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Entrevista com Samara Buchweitz, jovem poetisa nacional
Gosta de poesia? Então confira a entrevista com Samara Buchweitz, que já lançou dois livros do gênero. Conheça mais sobre todo o trabalho da autora na matéria completa no nosso site:
Samara Buchweitz, tem 22 anos, é formada em Publicidade e propaganda, com dois livros de poesia publicados. O livro “Coisas Que Gaurdei Pra Mim“, foi lançado em 2021 e conta com poesias da autora que traz ao mundo as própria emoções em palavras leves e com uma poesia marcada pela contemporaneidade. Em 2023, a poetisa lançou a obra “Outras Coisas Que Guardei Pra Mim”, como uma parte dois das…
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Olá! Meu primeiro livro de poesia está gratuito para baixar no seu Kindle!
Nas Belezas Sepulcrais De Se Estar Abraçado À Solidão foi escrito entre abril de 2023 à 1º de janeiro de 2024, onde eu tentei exorcizar muitos dos meus sentimentos mais ocultos. E sombrios.
Nele eu falo sobre depressão, coração partido, reflexões, cotidiano e sobre escrever. Alguns poemas são mais diretos e sinceros, em outros eu uso mais simbologia e brinco com esses sentimentos com histórias mais complexas.
Dos poemas que eu selecionei para compor o livro, quatro foram escolhidos em concursos: Te Dedico, Lilith, Em Todo Lugar e Me Exorcize, que foi escolhido pela prefeitura do Rio de Janeiro para celebrar o dia do poeta. Espero que gostem. 🖤
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“Só temos uma vida. É nosso dever vivê-la ao máximo”
A Elite Prateada (L.C Almeida)
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Poesias de momentos gostosos
Ir na feira de manhã pra comer dois pastéis de queijo, e tomar caldo de cana
Encontrar pelo centro aquela pessoa brincalhona, dar vários beijos e dizer que a Ama
Comer bolo feito pela sua avó, e assistir aquela novela antiga com ela
Ouvir música dos anos 80 com seu pai, e tomar um caldo de mocotó
Ler livros nacionais de capa dura sem censura
Ir ao show do racionais e sentir viva a cultura
Olhar a lua minguante em dias conturbados
Dar aquele abraço quentinho naquela pessoa incrível e sentir que os seus sonhos não foram roubados
DSM
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O meu quintal é maior do que o mundo
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Manoel de Barros é um dos poetas mais originais de nosso tempo. Sua obra inaugura um estilo único, que transforma a natureza, os objetos e a própria condição humana em expressões poéticas carregadas de significado e emoção. Esta antologia inédita reúne poemas de todas as fases do escritor, oferecendo um panorama abrangente de sua produção literária. Em mais de setenta anos de ofício, Manoel redesenhou os limites da linguagem e seus sentidos. Embora fosse um erudito, Manoel de Barros preferia ocultar-se atrás de diversas máscaras, inclusive a da ignorãça, como ele grafava, à antiga. Numa de suas entrevistas, ele diz: "O poeta não é obrigatoriamente um intelectual; mas é necessariamente um sensual." É esse sensualismo poético que lhe permite "encostar o Verbo na natureza". Talvez nenhum outro poeta tenha tido uma relação tão intensa com ela. A obra de Manoel de Barros foi escrita para o futuro. Meu quintal é maior do que o mundo revela a força, a vitalidade e o alcance universal da obra deste poeta inimitável.
