Tumgik
#guerra contra el terror
bocadosdefilosofia · 2 years
Text
Tumblr media
«El estado ya no está luchando contra un enemigo específico de una naturaleza precisa, sino contra la propia imprevisibilidad. La política de la guerra contemporánea compensa esta ausencia de causa concreta con la producción de efectos, generando un clima de miedo que permita actuar con cierta justificación. Su única defensa consiste en un intento de subvertir la amenaza de una potencialidad futura y estructuralmente incognoscible en nombre del presente».
Amy Ireland: Filosofía-ficción. Holobionte Ediciones, pág. 75. Barcelona, 2022.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
2 notes · View notes
aidankeef · 2 months
Text
Tumblr media
TASK III - Terror no bosque. Eram horas de distância entre um problema e outro. Pela manhã havia sido acertado por uma onda caótica de revelações e pela noite acabou sendo despertado pelos gritos e pelo alarme. Não, não existiam dias de paz dentro daquele acampamento.
Quando finalmente foi atingido pelo sono após tanto confabular sobre o seu passado, quando finalmente foi alcançado por Morfeu que pacientemente o levou para seu merecido descanso, quando seu corpo estava relaxado o suficiente para flutuar sobre o lençol, ouviu o grito.
Aidan saltou da cama, ouvindo o som da movimentação dos irmãos nos demais quartos, tal como o som de um quartel em tempos de guerra. Sapatos, armas sendo manuseadas, metais colidindo contra outros metais, o som das armaduras, dos capacetes de guerra. Os ruídos dividiam espaço com os gritos exigindo o despertar de todos. O filho de Ares armou-se rapidamente, vestiu as primeira roupa que alcançou e preparou o colete no corpo. Dias antes havia teorizado sobre um ataque como aquele e sentia que, de fato, os deuses eram atentos às palavras que proferiam naquele lugar.
Com a espada claymore recém adquirida em mãos, avançou na coluna de frente com os demais patrulheiros. Seguindo as rotas pré determinadas pelo grupo, mergulhou com sua equipe por uma rota do bosque, os gritos pareciam cada vez mais intensos conforme afundavam pela mata. Os animais pareciam silenciados, o som dos passos eram nulos perante o ruído estridente que parecia cada vez mais próximos.
Joseph cuidava da retaguarda de Aidan, existindo uma sintonia muito bem alinhada entre os dois. Dando passos lateralizados, juntos cobriam uma larga faixa de visão enquanto Tadeu e Stevie progrediam conforme o avanço da dupla. O passo de todos era sutil sobre as folhas caídas, produzindo pouco ruído se comparado com os semideuses inexperientes, existia grande agilidade naquela equipe e uma ligação adequada para combate. Aidan sentia a confiança de estar bem acompanhado, mesmo que o inimigo se abrigasse nas sombras.
Mas não esperava pelo invisível.
Ao ser atingido pela magia, sentiu um clarão potente tomar conta de sua visão e, quando seus olhos tornaram a encontrar a nitidez viu o acampamento meio-sangue com todos os seus detalhes, mas com pessoas as quais não deveriam estar ali.
Aileen, a mãe de Aidan, estava de pé, nos degraus da casa grande, tendo uma multidão de semideuses como seus ouvintes. Atrás dela, como uma sombra anexada ao corpo, viu a silhueta de Andy, seu padrasto, sussurrando algo no ouvido da mulher.
Ao se aproximar, Aidan passou a ouvir as falas da mãe que reverberavam como um sino antigo por suas memórias. Ela descrevia cada uma das atrocidades que Aidan já havia feito em sua jornada criminosa. Assaltos, sequestros e as inúmeras outras violências que existiam apenas na memória do semideus. Aidan avançava na direção da mãe afastando o corpo dos semideuses, chamando por seu nome, sem armas para defendê-la do homem que estava fornecendo todas aquelas informações. Repentinamente, a mulher apontou na direção de Aidan, o dedo indicador suspenso, como uma seta que ressaltava todos os defeitos e falhas do filho de Ares.
"Você! Você que destruiu a todos, você que nos levou para a destruição. Você!"
Atrás da mulher, o semblante risonho de Andy disforme, como se seu corpo estivesse em decomposição, como se estivesse morto e mesmo assim presente. Um fantasma do passado, trazendo seus segredos mais proibidos. Aidan empurrava as silhuetas entre eles, identificando conhecidos entre os rostos, identificando histórias as quais viveu e que eram manchadas por seu passado, como uma tinta irremovível. Quanto mais próximo se fazia, menor era a quantidade de pessoas entre os dois, até que, repentinamente, Aileen sorriu.
"Mãe! O que está fazendo? Cadê a Nessa?"
"Você teme pelo seu passado pois sabe que o seu presente seria destruído através dele, não é? Você sabe que todos eles saberão a verdade, que vão enxergar nos seus olhos a sua responsabilidade. Você destruiu sua família, sua vida, a vida dos outros. Por isso você ficará sozinho, morrerá sozinho. Completamente sozinho." Os passos de Aidan pareciam incertos, não mais cogitando continuar a rota até a mãe. A mulher então passou a caminhar na direção dele, um sorriso maternal estampado na face, os fios escuros soltos que balançavam com um vento imperceptível, uma imagem efêmera e destacada do mundo. Atrás dela, como uma cobra, Andy passou a se rastejar pelo chão, acompanhando Aileen.
Em um piscar de olhos, Aileen já estava há centímetros de distância do corpo de Aidan. Os olhos era acinzentados, a moldura do rosto parecia um tanto mais marcada pela passagem do tempo. O filho de Ares, notando a desconexão entre a tonalidade dos olhos da mãe, ergueu o dedo para tocar sua pele.
"E você sabe que tudo que você encosta, morre."
O dedo de Aidan estava ali, colado na pele da genitora, quando a frase foi dita. A mãe começou a desfalecer, apodrecendo perante seus olhos, adquirindo uma tonalidade cadavérica, a pele enrugando ao redor do formato de seu esqueleto, definhando aos poucos, com um gemido fúnebre.
O guerreiro agarrou o cadáver envelhecido nos braços, gritando horrorizado enquanto chorava com os vislumbres dos seus efeitos. Em desespero caiu ao chão, sentindo os ossos se desfazerem entre os dedos, a poeira caindo sobre o solo. Ao redor de si, um círculo de conhecidos se formou.
Achlys, Aleksei, Raynar, Mary, Kitty, Natalia, Melis, Fae, Charlie, Archie, Pietra, Joseph e muitos outros o assistiam, atentamente, com a reprovação estampada em seus rostos, com o desprezo tatuado em seus pensamentos. Aidan engatinhou pelo gramado, gritando pelo auxílio dos conhecidos, arrastando consigo a poeira escura de sua mãe.
Seu grito era cada vez mais rouco, cada vez mais sentido, mais temperado pelas lágrimas e pelo pavor.
Levou uma mão até a mão de Raynar, seu melhor amigo, em um golpe desesperado por sua intervenção, mas assim que sentiu o contato, viu o filho de Zeus recolhendo a mão para si, fugindo daquele chamado. E então, o mesmo aconteceu com ele, Raynar apodreceu diante de seus olhos e, pouco a pouco, como um dominó, todos os outros semideuses sofreram a mesma reação. Definhando até se tornarem uma mera poeira, remexida pelo vento que ele não sentia.
Nenhuma alma naquele espaço restou, nem mesmo a de Aidan. Tocava os lugares onde os semideuses estavam, como se pudesse recuperá-los, mas só existia o frio toque nas substâncias que se tornaram.
