Tumgik
#ipsy review
ipsy-made-me-dumb · 2 years
Text
Today, we have two women who don't know how to use eye cream...
Tumblr media
Le sample du jour:
A pistachio oil-based under eye cream
‎ ‎
‎ ‎
1.
Tumblr media
‎ ‎
Girl...
Tumblr media
‎ ‎
‎ ‎
‎ ‎
2.
Tumblr media
‎ ‎
Ruined your eyes, mate? What did you do with it? Use it to moisturize your feckin' corneas?
Tumblr media
‎ ‎ ‎
2 notes · View notes
carriesnest · 11 months
Text
I'm back with a new video on my channel. Come check out my unboxing of 4 boxes.
Link in Bio
https://youtu.be/ImY1
#subscriptionboxaddict #subscriptionunboxing #subscriptionreview #subscription #carriesnest #unboxing #monthlysubscription #quarterlysubscription #review #subscriptionboxhaul #haul #subcriptionhaul #ipsy #fabfitfun #walmartbeautybox #beautyspacenk
1 note · View note
eros-elliott · 1 year
Video
youtube
March 2023 IPSY Glam Bag Review
1 note · View note
munson-manda · 1 year
Text
Ipsy March 2023
Ipsy is around $11 a month for 5 deluxe sample, sometimes full sized beauty products. REN Clean Skincare Evercalm Barrier Support Antioxidant Moisturizer full-size $50 I have another moisturizer from REN that I really like, so I’m excited to try this one. I like having these deluxe sized samples of skincare products to really test stuff out. Beautaniq Beauty Caffeine Eye Cream $18 I have been…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
devonellington · 1 year
Text
Tues. Feb. 14, 2023: Back to the Page
image courtesy of Jess Bailey via pixabay.com Tuesday, February 14, 2023 Waning Moon Valentine’s Day Partly cloudy and chilly Happy Valentine’s Day, my friends. You all a part of my heart. Ready for a catch-up? Hauled myself out of the house on Friday. Ran into the landlord, and we talked about getting the porch roof redone this spring. That’s a relief. Did the library run, picked up my…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
blogdojuanesteves · 1 month
Text
COISAS QUE EU VI
Memórias de Claudio Edinger
Tumblr media
Damien Zanone, professor de literatura francesa na Université Catholique de Louvain, em seu livro Écrire son temps Les Mémoires en France de 1815 à 1848 (Presses Universitaires de Lyon, 2021) escreve que espera-se de um memorialista  que partilhe uma experiência exemplar da história contemporânea, uma exemplaridade que a sua voz constrói na representação da relação entre a particularidade de uma existência individual e a generalidade da história coletiva. Para ele é uma condição habitual do texto deste escritor que ele tenha vivido os seus próprios dias de uma forma notável, quer como testemunha, quer como ator em acontecimentos decisivos.
O memorialista pensa nos aspectos que marcaram os traços dominantes de sua geração e na forma como ele mesmo os encarnou. A sua abordagem à escrita encontra-se no cruzamento entre narrativas coletivas e individuais, descobrindo a solidariedade entre ambas. É o que encontramos aqui neste livro de pouco mais de 300 páginas Coisas que eu vi-Memórias de Claudio Edinger ( Ed. Vento Leste, 2024) do consagrado fotógrafo carioca radicado em São Paulo que celebram uma vivência de cerca de 50 anos como profissional da imagem e, acima de tudo, do seu viés como escritor já revelado em alguns livros como História da fotografia autoral e a pintura moderna (Ipsis, 2019) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182560838046/hist%C3%B3ria-da-fotografia-autoral-e-a-pintura ] um amplo trabalho de pesquisa ou seu romance Um Swami no Rio ( Annablume,2009) entre seus mais de quase 30  livros publicados no Brasil e no exterior.
