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#james microfon
jamesherr · 27 days
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(🎤) Our muses do karaoke.
Estavam no salão de artes e ofícios do acampamento, que havia sido improvisado para a noite de karaokê organizada pelos filhos de Hermes. O local estava iluminado com luzes coloridas e decorado com fitas e balões, criando uma atmosfera descontraída e alegre. O som da música e das vozes dos campistas cantando preenchia o ambiente, mas James e Pietra estavam em um canto, conversando animadamente enquanto esperavam a sua vez de subir ao palco.
"Eu tenho uma surpresa..." James sussurrou, com um sorriso de quem está prestes a revelar uma travessura. "Coloquei dez fichas de uma vez só com nossos nomes. Vamos dominar aquilo lá." Ele confessou, puxando a melhor amiga com entusiasmo para o karaokê quando ouviram seu nome ser chamado. Com os microfones em mãos, começaram com "Don't Stop Believin'", arrancando aplausos e gritinhos dos campistas. Em seguida, mandaram ver em "Shallow", mantendo a empolgação da plateia.
Quando começaram a cantar "Don't Go Breaking My Heart", alguns campistas já estavam se retirando, desanimados. A energia caiu um pouco com "Summer Nights" e "Endless Love", e começaram as primeiras reclamações. "We're Not Gonna Take It", "Everything Has Changed" e "The Time Of My Life" foram recebidas com vaias e pedidos para que descessem do palco. No entanto, ao começarem "Uptown Funk", a plateia se animou novamente e até cantou junto. Eles encerraram com uma performance de "Shut Up and Dance", com direito a coreografia e tudo, garantindo uma despedida vibrante e cheia de energia. Os campistas até se renderam e aplaudiram a dupla - não sem chamar James de 'sem noção' antes.
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misshcrror · 5 months
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❪ ⠀ ⠀ 𝖙𝖆𝖗𝖙𝖆𝖗𝖚𝖘 𝖙𝖗𝖆𝖌𝖊𝖉𝖞 is. . . back !!!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @styxch, @hwoness & @jamesherr.
Havia passado tempo demais desde o último ensaio da banda. A apresentação na festa dos líderes tinha sido um sucesso para que horas depois tudo ruísse e desde então nenhum campista tivesse paz. Yasemin perdeu sua guitarra na destruição dos chalés e só conseguiu recuperar depois que a Hermex voltou a funcionar, e então voltou a praticar alguns acordes quando lhe sobrava algum tempo. A questão era que ela estava com saudades de ensaiar e passar um tempo com sua banda e até o trambiqueiro do James que dizia ser o empresário. Via todos eles com constância, mas nunca para focar na banda. Disposta a unir todos novamente, ela mandou mensagem no grupo da banda logo cedo naquela manhã:
[ 📩 message to tartarus tragedy ] : seguinte
[ 📩 message to tartarus tragedy ] : com a galera voltando de missão e essa palhaçada de amor divino, acho que o território está limpo
[ 📩 message to tartarus tragedy ] : vamos nos reunir essa tarde e não quero atrasos!
Foi bem simplista e direta. Sabia que todo mundo ia topar na hora. Horas depois e dentro da galeria na sala de instrumentos, Yasemin encarava os membros. A alça da guitarra em um dos ombros ainda que segurasse o instrumento pelo braço dele e na outra mão o microfone. ❝ ― Ficamos tempo demais sem fazer nada. ❞ — Sabia que não era culpa de ninguém ali, mas foi impossível não parecer desapontada e frustrada de nunca conseguirem se reunir em meses. Até agora. ❝ ― Vamos ter que ensaiar muito até pegar o ritmo de novo, mas acho que conseguimos. ❞
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exspiravithqs · 1 year
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                                                         𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐈𝐈
A noite no salão de e um baile que comemorava o aniversário de Exspiravit, e que tinha a intenção de arrecadar fundos para a família vítima de ghost touch parecia estar indo bem. Alunos, mentores e comuns que haviam comprado ingresso divertiam-se com a música alta, e aproveitavam as atrações que haviam sido colocadas à disposição. Ninguém imaginou que a noite pudesse ser arruinada.
Quando as portas do salão se abriram um com som estrondoso e um grupo de pessoas entrou, entendeu-se que o barulho tinha vindo da máquina de pressão utilizada para abrir as portas — apenas de cena, diga-se de passagem, já que as mesmas não estavam trancadas. Se era chamar a atenção de todos a intenção do grupo, haviam conseguido. Os olhares curiosos viraram-se na direção dos visitantes, e até mesmo o DJ parou de tocar a música, um silêncio e pequenos murmúrios ocupando o salão.
“VOCÊS TEM O DIREITO DE FICAR CALADOS!”, foi a primeira coisa que um dos homens do grupo esbravejou; ele parecia ser o líder. “Foi isso que nos disseram quando fomos atônitos contar ao SISCEF o que havia acontecido com entes queridos.”, à menção do órgão governamental pareceu tornar tudo mais interessante. “Mas nós não tínhamos direito, tínhamos obrigação.”, os burburinhos se intensificavam, e nesse meio você ouviu alguém comentar que torcia para que aquilo não fosse tipo uma conversa de coach.
O grupo então começou a se espalhar pelo salão, como se tivessem ensaiado aqueles movimentos. Suas mãos eram adornadas por fotos em retratos, e nelas, pessoas que se encontravam em estado de ghost touch. “Eu sou Alex Jordan, e essa daqui...”, ele levantou o retrato, mostrando quem uma vez deveria ter sido uma bela mulher. “É minha esposa, Joanne. Ela morreu, há 5 anos, de ghost touch.”, algumas arfadas em choque puderam ser ouvidas. “Aquela ali...”, apontou para um colega próximo. “É Annie Harrison, 10 anos, também morta por ghost touch.”, novamente as expressões chocadas. Ele continuou relatando as vítimas, até o último integrante do grupo. “E esse é James Woodsen, morto por ghost touch há 10 anos...”, suas mãos apertaram a foto da esposa contra o peito. “O que nós todos temos em comum? Pois bem, desesperados fomos atrás do SISCEF pedir ajuda, buscar soluções para esses acontecimentos, e sabe que resposta obtivemos? Uma ameaça, uma ameaça de que se não mantivéssemos segredo sobre esses acontecimentos, nos arrependeríamos.”, cada palavra do homem era um choque atrás do outro, e você não pode deixar de observar Timothy levantando-se de sua cadeira. “Quando vimos Exspiravit compadecer-se sob uma das vítimas após levar uma culpa injusta sobre a morte da jovem, eu decidi que não me esconderia mais, e por sorte, meus colegas também. Não acreditem no SISCEF! Eles mentem, escondem tudo que irá manchar a imagem deles! Existe um novo perigo, um novo fantasma, e vamos todos morrer!”, a fala do homem foi cortada por um gemido, causado após um dos seguranças do local do evento derrubá-lo no chão.
“DEIXE-O EM PAZ!”, a voz de Timothy soou alto, e ele não se demorou em correr em direção ao jovem protestante, ajudando-o a se levantar. “Eu sempre soube...”, comentou primeiro para si, depois levantando a voz para o público. “Eu sempre soube que não podíamos confiar no governo!”, protestou. “Eles mentem, escondem de nós, e culpam Exspiravit pelo serviço porco deles!”, pela primeira vez, você conseguia sentir ódio na voz do diretor. “Marquem minhas palavras, nós não iremos deixar essa situação passar em branco, iremos nos erguem e derrubar esse sistema! Exspiravit merece ser a única fonte de ajuda ao paranormal da Inglaterra, a única! E quem se opõe a isso, pois bem, está do lado errado da guerra.”, com isso, o diretor abraçou o protestante, os dois saindo do salão em seguida.
Os convidados agora encontravam-se incrédulos, confusos... que situação. Não demorou para que Gwendoline pegasse o microfone no palco. “Nossa, que noite, hm?”, ela riu de nervoso. “Mas vamos, vamos, continuemos a festa... ainda temos muito que arrecadar para a família que estamos ajudando, ok? Obrigada! E ah, aulas normais na segunda-feira, alunos e mentores!”, com outro risinho, ela desocupou o palco, e então, o DJ voltou a tocar.
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Que o caos comece! Como vocês podem ver, uma revelação foi feita: O SISCEF escondia casos de ghost touch, ou seja, o último certamente não aconteceu há 25 anos. Mas hey! Quem disse que os protestantes falavam a verdade? E se isso tudo não foi um plano de Timothy para tentar derrubar o órgão governamental e valorizar a Academia? DE QUAL LADO VOCÊ ESTÁ?
Basicamente, seu personagem agora precisa escolher um lado. Em quem ele vai acreditar? Timothy (e Exspiravit) ou o SISCEF?
Essa parte II é apenas um plot drop para dar início ao que vem aí, as interações do baile não precisam ser cessadas, vocês podem apenas adicionar esse acontecimento e a reação de seus personagens a ele!
As novas interações do evento vão até quinta-feira (27/04), podendo ser menos ou mais tempo conforme vamos conversando.
POVs sobre a reação dos personagens também são encorajados. Se os postarem, não esqueçam da tag “exspiravit:pov”.
Quaisquer dúvidas eu fico à disposição !!
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elladesfila · 2 years
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em nome da Excalibur, AMERICA ELLADORA TRITON em seus VINTE E UM anos, jura seguir o legado de ARIEL E ERIC durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II.I Com a bondade tocada em seu coração, recebe CRIATIVIDADE e não se permite ser corrompida por INSTABILIDADE. Por último, é deixado um corte na mão de MEG DONNELLY como prova de seu comprometimento com a luz.
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habitilies
O poder de America consiste em induzir as pessoas à hipnose quando ela canta. Os principais sentimentos despertados pela voz dela são adoração, paixão e desejo pela própria. Até enquanto fala ela é capaz de soar sedutora para qualquer pessoa e atraí-los a fazer o que quiser. Ela não tem controle de quanto tempo o sentimento irá durar e ainda não sabe controlar quando usar a voz normal e quando ativar o canto da sereia. Também não consegue utilizar a habilidade em mais de uma pessoa, nas vezes em que tentou sentiu tonturas e o poder não surtiu efeito. Em estágios avançados, o poder funciona mesmo quando a voz está amplificada por microfones, magia oi auto-falantes, mas até o momento ela chega a desmaiar e acredita-se que se tentar atrair multidões pode entrar em coma prolongado.
story
America Elladora sempre foi apenas mais uma Triton. Vaidosa, sempre descontou a ausência dos pais em compras excessivas e diversão. Faz parte do time de cheerleading do Knights of Excalibur desde o primeiro módulo e ama fazer parte disso. Sua vida sempre foi um poço de futilidades, admirar os colírios da Princess Life, comentar as fofocas de Arthurian com as amigas, passear pelas lojas da cidade, basicamente uma das Patricinhas de Arthurian Hills.
Sua habilidade foi a primeira grande frustração de sua vida. Canto da sereia, poderia ser mais clichê? Ela sempre amou cantar e até pensava em um dia quem sabe entrar para a Kings e se tornar uma das estrelas de Storydom, mas os professores e seus pais concordaram que não seria seguro para a jovem ter sua voz gravada e transmitida, afinal ainda não conhecem a extensão de seu poder. Então com isso ela seguiu seu legado de pequenas bobagens, já que nem com os estudos estava muito preocupada.
Contudo, ela saiu da concha quando a Academia foi para Seatopia. Já havia visitado o avô quando criança, mas agora, adulta, ela viu tudo o que seu mundo tinha a oferecer. E se apaixonou. De primeira pelas praias, os restaurantes, o sol, o mar e o cheiro de maresia que preenchia tudo. Depois por um rapaz misterioso, que ela encontrou na caverna dos amantes e que não ficou nada afetado por sua voz, mas se apaixonou por ela mesmo assim. O verão inteiro de romance a fez ver tudo de uma forma diferente. Foi como se Marcellus Hook tivesse aberto seus olhos para o que era viver de verdade. Se divertiam nas praias, nos luais e também no mundo dele. America queria conhecer, já que o único lugar que já tinha visitado no Castigo era a boate Friends on the Other Side, sempre exibindo seus vestidos cheios de brilho que mostravam que ela era areia demais para o caminhãozinho de qualquer um ali. Mas durante aqueles meses quentes, ela conheceu o Pirate's Life e a Jolly Roger e tentou resistir de todo jeito ao que sentia, até perceber que não adiantava. Ia a todos os shows da banda do então namorado, usando a camisa com o logo deles estampada no peito com o maior orgulho. Queria andar com ele de mãos dadas por aí e mostrar para todo mundo que uma relação como a deles não apenas era possível, como poderia ser amor verdadeiro.