Aidan despertou com um grito angustiado, o rosto inundado, a espada fincada no chão.
"É um pesadelo. É um pesadelo. É um pesadelo." Repetia para si como se a repetição trouxesse a convicção de que tudo não passou de um sonho, de uma artimanha do inimigo, de uma emboscada cruel. Repetia para os demais patrulheiros como se aquilo fosse capaz de apaziguar a experiência, silenciar o grito alheio, calar os pensamentos que pareciam convencidos daquela imagem. "Está tudo bem, é um pesadelo."
@silencehq Semideuses citados: @zeusraynar @kittybt @opiummist @pips-plants @magicwithaxes @alekseii @tachlys @melisezgin @d4rkwater @nemesiseyes @thecampbellowl
17 notes · View notes
rhaenysaemma22 · 1 month
Text
Tumblr media
*Balerión aterrizo en la entrada del castillo de los Baratheon agitando sus enormes alas fuertemente asustando a la mayoría de los guardias que estaban custodiando la puerta principal, inclinándose de lado permitió que Jocelyn se bajara con cuidado por su ala derecha, a lo que ella agradeció acariciando su cuello, escuchando como su dragón soltaba un gruñido bajo para luego empujarla suavemente con la nariz, Balerión a pesar de tener un vínculo con un jinete Omega que era una mujer, podía sentir el miedo pero también la fuerza que erradiaba de ella.*
Jocelyn ll: Te quiero mucho Bale. *Le susurra en alto Valyrio mientras le da un última acaricia antes de alejarse.* Volveré rápido para irnos a casa. *Dice viendo al cielo que se acercaba una tormenta.*
*Jocelyn sonríe caminando hacia la puerta principal deteniendose un momento al escuchar el rugido de Vaghar al otro lado, mirándola supuso que Aemond se encontraba tambien alli.*
Tumblr media
*Al llegar a la puerta principal donde los guardias la detuvieron para saber el motivo por el que estaba allá la llevaron al gran salón donde se encontraba el trono y en el sentado estaba Lord Borros Baratheon, primo de su madre Rhaenys.*
Guardia: ¡Mi señor la princesa Jocelyn ll Targaryen! *Anuncia su llegada permitiéndole caminar hacia el trono.*
L. Borros: Pero miren nada más, si es la mismísima Jocelyn Baratheon renacida. *Dice al ver la apariencia de su prima.* ¿Hay algun motivo por el que estés aquí? *Le dice dándole una sonrisa.*
Jocelyn ll: Vengo a entregar está carta de la reina Rhaenys Targaryen. *Le entrega la carta al maestre quien se la lleva a Lord Borros.* Dónde le pide que jure su lealtad a su reclamo al trono de hierro que anteriormente había jurado frente la difunta reina Alysanne Targaryen. *Le dijo mantenimiento la mirada en alto.*
Tumblr media
L. Borros: ¿Pero no era Viserys el rey? Estoy confundido, ¿Quién es el heredero al trono? *Habla confundido al leer la carta.
Aemond: Como se lo dije mi Lord, el legitimo heredero es Viserys. *Entra por uno de los pasillos detrás de Lord Borros.* Rhaenys solo es una usurpadora al trono.
Jocelyn ll: Mi madre no es la usurpadora, tu padre si lo es, la abuela Alysanne lo dijo frente a todos. *Lo mira con enojo apretando sus manos a sus costados.*
Tumblr media
Aemond: Mi padre no lo es, en cambio tu no eres más que una princesita de mamá, no te has dado cuenta de que tú hermano y tú no se parecen en nada a sus hermanas mayores. *Se ríe de ella.* No tienen esa apariencia que solo los verdaderos Targaryen la tenemos. *Le sonríe siniestramente.*
Jocelyn ll: Si fuera así, no sería la jinete del Terror Negro.
Aemond: De igual manera me debes una deuda. *Se quita el parche del ojo izquierdo.* Me debes tu ojo por haberme quitado el mío. *Le dice sacando un cuchillo.*
Tumblr media
*Aemond camino hacia ella mientras Jocelyn tropezó un poco hacia atrás asustada antes de Lord Borros gritara.*
L. Borros: ¡Bajo mi techo no peleará nadie y más si alguien intenta algo contra alguien de mi familia! *Grita haciendo que Aemond se detenga.*
Jocelyn ll: ¡Yo no vine a pelear y dar guerra, no soy una guerrera, solo soy una mensajera! *Grita mirando a Aemond con odio.*
Aemond: *Le tira el cuchillo a sus pies.* Entonces dame tu ojo.
Tumblr media
L. Borros: ¡Basta! Escolten a la princesa Jocelyn a dónde está su dragón. *Le da una sonrisa.* Pensaré mi decisión.
*Jocelyn al ver qué la escoltaban junto a su dragón se relajo un poco, pero al ver qué empezó a llover corrió hacia Balerión que estaba inquieto, no le importo mojarse para llegar a el.*
Jocelyn ll: ¡Todo está bien Balerión! *Le habla en Valyrio mientras le acaricia la nariz.* ¡Cálmate, todo está bien! * Grita por encima de ruido de la tormenta para luego sonreír dándole unas palmaditas para luego subirse a su silla.* ¡Vamonos a casa! *Le dice dándole palmadas en el cuello.*
Tumblr media
*En cuanto su jinete estaba segura, Balerión tomo vuelo a los cielos oscuros volando un poco rápido sintiendo a través de su vínculo como su jinete estaba asustada.*
Aemond: ¡Vamos pequeña! ¡No quieres pelear por tu madre! *Grita a través de los truenos de la tormenta.*
Tumblr media
*Jocelyn no quería pelear se lo había prometido a su madre y no lo haría, le dijo a Balerión que volará más alto pero eso solo hizo que Vaghar intentara morderlo sin éxito permitiéndole a Balerión que le lanzará fuego en la cara.*
Jocelyn ll: ¡No Bale, no lo hagas! *Le grita en Valyrio para que se calme.*
*Balerión decidió volar más alto donde se podía ver el sol mientras Jocelyn miraba hacia arriba y después debajo buscando a Aemond.*
Tumblr media
*Sin darse cuenta Vaghar salió de entre las nubes para comersela pero su dragón la protegió, atacando también haciendo que el cinturón de Jocelyn se soltara por la fuerza cuando ambos dragones buscaban morderse haciendo que callera de la silla.*
Aemond: ¡No Vaghar! ¡Obedeceme! *Grita al ver qué Balerión intentaba matarlo pero al ver como Jocelyn caía hacia abajo, se asusto mucho.*
Tumblr media
*Balerión al sentir que no tenía a su jinete soltó a su hermana tomando vuelo hacia abajo agarrando a su jinete entre su pierna derecha volando en dirección a DragonStone, haciéndole pensar a Aemond que Jocelyn había muerto.*
18 notes · View notes
thecampbellowl · 1 month
Text
Tumblr media
✦ ・ POV : WRECK THEM ALL, GIRL ou considerações sobre seu novo poder
Tumblr media Tumblr media
Quando Charlie tinha seis anos, sua mãe olhou bem dentro de seus grandes olhos azuis-acinzentados e disse, com uma certeza tão absoluta que suas palavras carregavam o peso de uma verdade universal: "Eles nunca vão te entender. Sempre vão te invejar, desejar o que você tem, mas nunca vão te entender. Você simplesmente não é como eles." Quem eles eram? Charlie não sabia, era muito nova para saber. Mas se sua mãe dizia, devia ser verdade. Eva tinha ensinado a sua filha duas lições que, segundo ela, eram importantíssimas: mamãe está sempre certa e só mamãe sabe o melhor para você.