Tumblr media
Tal experiência consagrada em prêmios importantes como o Leica Medal of Excellence de 1983 e 1985, o Hasselblad de 2011 ou sua permanência em coleções que vão do Museu de Arte de São Paulo ( MASP) ao Los Angeles County Museum ( LACMA) entre as mais de 100 instituições e colecionadores que abrigam sua obra tornam o livro de uma significância ímpar, não somente para o aprofundamento na obra deste artista, mas sua contribuição essencial para o estudo da fotografia como um todo: imagens que reforçam seu talento e narrativas prazerosas que vão além de revelações pessoais, abarcando significativos momentos da história da fotografia.
Tumblr media
Um rico conjunto de imagens e textos começa em 1975, com a documentação do Edifício Martinelli, icônico arranha-céu do centro histórico paulistano, após um pequeno incêndio. O fotógrafo então com 22 anos estava prestes a terminar sua graduação em Economia na presbiteriana Mackenzie e conversando com seu amigo, o sociólogo Lúcio Kowarick, ouviu deste a pesquisa sobre o lugar e ficou encantado. Termina em 2020 com a tragédia da pandemia da Covid-19, que resultou em um livro peculiar: Quarentena ( Ed.Vento Leste, 2022), uma série de retratos de conhecidos e amigos na maioria, tomados com um drone, mostrando o isolamento social deste período. [ leia aqui mais em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/679544661367570432/quarentena-isolamento-social-na-pandemia-de ]. 
Tumblr media
O crítico e curador mineiro  Agnaldo Farias, que assina o prefácio escreve que "Combinadas com uma profusão de imagens extraordinárias, as histórias vão se sucedendo: descrições de viagens e perambulações, experiências longas, curtas e curtíssimas, de naturezas bem distintas, como a cobertura da guerra de El Salvador, um período em Venice Beach, na Califórnia, afamado reduto beatnik, uma viagem espiritual pela Índia, incontáveis colaborações e encomendas, além de comentários agudos sobre a natureza técnica e estética fotográfica. O texto finda com a renovação dos laços com o Brasil (sorte nossa!) e com a lúcida defesa do foco seletivo, recurso fotográfico do qual Edinger é um mestre consumado e marca registrada de sua produção recente."
Tumblr media
De 1976, quando Edinger vai para Nova York, onde ficaria por 20 anos, as imagens e os relatos são sobre os judeus hassídicos do Brooklyn. Ele lembra que já havia tentado mostrar seu trabalho do Martinelli para Cornell Capa, então diretor do recém criado  International Center of Photography (ICP) mas foi atendido por uma assistente que perguntou-lhe onde ficava São Paulo, uma pergunta típica, a qual ele responde com graça dizendo que ficava na Argentina. "Ela não deu importância e olhou as imagens sem interesse, o que fez com que ele saísse de lá magoado. Mas não podia reclamar: estava em Nova York, preparado para passar um ano visitando museus e as revistas como a Life e a  Look" conta o fotógrafo. Saiu pelas ruas e achou interessante os judeus ortodoxos que ilustram este período, ou capítulo. A narrativa é uma lição para os neófitos que acham que já sabem tudo e que ignoram que o caminho é árduo, além de  uma boa história sobre estes conhecidos e peculiares  personagens que habitam a cidade e de como conheceu fotógrafos como Garry Winogrand (1928-1984), Henri-Cartier Bresson (1908-2004), André Kertész (1894-1985), Bruce Davidson, Mary Ellen Mark (1940-2015), Alex Webb, Eugene Smith. (1918-1978), "que perambulavam pela cidade" ajudaram-no em sua formação.
Tumblr media
Chelsea 1978 é um capítulo que mostra como o fotógrafo chegou a um de seus melhores livros, The Chelsea Hotel ( Abbeville Press, 1984) ainda jovem. A publicação ganhou uma reedição este ano. O trabalho é um apanhado de retratos de artistas peculiares, que como o fotógrafo moravam no hotel. Os meandros desse período são expostos em uma narrativa bem humorada como seus personagens. Além de memorialista é também um raconteur.
