. 
— O que estava dizendo mesmo? — Tomei um gole do meu café.
— Que podíamos fazer uma noite de cinema.
— Acho ótimo. — Respirei fundo. 
Bocejei enquanto arrumava minha posição no sofá. Depois de dois filmes de terror, as meninas ganharam em uma votação - com a ajuda de Ryan - para o último filme da noite ser uma comédia romântica. 
Louis e eu havíamos chegado a um acordo de que na frente dos outros “manteríamos as aparências”, ou seja, brigávamos como gato e rato. E durante as madrugadas, eu fugia sorrateiramente do quarto de hóspedes para o dele. Mas a tarefa de brigar com Louis já não era mais exatamente fácil. Já que sua expressão de raiva, combinada com os sorrisinhos maliciosos que ele me jogava enquanto tecia comentários que com certeza repetiria na cama mais tarde me deixavam pegando fogo.
O casal principal do filme estava se conhecendo, o que indicava que pelo menos mais uma hora e meia de tortura estava em vista. Estávamos todos no mesmo sofá, cobertos por uma manta comprida e com as luzes apagadas. A televisão tão grande que dava a sensação de realmente estarmos em um cinema.
Senti meus músculos travarem quando a mão quente de Louis tocou minha coxa por cima do tecido da calça. Ele a subiu vagarosamente, sem chamar a atenção de ninguém, até finalmente chegar no elástico e com cuidado se enfiar lá dentro. Arregalei meus olhos para ele, que tinha um sorriso malicioso enquanto encarava a televisão, fingindo prestar atenção. Mordi o lábio inferior quando senti a ponta dos dedos brincando com minha intimidade por cima da renda da calcinha. Já havia descoberto que Louis sabia usar muito bem os dedos, e que não aguentaria muito tempo sem fazer barulho. Enfiei as mãos embaixo do cobertor, segurando seu braço com força. Louis piscou um olho para mim e retirou sua mão, antes de sair, puxando o moletom para baixo e disfarçando a ereção que provavelmente se formara.
Não fazia mais do que um minuto que ele havia subido quando meu celular vibrou dentro do bolso, me deixando em desespero com a breve conversa.
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Suspirei alto, tentando controlar o calor dentro de mim.
— Tudo bem, amiga? — Daisy perguntou, virando o rosto para mim.
— Tudo sim, só um pouco de dor de cabeça. — Fiz uma careta,  tentando simular dor. — Vocês se importariam se eu for deitar?
— Claro que não. — Phoebe respondeu. — Não quer um remédio?
— Não precisa, acho que só preciso dormir um pouquinho. — Falei me levantando, sentindo o olhar dos três em cima de mim. — Boa noite. — Falei andando até a escada, e correndo assim que saí de seu campo de visão. Não precisei nem bater na porta, assim que cheguei Louis a abriu e me puxou de uma vez, colando a boca na minha.
— Demorou. — Ele disse descendo os beijos molhados até meu pescoço, me fazendo gemer baixinho.
— Só temos uma hora, tenho certeza de que as meninas vão subir assim que acabar o filme. — Falei com dificuldade, enquanto Louis me empurrava com cuidado em direção á cama. 
— Não vamos perder tempo então. — Disse me empurrando, me fazendo cair de costas no colchão. O calor em seus olhos era enlouquecedor, o sorriso malicioso na boca fina. 
Louis tirou a camiseta e o moletom pela cabeça, antes de subir em cima de mim, terminando de me queimar com os beijos.
Joguei minha camiseta para algum canto do quarto, separando minha boca da dele apenas por alguns segundos. Louis me apertava com as mãos com vontade, arranhando a pele da minha cintura e me fazendo suspirar contra sua boca. 
— Gostosa. — Sussurrou, beijando minha bochecha e se dirigindo até minha orelha, onde mordeu. — Você me deixa louco. — Meu corpo encolheu, em um arrepio delicioso ao ouvir tão de perto a voz afetada. 
Louis abriu meu sutiã e se livrou dele, sugando um dos meus mamilos com força, antes de prendê-lo entre os dentes e me fazer erguer as costas do colchão com as sensações. 
Empurrei os jeans que ele vestia com os pés, e Louis se afastou levemente, me ajudando a se livrar da peça juntamente da cueca. Enquanto Louis me observava, se dirigindo para o lado da cama onde havia um pote repleto de preservativos. Aproveitei para me livrar da calça e da calcinha, ansiosa. Louis largou o pacote laminado em cima de um dos travesseiros brancos e voltou ao meu encontro. 
— Sempre prontinha pra mim. — Ele sussurrou, com a boca contra meu ouvido enquanto usava dois dedos para me acariciar na intimidade molhada. Fechei os olhos com força, deixando um gemido baixo escapar. — Tão molhada… Isso tudo é pra mim? — Provocou.
— Você sabe que sim. — Sussurrei de volta, ouvindo-o dar uma risadinha. 
— Então, é melhor eu resolver isso, não? — Perguntou, e eu assenti rapidamente, a ponto de explodir. — Mas como você quer isso, love? — Ele tirou os dedos, levando até a boca e sugando, com os olhos grudados aos meus. — Você quer que eu te foda devagar, ou rápido e forte? — Louis perguntou, esticando o braço até o travesseiro e pegando o preservativo. Observei cada um dos seus movimentos, hipnotizada, me sentindo escorrer entre as pernas. Já tinha certa experiência, mas nunca havia sido tocada como era por Louis. Ele parecia sempre saber o que fazer, onde beijar, morder e apertar para me levar a loucura e fazer gozar quantas vezes quisesse.
Se posicionando, ele deixava beijos e lambidas pelo meu colo.
