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#heresias
conexao-eclesiabrasil · 3 months
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(Fiódor Dostoiéviski | 1821-1881)
"O homem que mente para si mesmo, e ouve sua própria mentira, chega a tal ponto que não consegue distinguir a verdade dentro dele."
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neiltond · 3 months
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pedrocaspn · 4 months
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Vídeo - Adventistas adulteram a Bíblia, com Pr Paulo Cristiano
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anabatistaworld · 10 months
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agrothera · 1 year
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when Tori Amos said "God sometimes you just don't come through", and Ethel Cain asked "Jesus if you're there, why do I feel so alone in this room with you?" AND Florence deadass let out "oh God you're gonna get it, you'll be sorry that you messed with me"
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yourcinnamoncake · 1 year
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Santo
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Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
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“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
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heresiae · 6 months
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since my crush is not going anywhere (listen, if we're both sick but he doesn't reach once first to ask me how I feel - while I do - I better just look somewhere else because that kind of clueless in a 42yo is not very nice) I'm starting to reach to his friends I met at his birthday to see if I can get a more active social life.
because all my other friends are too involved in their regular life problems (it's fair at our age) and I need to get out of the house more (and meet other single people. not necessarily for finding a partner, just for like... mingling with people that don't have previous family/couple engagements xD) and since I found some of them very fun to have around, I'm engaging in the most extreme sport I know: reaching out socially to people I don't know very well.
so, let's hope this will not be as useless as me trying to flirt with someone that use physical touch as regular social interaction -.- (extremely social person that sparsely share personal information... I really don't know how to deal with someone like that and autism doesn't help).
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claudiosuenaga · 2 years
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Presepada 2022: Bruxas, alquimistas e símbolos esotéricos e mágicos na anti-natividade usual de Bergoglio
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
“Também neste ano, a falsa igreja anti-papal de Bergoglio propôs o usual anti-presépio com elementos esotéricos, pagãos, heréticos, mágicos e anticristãos inseridos furtivamente. Este é o preço a pagar quando o verdadeiro Papa não é defendido e um eclesiástico sem o múnus petrino, a investidura papal de origem divina, é deixado a ocupar o cargo de Romano Pontífice.” (Andrea Cienci in Quotidiano Libero, 04–12–2022)
Em 3 dezembro, enquanto o mundo se embevecia com o início das oitavas de final da Copa “Ouroboros/Fita de Möbius” pontilhada por profusões de olhos de Hórus, pirâmides Illuminati e símbolos reptilianos, mais uma vez a falsa igreja do maçom Jorge Mario Bergoglio não decepcionava ao contrário de muitas seleções no Qatar. Como já é de praxe, e dando continuidade à série iniciada em 2020 com o “Presépio Darth Vader” ou “Deuses Astronautas”, seguido pelo “Presépio Pachamama” do ano passado, o Vaticano nos presentava com a inauguração na Praça São Pedro do “Presépio do Friuli”, repleto de elementos esotéricos, pagãos, mágicos e anticristãos.
Relembre os presépios “Darth Vader” e “Pachamama” aqui no blog:
Para quem ainda considera “inocente” e meramente de matiz “transcultural” e “inter-religiosa” a presença dessas deidades, lembro que a elas eram oferecidos sacrifícios humanos.
Feito de madeira de cedro da região de Sutrio, província de Udine, um dos “borgos” mais característicos de Carnia, uma zona histórico-geográfica na região italiana do Friuli, parte da região administrativa de Friuli-Veneza Giulia, o presépio deste ano evoca noções aparentemente inócuas, “politicamente corretas” e trivialmente demagógicas de ecossustentabilidade e valorização das tradições locais. O Vatican News, site oficial do Vaticano, faz questão de salientar que “as estátuas de madeira de cedro são esculpidas à mão” e como “provém do corte planejado por viveiristas que cuidam de jardins públicos ou privados, onde foram plantadas árvores de cedro há mais de cem anos, nenhuma árvore foi cortada para fazer o presépio”, que parece bem menos chocante e escandaloso do que os seus predecessores e até passa por algo tradicional à primeira vista, mas que na verdade, por trás, não fica atrás e mergulha até mais fundo em termos ocultistas, tanto que na própria matéria no site do Vaticano, o seu porta-voz Silvonei José escreve literalmente, sem qualquer remordimento: “Sutrio, no coração de Carnia, ostenta uma importante tradição no trabalho com madeira e todos os anos, em setembro, organiza um evento cultural chamado ‘Magia da Madeira’.”