Então veio a descoberta de que Eric tinha acordos com James Hook we a pavorosa noite do Salvador. Ariel, furiosa ao descobrir o romance da filha justo com um dos Hook, forçou a jovem a fingir um namoro com um rapaz arthuriano e terminar seu romance de verdade.
No momento ela está vivendo essa situação. Ter que fingir e usar seus poderes para manter o namorado interessado é cansativo e sua saúde não anda das melhores por conta do excesso de magia. Por outro lado, ela entende o pai, pois depois de conhecer os Hook e outros Castigados passou a pensar que eles mereciam uma vida melhor e que muitos se esforçavam para seguir o caminho. Diabos! James era mais presente para seus filhos do que os próprios pais da Triton! Ela está dividida entre continuar a farsa, contar a verdade à Mars, se manter no comodismo ou lutar pela liberdade de seu pai. O problema é que Elladora não é muito corajosa, ao menos não o suficiente para se rebelar como gostaria.
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afrotumble · 2 months
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LeBron James x Nikola Jokic? Microfone secreto revelou! 🎙️ #shorts #bask...
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expedicaocommusica · 10 months
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Polako se inspira no clássico James Bond para 'Paixão Suicida'
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Polako se inspira no clássico James Bond para 'Paixão Suicida' Polako se inspira no clássico James Bond para 'Paixão Suicida'. Artista conta que quando escuta a música, pensa nos filmes do agente secreto mais famoso do cinema. O novo trabalho é um lançamento do selo Marã Música.   Ouça o novo som de Polako no canal do cantor e compositor:     São Paulo, 22 de novembro de 2023 - O cantor e compositor Polako, destaques do indie rock brasileiro, lança nesta sexta-feira (17), sua mais nova faixa: “Paixão Suicida". O novo trabalho será lançado em todas as plataformas digitais pelo selo musical Marã Música. Composta por Polako em parceria com seu amigo João Frugiuele, da banda Superdose, "Paixão Suicida" é uma música bem fácil de ouvir, com um balanço gostoso e que já vinha sendo tocada ao vivo. "João me mostrou a canção em uma noite que estávamos no estúdio tomando umas e outras", se diverte Polako. "De cara eu achei que a versão dele estava muito romântica, aí eu sugeri uma outra melodia para o verso e escrevemos uma nova letra que é basicamente sobre um relacionamento tóxico", completa.   A versão que chega nos apps de música foi produzida e gravada por Antonio Frugiuele, que toca guitarra com Polako, e também é irmão de João. "Foi uma track concebida entre bons amigos", o artista aponta. "Durante o processo da gravação surgiu uma introdução diferente do que fazíamos ao vivo e, não sei dizer por que, mas quando escuto essa música eu me lembro dos filmes de James Bond". Por trazer à Polako esta lembrança do agente secreto mais famoso do cinema (e também por ser fã declarado do personagem), ele teve a ideia de basear a capa do single em uma imagem icônica de um dos filmes de 007. "Eu acredito que a temática dessa canção casou legal com o lance do James Bond, já que na maioria das vezes ele acaba encontrando uma 'Paixão Suicida'", acredita o cantor. Sobre a expectativa para o lançamento, o artista se empolga e adianta alguns spoilers: “Estou bem empolgado com o lançamento, pois retomamos o trabalho em parceria com a Marã Música e já temos planejado muitas novidades para frente, pelo menos três músicas novas vão sair até o lançamento do disco completo. Espero que a minha música alcance cada vez mais ouvidos e que façamos muitos shows nesses próximos meses", finaliza.    Confira a letra de 'Paixão Suicida'  Escrita por Polako e João Frugiuele   Ela me deixou,  Sozinho na escuridão, E isso só pode ser a minha salvação   Ela me deixou, Na mão, E isso com certeza é minha redenção   E eu,  Só quero viver Me cansei dessa chama Que eu acendi pra você   Ela me amarrou, Beijos, gosto de traição, E isso foi o fim de nossa relação   E eu,  Só quero viver Me cansei dessa chama Que eu acendi pra você   Sobre Polako: O cantor e compositor paulistano Polako conta com execuções nas principais rádios do segmento no Brasil: 89FM a Rádio Rock, Transamérica FM, Kiss FM, Difusora de Ribeirão Preto e outras. Os números de plays e visualizações nas principais plataformas digitais também vem crescendo exponencialmente, logo o aumento do público e da agenda de shows vem chamando a atenção.  Com muita atitude ao microfone e um vocal cheio de personalidade, seu som na pegada indie rock com refrões marcantes que flertam com o pop compõem um show perfeito para não deixar ninguém parado. Convites para importantes Festivais como o Hack Town, eventos do meio musical como a Music Show, aberturas de shows para artistas já consagrados e novas oportunidades têm surgido na carreira de Polako que não para de tocar e ganhar seguidores por onde passa. Sobre Marã Música: Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.   Read the full article
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blogdebrinquedo · 2 years
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Boneco Pop! Rocks Ronnie James Dio "Killing the Dragon"
Boneco Pop! Rocks Ronnie James Dio “Killing the Dragon”
A Funko colocou em pré-venda um boneco Pop! Rocks de um dos maiores vocalista do heavy metal, o norte-americano Ronnie James Dio. O Ronnie James Dio Pop! Rocks Vinyl Figure captura o cantor de camisa branca e calça azul de estrelas, com um microfone na mão direita. A mão esquerda faz o gesto da icônica mão chifrada, o símbolo do rock popularizado por Dio a partir de 1979, quando era vocalista do…
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ayferrou · 2 years
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                                                𝘓𝘢𝘥𝘪𝘦𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘭𝘦𝘮𝘦𝘯, 𝘸𝘦𝘭𝘤𝘰𝘮𝘦 𝘵𝘰 
                                𝑺𝒐𝒖𝒍'𝒔 𝑩𝒓𝒐𝒕𝒉𝒆𝒍
Whatever you've H E A R D about Soul Brothel, it doesn't compare to [ 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒕𝒚 ].                            It's more than just a (( moment )) or a performance. It's the  C - L - O - S - E - S - T  you'll ever come to 
                                                                                 your animal instinct.
     Costumavam dizer que o Bordel Soul era o que de mais requintado a arquitetura do Castigo tinha a oferecer. Hoje, porém, não é isso o que sua fachada esverdeada e desgastada pela ação do tempo manifesta. Se um dia o casarão de três andares foi referência para o luxo da Cidade de Baixo, hoje o empregar de tais adjetivos junto ao seu nome é, nada mais, do que gozação. A fachada caída deixa isso evidente. Mesmo assim, ainda ostenta certa fama, principalmente por ser um dos locais favoritos de conspiradores, pois o assassinato dos Dubois, o assalto à princesa Einlonwy e o furto a loja de tecidos Graziella foram planejados ali. Também é favorecido pelos comerciantes, por estar localizado perto da fronteira para a Cidade de Cima e do Porto usado pelo Jolly Rogers. Isso, contudo, também faz com que piratas banguelas, fedorentos, brutos e praticamente pobres, sejam seu maior público. Isso sem falar dos ratos, claro!
     Sua construção data a criação do Castigo, e isso pode facilmente explicar porque o edifício de três andares foi feito com pedras argamassadas e madeira. O lance de cinco degraus de escada, revestidos de pedra, possui ondulações de desgaste, provocadas pelo atrito dos solados grossos das botas que sempre sobem e descem por ali. Mesmo com a Cidade de Baixo sofrendo com a escassez de energia, há uma lâmpada vermelha e solitária que brilha, incansavelmente, sobre a porta principal do estabelecimento, atraindo e indicando aos seus frequentadores que sim, é ali. Além da luz vermelha, Úrsula garantiu que a própria porta levasse a cor, contudo, devido aos desgastes temporais, hoje ela apresenta uma coloração amarronzada, além de servir de ninho para carunchos. Ainda, para se certificar de que saberiam que o casarão era o Bordel, a Bruxa do Mar instalou uma plaquinha com o próprio sobrenome em sua fachada — essa, também, já perdeu-se com o passar dos anos.
     Assim que adentra pela apertada, mas ainda assim, porta principal, você se depara com um ambiente barulhento, mal cheiroso e ainda mais abafado do que as ruelas quentes da Cidade de Baixo. A balbúrdia é esperada, contudo, por conta do número de pessoas transitando em seu interior, e também por isso Úrsula arrumou um homem que lhe prestasse serviços como segurança há anos, o fiel Craig. Após informar a palavra chave para ele, e ter sua entrada autorizada, o ambiente se abre à frente de seus olhos.
     A esquerda da entrada, existe o pequeno palco em meia-lua, onde as consideradas apresentações principais ocorrem. Embora o palco conte com um microfone e também um piano — o segundo tendo sido presente de James Hook, quando a dona do estabelecimento ainda estava livre para fazer acordos —, os dois são pouco utilizados hoje em dia, e por diversos outros fatores além de estarem quebrados. O palco, também, já teve seus dias de glória, mas atualmente algumas das madeiras encontram-se soltas ou com buracos provocados pelos carunchos, de modo que dançar ali é, na verdade, uma competição com o piso, para descobrir quem chama mais atenção. As cortinas, um dia rubras e com braçadeiras douradas, hoje são mais notadas pelos buracos nos tecidos, provocados pelas traças, e também não fecham, por conta das corrediças que não correm.
     Pelo salão, algumas mesas encontram-se espalhadas, para que os frequentadores possam assistir a apresentação da noite e, também, avaliar as opções disponíveis para um encontro íntimo. Ao fundo do salão, existe o bar. Este um pouco mais bem cuidado por nunca ter sido responsabilidade apenas de Úrsula, mas sim de uma espécie de sócia que ela arrumou, nossa querida Tourmaline. Apesar disso, ainda é evidente o desgaste dos bancos e balcão, as bebidas duvidosas que sequer possuem rótulos e a decoração espantosa. Tudo o que é consumido ali deve ser pago, exceto pelo famoso shot denominado Sangue de Mégara — ou boa noite Cinderela. À direita do bar, um lance de escadas leva seus funcionários e frequentadores para o segundo andar, onde ficam localizados os quartos. Uma porta abaixo da escada, contudo, leva as pessoas para os cômodos que pertencem aos filhos de Úrsula — espaços comuns de uma casa, com cozinha, quarto e banheiro, nada muito exagerado —, e seu acesso obviamente é restrito.
     Soul é considerado o melhor bordel de Storydom, o que não é significativo, pois há um total de apenas um na cidade — se for discutir isso com Úrsula no Isolamento, se prepare! Projetado com seis quartos, ele abriga cerca de seis a doze prostitutas, mas as mais conhecidas e notáveis ​​são Ayfer, Hellish, Freya Larou, Alex e Neil.
     Os quartos não possuem muito padrão além, é claro, da falta de organização, a ausência de janelas e a existência de uma cama. É comum, inclusive, que os residentes improvisem varais para pendurar suas poucas peças de roupa ali dentro, evitando que outros as furtem. Além disso, todos eles possuem mofo subindo pelas paredes, o que deixa o ambiente com um cheiro úmido não muito agradável. Outra semelhança entre os cômodos é a presença de uma penteadeira, para que seus residentes possam se arrumar, e o excesso de almofadas que escondem a situação tenebrosa em que se encontram as roupas de cama. Rachaduras também são comuns, mas isso não apenas nos quartos, como em todo o edifício.
     Uma porta quase secreta, ao final do corredor do segundo andar, leva apenas pessoas autorizadas ao terceiro andar, onde o escritório onde um dia Úrsula administrou o Bordel fica. Hoje esse cômodo se mantém trancado pela família Soul, sendo visitado raramente por seus filhos — nenhum deles ainda assumiu a direção do casarão desde a prisão da mãe.
     Ademais, aqueles que necessitam trabalhar ali, ainda precisam aceitar as condições impostas pela cafetina — que mesmo presa há dez anos, ainda manda e desmanda no seu negócio. A maior condição, além dos cuidados básicos com saúde e higiene, para que nenhuma delas acabe grávida e pare de gerar lucros, consiste na porcentagem que fica com a Casa, tratando-se de 70% de todos os lucros que cada prostituta tiver.
Apesar de tudo, o movimento no Bordel Soul ainda é grande, e se possuírem o patrocínio desejado, quem sabe o estabelecimento não possa se expandir em um futuro próximo?
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Accidentally in love... Part 2
Parte 1
Sinopse: S/n e Harry continuam à se reencontrar e sentimentos parecem começar a surgir quando não deveriam.
Emparelhamento: Cantor!Harry x Jornalista!Leitora x Amor proibido.
Avisos: AINDA EM HIATOS! Mas surgiu essa idea e a @analuizabreu me ajudou a escrever isso espero que gostem pois faz um tempo que não escrevo nada e nem sei se ainda faço isso bem.