Tumblr media
Mas nem tudo era viver em meio de uma cultura alternativa e Edinger foi parar no conflito de El Salvador em 1983, um assigment para a revista Isto É. Felizmente um breve registro de um fotógrafo cosmopolita em meio a barbárie da América Latina, que serviu de intervalo para retornar aos excêntricos, desta vez em Venice Beach, uma praia de Los Angeles. que segundo ele era "quatro quilômetros com um calçadão onde artistas, músicos, mímicos, malabaristas e malucos de todas as vertentes se apresentavam diariamente." O resultado foi outro belo livro, Venice Beach ( Abbeville Press,1985). Duas experiências com uma câmera de pequeno formato, 35mm, que lhe dava certa agilidade e frescor, anos antes de aderir ao médio e  grande formato em 4X5 polegadas, que adotaria por alguns anos até o advento da digital de qualidade.
Tumblr media
O fotógrafo não hesita em contar suas memórias mais dramáticas como a série feita no Hospital Psiquiátrico do Juquery, de Franco da Rocha, região metropolitana de São Paulo, de 1989-1990. Publicação excepcional e produzida em médio formato, que exigia um relacionamento maior do fotógrafo e seus personagens. Nesta série que também virou livro, Loucura -Madness - DBA, DAP, Dewi Lewis, 1997) uma contundente amostra do sistema psiquiátrico brasileiro traz também o relato de uma conexão mais íntima, com sua avó, que nos últimos anos de vida, provavelmente, padeceu do Mal de Alzheimer. Mais uma vez, Edinger mostra o trabalho para Cornell Capa, que tinha gostado de suas imagens dos judeus novaiorquinos tendo como resposta " E quem é que vai querer ver isso?". Ironicamente, o trabalho ganhou o Prêmio Ernst Haas e foi finalista do W.Eugene Smith Grant. Hoje as imagens estão na Coleção da Maison Européenne de la Photographie, em Paris e da do MASP e do LACMA.
Tumblr media
No mesmo ano do Juquery , Edinger pega outro assigment do New York Times, para uma matéria sobre o carnaval no Rio de Janeiro que resultaria no livro Carnaval (DBA, Dewi Lewis, DAP 1996) com imagens em cor e em preto e branco, com uma história que passa pela Favela da Rocinha e pelas praias do Rio. Segundo ele, foram cinco anos para entender o que era o carnaval e a relação dele com as pessoas. O livro é um tratado antropológico visual por excelência.  Eclético, Edinger continua sua saga indo para Habana, em Cuba, onde o resultado tornou-se mais um livro Old Havana  (DBA, DAP, Dewi Lewis, Editions Stemmle 1997) que revela a beleza e a resiliência cubana da pós -revolução.
Tumblr media
Os bastidores de retratos feitos para inúmeras publicações do exterior e no Brasil de 1986 a 2000 mostram versatilidade e conhecimento de seus personagens, elementos essenciais para execução dos mesmos, onde o leitor que gosta do gênero ou o fotógrafo iniciante poderá aprender muito. De fato, a maioria dos textos não deixa de ser didática, um pouco da conhecida  generosidade do autor.
Nova York 1994-2000, é um capítulo importante que mostra um trabalho único feito em 6X6 cm, já com vestígios de um roteiro para um foco mais seletivo que resume sua obra nos dias de hoje: o belíssimo livro Cityscapes (DBA, 2001) quando ele revela que seu tempo na cidade está acabando. O fotógrafo então terminava seu período como professor no ICP, chamado "O projeto fotográfico", o qual ministra até hoje pelos festivais brasileiros. Ele considera esta série autobiográfica e faz uma boa recomendação ao leitor: "Fotografar o que conhecemos é muito  mais fácil! E cada um vê a cidade de uma forma. O segredo é fotografar a sua."