— Você ainda não respondeu, linda. Como quer que eu te foda? — Provocou com a voz rouca.
— Com força. – Consegui dizer, mas antes mesmo de terminar a última palavra, ele já estava dentro de mim, mordendo meu ombro para não fazer barulho e apertando cada vez mais meu corpo contra o seu.
Não demorou muito para que estivéssemos os dois encarando o teto do quarto, com a respiração desregulada e extasiados de prazer.
— Acho melhor ir para o meu quarto. — Resmunguei me sentando. Louis também se sentou, deixando um beijinho na parte de trás do meu ombro.
— Fica mais um pouco. — Resmungou. Enquanto eu me levantava, pegando minha camiseta do chão e a vestindo. 
— Não dá, daqui a pouco as meninas vão subir, e se passarem no meu quarto preciso estar na minha cama. — Falei enfiando as pernas na calça.
— Volta depois? — Era mais um pedido do que uma pergunta. 
— Volto. — Prometi, deixando um selinho longo na boca que estava tão viciada.
Louis me acompanhou até a porta, me dando um beijo com gosto de quero muito mais antes que eu me esgueirasse para fora e me enfiar debaixo das cobertas na minha cama.  
Entrei na cozinha cumprimentando a todos. Daisy estava sentada no colo de Ryan, Phoebe conversava animadamente com o bebê loiro em seu colo, enquanto Lewis e Lottie tomavam café na mesa. Com toda a atividade recente, acabei me esquecendo da eminente chegada deles, o que trazia a tona que haveriam apenas mais dois dias na casa.
— Onde você estava ontem? — Daisy perguntou, enquanto eu servia café em minha xícara.
— No meu quarto. — Falei sentindo meu coração dar uma vacilada quando Louis entrou no recinto e deu um beijinho no pé do sobrinho. 
— Estranho… eu passei no seu quarto e você não estava lá. — A outra gêmea falou. 
— Eu devia estar no banheiro. — Tentei manter minha voz firme, o que não deu muito certo.
— Você é uma péssima mentirosa. — Ryan disse rindo e negando com a cabeça. — Qual é! Nós sabemos que vocês dois estão transado! — Ele apontou com o indicador para mim e Louis. 
— Como…? — Senti meus olhos arregalaram, e então os três romperam em uma gargalhada. Daisy e Ryan fizeram o high-five, me deixando ainda mais confusa.
— Era um blefe, linda. Você caiu. —  A voz de Louis soou em meu ouvido, e então ele deixou um beijinho em meu ombro.
— Louis! — O repreendi, sentindo meu rosto queimar.
— Eles já sabem! — Se defendeu, rindo junto com as irmãs. Me virei para ele, escondendo o rosto em seu peito e sentindo seus braços me rodearem.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <;3
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tomlinsongirl · 1 year
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GENTE OLHA UMA COISA QHE EU ESCREVI UM TEMPO ATRAS NAO LEMBRSVA DISSO 😭😭😭😭😭😭❤️‍🩹❤️‍🩹❤️‍🩹❤️‍🩹❤️‍🩹❤️‍🩹
Harry e Louis tinham apenas 7 e 9 anos quando "se apaixonaram".
Eles frequentavam a mesma escolinha, e a amizade do pequeno alfinha em potencial com a irmã do mais novo os aproximou.
Gemma e Louis estavam na mesma sala, e rapidamente fizeram uma boa amizade. Harry entrou na escola dois anos depois, e passava os intervalos com sua irmã, que lanchava com Louis e Lara.
Logo, Zayn, Niall e Harry se tornaram amigos, fazendo o grupo aumentar ainda mais.
A amizade dos pequenos era um tanto quanto caótica. Eles eram uma mesa movimentada, sempre com falatórios altos e brincadeiras agitadas.
E no meio desse caos surgiu um amor.
Uma daquelas paixonites de infância, onde você faz desenhos e cartinhas borradas e tortas, onde basta um olhar e você fica vermelho e com vergonha, deixando um sorriso tímido escapar por seus lábios.
E esse amor, que surgiu da forma mais pura e verdadeira em Louis, surgiu também em Harry.
Eles andavam de mãos dadas sempre que podiam, deixavam beijos nas bochechas um do outro, quando estavam em alguma festa do pijama sempre dormiam lado a lado, e durante a noite sempre acabavam se abraçando.
Isso durou três anos.
Louis teve que se mudar quando tinha 12 anos.
E Harry nunca mais falou com Louis.
E Louis nunca mais falou com Harry.
No começo foram dias difíceis para ambos, mas com o passar do tempo as coisas foram ficando mais fáceis.
Eles eventualmente se apresentaram, Louis era um alfa cuidadoso e reservado, e Harry era um ômega animado e muitas vezes manhoso.
Ele adorava dormir no colo de seus pais enquanto eles faziam um carinho leve em seus cachos, ou "cósquinhas" em suas costas, que não eram cócegas de verdade, era apenas um carinho que ele apelidou assim.
Já Louis dormia com sua mãe ou suas irmãs sempre que podia, fazendo carinho em seus cabelos até eles pegarem no sono. Com seu pai, ele gostava de jogar futebol no quintal de sua casa, e eles ficavam até tarde jogando sempre que podiam.
As vezes eles se lembravam dos bons momentos que viveram na infância e a saudade batia, mas eles nunca pensaram em procurar um pelo outro. Gemma e Louis também perderam contato, o que dificultou mais ainda as coisas.
Ambos foram para faculdades em Londres, mas Harry foi para West London, enquanto Louis ganhou uma bolsa para Oxford.
Louis fez faculdade de fisioterapia e se especializou na área esportiva, participava do time da escola e logo teve propostas de vários clubes, indo jogar no Borussia Dortmound.
