Tumgik
#me animei? talvez...
tecontos · 2 years
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O pai pagou para que eu tirasse a virgindade do filho dele.
By; Cristina
Te Contos, eu virei garota de programa há pouco tempo, uso o nome de Cristina, tenho 24 anos, 1,72 de altura, pele alva (detesto tomar sol), bem peituda, cabelos castanhos longos e lisos, e sempre nos anúncios, digo que tenho rosto de boneca e ninguém até hoje disse que era propaganda enganosa…
Depois de seis meses posso dizer que já me considero uma profissional razoável. Pode parecer pouco tempo, mas para mim, foi uma eternidade. Muitos homens usaram meu corpo, confesso que gozei muitas vezes, em outras me foi indiferente, fingindo orgasmos e tive momentos extremamente ruins que prefiro esquecer. Acredito que se eu narrar todos programas que fiz, muitos vão achar sem graça. Várias rapidinhas com parceiros querendo apenas gozar na minha xaninha, tirar a camisinha cheia de esperma, tomar uma ducha, se vestir, pagar e ir embora. Na ânsia de faturar, teve um dia que foi o recorde: Tive oito cacetes diferentes dentro de mim! Fui para casa com a grutinha ardendo, mas com a bolsa cheia de reais!
Mas também aconteceram coisas bem estranhas que eu mesma, se não tivesse vivenciado elas, se alguém me contasse, eu diria na mesma hora que era mentira. E uma dessas situações vou narrar agora, acredite quem quiser…
Certa vez recebi uma ligação de uma pessoa que queria apenas conversar comigo. Apesar de parecer constrangido, a pessoa denotava certo nível, pela forma de falar e termos empregados. Estranhei o papo e educadamente, recusei. Ele insistiu e disse que pagaria o preço do programa apenas para conversamos. Bastante desconfiada, fui ao seu encontro num barzinho tradicional da minha cidade. Mal entrei, um senhor próximo dos cinquenta anos de terno e gravata, sentado numa mesinha, fez sinal me chamando. Me aproximei, estendi a mão e disse:
- “Prazer, sou a Cristina!”.
O homem retribuiu o cumprimento e disse que se chamava Paulo. Seu olhar penetrante, me medindo da cabeça aos pés, incomodou. Parece que gostou do que viu. Tirou do bolso duas notas de cinquenta reais dobradas, colocou na mesa e empurrou para mim. Perguntou o que eu queria comer e beber. Pedi apenas um Martini…
Então começamos a conversar…
- “Cristina, não é? Um amigo falou de você. E você é exatamente a pessoa que eu procuro!”…
Me animei, pensando: “Poxa! Lá vem uma proposta de emprego decente!”.
E perguntei: - “Procura para que?”.
Ele suspirou, ergueu o tronco se apoiando mais forte no encosto da cadeira, deu uma bebida na caneca de cerveja, pensou um pouco e disse:
- “É o meu filho! Acabou de passar no vestibular da Federal e ainda é virgem!”. E continuou a história: “O meu filho mais velho que me contou que o Robson nunca transou. Roger, o mais velho, é muito esperto e sempre se virou sozinho. Já o Robson, quase nunca sai de casa e com dezenove anos nem namorada teve! Você não pode quebrar o galho dele?”… “Só de tentar, te pago o dobro! E se acontecer, te dou outro tanto!!!”.
Fiquei muda pelo inusitado da proposta. Lembrei de um cliente que ia comigo para o motel, pedia para eu ficar só de calcinha, soutien e sandálias de salto alto. Ele apenas beijava meus pés, dedos, lambia os saltos, baixava a calça e cueca, sentava na cama e pedia para eu, de pé, pisar na sua coxa e acariciar seu pau com o sapato. Ele se masturbava cheirando minha xoxotinha, enquanto com a outra mão, acariciava meu pé e perna. Gozava no papel higiênico, se limpava, agradecia, pagava e íamos embora. Pode?
Cada louco! Mas aceitei a proposta.
No dia seguinte, encontrei Paulo e o filho, Robson. O rapazinho era gordo, bem mais de cem quilos, mais baixo que eu (o salto alto dos meus sapatos aumentava a diferença), feição estranha onde se destacava os grandes olhos azuis, que me fitavam tímidos e curiosamente. A cabeça raspada (talvez pelo trote da faculdade) deixava o rosto mais redondo do que já era.
E o garoto pelo jeito gostou de mim… Talvez pela expectativa de transar pela primeira vez, o pai já tinha tudo preparado e planejado. Me deu um envelope e chamou um táxi. Falou para o motorista levar eu e o Robson para o melhor motel da cidade. Abriu a porta para mim. Entrei no banco traseiro e sentei. Paulo quase empurrou o filho para dentro do táxi. Quando ele entrou, o veículo até balançou.
No trajeto, um silêncio total, afinal o garoto era muito tímido! Olhei dentro do envelope que estava aberto. Nele havia dinheiro e um bilhete:
- “Quinhentos reais para você, os táxis e o motel. Aguardo no mesmo local. Se acontecer, te dou o restante prometido. Assinado: Paulo!”.
Aquilo me tocou, veja a que ponto chega um pai pelo seu filho!
Chegamos no motel. Paguei o táxi e entramos no quarto. Dava para notar seu jeito constrangido. Para quebrar o gelo, falei para ele sentar na cama. Para suportar esta vida, em todos clientes procuro algo de bom neles, algo que me motive e excite. Em Robson, o seu olhar puro e a expressão desejosa me tocou…
Liguei a TV e coloquei no canal de filme pornô. Aumentei o som ambiente e procurei uma rádio com música sensual. Comecei a dançar lentamente, simulando autocarícias nos seios volumosos, quadris largos e pernas compridas. De início, tudo profissionalmente, para ganhar o extra. Mas passados alguns minutos senti que minha bucetinha se umedecia de tesão. Fui descendo as alças do vestido, desnudando os ombros e revelando o soutien preto, que contrastava com a brancura do colo e parte do ventre. E requebrando ao ritmo da música, comecei a erguer o vestido, mostrando minhas coxas torneadas, adornada pela cinta liga.
E subindo vagarosamente, mostrando agora a calcinha vermelha fio dental. Sempre dançando, me virei rebolando a bundinha cheia, redonda e o pequeno triângulo de lycra que esticadinho, ocultava o centro do meu reguinho.
Tirei o vestido e joguei para o Robson. O garoto, com os olhos arregalados, nem piscava! Tirei os sapatos de salto alto, cor preto verniz, um de cada vez, e depois fui soltando a liga e enrolando lentamente e para baixo, cada meia escura e transparente. Dei um beijo molhado nele, que retribuiu desajeitado e ardorosamente. Fiz com que se levantasse, desabotoei e tirei sua camisa. Tentei desafivelar o cinto, em vão. Robson apressadamente, arrancou os sapatos sem se abaixar, pisando nos calcanhares, baixou ele mesmo a calça e numa agilidade surpreendente tirou as meias.
Ficou apenas com uma cueca samba-canção branca, enorme. Baixou ela também. Nu, o garoto parecia mais gordo ainda. Tão jovem e as banhas faziam três dobras no abdômen! Olhei para seu pau e ví a cabeça inchada, escondida nos pentelhos loiros. Tive de esticar a mão para pegá-lo. Estava duro como pedra! Era bem grossa e parecia de bom tamanho.
Peguei um preservativo, me ajoelhei e posicionei cobrindo a cabeça da rola. Abocanhei e com os lábios, desenrolei até a metade. Minha testa parou na barriga. Acabei de cobrir tudo com a mão, sentindo a rola pulsando. Nessa hora tive certeza que a tarefa de desvirgina-lo ia ser moleza.
Iniciei um boquete, atrapalhado pela barriga. Robson começou a gemer e estocar rápido na minha boca. Parei com medo, pois se ele gozasse iria estragar tudo.
Fiz o garoto deitar na cama com a barriga para cima. Tirei a calcinha e tentei ir por cima. A posição era muito desconfortável. Para ficar de cócoras tive de abrir bastante as pernas para enlaçar a largura da sua cintura. Segurei seu pau e fui descendo.
A cabeça entrou forçada… Um membro grosso sob controle sempre é prazeroso. Soltei meus 58 quilos. Foi até a metade. Meio torta, iniciei o sobe desce. Robson gemia de prazer! A sua pica entrava mais e mais, e descobri que era bem mais comprido do que eu tinha avaliado. Sua extensão estava escondida e embutida pela barriga. A posição que estávamos era cansativa! Resolvi mudar… Deitei eu de costas, coloquei um travesseiro sob a bundinha, entreabri as pernas e pedi para ele vir por cima. Infeliz ideia! O cacete do rapaz entrou ainda mais. Mas o peso da sua barriga pressionava meu ventre. Queria que ele gozasse logo, acabando aquele tormento, mas nem rebolar direito eu conseguia.
Ele estava todo torto na cama, com o pau enfiado na minha xaninha e as pernas apoiadas na cama envolvendo as minhas, bombando e gemendo sem parar. E eu me sentido penetrada e prensada por inteiro. Normalmente consigo controlar o corpo numa transa, mas naquela eu estava totalmente imobilizada. Já estava difícil até para respirar. Pedi para o garoto tirar um pouco, enquanto tentava inutilmente empurrar seu peito com as duas mãos. Olhei para seu rosto e vi uma expressão de quem estava vivendo um sonho, como se não acreditasse que estava trepando com uma mulher.