Manoel de Barros é um dos poetas mais originais de nosso tempo. Sua obra inaugura um estilo único, que transforma a natureza, os objetos e a própria condição humana em expressões poéticas carregadas de significado e emoção. Esta antologia inédita reúne poemas de todas as fases do escritor, oferecendo um panorama abrangente de sua produção literária. Em mais de setenta anos de ofício, Manoel redesenhou os limites da linguagem e seus sentidos. Embora fosse um erudito, Manoel de Barros preferia ocultar-se atrás de diversas máscaras, inclusive a da ignorãça, como ele grafava, à antiga. Numa de suas entrevistas, ele diz: "O poeta não é obrigatoriamente um intelectual; mas é necessariamente um sensual." É esse sensualismo poético que lhe permite "encostar o Verbo na natureza". Talvez nenhum outro poeta tenha tido uma relação tão intensa com ela. A obra de Manoel de Barros foi escrita para o futuro. Meu quintal é maior do que o mundo revela a força, a vitalidade e o alcance universal da obra deste poeta inimitável. Manoel por Manoel: "Eu tenho um ermo enorme dentro do olho. Por motivo do ermo não fui um menino peralta. Agora tenho saudade do que não fui. E com esta senectez atual me voltou a criancês. Acho que o que faço agora é o que não pude fazer na infância. Faço outro tipo de peraltagem. Quando era criança eu deveria pular muro do vizinho para catar goiaba. Mas não havia vizinho. Em vez de peraltagem eu fazia solidão. Brincava de fingir que pedra era lagarto. Que lata era navio. Que sabugo de milho era boi. Eu era um serzinho mal resolvido e igual a um filhote de gafanhoto. Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago das minhas raízes crianceiras a visão comungante e oblíqua das coisas. Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina. É um paradoxo que ajuda a poesia e que eu falo sem pudor. Eu tenho que essa visão oblíqua vem de eu ter sido criança em algum lugar perdido onde havia transfusão de natureza e comunhão com ela. Era o menino e os bichinhos. Era o menino e o sol. O menino e o rio. Era o menino e as árvores."
Sobre o autor MANOEL DE BARROS (1916-2014) nasceu em Cuiabá, mas foi criado numa fazenda próxima a Corumbá. Em 1937, publicou seu primeiro livro de poesia, Poemas concebidos sem pecado. A partir de então, conquistou vários prêmios importantes, nacionais e internacionais, e sua obra foi traduzida para diversos idiomas.
Detalhes do produto
- Editora : Alfaguara; 1ª edição (24 fevereiro 2015) - Idioma : Português - Capa comum : 168 páginas - ISBN-10 : 8579623642 - ISBN-13 : 978-8579623646 - Dimensões : 23.2 x 14.6 x 1.4 cm https://www.amazon.com.br/Meu-quintal-maior-que-mundo-ebook/dp/B00U2QVO48?_encoding=UTF8&qid=&sr=&linkCode=ll1&tag=domquixote-20&linkId=a0d79fac1c335629c8e34fd6c040d20c&language=pt_BR&ref_=as_li_ss_tl Read the full article
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Sigo dia pós dia, pessoa pós pessoa, gastando minha poesia, minhas músicas, e toda magia que eu já tive. E eu nunca tive muita. Em cada decepção a tristeza fica menor. A forma de lidar aperfeiçoa. Mas a facilidade de acessar tudo fica um pouco mais difícil. E eu me pergunto a cada "Fix you", a cada "try", a cada "Maremotos" quanto tempo mais eu vou conseguir tomar essas porradas sentimentais.
A primeira foi a J****, que eu conversei até de madrugada mesmo cansado e compartilhei o único pagode q gostava e "Mirrors". Agora não há modo de escutar sem lembrar.
Depois foi M******, que levou Anavitoria, Melin e músicas nacionais calmas, assim como visitar amigo na casa dos pais, já que eu sempre ia lá por que ela não tinha energia pra ir na esquina.
Aí teve a Q*****, que me levou meu mundo indie inteiro que esse eu luto até hoje na resignificação. Foi ela que me olhou com toda atenção do mundo do outro lado da mesa atrás do copo de chocomenta com café. E que animou as maiores loucuras, mas essa só levou a música, por que um amigo dominou a arte de fazer loucuras, e eu amo ele por não ter ido embora. Lembro que me viciei em música pop e clássica pós Quezia, foi um período sombrio.
Mas aí apareceu uma fã de pop, que foi rápido, intenso, e significativo. Essa nem doeu tanto, mas me fez querer esquecer música pop.
O que me levou ao forró, clássica, e volta as raízes do Indie.
E agora, eu já calejado não doei nenhuma música pra ela. Não deixei ela roubar a melhor parte de mim, mas ela roubou meus livros, ela roubou minha citações, e eu vou odia-la se for embora.