Quando Charlie tinha oito anos, seu primeiro poder despertou, juntamente com uma sensação esquisita na boca do estômago que ela achou que jamais fosse sentir novamente. As probabilidades explodiram perante seus olhos, inúmeras porcentagens que fizeram imediato sentido para a mente brilhante da garota. Quando contou para sua mãe, Eva abriu um sorriso imenso e orgulhoso. "Esses olhos abençoados", disse, segurando o rosto pequeno da filha entre as mãos. "Esses lindos e abençoados olhos cinzentos." Aquela foi a primeira vez que Eva tocou a filha para um carinho, e não para uma punição. Charlie levaria aquele momento, aquele toque suave no rosto, dentro de seu coração por muitos anos.
Quando Charlie tinha doze anos, seu mundo virou de cabeça para baixo e tudo o que conhecia, seu pequeno mundo que se limitava à casa de classe média em um subúrbio de Nova York, foi jogado no lixo e recomeçado do zero no ambiente hostil de um orfanato. Para fugir do bullying e da hostilidade que sofria por parte das outras crianças, Charlie se escondia nos livros e em suas probabilidades. Seu olhar se fixava no nada e as porcentagens começavam a aparecer sobre o que quer que a garota confabulava dentro de si. "Olha os olhos dela", um menino comentou para seu amigo. "Fixos assim no nada. Olhos de doida." Charlie se lembrou mais uma vez do aviso de sua mãe, de que nunca seria entendida por eles. Ela finalmente descobriu quem eles eram, afinal de contas.
Quando Charlie tinha quinze anos, o garoto novo do orfanato invadiu seu quarto no meio da noite e explicou, em palavras rápidas e sussurrantes, que aquele não era o seu lugar, que havia um acampamento de verão para crianças como ela, um lugar onde ela seria entendida e poderia desenvolver todo o seu potencial. Ele olhava em seus olhos, bem no fundo deles, enquanto explicava sobre os deuses, os monstros e toda a realidade que era alheia a Charlie até então. Ela podia duvidar, podia usar sua exímia racionalidade para fincar os pés no chão e se recusar a segui-lo, mas o que havia naquele lugar que valesse a pena ficar? Talvez por estar com falta de opções, Charlie o seguiu.
Quando Charlie tinha vinte anos e foi finalmente reclamada por Atena em recompensa aos seus esforços na guerra contra Gaia, o sátiro que a resgatou do orfanato foi encontrá-la em seu novo chalé. Junto com os parabéns pela reclamação, ele confidenciou que sempre soube de quem ela era filha. "Por eu ser uma rata de biblioteca?", ela perguntou com humor, mas ele apenas negou com a cabeça. "Quer dizer, é meio óbvio", ele disse com um dar de ombros. "Você tem os olhos dela." Charlie sentiu seu coração aquecer. Uma esperança surgiu de que ela valesse algo no fim das contas, mas ela foi despedaçada com o misterioso sonho com sua mãe. "Nem todos os heróis se parecem heróis, e nem todos os monstros se parecem monstros, mas uma coisa sempre é certa: monstros jamais serão amados." Os olhos da deusa Atena eram frios contra os seus, e Charlie não foi capaz de encontrar semelhanças entre eles e os próprios.
Quando Charlie tinha vinte e cinco anos, seus olhos se encontraram com os de Kitty em um esbarrão que era para ser completamente insignificante e, ao brilharem em um fantasmagórico tom de cinza, prenderam a filha de Hades em um estado de terror paralisante por alguns segundos. Naqueles breves segundos de contato visual, Charlie foi capaz de causar estrago em alguém, mesmo sem intenção nenhuma. Olhos abençoados, ela lembrou de sua mãe dizendo enquanto voltava para o chalé, apática. Olhos de doida, o garoto do orfanato repetia em sua cabeça quando ela se jogava na cama, no escuro total do quarto. Olhos como os dela, o sátiro que a resgatou afirmava com firmeza enquanto as lágrimas umedeciam suas bochechas e ela encarava o vazio.
Olhos de monstro. Charlotte Campbell tinha olhos de monstro.
Semideuses citados: @kittybt
17 notes · View notes
yurnu · 2 months
Note
Puedo pedirle un pequeño pequeñísimo favor a tu dios plis?
Dios si es posible te puedo pedir algo...
¡¡¡LLEVATE A MADURO JUNTO A DIOSDADO CABELLO POR FAVOR!!!
Contexto: Nicolás maduro es el presidente de mi país y Diosdado cabello es el disputado de la asamblea Nacional y justo en estos momentos maduro hizo el Mayor fraude del país! Ganando la elecciones de forma fraudulenta diciendo que el ganó las elecciones cuando en realidad hizo trampa y perdió por un 80% contra edmundo González (lo siento no puedo hablar mucho y sobre las demás cosas que pasaron por culpa de todo esto. )
Por favor diosito si es posible llevártelos contigo o yo felizmente te los llevos!!!
Lo siento creo que me deje llevar por mi odio y arrechera en estos momentos... Si quieres no respondas mi pedido.
Maduro miraba con absoluto terror al hombre gigante que estaba delante de él ¿Acaso Dios siempre fue real?
No sabe cómo murió, solo sabía que en un momento estaba disfrutando de su "victoria" y lo siguiente que sintió fue un dolor sordo en la parte posterior de su cabeza para después solamente ver oscuridad.
Ahora, delante de él, observando al gigantesco hombre musculoso y canoso sentado en una nube como si fuera un trono, mirándolo como si no fuera nada más que una basura insignificante.
Dios era real.
Dios: Nicolás Maduro. Dictador de Venezuela. Me complace ver que tu vida al fin a llegado a su fin.
Maduro: V-voy a ir al cielo ¿Verdad?
Dios lo miro con indiferencia y con una ceja levantada.
Dios: ¿Que te hace pensar que te has ganado el paraíso? Después de todo ese dolor y sufrimiento que le has causado a esas personas. Asesinandolos cuando estaban en desacuerdo con tu régimen, secuestrando adolescentes por ejercer su voz y voto —la mirada de Dios se volvió dura mientras que se inclinaba hacia el dictador, quien estaba temblando y sudando — ¿Y aún así tienes el descaro de preguntar si te haz ganado el pase al paraíso?
Maduro solamente podía observar sin poder decir una palabra, el ambiente era tenso, la falta de aire era evidente ¿Acaso podía morir de nuevo por asfixia está vez?
Dios se inclino hacia atrás.
Dios: Por eso. Tengo un lugar especial para los dictadores y delirantes de poder como tú en el infierno. MI infierno.
Con un chasquido de dedos, un portal se abrió debajo de Maduro. El dictador cayó atraves del portal. Lo último que vió fue la mirada gélida de Dios antes de que el portal se cerrará.
Cayó al suelo con un golpe sordo. Se retorció un poco debido a la brusca caída. Al levantarse y mirar a su alrededor vio que estaba en un coliseo, rodeado por demonios grotescos y deformes que gritaban con una rabia eufórica. Cuando miro hacia adelante dió un paso atrás por instinto.
Alzándose sobre un palco hecho de carne humana y manchada de sangre, estaba un enorme carnero de cuatro cuernos curvos. Su pelaje era negro y su rostro era humano, deformada en una mueca eterna de ira y rabia.