Tumblr media
Daí em diante, o portfólio é iniciado por outro belo livro Rio ( Rio - DBA 2003) uma ode monocromática e poética  à cidade onde nasceu. Momentos em que o leitor menos informado na técnica fotográfica oferecida pelo uso de negativos em grande formato pode aprender muito, mostrando que os tempos como docente nos Estados Unidos marcam a sua história. Segue com uma série de livros que o caracterizam até seu momento contemporâneo como São Paulo, {DBA 2009);  Sertão da Bahia de Bom Jesus a Milagres (BEI, 2012); O Paradoxo do Olhar,  (Editora Madalena, 2015) e Machina Mundi ( Bazar do Tempo, 2017) entre tantos que desdobraram-se  em outras edições relacionadas ao "Paradoxo" das imagens e a "Machina Mundi" que move sua vida. Publicações alimentadas por sua curiosidade em lugares como a Amazônia ou cidades europeias de Santa Catarina, capturas espetaculares das paisagens brasileiras bem como o caos da urbanidade. Imagens aéreas, seja pelo uso de um helicóptero até chegar no uso do drone, do qual tornou-se exímio piloto.
Tumblr media
Claudio Edinger explica de maneira filosófica que "A fotografia aérea nos possibilita o distanciamento vital para refletirmos sobre a relatividade de todas as coisas- a insignificância dos maiores prédios, matas, rodovias e monumentos. Como somos, na verdade, irrelevantes diante de nosso microplaneta, que é parte de um bilhão de sistemas solares, dentro de um bilhão de galáxias. Nada importa. Tudo é ordinário."
Tumblr media
A curiosidade, o desejo pelo conhecimento são duas características de um bom pensador e de um artista virtuoso. Junto, temos sua honestidade e generosidade para com o próximo e para consigo mesmo. Edinger dá um spoiler já no início de suas memórias relativo a sua personalidade: " Há mais de cinquenta anos ando caçando minha identidade. Sou carioca, criado em São Paulo, educado em Nova York, filho de mãe russa e pai alemão, economista que fotografa e escreve, judeu cercado de amigos católicos, iogue que adora o budismo e os sufis... Nunca consegui encontrar o meu lugar, e meu trabalho é essa busca inesgotável." Para quem acha que já entendeu e sabe o que é a fotografia e a vida, melhor ler este livro.
Imagens © Claudio Edinger.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Coordenação editorial:  Mônica Schalka
Editora executiva: Heloísa Vasconcellos
Direção de Arte: Claudio Edinger
Coordenação de estúdio: Gabriel Guarany
Arte Final: Fernando Moser
Editor assistente: Cauê Siqueira Cardoso
Tratamento de imagens: Gabriel Guarany
Impressão e acabamento: Ipsis Gráfica
aquisição: ventoleste.com
* LANÇAMENTO DIA 18 de MAIO - 15 hs- CONVERSA COM O AUTOR E O CURADOR AGNALDO FARIAS 16 hs
no MUSEU DA IMAGEM E DO SOM,MIS Av. Europa, 158.
2 notes · View notes
boxingcleverrr · 11 months
Note
Hello my love, I am very humbly wondering if you have any suggestions for media (podcasts? Articles? Sky written advice?) that talks about skincare (or just general health) stuff so that I can be as informed as you. Of course not asking for you to educate me any more than your previous post did that’s totally not your responsibility, there’s just so much out there for health and skincare stuff that I get lost and am not sure what to take as fact or just something that someone’s trying to sell you on so if you have any favorite outlets I suppose I’d love to hear them! Also feel free to completely disregard this 💜
Oh hai! I don't mind at all, though I don't really have just one resource. Most information has been compiled over the years from so many sources and trial and error.
Finding out I can't use most stuff with hyaluronic acid in it was not fun and very puffy, haha do spot tests on new things. And when I complained about body acne as a teen, my family doctor asked how often I washed my sheets, and being a teenager it had been uuuuhhhhh, A WHILE. Lo and behold better habits = less painy pimples on my thighs.
I will say Sawbones is one of my best resources overall for what is and isn't modern snake oil! For example, I'm pretty sure they're where I learned that any topical-use-only lotion that claims to contain collagen is a scam, as the collagen molecule is too large to be absorbed into the skin. Syd isn't a dermatologist but a family doctor sure as heck knows when a "skin toxin cleanse" is just tea that makes you poop.