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Não era eufemismo que S/n se tornou o centro das atenções naquele jantar, pelo menos para o cantor que praticamente babava por ela, Harry observava atentamente cada detalhe dela que nunca havia percebido antes como seu jeito entusiasmado de falar, seu sotaque, à maneira como sempre mordia os lábios quando parecia nervosa, se alguém olhasse bem para ele naquela mesa poderia perceber que seus olhos estavam brilhando.
"Então, como realmente você conheceu James?" Questionou Harry interessado, dando mais uma garfada em seu salmão.
"Bem! Nós trabalhamos na mesma emissora, ele foi o primeiro a me dar às boas-vindas." Explicou ela, com suas bochechas coradas ao  vê-lo observá-la tão atentamente.
"Ela entrou no banheiro masculino no primeiro dia." James zombou, dando um empurrãozinho em S/n.
"No banheiro masculino?" Harry recrutou brincalhão.
"Eu estava muito nervosa e me perdi, eu juro que não vi nada!" Defendeu-se. "Mas James foi super simpático ao me ajudar, eu levei um café para ele no dia seguinte para me desculpar pelo incidente e logo depois nos tornamos amigos."
"Bela história." Alicia comentou, parecendo um pouco entediada com tudo aquilo.
Desde que S/n havia aparecido no camarim Alicia pareceu mudar totalmente de comportamento, ela começou abraçar Harry mais vezes do que deveria, a ser pegajosa, chamá-lo de apelidos fofinhos e Harry jurou que se ela o beijasse, ele surtaria.
"E vocês como se conheceram?" Perguntou S/n educadamente tentando incluir a moça a conversa.
"Conheci Harry no 'set' do nosso novo filme." Sorriu segurando o ombro de seu namorado. "Posso dizer que foi amor à primeira vista? Ele foi encantador, não teria como não me apaixonar por ele, desde então não nos desgrudamos, não é baby?"
"É." Completou Harry não tão entusiasmado como a mulher que abraçava-o.
A conversa paralela continuou na mesa de jantar, Harry continuou dando à S/n seus sorrisos charmosos, ele pareceu fazer um esforço extra para fazer piadas e zombar para fazê-la rir, enquanto ao mesmo tempo tentava não se esquecer que havia uma namorada falsa ao seu lado.
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O nervosismo enchia o corpo de S/n a medida que os minutos passavam e se aproximam do início do VMA. Esta seria a sua primeira vez no tapete vermelho entrevistando os convidados, era uma grande honra e responsabilidade estar à frente de tantas pessoas que admirava. A primeira a pisar no tapete vermelho foi Billie Eilish, ela foi recebia com gritos e aplausos, com um sorriso ela soprava beijos para os fãs enquanto fazia até onde as suas fotos iriam tiradas. Logo ela foi guiada para S/n que estava aguardando-a com o enorme sorriso estampado em seu rosto.
"Oh! Meu Deus! Estou aqui com a bela e bem sucedida, Billie Eilish " Disse ela entusiasmada a câmera a sua frente. "Como vai uma das artistas mais faladas do momento?" Exclamou, apontando o microfone para a cantora.
"Estou bem." Ela riu. "Estou um pouco nervosa esta noite, mas é uma honra estar aqui e ser a primeira."
"Você está incrível! Seus looks sempre são geniais, como consegue ser tão ligada na música e na moda ao mesmo tempo?"
"Muito Obrigada! Eu não acho que sou muito estilosa, só uso coisas que eu gosto, em eventos aposto sempre no que minha estilista diz para não errar."
"Agora, você foi nomeada para vários prêmios esta noite, como você se sente?"
"É uma sensação incrível, certamente há grandes artistas também está noite, mas espero que possa ganhar pelo menos em uma categoria."
"Estarei torcendo por você! Billie, muito obrigada por falar comigo."
"Obrigada!"
S/n e Billie se despediram e outro jornalista já esperava por ela.
Um pouco mais afastado, no início do tapete estava Harry, ele sorria e acenava para o público feliz por estar ali, no segundo em que ele virou para o lado e pôs os olhos nela, seu coração parou. Harry não havia parado de pensar em S/n, a primeira vez foi quando ela o entrevistou, foi um pensamento bobo e inocente, quando ele pensou que já não se lembrava mais dela, ela foi em seu 'show' e todos seus pensamentos sobre ela voltou a surgir, com uma sensação estranha crescendo em seu peito, agora ele queria sentir aquilo de novo.
Animado ele caminhou até onde estavam acontecendo a entrevistas, esperando poder ouvir a voz dela novamente, ver o rosto dela corar só por sua causa, mas ela não chamou seu nome, ela nem o viu, estava ocupada demais encantada com Shawn Mendes e seu sorriso encantador, que estava flertando ela durante a entrevista como ele já fez.
Harry odiou isso.
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Era aquela noite, ele não iria resistir, enquanto olhava para ela, ele sabia não iria conseguir fingir que ela não mexia com ele, ele até se convenceu que seria mal educado se ela soubesse que ele foi VMA e não falou com ela, seus pensamentos estavam uma bagunça e à bebida em sua mão não ajudava em nada. Harry estava olhando para S/n a tempo demais, mas por mais que tentasse, ele não conseguia tirar os olhos de seu lindo vestido vermelho, ele podia jurar que nunca viu ninguém parecer tão radiante como ela aquela noite.
"Você está muito linda." Uma voz familiar sussurrou no ouvido de S/n.
"Harry." Ela deu um gritinho, virando-se. "Você me assustou."
"Desculpe." Sorriu ele ansioso.
"Mas, olá." Respondeu. "Você também está muito bonito, você sempre está incrível." Deu uma boa olhada nele. "Aliás eu amei sua apresentação."
"Você viu? Eu procurei você enquanto estava lá em cima não te encontrei."
"Eu estava bem lá trás, acho que estava conversando com Mendes."
"Ah! Claro." Ele revirou os olhos.
"Mas como sabia que vim para o VMA?"
"Você é uma jornalista e é o VMA não era tão difícil de imaginar." Ele deu seu belo sorriso com as covinhas. " E eu também te vi na entrada entrevistando alguns artistas, fiquei chateado por não ter sido entrevistado por você."
"Oh!" Olhou-o surpresa. "Realmente é uma pena, eu só poderia entrevistar alguns artistas e seu nome infelizmente não estava na minha lista."
"Injustiça!" Fingiu aborrecimento. "Mas, bem eu precisei vir aqui falar com você depois que a vi entrando na festa."
"Fico feliz que você veio, eu não conheço muita gente aqui." Riu envergonhada. "Mas não quero tomar mais seu tempo, sua namorada deve estar te procurando."
"Ela não veio."
Ela deu um leve suspiro de alívio.
"Oh! Que pena." Fingiu. "Então você está, solitário esta noite."
"É, somos dois."
"Por que acha isso?"
"Bem, você está no bar, sozinha."
"Me pegou." Riu.
"Você quer sair daqui? Parece que nos dois não estamos nos divertindo muito nessa festa."
"Claro e para onde vamos?"
"Vamos andar por aí, achar um lugar mais calmo para conversarmos, o que acha?" Ele colocou levemente a sua mão na cintura dela.
"Ótimo."
"Espera!"
"O que foi?"
"Precisamos disto!"
Harry roubou uma garrafa de champanhe e duas taças no bar e ambos saíram rindo e correndo de mãos dadas pelos corredores.
"Você é louco." Ela ria. "Se eles descobrirem."
"Eles nem vão perceber querida." Gargalhou.
Após saírem de vista de qualquer um que poderia os interromper, eles caminhavam tentando encontrar um lugar para ficarem por aí, algumas vezes Harry envolvia os braços em volta dela por trás e ela fazia o mesmo ocasionalmente, ele não queria se separar dela, então seus toques suaves  eram a maneira de poder ficar mais próximo da moça, foi difícil, mas eles acharam um quarto vazio com uma enorme varanda com uma vista linda para o céu estralado, S/n jogou seus sapatos e sentou-se no chão admirando à vista, Harry fez o mesmo, ele lhes serviu champanhe então puderam ter finalmente conversar. A conversa foi repleta de provocações e brincadeiras, ela o chamava sempre com apelidos fofos como "amor ou bebê" Harry certamente quase enlouquecia por dentro ao ouvir, Harry nunca se sentiu tão conectado com alguém antes, com a maneira como ela pensava, o quão aberto ele estava sendo perto dela, ele estava sendo ele mesmo, ela o deixava totalmente a vontade e confortável, com a bebida subindo a cabeça, eles mal perceberam que com o tempo eles se encostaram na parede e estavam perigosamente próximos um do outro.
"Está tarde." Resmungou ela olhando para a janela. "Acho melhor eu ir."
"Fique mais um pouco." Harry se inclinou para frente. "Eu não quero que essa noite acabe ainda." Às mãos dele moveram-se para segurar e acariciar às bochechas coradas dela. "Eu amei ficar aqui com você."
As suas mãos grandes de Harry à faziam se sentir segura e ela nem sabia o por quê.
"Harry." Ela sussurrou, seu estômago com centenas de borboletas flutuando. "O que está fazendo?"
O corpo dele estava à apenas alguns centímetros de distância do dela, enquanto eles se encaravam com medo, tentando encontrar coragem para fazer o que sempre quiseram fazer desde que entraram naquele quarto, ele à puxou para mais perto, o coração dela batia forte enquanto via os lábios de Harry ir em direção à ela, mas quando os lábios dele estavam prestes a roçar nos dela, S/n virou a cabeça para o lado e se afastou com rapidez.
"Oh! Meu Deus!" Ela gritou. "Você tem...Você tem namorada." Gaguejou à moça pegando suas coisas.
"S/n! Espere!" Harry levantou-se rapidamente.
"Desculpe, mas eu não posso fazer isso." Disse ela, antes de sair correndo para fora dali.
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nightstars5 · 3 years
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Surprising Statements
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Pedido: "Oi meu amor, tudo bem? Só queria dizer que vi seu tumblr hoje e ele É MARAVILHOSO, sua escrita é muitooo Boa, beijinhos. Queria fazer um com o Harry que ela está em algum programa (pode ser do Jimmy ou do James corden) e ele eles fazem uma brincadeira e ela perde então ele desafia ela a se declarar para o crush dela, que é o Hazz ela já esperava a rejeição então fica meio tristinha enquanto se declara para o Harry, ele se declara pra ela também é fala que a ama faz bem fofo."
Oii, fico tão feliz que tenha gostado, obrigada pelo elogio! Adorei escrever o seu pedido e tentei deixar o mais fofo como me pediu. Espero que goste e me desculpe a demora para soltar.
É noite de filmagens de mais um The Late Late Show e os convidados da noite eram Harry Styles e sua amiga S/N, o programa de hoje havia convidado os dois para essa participação especial devido a comemoração do Dia do Amigo no país e como os dois paravam as redes com sua amizade linda e que levantavam vários rumores, era justo que o casal fosse a estrela dessa noite.
S/N estava ansiosa e nervosa, suas mãos suavam e de cinco em cinco minutos dava um gole de água no camarim que foi designada a ficar.
Duas batidinhas na porta a faz se assustar, então uma pequena brecha é aberta e seu amigo coloca a cabeça para dentro fechando os olhos com uma das mãos.
— Está vestida? — ele pergunta com humor na voz.
— Faz meia hora que me arrumaram, Harry. Entra logo. — ela puxa o braço do moreno que tropeça para dentro — Estou nervosa, acho que vou vomitar. — revela dando um drama maior em sua situação.
— Relaxa, esse é um programa de humor, coisa leve. — Harry se joga no pequeno sofá que havia ali e só então para prestando atenção em como a garota a sua frente estava encantadora — Caramba! — solta a encarando de cima abaixo, um arrepio correndo por sua espinha.
Ela vestia uma calça de tecido leve e solto com uma fenda aberta nas laterais das duas pernas, uma blusa marsala de gola alta e manga curta e nos pés um salto fino preto. Seu cabelo comprido estava solto, modelando perfeitamente a face levemente maquiada que realçava seus lindos olhos, S/N estava de tirar o fôlego, principalmente o de Harry que se encontrava sem palavras.
— O que foi? Tem algo errado com a roupa? — S/N pergunta paranoica, olhando para si se havia algo fora do lugar. Não queria passar vergonha e nem envergonhar seu amigo.
— Não tem nada, você está perfeita. — ela sorri, sentindo suas bochechas corando.
Ela era apaixonada por Harry e nem é preciso dizer que ele também era por ela, era inexplicável a conexão que havia entre esses dois, uma amizade de anos que foi criando laços mais afetivos e sentimentos mais profundos um pelo outro, mas que, nenhum dos dois tinha coragem de revelar, o famoso medo de estragar a amizade era maior.
— Você também está ótimo, sempre está e você sabe disso. — ela elogia e caminha até ele se sentando ao seu lado.