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Friuli-Veneza, e mais propriamente Carnia, cercadas por zonas montanhosas confinadas entre a Áustria e a Eslovênia que as mantiveram muito isoladas, são tidas como uma “terra mágica-esotérica” onde sobreviveram uma língua ancestral e conhecimentos milenares e multiculturais de raízes pagãs, cujos rituais na época do Solstício de Inverno, como as grandes fogueiras epifânicas, ainda hoje se encenam como tradição local.
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Mapa da região de Friuli-Venezia Giulia. Crédito: Slow Travel Tours.
O nome desta região consiste em duas partes: o nome de Friuli deriva do Fórum Iulii, o nome latino de Cividale del Friuli, capital do Ducado de Friuli a partir de 569. O nome de Venezia Giulia foi criado pelo linguista italiano Graziadio Isaia Ascoli (1829–1907) na segunda metade do século XIX para definir uma área disputada entre austríacos, italianos, eslovenos e croatas e submetido várias vezes a diferentes denominações e soberanias nas décadas anteriores e também para substituir (Küstenland), o nome com o qual os alemães denominavam a região.
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Palmanova, cidade italiana cercada por muros da região de Friuli-Venezia Giulia, província de Udine, nordeste da Itália, com população de aproximadamente 5.344 habitantes. Construída pelos venezianos em 1593, a cidade tem um desenho simétrico em forma de estrela de 9 pontas, toda cercada por uma muralha contornada por um fosso, com apenas 3 portões de entrada. A construção do primeiro círculo levou 30 anos. A segunda fase da construção ocorreu entre 1658 e 1690, e a linha exterior de fortificações só foi concluída entre 1806 e 1813. Em 1960, Palmanova foi declarada um monumento nacional. Não foi por acaso que escolheram essa região que tem uma cidade em forma de estrela de 9 pontas, como veremos adiante. Foto: Cidades em Fotos.
Monia Montechiarini, uma jurista, especialista em direito e escritora que há mais de vinte anos está envolvido em pesquisa documental para reconstruir os julgamentos contra as bruxas, em seu livro Streghe, eretici e benandanti del Friuli Venezia Giulia. Processi, rituali e tradizioni di una terra magica (Bruxas, hereges e andarilhos de Friuli Venezia Giulia. Processos, rituais e tradições de uma terra mágica, Orvieto (Terni), Intermedia Edizioni, 2021), apurou vários casos de mulheres acusadas de bruxaria e heresia na região de Friuli Venezia Giulia.
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Montechiarini reconstrói suas histórias e perfis criminais, ilustrando não apenas os dados legais, mas também as práticas e atividades mágicas subjacentes aos crimes: remédios de “ervas”, hostesses, parteiras, curandeiras, tempestare e seus feitiços de amor, magias propiciatórias e adivinhações com fogo. Relatos de possessões diabólicas e ressurreições temporárias em santuários marianos se alternam com diabas acorrentadas, invocações contra lobos e soldados “de coração sincero” nas grandes fortalezas construídas para defender a região.
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Monia Montechiarini no Castelo de Toppo di Travesio, província de Pordenone, Itália. Foto de Ferdi Terrazzani.
Entre os personagens da natividade no presépio, destacam-se o “Cramar” e a “Tecelã”, esta em segundo plano, de pé atrás de um tear.
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Vê-se aqui o Cramar, a tecelã ao fundo e uma família composta de três figuras (um homem, uma mulher e uma criança) que, unidos num abraço, estão de pé diante da Gruta. Os Três Reis Magos foram colocados ao longo da rampa que leva à Gruta.
O Cramar ou Cramaro, colocado em cena no seu caminho para a Natividade, era um mascate que, deixando sua aldeia a pé e carregando uma arca de madeira sobre seus ombros, uma espécie de mochila cheia de bolsinhos que circulava entre Veneza e o mundo eslavo-alemão, indo de aldeia em aldeia para vender os poucos produtos artesanais criados por sua comunidade. Ele geralmente era uma pessoa educada que sabia ler e fazer aritmética e negociava com especiarias e substâncias raras.