Antes de que maduro siquiera pudiera decir algo. El sonido de cadenas vino detrás de él. Al girarse observo como de una enorme puerta salía una bestia repuganantemente indescriptible, lo único que podía saber que ese monstruo era un bípedo que arrastraba un enorme mazo manchado de sangre seca de sus anteriores víctimas.
La bestia se abalanzó contra él con el mazo en alto.
Este era su infierno.
_______
Lo único que puedo decir es que tengan fuerzas. Porque lo que les paso es un completo robo ante la cara del mundo.
Desgraciadamente a los dictadores se les sacan con un golpe de estado o con una guerra civil.
Solamente espero que dentro de poco Venezuela pueda ser libre 🕊️🇻🇪
11 notes · View notes
cerebrodigital · 2 months
Text
Tumblr media
Hace 20 años... 💀
Contexto:
7 notes · View notes
elbiotipo · 5 months
Note
Te cuento para que no lo busques ni te enteres: una vez para un pijama party de una amiga alquilamos varias pelis de terror (en el BLOCKBUSTER ASI DE VIEJA ESTOY) Y elegimos para ver una de zombies que habíamos agarrado. La película era lo más estándar y trillado que te puedas imaginar, los soldados en la guerra de iraq muertos regresan como zombies, pero el plot twist es que regresan para votar en contra de bush (?)
QUE???? QUEEEEEEEEE????????????
ANON TENEMOS ESTÁNDARES DIFERENTES DE TRILLADO PORQUE ESTO ES LO MÁS LOCO QUE ESCUCHÉ
17 notes · View notes
apavorantes · 4 months
Text
Tumblr media
POV ⸻ house of memories.
Bishop acordou coberta de suor. A respiração ofegante e o som de tambor em seus ouvidos no ritmo de seu coração eram sinais de uma ocorrência cada vez mais comum: um pesadelo.
Ela olhou ao redor, na escuridão de seu quarto de conselheira, e, esticando a mão para alcançar onde já sabia estar sua mesa de cabeceira, envolveu os dedos em uma caixinha de fósforos e a trouxe para perto. Tsch, o fósforo riscou na caixa e produziu uma pequena chama, que ela rapidamente usou para acender as velas na mesa.
Não havia um relógio ao seu alcance no momento, mas, pelo silêncio e o breu que tomavam não apenas o chalé como o lado de fora, visto pelas brechas tímidas entre as cortinas arroxeadas das janelas, supunha que ainda era madrugada. Era naquele horário que normalmente despertava de seus pesadelos, como um clichê de filmes de terror que nunca se cansava de atormentá-la. 
Bishop não estava assustada — ela raramente ficava, com qualquer coisa que fosse, e crescer com uma escritora de terror a blindara contra sustos baratos e histórias macabras. Não era uma proteção das mais saudáveis, mas, para uma semideusa, era bem útil. Todavia, os pesadelos frequentes roubavam-lhe o sono completo da noite e, depois de meses naquele estado, estava começando a se cansar de nunca sentir-se completamente desperta por estar sempre tão esgotada.
Ela se sentou na beirada da cama, deixando os pés se acostumarem com o frio do assoalho antes de se levantar. O chalé 33 rangia e estalava ainda mais com o clima noturno, uma casa velha de madeira rachada que só se tornara mais amedrontadora depois que o terremoto causado pela abertura da fenda abriu-lhe buracos. Seus moradores haviam remendado-os desde então, mas o humilde e aterrorizante casebre nunca mais fora o mesmo.
Ele protestou sob os pés de Bishop quando ela andou do quarto até o banheiro, repreendendo-a por sua ousadia em machucá-lo ainda mais com seus passos pesados. Ela só queria ser discreta o suficiente para não acordar os irmãos. Infelizmente, entre sua pouca discrição e a delicadeza do chalé, era impossível que um pedaço ou outro de madeira não soltasse um gemido.
No banheiro, de frente ao espelho, Bishop molhou o rosto na água da torneira e analisou o próprio reflexo. Pareceria cansada mesmo sem olheiras para denunciá-la — os olhos estavam caídos e a expressão era de alguém que estava ali contra a vontade dela. Imaginava se também era assim que aparentava ao longo do dia, e se isso contribuía para sua fama de antipática. Os detalhes do pesadelo começavam a escapar-lhe na mesma medida em que ficava mais lúcida e desperta. No entanto, um ponto em específico tornava-se cada vez mais claro com o passar dos segundos, encarando o reflexo que a olhava de volta. Ela havia sonhado com Clarisse La Rue.
Quando o Drakon roubara a vida de Silena Beauregard na Batalha de Manhattan, Bishop era uma mera adolescente. Os principais guerreiros naquela batalha também eram, porém, e eles colocaram sua vida em risco enquanto a pequena e franzina filha de Fobos — àquele ponto, ainda uma habitante do chalé de Hermes — assistia com olhos arregalados e nós dos dedos esbranquiçados de tanta força que usava para agarrar o cabo de uma espada que mal sabia usar.
Ela nunca havia trocado uma palavra com a filha de Afrodite, tampouco com a filha de Ares — e, sinceramente, acreditava que não havia o feito até hoje —, mas seus rostos estavam entre os muitos que a assombravam quando as memórias de seus primeiros anos no Acampamento Meio-Sangue a sobrecarregavam. Isso acontecia com frequência desde que retornara a ele no fim do ano anterior. E, com a aparição de um Drakon mais cedo naquele dia, a filha do deus da guerra era para o que sua cabeça sempre voltava, a única daquele par a sobreviver à última vez que um daqueles monstros atacara.
Bishop hesitava em admitir que era uma pessoa traumatizada. Gostava de viver em um mundo em que ela era a exceção para problemas daquela natureza, não por ter uma mente mais forte ou mais resiliente do que os outros, mas porque precisava ter resiliência, porque era seu dever. E, ainda assim, seu coração não deixava de doer por pessoas que mal conhecia, que sequer encontravam seu olhar quando andavam lado a lado pela Colina Meio-Sangue, pois via na dor delas a sua própria. Via os lampejos das batalhas que enfrentara, do sangue semi-divino espirrado em suas roupas, da fumaça de mortalhas queimadas subindo aos céus. De formas igualmente egoístas e empáticas, Bishop sentia o pesar de todos os semideuses do Acampamento Meio-Sangue, pois ela também o conhecia.
Então, após o Drakon transformar-se em pó dourado, os feridos serem levados à enfermaria e o restante dos campistas recolher-se para seus chalés, o que ficou nos pensamentos de Bishop foi Clarisse; agora, a prova viva de que mesmo os favoritos dos deuses não podiam escapar de seus passados, e da mágoa que aqueles passados carregavam.
Ela sentiu um aperto familiar em seu peito, que, assim como os pesadelos, se tornava cada vez mais frequente. Era uma mistura de muitos sentimentos, e nenhum deles bonito: tristeza, raiva, rancor, desesperança, impotência. Perguntava-se se seu coração sempre fora tão feio ou se as circunstâncias haviam plantado aquela feiura nele. Não gostava de sentir-se daquela forma, especialmente por saber que, no fim das contas, não podia fazer nada para ajudar a si mesma, então abrir a porta para aqueles sentimentos só os deixaria mais confortáveis em ficar. Mas, mesmo assim, não conseguia se conter.
Se até os favoritos dos deuses não podiam escapar, o que a fez um dia acreditar que conseguiria?