Não sei o que fazer, já que aprendi a não dar música, tenho receio em dar minha citações, espero que na próxima eu não doe nada. Quem sabe funcione
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🔴🔴 LINK PARA ADQUIRIR O LIVRO 🔴🔴
DE LÍRIOS POR DELÍRIOS
E o que são os Lírios ? E os Delírios ? Os Lírios são metáforas para alguns problemas que a gente depara ao longo da vida e a gente não prefere colocar em uma conversa, em uma roda de amigos. São assuntos como suicídio, homofobia, xenofobia e outras fobias sociais. Ela também tem uma pitada de existencialismo, empoderamento feminino... Os Lírios são as flores para nos questionarmos sobre o que que a gente faz, para onde gente vai, porquê alguns problemas sociais acontecem desde já muito tempo atrás. O final de "Dê Lírios" há um outro delíerio que é um ensaio sobre o texto "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse" presente na Bíblia, muito, muito igual ao século passado, e também há um ensaio, na verdade uma carta, chamado "Uma Carta Para o Futuro", que foi escrita durante a pandemia que passamos e a gente tá por aí para contar histórias hoje. Então, o "Dê Lírios por Delírios" é um auto questionamento sobre algumas coisas que simplesmente colocamos na cabeça sem nos questionar, sem pensar e sair de automático. Eu espero muito que gostem e floresçam por todos os lugares.
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Boletim de Anelândia: #12 - O Herói Amigo do Sol (Falando sobre a minha editora: Herói)
Publicada originalmente em 10 de Janeiro de 2023.
Olá, pessoas! Mais uma semana e mais uma edição do nosso Boletim de Anelândia no ar! Dessa vez quero falar um pouco sobre um dos meus grandes projetos, que nem sei se todos conhecem ou sequer sabem. Quis separar a edição de hoje para falar um pouco sobre a minha editora, que é a Herói. Eu comento bem por cima, mas quero falar os motivos e claro aproveitar para divulgar um pouco o nosso trabalho né? Então, bora lá!
A ideia de abrir a editora
Confesso que a vontade de abrir uma editora era só uma coisa bastante remota e que achei impossível - e que ia precisar de bastante grana para isso.
Eu estou nessa vida de autora publicada desde 2014 e já passei por alguns bocados nesse caminho, publicando em antologias, participando como organizadora e também acompanhei muitos casos de autores que sofreram na mão de algumas editoras. E bom, por esses motivos, que eu primeiro decidi seguir como autora independente e foi como fiz a publicação dos meus primeiros livros solo. Depois de participar da Bienal em 2019, numa maratona maluca conciliando meu trabalho formal - onde estava no primeiro ano ainda - junto com participar do evento, eu e meu “conje” decidimos que talvez fosse uma boa que abrissemos a nossa própria editora, pelo menos para começar com meus livros. E lá em 2020, nós oficialmente abrimos a Herói Editora.
Quem somos nós?
A editora foi aberta por mim, meu noivo e meu irmão. Vou deixar para vocês um pouco sobre nós!
Anelise Vaz Gerente de Comunicação e sócia-fundadora
Escritora desde os 11 anos, seus primeiros livros eram suas brincadeiras de infância. Sempre teve o sonho de publicar seus livros, porém só foi realizar o sonho de ser publicada em 2014, através de um conto em uma antologia. Pouco depois, em 2016, publicou o primeiro livro na Amazon: As Aventuras de Jimmy Wayn – O Menino Virgem. Em 2019, finalmente publicou seu primeiro físico solo, que foi o próprio Jimmy e pouco depois O Diário da Escrava Amada. Sua formação é em Letras/Literatura e em Jornalismo. Além de escritora é Blogueira, Otaku, Fã de dublador japonês, Amante de música japonesa, Fã de Minori Chihara.
Elias Vaz Diretor de arte e sócio-fundador
Desde pequeno apaixonado por desenhos animados, animes e super heróis, pausando as fitas VHS para replicar os personagens, resolveu criar os próprios aos 7 anos. Daí em diante, não conseguiu parar. Suas ilustrações viajam pela internet, ganhando reconhecimento até criar a capa de alguns livros.
Marcus Almeida Editor-chefe e sócio-fundador
Apaixonado por leitura desde que aprendeu a ler. Com tantos anos lendo diversos livros diferentes, desenvolveu um gosto por avaliar escritos. De vez em quando, trabalha em suas próprias histórias e poesias, mas tem uma timidez para mostrá-las e talvez elas nunca vejam a luz do dia. Trabalha como roteirista em outros projetos, além de ser revisor, leitor crítico, tradutor e editor de vários livros nacionais, como por exemplo, os da autora Lari Lourenço. Participou da antologia Mulheres Reais - Parceiros Reais junto com a autora Anelise Vaz.
