"Senhor Lúcifer, foi muito... Interessante, da sua parte, avisar da sua chegada, e de vir para cá em primeiro lugar, mas... Com todo respeito, será que o senhor poderia... Deixar que as coisas voltassem ao normal? Digo, o senhor é muito bem vindo a continuar aqui só que... Uh, aposto que o senhor tem um jeito de fazer com que sua presença não afete a magia do café? Digo... Desde que o senhor chegou, nós do Bule Encantado, e eu creio que outros estabelecimentos também, estivemos enfrentando um problema de algumas xícaras de café esfriando pouco tempo depois de serem preparados, o que não é nada normal, e isso está sendo ruim pras nossas vendas e nossa reputação e–" ele se interrompeu após perceber que estava tagarelando, coisa que acontecia quando estava nervoso. "Então, bem..." ele pigarrou. "Ficaríamos muito gratos caso essas coisas parassem de ocorrer e... Uhm, sempre que o senhor passar por lá, se o senhor tiver tempo em sua agenda para isso, claro, o café será por conta da casa."
Lúcifer ouviu pacientemente, seu olhar frio e distante enquanto deixava o outro tagarelar até se perder em suas próprias palavras. Quando o silêncio finalmente caiu, ele deu um leve suspiro, como quem pondera se a conversa vale o tempo gasto. Seus olhos, carregados de um brilho sarcástico, se voltaram para o interlocutor. "Você mortais são sempre tão... frágeis em suas preocupações. O café esfriando, as vendas caindo. Tão pequenos problemas diante de tudo que o Inferno pode oferecer." Ele fez uma pausa, cruzando os braços lentamente, enquanto um sorriso sutil surgia em seus lábios. "Mas, já que você teve a ousadia de vir até mim com um pedido tão... delicado, devo admitir que achei seu nervosismo encantador. Quanto à magia do seu precioso café, não é algo que eu controle diretamente. Minha presença traz mudanças inevitáveis. Mas..." Lúcifer inclinou-se levemente, os olhos fixos no outro, como se estivesse prestes a revelar algo importante. "Talvez eu possa, por diversão, permitir que as coisas voltem ao que você chama de 'normal'. Sob uma condição, é claro. A cada vez que eu for ao Bule Encantado, você garantirá que minha xícara nunca esfrie, e o café seja... impecável. Se isso falhar, bem... os problemas com o frio serão o menor dos seus tormentos." Ele se endireitou, um sorriso irônico se formando. "Agora, vá e certifique-se de que tudo estará em ordem para a próxima vez que eu aparecer. E, se eu estiver de bom humor, talvez eu deixe sua preciosa reputação intacta." Com um último olhar carregado de malícia, Lúcifer deu de ombros, como se o destino do café fosse apenas mais um detalhe irrelevante em seu reino de caos.
The earth had split open, a chasm had stretched across the land. And those that had been trapped within the Inferno had been set free once more. All that she had worked for had finally come to fruition. The princes of Hell had finally slipped back into the realm. And soon enough, it would be theirs for the taking. In the meantime, however, Lilith planned to have some fun. Fingers dipped in shadow and gold trailed up his arm, before they found placement along his jaw, "My darling Luci, are you ready to have some fun?"
' it seems a lucky twist of fate that i just so happen to have a job for you or i'd put you out of commission for good . ' / closed starter for @cinnamcroll .
The biggest downside to her new job was seeing Lucifer almost every night. The man never spoke to her, but he stared at her for the majority of her shift if he wasn’t busy with some other girl and it was starting to really get on her nerves. She could handle a lot, but when it came to those who disrespected her she had no mercy, and Lucifer was at the top of her list in terms of that. So when he sat down for his usual, Fifi had decided enough was enough. Thankfully, Gaston seemed to like the bite to her bark, so she knew she wasn’t in danger of losing her job. “You know, I’m not going anywhere. So you need to stop staring at me or try to strike up a conversation if I am on your mind so badly.”
"pai, gostaria de compartilhar uma curiosidade, recentemente um grupo de admiradores criaram um culto, e quando soube que era para você, fui acompanhar de perto, pois achei que poderia ajudar com ideias para espalhar ainda mais a palavra em seu nome. mas me deparei com os membros em dúvida entre alguns nomes muito peculiares: comitê do apocalipse casual, lucilovers anônimos, união da maldade recreativa, chefão e seus demônios de estimação e clube do inferno vip. não poderia deixar acontecer esse sacrilégio, por mais que o primeiro nome me agradasse muito, sei que tenho um senso de humor não muito confiável e que tudo com seu nome deveria inspirar poder e orgulho, então sugestionei: "círculo do fogo eterno". além de compartilhar a pequena desventura, também gostaria de lhe dar as boas vindas."
Lúcifer ouviu a mensagem com uma expressão que oscilava entre o divertimento e a impaciência. Ele soltou uma risada baixa, carregada de ironia, enquanto seus olhos faiscavam com uma mistura de desprezo e orgulho. "Admiradores... sempre tão criativos, e ao mesmo tempo, tão... patéticos em seus esforços. 'Lucilovers anônimos'? 'Chefão e seus demônios de estimação'? O simples fato de discutirem tais nomes já me faz questionar o intelecto deles. Mas devo admitir, Círculo do Fogo Eterno tem um certo apelo. Simples, direto, e digno de alguém da minha estatura." Ele fez uma pausa, seus lábios curvando-se em um sorriso cruel. "Agradeço por impedir que meu nome fosse associado a tamanha mediocridade, e por sua sugestão... correta. Quanto ao seu desejo de espalhar minha palavra... bem, continue, mas não se esqueça: no fim, eu sempre serei aquele que escolhe o caminho. E quanto ao que é bem-vindo ou não, lembre-se: quem caminha comigo, caminha no fogo." Seu olhar ficou mais intenso por um instante antes de se dissipar na escuridão, deixando para trás apenas a sensação de poder absoluto.