Tumgik
#gema sala
docpiplup · 5 months
Text
Tumblr media
youtube
Period dramas- El Mestre Que Va Prometre El Mar (The teacher who promised the sea) (2023)
7,7/10 ⭐ on IMDB
The film focuses on the life of Antoni Benaiges , a teacher from Mont-roig del Camp, in the Baix Camp, in Tarragona, Catalunya, who in 1935 was sent to the public school in Bañuelos de Bureba, a small town in the province of Burgos, Castilla la Vieja (Castilla y León). Little by little, and thanks to a pioneering and revolutionary teaching methodology for the time, he will begin to transform the lives of his students, but also that of the town, which is not always to everyone's taste.
It's based on the book of the same name by Francesc Escribano and has been adapted for the big screen by Albert Val, and its director is Patrícia Font.
To tell the story of Antoni Benaiges (Enric Auquer), the film interweaves past and present and the master's story will be known through the eyes of Ariadna (Laia Costa), a woman looking for her great-grandfather who disappeared during the Civil War.
The producers of the film wanted to emphasize the essence of this exciting story: " 'El mestre que va prometre el mar'  is a great story that has been unfairly forgotten for many years. With this film we are repairing an oblivion and at the same time valuing the work of the republican teachers and recognizing the struggle of so many people who still continue to search for their relatives buried anonymously in mass graves. An exciting and fully valid story.
Part of the technical team is made up of David Valldepérez, director of photography; Josep Rosell, art director; Dani Arregui, editor, and Natasha Arizu, composer, among other professionals.  
The film is shot for six weeks in various locations in the demarcation of Barcelona, in Mura, and in Briviesca (Burgos). It is a production of Minoria Absoluta, Lastor Media, Filmax and Mestres Films AIE. 
RTVE and TV3 participate and it has the support of the ICAA and the ICEC . Filmax is in charge of distribution to cinemas.
Length: 1 h 45 min
Premiere: November 10th 2023
Cast
Enric Auquer: Antoni Benaiges
Laia Costa: Ariadna
Luisa Gavasa: Charo
Ramón Agirre: Adult Ramón
Gael Aparicio: Carlos
Alba Hermoso: Josefina
Nicolás Calvo: Emilio
Antonio Mora: Mayor
Milo Taboada: Priest Primitivo
Jorge Da Rocha: Camilo
Eduardo Ferrés: Rodríguez
Alba Guilera: Laura
Laura Conejero: Rosa
Xavi Francés: Education inspector
David Climent: Falangist Chief
Felipe García Vélez: Adult Carlos
Elisa Crehuet: Adult Josefina
Padi Padilla: Encarna
Alicia Reyero: Ángeles
Gema Sala: Jacinta
Alía Torres: Ariadna's daughter
Carlos Troya: Bernardo Ramírez
Arnau Casanovas: Portraitist
Laura Gaja: Elvira
María Escoda: Juana
Chus Gutiérrez: Archivist
Joan Scufesis: Sergio
Cristina Murillo: Residency nurse
Sara Madrid: Hiker
Pep Linares: Falangist waiter
Albert Malla: Radio announcer
Izan Barragán: Leandro (School boy)
Didac Cano: Casimiro (School boy)
Hernán Gracia: Eulogio (School boy)
Noa Guillén: Asunción (School girl)
Ona Macía: Saturnina (School girl)
Elena Moreno: Dionisia (School girl)
Gal-La Petit: Hilaria (School girl)
Genís Lama: Falangist
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
32 notes · View notes
klimtjardin · 8 months
Text
G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 1
{isso é ficção! atenção, esse capítulo apresenta: menção a bullying, sangue}
O sinal bate em uma tórrida tarde de aula. O sol, estalado como a gema de um ovo, cozinha o concreto do pátio.
Você recorda com fervor.
Tem onze anos e olha através da janela, como o faz agora. Mas ao invés de campos tingidos pela noite, observa as crianças que correm e pulam corda. O sinal é anúncio da aula de Arte no quarto período. Em uma viagem de dez horas, há pouca distração. Ora olha pela janela e vê campo, ora ouve música e ora divaga. Retornar à Mer, no entanto, é o que faz seu coração vibrar. É como ter onze anos aguardar pela aula de Arte novamente.
A experiência na cidade grande foi um sonho, o seu maior sonho. Foram quatro anos do mais puro ouro. Mas esse caminho que percorre agora, ao cair da noite, está encharcado de alma, sabores e outras lembranças tão táteis. Sente nas pontas dos dedos, como se pudesse as agarrar e trazer para si, de volta ao seu interior. Assim como sentiu o tecido de suas roupas ao as acomodar na bagagem. O broche com a insígnia da universidade foi o último pertence a ser retirado do dormitório e colocado precisamente em cima de todas as suas roupas, como um prêmio.
Quando fecha os olhos, suas pálpebras tremem. Este caminho é o seu lugar, como nenhum outro. É como diz o ditado: todas as estradas vão à Mer. Antes que desçam as lágrimas, rápido retorna ao cenário de outrora:
Saltita à grande Sala das Aventuras, como se refere a sala de artes. Sofre por não ser boa o bastante em cálculos matemáticos, sua alegria é mexer com tintas e criar um milhão de novas possibilidades. E tudo ia bem, não fosse um acidente capaz de enveredar sua vida por outro rumo. Quando se levanta do banco alto, para mostrar ao professor o seu trabalho, ouve os colegas rirem. Está acostumada com deboche. Pensa que a parte traseira do uniforme manchou de tinta, mas não é tinta.
É sangue. Quis morrer. Para uma menina de onze anos, era como o anúncio do fatal e iminente fim do mundo.
A felicidade do seu eu presente é contrária ao da recordação. Não havia forma de você saber, naquele tempo, que o episódio seria prenúncio de grandes acontecimentos da sua vida e um dos motivos pelos quais não se aguenta mais dentro do ônibus; não é apenas pelo cansaço.
— Ei, ei, ei — ouve um sussurro apressado.
Você tem a cabeça enterrada entre os joelhos. Após a pilhéria, corre até o ginásio vazio e senta nas arquibancadas.
— Quer meu casaco emprestado? — pergunta o menino.
Nem bem responde ao chamado, ele coloca a peça de roupa sobre seus ombros e amacia-os. Não entende como foi capaz de descobrir o que você precisava. O gesto te aquece. Seu rosto ruboriza e os olhos embargam.
— Oh, não chore... Ninguém vai lembrar daqui um ano! — Doyoung te encoraja.
Mal sabe ele que o motivo do choro é outro, que nada tem a ver com as tão comuns piadinhas feitas a seu respeito - já se acostumou com elas.
— Uma vez eu vomitei bem ali! Me zoaram por duas semanas e depois todo mundo esqueceu.
— Não é por isso que eu tô chorando! — você o interrompe lamuriosa.
— O que foi? Ahhh! Talvez na enfermaria tenha algum remédio que-
Você abre um berreiro e Doyoung dá um pulo. Sai de trás das arquibancadas para finalmente te encarar, e não às suas costas. Não sabe o que fazer para te acalmar, você volta a afundar a cabeça entre as pernas.
— Eu não queria... — Soluça. Limpa as lágrimas com a pontinha da manga. — Sou tão nova, tão jovem, é o horror! Imaginava tantos anos dourados pela frente sem ter que me preocupar com isso...
— Ah...
Parece que Doyoung entende e deixa de exasperação. Senta ao seu lado com um beicinho em lábios. Há coisas que não se podem evitar.
— É, é a vida.
Ele permanece até você terminar de se acalmar. Desde então, se entendem por melhores amigos. Ao menos, era o que você pensava, até descobrir que ele tinha outro.
Outro melhor amigo.
[...]
— Quem é ela mesmo?! — questiona um levemente impetuoso Taeyong.
É sexta-feira à noite. Ele está preso no apartamento de Doyoung, pois o estimado inicia um lengalenga sobre uma outra amiga - você -, a quem se sente na obrigação de fingir desinteresse. Pelo bem do próprio orgulho.
Doyoung o encara incrédulo. Além de ter explicado a mesma história pelo menos um milhão de vezes, se irrita com a acomodação na postura de Taeyong; jogado na cadeira, como se tivessem todo o tempo do mundo para te buscar na rodoviária.
— Minha melhor amiga?! Taeyong, eu te faleiii! — Segura o riso ao ver o semblante de Taeyong transmutar em uma careta desgostosa. — Ela acabou de terminar a faculdade... Vocês já se viram uma vez, lembra? Naquele churrasco que meus pais fizeram no meu aniversário...
Taeyong franze a testa. É evidente que ele sabe quem é; Doyoung vem falando sobre você e o seu comeback há uma semana, de maneira intermitente. E não parou de salientar o quanto acha vocês dois parecidos.
— Ya... — murmura desapontado. — Achei que seu melhor amigo fosse eu...
— Você é. Ela é minha melhor amigA! Para com isso, vamos buscar ela na rodoviária!
Taeyong junta as pontas dos dedos como se estivesse em um podcast:
— O que é isso, Doyoung?! Uma série?! — debocha.
Doyoung está mais do que acostumado com a conduta desdenhosa.
— Como você acha que eu me sinto quando você me deixa pra jogar com o Baekhyun? Com quem você acha que eu converso, hã? É, pois é! Não precisam se dar bem, não. Isso já é pedir demais...
Taeyong arregala os olhos para o lado do amigo. Porque raios Doyoung pensa que ele tem alguma obrigação com você? Ainda usando de chantagem emocional, tsc, tsc... Olha para o relógio de pulso. Enfim, os sacrifícios que se fazem por uma amizade...