O mascote e os outros personagens
É uma coisa bastante pessoal de se falar, mas a origem do nome da editora é uma homenagem a um pequeno herói que em sua curta passagem neste mundo salvou uma vida e mudou várias. Seu nome é Ali Ravi, que significa Amigo do Sol. Então, ele é a nossa inspiração e o mascote da editora. E por esse motivo também, um dos nossos símbolos é justamente o Girassol.
Porém, ele não é o único personagem da editora. Temos uma série de tirinhas, onde os personagens são inspirados nos fundadores, em que os personagens seguem como aventureiros de RPG. Cada um com sua função, poderes e claro, as cores. São eles:
Elel Eise é uma bruxa capaz de invocar servos e usar magias de controle de grupo. Seu grimório ancestral carrega seus segredos arcanos e a cada novo aprendizado, uma página se preenche. Está sempre disposta a ajudar e aprender, mesmo não tendo paciência para algumas situações.
Eleeyasvlav Turrs ("Leea" para os íntimos) é o mago residente do grupo. Suas magias são de maior potencial destrutivo e são conjuradas por desenhos feitos pelo seu cajado. Não é de muitas palavras, reservando-se o direito de falar somente o necessário. Seu temperamento frio e indiferente é constantemente colocado à prova pela presença de seus companheiros.
Moku Yo Heiki é o monge da equipe, um especialista em combate corpo-a-corpo. Com auxílio do seu bastão mágico, ele é capaz de derrotar inimigos com um só golpe. Sempre tem um plano na manga, especialmente nas situações periclitantes. É determinado, persistente e perigosamente corajoso, sendo não só a solução, mas a origem dos problemas do grupo.
Trabalhando com outros autores nacionais
A primeira ideia da editora era para fazer a publicação dos meus livros, porque a gente quer realmente ir com mais calma e não sair publicando muita coisa de uma vez só. Tudo bem que o período da pandemia influenciou muito isto também. Só que não significa que nós não trabalhamos com outros autores nacionais. Uma das nossas propostas é justamente ajudar os autores com suas publicações, sejam elas com a gente (que ainda vai ser mais pra frente) ou fazendo de maneira independente. Por isso, oferecemos pros autores serviços editoriais - e necessários para a publicação do livro - como revisão, leitura crítica, diagramação, capa. Se você que está lendo esta edição do Boletim de Anelândia e é autor que está procurando algum desses serviços, só entrar em contato com a gente viu? Já temos alguns autores trabalhando conosco e não é porque sou uma das fundadoras, mas todos ficam muito satisfeitos com o nosso trabalho.
A antologia Bravura
Uma das coisas que nós planejamos é fazer a nossa antologia, que também entrou em stand by por causa da pandemia e estamos sem previsão para ela por ora. A temática dela é Bravura, onde queremos histórias sobre heroísmo. Já temos a capa, com o nosso mascote Ali e também a sinopse.
Bravura. Coragem. Ímpeto. Valentia. Atos que desafiam o bom senso em prol de algo maior. Pode resultar numa demonstração de força interna ou externa, mas é certo que culmina no momento em que apesar das chances não estarem a favor e do medo tomar conta, se opta em seguir em frente e enfrentar o perigo. As histórias presentes aqui representam estes atos, em suas diversas formas e em seus diversos contextos, contadas através das palavras de autores que carregam a bravura em seus corações.
É um projeto que queremos muitos que vá para frente, pois tem bem a cara da editora.
Bem, pessoal, é isto! Uma pequena apresentação sobre a minha editora para quem não conhece. Estamos começando devagar, mas estamos indo. Até a próxima edição do Boletim de Anelândia!
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Ganhar o hábito da escrita
Escrever todos os dias pode ser importante, para se ganhar o hábito da escrita. Não falo em trabalho, obviamente. Mas, apenas digo ser importante escrever-se.
Escrever regularmente pode ajudá-lo a desenvolver o seu estilo, refinar as suas técnicas e ampliar a sua criatividade.
A rotina diária diante do computador ou do caderno é o que ajuda a criar o impulso para ser um escritor ou escritora.
Esqueça aquela inventar uma desculpa dos filmes sobre o escritor que não escreve.
Quanto mais você escreve, mais fácil fica ter ideias, encontrar as palavras certas, criar histórias envolventes, transmitir as suas ideias com mais clareza.
Você supera os bloqueios criativos, a procrastinação e mantém-se motivado para seguir escrevendo.
A prática diária do ofício de transformar ideias em tinta também ajuda a aprimorar as suas habilidades com as letras.