A saída dele foi um alívio só! Ergui mais as pernas e mal as apoiei no ombro dele, o menino já veio metendo novamente. Nessa posição de franguinho assado, o pau entrou mais profundo ainda, com a barriga empurrando a parte de trás das minhas coxas.
E logo Robson começou a estocar bem mais rápido, meio arfando e bufando. Me beijou alucinadamente. Correspondi com ardor para apressá-lo, soltando grunhidos. Estranhamente a foda estava ficando gostosa.
Mas mal comecei a movimentar as ancas, senti que ele gozou quando parou e soltou seu corpão relaxado sobre o meu, só o pau pulsando a cada esporrada. Novamente profissional, acionei os músculos vaginais, mastigando com a buceta, o pau que amolecia…
Quando Robson tirou o pau, notei que a camisinha estava cheia de porra, até pendurada na ponta, devido ao peso de esperma acumulado por anos. Pensei até em levar ao pai, como prova do feito! Com poucos clientes eu tenho orgasmo. Na maioria das vezes eu simulo eles. Como era a primeira vez do menino, não achei correto que ele tivesse uma falsa lembrança. Como a posição de franguinho assado tinha sido a mais confortável e prazerosa, dei mais uma vez e consegui me satisfazer um pouquinho.
Voltamos e Paulo, o pai do “ex virgem”, me recompensou generosamente. É de verdade aquela famosa frase: “Puta sofre, mas… Goza!”.
Enviado ao Te Contos por Cristina
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abajuramarelo · 9 months
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Acho que acabei de conhecer o cara que eu vou cair no soco com a namorada dele
25/12/23
Toda pessoa que começo a conhecer que já namora, chego a essa conclusão, será que é essa a mulher que vai cair no soco comigo…
Relembrando vocês, uma previsão de uma amiga é que eu ia me envolver com um cara que namora e cair no soco com a namorada dele. Resumidamente é isso. Baixaria.
Talvez não seja muito prudente da minha parte me envolver com essa pessoa. Porque bem, a namorada dele é influencer super conhecida daqui. Eu sairia como errada na história. Ela nem começou, mas já até tem a narrativa pronta.
Mas se for pra acontecer não tem muito o que evitar. Pode nem ser esse cara. Eu achava que seria o LP, nunca estive tão errada.
A previsão com mais detalhes fala que eu vou ficar com alguém que namora, esse alguém vai terminar o namoro para ficar comigo e em algum momento entre eu supostamente estar namorando esse cara, a futura ex dele vai cair no soco comigo… e eles vão voltar… esse final da história eu não sei direito, se ela cai no soco antes deles voltarem ou depois deles voltarem no caso eu começaria a briga.
Para eu começar uma briga que já sei que vou perder eu tenho que estar muito desequilibrada emocionalmente… porque nunca faria isso.
Eu nem fiquei com o cara. Mas por algum motivo me sinto atraída por ele. Tem algo nele. Não sei dizer o que é. Vou descobrir no dia que nos beijarmos.
Tudo começou quando ele me adicionou no Instagram, 9 semanas atrás. Aparentemente um menino bonito. Fui stalkear porque é algo que eu adoro fazer. Na segunda foto ele marcando simplesmente a maior influencer da cidade e chamando de amor. Vi que namora, então fiquei: hmmm. Estou pulando fora… isso tudo no dia que ele me seguiu. Eu segui de volta, tínhamos muitos amigos em comum (7 só)
Passou o tempo, ele começou a curtir os meus stories, tipo não de uma maneira frenética. Mas tipo um oi, tô vendo o que você posta.
Então, relevei as primeiras curtidas, mas o tempo foi passando.
Ele sempre curtia e não falava nada.
Não puxava assunto.
Curtia.
Passa um pouco mais de tempo até chegar ontem de ontem.
Eu, levemente alcoolizada, pensei vou mandar uma mensagem pra esse cara que vive curtindo meus stories e eu nunca tinha visto ele na vida apesar dos amigos em comum.
Começamos a conversar.
Ele simplesmente falando que sempre me vê em todos os roles. Eu fiquei, ué como assim? Eu nunca te vi em nenhum.
Falando que já demos rolê na mesma roda em um monte de festa.
Ai foi caindo a ficha.
Mas mesmo assim eu não lembro.
Minha memória é boa só pra coisas que me interesso.
Ele eu havia deletado da memória.
Mas tá, fomos conversando e estamos só conversando.
Na verdade não sei se um dia irei beijá-lo, mas sinto que algo vai rolar com esse garoto.
Tipo no meio da conversa ele falando que é super monogâmico, mas se dependesse da namorada dele já teria virado relacionamento aberto…
Eu torcendo pro relacionamento deles abrirem só pra eu beijar esse cara…
Ele é muito legal na conversa, estava com saudade de conversar com alguém assim.
Conversar com alguém que ativamente quer saber da minha vida. Eu falei que tava em um rolê não monogâmico. Falei da existência do LP. Amor da minha vida né.
Ai ele começou a falar da questão de abrir o relacionamento e tal, de começar com beijar pessoas em festa.
Tipo o acordo que todo relacionamento aberto faz é esse. Beijar pessoas em festa pode.
Ai ele fala que fez uma loucura.
Pergunto qual?
Ele comprou ingresso de uma festa.
Até aí okay.
Mas foi aí que minha ficha caiu. Talvez esse seja o menino que vou cair no soco com a namorada dele.
Eu ando meio off de festas, a última que fui foi em outubro.
Mas a única festa que ultimamente animei de ir, é a bendita festa que o menino comprou ingresso e nunca foi.
Que coincidência. Pois é.
Tudo parece orquestrado para acontecer. É óbvio que isso tudo são vozes da minha cabeça. Juntando o quebra-cabeça e formando algo que se acontecer, irei chamar de destino.
Ficha técnica (compilado de informações que eu descobri até agora): GM, 23 anos, capricorniano, mora com a namorada, 3 anos de relacionamento, jovens, dog person, low profile, gosta de anime e Kpop. JOVEM.
Vamos ver como essa história vai desenrolar.
Pode ser que ela morra aqui mesmo.
Algo me diz que não.
Estou sendo atraída para o soco na cara.
É inevitável.
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pesquisaomegaverse · 10 months
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Talvez isso vá estar explicado na central, mas já quero aproveitar pra perguntar rs Como será a relação entre os subgêneros na sociedade? Por exemplo, turmas escolares serão/sempre foram mistas? separadas? as profissões são mistas? tem vagão de metro separado igual os vagões pra mulheres? existem internatos separados pra cada subgenero? Meu plot vai abordar um pouco disso, então eu queria saber se alfas e ômegas costumam conviver juntos em todos os lugares ou tem lugares onde há separação (e se podemos abordar isso nos bgs dos personagens como um possível bullying escolar, preconceito entre os mais velhos e etc).
Sempre bem-vinde para perguntar, anon! Eu adoro essas questões de worldbuilding que me fazem pensar. Esse não é um conceito que aparece nas páginas, mas definitivamente reblogarei essa ask para incluir no FAQ, então muito obrigada! Desculpe se eu responder muito grande, ok? É que eu me animei... Hehe.
SOBRE A EDUCAÇÃO:
Até certa idade, a maioria das coisas é completamente mista porque os filhotes não têm nenhuma distinção entre si, ainda que apresentem sinais de pertencerem a determinado subgênero durante a puberdade.
Salvo raríssimas exceções, as pessoas possuem seu primeiro cio/estro aos 18 anos (e por isso são considerados adultos perante a sociedade com essa idade) apenas.
Nos tempos antigos, existia uma maior segregação; atualmente, porém, a maioria das escolas, faculdades e outras instituições de ensino adotam turmas mistas por ser bem mais fácil.
Obviamente, isso não impede de existirem instituições separadas, como temos em nossa realidade internatos de freiras para moças (ainda existe isso ou é só coisa de filme?) e escolas apenas para garotos.
SOBRE AS PROFISSÕES:
Ômegas estão ganhando espaço no mercado de trabalho. Por exemplo, é muito mais comum empregar alfas em cargos de liderança por acreditarem que ômegas e betas não possuem dominância suficiente, mas esse estereótipo está caindo por terra. Ômegas estão assumindo cada vez mais espaço em ambientes dominados por alfas, como o esporte e até mesmo o meio militar.
Não é tudo às mil maravilhas, muitas pessoas ainda acreditam que ômegas deveriam permanecer em meios domésticos ou presos aos papéis de cuidadores, mas eles estão lutando contra isso todos os dias.
Ademais, ômegas costumam ser maioria na área da saúde, por exemplo, pela disposição da maioria ao cuidado com outros.
Já os betas costumam navegar pela sociedade livremente; eles são indicados para posições de grande estresse (muitos acreditam que alfas podem ser cabeça quente demais e os ômegas muito frágeis), grande emoção e até mesmo para a arte e entretenimento. Seus ciclos são bem mais fáceis de lidar, então é um gasto a menos para as empresas.
Aliás, tem isso: ômegas e alfas costumam tirar licenças remuneradas em períodos de cios/estros, caso não façam uso de supressores. Eles apenas têm de comunicar seu calendário de ciclos ao superior.
SOBRE SEPARAÇÃO POR GÊNERO:
Existem vagões separados para ômegas, pessoas grávidas, nutrizes e PCD! Mas não em todas as linhas e não funcionam todos os dias (feriados e finais de semana não, peguei como exemplo o vagão rosa do Brasil mesmo).
Existem espaços separados de uma forma tácita, mas que estão começando a ser ocupados pelos outros gêneros. Por exemplo, embaixadas são normalmente territórios de betas; escritórios de CEO são para alfas; creches e escolas para ômegas. Isso não é uma lei, não é uma regra, mas a mistura é algo que está começando a se tornar normal. No jogo, não terá nenhuma proibição do gênero, então podem ficar tranquiles.