— Sim, eu sei. — responde convencido arrancando uma risada curta da morena, que se aconchega para o lado descansando a cabeça em seu ombro.
O cheiro doce já familiar invade seus sentidos e ela se permite se embriagar dele.
— Está mais calma? — Harry pergunta, segurando sua mão fina de dedos longos e unhas pintadas de um vermelho escuro.
— Sim, acho que sim. — suspira.
— Vou estar ao seu lado todo momento, esquece as câmeras, seja apenas você, tudo bem? — S/N sorri, sentindo seus dedos sendo entrelaçados pelos dele.
— Acho que consigo.
— Essa é minha garota. — Harry beija sua cabeça e inala o aroma gostoso de canela e rosas pelo qual é tão apaixonado.
Uma batida é dada na porta chamando a atenção dos dois que não se movem, apenas olham para a pessoa que abre entrando no local. É uma mulher da produção, a responsável pela entrada dos convidados.
— Vocês entram em 10 minutos, os microfones serão colocados agora antes de serem chamados para o palco, me acompanhem por favor.
Os dois se levantam e passam a mão pela tirando qualquer amassado, parecem até sincronizados ao fazerem isso, algo que não passa despercebido por ambos que riem antes de seguir a mulher camarim a fora.
Como ela havia dito, os microfones foram colocados antes da entrada, duas ou três pessoas da produção pararam para tirar fotos com Harry e S/N que não se incomodaram em atendê-los.
Quando enfim foram chamados para o palco, o clima mudou completamente, era algo mais intenso, mas bom. A animação da plateia e o carisma do apresentador deixaram S/N mais confortável e animada com a conversa que estava sendo desenvolvida.
— Mas e você S/N, pensa em seguir alguma carreira no mundo da fama também? — James pergunta.
— Sabe que não? — ela ri do “Aahh” em coro que a plateia solta — Eu já adoro bastante o reconhecimento que ser amiga do Harry me proporcionou — ela brinca fazendo todos ali rirem e Harry fingir uma cara surpresa — Eu gosto do meu “anonimato”, então no momento pretendo apenas terminar minha faculdade. Mas se quiserem me chamar para qualquer coisa não vou negar também não. — acrescenta bem humorada.
— Você tem uma ótima presença de palco, estou admirado. — James elogia, ele a adorou e estava ansioso para conhece-la também.
— Confesso que estava nervosa no camarim, devo ter ido umas 3 vezes ao banheiro pelo tanto de água que bebi. — conta do seu pequeno vexame antes de entrar no palco.
Harry gargalha junto do apresentador, da plateia e da equipe, S/N estava conquistando a todos com seu carisma e sinceridade.
— Ok, ok... — James diz se recuperando das risadas — Agora me digam, como assim vocês nunca ficaram? Nenhum beijinho? — questiona embasbacado, até ele havia percebi o clima e a conexão que aqueles dois tinham entre si.
— Para não dizer que nada, demos um selinho uma vez. — Harry conta, se lembrando da noite em que desejou que fosse bem mais que um selinho.
A plateia solta um sonoro “Hummm” sugestivo. S/N fica com as bochechas coradas.
— Conte-nos melhor. — James instiga curioso e matando também a curiosidade de milhões de expectadores e fãs.
— Eu estava meio alterado...
— Completamente bêbado. — S/N corta o fazendo rir.
— Ok, eu tinha bebido a mais, era algo só entre amigos mesmo, comemoração do aniversário de um deles, todos estavam com insinuações sobre nós então começaram a gritar “beija, beija, beija” e acabamos dando um selinho para acalmar a galera. Isso foi a um ano atrás, né?
— Sim, sim, foi. — S/N concorda.
— Pois me sinto na obrigação de falar o que vocês já devem ouvir bastante: Vocês são um casal perfeito. — a plateia concorda deixando os dois no sofá envergonhados, mas por dentro, cada um também sentindo o mesmo.
As conversas se prolongam até a hora da brincadeira de acertar a letra da música no karaokê com um óculos de lentes fundas que embaçavam as letras que se passariam no telão.
Harry é o primeiro a ir, S/N fica ao canto assistindo e morrendo de rir a cada frase cantada errada, no fim ele acerta 70% da letra e para não pagar o desafio que seria dado teria que acertar bem mais que ele. Ela se põe atrás do microfone e coloca os óculos, a canção é sorteada e então começa a tocar, no fim ela errou metade da letra, sendo assim perdendo.
— Você foi horrível! — Harry comenta entre risadas se aproximando da garota frustrada.
— Eu sei, idiota. — resmunga revirando os olhos bem humorada.
James se aproxima e aquela sua cara de que vai aprontar alguma deixa S/N alerta sobre qual seria seu castigo.
— Ok, S/N perdeu e como castigo te desafiamos a se declarar para aquela pessoa a qual seu coração bate mais forte, claro que não é necessário citar nomes, mas se quiser também não impedimos, quem sabe assim até juntamos um casal aqui hoje, hein galera? — a plateia se anima em resposta. — Topa? — se volta para a morena que estava completamente estática envergonhada.
Ela se sentia nervosa, poderia apenas recusar o desafio e estaria tudo bem, mas ela estava aqui hoje também para se divertir não queria recusar um desafio bobo, afinal, ninguém saberia que sua declaração era para alguém já ali presente.
— Topo. — responde convicta.
Harry troca seu peso de um pé para o outro, se sentindo incomodado e até com ciúmes daquele que receberia agora uma declaração da mulher que ele queria para si.
S/N se posiciona atrás do microfone e no mesmo instante as luzes diminuem ficando avermelhadas e uma música baixa e romântica tocando de fundo. S/N solta uma risadinha fraca e dá uma olhada para Harry que a encarava intensamente ao lado de James. Ela suspira e então se volta para frente, nervosa e com as mãos suando.
— Ok, eu nem sei como fazer isso. — ela solta uma risadinha nervosa — Eu sou apaixonada por você, certo? Já faz um bom tempo na verdade, mas nunca tive coragem o suficiente para falar nada e também não queria que as coisas ficassem estranhas entre nós, só que aqui está, estou te revelando isso sim em programa e provavelmente pelo que vou contar agora você saberá que é para você. — ela olha de relance para Harry que prestava atenção a cada palavra — Sou apaixonada por você desde sempre na verdade, mas só descobri a intensidade desse sentimento naquela noite na minha casa onde comemos pizza e depois fomos para varanda, colocamos um colchão no chão e nos deitamos observando a imensidão do céu e a luz incrivelmente brilhante daquela lua cheia rodeada de estrelas, onde compartilhamos nossos sonhos para o futuro e rimos bastante também. Foi ali que te ouvindo falar e te olhando minimamente de tão perto percebi que te amava bem mais do que pensava.
Harry não conseguia raciocinar direito, sua cabeça dava mil voltas ainda desacreditado que tudo o que estava sendo dito ali era para ele. Harry se lembrava perfeitamente daquela noite, pois foi ali que também teve a certeza absoluta de que estava apaixonado apesar de já nutrir esse sentimento por ela a um tempo a mais.
O moreno não conseguia controlar as batidas frenéticas do seu coração, suas mãos estavam trêmulas e temia que suas pernas falhassem caso tentasse dar um passo. Era para ele a declaração e ele estava completamente sem palavras.
— Estou ciente da rejeição e estou completamente conformada com isso, só espero que as coisas não fiquem estranhas agora que você já sabe. — ela dá um meio sorriso triste, finalizando ali sua declaração.
E então tudo acontece em questão de segundos, rápido demais para raciocinar. Seu corpo é virado e seu rosto é segurado entre as mãos grandes de Harry que não a deixa falar nada e apenas junta seus lábios ao dela, surpreendendo a todos ali presentes.
James solta um “Wow” completamente surpreso, a plateia grita em assovios e palmas, todos que presenciam a cena inédita no meio do palco está sem palavras.
— Meu Deus, eu não acredito que é real, galera! — James fala eufórico, contente demais com tudo aquilo.
Harry se afasta minimamente de S/N que ainda está desnorteada com que houve, a verdade é que ele ao ouvir que ela sabia da rejeição não se conteve em mostrar ao contrário, ele não ligava para as câmeras ou as mil pessoas ali presentes, ele só a queria e não pretendia esperar mais tempo para também revelar seus sentimentos.
— Harry... — S/N franze o cenho buscando entender.
— Eu não iria nunca te rejeitar, S/N. Como eu poderia se também sou completamente apaixonado por você? — ele sorri, acariciando as bochechas frias da garota a sua frente.
— O quê? Como assim?
— Já faz um tempo também, mas tive medo de estragar alguma coisa entre a gente se te contasse, então deixei para lá, mas agora, ouvindo tudo isso e sabendo que é reciproco, não quero mais esconder que amo você, amo muito mesmo.
— Droga Harry, eu também amo você! — uma sorriso largo cresce em seus lábios e ela envolve os braços ao redor do pescoço do moreno que se abaixa a beijando novamente.
A plateia filmava o momento e soltaram em uníssono um “Ownt” ao ver o casal compartilhando declarações.
— Eu realmente acabei de juntar um casal aqui hoje! — James se aproxima bem da câmera que os filma e diz contente, finalizando então o programa.
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say-narry · 3 years
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Miam’s bff — Parte 2
Parte 1
Ligo ou não ligo?
Ligo ou não ligo?
Desde quando se tornou um covarde para conversar com mulheres, Horan?
Meu subconsciente gritava enquanto eu suspirava, quase concordando a pergunta.
Lewis tinha caído no sono no puff da minha sala. A bebida era a criptonita para um dos meus melhores amigos.
Já estava entardencendo quando fui para varanda de meu apartamento. O sol invadindo minha pele era uma sensação maravilhosa, coloquei meus óculos escuros e continuei pensando.
(S/N) havia ficado desconfortável após Lewis cometer um sincericidio, mas será que no final das contas ele estava certo? Era eu a que deixava desconfortável? Ela sentia algo positivo sobre mim? Ela é uma mulher incrível e rodeada de homens que a desejam tanto quanto eu, mas...Ugh!
Acabei tirando uma selfie e postando no Instagram. Em questão de segundos, milhares de curtidas e comentários inundaram meu post.
Rolei a cabeça sentindo meu pescoço soltar alguns estalos, relaxei os ombros e debloqueei meu smartphone.
Força Horan!
Cliquei em seu número e ouvi o som da chamada soando quando coloquei o aparelho em meu ouvido. Meu coração pulava forte e de repente eu estava sentindo uma falta de ar.
Deus, infarto agora não.
“Alo?” sua voz parecia sonolenta.
“(S/N)? É o Niall!” Cocei a garganta, sentindo-a secar.
Ela ficou alguns segundos em silencio.
“Tudo bem? Aconteceu algo?” Ouvi alguns ruídos na linha e me ajeitei na cadeira.
“Tudo sim!” Ri nervoso “Só queria me desculpar por Lewis mais cedo, não foi muito gentil da parte dele... Ele simplesmente capotou, a bebida não caiu muito bem...”
“Ele está com você?” (S/N) perguntou com a voz pouco mais normal e eu murmurei concordando, ela continuou “Minha vontade é de ir até sua casa e chuta-lo nas bolas!” Ela gargalhou e eu a acompanhei “Sou grande fã de vocês dois, mas poxa...”
“Ele é um grande imbecil, mas fique à vontade pra vir até aqui em casa!” Meu cérebro recalculou o que eu havia dito e a palma da minha mão que não estava segurando o celular, foi diretamente pra minha testa.
Ferre com tudo mesmo, Horan!
(S/A) deu uma risadinha “Claro, vou convocar um linchamento pro Lewis e chego ai em breve!” Ela riu de novo e eu sorri de lado.
“Hm... é isso...” Comecei “Chegou bem em casa? Havia muitos papaz lá...” Tentei puxar a conversa fazendo uma careta pra mim mesmo.
“Cheguei sim, obrigada por perguntar! Eu tento me dar bem com eles, sabe? Eles fazem o trabalho deles, mas saem do meu caminho enquanto eu dirijo.” Ouvi mais ruídos e a curiosidade me aguçou “O que está fazendo?” perguntei “Acho que vou fazer um bolo, eu estava cochilando quando ligou, me deu fome!”
Ela cozinhava também... O que ela não faz?!
“Uou, multitalentos você!” Eu olhava o crepúsculo no céu, os sons de buzinas lá longe e a voz dela falando comigo era algo quase perfeito. “Fará bolo do quê?”
🧁🧁🧁🧁
“Lembra quando você me ligou e perguntou que bolo eu estava fazendo? Era esse!” Ela respondeu “Cenoura com calda de chocolate, meu favorito!”
Fazia 3 meses desde que eu e (S/N) estreitamos a amizade, ela frequentava a minha casa e eu a dela. A mídia não sabia de nada, por enquanto.