Bishop suspirou. Uma última vez, contemplou o reflexo à sua frente. Seus olhos nunca pareceram muito com os da mãe.
Ela se arrastou de volta para o quarto, sobre protestos do chalé, e enfiou-se debaixo das cobertas grossas. Sabendo exatamente onde estava e o que procurava, esticou a mão para alcançar um livro no topo da pilha que se formava debaixo da mesa de cabeceira. Abriu o livro de mitologia grega na página em que o deixara marcado, no capítulo sobre Aquiles, e leu-o até a exaustão permitir que adormecesse de novo.
12 notes · View notes
kisaki-yazmin-motou · 7 months
Text
¿Y si por culpa de los habitantes de West Side Island es que el miedo de Tails a los truenos y rayos es horrible?
Ya sabemos que los habitantes de ahi estan mal de la cabeza.
Mi cabeza no deja de pensar que, por ser un lugar medio alejado del mundo, a veces la situacion se ponia un poco complicada y cuando parecia que las cosas mejoraban, nace Miles Prower.
En sus cabezas el naciemiento de ese mutante es la razon de sus desgracias.
Quisieron ser venebolentes y dejaron al bebé en un barco en direccion a Cocoa Island, creyendo que no sobreviviria bajo ninguna cirscuntancia, mejor desgracias a otros que a ellos.
Se enteran de la guerra contra el Imperio Kukku y creen que sus predicciones fueron ciertas, pero no se preocupan demasiado, es imposible que ese monstruo sobreviva a una guerra al estar completamente solo.
Pasan unos años y pasa lo que creyeron imposible, ven al raro de dos colas en las orillas del pueblo.
Si ese maldito ser no muere por la buenas, ellos se encargaran.
Los estupidos de esa isla pensaban que cuando habia tormenta era el mejor momento para acabar con la aberracion de su hogar, así que salian armados y comenzaban una caceria contra el niño.
Dicho niño se esconderia y correria cuando estuvieran demasiado cerca, recuerda los gritos de ira hacia el mezclandose con los ruidos producidos por la tormenta.
Los truenos y rayos siempre estaban presentes en las noches donde casi logran su cometido, pero gracias a algun Dios lograba escapar.
Por degracia para el niño, esas cacerias no siempre terminaban con saldo blanco. En mas de una ocacion un habitante de la isla perdia la vida a causa de la tormenta, por caminar donde no debia o algun accidente ocasionado por el agua de la lluvia. Los habitantes siempre terminaban culpando al zorrito de todo, que si ya no estuviera vivo, nada malo sucederia.
Asi pasa el tiempo hasta que conoce a cierto erizo azul.
Sonic solo necesita cinco minutos en la aldea para saber que todos estan mal de la cabeza, escucha algunas cosas pero no se queda lo suficiente para que esos locos le expliquen sus razones.
Conoce al niño, odia mas a esos estupidos y no se lo piensa cuando le ofrece al menor irse con él.
No le sorprende que acepte.
Es hasta su primera tormenta juntos que el menor muestra un terror absoulto a los truenos y rayos, es entre lagrimas que el zorrito cuenta lo que ha pasado en la seguridad de los brazos del mayor, siendo consolado con tanto cariño por primera vez en su vida que solo lo hace derramar mas lagrimas.
Sonic escucha, solo puede escuchar todo lo que ha pasado el menor y agradecer que haya superado todo.
Se promete que el menor no volvera a pasar ninguna tormeta solo, no si el tiene algo que decir al respecto.
7 notes · View notes
notasfilosoficas · 8 months
Text
“La raza humana está controlada por su imaginación”
Napoleón Bonaparte
Tumblr media
Fue un militar y estadista francés nacido en Ajaccio capital del departamento de Córcega del Sur en agosto de 1769.
Napoleón es considerado uno de los mayores genios militares de la historia. Sus agresivas guerras de conquista se convirtieron en las mayores operaciones militares conocidas hasta ese momento en Europa, involucrando a un numero de soldados jamás visto en los ejércitos de la época.
Su familia formaba parte de la nobleza local. Su padre era abogado y fue nombrado representante de Córcega en la corte de Luis XVI y su madre, fue una figura fundamental de su niñez.
Napoleón era huraño y taciturno, le gustaba estar solo para meditar, y sentía profunda aversión por los franceses a quienes los acusaba de opresores de los corsos. No era buen estudiante y solo le preocupaban las matemáticas en las que progresaba.
A la edad de 10 años, su padre consiguió que Napoleón y su hermano se trasladaran a Francia continental para estudiar en la escuela militar francesa de Brienne-le-Chateau. Tras su graduación en 1784, fue admitido en la escuela real militar de París.
Al fallecer su padre, Napoleón abandonó su servicio activo, discurriendo su agitada juventud entre idas y venidas a Francia. La vorágine de la Revolución Francesa y los conflictos independentistas de Córcega, le crearon a Napoleón enemigos irreconciliables, y tuvo que huir con los suyos, instalándose en Marsella, pasando penurias económicas y en algunos momentos episodios de miseria.
Su situación cambia temporalmente cuando un hermano de Robespierre le deparó protección, y consigue reincorporarse a filas con el grado de capitán adquiriendo un amplio renombre con ocasión del asedio a la base naval de Tolón en 1793, ascendiendo a general de brigada. Sin embargo, al caer el terror jacobino, fue encarcelado y posteriormente liberado, logrando colocarse en una sección topográfica de un departamento de operaciones.
Es durante esa época que Napoleón conoce a una refinada rubia de reputación brillante, 5 años mayor que él con dos hijos, y quien colmaría su vacío sentimental de nombre Josefina de Beauharnais cuyo marido había sido guillotinado por los jacobinos.
Un ex amante de Josefina, hombre fuerte del directorio surgido con la nueva constitución republicana de 1795 Paul Barras, encomienda a Napoleón dirigir en 1796 la guerra en uno de los frentes republicanos más desasistidos que era el de Italia, poniendo de manifiesto su genio militar, convirtiéndose rápidamente en el terror de los ejércitos de Austria.
Las claves del rápido encumbramiento de Napoleón, se encuentran en dos pilares fundamentales; su innegable genio militar y su capacidad para sustentar un sistema de gobierno en principios comúnmente aceptados por la mayoría de los franceses.
Durante poco más de una década, tomó el control de casi toda Europa occidental y Central mediante una serie de conquistas y alianzas.
En 1802 ya como cónsul, prácticamente disponía de poderes dictatoriales, la constitución del año X le otorgó carácter vitalicio a su consulado proclamándolo emperador en 1804.
Napoleón derrotó y conquistó a los ejércitos británicos, prusianos, austriacos portugueses, italianos, e hizo acuerdos temporales con Rusia, convirtiendo los territorios conquistados en provincias.
Su alianza con el zar Alejandro I, quedó anulada en 1812 y emprendió una campaña contra Rusia que terminó con la trágica retirada de Moscú y tras este fracaso, Europa se unió para combatirle.
Sus mariscales se negaron a continuar combatiendo en 1814. Al ser rechazada su propuesta de renunciar a sus derechos a favor de su hijo tuvo que abdicar, permitiéndole conservar el título de emperador y otorgándole el gobierno en la isla de Elba.
En 1815 huyó de Elba, llegó a Francia y marchó sobre Paris, tras vencer a las tropas enviadas para capturarle, iniciándose el periodo conocido como de los “Cien Días”. El resultado fue la campaña de Bélgica, que concluyó con la derrota en la batalla de Waterloo en junio de 1815.