No mais, eles vivem juntos sem problemas. Obviamente, existem outras regras. Por exemplo, se um alfa sente que um cio de um ômega está próximo, na rua, é normal que ele passe sem olhar e sem se dirigir ao ômega em questão. Encostar nas glândulas aromáticas de outras pessoas de propósito, sem ter uma intimidade (ou até com intimidade, mas forçadamente/sem consentimento) é visto como assédio sexual.
Por fim, anon, sinta-se confortável para abordar tais temáticas! Contanto que insira os devidos gatilhos na biografia, fica tudo bem.
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morandonosotao · 2 years
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Você já...
se sentiu fracassado? Quem nunca né?! Mas ultimamente tá puxado demais!! Algo talvez relacionado com minha baixa autoestima ou relacionado com essa emergência de começo do ano em que todas as pessoas ficam desesperadas em busa de coisas novas, focadas em mudar suas vidas. Pode ser que isso seja causado pelo fim da pandemia, afinal começamos um ano sem nenhuma "expectativa" de nova variante, como aconteceu ano passado.
Não sei se realmente tem a ver com algum desses motivos ou se nesse momento eu ando me comparando demais com as pessoas. Ultimamente me sinto muito frustrado/fracassado, fico olhando as redes sociais e parece que todas as pessoas do mundo estão fazendo academia ou estudando!! Eu tenho muita vontade de voltar a estudar, mas não faço ideia do que estudar e muito menos por onde começar, a mesma coisa relacionado com academia, tenho pavor daquele lugar lotado, ter que socializar com aquelas pessoas, negociando o revezamento de aparelhos. Até que me deram a sugestão de frequentar na parte da manhã, que geralmente é bem mais vazia, gostei da dica e me animei, considerei a ideia e comecei a pesquisar lugares, até que despretensiosamente olhei o status de uma querida no WhatsApp sofrendo na academia e postando frases motivacionais, não deu outra: desisti na mesmíssima hora!! Eu estou me sentindo péssimo com meu corpo, olhei umas fotos do final de semana e me lembrei o porquê eu não tiro fotos de mim mesmo, eu odiei. Mas o que eu posso fazer pra mudar isso? Talvez a única opção que esteja ao meu alcance nesse momento seja entrar na academia, mas já entendi que será perca de tempo e dinheiro.
Então eu fico aqui, nesse limbo, querendo trocar de emprego, mas sem saber exatamente o que eu quero fazer e desanimado pra procurar algo enquanto vou criando raízes num lugar que já não me contempla mais. Querendo estudar, mas sem saber o que e nem por onde começar ou como procurar. Querendo mudar meus hábitos, mas sem forças pra começar. Eu estou completamente perdido, eu nem ao menos sei quem sou eu e nem o que eu quero de verdade.
Nunca pensei que as pessoas cheguem nesse ponto, no fundo eu só queria entender o que eu quero de verdade, criar uma identidade. Eu estou agoniado, como se eu fosse um presidiário de mim mesmo em busca de uma liberdade que só eu posso me conceder, mas não sei como posso fazer isso.
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polemicoanonimo · 8 hours
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Quando me faziam de "escada"
Minha vida sexual sempre foi confusa pelo fato de ser Bi, mas no início eu sempre tive uma predileção por mulheres. Eu era capaz de ficar muito tempo sem ficar com homens e só buscando ficar com mulheres. Nesse período eu tomei os meus maiores tocos, as mulheres sabem como deixar nossa autoestima baixa, sobretudo quando somos todos jovens e a crueldade é maior.
Sou um homem nerd, então, não tenho um shape sarado, n]ao tenho cara de modelo, cafajeste, nada disso. Sou um nerd normal. Dito isso, o meu arquétipo nerd já me fez passar por situações bem complicadas. Como uma vez em que eu estava em uma balada com amigos e um deles, grande amigo meu, por sinal, estava de olho em um menina, foi lá, deu em cima dela e pegou.
Eu estava de olho em outra menina, de vestido verde e linda. Eu olhava e ela retribuiu os olhares, riu pra mim... Eu logo me animei e fui até ela, xaveco vai, xaveco vem, aquela mão na cintura... Até que ela chega bem pertinho e fala no meu ouvido: E aquele seu amigo ali, está solteiro? Eu fiquei atônito e sem reação, mas respondi que sim e que ele estava ficando com uma menina que acabou de conhecer. Ela ficou olhando pra mim e disse: ele ainda está com ela? Eu respondi que não sabia e ela me pediu pra ver!
Sou um cara de boa, percebi o toco e que a mina me usou de escada pra chegar em quem queria, mas porra, que foda isso. Cheguei para o meu amigo e falei: aquela menina ali de vestido verde, tá a fim de ficar com vc também. Meu amigo deu mais uns beijos na garota com quem estava e depois partiu para a menina e completou sua noite ficando com ela. Eu nunca falei pra ele que levei tamanho toco, por vergonha, talvez.
Na outra vez foi mais sofisticado e cruel, acho eu. Havia uma garota com quem eu trocava ideia pelas redes sociais tem um tempo. Muito flerte, falávamos de tudo e vários plano. marcamos de sair algumas vezes mas não deu certo, imprevistos atrapalharam e não nos encontramos.
Certo dia, ao sair do trabalho, eu estava tomando uma cerveja com um amigo num barzinho perto da empresa, um amigo de trabalho. Voltei pra casa e ela me manda mensagem toda feliz dizendo que me viu na rua. Eu questionei o porquê dela nao ter vindo falar comigo, ela disse que ficou envergonhada. Disse onde eu estava, no barzinho e tal. Quando a chamei pra sair novamente, ela respondeu assim: depende... aquele seu amigo vai estar com você? Eu não entendi na hora e perguntei o motivo da pergunta. Ela disse: ah, ele é bonito, o seu amigo. Acho que eu gostaria de conhecer ele. Rapaz... Revi aquela situação acontecendo outra vez, só que de forma mais doída, pois investi muito tempo e papo numa garota que, no fim, só quis saber do meu amigo pq ele "era mais bonito".
Recentemente eu lembrei dessas histórias ao assistir a série documental "um beijo do gordo" no globoplay, onde 2 ex-mulheres do Jô Soares se referiram ao início do relacionamento com ele falando do shape, do que elas "superaram" pra ficar com ele. E Jô Soares era uma pessoa muito inteligente, bem humorada, enfim, um cara hiper de boa e gentil, mas que foi julgado à princípio por ser gordo. Talvez elas só tivessem passado por cima disso pelo fato dele ser o Jô Soares. Já eu, não sou gordo, mas tenho cara de nerd e isso é um determinante para muitas mulheres.
Eu vejo a garotada mais nova por aí e percebo que nesse sentido pouca coisa mudou. O Jô contornou a situação dele simplesmente sendo o Jô Soares, uma figura emblemática, enquanto eu sou só eu. Até conseguir minhas aventuras românticas, muitas mulheres torceram o nariz ou pediram para conhecer meu amigo ao ver este nerd ajeitando o óculos durante a juventude. Definitivamente eu não tenho saudades daquela época.
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thoughtsicantsend · 1 month
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Mas a porta semiaberta não é por você.
É por mim.
Não gosto de viver presa.
Vênus em gêmeos bla bla bla.
Gosto do ir e vir.
Nessas idas, fui dar uma volta no corredor.
Reparei que algumas portas também estavam abertas.
Umas encostadas, iguais a minha.
Outras completamente escancaradas.
Me animei. Bati, toquei a campanhia.
Fui recepcionada. Café bem passado.
Mas logo depois a porta se fecha.
Algumas até se trancam.
Não dá para sair entrando em qualquer porta só porque ela está aberta.
Fico pensando no que você iria me dizer sobre tudo isso. la com certeza zombar do meu ciclo opositório.
Abrir, abrir, abir. Fechar, trancar, fechar.
Ar preso. Ar circulando.
O meio termo ficou para a próxima encarnação.
Mas eu acho que viver é meio isso.
Lados opostos.
Lados complementares.
Pelo menos eu tenho a coragem de abrir as portas quando é preciso.
E tenho também a coragem de fechá-las.
Talvez você não volte porque te falta coragem.
E eu? Talvez eu não volte porque me sobra coragem.
Coragem de não querer viver tudo isso de novo.
Marcela Scheid
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eu-nao-lirico · 3 months
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Peregrino
Quando vivemos em função do necessário, nos cegamos para os possíveis. E isso cansa… cansa a ponto das pernas pesarem, cansa tanto que me faz flertar com a morte. Cansei.
As preliminares da minha sessão de análise são murmurações sobre esse cansaço cronificado. Já não há espaço para mais nada, mas a vida, com seus imperativos, não dá conta de harmonizar demandas com a nossa capacidade de respondê-las. Ela simplesmente se impõe.
E eu não dou conta.
Transbordei.
Há duas semanas gastei bons reais em uma consulta psiquiátrica.
“Reserve 1h30min, a minha consulta é bem aprofundada!” - disse a psiquiatra.
Confesso que me animei… após uma peregrinação de 4 anos em busca de um psiquiatra que me ouvisse, finalmente encontrei uma.
A consulta foi de 1h30min, realmente…
Mas a psiquiatra foi incapaz de me ouvir.
Apriorismos…
Ela supôs me conhecer sem sequer me ouvir.
Não houve dialogismo.
Foi só uma consulta cheia de causalidade, reducionismo e análises inconclusivas.