Elio Varutti, professor na Universidade de Trento, autor de inúmeras publicações sobre a história friulana, eleito em 2012 conselheiro honorário do Comitê Provincial de Udine da Associazione Nazionale Venezia Giulia Dalmazia (ANGVD), em seu artigo “Pedlars and Alchemists in Friuli: History of itinerant sellers in an alpine reality” [“Mascates e alquimistas em Friuli: História dos vendedores itinerantes em uma realidade alpina”, Udine (Italy), September 23, 2011], mostrou como os cramars muitas vezes, e de bom grado, praticavam a Alquimia, seja manipulando ervas e substâncias naturais que comercializavam ou derretendo metais em busca da pedra filosofal, tanto que alguns deles mais tarde se tornaram tocadores de sinos também em Ljubljana. Ao entrarem em contato com o mundo alemão, muitas vezes e voluntariamente absorveram outras cosmovisões, luteranas, não católicas e/ou mágico-esotéricas relacionadas a cultos pré-cristãos. Escreve Varutti: “Os vendedores ambulantes do Friuli, e principalmente os vendedores de especiarias e fragrâncias do passado, eram verdadeiros alquimistas, pois produziam medicamentos para a cura do corpo, como pomadas, emplastros, cremes e pós.”
As mulheres em Carnia, quase todas tecelãs, eram depositárias de conhecimentos antigos, um dos quais era a arte mágica de amarrar ou desamarrar. Além de exímias na arte da tecelagem, eram profundas conhecedoras dos nós, tanto que deixaram manuais nas famílias para que passassem essas habilidades.
O escritor Paolo Paron, outro importante estudioso das tradições friulianas, diz que essas mulheres conheciam as propriedades das plantas, das essências e também dos ciclos lunares, dos tempos de colheita. Essa “cultura médica” transmitida de mulher para mulher através de gerações, desde o paganismo, só podia ser transmitida na noite da véspera de Natal, uma noite tão mágica quanto a de São João, em 24 de junho. Paron informa também como as antigas curandeiras de Carnia agem medindo, amarrando, desfiando faixas, cintos, fitas, ataduras, laçadas, cordões, franjas, fios e cordões. Praticavam a “magia dos nós”, explorando ao máximo o espaço ambivalente existente entre as polaridades de amarrar/desamarrar, a prática de medir/remedir nós, e ao mesmo tempo, como meio de defesa contra os feitiços alheios.
Portanto, o que está por trás do presépio de 2022 na Praça de São Pedro é toda a parafernália anticatólica usual do Bergoglianismo: Sincretismo, Neoluteranismo, Neoarianismo, Neognosticismo, Neopaganismo, Noachismo, tudo misturado a um mortal coquetel de heresias e apostasias. A Igreja Bergogliana favorece o “despertar dos mágicos”, o ressuscitar das feiticeiras e bruxas, os cultos pré-cristãos ligados a Grande Mãe, a Mãe Terra, a união dos opostos, o “saber” alquímico e a cura do corpo, mesmo que à custa da danação da alma.
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Aqui se vê a pastora, que simboliza a montanha que fornece alimento para os animais com seus recursos. A pastora é colocada de joelhos com duas ovelhas a seu lado e uma “gerla”, a cesta típica da montanha. Há também duas figuras simbólicas: um homem ajuda o outro a se levantar para caminhar de volta para a Gruta. É um lembrete da solidariedade que é especialmente praticada em ambientes como a montanha.
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O Presépio de Sutrio é inteiramente feito de madeira “ecológica”, com uma semiesfera que atua como uma gruta, onde é exibida a Sagrada Família, em torno da qual são colocados personagens em tamanho real.
Para completar, no topo da cúpula do presépio está uma estrela de nove pontas, o símbolo Bahá’í, que reflete a importância do número para a Fé. O número nove é o número de um dígito mais alto, simboliza a conclusão e o cumprimento das expectativas de todas as religiões anteriores. A estrela é frequentemente retratada nos templos Bahá’í, que têm nove lados. O Santuário Bahá’í fica em Haifa, a maior cidade do norte de Israel. Como já me referi, Palmanova, a cidade italiana cercada por muros da região de Friuli-Venezia Giulia, província de Udine, tem um desenho simétrico em forma de estrela de 9 pontas, em conexão com essa estrela de Bahá’í.