Tras abdicar a favor de su hijo Napoleón II fue recluido en la Isla de Santa Elena falleciendo posteriormente a la edad de 51 años.
Fuentes: Wikipedia, biografiasyvidss.com, buscabiografias.com
7 notes · View notes
blacksvans · 5 months
Text
Tumblr media
Nombre: Noe YoungDae
Edad: 21 años
Cumpleaños/signo: 5 de agosto del 2002 / leo
Raza: Humana
Estatus: Alfa
Ocupación: Príncipe del Reino de la Aventurina Negra
Palabras clave: Orgulloso, imprudente, vengativo, arrogante.
Faceclaim: Huening Kai (txt)
Su apellido es "Noe" significando trueno y su nombre proviene de "Young" que significa sombra y "Dae" es que significa grande, basto.
Youngdae tiene el poder de la electricidad, básicamente del fenómeno meteorológico de los rayos y el trueno. Puede conducir su poder prácticamente por cualquier tipo de superficie y su cuerpo en sí, funciona como un canalizador sin freírse en el proceso, lanzándolo por medio de la punta de sus dedos y con entrenamiento, ha desarrollado habilidades de combate cuerpo a cuerpo o a distancia superiores al resto.
Es príncipe del Reino de la Aventurina Negra, una piedra preciosa que parece una noche estrellada. Su poder es más fuerte durante las noches, gracias a ello se creó la Armada de las Sombras Negra, llena de miembros con grandes habilidades de espías y sicarios silenciosos, gracias a ello su padre se creyó fuerte cuando la guerra empezó.
A pesar de ser aliados, el Reino de la Aventurina Negra no dudó en declararse enemigo del Reino del Cinabrio cuando el golpe de Estado llegó, marcándose como neutral con el Reino del Zafiro y deslindándose de cualquier tipo de ayuda que pudiesen estos pedir o en su caso, ellos necesitar. Su padre tenía la ambición de conquistar el Reino del Cinabrio desde que el cruel y tirano rey estaba a la cabeza, creyendo que Junseong era más débil que el anciano anterior, no obstante, prontamente y luego de meses de pelea, el Reino de la Aventurina Negra fue casi completamente consumido por la furia del fuego, todos los miembros de las Sombras Negras fueron aniquilados y fosilizados debajo del toque macabro de la lava y su padre murió de forma lenta y dolorosa para derrocar su reino completamente.
Youngdae creyó que moriría en manos de quien fuese su amigo, puesto que el joven General de la Aventurina manejó el ejercito entero, tanto el visible como el invisible, pero su inexperiencia o bien su falta de poder, le llevó a caer debajo de las garras el Emperador Junseong. No obstante, fue el mismo dragón quien le ofreció dejar lo que restaba de su reino en paz, inclusive ayudarlo a reconstruirlo, si es que prestaba sus habilidades y las de su ejercito de las Sombras Negras para conseguir extender su reina del terror a otros reinos, Youngdae aceptó de inmediato.
El Reino de la Aventurina Negra fue casi destruido hasta sus cimientos, de hecho, existe un agujero parecido al cráter de un volcán que consumió el 50 % del reino reduciéndolo a habitar lo restante, lo que fue una vez un reino prospero y donde Youngdae ahora podría convertirse en rey, prácticamente pasó a ser una base militar del Reino del Cinabrio, aunque tienen autonomía y el gobernante actual sigue siendo él. Hay cierta espina clavada en su persona con este tema, que, aunque jura no odiar a Junseong, a veces no tiene muy claros sus sentimientos y motivaciones de seguirlo como su perro guardián y la daga que oculta debajo de su almohada.
Youngdae conoce a Junseong y Minjun desde que eran pequeños, al ser de reinos que compartían ideologías similares como superioridad de raza, poderes fuertes, ideología de conquista. A pesar de sus tres personalidades problemáticas, parecieron encajar bien entre ellos. Su relación se tambaleó con la guerra, pero en la actualidad los tres reinos siguen teniendo relación “amistosa” ahora que el nuevo Rey del Cinabrio sigue conquistando otros pobres diablos.
Ha ayudado a Junseong a conquistar infinidad de reinos, destruir tierras enteras arrasadas por el fuego y la electricidad, no porque esté completamente de acuerdo con sus ideas o porque sea parte de su trato, sino porque en el fondo es una persona sádica y llena de odio contra los débiles, contra aquellos que no pueden defenderse. Es una analogía a su yo más joven, a aquel General que no pudo defender su tierra y cayó en desgracia, proyectándose en ello y consiguiendo dolor y destrucción por donde sea que pase él y su Armada de las Sombras Negras.
Le gusta torturar a soldados enemigos, siendo bastante bestial en el campo de batalla y prefiriendo acabar lentamente con ellos, como un gato que juega con el ratón antes de matarlo y pasar a ignorarlo porque ha dejado de ser divertido. Es diferente al juego de la Guardia de Diamante, que son más clínicos y son soldados de más valores y ética.
Tiene una quemadura gracias a Junseong en el costillar izquierdo, es un recordatorio, una marca como de un ganado.
Él encuentra las razas diferentes a la humana, “exóticas”. Es fetichista y no es que las respete, simplemente las desea objetivar y consumir como un producto, aunque sean personas de carne y hueso, con sentimientos. Por ende, muchos de sus compañeros sexuales han sido tomados en el campo de batalla como esclavos o en burdeles aledaños, personas que solo quieren sobrevivir. Por ello, encuentra al General Seoja y su hermana Sayuri, dos piezas hermosas que respeta solo porque están bajo el cuidado de Minjun.
Youngdae logró reconquistar los Reino del Onix y el Reino del Azabache, quienes fueron colonias suyas antes de la guerra.
Su esencia es cacao tostado y grano de café.
4 notes · View notes
hermeneutas · 11 months
Text
Outros Deuses e Seus Epítetos - Pã
Continuando nossa série de postagens onde exploramos os títulos, domínios e mitos das deidades, dessa vez focamos em uma divindade bastante peculiar em seu próprio mérito: Pã, o Deus do mundo selvagem, dos pastores e caçadores.
Majoritariamente descrito como um filho de Hermes, Pã tem a maternidade variada entre diversas possíveis mais: Desde as ninfas Dríope, Oeneis, Tímbris e até Calisto ou mesmo a mortal Penélope, esposa de Odisseu, com a qual Hermes teria se apresentado na forma de um carneiro.
Os mitos de sua origem variam, mas relatam que sua mãe assustou-se ao ter um bebê meio-bode, meio-humanoide. A aparência de Pã é descrita como a de um sátiro, um dos daimones que habitam a floresta, famosos por sua fertilidade, amor por festividades e por representarem o aspecto selvagem da natureza ao lado das ninfas. Ele é retratado como um sátiro barbado portando uma siringe, uma flauta descrita como sua criação. É dito que o Deus foi recebido com alegria por todos no Olimpo, com Dionísio particularmente se afeiçoando a ele e tomando-o como parte de seu cortejo báquico em outros mitos.
Uma divindade associada a toda a vida pastoril, Pã é descrito como um amante da vida bucólica, responsável pela fertilidade do mundo natural, muitos de seus devotos dedicavam-no oferendas em prol de multiplicação de seus rebanhos, boas caçadas e boas pescas. A Pã também eram associadas as sensações de terror que invadiam viajantes que cruzavam o mundo selvagem, sendo o Deus capaz de afugentar quem bem desejasse longe de sua mata.