Escrever é uma habilidade e, como qualquer outra, requer treinos regulares para melhorar.
Quanto mais você escreve, mais oportunidades você tem de experimentar diferentes estilos, técnicas e formatos.
Essa experimentação ajudará você a encontrar a sua voz, refinar o seu estilo e crescer como escritor.
Isso posto, aqui vão cinco dicas para desbloquear o escritor ou escritora que existe aí dentro.
Alguém que gosta muito, mas teima em se esconder ou dar desculpas para não escrever:
1. Reserve um tempo dedicado para escrever diariamente.
Certifique-se de reservar um tempo na sua agenda especificamente para escrever.
Isso pode ser logo pela manhã, durante a pausa para o almoço, ou antes, de ir para a cama.
Encontre um horário que funcione para você e cumpra-o religiosamente.
Lembre-se que, organização é a chave.
2. Escreva em diferentes géneros.
Faça experiências escrevendo em diferentes géneros, como ficção, não ficção, poesia ou até mesmo na forma de um diário.
Escrever em diferentes géneros irá desafiar você a pensar criativamente, refinar as suas habilidades na construção de frases e desenvolver um estilo próprio.
3. Leia, leia, leia.
A leitura é uma parte crucial da escrita e certamente ajudará você a desbloquear as suas habilidades.
Ler também dá vontade de escrever.
Leia livros, artigos e outros escritos em diferentes estilos e géneros.
Leia autores do género que você deseja e gosta de escrever.
Experimente e dê força para os autores nacionais.
Preste atenção no que você gosta e no que não gosta e anote o que você aprendeu com cada leitura.
4. Junte-se a um grupo de escrita e estude.
Participar de um grupo ou workshop de escrita pode ser uma ótima maneira de obter feedback sobre o que você escreve, conectar-se com outros escritores e desenvolver as suas habilidades.
Nesses grupos, você pode compartilhar o seu trabalho, receber feedback construtivo e aprender com outros escritores.
Procure por grupos de escritores do seu género no Facebook, inscreva-se neles e comece a trocar ideias e textos.
5. Escreva a partir de incentivos.
Os prompts, ou incentivos de escrita, podem ajudar você a começar a escrever, superar bloqueios criativos e a dar um pontapé na procrastinação.
São uma ótima maneira de gerar novas ideias, encontrar inspiração e explorar diferentes estilos e técnicas de escrita.
Para aprofundar na jornada e desbloquear habilidades de escrita, recomendo a leitura do como “Destrave a sua Escrita — Desenvolva o hábito diário de escrever e torne-se um escritor altamente produtivo”.
São quatro livros em 1:
• Destrave a sua Escrita — Desenvolva o hábito diário de escrever e torne-se um escritor altamente produtivo.
• O Hábito da Escrita em 21 Dias — Como desenvolver foco e determinação para ser um escritor bem-sucedido.
• 365 Coisas Para Escrever Sobre — Ideias para se inspirar, desenvolver o hábito da escrita e se transformar
• Premissas Fabulosas — 60 Ideias para tramas de alto impacto.
Você encontrará dicas, técnicas e exercícios úteis, que vão ajudar você a desenvolver as suas habilidades com as letras e liberar o seu potencial criativo.
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Além das páginas: descubra 5 livros do mundo da poesia
Explore um universo de emoções e reflexões profundas! Descubra agora os livros de poesia que encantam e transcendem o tempo. #poesia #leituraenvolvente #hildahilst #conceicaoevaristo #pauloleminski #livrodepoesia
Ao longo dos séculos, a poesia tem mantido seu poder de atração, conquistando leitores de todas as gerações e consolidando-se como um universo literário extraordinariamente rico, repleto de obras fundamentais. Diante desse encanto atemporal, apresentamos uma seleção cuidadosa de cinco livros que prometem proporcionar aos leitores uma imersão envolvente no vasto e profundo mundo da…
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Eugénio de Andrade (1923 - 2005)
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, publicou mais de vinte livros de poesia, publicou obras em prosa, antologia, livro infantil e traduziu, para o português, livros do poeta Frederico Garcia Lorca, José Luís Borges, René Char.
Com 55 títulos traduzidos em mais de 20 línguas, sucessivas reedições e inúmeros prémios nacionais e internacionais, Eugénio de Andrade expandira lírica portuguesa aos palcos internacionais.
Entre as diferentes distinções soma-se-lhe o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Camões (2001).