Harry se formou em psicologia, e fez estágios em clínicas e hospitais espalhados por Londres.
Eles sempre pensaram que nunca mais encontrariam um ao outro. E eles não se encontraram durante muitos anos.
Até o dia em que Louis, agora um grande jogador de futebol se lesiona feio em campo enquanto jogava pela sua seleção e tem que ser levado ao hospital.
Harry, que estava se preparando para uma consulta no hospital em que agora trabalha para fazer alguns exames, recebe uma ligação dizendo que precisam dele ali.
E então o ômega, um psicólogo hospitalar fixo no St. Thomas, tem que contar para o alfa que sua carreira acabou.
E Louis perdeu muito durante o jogo, mas ele ganhou muito mais naquele dia.
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amethvysts · 2 months
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simón carioca é tão gostoso liv como pode esse homem ter nascido no país errado
e se eu te contar que já é a segunda vez que mandam isso pra mim e eu CONCORDO!
inclusive, me peguei pensando no simón flamenguista mais de uma vez essa semana por causa do brasileirão. o tanto que esse homem iria atazanar a vida dos outros não tá escrito no papel. e digo mais! conversamos muito sobre o pipe maluco por futebol (aliás, jogo aqui que, pra mim, pipe!br é fluminense), mas sinto que o simón carioca seria do mesmo jeito, senão pior. eu, na minha condição de vascaína sofredora, sonho em ter um enemies to lovers com #ele, porque sei que nosso relacionamento cresceria a base de muita aperreação e troca de figurinha cursed no zap.
consigo ver ele descendo do corsa velho do pai dele (e ele te dá a desculpa de que o carro de verdade tá na oficina consertando, mas já é a quarta vez seguida que ele te busca nessa carruagem) trajado de camisa do flamengo, bermuda tactel e havaianas brancas no pé. simón vai te levar pra atividade favorita dele: jogo de futebol no barzinho com pagode ao vivo. é badalado o suficiente pra que vocês tenham que ficar em uma mesinha mais próxima da rua, mas em menos de cinco minutos, ele já teria feito amizade com um dos garçons e descolado uma mesa perto da roda de músicos.
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lynksu · 3 months
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PART 1 : POV ━━ baltimore, maryland. with: @amaechigaze, @krasivydevora : to @silencehq
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤthere's nothing wrong with just a taste of what you paid for.
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sair do acampamento pela primeira vez desde o chamado de dionísio vinha acompanhado de sentimento agridoce que parecia tomar o peito a ponto de bagunçar um tantinho sua respiração. era bom estar fora do acampamento, ver que ainda havia vida do lado de fora e que tudo parecia exepcionalmente normal, como se tivesse algo para o qual voltar. todavia, nada daquilo era realmente por ele. só esperava que seus pais estivessem vivendo normalmente e bem. assim, a ideia de tudo estar aparentemente bem o confortava até certo ponto. não queria pensar no acampamento, porque ficava apreensivo. receoso que algo mais fosse acontecer enquanto estavam fora. e seu irmão também estava fora. e seus amigos também estavam. todavia, lynx precisava manter-se focado em sua própria missão, se quisesse ter sucesso. havia sido nomeado líder daquela equipe e precisava manter sua atenção neles agora.
assim, confortavelmente recostado no banco do carona do carro que devora conseguia, enquanto a loira dirigia, lynx tinha a janela aberta e um cigarro entre os dedos do braço que estava apoiado na janela. o vento bagunçava os cabelos longos, mas a sensação não o incomodava daquela vez. os olhos negros indo da mulher ao seu lado, para tadeu no banco de trás, pelo retrovisor, como se tentasse ler a mente deles e descobrir o que pensavam de tudo aquilo. se achavam que teria sucesso na tarefa da qual foram incumbidos.
apesar de quase cinco horas dentro de um carro parecer cansativo, lynx podia dizer que mal tinha sentido o tempo passar. estava com a cabeça tão cheia que parecia não sobrar tempo para ver o tempo passar. o que era bom por um lado, ruim por outro. como ainda não tinham um destino certo, parte do tempo também foi analisando mais a fundo pistas que tinham juntado ainda no acampamento, a fim de encontrar um norte por onde pudesse começar. então, quando a noite caiu e a equipe encontrou um hotel beira de estrada à entrada de baltimore, foi lynx quem sugeriu que saíssem para tomar alguma coisa. não tinham chegado a nenhuma conclusão ainda, todos estavam cansados da viagem, com muita coisa na cabeça. parecia uma boa ideia relaxar um pouco antes de voltar ao trabalho. com cautela, é claro. no fim das contas, ainda eram semideuses em missão e precisavam estar atentos.
por isso, a decisão de se camuflar entre os universitários bastante animados com o que parecia ser o time de futebol da casa, que tinha ganho alguma coisa. lynx tinha sido jogador de futebol americano na escola, sempre gostou muito de esportes, também. além de que não deveria ter uma diferença de idade tão grande e seu estilo com certeza ajudou-o a se camuflar. então foi relativamente fácil se enturmar entre os rapazes no bar, puxar assunto e se aproveitar da quantidade de álcool que eles consumiam para disfarçar seu cheiro. ainda que quisesse estar consumindo a mesma quantidade de cerveja e na mesma velocidade, estava pegando leve.