— Tá bem... Vamos.
[...]
O ônibus não atrasa um segundo sequer. Você detesta a viagem, até mais do que detesta batata doce, mas nada como se sentir em casa. Ama a vida pacata do interior, a cultura das fofocas, ser alguém, ser a filha dos seus pais e prezar pelo nome da família. Se sente como parte da realeza, no seu mundo de fantasia.
Assim que desce do transporte, avista os dois rapazes a sua espera. Um deles pula no lugar como um pintinho, com um sorriso de orelha a orelha. É inevitável não se contagiar com Doyoung, seu velho amigo de infância: a única pessoa a quem ama tanto quanto aos seus pais.
— Dodoy!! — Encontra os braços do mais velho e é levemente apertada. Há uma etiqueta, no entanto - jamais deixaria alguém te ver tendo intimidade com um rapaz que não é seu namorado. Não encostam os troncos, apenas os braços.
"Dodoy?!" Taeyong murmura em pensamento enquanto os dois tagarelam. Quando Doyoung contou que você era recém diplomada em Traditional & Classical Painting pela Academia CT de Belas Artes, uma personagem formou-se em sua cabeça, devido suas referências - Taeyong namorou uma artista e sabia de cor e salteado os estereótipos da área. Logo, ele imaginou que você teria um corte de cabelo chocante, como um mullet descolorido, e tatuagens e piercings, e que se vestia toda de preto.
É o total oposto disso, no entanto. O cabelo macio, sem um fio fora do lugar. Roupa impecável, mesmo que houvesse passado mais de oito horas dentro do ônibus. Perfume suave, bochechas rosadas, seus gestos polidos, a voz moderada. Parece tão educada que ele se constrange por estar mau humorado. Entende exatamente o motivo pelo qual Doyoung se fez seu amigo, logo naqueles cinco minutos de convivência.
— Me desculpe! Olá, Taeyong, como vai? — você oferece-lhe a mão para um aperto.
— Prazer, hm — ele pigarreia — quero dizer, vou bem... — Devolve o aperto de mão.
Taeyong não é alto, nem baixo. Tem um tom de voz agradável ao seus ouvidos apesar de soar como um trovão. Um estilo duvidoso, mas você faz questão de afastar o pensamento da sua cabeça - detesta julgar os outros baseada em aparências.
Você o olha de cima a baixo.
Não era a intenção soar rude, não mesmo, nem sabe o que passou em sua cabeça para fazer aquilo, que falta de tato. Devia tê-lo esperado dar as costas pelo menos.
Seu olhar é todo o necessário para fazê-lo ferver de raiva por dentro, embora não demonstre, porque ao contrário de você - ao menos é o que Taeyong pensa - ele prefere ser educado do que somente parecer.
36 notes · View notes
m-i-s-s-t-e-e-n · 7 months
Text
#2 ¡¡¡¡¡¡¡¿¿¿¿Qué mierda estoy viviendo????!!!!!!!
Manifiesto de Luz.
Vengo pensando sobre los modos de escuchar música. Registro que hay formas muy distintas para que la música llegue a mis oídos que, por lo tanto, me brindan experiencias distintas. Por ejemplo, esta canción la escuché en la radio de un taxi. Esta banda la escuché en el patio de CDG a través del vidrio de una ventana. Esta canción la puso una amiga desde el parlante de su celular viajando de Bolívar a La Plata. Este disco lo escuché con auriculares ordenando mi habitación. Este disco logró que relaje los hombros sentada en el Oeste 23. Este disco lo caminé por gran parte del casco urbano de La Plata. Me desperté de la siesta y puse esta canción en el celu. Más tarde, charlando con Fede, puse esto para escuchar de fondo en los monitores. Me parecen todas formas absolutamente válidas. No me importa si se cortan frecuencias porque uso auriculares medio pelo o si estoy escuchando un máster en algún estudio de calidad. Cualquier composición sonora que me llega la recibo y la tomo, es el radar que tengo prendido hace tiempo, la materia y el lenguaje que más me sensibiliza y conmueve. 
chica trash oculto stories camino el descampado a la noche sola hago combinaciones espontáneas encuentro el cassette de fabi cantilo lleno de telarañas detrás del ropero hablo de arte con todxs.
De todos los modos de escuchar música mi favorito es el vivo. El otro día presencié un ensayo de FraXu en la Sala Mushroom. Llegué y esperé unos minutos sentada en la vereda. Cuando Fran vio mi mensaje, salió a abrirme, me saludó y me guio por un pasillo totalmente oscuro, prendí la linterna del celu como reacción instintiva. Decidí confiar en Fran aunque recién acababa de conocerlo en persona, lo seguí hasta correr una cortina y ver unas escaleras que bajaban a un subsuelo del cual resplandecía una luz roja.
Tumblr media
Una botella de jugo brío Larreta ta ta ta Conversaciones del oficio Subió el tempo 2 bpm Me llevo cosas para estudiar Hay desperfectos, hay que practicar, entre risas Concentración, ojos de sacado, en la zona trabajando por toda mejora
Fran percibe que la gente dejó de creer en lo que pasa a través de los dispositivos con pantalla. Concuerdo y noto esa pérdida de fe cada vez que entreno -estar todo lo más presente que puedo- a la vez que disminuye mi interés en ver qué sucede en stories, o compartir lo que vivo en IG: es incomunicable. Quizás porque mi interés está puesto en vivir experiencias que me arrasen física y mentalmente, algo que no puede suceder en un plano virtual.
Durante un ensayo escénico de Helen y Las Gemas, en los Galpones de Tolosa, Canela y Fer nos guiaron a disponer el cuerpo presente, poroso, erótico, herido. A través de la meditación y la exploración del movimiento de mi cuerpo crucé un límite de apertura que me devolvió sensaciones físicas censuradas, liberación de energía sexual creativa a través de la expresión corporal. Desde entonces, (o desde la primera vez que vi gente bailar en un recital) esa es la investigación que indago cuando estoy presente escuchando música en vivo. Pasando por estadios de descarga y desborde, desregulación y regulación, elevación y desplome, emoción, éxtasis, atracción, conexiones múltiples.
El entrenamiento de expandir mi espectro de sensaciones en diálogo tántrico con lo que propone la música en vivo, es el camino propio que encontré para autopercibirme performer. Mi escuela de teatro musical es pararme en el público y habilitarme la danza cantada. Es el espacio soberano y seguro para mi cuerpo y mi voz, que no encontré con tal esplendor en ninguna clase particular o institución musical, y donde encuentro información que dispongo para cuando llega mi turno de subirme al escenario. Si bien es una búsqueda personal, entiendo que hay un sostén de amigxs artistas y un estilo de vida que me abraza para poder vencer las normas de lo que se estipula ser y hacer en un público. Por eso (no sé a quién le hablo), si me estás leyendo y algo de esto te convoca, invitame a un recital y bailemos juntxs, en el medio y adelante de todo, con las luces, con la gente, con los agujeros de expansión que son las bandas en vivo. 
(Foto de Arianchito)
Tumblr media
El pogo de Yasar es Simón dandosela contra un retorno  El equipo La bandera Los abrazos Los viajes La conexión Las miradas-portales Despegar los pies del suelo Tensionar-relajar Tonicidad Eje Sostén Raíz Pulsión Vida Hogar Saltaste?  Salté, vos?  Sí, salté Bailar en el medio de la ronda Los abrazos y los besos Los besos y los abrazos  Soy William Miller de Almost Famous Un show que te parte la cara Con ternura y rock Es la vida que elegiste Mañana nos despertamos temprano para desmontar el show Con la libido en donde tiene que estar
Cuando lxs artistas deciden terminar su show y finalmente me libero del trance, siento que no soy la misma que hace un rato y que atesoro una experiencia única que no se va a volver a repetir jamás. Me quedo necesitando tiempo para procesar lo vivido, mirando a los ojos a mis amigxs intentando ver qué sintieron ellxs, y aterrizando de vuelta a la normalidad antes de volver a entablar una conversación. 
Ese es el fin de mi búsqueda artística actual: quiero rebalsarme de mi propia conciencia individual, entretejida y conectada con lo colectivo dentro de un punto x en la historia. Sentirla tanto en el cuerpo hasta que se deforme el cotidiano. Eso que me hace sentir la música en vivo y principalmente las bandas que extralimitan sus propuestas, que tienen la sangre de un equipo de personas trabajando por amor al arte.
Próxima fecha de mi banda en vivo:
9/12/2023 PROM KENÓPSICO: El Baile de Graduación.
Si queres colaborar con dinero en mi proyecto musical, el alias para transferir es: kenopsia.es.real
Cualquier monto ayuda y se invierte de forma directa en Kenopsia 💘
3 notes · View notes
wandanatromanoff · 7 months
Text
LA PEQUEÑA GEMA DEL INFINITO.
Tumblr media
POV. WANDA
El despertador comenzó a sonar sin cesar, espabilando de golpe a la joven bruja . La sokoviana no tuvo mucho margen para reaccionar y se incorporó lo más rápido que le permitió su adormecido cuerpo sobre el colchón. Desde la muerte de Pietro, Wanda no era la misma, sentía un vacío constante instaurado en su interior. No podía comer bien, no conciliaba el sueño y no era para menos…  Su mejor amigo, su alma gemela, su hermano, se había ido para siempre y era algo que nadie le estaba enseñando a gestionar. Suerte que después de aquel episodio traumático que esperaba algún día poder superar, los vengadores se solidarizaron con ella y la dejaron convivir junto a ellos en el famoso rascacielos de Nueva York. Según el agente Rogers, con el tiempo y el control suficiente de las emociones de Wanda, la joven bruja podría llegar a convertirse en una de ellos, ser una vengadora más, situación a decir verdad, que le enorgullecía. Con su habitual parsimonia de siempre, se levantó de la cama y se cambió a una ropa similar que ya portaba antes; un pantalón de chándal negro, una sudadera granate, y unas zapatillas de deporte. Total, en el día de hoy no es que fuera a hacer mucho, ¿no?. La joven, se dirigió al pequeño mueblecito que tenía junto a su preciada guitarra y agarró la goma del pelo para recogérselo en una cómoda coleta. 
