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#jussara
patchwork-artists · 8 months
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slaying redesign for jussara
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annyz3 · 5 months
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Jussara redesig~♡
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cbmchannel · 8 months
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Balilson Bcc feat. Jussara & DJ Edy Cris - Mamã https://www.curteboamusica.info/2024/02/balilson-bcc-feat-jussara-dj-edy-cris.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr
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geekpopnews · 7 months
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Jussara Leal lança romance nos bastidores da máfia do Jogo do Bicho 
Explore o lado sombrio da máfia do Jogo do Bicho com o novo dark romance de Jussara Leal "Herdeiro do Império"!
Jussara Leal está celebrando a chegada de seu mais novo livro, ‘Herdeiro do Império‘. Como autora best-seller da Amazon, ela abandonou as narrativas estrangeiras de máfia e trouxe a nacionalidade para seu dark romance. Por isso, na narrativa de Bruno Negrão e Maia Galina, ela explora as práticas obscuras do jogo do bicho no Rio de Janeiro. É importante mencionar que o subgênero do romance…
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feionaapple · 1 year
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promovevendas · 1 year
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Jornalismo Marrom cria coragem e começa a noticiar casos de Trombose (sequelas) deixadas pelas vacinas Placebo travestida de Panaceias.
Oche... Oche... Oche...
Mas não era teoria da conspiração, e que a internet propagava Fake News?! O que foi que mudou?!
Preciso les explicar o que foi que mudou?! Acho que não...
Aplicaram placebo travestido de Panaceia na população, e agora estão voltando atrás, pois não podem segurar as mazelas por mais tempo.
Graças a você, seu Hipocondríaco Filho da Puta, mais da metade da população está sofrendo de trombose... A troco do seu interesse em eleger o filho da puta, que até então estava preso, mas que por uma mágica do STF está solto e é Chefe de Estado.
Fulano; "- Ah, mas é melhor do que morrer de covid."
O que mais tem é relatos de pessoas, que perderam perna, braço, sofrem paralisia e que estão com depressão e/ou enfrentando alcoolismo, desejando morrerem (suicídio), por não suportarem mais a ideia de viverem por mais tempo nestas condições. Junta-se a tudo isso, agora também enfrentam trombose.
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boomgers · 3 months
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Dos bebés, dos padres, una madre, un embarazo… “Mentiras Desesperadas”
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Liana, una mujer que anhela ser madre, enfrenta una serie de situaciones dramáticas que afectan su matrimonio con Tomás.
Tras descubrir la infidelidad de su marido, tiene una relación no consensuada que causa una rareza científica: un embarazo de gemelos fraternos de padres distintos por superfecundación heteropaternal.
A pesar de que la situación le genera sentimientos encontrados, Liana decide ocultar la verdad, aunque se pregunta si querrá a sus dos hijos por igual y si podrá vivir su vida familiar como hasta ahora.
Estreno: 5 de julio de 2024 en Netflix.
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Creada por Angela Chaves, la novela cuenta con las actuaciones de Juliana Paes, Vladimir Brichta, Felipe Abib, Palomma Duarte, Martha Nowill, Jussara Freire, João Vitti, Yohama Eshima, Vitor Valle, Rui Ricardo Diaz, José Beltrão, Pedro Manoel Nabuco y Ágatha Marinho.
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redacaonacional · 7 months
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SEGUI A PAZ: Insista, Persista, não Desista. Legado e Missão continuam através da "Viagem Missionária" assiste famílias carentes
Segui a Paz, Responsabilidade Social: Membros da Igreja Assembleia de Deus Segui a Paz embarcaram em uma caravana com um ônibus e 9 carros levando solidariedade e fé ao sertão baiano, iniciada na última sexta-feira, dia 09 de fevereiro, com previsão de término nesta segunda-feira. Durante esse período, os voluntários da igreja se dedicaram incansavelmente a levar esperança e auxílio às…
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jussarafernandess · 1 year
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7 Dicas Que Vão MELHORAR Muito A Sua Pele
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xlissyezart · 1 year
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Star Trek Fan Art
I made this comic last year but never posted it, finally I got up the courage to post it now. Hope you like it S2 💫💖
Sorry for the low quality, as I said I did this last year on a tablet.
Note: Sorry if anything is written wrong or "out of sense", English is not my first language and I still don't know some dialogues and slang.
Reference:
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filhadepombagira · 4 months
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Salve as Caboclas da mata Salve Iracema, salve Jurema Salve as Caboclas da mata, Iara, Jussara, Jupira e Jandira
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cbmchannel · 8 months
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Balilson Bcc - MAMA (feat. Jussara) https://www.curteboamusica.info/2024/01/balilson-bcc-mama-feat-jussara.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr
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whozkay · 7 months
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29.02.24
yesterday I was SUPER TIRED! i don't know if it was a kind of anxiety crisis, but I slept all day and i have no idea how i could go study yesterday. many times yesterday I was almost giving up, but I survived!
we had a class of technical writing and another one of computing (I HATE COMPUTING CLASS), but today (01.03) i have a day off!!