“Delicia!” Eu já estava na segunda fatia e ela me olhava, com seus olhos comprimidos devido ao seu sorriso.
Estávamos sentados na área externa de sua casa, num sofá redondo e ela com as pernas em cima de mim, a chuva caia fina no seu gramado deixando o clima um pouquinho mais frio na quente Los Angeles.
“Que bom que gostou!” Ela encolheu os ombros e se levantou, pegando os nossos pratos e talheres, (S/A) caminhou até sua enorme cozinha e deixou os pratos dentro da máquina de lavar louças.
Me encostei no balcão e a admirei toda concentrada apertando os botões com a mão na cintura.
“E as gravações do filme?” Perguntei tentando distrair meus pensamentos.
“Está tudo bem, o elenco Marvel é muito receptivo e gentis.” Ela apertou um último botão e se virou pra mim “Eu interpreto uma personagem que está chegando agora, então terão aquele receio como fizeram a Brie, mas eu já enfrentei coisas piores, então está tudo bem.” (S/A) me chama passando por mim e entrelaçando nossos dedos, sua mão quentinha na minha gelada fazia tudo ficar melhor.
Voltamos para área externa, mas dessa vez, ela abraçando minha cintura e eu não desperdicei a chance e a abracei de lado, a chuva havia aumentado, mas estava tudo bem. Ela estava ali comigo.
“Entendo...” Comentei, mesmo ainda não sabendo do que ela falava quando citava coisas piores. “Acho que você deve se perguntar o que são as piores coisas, não é?” Sua cabeça continuava encostada no meu peito enquando nossos corpos encolhidos se aqueciam. “Sim, mas não precisa contar se não quiser...”
(S/A) concordou e eu a vi tomando fôlego “Alguém já disse que você era um fracassado?” Ouvi sua voz pergunta numa voz rouca e deprimida. “Internet está aí pra isso...” comentei me lembrando de todos os comentários maldosos que percorriam a internet e entre conhecidos do show bussiness, era tudo muito desgastante...
“Sim, mas...” Ela saiu do meu abraço e cruzou as pernas estilo indiozinho “Alguém que você amava já disse que você seria um fracassado? Que você não passava de um grande sonhador iludido? Que acabaria na miséria?” Ela me olhava com um certo sofrimento em sua expressão, suas mãos que antes apertavam as minhas agora faziam esse trabalho em si mesma. Eu a olhei negando com a cabeça. “Você é muito sortudo, irish babe!”
Eu percebi que o assunto iria se aprofundar desde que ela havia dito o apelido que ela mesmo tinha criado pra mim e somente ela poderia chamar dessa maneira.
(S/N) me contou sobre seu passado no Brasil, das pessoas de sua família duvindando de seu trabalho, do ex namorado que a humilhava sem razão alguma e por sempre basearem suas conquistas em pura sorte.
Depois de 1h de conversa, ela já tinha me dito seus piores momentos, compartilhado suas lágrimas e angústias e a partir dali, tudo fazia sentido. Seu medo de estar envolvida com um cara famoso, o medo de perder o mérito por tanto esforço...
“É por isso que eu sempre vou embora, Niall...” ela limpou o rosto com a manga do moletom e meu coração quebrou em pedacinhos, vê-la assim e saber que ela não ficaria... por mais que eu pedisse.
🧁🧁🧁🧁
“Essa é pra ela...” Disse no microfone, o show em São Paulo estava lotado e esgotado em seu segundo dia.
Minha banda e eu começamos com os versos de Flicker e uma onda de gritos veio do início do estádio até o palco.
Eu fechava os olhos a imaginando, lembrando de nosso último encontro a pouco mais de um mês.
Éramos realmente amigos, eu não ensinuava e nem tentava nada e ela fazia o mesmo, mas nosso carinho tinha aumentado.
Conversavámos todos os dias um com o outro e tínhamos até postado uma foto juntos no Instagram, nossos fãs já tinham juntado nossos nomes e fã clubs foram criados, mas eu negava tudo em entrevistas e ela fazia o mesmo.
Eu recolhi todo os meus sentimentos e os guardei no fundo do peito, ela era algo tão precioso quanto minha carreira pra mim, eu já estava totalmente dependente dela e eu sentia que ela também.
Finalizei Flicker e alguns cartazes com nossos nomes e alguns corações ao redor foram levantados e eu abaixei a cabeça sorrindo.
🧁🧁🧁🧁
“Oh James!” Eu ria no sofá do “The Late Late Night”, ele era ainda mais simpático pessoalmente. “Eu sei que você e Niall HOran,” Ele enfatizou o Horan e eu e a platéia gargalhamos lembrando de quando Niall o corrigiu há alguns anos. “São amigos, mas queria te mostrar um video.”
Ele apontou para frente e nas telas em nossa frente ao lado dos cameras man passava o show de Niall em São Paulo.
Minha mão gelou e minhas pernas começaram a tremer minimamente e todo meu corpo esquentou quando ouvi Niall dedicar Flicker à mim, eu supus.
Apertei minhas mãos e arregalei os olhos sorrindo com os lábios fechados. Ouvi a risada vindo da plateia e alguns suspiros como ‘awn’.
“Er...” James bateu as fichas na mesa que separava nós dois... “Tem... Tem algo pra nos contar, (S/N)?” Corden me olhou de lado e minhas bochechas começaram a esquentar, ficando na mesma temperatura do meu corpo.
“É...” Eu fechei e abri a boca algumas vezes e encolhi os ombros, dobrando os bracos e esticando às mãos com as palmas para cima como quem não sabe de nada. “Ele é incrível, é o que eu posso dizer.”
James colocou a mão no rosto e apoiou o rosto, me olhando como uma menininha apaixonada “Me conte mais!” Ele piscou varias vezes e eu gargalhei. “Ah... “ Eu arranhei os sofás, tentando controlar minha respiração e não falar nada que constangesse Niall.
Ele nunca havia tentado nada, deixando claro que não queria nada comigo e eu iria respeita-lo. Nunca faria nada para perde-lo, ele era especial demais pra mim por mais que me intimidasse às vezes com aqueles olhos azuis e cabelos castanhos que eu tanto adorava acariciar.
“Niall é um ser humano incrível. Eu sou totalmente grata por toda sua amizade e atenção que ele tem comigo.” Comecei e James continuava me encarando, o estúdio todo estava em silêncio. “Qualquer um que seja proximo dele com certeza é sortudo por isso, eu entendo totalmente os fãs dele e o admiro muito.” Conclui e a plateia bateu palmas.
“Você se considera sortuda, (S/N)?” James perguntou e eu ajeitei na cadeira, o assunto sorte era delicado pra mim. “Apenas por ter Niall como amigo, as demais coisas são meus esforços.” Sorri simpática e James seguiu com a entrevista.
🧁🧁🧁🧁
Ia encontrar Niall, Liam, Maya e Lewis num club após a entrevista, eu já estava sentada no enorme sofá da balada, Liam e Maya se divertindo na pista de dança, Lewis havia ido buscar mais bebidas para nós.
Meu corpo estava dolorido de tanta tensão em ver Niall, a probabilidade dele ter visto a entrevista era gigantesca, nossos nomes já estavam nos Trends Topics do Twitter.
Meus agentes estavam loucos com tudo, felizes por eu estar saindo da zona de conforto e pela nova era de (S/N) vindo antes do esperado.
Niall apareceu com sua camiseta preta e as calças roxas que eu tanto amava.
Provocador do cacete!
“Roi brasilenha!” Ele disse em português com um sotaque totalmente carregado num volume alto devido ao barulho e eu me levantei o abraçando.
Meu coração batia forte, meus braços passaram por seu pescoço o apertando contra mim e escondi meu rosto na curva dentre seu rosto e ombros, senti o seu abraço em minha cintura e ele me pressionando contra seu corpo.
“Você é a minha sorte, (S/A)... “ Niall sussurou no meu ouvido, meu pêlos se arrepiaram e eu fechei meus olhos ainda mais forte. “Você é tudo de positivo na minha vida... Eu reconheço sua força e esforço, você não é um fracasso, é a maior estrela da minha constelação.”
Senti meus olhos arderem e um soluço escapar pela minha boca, Niall me afastou minimamente, eu já não poderia negar mais tudo aquilo, não com ele e não agora.
Nossos lábios se encontraram num beijo pacífico, sua língua acariciando a minha enquanto eu sentia seus lábios abrir num mínimo sorriso, suas mãos soldadas em minha cintura até que uma delas subiu até meu rosto o trazendo pra mais próximo se possível.
Seu gosto era de bala de hortelã, algo picante e adocicado. Meus olhos fechados podiam imaginar a cena dum outro ponto de vista, as emoções aflorando e minhas mãos indo para sua nuca também o pressionando contra mim.
Meu lábios escorrendo pelos dele, mornos e totalmente habilidosos, ele era tudo o que eu queria.
Terminando o beijo com uma mordidinha e um selinho, eu abaixei a cabeça sorrindo ainda envergonhada, Niall não disse nada e apenas me abraçou e eu retribui.
“Você não vai embora, não é?” Eu o encarei e as luzes da balada passavam entre nós e enfatizava aqueles olhos azuis e a boca levemente borrada com meu batom, sorri limpando com o meu dedão.
“Não desta vez, irish babe.” Nós sorrimos “Não desta vez.”
Dentre todos, ele era a peça que faltava.
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newgenesisx · 3 years
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“Boa noite criaturas encantadoras do Ojesed! Eu sou James Sirius Potter e hoje serei o apresentador e modéstia parte” levou a mão ao peito, mesmo que o restante da sua frase não carregasse um pingo de humildade. Para quem assistia a exuberância de sua roupa de rei imitando Freddie Mercury não imaginava como o moreno estava amedrontado. Sua mão suava segurando o microfone e os ombros que geralmente eram alinhados colaborando para sua postura, naquele dia estavam curvados como se tivesse um grande peso em suas costas. Os olhos azuis esquadrinharam a platéia, buscando cada rosto conhecido ali. Exibiu um sorriso que pedia compreensão para sua mãe, que em resposta inclinou a cabeça agradecendo o convite. Fred estava animado junto à Lucy, talvez as pessoas mais próximas que tinha contado o que faria naquela noite. O olhar confuso de seu pai e de certo desprezo de Albus, no entanto, foi o que o paralisou por curtos segundos até conseguir retomar a frase. “a atração principal!” uma saudosa salva de palmas o recebeu e com um cumprimento levou a mão atrás do corpo para inclinar-se em agradecimento. Por um instante jurou que iria cair ao chão tamanha fraqueza que suas pernas tomavam, mas com a chegada de Frank ao seu lado apertando seu ombro conseguiu se recompor. Respirou profundamente algumas vezes, buscando mais duas pessoas que motivaram sua coragem naquela noite. Uma delas estava com sua família no canto do bar e com um aceno seu tio Charlie moveu os lábios dizendo que ele conseguia. A outra… bom, nem mesmo sabia se viria!
“Mas antes de começarmos o show, quero convidá-los a sentir um pouco do que o velho rock n’roll nos ensinou: a liberdade” com um gesto fez sinal para sua baterista, Chiara, começar a tocar as batidas de “We Will Rock You” encaixou o microfone no suporte novamente e como um maestro que comanda uma orquestra, começou a gesticular para que a plateia acompanhasse enquanto dava o seu discurso. Bateu palmas ritmadas ao som da Chang, em seguida erguendo a destra para que gritassem Hey. “A música pode fazer até o bruxo mais infeliz vibrar. Ela usa a linguagem que a razão não compreende, mexe com os sentidos e oferece às paixões um meio de obter prazer. É por isso que hoje estamos renomeando nossa banda.” com um feitiço o letreiro Stupefy mudou para Revelio, outro feitiço muito simbólico para James. Naquele ponto sabia que não haveria volta para o que estava fazendo, mas ao contrário do que pensou, era a primeira vez que se sentia totalmente a vontade no palco sendo ele mesmo. Sem precisar da coragem e adereços de Destiny e talvez fosse sobre aquilo que Lysander falava. Este pensamento fez com que procurasse mais uma vez o ex-namorado e quando o encontrou na plateia os dedos adornaram melhor o microfone, para dizer as palavras que há muito guardava. “Para Revelio! Pois é isso que significa minha trajetória e quem eu sou a partir de hoje. Nossos desejos não devem nos paralisar como um Stupefy, mas nos mostrar na nossa melhor forma. Por muito tempo pensei que me assumir era dizer ao mundo que era gay e esperar que me aceitassem, mas hoje noto que a liberdade está em eu mesmo me aceitar. Por isso lhes convido a aproveitarem seus desejos mais desesperados nesta noite e lhes dedico I Want to Break Free” com mais um sinal a banda começou a tocar os acordes iniciais da banda Queen “Aproveitem essa viagem de vira-tempo à Discoteca!” suas últimas palavras ecoaram no grande palco e com uma fumaça vermelha que rodopiou por seu corpo usou da metamorfomagia para transfigurar seus traços, transformando-se na ilustre presença já conhecida na boate: Madam Destiny. Aos poucos suas roupas ganharam formas curvilíneas com o look burlesco e James começou a cantar as primeiras estrofes da canção que fazia todo seu corpo eletrizar. Naquele momento já não sentia mais medo, apenas uma genuína felicidade de saber que sobre aqueles saltos e na frentes daquelas cortinas avermelhadas, finalmente era quem sempre sonhou!