-Oh no, no, no, no…- Comenzó a maldecir en voz baja. Mierda. Su cabeza, comenzó a funcionar a 1000 por hora. ¿Cómo narices se le había olvidado? Los miércoles Natasha y Steve la esperaban en la sala de entrenamiento, para seguir con sus clases particulares. Con algo de rubor en sus mejillas debido a su despiste, salió del cuarto dispuesta a ir directamente a la sala, sin siquiera pasar a la cocina para desayunar, cuando una voz le detuvo de todas sus acciones.
-Agente Maximoff- Le llamó Natasha con su particular voz grave. Wanda se volteó lo más lento que pudo, algo abochornada. Steve la observaba con una pizca de diversión a lo contrario que su compañera, que parecía un robot sacado recientemente de la fábrica. Para que luego dijeran algo negativo de Tony pensó la pelirroja.
-Nat, perdón me he quedado dormida, y…- No fue capaz de terminar la frase. Más bien no le dejaron terminar.
-Agente Romanov para ti… Agente Maximoff, tenemos unos horarios que cumplir, no me haga perder el tiempo.- Volvió a arremeter contra ella. La sokoviana, no pudo evitar bajar la mirada con algo de temor. Una Natasha enfadada daba mucho miedo. 
-Nat, vale ya- Le pidió Steve algo serio a la susodicha. La viuda, resopló con contrariedad en respuesta a su amigo y se adelantó dirigiéndose a la sala de entrenamiento, sin siquiera echar la vista atrás.
-Lo siento Steve, no era mi intención llegar tarde- Explicó algo afligida con su característico acento.
-No te preocupes, Wanda.- Le calmó con una sonrisa, que fué devuelta.- Ya sabes cómo es Natasha, no se lo tengas en cuenta… De todas maneras, hoy no tenemos mucho tiempo para practicar, tenemos una misión importante-
-¿Qué sucede?- Preguntó preocupada al ver el rostro de su compañero. 
-Todavía nada, pero tenemos que ir a por algo… me detallarán la información más adelante, solo sé que se trata de algo delicado, un arma o algo similar, algo poderoso que podría desestabilizar el ecosistema que tenemos engranado a la perfección…-Wanda, la vida tal y cómo la conocemos ahora, se podría echar a perder… tenemos que estar preparados…- Le relató el capitán con cierta preocupación.
—----------------------------------------------------------------------------------------------------------
POV. Lilian.
Una tenue luz, comenzó a filtrarse por las rendijas de la persiana de la habitación, dándole de lleno en la cara a la única niña que yacía dentro de ella.
-¡Que viene, que viene!- Gritó Thomás sobresaltado mientras entraba corriendo a la habitación. La pequeña más alerta debido a los gritos procedentes de su amigo, se incorporó rápidamente de la cama y se acercó al chico rodeándole con sus cortos brazos.
-¿Estás preparado?- Preguntó de manera atropellada.
-Lily.. ¿y si esta vez te caes, y nos descubren?- Lily no tuvo opción a contestar a la cuestión de su amigo. De un gran impulso, saltó junto con el niño al techo de la habitación y se pegó lo máximo que pudo a la superficie alta. 
Una mujer con aspecto envejecido y un manojo de llaves entró en la sala como si le estuviera empujando un huracán al interior.
-Malditos mocosos,¡ aquí no están señor!, vamos a mirar en la cocina, igual se fueron a comer algo- Gritó Abby de manera impertinente. Cómo si de otro vendaval se tratara, la ama de llaves desapareció de la misma manera, dejando de nuevo a los chicos solos. Lilian, con el flequillo pegado a la frente debido al sudor, bajó a su amigo lentamente de nuevo, a la superficie.
-¿te encuentras bien?- Le preguntó Thomas preocupado.
-Sólo un poco cansada… nada más, no te preocupes.- Contestó en un susurro la pequeña rubia, mientras le intentaba apaciguar. El niño, que no era tonto, observaba con interés a la muchacha, esperando alguna reacción exagerada de parte de la chica. Lilian derrotada, se sentó en el enmarmolado suelo, recobrando poco a poco el aliento que le faltaba.
-Lily..- Susurró compungido.
-Lo sé Thomas, lo sé… Pero no podemos hacer nada, si nos escapamos de aquí, la policía nos va a volver a encontrar, y nos mandarán de vuelta aquí al orfanato… esto es una ratonera, una vez que entras, ya no puedes salir.-
-Ya… pero tu no eres como el resto de niños Lilian, y lo sabes… Tenemos que volver a intentarlo, no quiero volver a comer sopa agria, o estar fabricando muñecas para luego timar, y robar a la gente...- Suplicó apenado.
-Algo haremos Thom, algo haremos..- Le contestó con una sonrisa mientras le tendía la mano para reconfortarlo. Alguna solución se les ocurriría. Mejor en la calle que en ese sitio.
—----------------------------------------------------------------------------------------------------------
POV. NATASHA.
Natasha sigue su camino hacia la sala de entrenamiento. Lo sentía en el alma, pero aquella mujer la sacaba de sus casillas. Desde bien pequeña, a la viuda le habían enseñado a controlar sus emociones, hasta tal punto de que la gente no era capaz de leerla… Nunca sabías cuándo hablaba en serio o estaba de broma, a lo largo de los años, esta técnica le había servido a su favor y había podido conseguir sacarle el máximo partido debido a las situaciones a las que se enfrentaba, pero fué llegar la joven bruja al complejo y volver a ese sentimiento de vulnerabilidad y alerta constante. La odiaba, odiaba sentirse así de débil de cara a un desconocido. 
La espía entró a la salita de entrenamiento envuelta en un enjambre de pensamientos, seguida de unas pisadas apocadas.
-Quítate, la sudadera, vamos a empezar el entrenamiento.- Ordenó la viuda a la bruja, sin siquiera dignarse a darse la vuelta para mirarla.
-Natash..- 
-Agente Romanov,-corrigió rápidamente la Sokoviana dándose cuenta de su error.-El agente Rogers, me ha comunicado que tenemos que estar en el ala principal ,por qué...- La rusa no le dió tiempo a terminar la frase volviéndola a interrumpir.
-Si hubieras estado a la hora que habíamos acordado, no estaríamos teniendo esta conversación…, así que ponte en guardia, cuanto antes empecemos, antes acabaremos agente- Volvió a informarle de manera impasible. Natasha observó cómo la pelirroja cuadraba los hombros y su mirada se volvía sombría.
-¿Hasta cuando vas a estar así?- Le espetó la joven bruja con rabia.
-Agente...- Advirtió la rusa con sequedad.
-¡Y un cuerno Natasha!, ¿Qué narices te pasa?, ¿joder es por lo de la otra vez?, ¡ya te dije que lo siento, no era mi intención meterme en tu cabeza, ya sabes que no siempre puedo controlarlo!-
-¡SE ACABÓ!,- Gritó la rusa perdiendo de nuevo los estribos. La espía avergonzada por la confesión de la Sokoviana,  lanzó una patada al ras del suelo e hizo caer de manera abrupta a  Wanda contra el pavimento. Los ojos de la bruja se pusieron automáticamente rojos y una bruma escarlata comenzó a brotar de las palmas de sus manos. 
-Dijimos que nada de magia Maximoff, solo combate físico- Le advirtió esta vez una Natasha más preocupada que malhumorada. Wanda de manera instintiva, bajó las manos y sus ojos volvieron a su color verde habitual. 
- Estabais aquí, ya decía yo que por los gritos que estabais pegando, no podíais andar muy lejos…- Anunció Tony dejándose ver apoyado en el marco de la puerta.
-Por mucho que me gustaría ver a dos chicas pelear y sudar con sus camisetas ajustadas, hoy no es el día, Steve nos está esperando, tenemos una nueva misión, así que dejad lo que estuvierais haciendo y marchémonos- Les ordenó el millonario a ambas mujeres. La joven bruja se puso de pie de malas formas y salió de la habitación sin decir absolutamente nada.
-¿Todo bien Nat?- preguntó Tony curioso ante la situación atípica que acababa de presenciar. La viuda, se quedó ensimismada observando la puerta por dónde había desaparecido la chica, sin saber qué contestarle a su amigo. 
-Todo correcto, vámonos.- Le sugirió a su compañero, esta vez con su tono frío habitual de siempre.
—---------------------------------------------------------------------------------------------
POV LILIAN.
La pequeña agarró la mano de su amigo decidida y salieron de puntillas de la habitación para no ser descubiertos.
-¿Algún plan Lily?- Le preguntó el muchacho en un susurro.
-Ninguno, vamos a salir de aquí primero y luego ya improvisaremos..- Le contestó con el mismo tono de voz que Thomas había usado segundos antes. De repente, sin previo aviso un estruendo derribó la puerta principal provocando que el resto de niños que se encontraban en el interior de la fundación comenzaran a gritar de pánico. De manera instintiva, el niño agarró de la mano a la niña y  tiró de nuevo hacia atrás, obligándoles de nuevo a volver a la habitación. 