Queria respostas e receitas, saí com exames.
Será que o hemograma será capaz de me decifrar?
Talvez a polissonografia… não é possível que um exame que dura 10h não seja capaz de dizer quem eu sou…
São 02h16min, estou cansado.
Cansado de ter que emagrecer, porque assumi que só posso viver depois que completar a peregrinação sísifiana de emagrecer 30kg.
Cansado de não ter respostas sobre quem sou e o que quero. A analista ainda me pergunta se eu “quero o que desejo”. E eu, honestamente, não faço ideia.
Há duas semanas eu estava estranhamente leve… tão leve que me questionei se era daquele jeito que se vivia… estava perdidamente apaixonado pelo fato de não ter nenhum compromisso grandioso nos próximos meses, poderia, assim, focar no trabalho e na saúde. De repente surge um convite para aula, um edital do doutorado, um concurso público terrivelmente sedutor, um tratamento para obesidade, mil exames para fazer, diversas consultas para marcar, 8h de sono para dormir, academia para frequentar e um coral para embelezar a missa vetus ordo.
Imediatamente consumido pelo vórtex demandante, paraliso diante de qualquer situação que desvie do óbvio.
Preciso de ajuda e não é de hoje.
Há 4 anos tenho suportado o que jamais pensei que pudesse dar conta. Sozinho.
Não há quem esteja verdadeiramente comigo.
Todos têm problemas maiores e amigos melhores.
Eu os observo das janelas redondas… são tantas para explorar.
Talvez eu deva relaxar mais, abrir mão de ser grandioso para provar que tenho algum valor. Eu preciso parar de viver pelo necessário. Estou me direcionando para isso… as decisões difíceis que tomei, sinalizam uma elaboração desta questão.
Mas é necessário sobreviver a esta travessia.
Espero muito dar conta.
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poemshb · 1 year
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talvez eu esteja desperdiçando minha juventude, apenas parada vendo tudo que perdi, as amizades que se foram, os momentos parados em um tempo da minha vida que já se foi.
eu penso nas noites de festas com amigas que eu nem vejo mais, em como eu passava horas dançando e rindo, como eu amava dançar e me divertia tanto, agora eu estou aqui, simplesmente parada, sem ir à lugares, sem sair para festas, sem dançar, sem rir e sem amigas, eu fico vendo como minha juventude se vai cada vez mais rápido e eu não consigo lembrar de um momento nos últimos 2 anos que eu tenha saído pra me divertir numa festa e dançar para me divertir verdadeiramente
eu tentei essa noite, comprei um ingresso de festa em tempos, me animei e senti a excitação por pensar em dançar, mas logo em seguida recebi um balde água fria, por não ter ninguém para me acompanhar, por não ser bem vinda a onde eu iria, por estar sozinha em um lugar estranho e sem uma amizade que pudesse me fazer relaxar
o que aconteceu com o meu antigo eu que amava sair para dançar com as amigas? que se divertia e era feliz por estar fora da sua zona de conforto. eu sei que fui me desfazendo e me afundando no meio da minha ansiedade, eu estou em ruínas, vendo minha juventude esvair pelas minhas mãos
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Segunda aula de Poções
A primeira coisa que notei quando o professor Salvatore entrou na sala de poções foram as fundas olheiras sob seus olhos e a cara de sono que ele tinha. Ele nos explicou a poção do dia, a Pasta Laranja para Queimaduras com precisão, mas às vezes parava para dar longos bocejos e tentar lembrar do que estava falando. Concluí que provavelmente ele andava trabalhando muito duro com tantas aulas para fazer e trabalhos para corrigir e talvez não estivesse descansando o suficiente. Em um momento ele pareceu se perder em suas anotações sobre a aula e anunciou que a nossa próxima atividade seria colher seiva de mandrágoras para a poção do dia. Eu me animei toda com a possibilidade de ir visitar as estufas, já que não tinha mais a desculpa das aulas de herbologias para lidar com as plantas e nem liguei que a receita do dia não pedia esse ingredientes. Estava quase correndo para a porta da sala com o restante da turma, quando o professor percebeu o seu erro e pediu que a turma voltasse para seus lugares. Sentei de volta em meu lugar, enquanto estudava a expressão cansada do professor. Com certeza havia alguma poção energética que lhe ajudaria a se sentir mais disposto, mas uma noite de sono e um dia de folga talvez fossem mais saudáveis… Quando me dei conta, o resto da turma começava a trabalhar na receita do dia. Baixei meus olhos para meu livro, onde conferi os ingredientes e utensílios que precisaria, antes de ir até o armário buscar tudo em uma viagem só. Primeiro apanhei os dois caldeirões pequenos necessários para a poção, despejei dentro todos os frascos de ingredientes e utensílios Com tudo o que precisava disposto no balcão na minha frente, primeiro me dediquei a pesar e medir as quantidades certas de cada ingrediente, deixando tudo pronto para depois trabalhar na poção sem nenhuma interrupção. Comecei picando as folhas de alface com as mãos mesmo, até ter pedaços pequenos o suficiente para colocar dentro do meu pilão e então as esmaguei até virarem uma pasta. Acrescentei o azeite à pasta dentro da tigela do pilão mesmo. Mexi com uma colher até virar uma mistura homogênea e deixei a tigela descansando em um canto do meu balcão de trabalho. O passo seguinte exigia acender o caldeirão, então apanhei minha varinha no fundo da minha mochila, já me preparando para o grande momento. Despejei o leite em um dos caldeirões, junto com as folhas de hortelã, e inspirei fundo, me preparando para conjurar chamas. Fechei os olhos e me preocupei em visualizar as chamas que queria criar, tentando não me preocupar com a demora. Só então murmurei o feitiço e conjurei as chamas sob o caldeirão, feliz por ter acertado logo de cara. Era muito mais fácil em uma aula tranquila, onde sabia que ninguém estava avaliando meu trabalho. Pelo menos não minha capacidade de lançar feitiços. Esperei que a mistura do caldeirão fervesse, me preparando psicologicamente para abaixar as chamas. Franzi a testa, me concentrando em imaginar as chamas reduzindo e no momento que o leite começou a ferver voltei minha atenção para o fogo sob o caldeirão. Com um aceno de varinha consegui reduzir as chamas, mas por muito pouco que o fogo não apagou completamente. Precisei de mais alguns segundos fazendo caretas para o fogo e vários acenos de varinha até que as chamas tomaram o tamanho que desejava. Quando estava satisfeita com as chamas, peguei uma concha de cabo longo e mexi a poção, contando cada uma das voltas como indicadas no livro: duas vezes no sentido horário e duas no anti-horário. Uma espiada na cor da poção me indicou que ela estava no caminho certo e me debrucei no balcão enquanto esperava ela ferver pelo tempo necessário, contando os minutos com uma ampulheta. Apagar o fogo sob o caldeirão foi mais fácil, mas não pude deixar de me perguntar, enquanto ordenava os ingredientes para despejá-los dentro do segundo caldeirão: porque bruxos não usavam fogões como os trouxas, que eram muito mais fáceis de controlar a potência da chama? Um a um despejei os ingredientes no caldeirão vazio, misturando bem um de cada vez: o mel, a calêndula, a espinha de peixe-leão e por último a pasta de alface e azeite. Cada um dos ingredientes tinha um cheiro gostoso, exceto pela espinha de peixe-leão e era exatamente o cheiro dela que prevaleceu na mistura. Voltei então minha atenção para o caldeirão com o leite e as folhas de hortelã, pescando as folhas de dentro do caldeirão usando uma pequena peneira de metal, para depois despejá-las no caldeirão onde a pasta estava sendo preparada. Quando restava apenas leite no primeiro caldeirão, usei a concha de mexer para tirar os 100ml necessários (basicamente metade do leite) e também despejá-los sobre a pasta. Precisei acender o fogo mais uma vez, dessa vez sob o segundo caldeirão, e foram necessários mais alguns segundos de meditação e concentração até me sentir confiante o suficiente e criar o fogo baixo necessário. Uma vez que o fogo estava acesso, apanhei uma colher de madeira e comecei a mexer a mistura, que ia mudando lentamente de cor conforme o leite ia se incorporando na pasta, até tomar um tom amarelo-ovo. Acrescentei então a bile de tatu, que também tinha um cheiro pungente e estragou de vez o cheiro da poção, mas pelo que percebi a sala inteira exalava o mesmo cheiro, então estava no caminho certo. Depois disso só precisei esperar a pasta ferver por mais cinco minutos, soltando vapor e ficando mais grossa, ao mesmo tempo que lentamente se tornava alaranjada. Ao fim desse tempo, a pasta estava muito parecida com a que o professor havia preparado como exemplo mais cedo. Esperei que a pasta esfriasse um pouco para transferí-la do caldeirão para um recipiente de vidro com uma tampa de rosca, que identifiquei com meu nome, nome da poção e data de preparação e então a entreguei para o professor que parecia prestes a cair no sono em sua própria cadeira. Antes de deixar a sala, ainda limpei minha estação de trabalho, lavei meus utensílios e os devolvi para o armário, junto com os ingredientes que haviam sobrado.
em 2021-08-09
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abajuramarelo · 22 days
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Hora de mudar a narrativa
01/09/2024
Ultimamente, este blog se tornou, basicamente, uma lamentação por não ter mais LP na minha vida, coitadinha de mim, essa semana comecei a ler um livro muito interessante chamado “Talvez você deva conversar com alguém”, que é basicamente o pensamento divagante de uma terapeuta que terminou um relacionamento, na verdade não sei a história toda do livro. Estou no comecinho, mas a forma que ela pensa me fez refletir minha situação miserável, que se dá pena, que se dá dó.