um deles pediu que fosse ao bar buscar mais cervejas e o fizera. e aquela foi a primeira vez que notou a maneira como a bartender o olhava. todavia, não havia nada suspeito. ela era uma mulher bonita, longos cabelos em um laranja flamejantes presos em um rabo de cavalo alto. olhos verdes, como esmeraldas, lábios cheios e tingidos pelo batom vermelho, pele alva, como se não visse sol há muito tempo e o uniforme abraçando a figura curvilínea, até onde podia ver. de fato, era uma mulher bonita. porém, lynx apenas tinha registrado a informação, sem qualquer interesse. voltou para a mesa com as cervejas, voltou para a conversa. mas não conseguia mais voltar a se interar totalmente, porque a tal bartender não parava de olhar.
e era o tipo de olhar que parecia capaz de hipnotizar qualquer um que olhasse por muito tempo. e ela só estivera esperando que lynx a olhasse por tempo o suficiente. mordiscar, lamber os lábios cheios, sorri de canto. mexer no cabelo com as longas unhas também vermelhas. demonstração de interesse, como bem foi pontuado por um dos novos colegas, que dava tapinhas nas costas de jake (o primeiro nome que conseguiu pensar quando perguntaram como se chamada) com bastante animação. ao notar o que acontecia, os outros começaram a incentivá-lo a ir falar com ela. entretanto, deixou claro que era comprometido. o que pareceu empecilho o bastante unicamente para ele.
acontece que, quando se é semideus e alguém olha para você com tanta intensidade, o tipo de interesse não era exatamente o que aqueles humanos estavam pensando que era. e foi aí que as sirenes começaram a soar em sua mente, os sinais de alerta sendo enviados para todo corpo, afastando quase imediatamente a sensação de estar começando a ficar bêbado. por instinto, as mãos tocaram um pulso e depois o outro, sentindo os braceletes que adornavam os braços e que se tornavam suas espadas, só por via das dúvias. ainda que estivesse meio alheio ao que os rapazes diziam, conseguiu processar os incentivos para que fosse até lá falar com a moça. claro, havia a chance dele estar paranoico e ela só ser uma mulher humana demonstrando interesse daquela maneira. todavia, não tinha treinado e estudado monstros todos aqueles anos a troco de nada. confiava muito em sua intuição, no fim das contas. por isso, a decisão de levantar e ir até o bar.
cw: sangue.
uma cerveja por conta da casa e longos minutos de conversa mole. a mulher, diana, enchia lynx de perguntas. de onde era, o que fazia, o que estudava e ele mentia sobre tudo, mantendo sua atenção nela, tentando vender o falso interesse na figura feminina. queria olhar ao redor, queria encontrar tadeu ou devora, porque podiam estar em problemas, mas não queria dar na cara. aquele seria um erro ridículo. então, lynx permaneceu ali, dando trela para aquela conversa enquanto ela atendia um cliente ou outro que vinha atrás de mais bebidas. inegavelmente, chegou àquele ponto em que se perguntou se não estava mesmo sendo paranoico e se metendo em problemas desnecessários. até porque podia imaginar com enorme distinção o tipo de expressão no rosto de tianyanite se soubesse daquilo.
e foi só quando teve a mente preenchida pela imagem do filho de íris que lynx percebeu que tinha perdido uma grande lacuna de tempo. quando deu por si, não estava mais no bar. estava em uma rua lateral, particularmente escura, com diana ao seu lado. o braço dela ao redor de suas costas e o seu nos ombros dela. lynx não sabia onde estava, nem para onde estava indo. ainda assim, tentou não demonstrar qualquer alarde, apenas continuando andando ao lado dela, mesmo com o coração disparado dentro do peito. os olhos passaram a esquadrinhar os arredores em uma tentativa de reconhecer o lugar, mas nunca estivera em baltimore antes. mesmo assim, tentou procurar por um ponto que pudesse usar como referência para voltar. todavia, foi interrompido pela voz feminina:
━━ você parece assustado de repente. ━━ ela disse, com enorme calmaria. nem mesmo chegando a desviar os olhos do caminho que fazia.
━━ hm? ━━ lynx soltou, porque não conseguiu pensar em nada melhor para dizer. diana pareceu ignorá-lo de propósito e continuou:
━━ acho que você tem bastante força de vontade, não é? para quebrar o feitiço tão rápido… não tem nem cinco minutos que saímos do bar. ━━ não precisava ser um gênio para notar que a chateação na voz dela era puramente teatral.
lynx engoliu seco. feitiço. sua mente começou a trabalhar rápido demais, tentando entender o que ela queria dizer, mas, de novo, decidiu tentar não fazer qualquer alarde da situação.
━━ feitiço? ━━ perguntou, tentando soar confuso. ━━ do que você está falan…
todavia, sequer teve tempo para terminar a frase. foi empurrado contra a parede lateral de um prédio, com força o bastante para fazê-lo arfar. as mãos de diana subiram para a frente de sua jaqueta, o rosto dela perto demais do seu, segurando-o no lugar com uma força descomunal. por sua vez, lynx subiu as mãos para segurar os pulsos dela, tentando impedir que as mãos fossem para seu pescoço. ainda estava com as marcas presenteadas por pietra, não queria novas.
━━ eu sei o que você quer, semideus. ━━ ela sussurrou, com os lábios quase tocando os do filho de ares, de tão perto que estava. o que o fizera segurá-los em uma linha fina e firme, na tentativa de mantê-lo fora de alcance. era perigoso demais simplesmente virar o rosto. não era idiota o bastante para deixar-se vulnerável daquela maneira.
e ouvi-la chamando-o de semideus fizera um arrepio de terror subir pela espinha. mas ele não vacilou a expressão.