I'll do my best to only relax cause today is a really special day to me
🎧 soundtrack: (a recommendation from my writing teacher)
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selektakoletiva · 1 year
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
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Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
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Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
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É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
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portalresenhando · 8 months
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"Herdeiro do Império": romance proibido digno de Romeu e Julieta. Ao explorar a máfia do jogo do bicho, em "Herdeiro do Império" a best-seller Jussara Leal apresenta uma história de traições, apostas e poder feminino. Com a...
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autorismaelfaria · 1 year
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Meu nome é Jussara e o meu desejo de mulher aconteceu da forma mais íntima que uma mulher pode vivenciar. Eu gosto do meu corpo, de me sentir bela e desejada. Esse amor e carinho pelo meu corpo me fez procurar pelo Antônio, um fotógrafo especializado em ensaios femininos. Nosso encontro foi um acaso maravilhoso. Eu estava em uma floricultura, procurando mudas de flores para o meu apartamento, quando Antônio e eu esbarramos um no outro. Constrangidos, logo nos desculpamos mutuamente.
Para “me compensar”, Antônio me convidou para um café ali mesmo, na cafeteria da floricultura. Começamos a conversar e ele me disse sobre o trabalho que ele desenvolve, o que muito me intrigou, ao ponto de querer realizar o ensaio. Peguei o cartão que Antônio me passou e aguardei até meu corpo e meu espírito estarem prontos para tal ousadia.
Dias depois, criei coragem e entrei em contato para marcarmos a seção de fotos. Antônio me convidou a conhecer o estúdio antes de eu me decidir.
Quando fui conhecer o estúdio, acompanhei uma seção de fotos diferente. Ao invés de haver apenas uma modelo, havia um casal. Fui apresentada a eles, que se chama Edson e Layane. A beleza de ambos me tomou de assalto e me deixou impressionada.
Quando o ensaio começou, uma atmosfera erótica se manifestou instantaneamente. Aquele casal se olhava, cultivando uma energia incrível, uma força que os levava um para o outro. Antônio deu toda a liberdade para que eles se tocassem, como se estivessem sozinhos, em um cenário todo feito para eles. Os beijos, as carícias, os toques, aquele clima de paixão e sensualidade mexiam comigo de uma forma muito gostosa.
Enquanto Antônio registrava cada momento com suas lentes, eu despertei para algo muito íntimo e revelador, algo que eu não conseguia entender. Eu olhava para Antônio, tão concentrado em registrar cada movimento, eternizando-os um a um, que sua expressão me dava a impressão de que ele estava em alguma espécie de transe erótico, preso em um mundo de fantasias feito apenas para ele.
Cada foto, registrada cuidadosamente para que a essência do ensaio não se perdesse, me fazia tentar entender se eu seria capaz de me entregar às lentes de Antônio, ou a eles mesmo, se fosse o caso. Eu sentia o perfume de Antônio me embriagar, me deixando totalmente em estado interessante.
Quando o ensaio acabou, e o casal se foi, toda a atmosfera do lugar estava envolta por um ar de atração e paixão. Aquilo me tomou de assalto. Eu sentia com se aquilo não fosse acabar bem, no bom sentido da coisa.
Quando Antônio me preparou para o ensaio, da maquiagem ao figurino, eu me portei como a modelo ideal, fazendo as poses e expressões que eu queria, pois Antônio me disse claramente que o ensaio era para libertar o meu corpo do controle do pudor e da timidez.
Escolhi um dos guarda-roupas e deixei que o figurino fosse escolhido por mim. Todos os tipos me foram apresentados. Mas o de dama fatal foi o melhor. Antônio me disse que o vestido era apenas como uma corrente a ser quebrada. Então eu o fiz.
Quando o ensaio começou, cada peça que caia parecia me libertar de tudo, da timidez ao pudor. Eu não me sentia tão livre assim há muito tempo. Antônio me conduziu lindamente e eu sentia que as lentes registravam não apenas meu corpo, mas a profundidade da minha alma.
Antônio me olhava sem malícia, com o excelente profissional que ele é, mas eu já estava tão apaixonadamente atraída que eu queria sentir as mãos dele me tocarem inteira. Mais que isso. Eu me imaginava envolta naqueles braços fortes.
Quando o ensaio terminou, Antônio quis me mostrar a última foto, em que eu estava totalmente exposta em minha nudez. Quando ele foi guardar a câmera, eu me aproximei e fui tomada de paixão, segurando aquele rosto e levando minha boca à dele.
Fiquei muito grata ao ser correspondida. Alguém gosta de mim lá em cima, pois me deu de presente aquele pedaço de mal caminho para eu fazer o que quisesse com ele. Comecei a despir aquele corpo, ainda com a minha boca colada à dele. A liberdade que ele me deu se transformou em volúpia e desejo.
E eu realmente me sentia assim, livre para extravasar e ser eu mesma, me permitindo desejar aquele homem lascivamente, fazendo bom uso daquele corpo. Quando a nudez de Antônio se revelou ao cair das roupas, minha boca passou da boca de Antônio para o pescoço e do pescoço a percorrer todo aquele torso esculpido pelos deuses. Minha mão segurou a cintura de Antônio e me abaixei, tomando o membro dele em meus lábios, fazendo com ele o que eu jamais havia feito em homem nenhum.