Tumblr media
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Tumblr media
Pedido: Pode fazer um que ele e famoso e ela famosa ai eles vão num programa pode ser do james mesmo ai no camarin rola um hot mais bem pesado bjs amo seu tumblr.
Feito, xuxu! Não sei se ficou tão pesado quanto você gostaria, mas dei meu máximo ksksksk. Fico muito feliz em saber que gosta do meu lugarzinho particular de ideias 🥰. Espero que curta o seu pedido e se puder, conta para mim o que achou, pode ser? Obrigada por mandar a ask!
Boa leitura 🖤
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O vai e vem das pessoas dentro do studio de gravação do ‘The Late Late Show’ era uma loucura sem fim. Mesmo após o fim do programa ainda existia uma quantidade relevante de pessoas andando apressadas pelos corredores, carregando claquetes, aparelhos de som, microfones e pranchetas com novos roteiros, provavelmente para a próxima apresentação de James na semana seguinte.
O trajeto até o meu camarim era difícil de realizar pelo fato do espaço estar cheio de pessoas. Contudo, eu necessitava tirar o sapato afivelado que sufocava meu pé ou então cairia dura aqui mesmo, por conta da falta de circulação do sangue. Sendo assim, para não pagar esse mico em público, precisei me juntar a equipe organizadora do talk show do meu amigo para enfim encontrar o camarim que foi destinado a mim e ao Liam assim que chegamos no studio para nos prepararmos para a entrevista, que como de costume fora divertidíssima, apesar dos pequenos contratempos anteriores.
O cômodo pequeno, com uma penteadeira branca repleta de lâmpadas acessas ao redor da parte externa da mobília, sendo a borda do espelho, deixava o ambiente hiper iluminado, dando para perceber nitidamente a zona que fizemos antes da gravação começar.
Ao sentar no sofazinho verde escuro de frente para a penteadeira, retirei minha sandália prata de salto alto e deixei ao lado no móvel para enfim iniciar uma massagem forte no meu pé direito para que a leve dor que sentia no calcanhar fosse amenizada e meu sangue voltasse àquela região.
- Amor, posso entrar? - a concentração em meu pé era tanta que demorei alguns segundos para perceber a voz de Liam do outro lado da porta, dando algumas batidinhas antes de entrar após eu ter dito sim. - Meu Deus! O corredor está bombando de gente.
- Eu mal consegui achar a porta daqui por causa disso. - comentei rindo fraco. - Onde estava?
- No camarim do James. - arqueie as sobrancelhas de forma duvidosa, fazendo Liam rir em cima da atitude e negar minha reação com a cabeça. - Não pense besteira.
- Eu não fiz nada. - levantei as mãos como se estivesse me rendendo, com um sorriso divertido no rosto pela brincadeira rápida. - O que vocês estavam aprontando?
- James queria que eu gravasse um vídeo para a sobrinha dele, desejando feliz aniversário. - explicando-se, ele veio até mim e sentou-se ao meu lado, também tirando os sapatos para aliviar os pés.
- Que vídeo demorado.
- Não deu nem 10 minutos, babe. - respondeu dando um riso fraco, acomodando-se melhor no sofá.
- Senti sua falta nesse tempo. - o olhar dele sobre mim quando me aproximei de seu corpo foi completamente intenso. Dava para sentir a atração no ar no momento em que meus olhos encontraram os lábios dele e instintivamente minha mão subiu até sua camisa já frouxa, passando a unha levemente pelo abdômen até ser barrada pela fivela do cinto que ele usava.
A vontade de nos agarrarmos começou bem antes de sairmos de casa, quando Liam iniciou a provocação ainda no carro, acariciando o interior da minha coxa desnuda apenas com as pontas dos dedos, o que foi suficiente para que minha mente implorasse por um toque mais intenso dele em meu corpo.
O ar erótico piorou minutos antes de entrarmos no ar, quando ainda estávamos na coxia. Payne não deu a mínima se existia uma plateia, câmeras ou profissionais do ramo atrás da cortina roxa. Na cabeça dele, uma puxada mais forte em minha cintura e um simples sussurro ao pé do ouvido, elogiando-me de maneira sedutora e cheia de segundas intenções, deixando claro o pensamento impróprio que vagava pela mente após me assistir de costas para ele, fez minha calcinha umedecer ao mencionar o que faria comigo quando chegássemos em casa. Dali em diante, minha cabeça martelou a ideia sexual que ouvira anteriormente, fazendo com que a maior parte das minhas ações tivesse um contexto adulto se é que posso dizer. Portanto, dadas as circunstâncias, estava decidida de que, quando houvesse alguma brecha, Liam Payne seria inteiramente meu.
- Minhas provocações só fizeram efeito agora? - o rapaz lançou um sorriso impuro após a pergunta, fitando o decote do meu body preto para só depois encarar meus olhos vidrados nele novamente.
- Não. - devagar, me levantei do sofá, ainda com os olhos concentrado nos dele, insinuando um beijo futuro. Porém, também quis mostrar que posso deixá-lo passar vontade quando me virei indo em direção a porta, no intuito de trancá-la para que ninguém atrapalhasse a única possibilidade que apareceu especialmente para mim. O rapaz soltou um riso gostoso e quase silencioso ao perceber minha “rebeldia”, quando já virava a chave da fechadura e conferia se a porta abria. - Esses efeitos estão agindo dentro de mim desde que entramos no carro para vir para cá. - expliquei, caminhando de volta para ele. - Mas foi só agora que consegui um tempinho a sós com você.
- O que você vai fazer comigo? - a voz aveludada e o lábios contornados em um sorriso pecaminoso, juntamente com os olhos presos nos meus foram capazes de aumentar o tesão que sentia.
Apoei minhas mãos em sua coxa, inclinando meu tronco para frente e deixando claro apenas com o olhar de que o fogo por uma transa daquelas ainda ardia dentro de mim.
- Vou te mostrar que você não deve me provocar quando estamos há dias sem transar do jeito que a gente gosta. - apressada, sentei em seu colo, cruzando minhas pernas em volta de sua cintura, e enfim pude beijá-lo selvagemente, com direito a mordidas no pescoço, orelha e a pegada única que mexia demais comigo, em todos os sentidos.
As mãos de Payne abraçaram-me forte e sentia os apertos mais intensos cada vez que nossas línguas se encontravam de fato e permaneciam loucas em meio ao beijo inquietante e delicioso.
Apenas com os poucos minutos daquela ação, já sentia a ereção do moreno crescer embaixo da calça, que foi retirada rapidamente ao ficarmos de pé, justamente por não aguentarmos o calor irradiar dos nossos corpo de dentro para fora. Minha saia branca também foi parar no chão apressadamente antes de Liam agarrar minha cintura e me trazer para perto de si, na intenção de deitar-me no sofá e assumir o controle, como sempre. No entanto, meu objetivo do dia era ser a controladora desta brincadeira, já que fui eu quem “sofreu” por longas horas por não ter acesso ao meu noivo dspois de ser provocada por pura diversão. Sendo assim, parei-o imediatamente sem dizer uma única palavra e desci minhas mãos até o cós da cueca box, abaixando-a devagar enquanto descia até meus joelhos encontrarem o chão.
- Geme baixinho, tudo bem? - provavelmente a minha fala, não por ser extremamente sedutora mas sim por estar na posição que estava e realizando contato visual de um jeito sexy, fez com que Liam perdesse levemente a postura, sendo que não havia feito nada. Ainda..
- Porra, S/N..
Não teve enrolação para que o membro dele estivesse em minha boca e lambesse cada extremidade do mesmo, ouvindo os grunhidos baixos que meu noivo fazia quando atingia o ponto certo, sendo o responsável por levar suas mãos até o meu cabelo, na parte de trás para ser mais exata. Assim que sinto uma puxada mais forte nos fios e o vejo me encarrar mordendo o lábio inferior, dou sequência aos movimentos de forma mais acelerada, pois sabia que Liam adorava esse tipo de tratamento. A mastubação acontecia simultaneamente, deixando o moreno perto de ignorar as pessoas do lado de fora para poder gemer sem medo de ser pego ou julgado por estar transando no camarim de um programa de sucesso. Mas quanto a mim, não estava nem um pouco preocupada caso algo desse errado, porque quando tinha a oportunidade de vê-lo delirar comigo no comando, nada mais importava, já que tal cena era uma das minhas favoritas.
- Que gostoso, amor.. - gemeu controlando o volume. - Muito gostoso.
Foram necessários poucos minutos para que os olhos fechassem e cabeça dele fosse para trás ao sentir a região mais sensíveis de todo órgão ser chupada com vontade, arrancando desta vez um gemido alto e abafado, o qual foi o ápice para que sentisse o líquido quente descer pela minha garganta e Liam contrair o corpo.
- Sua boca nunca me decepciona. - disse ainda de olhos fechados, dando um sorriso.
- Posso sentir a sua agora? - questionei ainda de joelhos, na intenção de aumentar a vontade dele em me ter para si, dando mais do que certo já que ao me levantar, Liam deitou-me imediatamente no sofá e aos poucos foi despindo a pouca roupa que eu ainda vestia.
Os beijos distribuídos ao longo do meu corpo ativava a libido presa dentro de mim exponencialmente. O sentimento delicioso de ter os lábios dele passeando pela minha pele era algo de outro mundo. Entretanto meus olhos fecharam-se delicadamente quando a língua quente do rapaz lambeu minha intimidade de baixo para cima, em uma velocidade mínima. O gemido que soltei saiu sincronizado com o movimento, deixando-me louca, principalmente no momento em que o clitóris recebeu um carinho especial.
- Meu Deus.. - agora foi a vez da minha espinha levantar do estofado e um quase grito de prazer sair da minha boca quando Liam encontrou a terminação nervosa que fez minhas mãos agarrarem seu cabelo fortemente e assim seguirem ali até o final do oral, que chegou próximo a perfeição quando meu noivo passava a língua rapidamente por pontos específicos, os responsáveis por fazer parte do meu orgasmo chegar.
- Aprovado? - perguntou sorrindo debochadamente, vindo até meus lábios de novo para não perdemos o ritmo.
- Aprovadíssimo. - de forma direta, agarrei o pescoço de Liam e colei nossas bocas em um beijo desesperado, que gritava para tê-lo dentro de mim. Payne abraçou meu corpo completamente nu quando o beijo começou, fazendo com que trocássemos de posição no mesmo instante.
Com as roupas e almofadas no chão e nós no sofá, comigo em cima dele, ainda nos beijando de modo frenético e instigante, enquanto nossas intimidades roçavam um na outra, foi o bastante para que a excitação crescesse ainda mais. Nós dois curtíamos demais aquela interação externa, que às vezes tinha efeitos absurdos ao nosso favor.
- Te sentir tão duro me deixa com uma vontade enorme de continuar esfregar minha boceta em você.
- Eu consigo sentir você molhadinha, babe. Rebola mais, vai. - obedecendo a ordem, os gemidos prazerosos aumentaram e somente cessaram quando me inclinei para frente, buscando pela sua boca para que nossas línguas brincassem mais um pouco.
As mãos dele apertavam minhas nádagas de forma que sentia o tesão tranbordar, ficando mais intenso quando senti um tapa estalado para dar início ao sexo propriamente dito, que rolou logo em seguida com a penetração, de modo que afastei minha boca da dele para dar um gemido alto, esquecendo-me completamente de onde estávamos.
Não pensei em ser vagarosa quando o senti finalmente dentro de mim. As cavalgadas começaram rápidas e ritmadas, apoiando minhas mãos em seu peito e as dele na minha bunda, ajudando-me a controlar tudo e deixar cada investida mais funda e prazerosa, atingindo o ponto G inúmeras vezes.
Os gemidos aumentavam a medida que o orgasmo se aproximava e acelerávamos os movimentos. A sincronia de nossos corpo era tamanha que o contraímos no mesmo instante, dando o último suspiro satisfatório ao chegarmos juntos ao ápice, completamente cansados e com a respiração ofegante por conta da performance intensa.