É dito que o poeta Píndaro fez Pã dançar ao som de sua música e pelas bênçãos a ele concedidas, Píndaro ergueu um altar para ele.
Tumblr media
Em relação a seu culto, Pã era majoritariamente cultuado na região da Arcádia, onde Hermes também tinha considerável culto. Cavernas e locais montanheses eram bastante associados ao culto do Deus-sátiro. Na região de Atenas, na Ática, Pã tinha um santuário no sopé da Acrópole onde foi honrado anualmente com sacrifícios e corridas com tochas após ter auxiliado os atenienses na guerra contra os persas.
Observemos agora os títulos usados para descrevê-lo.
Pã (Παν) - Do grego antigo, "Tudo". É o principal nome atribuído ao Deus. A origem do nome é debatida, mas no Hino Homérico a Pã é relacionado ao fato de todos (pantes) os Deuses regozijarem sua presença e risada.
Epítetos de culto
Nomios (Νομιος) - Pastoril Agreus (Αγρευς) - Caçador Agrotas (Αγροτας) - dos Pastos Forbas (Φορβας) - Assustador
Estes títulos descrevem as funções de Pã como uma divindade associada ao domínio pastoril e ao mundo natural por excelência. Seus outros epítetos reforçam também o caráter amplo do Deus-sátiro, como um amante das travessuras, do festejo e de seu aspecto expansivo no Mundo Selvagem, sobre as montanhas ou mes no mar.
Lyterios (Λυτηριος) - Libertador, epíteto especificamente aplicado após o Deus Pã livrar a região de Trezena de uma praga. Sinoeis (Σινοεις) - Travesso Skoleitas (Σκολειτας) - Tortuoso Akrorites (Ακρωριτης) - do Monte Acrória Haliplanktos (Ἁλιπλανκτος) - Aquele que cruza o mar. Pã também era chamado aegokêros, ou seja, dos chifres de bode, para descrever sua condição de sátiro.
Uma divindade importantíssima para a compreensão do mundo natural, Pã é o divino protetor da natureza, fonte de bênçãos imensas e mistérios importantíssimos para a vivência sobre a terra.
Possamos honrá-lo em nossa comunhão com o mundo natural! Encerramos este post com um fragmento dedicado a ele:
Tumblr media
14 notes · View notes
Text
Tumblr media
«Como su teatro y su prosa narrativa, la poesía de Bertolt Brecht es una denuncia y una batalla verbal contra la explotación, la miseria y el hambre del mundo capitalista.
Brecht poeta es también militante, luchador. Su poesía es la guerra al fascismo y al terror de su época -y de todas la épocas. Hay en ella el objetivismo y la combatividad, unidos a su gran humanismo, que lo hace un autor vigente, trascendental.»
3 notes · View notes
gonzalo-obes · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 21 DE MAYO DE 2024
Día Internacional del Té, Día Mundial de la Diversidad Cultural para el Diálogo y el Desarrollo, Día Europeo de la Red Natura 2000, Día Internacional del Asistente Virtual, Semana Mundial de las Naciones Unidas sobre la Seguridad Vial, Semana Internacional de la Educación Artística, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Virginia, Santa Idoberga, Santa Isberga y Santa Gisela.
Tal día como hoy en el año 2005
Ocurre la Tragedia de Antuco, en Chile, en la que 45 soldados pierden la vida en medio de una tormenta. Siendo la segunda peor tragedia del ejército en tiempos de paz.
1998
En Indonesia, el dictador y presidente Suharto presenta la dimisión tras varias semanas de violentos disturbios, poniendo fin a 32 años de un gobierno de terror criminal. (Hace 26 años)
1932
Cinco años después de que Charles Lindbergh lo lograra, la aviadora americana Amelia Earhart se convierte en la primera mujer en atravesar en solitario el Océano Atlántico a los mandos de un avión. (Hace 92 años)
1927
Charles Lindbergh, piloto norteamericano, aterriza en París y completa con éxito el primer vuelo trasatlántico sin escalas, llevándose el premio de 25.000 dólares. El avión con el que lo logra ha sido diseñado por él mismo y lo bautizó con el nombre de "Spirit of St. Louis" ("El espíritu de San Luis"). Ha despegado de Nueva York el día anterior. El vuelo ha durado 33 horas y media en las que ha recorrido 5.900 km. (Hace 97 años)
1919
La Cámara de Representantes estadounidense aprueba la Decimonovena Enmienda para lograr el voto femenino. Dos semanas más tarde, el 4 de junio, será aprobada en el Senado. (Hace 105 años)
1904
En París, Francia, se funda la FIFA (Federación Internacional de Fútbol Asociación), órgano que gobierna las federaciones de fútbol de todo el mundo, además de organizar los campeonatos mundiales de fútbol en sus distintas modalidades. Tendrá su sede en Zúrich, Suiza. (Hace 120 años)
1871
Adolphe Thiers, primer ministro francés, que ha firmado la paz con los alemanes, lanza 100.000 hombres contra París, bajo control de La Comuna de París, con la orden de someterla a sangre y fuego. Los comuneros resisten lo que pueden pero la artillería acabará doblegándolos. Los comuneros serán fusilados en masa y la ciudad de París quedará "limpia" el 28 de mayo. (Hace 153 años)
1853
El Presidente de Colombia, José María Obando, sanciona la Constitución que consta únicamente de 64 artículos y uno transitorio. En su conciso articulado se recogerán la libertad religiosa, libertad de pensamiento, la prohibición de la esclavitud (abolida ya en 1851), se garantizan los procesos penales a través de jurados, la libertad de prensa y otros derechos civiles y la separación entre la Iglesia y el Estado. Además se extiende el sufragio a todos los hombres y se impone el voto popular directo. En 1863, tras la guerra civil iniciada en 1861, se adoptará una nueva Constitución estableciendo la unión de los estados soberanos en los Estados Unidos de Colombia. (Hace 171 años)
1822
Cuando entró triunfalmente el Ejército Trigarante en Ciudad de México el 27 de septiembre del año pasado, se instituyó una Junta Provisional Gubernativa de la que fue nombrado Presidente don Agustín de Iturbide. Durante este tiempo, el distanciamiento entre Iturbide y el Congreso se ha ido acrecentado hasta que, presionado por amplios sectores de la población, el Congreso ha tenido que votar a favor de la coronación de Iturbide, quien jura como emperador en el día de hoy. (Hace 202 años)
1813
En la batalla de Bautzen (Alemania), Napoleón derrota a un ejército combinado ruso-prusiano, aunque no se considera vencedor al no hacerse prisioneros ni incautar sus cañones ni estandartes. (Hace 211 años)
1502
En el sur del océano Atlántico, a 3.500 kilómetros de la costa brasileña y a 1.900 de la africana, el navegante español al servicio de la corona de Portugal, Juan de Noya, que viene de vuelta de un viaje desde la India, descubre un islote al que bautiza como Santa Elena, por Helena de Constantinopla, santa de la iglesia ortodoxa en este día. (Hace 522 años)
1471
En Inglaterra, con la derrota de las fuerzas de los Lancaster a manos de los York en la batalla de Tewkesbury, concluye de forma temporal la guerra civil llamada de las "Dos Rosas", iniciada en 1455 al aspirar los dos bandos, descendientes de los Plantagenet, a la corona. Esta guerra terminará definitivamente en 1485. (Hace 553 años)
822
Al fallecer hoy en el Emirato de Córdoba (España) el emir Alhakén I, le sucede su hijo Abderramán II que reinará hasta su muerte en 852, y es gran amante de la cultura. Durante su reinado, además de guerrear, fomentará las ciencias, las artes, la agricultura, la industria y atraerá a su ciudad los más ilustres sabios de la época. Se dedicará a embellecer su capital, hasta convertirla en un centro de las artes y las ciencias en Europa Occidental. (Hace 1202 años)
2 notes · View notes
ohnosamyork · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⸻  ARES. ELA/DELA. CISGÊNERO. / você já escutou YOU FIRST de PARAMORE? bem, ela descreve perfeitamente SAMANTHA YORK, a cópia de ELIZABETH GILLIES que apagou TRINTA velas em seu último aniversário. na ilha, lhe conhecem por ser IMPULSIVA, mas a GERENTE DO CRETA'S prefere destacar a sua INTENSIDADE. ter nascido em LAS VEGAS é apenas um fato interessante sobre SAM, uma vez que também LUTA JIU JITSU, ADORA FILMES DE AÇÃO E TERROR (QUANTO MAIS SANGUE MELHOR), FOI ADOTADA E NUNCA CONHECEU OS PAIS.