━━ semideus? ━━ lynx riu, de novo, se fazendo de desentendido. ━━ tipo hércules? ━━ na tentativa de completar o teatro, as mãos soltaram os pulsos de diana, mesmo que relutantemente, e desceram para cintura dela, puxando o corpo dela para junto do seu. ━━ quer que eu te chame de megara ou o quê? ━━ continuou, bem humorado, referenciando o filme da disney, imaginando que seria a primeira coisa que passaria na mente de um humano.
seu coração ainda martelava dolorosamente dentro do peito, por medo. mas não dela, fosse ela quem fosse. lynx não tinha medo de qualquer oponente em potencial. seu medo era de ter metido os pés pelas mãos logo no primeiro dia fora do acampamento. seria ridículo, para dizer o mínimo. felizmente, todo o seu empenho pareceu ter resultado. viu a expressão de diana vacilando, o cenho franzido enquanto o olhava, como se estivesse questionando alguma coisa. pensou que aquele era um bom momento para atacar, mas algo havia prendido sua atenção: "eu sei o que você quer". não importava como ela sabia, não fazia diferença. entrentanto, se ela tinha mesmo aquela informação, ele a queria.
então, a expressão de diana se firmou novamente. e ela riu. a respiração cortando a de lynx.
━━ gostei do seu comprometimento com a cena… ━━ ela começou, claramente divertida, ao que a unha longa do indicador passava por seu rosto e descia para o pescoço com força o bastante para deixar um arranhão. ━━ uma pena que não vai dar em nada… o que você quer está muito longe e você não vai passar daqui. ━━ ela continuou, segurando seu rosto e forçando-o a virar o lado para que pudesse sussurrar em seu ouvido. ━━ ela voltou para casa.
━━ e o que é que eu quero? ━━ perguntou, tentando arrancar algo de útil daquele diálogo vazio.
diana não respondeu. apenas riu de novo e pregou um beijo em seu pescoço, que o fizera se arrepiar, encolher os ombros e precisar lutar contra a vontade de empurrá-la. se já tinha sentido o beijo da morte alguma vez, aquele devia ser o mais perto que tinha chegado, porque agora ele sabia. sabia o que ela queria dizer com "feitiço". era o charme dela, que usava para encantar suas vítimas, levá-las para seu covil ou seja lá como chamava. sabia que se havia uma, deveria haver mais. e que deveria voltar logo, avisar tadeu e devora que estavam com problemas.
então, foi em milésimos de segundos que tudo aconteceu: sentiu os dentes de diana em sua pele, o mero roçar fazendo o coração falhar uma batida de maneira dolorosa. fechou os olhos com força, porque sabia o que viria a seguir e não podia deixar acontecer. se aquela empusa revelasse sua forma verdadeira, se a visse, era seu fim. seria a próxima refeição dela antes que pudesse formar o próximo raciocínio. aproveitando das mãos ainda na cintura dela, girou os pulsos, fazendo os braceletes saírem do modo disfarce e se transformarem em suas espadas de bronze celestial. sem qualquer hesitação, apunhalou diana em ambos os lados do corpo, no mesmo instante em que ela revelou sua verdadeira forma. os dentes não chegaram a afundar na pele do filho de ares, mas abriram um rasgo suficiente para fazer o sangue correr para as roupas. porém, não podia se dar ao luxo de se preocupar com isso no momento.
assim que a forma da empusa se desfez à sua frente, voltou as espadas para o modo disfarce e soltou a respiração que nem sabia que estava segurando. estava repentinamente ofegante, talvez pela adrenalina de toda a situação. então, deu a si mesmo um segundo ou dois para recuperar o fôlego antes de sair correndo pela rua, no caminho contrário que estavam indo. diana dissera que não tinham nem cinco minutos que tinham saído do bar, então não deveria estar longe. no caminho, tentava repassar o que ouvira dela. "ela tinha voltado para casa". mesmo que não fizesse sentido ainda, parecia importante guardar a informação.
lynx riu, de alívio, ao ver-se á frente do maldito bar de novo. sequer precisou entrar para procurar os companheiros de missão porque eles já estavam do lado de fora, perto do carro que estavam usando. deveria ter tirado um momento para prestar atenção no que via, mas estava tão afoito que apenas começou a matracar quando os viu: ━━ temos que dar o fora daqui! empusas! elas sabem o que estamos procurando! e eu sei onde está!
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euurxseydolue · 6 months
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𝐏𝐎𝐕 :: 𝐌𝐈𝐍𝐒𝐔𝐍𝐆, Acordo.
Para começar, Han e Minho são os maiores rivais do colégio, sempre procurando brigas um com o outro, disputas nos jogos de futebol americano, provocando e xingando um ao outro, resultando em punições pela diretoria. Ambos também eram populares, roubando a atenção dos outros alunos e principalmente das meninas, deixando os garotos cheios de inveja.
Em um dia comum, quando as aulas estavam prestes a começar, o professor entrou na sala calmamente e se posicionou em frente ao quadro, dizendo:
─ "Bom dia, alunos. Hoje teremos uma nova integrante, S/s S/n. Pode entrar."
Com isso, a garota entrou na sala e chocou a todos. Sua aparência era deslumbrante, com cabelos soltos e pele perfeita, parecendo ser impecável.
Ela ficou ao lado do professor, olhando para os alunos sentados em suas cadeiras e cochichando sobre ela. Nesse momento, Han e Minho a fitavam intensamente, encantados com a beleza de S/n.
─ "Olá!" ─ ela acenou e falou timidamente, recebendo saudações dos alunos, que sorriam gentilmente.
─ "Pode se sentar ao lado de Hyunjin." ─ S/n, sem saber quem era Hyunjin, viu o rapaz levantar a mão, identificando como ele, e foi em direção à cadeira vaga ao lado dele.
S/n e Hyunjin se apresentaram e, como a aula estava livre, tiveram tempo para conversar e se conhecer, o que não agradou aos rivais que os observavam com olhares hostis.