- Se tivéssemos feito em casa, não seria tão gostoso quanto foi aqui. - comentou ele, assim que me deitei em seu peito, sentido-o subir e descer várias vezes.
- Se acalma que ainda não acabou, meu amor.
- Isso vai acontecer de novo?
- Claro. - respondi decidida. - Mas da próxima vez, vai ser na nossa cama, com a casa vazia e com direito aos nossos brinquedinhos.
- Então a partir de agora, eu vou te provocar sempre que puder só para ter o privilégio de ser dominado por você, a mulher mais gostosa do mundo.
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xoxo
Ju
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entertainerzm · 4 years
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10 YEARS OF ONE DIRECTION
• Imagines Songs - (01/06 - 31/07)
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STEAL MY GIRL
NIALL’S PDV
Acomodada no banco de traseiro do veículo, S/N não fazia questão de esconder o intenso nível de animação, causado pela sua primeira aparição ao The Late Late Show.
- Vejo que estamos animados hoje. – Observou, Corden de modo zombeteiro. – Gostaria de dar boas vinhas ao casal. É um imenso prazer recebê-los aqui no Carpool.
- O prazer é todo nosso. – Minha garota tomou a frente, com um imenso sorriso rasgando-lhe o rosto. - Sabe, é incrível estar aqui, James. Tenho acompanhado seu trabalho a bastante tempo.
A sinceridade contida em suas palavras e o brilho que lhe atingiam o olhar a tornavam ainda mais adorável que o habitual.
- Fico lisonjeado em saber que uma das maiores estrelas do pop atual, tem estado na lista de meus espectadores mais assíduos. – O loiro deu partida no carro, iniciando nosso trajeto. – Quanto a você, Niall. Qual a sensação de estar sentado neste banco pela milésima vez?
- Preciso confessar que eu já estava com saudades dos seus belíssimos olhos azuis, querido. – Gracejei, arrancando uma risada de todos os presentes. – Só não conte a ninguém, está bem?
Pelo retrovisor, pude notar minha noiva se contorcendo, tentando de maneira inútil abafar os sons estranhos – como ela costumava classificar – de sua gargalhada.
- Espero que você não tenha ciúmes, S/N. – James entrou na brincadeira, recebendo um aceno de mão dela, sinalizando que estava tudo bem. – Fico mais aliviado assim. Acho que podemos viver nosso romance secreto, meu príncipe irlandês.
- S/A não é ciumenta. – Cometei, direcionando a ela um olhar gozador, através do espelho do carro. - Posso me dividir entre vocês dois sem problemas.
- Isso é música para os meus ouvidos. – O apresentador batia seus cílios em minha direção, enquanto nos mantínhamos parados em um semáforo. – E, por falar em canções, gostaria de saber mais a respeito de seu último lançamento, Niall. O que pode nos falar a sobre Black And White?
- Bom, costumo dizer a todos que está música é o meu xodó. – Ajeitei-me no banco do carona, assumindo uma posição mais confortável. – A compus com o intuito de usá-la para pedir a mão de S/N em casamento, a mais ou menos um mês e meio atrás.
Era a primeira vez – desde o momento em que nosso relacionamento havia adquirido uma faceta mais séria – que falávamos abertamente sobre o assunto. Embora muito se especulasse no que dizia respeito a possibilidade de um noivado, uma confirmação pública nunca fora concretizada.
- Wow! Então, um casamento se aproxima? – O entusiasmo na voz de James tornava-se gritante, deixando-me extremamente satisfeito. – Sabe, S/A, eu já ia mesmo te perguntar sobre esse gigantesco diamante que você está carregando na mão direita.
- É lindo, não é? – Bobamente, ela direcionava a sua mão no vão entre mim e o humorista, deixando visível seu anel. – Niall tem um bom gosto incrível para jóias.
- Espero que tenham consciência de que eu ficarei extremamente decepcionado, caso meu nome não apareça na lista de padrinhos. – Com sua atenção voltada para o tráfego, Corden alimentava a entrevista. – E, se não for pedir demais, escolham uma paleta de cores escuras para o terno. Seria ótimo conseguir disfarçar meu recente ganho de peso.
- Vou me lembrar disso durantes os preparativos. Fique tranquilo. – S/A recostou a cabeça sobre o apoio de costas do apresentador, fixando seu olhar em mim. – Eu sou uma mulher de sorte, não sou?
- Sem sombra de dúvidas, querida. Sou completamente apaixonado por este moreno. – James soltou um suspiro fingido. – Mas, por agora, eu adoraria ouvir sua tão aclamada composição, Horan. Que tal todos cantarmos ela?
Como uma bolinha de tênis descontrolada, S/N quicava em empolgação, enquanto nosso condutor soltava a suave batida da música.
Cantar contando com o coro desafinado de Corden e doce voz de minha noiva, poderia ser classificada como a experiência mais satisfatória pela qual havia me proposto no The Late Late Show, em todas as minhas participações.
Tudo a cerca daquela canção me soava mágico e intenso, pois, cada pequeno verso daquele abrigava revelações inéditas a cerca da trajetória de nosso relacionamento, deixando-me eufórico com a possibilidade de nossa história tocar outros corações apaixonados e servi-lhes de inspiração.
- Wow! Mas, que belo trio nós formamos. – James chocarreou ao final da melodia. – O que acham de me convidarem para algum feat?
- Seria a realização de um sonho. – O divertimento era estampado no rosto de S/A. – Podemos lançar uma colaboração para o meu próximo álbum. Vou pedir para que meus produtores entrem em contato com você.
- Vou esperar por isso, querida. – Uma careta engraçada atravessou-lhe o rosto. – A caminho daqui, minha intenção era falar apenas obre suas carreiras, mas, diante de uma oficialização mundial desse noivado, quero saber mais sobre o casal. Estão juntos a quanto tempo?
- Sabe, James, ela tem sido minha rainha desse os dezesseis anos. – Não pude conter a adoração em minha fala. – É incrível, pois, desde o primeiro momento, sempre buscamos pelas mesmas coisas. E isso vai de nossas realizações pessoais, até nossas carreiras.
- Até onde tenho conhecimento, S/N é naturalmente brasileira, não? – O loiro questionou, enquanto espiava ela pelo retrovisor do carro. – Como foi que vocês se conheceram?
- Sim. Eu nasci no Brasil. – Confirmou, minha garota animadamente. – Mas, meus pais se mudaram para Mullingar quando eu ainda tinha alguns poucos meses de vida. Nós dois nós tornamos vizinhos de porta. Era bem engraçado acordar todos os dias e ver o irlandês aí dançando euforicamente no jardim da frente.
Senti minhas bochechas esquentarem, diante da revelação embaraçosa de minha noiva, provocando algumas gargalhadas dentro do veículo.
- Com tantas confissões em um único episódio, tenho certeza que minha audiência vai atingir a pontuação máxima essa semana. – A concentração de Corden voltava-se totalmente para a movimentada estrada. – E como é a sua relação de ambos com seu respectivos pais?
- O Sr. e a Sra. S/S são ótimos comigo. – Expliquei. – São como uma segunda família, para mim.
- Sabe, minha mãe chama ele de amor e meu pai o considera um filho. – Os de S/N brilhavam durante a fala. – As vezes, acho que gostam mais dele do que de mim. É bizarro. Mas, não posso reclamar, meus sogros tem sido fantásticos.
Dividir nossa relação familiar com o público fez meu coração aquecer, deixando-me satisfeito em poder contar a todos o quão felizes e realizados estávamos em todos os âmbitos de nosso compromisso.
- Isso é incrível! Fico verdadeiramente feliz por vocês. – Felicitou, James. – Outro dia li em um portal de notícias uma matéria que falava sobre o ciúme e o cuidado de Niall em relação a você, S/N. Gostaria de saber se as informações que eu tenho procedem.
Encabulado, tratei de disfarçar a vermelhidão de minha face, recostado a mesma sobre o painel do automóvel. As gaitadas altas de S/A e Corden preenchiam o recinto, deixando-me ainda mais sem graça.
- Preciso ser honesta com você, James. Niall costuma ser ciumento, na mesma proporção em que é cuidadoso. – Minha noiva fingia sussurrar, como se minha audição e os microfones não fossem capazes de captar sua voz. – E, devo admitir, ele é extremamente protetor quanto assunto sou eu.
- Estou surpreso por conhecer essa faceta tão zelosa de nosso irlandês favorito. – Pelo canto do olho, pude notar o humorista lançando uma piscadela cúmplice a mulher no banco de trás. – Mas, adoraria ouvir a versão de Niall sobre essas afirmações tão severas.
- Em minha defesa, preciso dizer que S/A é bastante exagerada em suas descrições. – Voltei a minha postura inicial, recostando-me no assento. – Não sou tão possessivo assim.
- Conte a nós como você tem lidado com todo o assédio dos fãs, em relação a sua noiva? – O rosto do loiro adquiriu uma expressão desafiadora. – Por ser uma figura com visibilidade mundial, imagino que declarações por parte de fãs e admiradores secretos sejam coisas bastante presentes na vida dela, não é?!
- Com certeza. – Suspirei, resignado. – É sempre uma enxurrada de directs, cartas, tweets, e-mails de pessoas abrindo seu coração e dizendo o quanto ela é linda e talentosa. De modo geral, as pessoas costumam ser bastante respeitosas, mas, sempre existe um grupo considerável que extrapola alguns limites. Isso é frustrante. Tenho a impressão de que todos querem rouba-la de mim.
Ainda que S/N mantivesse um ótimo contato com sua base de fãs, toda a exposição diante dos holofotes ocasionavam diversos comentários desbocados que roubavam-me a paciência.
- Outro dia, um cara comentou em uma de suas fotos que a achava extremamente sexy. – Revirei os olhos, alvoroçado. – Você consegue imaginar o quanto isso conseguiu me irritar? Poxa! Eu sei o quanto ela é atraente, mas, por favor, mantenham a postura.
- Okay! Sua raiva me parece bastante compreensível. – James adentrava a última avenida de nosso trajeto. – Estamos próximos de encerrar este passeio, crianças. Então, antes de iniciarmos uma nova canção, gostaria de saber se algum de vocês dois tem alguma mensagem para deixar aos nossos telespectadores.
- Bom, novamente, eu queria dizer que foi uma honra particular deste quadro. Tem sido meu sonho desde que me tornei uma figura pública e não posso negar que eu invejava as aparições de Niall aqui. – S/N se pronunciou. – Foi sensacional dividir um pouquinho do que somos com cada um de vocês que estão em casa. Aos nossos apreciadores, meu mais sincero “eu te amo”.
- Pode ter certeza de que será convocada mais vezes, querida. – Corden dobrou a esquina, lançando um beijo a ela pelo espelho. – Quanto a você, Niall. Qual o pensamento final?
- Bom, a você e a produção, quero deixar meus agradecimentos. É sempre um prazer estar na companhia de todos. – Agradeci, humildemente. – Agora, para os engraçadinhos que rondam S/A como abutres, gostaria de dizer para procurarem outro amor entre todas essas bilhões de pessoas no mundo. Essa garota já é minha e em breve, subiremos ao altar.
May
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idkhowbr · 4 years
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Rock Sound: Finalmente chegou a hora do álbum do iDKHOW! Aqui, Dallon Weekes fala sobre a criação do “Razzmatazz” em suas próprias palavras...
Entrevista original: James Wilson-Taylor / Rock Sound (edição 271) Tradução: equipe iDKHOW Brazil Fotos: Lauren Perry
Nós aprendemos muito fazendo o EP “Com o EP, tudo era ainda tão novo. Acho que levei um minuto para me reencontrar, encontrar minha própria voz e eu mesmo dentro do papel de frontman e cantor, porque isso nunca esteve na minha lista de desejos. Não foi algo que eu sempre tive como objetivo, ter minha própria banda ou ser um frontman ou cantor ou qualquer coisa. Era a única maneira de conseguir fazer minhas músicas. Tudo o que fizemos até agora foi meio que por necessidade. Nós nos apresentando como dois integrantes foi porque ambos éramos empregados em outras bandas na época, então agendar nossos shows secretos foi muito mais fácil. Isso tornou as coisas muito mais simples e parecia funcionar bem, por isso continuamos a fazer dessa maneira. Tem sido uma grande curva de aprendizado… no primeiro ano que fizemos isso, fizemos em segredo e apenas negamos que sequer existíamos. Isso nos permitiu contornar todo aquele título de "ex-integrante da banda...", nos encontrar tocando para uma sala cheia de estranhos que não sabiam ou não se importavam de quais bandas viemos. Isso nos permitiu encontrar nossos próprios papéis dentro dessa coisa nova, sem telefones gravando constantemente cada movimento nosso. Foi um processo de aprendizado porque durante muito tempo nós dois fomos relegados a essas funções muito específicas, onde você não pode fazer isso e não pode fazer aquilo. Com essa banda, de repente não há mais regras, então nos vimos tentando as coisas conforme avançávamos e algumas delas funcionaram e outras não. E as coisas que funcionaram, nós nos agarrávamos e elas nos deixavam acender algo e nos permitiam talvez… “nos encontrar” é um pouco forte, mas talvez apenas lembrar de nós mesmos um pouquinho mais.”