Viveu no Porto, cidade que o tornou cidadão honorário e onde faleceu, a 13 de Junho de 2005.
Urgentemente
É urgente o Amor,
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.
- Eugénio de Andrade
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Minibiografia – Consuelo Pagani Mineira, residente em Vitória/ES desde 1999. Pós-graduada em Arteterapia/UFES. Escritora, poetisa e arteterapeuta. Servidora Pública Federal recém aposentada. Premiada em vários concursos literários. Participa de saraus, festivais e feiras literárias nacionais e internacionais. Participou da Bienal Internacional do Livro de SP em 2022. Autora do livro “Voando em Busca da Aurora”, Poesias, 2022, Ed. Arte Impressa e do livro infantojuvenil “A Viagem da Gotinha”, premiado pela Secretaria de Cultura de Vitória/ES, 2ª edição. Recebeu a Comenda Ruth Cardoso pela Câmara Municipal de Vitória/ES, pelo Projeto Pequeno Cidadão: autoestima, cidadania, consciência ambiental e inclusão social por meio da Arteterapia. Também trabalhou com deficientes visuais a inclusão social, autoestima e percepção corporal e espacial através da Arteterapia. Membra de várias academias artístico-literárias. @consuelo.pagani Ainda temos vagas! Participe! Acompanhe nossas redes! Participe das campanhas e divulgue seu produto e serviço!!! ATENÇÃO estamos com uma campanha super especial! Chama no direct!! Aproveite!!! #jornalalecrim #cultura #educação #turismo #lazer #boasnotícias #novidades #jornal #divulgaçãoinstagram #empreendedoresdesucesso #divulgacaoeparceria #divulgação_deperfis #teresópolisrj #saojosedovaledoriopreto #petropolis #friburgo #mage #guapimirim #macuco #saopedrodaaldeia #araruama #cabofrio #riodasostras #arraialdocabo #iguaba #visiteteresopolis
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"Eu era uma perfeita azeitona com um palitinho de madeira enfiado no coração, boiando no gim da vida"
A Minha Comédia Romântica (L.C. Almeida)
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IMAGENS DA LITERATURA > RENATO PARADA
TALITA HOFFMANN
Em 1839, o francês Louis Daguerre (1787-1851) inventou e apresentou ao mundo o seu Daguerreotype, o primeiro processo disponível para o público em geral, largamente utilizado entre os anos 1840 e 1850. Foi quase completamente substituído em 1860 com um processo novo e menos caro, como o Ambrotype, que produzia imagens mais facilmente. Entretanto, foi logo após seu invento, cerca de um ano, que os retratos começaram a surgir, ainda que levassem certo tempo para serem executados, o que exigia dos retratados certa boa vontade.
O mundo incorporou a temática desde o início, e de forma inimaginável, as conexões vieram aumentando até a contemporaneidade. Uma trilha às vezes paradoxal em seus estatutos que ora valorizam o meio, ora banalizam o mesmo. Nos anos 1980 era norma um editor de um jornal pautar o fotógrafo para fazer um "boneco" de alguém. O substantivo, usado pejorativamente, não levava em conta que poucos anos depois seria cerca de 70% das imagens de um diário ou de uma revista. Passou a ser tratado com mais respeito então, ainda que as redes sociais o abordem sem muita seriedade.
IAN McEWAN
Imagens da Literatura (Ipsispub, 2021), livro de Renato Parada, é uma publicação que foge aos modismos e que traz um conteúdo seleto. Como está no seu título, nos brinda com uma série de retratos ou "portraits" de escritores produzidos entre 2008 e 2021. Este último termo, mais sofisticado, diz respeito originalmente às pinturas e fotografias que representam uma pessoa, na qual sua face e expressão são predominantes. A intenção é mostrar a semelhança, a personalidade e até mesmo o humor da pessoa. Por esta razão, na fotografia, um "retrato" geralmente não é um snapshot, um instantâneo, mas uma imagem composta de uma pessoa olhando diretamente para o pintor ou fotógrafo, a fim de envolver o assunto com o observador com mais sucesso, diz o Oxford English Dictionary que a prática remonta ao Século VI a.C. ou até mesmo antes se pensarmos mais abertamente.