Os sons dos gemidos de Antônio me impulsionavam a fazer cada vez mais. E aquele estúdio estava perfeitamente à nossa disposição. Eu não me contive. Deixei meus instintos mais atrevidos me tomarem e devorei cada pedacinho de Antônio que eu pude. Aquele membro volumoso e rígido estava divinamente delicioso. Eu me permiti provocar aquele homem ao seu limite.
De repente, aquelas mãos fortes e grandes me seguraram e Antônio me colocou sobre a mesa de madeira que ali estava. Era vez dele de me provocar. Ah! Aquela boca em meus seios. Loucura gostosa!
Com lábios deliciosos e uma língua bem ágil, Antônio foi revelando o meu lado mais instintivo, querendo ser provada por aquela boca das mais pervertidas maneiras. Não havia nada que eu não quisesse ou quisesse impedi-lo de fazer. Servi a ele o meu corpo, a minha excitação e a minha vontade em uma mistura de todas as sensações. Mas eu queria mais.
Sabendo o que fazer comigo, Antônio me pegou pelos cabelos, usando a exata medida de força, nem bruta demais, nem leve demais. Ao me colocar apoiada naquela mesa de madeira, Antônio me invadiu e me segurou fortemente, me deixando louca demais. Atrevida, soltei meus gemidos mais gostosos, como havia tempo que eu não me permitia.
Naquele vai e vem dentro de mim, Antônio soprava palavras fortes, que soavam como uma provocação a mais da minha excitação. Cada estocada foi sentida como se a energia do choque entre o corpo de Antônio e o meu fosse distribuída a cada músculo do meu corpo, aumentando meus estímulos. Eu estava em transe, fora de realidade, mas sentindo aquele prazer todo me consumir e me queimar.
Empurrei Antônio para o sofá e montei nele como em um cavalo. Nesse caso, um garanhão puro sangue, indomável e forte. As mãos de Antônio me pegavam e eu sentia querer e paixão em cada aperto que elas davam em meu corpo. Antônio me tocava de uma forma alucinante, me deixando com arrepios à flor da pele.
Me sentei de costas e continuei aquela cavalgada maravilhosa, deixando Antônio nas alturas e a mim ainda longe da plena saciedade. Eu podia sentir como se toda a energia do universo passasse pelo meu corpo, me fazendo resistir a qualquer exaustão. Longe de mim querer acabar com aquela transa antes de sentir meu ápice explodir e se derramar todo.
Antônio não se segurou. Me levou para a mesa e me deitou sobre ela, aproveitando o material resistente da mesma e me dando uma lição de como um homem pode satisfazer uma mulher se ele conhecer os caminhos do prazer habitam o corpo dela. Com as mãos em minha cintura, Antônio me deu a maior sequência de estocadas que alguém já havia feito.
Joguei meu corpo para cima de Antônio, fazendo com ele me segurasse e me pegasse assim mesmo, em pé, com meus braços e pernas prendendo meu corpo ao dele, enquanto Antônio usava toda a força dele para segurar meu corpo, enquanto eu fazia movimentos deliciosos naquele membro incrível. Eu gemia loucamente, querendo sentir mais.
Fiz Antônio se deitar no tapete do estúdio, me deitei sobre o corpo dele e me encaixei, fazendo movimentos rápidos com meu quadril a provocar uma sensação maravilhosa, pois nossas intimidades estavam perfeitamente encaixadas.
Montei sobre Antônio uma vez mais e apoiei firmemente minhas mãos naquele peitoral ondulante, fazendo força para que meu quadril se levantasse e eu pudesse quicar sobre o membro de Antônio. Era visível que nenhum de nós aguentaria mais tempo, então tratei de aproveitar cada segundo de prazer, usando meu corpo todo como uma extensão da minha intimidade, sentindo em cada poro, cada camada de pele se arrepiar e vibrar em ressonância ao corpo de Antônio. Prazer perfeito.
Quando Antônio me virou para baixo e eu o prendi entre as minhas pernas, eu o beijei loucamente, deixando claro que eu só iria parar de beijar aquela boca gostosa dele quando meu ápice explodisse e meu corpo se entregasse aos braços do sono profundo. Ambos atingimos um ápice incrível fomos tomados por uma exaustão que parecia querer nos presentear por tanto prazer.
Adormecemos por algumas horas naquele chão acarpetado, com Antônio me tomando em seus braços fortes e me fazendo relaxar até não ser capaz de vencer o sono que me tomava. Quando acordei, Antônio havia saído, deixando um bilhete avisando que não demoraria. Quanto ao ensaio que eu fiz? Antônio não deixou um único detalhe sequer. Até mesmo partes mais picantes. Paguei o valor do ensaio e me voltei para casa satisfeita, tanto comigo mesma, quanto pelo prazer que Antônio me deu.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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