-Debajo de la cama, vamos- Ordeno la rubia al muchacho. Ambos niños corrieron a meterse debajo y esperaron en silencio a escuchar algún sonido.
-Lilian, tengo miedo.- Le susurró su amigo en un puchero.
-Shh, calla o nos van a pillar..- Le pidió en voz baja mientras le agarraba la mano para tranquilizarlo. De nuevo, un golpe sordo, anunció la entrada de un nuevo invitado a la habitación. Lilian se pegó al costado de su amigo para protegerlo mientras vigilaba los pasos que poco a poco, se iban acercando a la cama dónde yacían ambos niños escondidos. La pequeña observó sin poder evitarlo, cómo con sutileza, la colcha de la cama se levantó, hasta tal punto que dejó en descubierto la cara de los dos infantes. La niña pudo observar al individuo que requería toda su atención, de cabeza plateada y ojos violetas le sonreían de manera extraña desde el otro lado de la tela, dándole un aspecto bastante fantasmagórico. 
-A ti te estaba buscando..- Le escupió con una voz metálica. 
-¿Y el resto, dónde están?- Preguntó con miedo, a sabiendas de la respuesta.
-Eso no importa ahora, te vienes con nosotros.- Volvió a repetirle la voz de manera inquisitiva. Thomas fue a agarrarle la mano a su amiga muerto de miedo debido al sujeto que tenían de frente, pero el individuo de cabeza plateada actuó antes, agarrando al niño de la mano y sacándole de la cama de un solo estirón, tirándole inmediatamente al suelo. 
La pequeña actuó lo más rápido que su cabeza se lo permitió y salió de la cama de manera veloz. Thomas yacía tumbado, sin apenas moverse. Los ojos de Lilian reflejaron un terror absoluto, ¿estaría muerto?, no podía estarlo, no, no podía estar sucediendo esto. Cabeza plateada volvió a alargar su brazo esta vez para llevarse a la niña, pero no consiguió lo esperado. Lilian temblando de cólera, levantó su pequeña mano infantil y alargó los dedos dejando un pequeño espacio visible en la palma de la mano. De la parte inferior comezó a brotar una nebulosa de color verde eléctrico invadiendo por completo sus dedos. Con rapidez, la pequeña echó la mano hacia atrás y volviéndola a lanzar hacia delante, la nebulosa se disipó de su mano, impactando de lleno en el pecho de aquel ser. Apurando el tiempo que la niña disponía,  se acercó rápidamente a su amigo incorporando levemente su cabeza.
-Thomas, Thom, Tommy-¡por favor, despierta!…- ¡Me prometiste que nos iríamos de aquí los dos!, ¡venga levanta!.- Volvió a inquirir esta vez más impaciente, al ver que su amigo seguía con los ojos cerrados. Un repetido estruendo volvió a retumbar en las paredes del cuarto, provocando que la niña volviera a desenterrar su don. Con la mano libre, agarró a su amigo de la cintura levantándolo del suelo, y con la otra en alto, apuntó a la puerta, preparada para defenderse de quien fuera. Esta vez, la puerta se abrió mostrando a una mujer, mono negro ajustado y pistolas en ambas manos, recorría la habitación con la mirada, un simple barrido bastó, para cerciorarse de que no había nadie más. El cabeza plateada había desaparecido.
-Tenemos dos niños más aquí arriba Capitán- Informó la desconocida mientras se llevaba los dedos de la mano a su oído. 
-No lo sé Steve, ahora bajamos- Volvió a repetir esta vez de manera más tensa.
-Vamos chica, tenemos que salir de aquí- Le dijo la desconocida a la pequeña que seguía con la mano en alto incapaz de moverse. 
-¡Y una mierda!, no pienso ir a ningún lado, ¡Márchate si no quieres que te mate- Advirtió la pequeña en un intento patético de amenazar a aquella mujer. Lilian, volvió a agarrar a su amigo esta vez con sus dos manos dando un paso hacia atrás alejándose lo máximo posible de la mujer. La cabeza de Lily volvió a ponerse en alerta, ¿Y si la estaban buscando por qué tenía poderes? La pequeña no volvería a usarlos, no al menos delante de esa gente, no sabía que estaba pasando pero su intuición le decía  que el motivo de todo este lío, tenía algo que ver con ella. 
Esta vez un nuevo estruendo procedente de la ventana de cristal, asustó a ambas mujeres. Lilly se giró asustada y sintió una aguja penetrar su piel. De repente sintió un cansancio absoluto y se le doblaron las piernas. ¿Qué narices le estaba pasando? sin querer, sus manos empezaron a relajarse soltando a su amigo. Cuando cerró los ojos, notó que alguien la cargaba.
-¿De verdad, Tony? ¿un calmante?- Escuchaba a lo lejos
------------------------------------------------------------------------------------------------------
POV. LILIAN.
La pequeña niña comenzó a abrir los ojos lentamente. ¿Dónde narices estaba?, espera, ¿Tenía las manos atadas a la camilla? ¿Qué era ella una cobaya? Desorientada, buscó con la mirada a su amigo mientras intentaba incorporarse lo más rápido posible. Con un simple barrido divisó unas cuantas probetas llenas de lo que parecía sangre, y unos cuantos instrumentos de medicina. ¿Sería esa sangre la suya?
-Chst, Chst, tranquila niña, o te vas a hacer daño- Le advirtió un hombre de barba, y  voz solemne. Lily se giró de manera brusca para no perder de vista a su secuestrador y  al no reconocer el espacio en dónde se encontraba, de manera alterada, extendió su pequeña mano hacia arriba, volviendo a crear la nebulosa esta vez de un color morado apuntando hacia los amarres que la tenían sujeta de las muñecas. Una pequeña explosión soltó las cadenas liberándola al fin.
-Stark- Le advirtió esta vez un hombre rubio. La rubia se había bajado de la camilla, y apuntaba con sus pequeñas manos a los dos hombres que yacían en la habitación con ella. Acto seguido debido al estruendo, la puerta de la habitación se abrió, dando paso a un nuevo invitado.
-Wanda, fuera de aquí, la niña puede desestabilizarse de nuevo- Inquirió el rubio hacia la chica pelirroja que acababa de llegar. Lilian sin hacer caso a las amenazas del adulto, aprovechó para observar a la joven con detenimiento. Parecía tranquila y no parecía perturbarse de su extraño poder. Sin ella esperarlo, la pelirroja realizó un movimiento elegante con los dedos y creó de la nada la misma nebulosa con la que ella estaba familiarizada, pero con la diferencia que esta era de un color escarlata. Ese color la pequeña también lo tenía, pero lo solía utilizar muy poco.
-Ey, niña, puedes estar tranquila, no va a pasar nada-Me llamo Wanda, puedes estar tranquila, aquí todos, tenemos nuestras peculiaridades cómo puedes comprobar, pero  no te vamos a hacer daño, te lo juro- Le replicó con un acento bastante extraño a la par que tranquilizador. Lilian bajó las defensas durante unos segundos, y encogió levemente los dedos disminuyendo levemente la bruma que amenazaba con emanar del mismo color que el que tenía la pelirroja entre sus manos.
-Wanda- Le llamó con voz temblorosa, sin poder evitarlo. Lilian, muerta de miedo al ver que podían visualizar por su tono de voz que estaba aterrada, carraspeó intentando poner una voz más solemne y segura. La sokoviana, hizo desvanecer su nebulosa y se acercó unos pasos más a la niña pero sin llegar a invadir su espacio.
-Thomas, ¿Dónde está mi amigo?, él no tiene poderes, no le hagáis nada, él es bueno- Insistió en esto último con la voz rota, más parecida a un puchero que a una petición. 
De nuevo, la puerta se abrió dejando entre ver a otra joven de cabellera rojiza. 
Un momento… a ella si que la recordaba… 
¿Es ella?
¡No podía ser!
¡Es la que entró al orfanato cuando intentaron raptarla!
Sin volver a mediar palabra, la pequeña estiró repetidamente los dedos hacia delante volviendo a generar su nebulosa de color verde y apuntó hacia la mujer que se encontraba frente la puerta. En un abrir y cerrar de ojos, Lily lanzó su bruma hacia la mujer, sin ningún éxito, ya que no le ocasionó ningún daño porque la otra chica pelirroja de antes, usó su propio poder para poder protegerla.
Otra vez, sintió cómo un mosquito le picaba en el cuello y volvía a sentirse cansada.
-Tony, ¿otra vez?-Volvió a escuchar a lo lejos. Sus ojos volvieron a cerrarse sin poder evitarlo.
—------------------------------------------------------------------------------
POV WANDA.
La pequeña flexionó sus rodillas sin llegar a tocar el suelo. El brazo de Tony la sujetó a tiempo y la enderezó volviéndola a tumbar en la camilla.
-No podéis atarla, es solo una niña.- Dijo la joven bruja con enfado. Wanda sin poder evitarlo, empezó a recordar cómo la habían utilizado desde pequeña junto con su hermano Pietro y la de torturas médicas que había tenido que aguantar.
-Es una niña, pero con un poder que todavía no conocemos.. Wanda no vamos a hacerle ningún daño, lo sabes… pero necesitamos saber un poco más de ella y siendo consciente, está visto que es imposible- Contestó el millonario, sin apartar la vista a los viales que estaba utilizando.
-¿Maximoff, podemos hablar?, te estaba buscando- Le reclamó la rusa con autoridad. La joven bruja entrecerró los ojos intentando averiguar qué es lo que había hecho mal esta vez y observó a dos compañeros que estaban igual de sorprendidos que ella.