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E o que é a fé Bahá’í? Fundada por Bahá’u’lláh (1817-1892) na Pérsia, a mais jovem das grandes religiões mundiais, é uma religião monoteísta que enfatiza a união espiritual de toda a humanidade. Três princípios básicos estabelecem a base para os ensinamentos bahá’ís: a unidade de Deus, que há apenas um Deus que é a fonte de toda a criação; a unidade da religião, que todas as maiores religiões têm a mesma fonte espiritual e partem do mesmo Deus; e a unidade da humanidade, que todos os seres humanos foram criados igualmente e que a diversidade racial e cultural deve ser apreciada e aceita. Em outras palavras, a fé Bahá’í é o modelo da religião mundial preconizada pela Nova Ordem Mundial e promovida aberta e intensamente pelo Papa Francisco, em detrimento da própria fé e doutrina católicas.
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Este artigo foi baseado no do historiador da arte, jornalista e escritor italiano Andrea Cienci, “Alchimisti, fattucchiere e magia dei nodi. L’anti presepe 2022 di Bergoglio in Vaticano”, publicado no blog Quotidiano Libero em 4 de dezembro:
Leia esta matéria no Medium:
Não deixem de prestigiar a exposição do Frei Tiago São José sobre o “PRESÉPIO ESCANDALOSO ANTI-CRISTÃO NO VATICANO” em seu Canal Monte Carmelo no YouTube:
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yunegabe · 1 year
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Talvez eu estivesse rezando pro Deus errado
Isso não era hora de um pensamento daquele percorrer minha mente, mas e se fosse isso? E se Deus estivesse me punindo por dedicar toda minha fé a algo que não fosse de fato o que ele queria? Eu nasci em uma família evangélica e olha só como ela terminou? Pai e Mãe mortos, um irmão que mal fez questão de estar presente e uma irmã beirando a depressão e eu, perdido sem saber o que fazer em meio a tudo isso
Seguro seu cabelo com mais força enquanto ele me chupa e fecho meus olhos, não só de prazer
Deus.. me perdoe
A partir de hoje eu serei seu filho e nada mais, só me mostre o caminho certo e eu seguirei
Não havia momento certo para falar com Deus, isso me foi ensinado desde cedo e as vezes, os momentos mais íntimos eram aqueles que mais nosso coração era tocado por Deus, e numa tentativa de fugir do evangelho que fui criado desde cedo recorri a única oração católica que eu sabia
Creio em Deus Pai todo Poderoso, criador do Céu e da Terra e em Jesus Cristo nosso Senhor...
Abro os olhos e puxo o cabelo dele fazendo ele se afastar do meu pau e em desespero o faço sentar em meu colo, tirando sem dificuldade suas vestes e o levando pro banco de trás
Eu lambi seu corpo como se ele fosse a minha salvação, e em alguns momentos ele de fato era, até chegar em sua entrada, eu sentia o pecado e o reencontro com a fé ao mesmo tempo enquanto sentia seu sabor
.. está sentado a direita de Deus pai Todo Poderoso, donde à de vir a julgar os vivos e os mortos..
Ele gemia meu nome ao mesmo tempo que eu gritava mentalmente por Deus, eu precisava sentir ele de novo.. precisava ter a certeza que mesmo errado ele ainda me amava, que ainda me via como seu filho, ele era o único pai que me sobrará e naquele instante me apaguei a imagem de Virgem Maria, sendo minha mãe, aquilo me fez lacrimejar enquanto me afastava do seu corpo e segurava meu membro em decorrência de fode-lo
.. Creio no Espírito Santo
Eu estocava ele a medida que o meu prazer percorria meu corpo e algumas lágrimas insistiam em cair
.. Na Santa Igreja Católica..
Eu nunca havia fodido ele daquela forma, ele gemia mostrando que estava gostando, o que era importante mas.. não hoje
.. na comunhão dos Santos
A agressividade que me fazia estocar cada vez mais fundo estava quase me fazendo chegar ao ápice
Na remissão dos pecados
—E-Earth...
proclamo seu nome em um gemido arrastado
.. na ressurreição da carne
Eu tirei meu pau de dentro dele após sentir o primeiro jato de porra sair ainda dentro dele, em seguida os outros vieram seguidos de gemidos roucos enquanto apertava com força sua cintura
Na vida eterna..
Tombo minha cabeça contra seu pescoço fechando os olhos que estavam misturado com lágrimas e suor ao mesmo tempo, eu estava cansado, mas... me sentia completo
Amém
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tortiefrancis · 2 years
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Como bom católico estou votando no Jesus pra esse grande final, pq há homem mais sexy q o homem q morreu pelos nossos pecados??