════ ☆
No intervalo, você estava sentada sozinha em uma mesa, comendo um sanduíche e bebendo refrigerante, quando alguém familiar se sentou ao seu lado com um sorriso.
─ "Olá! Vim fazer companhia, já que estava sozinha." ─ ele disse, abrindo um pote com doces e salgadinhos ─ "Quer um?"
─ "Ah, obrigada, mas não, não quero atrapalhar o seu lanche!"
─ "Você é muito gentil. Pegue e coma!" ─ ele pegou um salgado e entregou a S/n, sorrindo enquanto mastigava.
Você pegou o salgado e comeu, rindo da atitude de Hyunjin, mas sentiu um calafrio, como se estivesse sendo observada. Achando que era apenas uma sensação, tentou ignorar para que o rapaz ao lado não percebesse.
─ "Ei, S/n" ─ ele chamou, terminando de mastigar ─ "Daqui a pouco terá um jogo na quadra. Quer ir ver?"
─ "Jogo? Que jogo?" ─ perguntou, esquecendo-se do seu sanduíche ao roubar um doce de Hyunjin.
─ "Jogo de futebol americano. Os mais populares vão se enfrentar hoje, de novo.." ─ ele respondeu, revirando os olhos ─ "Os principais são Han e Minho, os rivais."
─ "Rivais?"
─ "Sim, rivais. Eles sempre arrumam brigas e são famosos por isso."
─ "Assim, do nada? Ou há algum motivo?"
─ "Não se sabe ao certo. Eles eram amigos, mas algo aconteceu e eles acabaram brigando e se afastando. Gostaria de saber o motivo disso, sinceramente." ─ ele respondeu, parecendo saber muito sobre a história dos dois ─ "Enfim, quer ver o jogo?"
─ "Sim, pelo menos não fico aqui sentada entendiada." ─ disse, recebendo um tapinha de Hyunjin, fazendo-os rir.
A sensação de estar sendo observada passou, e você tentou ignorar, de novo.
════ ☆
No campo, você estava na arquibancada com Hyunjin, vendo as pessoas torcerem e gritarem, agitando as bandeiras.
─ "Este lugar está bem movimentado, não?" ─ perguntei, observando o local e quase sendo atingido por um banho de refrigerante que caía ao lado ─ "Ew."
─ "Relaxe, S/n, você se acostumará." ─ ele disse, rindo da sua reação e a protegendo.
─ "Espero que sim." ─ você respondeu, ao passar a mão no cabelo e encontrar um chiclete grudado nele, o que causou nojo e fez Hyunjin rir.
Enquanto isso, Han se preparava para o jogo no vestiário e viu Minho provocando-o.
─ "Pronto para perder de novo?" ─ perguntou Minho, com um sorriso irônico, enquanto observava o adversário pelo espelho.
─ "Se for pra provocar, nem comece. Não estou com paciência para você." ─ respondeu Han, fechando a porta do armário e pegando seu capacete, sem olhar para Minho.
─ "E quando você tem paciência comigo?"
─ "Nunca, Minho."
─ "Isso é bem evidente."
─ "Então por que perguntar?"
Sem ter o que responder, Minho revirou os olhos e se afastou, indo até a janela e vendo S/n, o fazendo rir de novo.
─ "Então ela está aqui... Hm... Vai ser interessante."
─ "Ela quem?"
─ "Não te interessa."
Já sem paciência, Han caminhou em direção a Minho, empurrando-o para ter uma visão melhor da janela e poder ver a mulher sentada.
─ "Que coisa, justo com o Hyunjin?" ─ resmungou, afastando-se e pegando uma garrafa d'água.
─ "Ao lado do Hyun... Espera, você também estava olhando para a novata?" ─ perguntou, irritado, cruzando os braços e olhando fixamente para Han.
─ "Claro, para quem mais eu olharia?" ─ respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, abrindo a tampa da garrafa e bebendo o líquido.
─ "Ei, você pode tirar esses olhos dela, porque ela já é minha." ─ declarou, de forma brusca e seca, se aproximando de Han, ficando frente a frente com ele.
─ "O quê? Sua? Ah, tá, sonhou." ─ debochou, mas foi surpreendido ao sentir Minho segurando a gola de sua camisa, como se fosse bater nele, mas rapidamente o empurrou, criando um clima pesado.
─ "Vamos fazer um acordo." ─ disse Minho, levantando as mãos, como se fossem inocentes.
─ "Não, Minho, não vai rolar. Você já sabe disso." ─ agora era Han quem cruzava os braços, olhando fixamente para Minho.
─ "Não custa nada tentar uma segunda chance." ─ sorriu malicioso, se aproximando lentamente, enquanto o outro homem permanecia parado, forçado a escutar. ─ "Cada semana, cada dia, competiremos para ver quem conquista ela primeiro." ─ Finalizou com um sorriso maléfico nos lábios. "Quer tentar?" ─ perguntou, inclinando a mão na frente de Han, na esperança de que ele apertasse.
Han primeiro pensou em recusar, pois seu passado o assombrava com medo de que ocorresse algo parecido novamente. No entanto, ele meio que gostou da ideia. Então, com certa hesitação, estendeu a mão e apertou a mão de Minho.
─ "Quero."
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pretxnder · 24 days
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tw: drogas, veneno, suicídio, homicídio, jogos mentais, manipulação, sequestro
JOJI'S POV — toxicity by system of a down
Jocelyn era péssima na cozinha, mas graças à Deus ela era vegetariana, então não precisava pensar muito para se alimentar. E, agora, ela tinha Harper do seu lado, e iria usar e abusar dos dotes culinários da cozinheira, mesmo que não fosse para ela.