-No seáis tontas chicas, hablad aquí si queréis, nosotros no molestamos ¿Verdad Cap?- preguntó Tony de manera burlona al muchacho rubio, que este a su vez tenía cara de querer estrangularlo. Wanda, sin decir palabra y obviando las tonterías que decía su compañero, salió de la sala pasando por delante de la espía. En esos segundos de cercanía, Wanda pudo sentir su olor penetrando por sus fosas nasales, olía a bergamota. 
-Tú dirás- Increpó la Sokoviana distante. La joven bruja, observó cómo la espía se mordía el labio algo avergonzada y bajaba levemente la mirada al suelo. 
-Sólo quería disculparme… no tendría que haberte presionado tanto, y haberte tratado de estas maneras, perdona- 
-No pasa nada agente Romanov, todo correcto- Volvió a insistir con esa voz distante que sabía que a Natasha tanto le costaba escuchar.
-Wanda, vengo en son de paz..- Se quejó la espía con mirada cansada.
-¡Anda!, ¿Ahora soy Wanda?, ¿A qué debo este honor?- Volvió a inquirir esta vez con un tono duro. A la joven bruja le pareció percibir una leve sonrisa procedente de su compañera, pero enseguida volvió a su pose principal, sin siquiera llegar a poder ver la cara relajada de la espía.
-Da igual, sólo quería decirte eso, ahora me tengo que ir… Banner me reclama, está atendiendo al otro niño que iba con la niña.-Explicó Natasha cambiando rápidamente de tema. Para Wanda, el detalle de la variación de la conversación, no le pasó desapercibido, pero decidió darle una tregua y ponérselo fácil. Al menos por esta vez.
-Cómo está el otro niño…- Preguntó la bruja con verdadera preocupación.
-No sabe si va a poder salir de esta… Esta haciendo todo lo que puede, Maximoff, necesito que le digas a Tony que te de viales del cuatro, en cuanto los tengas traemelos, son para el crio- 
-De acuerdo- 
-Gracias, Wanda, hasta ahora.- Volvió a repetir su nombre completo mientras se giraba de camino a la otra sala.
¡Por todos los dioses! ¡Natasha se había disculpado! ¿Qué acababa de ocurrir?
4 notes · View notes
vangelismorgan · 2 years
Text
Stormbringer Parte 3
[Daemon Targaryen x Baratheon Reader]
El nacimiento de Aerion Baratheon trae un cambio en el reino, y los primeros vestigio en la avara personalidad del principe pícaro comienzan a notarse. Tú sin embargo, todavía sueñas con una hermosa familia, y un hijo con la corona del conquistador.
—Di que me amas, —erase un murmullo bajo el arrullo de la constante lluvia que presagió el Otoño—, que harás una ruina de los siete reinos si alguien se atreviera a alejarme de tí.
Una risa ronca salió de Daemon, en la oscuridad sus ojos brillaban como gemas.
En la distancia podía escucharse a los dragones cantando, hicieron de una cueva en la costa, su nido. Stormbringer toleraba a Caraxes de una manera casi cómica, igual a si pudiera sentir las emociones de su jinete, conteniendo el hambre de lucha y sangre en favor de disfrutar el cariño y caricias.
—¿Debería? Pensé que nuestro matrimonio era uno de conveniencia, para evitar un par de pretendientes inadecuados, —dijo Daemon deslizando una de esas sonrisas afiladas.
Lo golpeaste en el pecho desnudo.
—¡Daemon! —te quejáste conteniendo una risa, y en tu vientre sentiste el movimiento agitado del bebé que cada día crecía más fuerte y más grande—, hablo en serio.
Dolía amar a ese hombre. Era verdad que se casaron por capricho, un impulso para deshacer los designios impuestos por terceros, un impulso de sentirse dueños de sus propias vidas, y sin embargo, más allá de la superficialidad de la atracción física, de la camaradería y la tranquilidad, estaba el fuego salvaje que ambos tenían en la sangre; en dos años de matrimonio, finalmente Daemon tendría lo que anhelaba: un hijo, y todo lo que le pediste a cambio, fue su amor.
—Avy jorrāelan, ñuhi zaldizes jelmāzma. [Te amo, mi dragón de la tormenta] —el valyrio en su lengua sonaba delicioso, una pronunciación fuerte que en su barítono te erizaba la piel.
—Ao ijiōragon, ñuha prūmia jevon, Īlva trezy taoba... gīmigon. [Me haces felíz, mi corazón es tuyo, nuestro hijo es un niño, lo sé] —Respondiste, era ahora que agradeciste las extenuantes clases con tu maestre en la infancia, tu madre te exigió que aprendieras tu lengua madre, la lengua de los dragones, y ahora sabías el por qué era tan importante.
En ese momento solo eran tú y Daemon, El mundo dejó de existir, y el bebé pateó en tu vientre como si pudiera sentir el amor que sus voces derramaron.
Su primer hijo nació bajo la más violenta tormenta que azotó las Stormlands en décadas, por primera vez, Daemon Targaryen, el príncipe pícaro, sintió miedo.
Saera estaba a tu lado, dijo que era el deber de una madre, para consolar a una hija en ese pedregoso camino, ese intenso mar de dolor mientras empujabas a la vida el niño que los dioses te prometieron. Tenías la garganta en carne viva, mientras Daemon exigía entrar a la sala de parto, Hermana oscura se deslizó de la vaina en una amenaza latente, nadie iba a separarlo de tí, nadie le impediría verte, incluso si la visión de tí, era una decadente y dolorosa, todos sabían pero nadie se atrevió a decir, que si algo te sucedía a tí o al bebé, no vivirían para contarlo.
Las horas se hicieron una eternidad, y entre el delirio y la realidad envuelta en una bruma de dolor, pudiste verle, tan precioso, tan valiente, tu hijo vino a tí como un sueño, guapo, alto, de ojos violeta y cabello negro salpicado con vetas de plata, y en el cinturon Blackfyre colgaba, la corona del conquistador adornaba sus rizos, un rey... Y fue motivo suficiente para que tomaras tanto aire como podías, y empujaste con la vida prendiendo de ello...
Un precioso niño con poderosos pulmones y un agarre firme, tan bello ser merecía un nombre fuerte, y Daemon eligió: Aerion.
El príncipe pícaro estaba enamorado en su totalidad del niño que le diste, un heredero que crecería para no menos que portar una corona. En los brazos de Daemon, Aerion era un bebé feliz, y tú disfrutaste de la vista que te daba el ver al tu hermoso bebé en brazos de su padre, mientras le murmuraba una canción de cuna Valyria.
El reino se deleitó con el nacimiento de Aerion, y tras años de silencio hermético, el rey los invitó a la capital para conocer a su bisnieto. De alguna manera te sentías insultada, tú y Daemon fueron exiliados a Storm's End, olvidados como si fueran Lores menores, desde la muerte de la abuela Alyssane y la influencia enfermiza de Otto Hightower, no hubo notícias de la capital y Daemon era empujado más y más abajo del que era su derecho de realeza.
—No importa, —dijo tu marido con un rostro serio—, les daremos el gusto, quiza el abuelo recobre la razón y nos de nuevamente su favor.
Pero no lo hizo, Jahaerys seguía tan inflexible como siempre, aunque adoró al bebé, la envidia del reino, Aemma había perdido a otro niño, un mortinato que la sumió en una tristeza apenas difuminada por otro bebé que se hinchaba en ella, y su pequeña Rhaenyra, la princesa te sonrió, y tomó a Aerion entre sus brazos, anhelando que los dioses pudieran darle uno propio.
—Pronto tendrás un chico, —dijiste tratando de consolarla—, un hermanito para la princesita.
Lo sabías mejor, Rhaenyra nunca sería suficiente, no en ese mundo de hombres vanidosos, hambrientos de empujar a sus hijas como vacas en el lecho del futuro rey, y Viserys no era necesariamente un hombre fuerte, su carencia de carácter lo hacía tratar de complacer a todo el mundo, y temías el día que ascendiera al trono, para que los buitres se dieran un festín con su carne. Sacudiste la cabeza, negando cualquier escenario terrible y rezáste con ahínco para que Aemma pudiera tener un hijo propio, un heredero.
Extrañabas Storm's End, era tu hogar, la lluvia, el olor a pino y madreselva, sal de mar y madera, el canto de las gaviotas y las olas rompiendo contra la bahía de los náufragos, no obstante tu marido parecía feliz en la corte, entre intrigantes y jugadores, notaste la manera en que Daemon disfrutaba de molestar a Otto Hightower.
—El abuelo no lo entiende, —siseó Daemon mientras mecias a Aerion luego de amamantarlo—, nuestro hijo, mi hijo debería tener un huevo de dragón en su cuna.
—Valzȳrys [Esposo], —dijiste con firmeza—, estás rozando el camino de la deslealtad al rey, —la advertencia fue suave, como debía ser cuando Daemon estaba en ese estado, como un dragón enjaulado, yendo de un lado a otro.
—Tsk, —chasqueó la lengua, y casi juraste ver un movimiento similar al que el alargado y afilado Caraxes hacía con el cuello cuando estaba molesto—, le he dado al reino lo que Viserys no ha conseguido en ocho años de matrimonio, y todavía me empujan con su desprecio... El valor de ser un segundo hijo.
Y pese a todo lo rebelde y descarado, ahí estaba el hombre que amabas, transparente y vulnerable. Colocaste a Aerion en su cuna, y caminaste en dirección a tu marido, con ambas manos le rodeaste el rostro para obligarle a mirarte.
—Eres el hombre más valioso en todos los siete reinos, y me has dado todo, la libertad y los cielos, un maravilloso hijo, Storm's End es nuestro, tuyo y mío, —te mordiste la lengua antes de confesarle sobre tu sueño, o visión de Aerion con la corona del conquistador.