Eu me coloquei nessa situação! Sofrendo de amor que só eu senti! Murmúrias por alguém que nem sentiu minha falta como eu senti a dele todos os dias. Aqui está o abismo. Ele é gritante. Tudo porque eu estava carente. Ainda estou carente de amor. De me sentir amada. Nunca me senti. Ninguém nunca me amou ao ponto de pensar: poxa, essa pessoa gosta mesmo de mim assim como eu gosto dela.
É sempre essa desproporção de gostar, e agora com meu coração selado. Não consigo me apaixonar por ninguém. Virei uma pedra. Talvez realmente não seja a hora de me apaixonar. Talvez seja hora de focar em outros aspectos da minha vida (à força né, porque eu só queria focar na minha vida amorosa)
Mas cansei da narrativa coitadinha que sofre de amor e sente falta do ser amado que nunca a amou de volta. Por que me coloquei nesse lugar de dor? Não irei me julgar, sei dos meus porquês, das minhas crenças pessoais, da minha sensação de que ele seria o homem da minha vida.
Eu seria muito cruel comigo se me culpasse por querer amar, mesmo que esse alguém nunca tenha demonstrado esse tipo de afeto.
Dito isso, então vamos aos acontecimentos de ontem.
Tudo começou quando minha amiga solteira me chamou pra sair e eu topei. Tínhamos programado dois rolês. CA e eu somos as solteironas do nosso círculo de amizade, enquanto todas estão praticamente casadas com seus boys, nós duas sempre fomos as solteiras invictas em busca de um amor monogâmico. Agora já não busco esse amor monogâmico com tanto afinco quanto minha amiga. Sugeri alguns possíveis rolês, mas nessa cidade não tem muita opção, então fomos em um rolê de comida e outro de balada.
Lá estávamos nós, depois que bebi 3 chopps e comi horrores, achei que ia explodir. O segredo é sempre o equilíbrio, naquele momento me bateu um sono. Estávamos na baladinha +30, que eu diria que a faixa etária média de ontem foi uns +40, só tocou música velha com gente velha.
Pedi um energético para agitar a noite, nesse lugar são dois ambientes, um de dj e outro de banda, e no de banda era um cover do Lulu Santos, me animei com o energético e dancei igual uma louca maluca entorpecida de drogas kkkk se duvidar teriam pessoas rindo de mim, mas eu estava sendo eu, dançando do jeito que eu sempre gostei de dançar, sem importar com o que pensam de mim, esbarrei com um ex-colega de trabalho que ficou me secando, mas nunca ficaria com ele. Senti seu bafo ao falar comigo e fugi.
Até que CA chega e fala: — Passamos pelo LP.
Meu mundo parou. Não queria que essa frase tivesse tanto impacto. Odeio pensar que LP é uma espécie de sol que eu giro entorno. Mas foi exatamente isso que aconteceu. Do momento que ela falou até de fato confirmar sua presença. Eu diria que tive um leve surto. 8 meses sem nos vermos e lá estava ele com a mesma camiseta amarela com o desenho de um girassol.
O engraçado é que não me senti ansiosa do jeito que eu ficava antes, não me senti carregando um peso. Eu estava leve.
Queria correr e dizer oi, CA me impediu, falou que conversar com ele seria humilhação. Em nenhum momento pensei como humilhação. Tive que explicar que precisava dar oi, não quero tratá-lo como um desconhecido. Não quero fazer dessa relação o mesmo que aconteceu com MC. Para ele, eu nem existo, ele finge que não me vê, não me cumprimenta, é como se toda a nossa história tivesse sido deletado da vida dele. E é isso que eu não quero para os meus ex-amores. Não posso apagar a história e fingir que somos meros estranhos, quando já vivemos tanto.
Não é justo com a pequeno Lírio do passado. Não é justo comigo. Mas para CA não era justo a situação em si. A vida ela nunca é justa. Nunca vai acontecer as coisas da forma que queríamos/esperávamos/desejávamos.
Esse meu primeiro encontro com LP pós término até pareceu premeditado e eu fiquei com vontade de acreditar em destino. Porque eu juro que pensei em algum momento desta semana que estava pronta para lidar com ele caso a gente se esbarrasse. Como se meu corpo gritasse e chamasse por ele. Engraçado que querer tem sim poder, mas as coisas nunca acontecem da forma que você gostaria.
Tudo bem, distrai a mente, resolvi aproveitar, por um momento evitei estar perto dele. Mas tudo que eu queria era estar perto dele. É como um ímã, um campo magnético, o que tem de especial nesse cara para isso? A resposta é nada. Ao mesmo tempo que eu estava assim, senti uma indiferença dentro de mim. Um sentimento novo. O de me priorizar acima de qualquer um. Isso é raro, que por ele, eu sempre parecia uma cachorrinha.
Teve um momento que não deu mais, eu precisava falar com ele. O engraçado que a ansiedade que eu sentia era completamente diferente do que já senti, desta vez não vinha uma dor no peito, um medo de perder, já havia perdido. Toda essa insegurança minha que circundava a entidade LP não existia mais.
Então tomei coragem e dei oi, nos abraçamos como velhos amigos que não se viam a tempos, o abraço foi igual o sonho que sonhei, embora com contextos diferentes, foi assim que conversamos um pouco, tudo sobre ele, nada sobre mim. Eu poderia ter dito algo, mas ele não perguntou. Eu perguntei. Somente eu perguntei. Como se ele não tivesse interesse na minha vida como eu tinha pela dele.
E andei mais um pouco, saí de lá embora eu quisesse ficar. Curtimos um pouco mais o rolê, eu estava pronta para ir embora, com uma sensação de que a noite ainda não acabou, mas tá, CA cismou que queria beijar uma boca, e lá fomos nós atrás de macho, eu não queria beijar ninguém, eu só queria estar perto do LP. Mesmo com sentimentos confusos. E lá voltamos. Ele perguntou se isso seria saudável para mim. Falei que se eu não tivesse bem já teria ido embora e não permanecido. Off: eu queria ir embora, mas fiquei por causa da CA. No fim das contas, eu fiquei porque queria ter mais tempo com LP.
Nos beijamos.
Estávamos descompassados. Até acertarmos o beijo. Era um beijo bom, mas não era como antes. Não éramos os mesmos. Pelo menos eu já não era a pequeno lírio de 8 meses atrás ou do ano passado. Algo inerente a mim havia mudado.
Em nossa conversa, perguntei de mudanças sobre ele, nada! Ele disse que continuava o mesmo. Enquanto isso, sinto que mudei horrores! Minha vida mudou horrores, todas as minhas circunstâncias mudaram também.
Já estava me sentindo uma metamorfose ambulante.
Nos pegamos muito. Eu o desejava como sempre. Ele afinal de contas é o melhor sexo da minha vida.
Meu plano inicial era ir embora com CA. E o plano inicial do LP era ir com o IQ, amigo gato dele. Inclusive CA falou que IQ era 10x mais bonito que o LP. Realmente ele era mais bonito. Mas eu só tinha olhos para LP. Zero sentido, eu sei. Os dois conversaram, acredito que IQ convenceu o LP de ir embora comigo, além é claro dos meus beijos que causam tesão. Fator importante para LP mudar de ideia. Ele falou que estaria cansado, que não rolaria, mas então como um desenrolar muito rápido da situação, lá estava eu indo para a casa do LP.
Quando cheguei vi o apanhador de sonhos que dei pela primeira vez, perguntei se ele usou a camiseta que dei, ele disse que sim. Vi meu quadro na parede, vi novos quadros sobre não monogamia, amor livre, ele me contou como tá a relação dele com a ex, que eles escalaram um morro juntos e ficaram 4 dias juntos sem sexo, nem beijo nem nada, que estão criando o hábito da amizade. Deve ser complicado transformar um relacionamento de 8 anos em amizade apenas.
Aqui me toco que sou apenas uma coadjuvante na vida de LP. O meu problema foi querer mais. Ocupar um espaço que não é meu na vida dele.
Me machuquei por isso. Me frustrei. Como viver uma história de amor sendo a coadjuvante? Ambos precisariam ser protagonistas. E enxergar isso teria me poupado de várias situações.
Não me culpo por querer mais. Será que devo me contentar com pouco? Mas para isso teria que aceitar que LP não é o amor da minha vida, e talvez a presença dele atrapalhe essa busca que já não sei se tem sentido.
Preciso perder a ideia tão fixa que ele é o amor da minha vida. Não quero parecer delirante, mas me apeguei a essa ideia, a essa sensação no momento que o conheci. Eu acho que sou capaz de transformá-lo em amigo.
Não sei, mas odeio quando as minhas amigas se preocupam comigo e estabelecem ele como o vilão da história. Não consigo ver a vilania, com esse negócio de não monogamia sinto que essa relação está sendo interpretada de forma errada por todas as minhas amigas.
JC disse que vê um namorado chegando para a CA ano que vem, já o meu futuro está turvo, ela falou que não sentiu isso para mim, será que ela sentiu que haveria mais história com LP? E não quis me contar? Bem eu ainda sinto que meu tempo com ele não acabou, assim como senti que ainda ficaria com MC em 2019 e realmente esperei 2 anos para ficar com ele de novo. Mas MC chegou ao fim em 2023. Eu senti isso em abril e realmente foi o fim, inclusive ele me deu unfollow e ignora a minha existência.