Tumblr media
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒. : both your hair and heart are black as coal, hands stained with blood and heart with tears, the endless need to find salvation, the raw instinct to survive, a resting bitch face, sweet bourbon runs through your veins, red LED lights.
𝐈𝐍𝐅𝐎. :
sexuality: bissexual
zodiac: scorpio
mbti: estp
positive traits: divertida, ousada, prática, sociável, sedutora, intensa, aventureira;
negative traits: manipuladora, impulsiva, propensa a riscos, inconstante, desafiadora, orgulhosa, insensível.
𝐌𝐎𝐓𝐈𝐕𝐎𝐒. : (tw. agressão, assédio)
Phillip Beaumont era cínico, manipulador e cruel, por isso tornou-se um grande amigo de Sam no primeiro momento. Conheceram-se em uma das lutas ilegais das quais a York participava em Las Vegas. Phillip foi o primeiro a enxergar o potencial da mulher, o que o levou a patrociná-la como lutadora por um tempo.
Em uma das noites de luta, um homem decidiu desafiá-la e Sam ganhou a disputa sem muita dificuldade. Pós confronto, o derrotado decidiu que queria vingança. Junto de outros dois homens, encurralou Sam quando ela estava sozinha para então bater nela e tentar despi-la. Ao perceber o que estava prestes a acontecer, entrou em um estado selvagem de autodefesa que tomou conta total de sua consciência. Quando retomou os sentidos, enxergou três homens desacordados, completamente desfigurados e suas mãos fraturadas cheias de sangue. A voz que havia lhe trago de volta a realidade era a de Phillip Beaumont.
O que havia acontecido ali? Sam foi mesmo capaz de matar três homens sozinha? Foi isso que o Beaumont a levou a acreditar, dizendo a ela que teria que desaparecer antes que fosse acusada pela morte dos rapazes. Mas como? Para onde iria? "Venha comigo para Kalokairi, te darei proteção e refúgio", foi o que disse Phillip. Samantha devia estar em um estado diferente de desespero pois aceitou sem titubear. Devia ter desconfiado desde o princípio que a oferta viria acompanhada de um preço alto. Assim que chegou na ilha grega, Beaumont introduziu suas condições.
Daria a Samantha a gerência do Creta's, desde que ela organizasse lutas ilegais no porão do estabelecimento e passasse para ele 95% dos lucros das apostas. Além disso, Sam teria que exercer o papel de secretária/acompanhante de Phillip, ajudando ele nos negócios e o satisfazendo de todas as maneiras possíveis. De mãos atadas, não teve outra alternativa a não ser concordar. A raiva de Sam ia crescendo conforme o tempo ia passando e os abusos aumentando, de forma que ela fantasiava diariamente sobre as diversas maneiras como se vingaria do Beaumont.
Quando soube da notícia de sua morte, não ficou particularmente feliz mas só porque gostaria de ter sido ela mesma a última pessoa a ver a vida deixando os olhos de Phillip. Por mais que sentisse algum tipo de prazer com a partida do possível herdeiro do White Lotus, também sentia medo. Afinal, ele era a sua única proteção contra o passado. Agora que Phillip havia partido, quanto tempo levaria até acharem Samantha ali?
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍. : A R E S - guerra. é difícil de lembrar a última vez em que você não sentiu RAIVA. mesmo quando era criança, vivia recebendo detenções ou fazendo visitas à sala do diretor. não existia nada de "ah, mas não foi eu que começou". você começava e terminava as brigas, simples assim. às vezes, a pessoa nem queria te ofender, apenas fazia um comentário sem pensar muito, mas de boas intenções o INFERNO já estava cheio. não age se preocupando com as consequências.
palavras não são o seu forte. não apenas no sentido de que deixa seus punhos dizerem por si, mas principalmente porque sente dificuldade em se deixar ser VULNERÁVEL ou demonstrar fraqueza. quando quer realizar algum gesto positivo, prefere AGIR e nunca mais falar sobre isso.
7 notes · View notes
a-go-ni-a · 10 months
Text
Tumblr media
Leituras de novembro. Fiquei contente por ter conseguido ler mais do que costumo. Minha ideia também é dar preferência pra histórias que não sejam de autoria estadunidense ou europeia, assim temos livros, na ordem: nacional, gringo, indiano e mexicano.
Tumblr media
Também comprei essas duas hqs. A primeira é de terror que leio online em inglês e soube que seria lançada aqui.
A segunda é nacional, acompanhei no insta e recomendo muito Os Santos! Segue a sinopse:
Os destinos da família de Didi e de Camilo se cruzaram muito tempo atrás. Camilo Santos, proprietário de um cartório, começava a juntar uma fortuna com seus trambiques. Didi havia sido levada aos dez anos pela mãe da esposa dele para trabalhar na casa dos Santos, onde teria acesso à educação e a uma vida melhor. Uma história tristemente comum, que para Didi significou décadas de exploração e abusos, de falta de direitos e de todos os outros "privilégios" de ser considerada “da família” pelos Santos. Num ciclo também bastante comum no Brasil, quatro de suas filhas acabaram indo trabalhar para Camilo e seus filhos.
Só que os tempos mudaram. Edilsa, que trabalha com Caíque, filho de Camilo, e sua esposa Renata, hoje entende mais que a mãe sobre os mecanismos perversos que mantêm sua família à mercê dos Santos. E a partir de uma pequena oportunidade ela irá empreender uma verdadeira guerra contra eles. Leandro Assis e Triscila Oliveira, autores do também aclamado Confinada, criam nesta história um retrato cristalino do Brasil de nossos tempos: de um lado, as forças do atraso, do preconceito e da violência; de outro, a esperança que nasce da solidariedade e da vontade de uma vida e de um mundo melhores.
Confinada é uma história do mesmo universo que começa no início da pandemia e acompanha Ju, uma das empregadas domésticas de Fran, influenciadora digital prima da família Santos. Ju concorda em passar a pandemia com a Fran e, com a convivência, ficam cada vez mais óbvios o racismo e o ódio de classe dela. E Ju decide que não vai se calar.
Se tiver surgido interesse, dá pra ler as 2 do insta do ilustrador . Sigam também a roteirista. E considerem comprar se puderem, não vão se arrepender!
3 notes · View notes