—¿Siempre debo dejar que me malcries de esa manera? —preguntó Daemon, colocó sus manos alrededor de tu cintura, o lo que quedaba de ella, todavía no recuperabas tu figura después del parto, y de alguna manera eso te avergonzó, pero sonreiste de todas maneras—, ābrazȳrys gevie [hermosa esposa].
El rubor en tu rostro solo evidenció la obviedad de la necesidad, el maestre les prohibió intimar al menos un par de meses más, pero el fuego en sus corazones y la necesidad de la piel frotándose con la piel era mayor.
Las manos de Daemon eran las de un guerrero, callosas, ásperas, brutales, abarcaban la extensión de tus piernas con una habilidad aterradora, sus dedos masajeando la carne tierna de los muslos fue electrizante, y ahí estabas, gimiendo como una puta honesta, en medio de un charco de tu propia vergüenza, esa no era la forma en que debía comportarse una madre, una dama, y Daemon solo empujó con más vigor su agarre mortal. Te estaba avasallando con besos húmedos, su lengua caliente extendiéndose sobre tu cuello y el valle de tus pechos, medio expuestos e hinchados de leche materna, a la vez que esas manos pecaminosas, exploraron por debajo de las enaguas, llegando al punto dulce de tu feminidad ya hinchada y expectante de su toque rudo.
Ahogaste un gemido mientras Daemon hurgó entre los pliegues húmedos, y era cada vez más difícil no levantar la voz, era como si él deseara hacerte oír por toda la Red keep, y quizá no estabas equivocada.
—Dame otro hijo, dulce esposa, —dijo mordiendo tu cuello, dejando un doloroso rastro caliente.
—... Es... Daemon, no, es muy pronto...
—Eres un dragón mi amor, puedes parir una camada entera de cachorros, niños que surcaran los cielos... Uno tras otro.
Si tus septas escucharan toda esa charla sucia, seguramente las mujeres amargadas te habrían enviado al exilio, tan obsceno como sonaba, en medio del apabullante placer, no negaste que deseabas sentir a Daemon dentro de tí, derramando su semilla para dar vida a otro hijo más en tu vientre.
¿Cuántos más le darías? Quizá cinco o seis, o si era tan ambicioso como el abuelo, una docena entera, aunque esperabas que no fueran tan problemáticos.
Y eras tan feliz... Tan feliz. Ni siquiera esperabas que ese día, el magnífico Jahaerys, cayera en cama, y el inicio de una nueva era, se acercaba vertiginosamente.
19 notes · View notes
jepsolell · 1 year
Photo
Tumblr media
⚡️ Sortijas antiguas que hacen bum! Este solitario con un peso de 5ct fue vendido en nuestra última subasta de noviembre con varios pujadores en sala...¿Qué nos demuestra? -1. Que la joyería antigua (fue realizado alrededor de 1930) sigue teniendo muchos adeptos. -2. Que las gemas de gran tamaño, aunque sean de tallas antiguas, encuentran también coleccionistas. -3. Que la joyería puede ser vendida por encima de la cotización del oro y diamante. 📌Recuerda, hasta la próxima semana, el día 27, seguiremos realizando tasaciones gratuitas de joyería moderna, antigua y relojes. ¡Ya queda menos para la subasta de febrero! (en Subarna) https://www.instagram.com/p/CnpTVb_o9iU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
5 notes · View notes
jaqueline-00 · 1 year
Photo
Tumblr media
ENG:
The next Koopaling is... Iggy Koopa the most annoying brother and the scientist of the group. (And yes, he personalized necklace with his magic gem) 
At 18 years old, his personality never changes. He really like to tease Ludwig from a very young age because of how he reacts.                                                                                                   On his 17th birthday he was given 2 pet Chain Chomps for a total of 3. 
Once when Sophia came to visit them in Bowser's castle, Iggy was experimenting and mixing formulas for a potion that he finished but a vial of another formula explodes, it comes to the room all messy scaring Sophia at the same time.
ESP:
El siguiente Koopaling es... Iggy Koopa el hermano mas molesto y el cieintifico del grupo. (Y si, él personalizó su collar con su gema magica)
Con 18 años de edad, su personalidad nunca cambia.      Les gusta mucho molestar a Ludwig desde muy pequeño por como reacciona.
En su cumpleaños No.17 le regalaron 2 Chain Chomps de mascota que en total serían 3.
Una vez cuando Sophia vino a visitarlos en el castillo de Bowser, estaba experimentando y mezclando formulas para una poción que terminó pero un frasco de otra formula explota, llega a la sala todo desordenado asustando a la vez a Sophia.
4 notes · View notes
ivanreycristo · 2 years
Text
..hablando de CLIFORD LUYK [q se caso con MISS EUROPA'66 paquita TORRES y cuya hija Estafania era novia de Ismael SANTOS que llamó a su progenitor PADRE en vez de PAPA delante de mi y de mi amigo el ENGLISH en la antigua ciudad deportiva de REAL MADRID al colarnos detrás del BUS de Real MADRID BASKET tras estar celebrando en EL BERNABEU q abrió el entonces VICEPRESIDENTE LORENZO SANZ ante la congregación en la calle xq ganaron la EUROLIGA'95 en el Pabellón PRINCIPE FELIPE de ZARAGOZA..y luego en el SEMAFORO de la CUESTA del SAGRADO CORAZON estuvimos en PARALELO con el 4x4 q conducía CARGOL [CARACOL en CATALAN] llevando de COPILOTO A SABONIS [único vivo de los 3 jugadores q traspasaron a PORTLAND TRAIL BLAZERS de la NBA pues MARTIN Y PETROVIC muriendo antes de los 30 en ACCIDENTE] q no tenía DINERO encima cuando un pobre le pedía en el SEMAFORO..
..casualmente tras fotografiarme a CONTRA_LUZ con él a las PUERTAS DEL BERNABEU y antes de reencontrarme a CASANDRA SAINTE_MARIE DEL AGUA trabajando en la tienda del REAL MADRID ..me fotografié en la plaza de los SAGRADOS CORAZONES [con la q limita el BERNABEU] en cuyo edificio de enfrente anunciaban la cerveza mexicana CORONITA [como llamaban en EUROPA a la CORONA y como es para mí la CORONA de CASA REAL O DE LA PUTA ESPAÑA SATANICA O DE PONTIFEX] como la q me dio HUTCHENCE de INXS en sala DIVINO AQUALUNG [14_6_93] y q le di a la salida a una tal GEMA de mi barrio con la q me lie la nochevieja anterior y q fue al concierto con DAVID DE PABLOS q se liaba con todas las q me dejaban
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
ochoislas · 2 years
Text
Tumblr media
«Al día siguiente a mediodía me topé con el viejo que había ido a vender el caballo. Yo estaba parado ante una cascada no muy lejos de la aldea y él volvía a la cabaña. Nos encontramos justo en el momento en que yo había resuelto abandonar mi condición de monje peregrino y volver a la choza para pasar el resto de mis días junto a la mujer.
»A decir verdad, desde que me separé de ella por la mañana, ésa era mi idea fija. No hubo serpientes que cruzaran mi camino, ni bosques infestados de sanguijuelas. Pero me daba cuenta de que, aunque el camino siguiera siendo duro y mortificara mi cuerpo y mi alma, mi peregrinación ya no tenía sentido. Mis sueños de endosar algún día la estola púrpura y presidir un gran monasterio ya no significaban nada para mí. Ser llamado Buda viviente, que los fieles se agolparan a venerarme, sólo me revolvería el estómago con el hedor de mi pecado carnal.
»Podrá imaginar que no le he contado todos los detalles de mi historia, pero tras meter en la cama al idiota la mujer volvió a salir a la sala donde yo estaba acostado junto al hogar. Me dijo que mejor que tornar a una vida de abnegación y austeridades debía quedarme a su lado en la cabaña junto al río, donde el verano era fresco y el invierno cálido. De haber yo cedido a su ruego por tan fútiles motivos, diría usted sin duda que me había hechizado su belleza. Pero permítame decir en mi defensa que sentí por ella una sincera compasión. ¿Cómo sería su vida en aquella montaña aislada, con un idiota como único compañero, sin comunicación alguna, sintiendo como poco a poco perdía la facultad de hablar?
»Aquella mañana al despedirnos a la luz del alba, me dolía a dejarla. Ella lamentaba no volver a verme nunca más y envejecer sola en aquel andurrial. Me dijo que si alguna vez veía yo pétalos blancos flotando en una corriente, aunque fuera mínima, sabría que ella se había arrojado al río y se estaba deshaciendo en pedazos. Aunque abatida, su hospitalidad no flaqueó. Me dijo que siguiera la ribera y llegaría a la siguiente aldea: el agua embravecida, precipitándose por una catarata sería señal de que el caserío estaba cerca. Llevándome al camino, me acompañó hasta que la cabaña se perdió de vista.
»Aunque nunca caminaríamos de la mano como marido y mujer, seguía fantaseando con ser su compañero y confortarla día y noche. Yo dispondría la leña y ella colgaría el caldero. Nos sentaríamos a la mesa conversando ante nuestra sopa de setas.  Recogería nueces y ella las pelaría. O trabajaríamos juntos, yo en el porche y ella dentro, conversando y riendo todo el rato. Luego bajaríamos al río. Se desnudaría y, con su aliento en mi espalda, me envolvería en el cálido y delicado aroma de sus pétalos. Solo eran fantasías, pero de buen grado hubiera entregado mi vida por ellas.