Ainda não senti que o LP é um caso terminado, um passado para chamar de esquecido. Mesmo em sua ausência, ele me influencia indiretamente.
Agora vamos falar de sexo. Gosto muito do pau dele, isso é notório, qualquer posição que ele me come é gostoso, não me machuca. É um pau perfeito para minha buceta, não posso negar. Desta vez não tive orgasmo como sempre. Preciso explorar outras partes do meu corpo, tipo a pele.
Conversei com GS sobre isso, a vontade que tô de pegar esse menino só cresce, isso é até engraçado. Ele também não monogâmico… já viu.
Transei horrores com LP, ele capotou, dormiu e roncou, eu tinha que ir embora e fui, não fiquei com vontade de dormir lá. Mas antes roubei uma camisinha do estoque dele de camisinhas. Eu tava tipo foda-se (meu estoque de camisinha está acabando, e olha que eu reponho elas uma vez a cada 6 meses) geralmente prefiro não gastar as minhas né, mas tem cada cara desprevenido que quer transar sem camisinha… não não não.
Quando cheguei em casa meu pai já estava acordado e isso era 4h30 da manhã…
Não tomei banho, dormi com seu cheiro em mim. Escrevendo assim até parece que sigo apaixonada por ele. Mas isso é óbvio, eu nunca me desapaixonei, eu só me frustrei e sofri.
Questões que ficam: vamos nos reaproximar? Ele me mandou mensagem perguntando como estou, comecei a atualizar minha vida todinha kkkk mas essa conversa só vai durar hoje?
A sensação que fica é que nesses 8 meses minha vida amorosa estava dormente e agora que fiquei com LP, parece que deu uma guinada. Não sei.
Não posso atribuir muita coisa ao LP. A única certeza que tenho é que quero de volta. Não do mesmo jeito que era. Mas o quero.
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apoeiradasrosas · 2 years
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Impossível não romantizar:
Delmiro Gouveia, 25 de novembro de 2022
Meu amor, eu queria não romantizar tudo desta vez. Hoje eu tirei um cochilo de duas horas e quando acordei procurei o pôr do sol, mas só vi as nuvens cinzas acima de mim, foi mais um daqueles dias onde as nuvens cobriram o sol, mas mesmo assim ele deu a sua luz e calor. O céu estava branquinho com leves tons acinzentados. Como sempre me lembrei de você, mas não fotografei porque a coleção talvez esteja grande demais.
Preparei o meu café da tarde e desta vez misturei com leite, coisa que tenho feito pouco ultimamente, e mais raro ainda, pensando que a minha vida anda um tanto sem graça, coloquei uma colher de chá de açúcar na tentativa de adoçar o meu fim de tarde, mesmo sendo sexta-feira a esperança tem fugido de mim de uns dias pra cá, acho que deu certo, não sei se foi o açúcar, mas me animei para ir malhar. Na playlist coloquei um dos meus cantores preferidos e aó quando tocou “Always Been You” foi que lembrei que era um fim de tarde de sexta, dia que eu costumava lhe dedicar uma rosa e uma oração aos céus, mas isso foi ano passado, este ano as sextas não são mais as mesmas.
Comecei ouvindo Shawn Mendes, mudei pra outra música que já lhe dediquei “Biblical” e por fim terminei o treino ouvindo Billie Eilish (não recomendo), mas pensei em você e que pra noite ficar ainda mais melancólica só faltava chover, enquanto ouvia “Lovely” no aleatório pensei comigo mesmo: queria ouvir “My Future” e não é que o Spotify leu os meus pensamentos? Foi a música seguinte, coisas raras de acontecer, não é?
Terminei meu treino, estava suado como quem correu uns treze quilômetros. Indo para casa, você não vai acreditar: começou a chover. Eu me arrepiei todo ouvindo Billie no meio da chuva pensando em você. Quer coisa mais melosa que isso? Cheguei em casa rindo, grato e com o coração tranquilo. A chuva perdurou durante a janta, durante o banho e também nas várias músicas românticas que coloquei pra ouvir.
Agora pouco que parou de chover, mas enquanto escrevia esta carta ainda chovia e eu não queria romantizar a chuva, minhas lembranças e até meu treino na academia, mas meu coração não me permite não ver a beleza na tristeza da solitude dos meus dias sem a sua presença ao meu lado. Até finalmente te encontrar eu vou romantizar cada esquina, cada céu, cada gota de chuva. Eu vou andar meio desleixado por não querer impressionar ninguém além de você e vou me lembrar que quando estou na mesma cidade que a sua quero andar sempre arrumado, pois vai que o universo finalmente decide conspirar ao meu favor e eu esbarro com você em algum metrô? Ilusão minha eu sei, você não pega metrô, às vezes esqueço que sou pobre e mesmo que eu esteja na mesma cidade que você nossos ambientes nunca se cruzarão de repente, na maioria de vezes nosso encontro só aconteceu porque escolhi estar por perto, nunca de repente, nunca porque você correspondeu, como sempre na minha vida quem correu atrás foi eu e como sempre a porta sempre bateu, eu não queria romantizar mais isso, porém este sou eu, um dia eu sei que vou conseguir mudar.
Era pra eu estar fazendo uma atividade do curso de Teologia, mas por causa desta carta eu vou perdi o prazo mais uma vez e vou reprovar, queria me importar com isso, mas eu não me importo. Estou cansado em insistir até na teologia, tem me parecido tão secular, e nada contra, mas é complicado gostar dessas coisas quando você acredita que deveria ter nascido em outro século.
Então, por hoje, deixe-me reprovar, não colocarei a culpa nesta carta nem em você; muito menos em mim. A culpa é deste meu coração que, mesmo partido, persiste em pagar o preço por romantizar até a garrafa de vinho que está guardada pra quando você chegar.
Antes de acabar esta carta quero fazer uma pergunta, meu bem: você também tem essa mania de romantizar os seus dias? Espero que não. Ou sim. Acho que neste exato momento não sei mais o que esperar de você e nem de mim.
Na fé, na esperança e no amor, Jedson Carlos
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techyells · 5 years
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                          𝚌𝚕𝚞𝚋𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚜 𝚍𝚎 𝚌𝚕𝚞𝚋𝚎. a madrugada brilhava no olhar encravados por l e d s. o grupo seleto de seres modernos corriam como um espécie de 𝗺𝗮𝗹𝘄𝗮𝗿𝗲 adentro das boates undergrounds com o maior hype de nova orleans. teriam ainda de pagar pelos drinks consumidos, porém nunca pagariam. nunca, em nenhum clube qual agraciava com a presença divina. deuses não pagavam, nem mesmo quando o resultado era o dono ( velho de mais para organizar os tipos de festas ) parado na frente da cabine qual elas e amigos residiam. >>𝑫𝑬𝑺𝑳𝑰𝑺𝑬 pra direita para descartar ! a jovem deusa seria pra sempre jovem, pra sempre mudando com a humanidade qual lhe seguia entre o b u z z de uma batida eletrônica e sons 𝘴𝘪𝘯𝘵𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴 ecoando das gigantes caixas de som enquanto as luzes NEON  dançavam sobre a casa. jovem como o grupo de hackers revolucionários quais lhe cercavam no beco do lugar  — aonde a verdadeira magia acontecia  —  enquanto trocavam drogas sintéticas e programas ilegais como figurinhas, tentando, em uma constante indecisão adolescente, decidir qual diversão seria a próxima. tudo no meio era brand new e o grupo de jovens poderiam ser muito bem encarados de narizes tortos para aqueles quais o viam caminhar pela luz. os poucos meninos usavam da maquiagem brilhante, vestidos curtos de cetim, ou roupas totalmente pretas e sem nuances de estilo  — um clássico hacker  — recebiam ajuda dos dígitos quentes da própria deusa qual ria de algum comentário aleatório enquanto colava a droga extremamente semelhante a anatomia de uma  𝚙𝚕𝚊𝚌𝚊-𝚖𝚊̃𝚎 na nuca de outrem. [ DOWNLOAD INICIADO ....... upload completo. deseja vender sua alma para internet ? ] o material prateado era espalhado por toda a pálpebra da deusa, completando-se e com um lápis colorido enquanto os pedaços de panos mais modernos a cobriam seu mainframe. as luzes da avenida principal piscavam com sua presença e para os mais atentos, era possível ouvir o barulho estático de sua risada. dispensando suas crias para espalharem um pouco mais de caos pela noite, o fantasma de um sorriso surgiu viu ao vislumbrar uma semideusa em especial, pelo seu mórbido senso de humor ❛ —— cria de marissa. quanto tempo ’ se aproximou rápido de @dicnah​ um sorriso brincalhão, percebendo o olhar da mulher sobre si ‘ o que? se chama fashion. look it up. ’ deu os ombros  ‘ e você ! ’ interrompeu de maneira despretensiosa enquanto procurava o vape em sua mini-mochila da hello kitty, nem ao menos lançando o olhar para o menino prestes a oferecer sua mixtape em um pendrive, tendo a ciência que era um programa espião   ‘ fuck off before i fucking delete you ’ agora sim era possível ouvir, sem alguma dúvida, a voz de milhões, a estática capaz de invocar a robótica voz de um computador,  anonima e coletiva. a deidade sabia como mandar um dos seus embora.  ‘ fucking spam, dude... so annoying...cada dia mais e mais realista...’ disse voltando a normalidade
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say-narry · 3 years
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Como eu vi o seu imagine com o Harry e eu me apaixonei pela sua escrita eu queria que você fizesse um pra mim por favor 🥺🥺🥺 com o Harry também em que ele é dono de empresa daqueles bem sérios e em uma comemoração da empresa dele tenha fogos e ele fique com medo e ela fica mimando ele o resto da festa e ele fica todo nho nho 🥰 (eles são casados o casal perfeito) não sei se deu pra entender mas por favooooor
Oiii! Muito obrigada pelo seu pedido e desculpe a demora! Acho que me animei escrevendo, espero que goste 💙
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It’s a boy!