Renato Parada, trabalha há mais de uma década para o grupo editorial brasileiro Companhia das Letras, hoje controlado pelo grupo americano Penguin Random House que por sua vez faz parte da Bertelsmann, uma empresa de mídia alemã. É especializado em retratos, reprodução de obras de arte e documentação de exposições, já tendo, segundo o próprio, fotografado mais de 250 escritores, entre brasileiros e internacionais. O fotógrafo também tem uma coluna "Folha de Rosto" da revista paulista Quatro Cinco Um, voltada para literatura. Já colaborou para diversas publicações internacionais e nacionais como o The New York Times, a revista The New Yorker, e para publicações do Museu de Arte de São Paulo e da Pinacoteca do Estado de São Paulo (Pina_), entre outros.
ANTONIO PRATA
Os retratos tem uma grande abrangência e fazem parte de inúmera publicações recorrentes mundo afora, como o livro O Lugar do Escritor ( Cosac & Naify, 2002) do fotógrafo e curador paulista Eder Chiodetto, que traz escritores brasileiros especificamente, ou a edição Bob Wolfenson (Terra Virgem, 2017), do paulistano Bob Wolfenson que congrega diferentes áreas, da literatura à moda, [ veja aqui review deste livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/bob-wolfenson ], os retratos étnicos do maranhense Márcio Vasconcelos com seu Zeladores de Voduns, do Benin ao Maranhão (Editoras Pitombas, 2016) [leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/zeladores-de-voduns-do-benin-ao-maranh%C3%A3o-m%C3%A1rcio ] e internacionais como Richard Avedon (1923-2004) e seu clássico In the American West (Thames & Hudson, 1985), um fotógrafo que consagrou o retrato como arte [ leia review sobre este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186571433441/cl%C3%A1ssicos-in-the-american-west-richard-avedon ], publicações que mostram a importância do gênero.
Apesar dessa recorrência, Imagens da Literatura mostra um viés mais personalizado ou até mais refinado, visto que muitos dos retratos publicados demandam uma espécie de "leitor modelo" como pensou o escritor e semiólogo italiano Umberto Eco (1932-2016), na ideia de que talvez demande a necessária colaboração do leitor. Por exemplo, a jovem escritora cearense Natércia Pontes, radicada em São Paulo, que publicou seu livro em 2012, e o carioca Victor Heringer (1988-2018) poeta e ensaísta que publicou em 2011, são autores mais conhecidos em seu meio, pela crítica especializada ou por publicações, como a própria Quatro Cinco Um, na qual o fotógrafo tem posição de destaque logo nas primeiras páginas.
MICHEL LAUB
Por outro lado, motiva o leitor, uma vez que o livro também abdica de um índice com informações sobre os mesmos. No entanto, essa postura eclética é mais dinâmica, mostrando junto com estes um elenco de escritores consagrados pelo grande público, como o português José Saramago (1922-2010), os americanos Gay Talese e Ian McEwan; o maranhense Ferreira Gullar (1930-2016), o carioca Antonio Candido (1918-2017), o manauara Milton Hatoum ou os paulistas Raduan Nassar e Boris Fausto, juntamente com outros expoentes da imprensa e que navegam também na literatura, como os paulistanos Antonio Prata, Marcelo Rubens Paiva e Ronaldo Bressane ou o carioca Bernardo Carvalho, além da antropóloga e diretora da Cia das Letras, Lilia Schwarcz. Entre os publicados, muitos indicados e ganhadores do Prêmio Jabuti e mais jovens que já saíram na famosa lista de escritores emergentes da Granta Magazine, uma das bíblias da literatura internacional.
Um dos retratados, o jornalista e escritor gaúcho Michel Laub, premiado internacionalmente, recorre ao escritor e dramaturgo austríaco Thomas Bernhard (1930-1989) logo na introdução de seu texto: "O inventor da arte fotográfica é o inventor da mais desumana de todas as artes. A ele devemos a definitiva deformação da natureza e do ser humano que nela vive, reduzidos à careta perversa de um e de outro." Uma fala do narrador de seu livro Extinção (Cia das Letras, 2000). Ele comenta que a ideia vale por dois motivos, ainda que possa não ser o ideal para o prefácio de um livro de fotografia. O primeiro é que vem de um autor admirado pelo retratista, certamente um dado importante. O segundo, "é que, transformado em ética do dia a dia, esse olhar dúbio sobre a própria atividade acaba influenciando o método." Pensando que existe uma influência da conversa, da condução afetiva durante as sessões de retratos na forma que os personagens acabam definidos pela imagem, seja nas pequenas ou nas grandes sessões fotográficas.