Learning to read user product reviews discerningly helps too, for all things, not just skincare, obviously. But with personal products, you especially want to deduce how LONG someone used a product before reviewing, good or bad. At my job I would have women calling upset that an eye cream wasn't diminishing their dark circles...after using it for a week. In my experience, products that ACTUALLY do the various things they claim take around a month to see noticeable results. Those are the reviews you look for: how long they used it, how well they seem to have read the product description and if they followed the instructions.
Also I had an Ipsy subscription for quite a few years, and I curated my bags to mostly be skincare products. So every month for $10 (now $13 I believe) I was getting a bag of samplers with about a month's worth of product in the jars and tubes, as well as fun masks. I paid attention to which brands and their ingredients I liked best and worked for me. They also include a lot of Korean beauty brands which truly do tend to have some fantastic natural ingredients. If the actual brand was too expensive for my budget, I'd seek out those same ingredients in more affordable ones! Some things stayed very worth it, though - I only use the Korean brand Purlisse bb cream for my makeup, for example, as it's so light and has a good SPF AND it's my very hard to match shade of pale, and that's worth it to me.
So not a ton, really just listening and retaining, doing a little ingredient homework when I REALLY am pleased with a product, and trying stuff out!
6 notes · View notes
macroglossus · 2 years
Text
got a hand lotion in my ipsy bag and all the reviews were pretty negative bc they said it smelled like old lady. anyways they were right and it does smell like old lady but in a very pleasant way :) i like my old lady hand cream
2 notes · View notes
melissakayboutique · 8 months
Link
Check out this listing I just added to my Poshmark closet: Perfectly Posh Unzombified Face Mask.
0 notes
kjeffcoatsvad · 9 months
Text
Process Blog 9/15/23
This week we submitted our project proposals for review. We also had the exciting opportunity to tour Professional Printers. During this tour we got to see the entire printing process, and it was so cool! I actually saw them printing for a subscription service I have called Ipsy. So I guess I know what im expecting next month! It was honestly a really cool experience. Although it loud and hard to hear sometimes, I felt like I learned a lot about what goes into the printing process. I was going to put some pictures up, but I'm not going to because I'm not sure If I'm allowed to.
The reading this week talked about how we can get ideas. Sometimes these ideas can be outlandish or obvious, but the book talks about some of the ways we can generate these ideas and make them into solid concepts for clients. I lot of the methods we have done in class without me realizing it. A lot of the methods always start with a basic concept, and use their own method to come to a concept. One of the methods I think I will try in the future is Action verbs. This method starts with a basic idea and applies a series of actions to the Core Image or idea. This will allow you to make quick sketches. Then you can step back and make adjustments.
0 notes
atreja1996 · 1 year
Text
Subscription Services Learn: Target Market, Growth, and How to Start a Subscription Box
Tumblr media
A subscription is a recurring payment made by a customer to access a product or service for a specific period. Instead of making a one-time purchase, subscribers typically pay a regular fee, such as monthly or annually, to continue using the product or service.
Subscriptions are commonly used in various industries, including software, entertainment, media streaming, online services, and more. Examples of popular subscription-based services include Netflix, Spotify, Amazon Prime, Adobe Creative Cloud, and Microsoft Office 365.
Subscriptions often provide benefits such as continuous access to the latest updates, additional features, exclusive content, and customer support. They offer convenience for customers who want ongoing access to a particular service without the need to repurchase or renew licenses or memberships manually.
When subscribing to a service, customers typically provide their payment information and agree to the terms and conditions set by the provider. The subscription may automatically renew at the end of each billing cycle unless the customer chooses to cancel it.
It’s important to carefully review the terms and cancellation policies before subscribing to any service to ensure you understand the cost, duration, and conditions associated with the subscription.