Chá revelação está em alta e isso ninguém pode negar.
Eu adorava ir nessas comemorações e ver quanto os papais eram criativos nesse momento, apesar de ser na maioria das vezes, engraçado como eram as reações.
Gigi estava grávida pela segunda vez e faria o tal evento, convidando todos da empresa de seu marido.
Gigi e eu nos conhecemos quando eu a ajudei com a pequena Khai na festa da empresa, eu namorava Harry há poucas semanas e não tinha conhecido todos seus colaboradores, dentre o conselho, havia Zayn, marido de Gigi, que era o atual sócio de Harry.
Zayn estava nas nuvens com a chegada do novo bebê, pois Khai já estava com 7 aninhos e sempre pedia por uma irmão para poder brincar, por mais que a família de Zayn sempre tivesse crianças.
O que mais me intrigou foi que o evento seria no período noturno, mas ignorei e Harry e eu seguimos para um rancho no interior de Nova York.
“Meus parabéns, você está linda como sempre!” Cumprimentei Gigi entregando duas caixas de presentes pro bebê e pra Khai.
“Estou rendonda, (S/A), mas agradeço a presença de vocês! Fiquem a vontade! Vou chamar Zayn até aqui!” Gigi disse se afastando com seu barrigão coberto por um vestido branco com alguns detalhes.
Harry passou as mãos pela minha cintura. Ainda estava escurecendo, nós estávamos perto da área verde ao fundo do rancho, ele não saia de perto de mim, sempre abraçando e fazendo carinho.
“O que foi, meu anjo?” O abracei pelo pescoço, erguendo um pouco meu corpo com os meus pés para que eu o alcançasse, Harry tinha uma expressão séria e de desconforto.
“Sensação ruim, lovie.” Ele começou esfregando minhas costas lentamente e eu o apertei contra mim o encarando.
Eu sempre fui muito ligada a coisas sobre energias negativas, karma, chakras e premonições. Eu não fazia parte de qualquer religião ligado a isso, mas se sentia algo muito forte, meu corpo ficava em estado de alerta.
Com o tempo, Harry também se tornou assim, desde o momento em que ele sentiu que eu estava mal e eu havia caído da escadaria da faculdade. A partir disso, era algo nosso, então quando um falava, o dois levavam a sério.
“O que sente, bebê?” Afaguei seu rosto e vi os olhos de Harry lacrimejarem, fazendo meu coração partir.
“Agonia, medo talvez...” Harry encostou numa pilastra de madeira e olhou para o teto da área.
“É porque é um evento do fora dos negócios? Sabe, se quiser, podemos ir embora...” Comentei deixando um selinho rápido em seus lábios e acariciando os braços cobertos de Harry. Ele não gostava de evento com muitas pessoas, era sempre ele, no escritório dele, com os números e emails dele e eu era totalmente diferente, sendo mais amigável e familiar nas ocasiões.
Opostos se atraem, certo? Tanto que havíamos nos casado.
“Não, eu até estou me acostumando a ir neles com você, mas parece que sei lá, sabe aquele sentimento que vai acontecer algo ruim?”
Concordei com a cabeça e Zayn veio nos cumprimentar com um grande sorriso no rosto.
“Parabéns querido! Onde está a pequena Khai?” Mencionei ao abraçá-lo e Harry também o cumprimentou com um abraço e sorriu.
“Lá dentro com a Bella, já a trago pra vocês verem como ela cresceu. Estão sendo servidos? Tudo certo?” Ele perguntou com as mãos no bolso.
“Tudo bem! Obrigada!” Comentei e Harry me abraçou de novo.
“Ótimo! Daqui a pouco faremos a descoberta!” Zayn sorriu animado, puxando um cigarro de sua carteira. “Acho que irei batizar a próxima sala de reunião com o nome do bebê, o que acham?”
Nós rimos da ideia. A empresa era responsável pela carreira de artistas, tanto cantores quanto atores, sempre tentamos deixar o lugar mais agradável possível, então as salas de reuniões eram batizadas como Star Wars, Fine Line, Icarus e etc...
“Bem,” Zayn tragou o cigarro “Fiquem à vontade!”
Concordamos com a cabeça.
Alguns colaboradores vieram nos cumprimentar, Harry permanecia agarrado a mim com a expressão fechada, o que era meio comum, mas não quando estávamos pertos um do outro. Nosso apelido de casal entre os corredores da empresa era caramelo, por sermos extremamente doce um com o outro, dentro e fora dalí.
Em torno de uma hora se passou, havia escurecido totalmente e a cerimonialista nos chamou, Zayn e Gigi se colocaram numa espécie de pulpito. Eles agradeceram a presença de todos, Khai roubando a cena algumas vezes me fazendo sorrir. Eu via de canto de olho Harry soltar um sorriso às vezes, mas a carranca continuava ali.
“Hora da descoberta!” Gigi comemorou no microfone.
Eles se viraram e um único fogo de artifício estorou ao longe, vindo mais 2 em sequência formando um coração.
Virei rapidamente pra Harry, sabendo o quando o som da pólvora queimado e explodindo era incômodo pra ele.
Enquanto todos estavam concentrados olhando para o céu, eu rebocava Harry para um sala, o que me pareceu ser uma espécie de biblioteca de Zayn.
Harry estava mais branco que o tom de sua pele, sua testa estava suada e ele respirava fundo, respirando pelo nariz e soltando pela boca.
Crise de ansiedade? Quase certo.
Ele se sentou numa pequeno sofá sem escosto acolchoado em couro preto e eu o coloquei contra minha barriga, tampando sua orelhas com as minhas mãos na tentativa de amenizar o sons de explosão.
“Eu estou aqui, Hazz, eu estou aqui.” Eu repetia e suas mãos agarraram minhas pernas com força, quase que suas unhas ultrapassavam o tecido da minha calça social.
Harry permanecia com a testa franzida de dor com os olhos fechados. Eu podia ver seus longos e perfeito cilios repousando acima de suas bochechas.
O balancei levemente como um bebê, meu coração estava tão disparado quanto o dele. Nossa ligação era tão incrível que os sinais que sentíamos fazia sentido, essa era a agonia que Harry estava sentindo há minutos atrás.
Assim que os fogos amenizaram, eu pude ver através das janelas a coloração azul brilhando tomando o céu já escurecido.
“Bebê?” O chamei e Harry ergueu seu rosto para mim, apoiando seu queixo no vale dos meus seios. “É um menino!”
Vi um pequena lágrima cair do canto do olho direito de Harry e ele fungou concordando. Ele levantou o dedão direito como um positivo, nós rimos baixinho.
Apesar da pose de maduro, Harry era meu bebê quando se tratava de algo assim, da mesma forma que eu era com baratas e aranhas.
CEO da maior empresa de administração de carreiras do mundo com medo de fogos de artifício poderiam pensar... mas estava tudo bem, eu o protegeria de todos eles o quanto eu pudesse.
Minutos depois, Harry já estava bem, por ter muitas pessoas ninguém deu nossa falta e cumprimentamos novamente os papais. Sentamos num enorme sofá vendo as estrelas, Harry ainda acoplado na minha cintura enquanto eu comia os docinhos que o garçom havia trazido.
“Obrigado por cuidar de mim, (S/N)” H desviou o olhar para as crianças que corriam no gramado iluminado atrás de uma bola azulada. “Sou um homem adulto com medo idiota, não é?”
“Você é uma pessoa com medo, amor” Deixei o pratinho na mesinha redonda ao lado do sofá e limpei minhas mãos no aguardanapo, cruzei as pernas colocando as em cima dele “Não importa sua idade ou seu gênero, ta tudo bem sentir medo. Eu sempre estarei aqui pra te proteger dos fogos de artifício e medos novos se vierem.” Pisquei o abraçando.
Ouvi Harry suspirando de alívio.
“Quando faremos nosso chá revelação, baby girl?” Ele deixou um beijo em minha bochecha enquanto eu me aconchegava em seu peito.
“Futuramente... “ Comentei “Daqui alguns anos, quem sabe? Como você desejaria ser nosso chá revelação?”
Harry ficou em silêncio por alguns segundos.
“Sem fogos de artifício, definitivamente!” Comentei e Harry gargalhou, as pessoas ao redor também riram espantadas, eles sabiam que Harry não era fechado o tempo todos e aquilo me deixou feliz por ele estar se dando a oportunidade de rir mais vezes. “Talvez o padrão, bexigas com papel picado, o que acha?”
“Com um bolo?” O encarei, já animada com a possibilidade futura.
“Tudo que você quiser.” Harry concordou e eu assenti, o apertando contra mim.
Com bebê ou sem, eu havia aprendido duas coisas essa noite: a número um é que Harry e fogos de artifício não são uma boa combinação e a número dois é que eu estava casada com a pessoa certa.
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thesims4-adventure · 2 years
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Mudanças
Levantei e fui ver se minha foto de campeã picante tinha me rendido alguns likes e um possível namorado...peguete...ficante...eu sei lá, qualquer coisa.
Mas eu era tão popular quanto uma toupeira, o que havia de errado comigo? Eu era tão feia assim?