»Con la vista en la cascada me atormentaba con tales pensamientos. Incluso ahora cuando lo rememoro me dan sudores fríos. Estaba completamente extenuado, física y espiritualmente. Había emprendido una marcha rápida y tenía las piernas cansadas. Aunque estuviera volviendo a la civilización sabía que lo mejor que podía esperar era que una vejarrona con mal aliento me sirviera una taza de té malo en un ventorrillo. No podía apetecerme menos llegar al pueblo, así que me senté en una piedra a contemplar la cascada desde lo alto. Luego me enteré de que se llamaba el Salto del Marido y la Mujer.
»Una gran peña tajada, negra como el morro de un tiburón, sobresalía del risco, partiendo en dos las aguas, que se precipitaban abajo a gran velocidad. El agua tronaba y caía unos quince metros —blanca sobre verde—, luego bajaba como una flecha hacia la aldea. El brazo de la cascada más allá de la peña tendría dos metros de ancho y se vertía como una cinta tersa. El que quedaba de mi lado era más estrecho, como de un metro, y al caer se trizaba en mil gemas, chocando en no sé cuántas rocas ocultas.
»El ramal pequeño —la mujer— trataba de salvar el peñasco para unirse al mayor, pero la protuberante roca hendía netamente la corriente, impidiendo que una sola gota saltara al otro lado. Zarandeado y atormentado, se veía desmedrado, exangüe; su voz era como un grito de angustia, un sollozo.
»El marido, por el contrario, se desplomaba vigorosamente, socavando las rocas debajo y penetrando la tierra. Me dolía verlos caer por separado, partidos por la peña. La desgarrada esposa era como una delicada mujer tratando de aferrarse al hombre, sollozando temblorosa.
»Mientras contemplaba aquello desde la seguridad de la orilla, empecé a temblar también, y mi carne se alborotó recordando cómo la mujer me había lavado, aguas arriba de aquel mismo río. Con mi febril imaginación la vi dentro de las aguas que caían, ya anegada, ya resurgiendo; su piel se deshacía y dispersaba como pétalos entre mil levantiscas arroyadas. Boqueé ante tal visión, y al punto su figura se recompuso: el mismo rostro, cuerpo, pechos, brazos y piernas, subiendo y bajando, desmembrados un instante, enteros al siguiente. Incapaz de soportarlo más quise arrojarme a la cascada y abrazar las aguas. El rugido estruendoso del marido, que hacía vibrar la montaña con su embestida, me hizo volver en mis cabales. Si tal era su fuerza ¿por qué no la rescataba? ¡Yo lo haría, al precio que fuera!
»Mejor volver a la cabaña antes que matarme en la cascada... A tal punto de zozobra me habían conducido mis bajos deseos. Mientras pudiera ver su rostro y escuchar su voz ¿qué me importaba que compartiera su lecho con un imbécil? Siempre sería mejor que sufrir interminables privaciones y emplear el resto de mi vida en religión.»
Izumi Kyōka
3 notes · View notes
guriabiluteteia · 2 years
Text
hj, eu sonhei que o gemaplys era meu pai, e eu fui pra escola, na hora da saída pegaram a minha mochila, e por algum motivo minha mochila não tava cmg e tava na sala de aula, aí roubaram minha mochila, e o meu "pai", sla, foi buscar o maluco que roubou minha mochila e ele falou algum número tipo "007 câmbio num sei oq" e eu falei alguma baboseira "engraçada" com voz fina e aí eu apareci numa budega do daniel(um youtuber que eu assisto) e o gema sla, ameaçou ele, e eu zuei com isso, foi muito estranho e massa ao mesmo tempo
2 notes · View notes
Text
Me voy a dormir aprovechando que he recordado a HUTCHENCE (que me dio su cerveza MEXICANA "CORONA" en sala DIVINO AQUALUNG dandosela a la salida a una tal GEMA de mi barrio que me habia enrrollado la NOCHEVIEJA de 1992 en una Sala de FIESTAS en calle LOPEZ DE HOYOS junto al monumento AQUI YACE LA GUERRA que quitaron y volvieron a poner.. y la cual fue con DAVID DE PABLOS que se liaba con todas las de mi barrio que me dejaban como mi vecina REBECA VELASCO BLANCO cuyo padre se fue solo 15 años a PUEBLA_MEXICO donde le hicieron SECUESTRO EXPRESS y se volvio con TUMOR CEREBRAL.. o PAULA GONZALEZ ex mujer de JOAQUIN PRAT JR cuyo famoso padre tuvo un grave accidente con puerta de GARAGE que lo desfiguro reapareciendo con gorra del USS SARATOGA para luego morir de forma agonica y cuya hija ALEJANDRA PRAT fue fotografiada con RAUL o el que mas jugo en REAL MADRID aunque nunca gano COPA DEL REY.. saliendo de una casa tras una noche de SEXO cuando entonces tuvo que dar una rueda de prensa en hotel EMPERATRIZ para justificar su Bajo rendimiento y salidas nocturnas.. diciendo en una revista SEMI-DESNUDA que RAUL NO ES NINGUN FIERA Siendo luego novia de TENISTA FELIZyANO LOPEZ DIAZ-GUERRA yo soy LOPEZ DIAZ a secas) de INXS por LA PAZ y el TRIUNFO en Baja CALIFORNIA (MEXICO).. con ORIGINAL SIN que les produjo a INXS NILE RODGERS cuando produjo LIKE A VIRGIN a MADONNA=VIRGEN
youtube
Tumblr media Tumblr media
0 notes
bailasinparar · 22 days
Text
¡Haz que tu primer baile de casados sea inolvidable con clases de baile nupcial!
¿Estás buscando agregar un toque de magia y elegancia a tu gran día? ¡Entonces mis clases de baile nupcial son perfectas para ti y tu pareja!
En la sala ó a domicilio, ofrezco un servicio personalizado para ayudaros a preparar el baile más importante de vuestra vida: vuestro baile nupcial. Ya sea que soñéis con una danza romántica y clásica o prefiráis algo más atrevido y moderno, trabajaré con vosotros para crear una coreografía que refleje vuestro estilo y personalidad como pareja.
Mis clases están diseñadas para adaptarse a vuestros horarios ocupados y niveles de habilidad, así que no importa si sois principiantes absolutos o ya tenéis experiencia en el baile. Me aseguro de que os sintáis cómodos y confiados en vuestro baile.
Además de aprender los movimientos, os brindaré consejos y técnicas para que os sintáis relajados y seguros durante vuestro baile nupcial. ¡Así podréis disfrutar al máximo de este momento mágico sin preocupaciones ni estrés!
No dejéis que los nervios os impidan disfrutar de vuestro primer baile como marido y mujer. ¡Déjame ayudaros a convertirlo en un momento verdaderamente inolvidable que recordaréis para siempre!
¡Reserva tus clases de baile nupcial hoy mismo y prepárate para deslumbrar a tus invitados con una actuación que recordarán para siempre!
¡Estoy aquí para contribuir a hacer realidad tus sueños de boda!
Gema Ibarra
Profesora de Baile Nupcial en Madrid
649485979
www.bailasinparar.com
#BaileNupcial, #BailaEnTuBoda, #BaileDeNovios, #CoreografíaNupcial, #bodaalcaldealmeida, #bodaalmeida, #chotis,  #BaileParaBodas, #ClasesDeBaileParaNovios, #DanzaNupcial, #BaileRomántico, #PreparaciónBailenupcial, #LeccionesDeBaileParaBodas, #BaileElegante, #BailaConTuPareja, #BailaEnElAltar, #DanzaParaLaBoda, #BailePersonalizado, #PasosDeBaileNupcial, #BaileEsencialParaBodas, #BaileNupcialSorprendente, #BaileDeBodaÚnico, #CoreografíaDeBoda, #BaileDeBodaInolvidable
1 note · View note
videiradacosta · 4 months
Text
Ecoando
O populismo tem rosto, chegou à sala de professores, à casa da vizinha e, provavelmente, já usará roupas de alguém da minha família. O modo como se está a espalhar é comparado ao advento do fascismo no século passado e a revista do Expresso, inclusivamente, tchocou, como diria um transmontano de gema, o ovo dessa "serpente", na capa da sua revista. De resto, qualquer que seja a metáfora, é a confusão enorme da informação veiculada pela internet, a ignorância, a intolerância e, sobretudo, o sentimento generalizado que a democracia gera corrupção, que potenciam o alastramento do fenómeno. Tudo isto já foi dito, e melhor dito até, mas repetir, talvez esconjure como uma reza.