Não precisou pedir muito, ela só queria um bolinho bem doce e recheado, sabor chocolate, e Harper fez com muita felicidade, tanta que Joji sentiu uma visgada de ciúmes porquê o bolinho não era pra ela. Todo o contexto, o recheio, o sabor da massa foi pensado para uma pessoa em específico: Amy, a futura noiva de Harper e, naquela altura, a maior rival de Jenkins.
Jocelyn não precisou de muito: bastou um sorriso simpático e mostrar o bolinho que Amy aceitou sem pestanejar. Joji a acompanhou até a quadra, observando atentamente enquanto seu alvo lambia o doce, e Jocelyn não pode conter o sorriso largo quando percebeu as pernas de Amy darem passos errantes, e ela precisou segurar a gargalhada quando viu dois homens se aproximando, pegando uma Amy quase desmaiada e a colocando no carro.
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[...]
A hacker tinha todo conhecimento necessário na atual época que estava, de modo que não precisou convencer muita gente para se juntar com ela, na surdina. Claro, seus dois melhores amigos podiam ajuda-la, mas aquela era uma questão pessoal que ela não queria envolver os trambiqueiros. Era algo entre ela e Harper, e ela era ciumenta pra caralho com a futura cozinheira. De modo que precisou arrumar dois brutamontes do time de futebol americano que, no futuro, já iriam trabalhar para ela de um jeito ou de outros; Jocelyn gostava de dizer que era uma capanga cheia de capangas. Claro que tudo aquilo era culpa do encontro com Jean Luc, e em como o futuro gritava estar próximo mas Jocelyn precisava de mais tempo para colocar Wang exatamente onde ela queria, então precisaria do ponto principal para mudar o futuro de ambas.
A droga que Jenkins colocou no bolinho era muito conhecida pela marginal; ela sabia a dosagem correta para que Amy acordasse duas horas depois do seu desmaio, em uma sala, com os pés gentilmente amarrados nas pernas de uma cadeira, com Joji sorrindo largo para ela do outro lado da mesa.
— Bom dia, Cinderela. Teve bons sonhos? — Cumprimentou em um tom doce, segurando duas canecas, olhando fixamente para Amy.
"O-onde eu estou?" A garota amarrada perguntou, Mas Joji apenas abanou uma mão, mostrando o quanto aquilo não era importante.
— Fiz chocolate quente! Ele é vegano, mas é ótimo, juro! — Deu tom era animado enquanto Jocelyn empurrava a outra caneca em direção à Amy. — Beba, você dormiu um bocado e precisa de algo para acordar revigorada.
O tom de voz ali era doce, preocupado, algo que Jocelyn usava para manipular as amigas da Torcida, mas a pessoa sentada ali, era a mulher de negócios que ela havia se tornado. Jenkins encarava atentamente seu alvo, observando enquanto a presa tomava o chocolate quente, um pouco temerosa, mas entregue ao que quer que a hacker tinha à lhe oferecer. Aquele era o ponto favorito de Jocelyn; o sabor de ver seu alvo confiar nela, da forma mais estúpida possível, ela até poderia adivinhar o cheiro do medo que eles tinham, e, naqueles momentos, Joji tinha certeza que era algum tipo de deusa.
— Sabe, Amy querida. — Começou, dando um gole generoso em sua caneca. — Não sou boa cozinhando, mas sou ótima com bebidas de inverno! Você não acha? — Um aceno vindo da parte da sua prisioneira. — Eu uso leite de amêndoas, por isso que tem esse gosto meio salgado, e uma pitada de canela, porque acho que canela envolve muito bem a minha boca, e adoro quando minha boca está envolvida. — Jocelyn deu uma risada alta, se deliciando por ver que Amy havia se encolhido um pouco. Em todas as suas versões, ela era patética. — Aliás, sou o tipo de garota que acumula coisas inúteis, tipo, você sabia que, se você for envenenar alguém, leite de amêndoas e canela podem mascarar o gosto forte do veneno? Uma informação preciosa, né?
Jenkins não havia envenenado Amy, mas era delicioso ver o medo ali, em toda a sua forma, sem perceber, a hacker se pegou imaginando qual seria a expressão de Harper se ela, de repente, apontasse uma arma em sua cabeça. Imaginava se seu nariz iria se mexer, seus olhos cheios de lágrimas, a boca aberta e o corpo tremendo de pavor, e tudo aquilo sendo culpa de Jocelyn, porra, era a visão mais deliciosa que ela poderia imaginar.
Mas a morena não estava em seu quarto, e precisava trabalhar, de modo que retirou um baseado do bolso e acendeu, tragando lentamente enquanto observava Amy gritando por socorro. Jocelyn não fumava maconha com frequência, ela odiava a sensação de perda de controle que as drogas proporcionavam, de modo que fumava apenas quando necessário, e aquele momento era extremamente necessário.
— Quer dar um tapa? — Perguntou, oferecendo o baseado para a outra garota que, naquele momento parecia irritada com ela. — Ah, perdão! É um gatilho, não é? Seu irmão se envolveu com drogas e foi preso... Há uns dois anos, não estou certa? — Mais uma tragada, e a expressão de Amy era pura incredulidade. — Ah, é de família, né? Pai alcoolatra, filho drogado, mãe que abandonou os filhos e... — Seus olhos brilhavam. — Filha lésbica. Estou certa?
"Como... Que inferno... Como você sabe dessas coisas?"