JEAN-CLAUDE BERNADET
Nas imagens desse variado elenco, Parada concretiza seu desejo em uma clara e profícua parceria entre ele e seus retratados. Alguns de uma maneira formal, pelo uso do formato de "estúdio" como no portrait de Bressane e de Ferreira Gullar, outros mais informais, em suas casas ou até mesmo na rua, caso de Laub e Gay Talese, este último posando em um ponto de táxi em uma rua paulistana. Há também a revelação de uma intimidade, como nas imagens dos cariocas José Trajano, jornalista, e Ismar Tirelli Neto, roteirista cinematográfico e poeta, este envolto em uma toalha e o primeiro sem camisa. Em todos uma cumplicidade inequívoca, um requisito obrigatório para uma boa da fotografia que faz com que a publicação não seja apenas mais um livro de "retratos" e sim uma seleção intrigante que certamente levará o leitor não somente a conhecer ou reconhecer seus autores preferidos, mas a buscar o trabalho e a vida daqueles que desconhece.
O editor e publisher paulista Luiz Schwarcz, sócio da Cia das Letras e também escritor, reforça a ideia em seu posfácio: " Os retratos compõem uma história que pode ser lida de múltiplas formas. Também, que os leitores e a indústria do livro gostam e precisam conhecer os escritores, "decifrar suas almas, não apenas seus textos." Interessante para ele, e creio que para muitos leitores, é quando ele escreve "outros retratos me assombram por não representar a imagem que tenho de determinado autor." Ele entende que ninguém reproduz sua imagem o tempo todo: "autores e autoras, como qualquer pessoa, são sempre muitas e uma."
ELVIRA VIGNA
Em uma análise cativante, Schwarcz lembra que já houve um tempo em que o retrato do autor era menos requisitado do que hoje, o que pode ser pensando de várias formas, diz ele: "O livro contava mais que seu autor? As pessoas se importavam menos com o aspecto e a imagem dos escritores? Estes tinham que performar menos e podia escrever mais?" Certamente estamos em um mundo onde a imagem predomina, embora longe de acreditar no ditado "Uma imagem vale mais do que mil palavras" atribuído a inúmeros autores, seguramente a possibilidade de se conhecer o rosto do autor, principalmente daqueles que não estão entre a bilhões de imagens reproduzidas pelas redes sociais, como alguns deste livro, resulta não somente em curiosidade do leitor, mas na conjugação entre ele e o escritor de uma maneira empática, especialmente neste caso, quando são muito bem trabalhados.
Podemos dar um "rosto" ao narrador do livro, ao protagonista ou aos coadjuvantes de uma história. Acerta Michel Laub, quando escreve que Renato Parada aposta na franqueza da imagem, na presença mais desarmada possível de um personagem seu. Melhor ainda, celebramos os escritores que nos são caros em um livro: a quintessência da nossa literatura em um processo até mesmo ontológico. Se hoje os romances, ou livros de poesia, estão melhor desenhados que antigamente, o que dizer de um livro que celebra duas artes ao mesmo tempo? Em tempos de um estado que se recusa a desenvolver a cultura, Imagens da Literatura é uma espécie de necessária resistência.
KIUSAM DE OLIVEIRA
Como disse a escritora americana Ursula K. Le Guin (1929-2018) em seu discurso de aceitação da medalha da National Book Foundation por sua distinta contribuição às letras americanas em novembro de 2014: "Resistência e mudança frequentemente começam na arte, e muito frequentemente em nossa arte - a arte das palavras." Em Imagens da Literatura encontramos a arte das palavras; do design gráfico, feito pelo Bloco Gráfico; da impressão, produzida pela gráfica Ipsis, cujo papel Munken Lynx realça ainda mais a importância de cada um destes personagens e sobretudo a arte da fotografia de Renato Parada.
Imagens © Renato Parada Texto © Juan Esteves
FERREIRA GULLAR
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Leia mais:
O primeiro volume produzido pela editora Ipsispub: Duplos, da carioca Claudia Jaguaribe em https://www.facebook.com/juanesteves.photos.reviews/posts/duplo-claudia-jaguaribecomo-nas-grandes-pandemias-que-aconteceram-no-mundo-real-/1507735569437254/ ou no www.blogdojuanesteves.tumblr.com https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/636522155436277760/como-nas-grandes-pandemias-que-aconteceram-no, onde você encontra mais de 300 reviews sobre livros de fotografia e arte.
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