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conexao-eclesiabrasil · 2 months
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PROFISSIONAIS DA FÉ
Que evangelho fácil tentam incutir na mente das pessoas: fama, riquezas, visões do céu, de grandeza e glória de homens. A tal hiper graça, só de grandes feitos e realizações pessoais, nada de consequências.
Dessa forma a Verdade vai sendo colocada em 2º plano, meias-verdades vão ocupando o 1º lugar. Há uma inversão de entendimento, o certo é: orarmos a Palavra e não adequar a Palavra à própria vontade, como temos visto. 
Zombadores e escarnecedores ao afirmarem que a maioria não consegue alcançar o que almejam: saúde, libertação e bens materiais, por falta de fé e que tudo o que o ser humano precisa é crer na graça de Jesus. Essa doutrina malígna diz que se o preço pelos pecados já foi pago, simplesmente, cada um que vá viver, como quiser, a sua vida.
Os ensinadores da mentira armam suas redes e a colocam em lugar estratégico, e como já é de praxe, usam de desinformação, que traz confusão e produz heresias!
Deus não é Deus de troca! Ele é Soberano! Tudo está nu e patente diante dos olhos d'Aquele com quem temos que tratar. Deus não se deixa escarnecer.
Ensinos para auto promoção e para serem condutores do próprio destino em total liberdade e de que Jesus chegou e resolveu tudo, assim afirmam que Deus terá que aceitá-los no Céu, como se pudessem colocar Deus contra a parede dia a dia! 
O método é de frases afirmativas diárias, vãs repetições intermináveis, indução subliminar, controle mental e os que caem não são só os 'pobres', muitos 'doutores' estão vendidos nessa trama diabólica! 
Aparência de certo e santo. Tendo por base a dissimulação, o engano pairando no ar. Em vaidade, ficam bombando de likes, petulantes, obstinados e blasfemos.
Profissionais da fé. Treinados para metas. Como os 'vendedores' dos tempos de Lutero, continuam a oferecer o 'contrato de indulgência', ainda que usem outros termos, a oferta é a mesma, sonhos realizados e o paraíso na Terra a qualquer preço. 
"Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva." (2Pe2.17 )
Com certeza, o amor de Deus basta, mas intrinsicamente é transformador, é novidade de vida. Fora disso é morte eterna!
Que o Senhor nos livre e abençoe.
NY
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gleyssonsalles · 1 year
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A Bíblia Precisa ser Reescrita?
https://deusteabencoe.com.br/a-biblia-precisa-ser-reescrita/
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pedrocaspn · 6 months
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Seitas e heresias... Adventismo do 7ª dia...
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cavaleiroveloz · 3 hours
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Deus não é de confusão
Desenvolva o hábito de conferir nas Escrituras os ensinos em EBD’s e mensagens dos levantados pastores. Entenda – de uma vez para sempre – que “doutrinas de homens” causam confusão, culpa, dependência do erro, desgaste emocional, incredulidade e medo. Esta dependência de “doutrinas de homens” é estimulada por falácias, falsos dons, instigação de jargões, mentiras, pregações e profetadas. Esteja…
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apologetta · 5 days
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A dor da verdade dói menos porque pelo menos tem a verdade. Dói saber, porém saber atenua a dor. A verdade nunca tem hora para chegar. Quando chega, chega e muda. Mesmo que antes ela tenha chegado em parte, jamais se completa se completa não estiver. Não completa não é verdade. Assim, só resta a dor da verdade.
Confessar a verdade depois da mentira não é fácil. Esconder o erro e crer na mentira é a opção de muitos. Mas, este é o laço que prende e angustia os que fazem esta escolha. Tornam-se cativos de suas palavras, migram do real para a fantasia, perdem a noção do certo e o errado, mergulham num estranho mundo cujo pai é o diabo em João 8.44: “Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”.
Fonte: Revista Comunhão
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teologicoclub · 6 months
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Trusteísmo
O trusteísmo foi uma prática do catolicismo romano que ocorreu nos Estados Unidos durante o século XIX. Essa prática consistia na nomeação de administradores paroquiais leigos, que não possuíam toda a formação católica completa, para gerenciar paróquias em cidades menores e/ou regiões distantes dos grandes centros, nos quais a administração oficial católica era mais presente. A prática buscava…
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