Subscription services are a business model in which customers pay a recurring fee at regular intervals, usually monthly or annually, to access a product or service. These services have gained significant popularity in recent years, as they offer convenience, flexibility, and access to a wide range of products or services without the need for ownership.
There are various types of subscription services available across different industries. Here are some common examples:
Streaming Services: Platforms like Netflix, Amazon Prime Video, Hulu, and Disney+ offer on-demand access to a vast library of movies, TV shows, and original content for a monthly or annual fee.
Music Streaming Services: Services like Spotify, Apple Music, and Tidal allow subscribers to stream and download millions of songs on demand. They often offer personalized playlists, recommendations, and exclusive content.
Gaming Services: Game subscription services such as Xbox Game Pass, PlayStation Plus, and Apple Arcade provide subscribers with access to a catalog of games that can be downloaded or streamed, along with additional benefits like online multiplayer and exclusive discounts.
News and Magazine Subscriptions: Many newspapers, magazines, and online publications offer subscription plans to access their content. Examples include The New York Times, The Washington Post, and Medium.
Food and Meal Subscription Boxes: Companies like HelloFresh, Blue Apron, and Freshly deliver pre-portioned ingredients and recipes to subscribers’ doors, making meal preparation more convenient.
Beauty and Personal Care: Subscription services like Birchbox, Ipsy, and Dollar Shave Club send curated beauty or grooming products to subscribers regularly, allowing them to discover new items.
Fitness and Wellness: Companies like Peloton, ClassPass, and Headspace offer subscription services that provide access to workout classes, meditation programs, and wellness content.
Software and Cloud Services: Platforms such as Microsoft 365, Adobe Creative Cloud, and Dropbox offer subscription-based access to productivity software, storage, and collaboration tools.
These are just a few examples, as subscription services have expanded into numerous industries. The main benefits of subscription services for consumers are cost savings, convenience, personalized experiences, and access to a wide range of options without needing long-term commitments or ownership.
0 notes
carriesnest · 2 years
Photo
Tumblr media
This is my unbagging of the @ipsy Glam Bag Plus for July 2022. To see my full unboxing, head over to my channel. Please remember to hit the like button and don't forget to share with your friends 💜 *Link in Bio https://youtu.be/wITBw5zDGww https://linktr.ee/CarriesNest #beautysubscription #makeup #ipsyglambagplus #ipsyglambag #beautybox #makeupsubscription #skincare #subscription #monthlysubscription #subscriptionbox #review #carriesnest #subscriptionunboxing #ipsy #unbagging (at Tennessee) https://www.instagram.com/p/CgiJEohLfrn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
subboxy · 1 year
Link
1 note · View note
munson-manda · 1 year
Text
Ipsy Glam Bag February 2023
Let’s try to get back to regularly posting! For this post I present you my Ipsy Bag from February 2023. To start, the bag itself is really cute and seems to be of great quality. Plum Color Affair “Be Good” The first item is this cute little nail Polish. It’s a maybe with some glitter in it. I’m not big in glitter, but this could be a really good color for spring. Lafco New York Body Lotion…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
divakaaren · 1 year
Link
Check out this listing I just added to my Poshmark closet: 10-Full Sz Makeup & Beauty Mystery Box.
0 notes
blogdojuanesteves · 1 year
Text
VÁ ME DESCULPANDO QUALQUER COISA > Emrah Kartal
Tumblr media
Um pensamento que assombra a fotografia documental já consolidada no cânone é que este formato paradoxalmente pode estar a caminho da sua extinção. A ideia discutida ad nauseam é que, a outrora imagem celebrizada por fotógrafos geniais como os franceses Henri Cartier-Bresson (1908-2004) e Robert Doisneau (1912-1994); pelo americano Garry Winogrand (1928-1984) ou pelo brasileiro Carlos Moreira (1936-2020) estão sendo substituídas pelo registro mais "corriqueiro" do cotidiano, no sentido de que aquele momento mais complexo, onde tudo conflui- com personagens, ações, cenários e composições perfeitas - interagindo para contar uma história diretamente ao espectador, vem sendo substituído por imagens e  narrativas mais conceituais.