Nós construímos uma base de fãs (fanbase) para esta banda “Isso é realmente muito importante para nós, porque sabíamos que seria muito fácil sair do portão agitando uma grande bandeira dizendo "ex-integrante da banda...". Isso já foi feito antes, muitos outros artistas deixaram bandas de sucesso para fazer um projeto paralelo ou para seguir carreira solo e nem sempre dá certo. E nós meio que estudamos pessoas que já fizeram isso antes e o que funcionou para elas e o que não funcionou. Eu meio que cheguei à conclusão de que você não pode fazer as pessoas se importarem com o que você está fazendo - não existe lealdade à marca dentro do rock 'n' roll. Então a melhor maneira de construir essa coisa seria do zero, como qualquer banda faria, do melhor jeito que pudéssemos, porque sabíamos que, assim que a notícia começasse a se espalhar, e assim que começássemos a admitir que isso era real, muitas pessoas nos dariam uma chance só por causa desse fato. Mas, curiosamente, descobri que há muitas pessoas que não nos dão uma chance exatamente pela mesma razão. Então é esse estranho dois lados de uma moeda.”
Algumas dessas músicas já vem de muito, muito tempo. Como “From the Gallows” “A demo para essa música era um jazz dos anos 1930, no estilo “The Ink Spots”. Assim que a levamos para o estúdio, ela evoluiu um pouco e acabou se transformando em um “Lawrence Welk com ácido”... Lawrence Welk era esse velho sujeito, um imigrante que tocava música pop dos anos 30 e 40 na TV nos anos 70, para um público que estava principalmente na casa dos 60 e 70 anos. Então era muito, muito suave, extremamente caucasiano - da forma mais charmosa possível - eu diria. É um show muito inocente. Mas a música "From the Gallows", que é meio obscura nas letras, nós a levamos para aquele lugar sonoramente e acho que deixamos cair um pouco de esquisitice no produto final. Eu realmente amo como ficou.”
O álbum foi produzido pelo vocalista do Sugarcult (Tim Pagnotta) “Foi interessante porque quando se trata de coisas como pop-punk, eu perdi tudo isso. Eu nunca fui um fã, nunca me tocou. No início dos anos 2000, quando o pop-punk era enorme, eu ouvia bandas como “The Killers”, “Louis XIV”, “I Am A Robot”, “Franz Ferdinand” e todas essas coisas indie e hipster. Então, toda essa coisa da “Warped Tour” e do pop-punk, nunca se ligou a mim. Nunca ressoou comigo. Mas o Tim Pagnotta teve muito sucesso fazendo isso. O terreno comum entre nós dois quando se trata dessas vizinhanças musicais era a base da música pop. Ambos os gêneros têm isso em comum, então foi por aí que começamos. Ele foi muito generoso ao me dar oportunidades de fazer arranjos musicais estranhos, e experimentar métodos e sons estranhos e outras coisas, o que é algo que nunca tive a oportunidade de fazer antes, mas sempre quis fazer. Mas sempre que estive em um estúdio, o que aconteceu apenas duas ou três vezes antes, era sempre muito apressado e muito focado, e nunca tive realmente uma oportunidade de responder àqueles pontos de interrogação que pairavam sobre todas as minhas ideias. Se essas ideias funcionavam ou não, Tim me encorajou a persegui-las. E as que funcionaram, nós mantivemos, e quando não funcionaram pelo menos nós respondemos a pergunta. Portanto, eu não preciso me perguntar: ‘E se tivéssemos tentado isso?’”
“Clusterhug” foi originalmente feita para o Panic! At the Disco, depois teve uma demo com o “The Brobecks”... e agora está no álbum “Eu nunca posso deixar algo ir até que tenha a chance adequada de ser realmente alguma coisa. E esse foi certamente o caso de "Clusterhug". Eu escrevi essa música e ela acabou ficando muito estranha para estar no “Too Weird To Live, Too Rare To Die”. Mas ainda assim eu amei tanto que não conseguia deixar de lado, então eu acabei lançando a demo que fiz como “The Brobecks”, porque essa era minha única outra saída criativa na época. Ainda assim, ela estava em um site do “Bandcamp” e ficava neste cantinho estranho da internet onde apenas um punhado de pessoas já tinha ouvido. Então, para mim, foi como se essa música azarada nunca tivesse tido a chance de estar no centro do palco e ser ouvida. Então, quando chegou a hora de começar a coletar ideias, essa nunca realmente me deixou. Era a azarada, e eu também me sinto como um azarado, então tive que dar a essa música uma outra chance adequada.”
"Kiss Goodnight" são todas as nossas influências dos anos 70 e 80 juntas “Eu definitivamente tenho uma afinidade com as coisas com as quais cresci e que me tocaram quando era criança. Os anos 70 e 80 foram provavelmente a maior influência, pelo menos para este álbum. Não estou realmente interessado em ser um revivalista, por mais que eu adore essas coisas. Mas essa música em particular eu acho que vive um pouco mais naquela época do que qualquer outra música. O tema me pareceu muito romântico e quando penso romanticamente, musicalmente, minha mente vai para o “The Cure”. Acho que essa era a vibe que eu estava perseguindo quando estabelecemos isso. Essa música em particular é sobre a época em que conheci minha esposa pela primeira vez e nós dois realmente amamos o “The Cure”, e é uma daquelas pequenas conexões que compartilhamos. Perseguir essa vibe pareceu muito apropriado para essa música.”
Trabalhei na canção "Need You Here" com minha filha, e levou uma eternidade para escrever “Tive essa ideia pelo que pareceu uma eternidade, pelo menos o começo da ideia, por muito tempo. E quando minha filha era muito pequena, sentei-me com ela com um microfone e apenas tive uma conversa com ela sobre o fato de o pai estar em turnê, e acabei recebendo dela esta palavra falada realmente adorável. Fiquei com a ideia para sempre, porque toda vez que eu tentava sentar e desenvolvê-la mais para trabalhar nela, aquela parte surgia e eu simplesmente berrava como uma garotinha! Eu simplesmente chorava e era difícil para mim passar daquele ponto. Então essa provavelmente foi a que demorou mais para eu escrever. Quando a ideia foi desenvolvida e concluída, ela já estava um pouco mais velha… Eu descobri por acaso que ela é uma cantora muito, muito talentosa. Não é um talento que ela já tivesse realmente compartilhado comigo antes, eu apenas a ouvi no quarto dela gravando um TikTok ou algo assim. E eu fiquei tipo: "Uau, minha garota sabe cantar". Então eu falei com ela sobre isso e ela ficou meio tímida e ficou um tempo sem saber se queria fazer. Eu não a pressionei. Acho que eventualmente ela veio até mim e disse: "Sim, pai, acho que quero cantar a música com você". Essa música em particular tem dois períodos da vida dela - a parte falada e a parte que ela canta comigo. Essa música é realmente muito especial. Ela é a artista convidada do álbum.”
O álbum se chama "Razzmatazz" porque bem... “É um pouco de história. Só estou familiarizado com a própria palavra por causa dessa série de TV sobre educação musical que era exibida para mim e meus colegas de classe quando eu estava no ensino fundamental. Havia um dia por semana em que o professor empurrava aquela grande TV amarrada em um carrinho e colocava uma fita VHS de um programa de TV público canadense chamado "The Music Machine" (A Máquina de Música). E a apresentadora do programa, ela sempre começava cada episódio pedindo a esse computador gigante, a máquina de música, para tocar um pouco de razzmatazz para nós. Eu nunca esqueci essa palavra. Desde que gravamos a música e nomeamos o álbum, eu fiquei mais atento de que outras pessoas também usam esse termo, como por exemplo a banda “Pulp” que tem uma música chamada “Razzmatazz” que eu não conhecia, o que me surpreendeu porque sou um grande fã do Jarvis Cocker (vocalista) e também do “Pulp”. O “Jamba Juice” tem um shake chamado “Razzmatazz” também… mas "Razzmatazz" foi a última música que colocamos no álbum. Senti que era uma boa declaração de encerramento para todos os temas que conversamos no álbum. Para mim, foi provavelmente a ideia mais empolgante que tivemos em todo o processo de fazer esse álbum, então ficou uma boa faixa-título. Acho que a definição no dicionário é sobre algo grande e vistoso, que tem o objetivo de impressionar ou distrair, e não é sobre isso que se trata todo esse negócio da música e do jazz em Hollywood?”
O álbum de estreia do iDKHOW, “Razzmatazz”, será lançado dia 23 de outubro pela Fearless Records.
As fotos exclusivas da matéria você pode conferir no nosso perfil do Instagram (link pra foto 01 e link pra foto 02)!
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expedicaocommusica · 10 months
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Polako se inspira no clássico James Bond para 'Paixão Suicida'
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Polako se inspira no clássico James Bond para 'Paixão Suicida' Polako se inspira no clássico James Bond para 'Paixão Suicida'. Artista conta que quando escuta a música, pensa nos filmes do agente secreto mais famoso do cinema. O novo trabalho é um lançamento do selo Marã Música.   Ouça o novo som de Polako no canal do cantor e compositor:     São Paulo, 22 de novembro de 2023 - O cantor e compositor Polako, destaques do indie rock brasileiro, lança nesta sexta-feira (17), sua mais nova faixa: “Paixão Suicida". O novo trabalho será lançado em todas as plataformas digitais pelo selo musical Marã Música. Composta por Polako em parceria com seu amigo João Frugiuele, da banda Superdose, "Paixão Suicida" é uma música bem fácil de ouvir, com um balanço gostoso e que já vinha sendo tocada ao vivo. "João me mostrou a canção em uma noite que estávamos no estúdio tomando umas e outras", se diverte Polako. "De cara eu achei que a versão dele estava muito romântica, aí eu sugeri uma outra melodia para o verso e escrevemos uma nova letra que é basicamente sobre um relacionamento tóxico", completa.   A versão que chega nos apps de música foi produzida e gravada por Antonio Frugiuele, que toca guitarra com Polako, e também é irmão de João. "Foi uma track concebida entre bons amigos", o artista aponta. "Durante o processo da gravação surgiu uma introdução diferente do que fazíamos ao vivo e, não sei dizer por que, mas quando escuto essa música eu me lembro dos filmes de James Bond". Por trazer à Polako esta lembrança do agente secreto mais famoso do cinema (e também por ser fã declarado do personagem), ele teve a ideia de basear a capa do single em uma imagem icônica de um dos filmes de 007. "Eu acredito que a temática dessa canção casou legal com o lance do James Bond, já que na maioria das vezes ele acaba encontrando uma 'Paixão Suicida'", acredita o cantor. Sobre a expectativa para o lançamento, o artista se empolga e adianta alguns spoilers: “Estou bem empolgado com o lançamento, pois retomamos o trabalho em parceria com a Marã Música e já temos planejado muitas novidades para frente, pelo menos três músicas novas vão sair até o lançamento do disco completo. Espero que a minha música alcance cada vez mais ouvidos e que façamos muitos shows nesses próximos meses", finaliza.    Confira a letra de 'Paixão Suicida'  Escrita por Polako e João Frugiuele   Ela me deixou,  Sozinho na escuridão, E isso só pode ser a minha salvação   Ela me deixou, Na mão, E isso com certeza é minha redenção   E eu,  Só quero viver Me cansei dessa chama Que eu acendi pra você   Ela me amarrou, Beijos, gosto de traição, E isso foi o fim de nossa relação   E eu,  Só quero viver Me cansei dessa chama Que eu acendi pra você   Sobre Polako: O cantor e compositor paulistano Polako conta com execuções nas principais rádios do segmento no Brasil: 89FM a Rádio Rock, Transamérica FM, Kiss FM, Difusora de Ribeirão Preto e outras. Os números de plays e visualizações nas principais plataformas digitais também vem crescendo exponencialmente, logo o aumento do público e da agenda de shows vem chamando a atenção.  Com muita atitude ao microfone e um vocal cheio de personalidade, seu som na pegada indie rock com refrões marcantes que flertam com o pop compõem um show perfeito para não deixar ninguém parado. Convites para importantes Festivais como o Hack Town, eventos do meio musical como a Music Show, aberturas de shows para artistas já consagrados e novas oportunidades têm surgido na carreira de Polako que não para de tocar e ganhar seguidores por onde passa. Sobre Marã Música: Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.   Read the full article
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