0 notes
juanmecanico · 5 months
Photo
Tumblr media
Resumen de Compra de Autos del Fin de Semana 18 de Noviembre, 2023 ¡Buenas noticias para los amantes de los coches! Buenos días, fanáticos de los automóviles. He estado hojeando algunos artículos impresionantes en lo que respecta a la compra de coches este fin de semana y he encontrado algunas gemas que vale la pena discutir. Primero en mi lista es este nuevo Honda Civic, que está en la cima de su clase. Conduce como todo un sueño. Es como si estuvieras en una nube de algodón, y su increíble consumo de combustible es otro punto a su favor. ¡Oh, espera un minuto, y no nos olvidemos de sus excentricidades y peculiaridades! Ya sabéis que me encanta meterme en esas características únicas. Buen trabajo, Honda! Siguiente en la línea es este Dodge Challenger Hellcat Redeye 2023. Ahora, esto no es tu coche corriente, esto es una auténtica bestia. Estamos hablando de 797 caballos de fuerza. Esa potencia te hará sentir como si fueras en un cohete de bolsillo, y es absolutamente genial. A más caballos, más diversión, ¿cierto? Por supuesto, tenemos que discutir el todoterreno Subaru XV Crosstrek. Este coche es como un verdadero caballo de batalla, pero de los buenos. Capaz de enfrentarse a cualquier terreno que le lances, con la seguridad y la confiabilidad que conocemos y amamos de Subaru. ¿Acaso deberían cambiar su nombre a Surebaru? Bien hecho, subie! Finalmente, echemos un vistazo al Volvo XC90 Recharge 2023. Competidor de alto nivel en la categoría de SUV, este coche te lleva a los niveles de lujo que jamás hubieses imaginado. Hablamos de un interior tan lujoso que casi parece una sala de estar en ruedas y, seamos sinceros, ¿quién no quiere eso? Si quieres tomar un café mientras disfrutas de la comodidad de tu sofá y además, te transportas, la respuesta es Volvo. Bueno, eso es todo por ahora, amigos. ¡Feliz fin de semana! ¡Espero que este resumen les haya dado suficiente comida para pensar si estás considerando adquirir un auto este fin de semana! #amoralosautos Recuerden, hay un montón de autos por ahí, y solo pueden conducir uno a la vez. ¡Feliz conducción!
0 notes
gazeta24br · 6 months
Text
"A casca do ovo representa cerca de 10% do peso dos ovos e é composta basicamente por carbonato de cálcio e magnésio, além de outros nutrientes, como fosfato de cálcio, água e sais inorgânicos. À medida que fica mais velha, a ave produz ovos com menor qualidade de casca. As perdas por trincas podem chegar a 10% em lotes com idade avançada. Se houver aumento da frequência de avarias é preciso rever aspectos que abrangem fatores nutricionais, qualidade de água, sanidade, clima, nível de estresse e outros pontos, como instalações, frequência e velocidade da coleta, além do transporte dos ovos". O alerta é de Verônica Silva, zootecnista da Auster Nutrição Animal. A eficiência nutricional proporciona ovos com maior qualidade para o mercado, além de interferir diretamente na rentabilidade da granja. Nesse sentido, Verônica explica que no início da vida as aves necessitam consumir dietas com alimentos de alta digestibilidade e qualidade, já que o trato digestório ainda está em desenvolvimento. "Em torno de duas semanas antes do início da postura, as aves devem receber níveis ajustados de cálcio e fósforo para a formação do osso medular, o que proporcionará aporte nutricional para a produção da casca do ovo ao longo da vida. Para a formação do ovo, a ave utiliza cerca de uma grama de cálcio diariamente oriundos de sua dieta e reserva corporal". A zootecnista lembra que, com o avançar da idade, as aves produzem ovos maiores e mais pesados, apresentando elevado percentual de gema enquanto a porcentagem de casca e albúmen tende a diminuir. "Nessa fase, o fornecimento de minerais de fontes orgânicas proporciona maior absorção de minerais no trato digestivo, com melhor aproveitamento sobre o desempenho e a qualidade dos ovos. Entre os principais minerais de fontes orgânicas estão selênio, manganês, zinco e ferro". É importante que os ovos sejam coletados na frequência adequada. Sua permanência no galpão pode prejudicar a qualidade. Por isso, a zootecnista da Auster apresenta algumas dicas: "Nos galpões convencionais, onde as coletas são manuais, elas devem ser realizadas pelo menos duas vezes ao dia para evitar acúmulo de ovos, enquanto nos galpões automatizados a esteira pode permanecer ligada por maior tempo nos períodos de maior postura de ovos. O maior desafio nessa etapa é em relação à quantidade e à qualidade da mão de obra. Outro ponto importante a ser observado é a manutenção das esteiras e estradas por onde esses ovos passam, pois caso estejam em más condições podem influenciar na formação de trincas nos ovos. Ao chegar à sala de ovos, eles devem ser classificados, lavados, submetidos à ovoscopia, pesados e embalados de acordo com seu peso". Para contribuir cada vez mais com o sucesso dos avicultores em termos de produtividade e rentabilidade, a Auster Nutrição Animal incluiu a vitamina C em Númia Postura Vitalis. Com isso, o produto torna-se ainda mais importante na redução da quantidade de ovos quebrados. Além disso, o produto conta com altos níveis vitamínicos e microminerais, como betaína anidra como fonte de colina. "A solução ajuda a elevar a saúde intestinal e a integridade da mucosa das aves, o que está ligado à qualidade da casca dos ovos produzidos. Por consequência, a lucratividade do produtor aumenta consideravelmente, pois as aves passam a ter ciclo produtivo bem maior", conclui Verônica Silva.
0 notes
ivanreycristo · 2 years
Text
VIRGINIA MAESTRO..el q haya conocido Está Semana tras la Vuelta de PORTUGAL (donde visite FATIMA-BATALHA-NAZARE donde está el FUERTE SAN MIGUEL ARCANGEL donde se divisa la OLA MAS GRANDE DEL MUNDO)..tanto q tu Amigo Jimmy BARNATAN grabó CRUCE DE CAMINOS (una locución q acaba lloviendo mucho x lo q dice SANTO DIOS Como llueve y su misteriosa cita le dice QUE NO SE PREOCUPE Q LA TORMENTA SE ACABARA CUANDO SE VAYA) con ALEX ANGULO (El cura EXORCISTA de EL DIA DE LA BESTIA en el q BARNATAN es el NIÑO ENDEMONIADO y que acaba en PUERTA EUROPA o las TORRES GEMELAS INCLINADAS KIO compensación a JUANCARLOS I xq ESPAÑA participó en GUERRA DEL GOLFO donde en la FRAGATA NUMANCIA canto MARTA SANCHEZ u OLE OLE "SOLDADOS del AMOR" la NAVIDAD de 1991 cuya hermana MELLIZA "PAZ" murió de CANCER y estando como marinero de Reemplazo enfocándole fijamente la cámara de TV, al rubito David TORNOS FARRELY tocándole el coche q sorteo la revista de DESNUDOS X DINERO Y CORRUPCION "INTERVIU" q fundo en un LOCAL D LA IGLESIA DE BARCELONA el malogrado Antonio ASENSIO al igual q la revista TIEMPO dentro de su grupo ZETA y al q vi por última vez en Sala EL SOL como en 1995 dándome una PALMADA en el PECHO diciendo q TENIA buena CAJA pues entonces hacia PESAS en el GYM EMBAJADA cuyo dueño era el MISMO q el EXPLOSIONADO RESTAURANT EL DESCANSO q luego fundo la cadena RIBS en cuyo local de ARTURO SORIA me Cruze a MARIA BARRANCO q debutó en TU NOVIA ESTA LOCA y EL ELEGIDO así como se DIVORCIO de IMANOL URIBE , Nacido en EL SALVADOR y director de DIAS CONTADOS sobre un ETARRA q se pasa x FOTOGRAFO pero de la q se enamora RUTH GABRIEL apesar de ser un TERRORISTA y le deja fotografiarla DESNUDA en la BAÑERA...pues DAVID TORNOS era amigo y socio de mi ex-vecino y amigo JOSE MANUEL ALMARCHA ALCOLEA al igual q sus padres q tenían el concesionario de Auto-caravanas y FIAT-LANCIA-ALFAROMEO "BOOS" en Paracuellos q les expropiaron al hacer la TERMINAL IV de BARAJAS y GONZALO TORNOS se hizo con el CADILLAC q CEACEASCU ,ejecutado con su mujer la NAVIDAD 1989, le regaló al COMUNISTA CARRILLO al q culpan de la MATANZA de FASCISTAS de PARACUELLOS y cuyo partido fue legalizado x JUANCARLOS I el Sábado Santo de 1977 teniendo por Partener a DOLORES IBARRURI "LA PASIONARIA" y colocando la SEDE en C/SANTISIMA TRINIDAD..CADILLAC con el q se casó GEMA ALMARCHA en la IGLESIA del CRISTO DEL PARDO siendo el CONVITE en el Hotel PALACE donde Antonio BANDERAS Beso a MADONNA en su documental TRUTH OR DARE=VERDAD O DESAFIO ..q en ESPAÑA fue en la CAMA CON MADONNA)..q se Mato al año siguiente de un BRUTAL ACCIDENTE junto a "LOGRO+cOÑO" (lo q se consigue con el sexo femenino) donde fue INCINERADO..
..y que tú amigo de la INFANCIA "ALVARO" murió de la NOCHE A LA MAÑANA en 2013 como con unos 30 años y le dedicaste PLACES del CD BLUE BIRD como contaste en PLANETA TENTACIONES al día siguiente de tu concierto en sala EL SOL x mi año 44 (28-11-15) q vi a MOMO CORTES homenajear a QUEEN en sala BUT y el cual colabora con BRIAN MAY en la versión en español de TOO MUCH LOVE WILL KILL YOU de su CD BACK TO THE LIGHT así como del CD MADE IN HEAVEN de QUEEN y tras lo cual lanzó CD PEQUEÑO ACTO DE REBELDIA, MUERTE Y POSTERIOR RESURRECCION q le dedicó a BRIAN MAY fotografiandose juntos en su presentación ..
..y sin olvidar q creo q tú Guitarra entonces ISA KRANKY creo q está muerta tras presentar en el PALCO DEL BERNABEU como DONACION contra el CANCER de la canción VIDA de CHRIS MENDEZ..
Creo que es un ULTIMATUM y AVISO en TODA REGLA de que de LA NOCHE A LA MAÑANA el TRAGICO Y SATANICO REINO DE FELIPE VI o el ANTICRISTO lamentará ser un NECIO Y MALVADO
youtube
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1 note · View note