Vá me desculpando qualquer coisa ( Ed. Tempo D'Imagem, 2022), livro de Emrah Kartal, fotógrafo turco baseado no Nordeste brasileiro há sete anos, que arrematou o Prêmio Foto em Pauta para Livro de Fotografia, da sétima edição do Festival de Fotografia de Tiradentes em 2022, é uma edição que abdica de comunicar-se com o leitor diretamente, caracterizado por uma sequência de imagens, muitas interessantes e às vezes belas em si mesmas, ausência de qualquer texto, com inserções que exigem um espectador nos moldes do leitor modelo pensado pelo semiólogo italiano Umberto Eco ( 1932-2016), um tecido entrelaçado de signos a espera do leitor que vá preencher lacunas do não dito ou de elementos já referidos intertextualmente, ou seja, o leitor é que deve ter a iniciativa de produzir sentidos.
Tumblr media
A curadora portuguesa Ângela Berlinde, professora na Escola de Comunicação Arte e Cultura da Universidade Lusófona, Lisboa, assessora artística do FotoFestival Solar e conselheira do Programa de Fotografia da Secretaria de Estado da Cultura do Ceará, acertadamente  diz que "O cenário deste livro lembra uma novela em cores pop e hipnóticas que se precipitam pelo caos hiper realista que transborda do Cariri. Montadas em páginas duplas, as composições de Kartal transformam-se num mosaico atravessado por infinitos quebra-cabeças..."
Tumblr media
Este "quebra-cabeça", nos remete ao excelente livro Tropeço ( Fotô Editorial, 2017) cuja proposta é semelhante, criando uma interessante leitura com a inclusão de seus metadados. [ leia review sobre o livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/161095959041/trope%C3%A7o-mario-lalau ]. Igualmente nos leva a duas outras publicações premiadas no mesmo festival como Hi-Fi ( Ed.Tempo D'Imagem, 2018) do paulistano Daniel Kfouri [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/171809809341/hi-fi-daniel-kfouri ], e Faltam Mil Anos de História ( Ed. Tempo d'Imagem, 2019), do fotógrafo gaúcho Gabriel Carpes [ leia aqui o review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/183633794191/no-livro-faltam-mil-anos-de-hist%C3%B3ria-ed-tempo ].
A narrativa de "Vá me desculpando qualquer coisa" nos conduz por páginas duplas e por outras simples, que ao formar um relacionamento análogo gráfico, de certa forma completam o imaginário buscado pelo autor. O espectador afeito a região tem a capacidade de suprir as lacunas com o seu conhecimento, usando sua bagagem em uma espécie de enciclopédia de convenções culturais. Entretanto as fotografias são independentes e produzem efeitos de maneira singular, em uma plêiade de personagens e cenários peculiares, que funcionam por si mesmas, levando o leitor não familiarizado com esta geografia a compreensão mais lógica da proposta.
Tumblr media
O livro, que foi premiado na sétima edição do Tiradentes em 2022, com  apoio do FotoFestival Solar e da Ipsis Gráfica, lançado em dezembro passado neste mesmo festival em Fortaleza, Ceará, teve a comissão de seleção composta por Eugênio Sávio, diretor do Foto em Pauta Tiradentes; Isabel Santana, editora da Tempo D'Imagem; José Fujocka, da Lovely House, editora e livraria; Tiago Santana, fotógrafo e diretor do FotoFestival Solar e Sofia Fan, diretora da área visual do Instituto Itaú Cultural, de São Paulo.