— Ah, Amy, você ficaria impressionada com as coisas que sei sobre você. Inclusive, eu entendo o crush na Celeste, a Bully, Antihero ou sei lá que apelidinho o Mod Chronus deu pra ela. A bunda dela é enorme e eu também iria me humilhar para estar entre as pernas dela, mas não acho que você faça o tipo dela, Amy Querida. — Seu tom aqui já era de deboche. Era daquela forma que Jocelyn trabalhava no futuro: mostrando o quanto conhecia sua vítima, e como ela podia usar aquelas informações ao seu favor. Todas eram muito fáceis de manipular, bastava conhecer o suficiente e ela, infelizmente, conhecia Amy como a palma da sua mão; talvez Jocelyn conhecesse Amy mais do que Harper conhecia a noiva no futuro. Era o preço que ela pagava por precisar conhecer seu alvo. Ali, sentada naquela mesa, Jocelyn se lembrou das noites em que passava com Amy nos seus braços, e quanto a odiava. Joji jamais falaria mal de Harper, ou iria criticar suas atitudes, muito menos a trair como Amy traia. Amy era um mal na terra e Jocelyn sentia na obrigação de acabar com ela e a deixar o mais longe possível de Wang. Harper era sua, e de mais ninguém.
Enquanto cantava hurricane baixinho, Jocelyn puxou uma pequena pistola de seu casaco, a colocando na mesa junto com duas balas, sem se incomodar com o engasgar de Amy naquele momento.
— Antes de conhecer Riley, eu trabalhei pra um traficante de armas russo. — Murmurou, enquanto abria o revólver com muita prática. — Acho que o nome dele era Ryco, não lembro muito bem, só lembro que ele tinha a língua bifurcada, e porra, aqui faz maravilhas na sua boceta. — Deu a piscadela. — Mas ele me ensinou como atirar de um jeito inusitado...
— Já brincou de Roleta Russa, Amy?
O sorriso se alargou com o negar vindo de sua vítima, mas os olhos amedrontados dela indicavam que ela sabia sobre o que era aquela brincadeira.
— É simples, vamos jogar nós duas. Vou colocar uma bala e cada uma vai puxar o gatilho em si mesma; quem receber a bala, vence! — Anunciou orgulhosa, colocando as duas balas no compartimento. Jocelyn mirou em um quadradinho de vidro da janela e atirou, mostrando que a bala que havia usado era de verdade. — Façamos um trato: se você ganhar, eu te deixo em paz, e ajudo você a recuperar a dignidade da sua família. Mas... Se eu ganhar, você terá que sair da UCLA e nunca mais, nunca mesmo, olhar na cara de Harper Wang. O que você acha? — Sugeriu com um largo sorriso, observando as expressões de Amy com atenção.
Era loucura, quem puxasse o gatilho e recebesse a bala, morreria instantaneamente, então não existia nenhum tratado ali; não era benéfico, mas Jocelyn não se importava, ela mantinham aquele sorriso diabólico nos lábios e era óbvio que não deixaria Amy sair dali, de modo que a garota estava encurralada, e sua única saída era aceitar a proposta da líder de torcida maluca que estava na sua frente.
Com o acenar de cabeça, Joji deu um largo sorriso, batendo palmas de animação.
— Excelente! Você começa, querida. — Ordenou, oferecendo o revolver para Amy. Levou cinco minutos para a garota entender como se atirava, e, quando ela apontou a arma para a própria cabeça, tremendo e sentindo que iria desmaiar, assim que puxou o gatilho, apenas o barulho indicando que estava vazio foi o suficiente para a fazer chorar de alívio.
Na vez de Joji, a morena deu um largo sorriso enquanto apontava a arma para si, não hesitando em puxar o gatilho que, mais uma vez, falhou por falta de balas.
Foram mais algumas rodadas com as falhas da arma antes do revolver voltar nas mãos de Jocelyn, que mantinha aquele sorriso enorme em seus lábios. Ela havia feito as contas, o revolver suportava 6 balas, e elas já haviam apertado o gatilho cinco vezes, então era óbvio que a bala iria para Jocelyn. Ela sabia, não era burra, e era exatamente isso que queria; o trauma de Amy seria impagável, e mesmo que morresse numa brincadeira estúpida e suicida, ao menos Jenkins havia se divertido.
— Não esqueça do nosso trato... — Murmurou com um enorme sorriso, encarando os olhos de Amy com intensidade.
Jenkins colocou o cano da arma em seus dentes, preparou o gatilho e o puxou sem cerimônia alguma. O barulho alto do tiro, assim como o primeiro, tomou conta da sala. Amy não conseguiu controlar a bexiga e acabou urinando em si mesma com aquele barulho, mas o horror foi ainda maior quando ela percebeu que Jocelyn ria descontrolamente, viva e jovem bem na sua frente.
Ela havia usado uma bala de festim. A filha da puta da Jocelyn Jenkins havia usado a porra de uma bala de festim.
— Jupiter, Netuno! — Jocelyn gritou entre as risadas, se levantando da cadeira enquanto observava o choro de Amy. — Levem a idiota daqui. Ah, e não esqueça, Maria Mijona, quero você fora da vida da minha Harper, ok? Ou vou fazer da sua vida um inferno.
Com um último aceno, Joji deu as costas para o trio, não se importando com os gritos de socorro de Amy. Os meninos não fariam mal à ela, Jocelyn tinha certeza disso, mas era divertido o desespero tangível da garota.
Enquanto subia as escadas do porão da casa abandonada que haviam arrumado, Jenkins ligou a internet do celular.
"Bunny, o bolinho estava delicioso! Você sabe mesmo cozinhar, acho que estou apaixonada pela sua comida! Muito obrigada, de verdade. Você aqueceu meu coração com o bolinho de chocolate. ♡"
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