Tumblr media
Mesmo o espectador não vernacular encontrará certas referências que permeiam todo livro já muito conhecidas, como ícones religiosos, beatos e flagrantes da cultura popular mais contemporânea que mostram um recorte distante do repertório tradicional encontrados em obras do próprio fotógrafo Tiago Santana, como visto em seus livros Patativa do Assaré: O Sertão dentro de mim ( Edições Sesc, 2010) ou em especial no belíssimo Benditos ( Ed. Tempo D'Imagem, 2000) ou no trabalho excepcional de José Bassit em seu livro Imagens Fiéis (Cosac e Naify, 2003), imagens caracterizadas pelo virtuosismo do preto e branco e por enquadramentos que poderíamos chamar de bressonianos.
Kartal traz para seu cenário as peregrinações a região de Juazeiro do Norte, de uma forma mais hodierna, como pessoas fazendo seus selfies em procissões ou vestindo trajes que os inserem em uma cultura pop realçada por maiores contrastes, como o rapaz que troca a imagem do santo padroeiro de sua camiseta por a de uma mulher vestida com padrão oncinha, sendo que esta opõe-se a página ao lado do homem que veste uma batina negra e um grande crucifixo no peito. No entanto, estes contrapontos repletos de elaborados metadados, expostos em fotografias mais saturadas, mostram uma forte transição para o documental escorado pelo uso da cor como forma, que distanciam-se do preto e branco mais tradicional, como nas obras dos autores já mencionados.
Tumblr media
Como em um giro de 24 horas ( editados em uma busca de cinco anos de trabalho), os registros dramáticos de romeiros com a pele enrugada pelo inclemente sol nordestino são substituídos  pelo vendedor de churrasquinho; o arquétipo do peregrino muda para a discussão de gênero e as pernas expostas da possível romeira ou apenas espectadora, repleta de tatuagens fazem par com a esculturas prosaicas do Cristos com o peito nu, onde seus sinais dos pregos estão contrapostos ao falso ouro do descomunal relógio da mulher tatuada. Assim como os ex-votos tradicionais rivalizam com a da mulher em traje carnavalesco.  
Tumblr media
A edição e sequências formuladas por Ângela Berlinde e Emrah Kartal mostram sincretismos dispostos em inteligentes contrapontos como os mencionados, e associações gráficas mais prosaicas - a mulher que come algodão doce com a da fumaça de fogos de artifício; ou a mulher que carrega dois sacos plásticos com a do Cristo na cruz envelopado - a ideia de um dia completo é reforçada pela publicação iniciar por uma imagem, um mero marco de estrada não identificado  e terminar por ela mesma, evitando assim a obviedade de evidenciar a famosa estátua de Padre Cícero, na situação quase impossível de narrar uma extraordinária faixa temporal e uma complexa cultura em transformação que a ainda a antropologia visual tenta explicar.
Em uma boa análise, a curadora Ângela Berlinde resume a ação do fotógrafo: "O ouro desta região é a cultura popular pelo qual o fotógrafo se deixa encantar e procura infinitamente inter- pretar, numa espécie de segredo que paira numa bipolaridade entre a luz e a sombra, a representar de forma lúcida, a vida e a morte." Certamente encontramos isto na tradição mais autêntica do sertão nordestino, repaginada aqui por uma visão arejada que não antagoniza com o amplo repertório formatado ao longo de muitas décadas e que abandona a especulação etnográfica para inserir a discussão sobre o social, seus relacionamentos e costumes, em meio a uma renovação identitária  na região, que felizmente não passa por um olhar estrangeiro, apesar da condição do autor.
Imagens © Emrah Kartal  Texto© Juan Esteves
O livro será lançado dia  17 de março durante o Festival de Fotografia de Tiradentes
Infos Básicas:
Apoio: Festival de Tiradentes, Tempo D'Imagens, Foto FestivalSolar e Gráfica Ipsis
Coordenação editorial: Editora Tempo D'Imagem
Edição e Sequência: Ângela Berlinde e Emrah Kartal
Projeto Gráfico; Emrah Kartal e Fernanda Loss
Pré-impressão: Ricardo Tilkian
Impressão: Gráfica Ipsis
Você pode adquirir o livro no próprio festival ou  nos sites
www.tempodimagem.com.br
www.lovelyhouse.com.br
4 notes · View notes