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Fui ver se tinha algo para eu tomar café da manhã, meus avós estavam comemorando...o ano novo(?) Eu nem lembrava que hoje era o último dia do ano, mas lembrava que meus pais só brindavam a meia noite.
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Minha vó deve ter notado que eu estava chateada...começou a conversar comigo. Ela é uma pessoa tão agradável, fala de um jeito tão gentil...consegue ser cuidadosa ser sem grudenta.
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Eu não ia dizer nada, mas acabei contando que eu estava infeliz com minha aparência...e pela primeira vez na vida alguém me disse algo diferente de “ah! bobagem, você é linda” ela me perguntou o que eu não gostava em mim. Estava interessada em me fazer me sentir melhor.
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Ela me falou que ia me levar em um lugar que sempre a ajuda a se sentir melhor, primeiro não quis...queria ficar chorando sozinha lá em cima. Mas acabei aceitando. Dessa vez fomos de uber, o nome do lugar era “Mini-mega-shopping de Magnolia Promenade”.
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“Não existe problemas de auto estima que roupas novas, sapatos cosméticos, cartão de crédito e alguns extras não curem” disse minha vó.
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Mas eu não sabia muito bem o que eu queria fazer...
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Uma coisa eu tinha certeza, queria mudar meu cabelo. Meu pai nunca me deixava cortar o cabelo, ou mesmo pentear de um jeito diferente. No começo eu estava com medo de ele brigar com minha vó, mas ela me garantiu que eu não devia me preocupar.
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Depois que eu cortei os cabelos eu me animei em mudar um pouco meu jeito de vestir. Sentamos para comer um lanche, eu me sentia uma nova pessoa.
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Talvez eu tenha feito um corte muito radical no cabelo, mas vai saber daqui a quantos anos eu poderei cortar de novo.
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narigidae · 3 years
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fazem quase 3 meses que estou tomando remédios para ansiedade, mas parece que cada vez mais eu quero roer minhas unhas. eu fico encarando o apontador dentro da gaveta e a chave de fenda escondida, me perguntando se eu devo ou não retirar a lâmina. da última vez que eu me cortei, eu me arrependi demais, uma dor que não vale a pena, mas às vezes eu considero "talvez dessa vez o corte realmente me ajude" e então eu só ignoro de novo e deixo minha mente me atormentar até eu dormir. meu dedo está sangrando de tanto que eu roí hoje. às vezes eu só queria dormir por longas horas e acordar numa casinha distante, com um tapete felpudo na sala e algumas almofadas fofinhas pra deitar e ouvir música, talvez tomar um sorvete, comer um chocolate... eu olho pra cartela de cápsulas todo dia e penso se deveria tomar outra dose, não sei se tomar mais remédios iria ajudar, mas me sinto tentada. eu sinceramente não sei porque criei essa página e nem porque estou escrevendo isso, embora eu já estivesse navegando na ideia, foi tudo no impulso. é possível que amanhã eu não volte, eu posso reaparecer em 3 meses e ter muitos seguidores, eu posso usar isso de diário e nunca chegar em lugar algum, mas de qualquer forma eu preciso lidar com isso, minhas palavras são as únicas coisas que me restaram além de pensamentos perturbadores. na última sessão de terapia que fui, a psicóloga disse que eu provavelmente teria alta em breve, eu me animei, mas enquanto lembro disso meus olhos se enchem d'água e eu lembro do quanto chorei no último mês, sozinha, em silêncio. eu não sei como finalizar essa carta, vamos chamar assim, mas eu imagino que quem estiver lendo isto já consegue ver meu olhar, e consequentemente o desespero nele.
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girlgroupsbrasil · 4 years
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Entrevista do ITZY para o Buzzfeed.
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O grupo ITZY participou de uma entrevista sobre seu comeback e sobre os MIDZYs. Quando perguntado qual a música favorita de cada uma dentro do seu novo álbum, IT’z Me, duas bsides foram citadas: Nobody Like You (escolha da Ryujin) e That’s a No No No (escolha da Yeji, Lia, Yuna e Chaeryeong).
Sobre a gravação do MV de “WANNABE” elas dividiram momentos engraçados e memoráveis:
Yeji:
"Eu usei uma câmera corporal pela primeira vez em uma cena individual. O diretor me disse para enrolar três cobertores na minha cintura porque é pesado, mas eu disse que estava tudo bem e usei apenas um. Acabou sendo muito pesado , então eu continuei. Fiquei feliz, porque apesar do peso, o resultado final valeu a pena!”
Lia:
"Em uma das minhas cenas individuais, eu chuto comida e quebro coisas. Essas são coisas que você não pode fazer na sua vida cotidiana, então foi muito divertido filmar".
Ryujin:
"Quando filmamos a cena em que estamos todos juntos, improvisamos muito e até algumas coisas inesperadas aconteceram no set, então foi muito divertido".
Chaeryeong:
"Foi novo e divertido filmar a parte em que eu estava fugindo na minha cena individual. Uma coisa memorável disso foi quando o diretor me pediu para não parecer tão assustada como eu estava, hahaha".
Yuna:
"Havia uma cena individual que eu tive que tirar meus saltos, mas como eles eram exatamente do tamanho certo, eles não saíam facilmente. Lembro-me de me sentir envergonhada depois de ouvir o diretor chamar 'Ação' sempre, haha.”
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Sobre os fãs, perguntaram ao ITZY qual a coisa mais legal que elas já ouviram de um MIDZY. Cada uma citou algo que considerou mais especial.
Yeji disse:
"Me animei muito quando um fã me disse: 'Obrigado por ser minha estrela.' Isso me deu muita força e me fez pensar que preciso trabalhar ainda mais para mostrar ainda mais aos nossos fãs.”
Lia:
"Houve um fã que me disse: 'Obrigado por inspirar garotas em todo o mundo', e isso foi realmente memorável."
Ryujin:
"Quando os fãs simplesmente me dizem: 'Bom trabalho, você trabalhou duro', é especialmente emocionante para mim e parece muito genuíno."
Chaeryeong:
"O mais emocionante e memorável para mim foi quando um fã me disse: 'Obrigado por ser minha estrela.'”
Yuna: 
“Quando ouvi ‘Seu sorriso me faz sorrir!' O fato de meu sorriso fazer os fãs sorrirem me ajudou a ter mais fé em mim mesma."
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Depois da Chaeryeong falar que gostaria muito de se apresentar ao lado do Twice, o BuzzFeed perguntou sobre debutar com uma música como "Dalla Dalla", eles caracterizaram a música como poderosa e cheia de amor próprio. Pergutaram também como elas reagiram às reações dos fãs.
Yeji:
"Foi fácil mergulhar no conceito da música porque o tema da música era 'amor próprio'. Estou realmente feliz que 'Dalla Dalla' foi nossa música de debut. Pareceu que os fãs gostaram bastante, isso foi gratificante e fiquei feliz por nossos fãs terem conseguido se relacionar tão bem com a música".
Yuna:
"Como era a nossa música de debut, trabalhamos muito para isso, mas ainda estávamos preocupados com a aceitação dela. Contudo, graças aos nossos fãs que adoraram a música, foi um alívio. Acho que consegui me apresentar com ainda mais confiança, porque eu senti o amor que os fãs tinham pela nossa música ".
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Sobre as letras de suas músicas, o BuzzFeed prepara uma grande pergunta:
“Em "Dalla Dalla", vocês cantam: "Não me avalie apenas pelos seus padrões / eu amo ser eu mesma, não sou mais ninguém". E em "Cherry" vocês cantam: "Porque eu quebrei todas as regras. Porque eu vou te mostrar o meu verdadeiro eu. " Em suas próprias palavras, como você acha que ITZY quebra as regras?”
Ryujin: 
"Primeiro, já que o tema central [de nossas músicas] que é a mensagem de 'amor próprio', acho que por si só quebrou o molde. Acho que nosso estilo e performances quebram os padrões e adjetivos usuais/descrições que muitas pessoas associaram a grupos femininos".
Lia: 
"Acho que é assim que nossas músicas transmitem a mensagem: 'Não se deixe influenciar pelas normas e viva pelo que você espera e acredita". Eu acho que a mensagem final dessas letras é confiar em si mesmo".
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Yeji:
"Eu tiro um tempo, por mais breve que seja, para refletir sobre mim mesma antes de ir para a cama ou quando estou escrevendo no meu diário".
Lia:
"Antes de ir para a cama, normalmente organizo a programação do dia seguinte, bem como os pensamentos em minha mente".
Ryujin:
"Sempre que estou no carro ou tenho tempo para descansar, ouço músicas que queria ouvir e me recarregar. Gosto de ter esse tempo para pensar."
Chaeryeong:
"Eu fecho os meus olhos e penso quando estou viajando ou antes de ir para a cama. Também costumo escrever coisas sobre como me sinto, promessas para mim mesmo e reflexões minhas em um caderno".
Yuna:
"Entre horários ocupados, eu dedico tempo para me concentrar em mim ouvindo música ou lendo."
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Sobre a relação das meninas no grupo, o Buzzfeed perguntou como cada uma descreveria o vínculos que elas tem.
Yeji: 
"Eu sinto como se elas fossem minha segunda família. É estranho quando elas se vão, porque sempre estão lá comigo na minha vida diária".
Lia:
"Talvez seja porque eu conheço as membros desde quando eu era trainee, mas estamos tão perto que é difícil expressar em palavras o quão estreitamente ligadas nós estamos".
Ryujin: 
"Nós nos tornamos parte dos álbuns de fotos uma da outra. Embora não tenhamos idade, eu já posso ver meu eu do passado nas outras membros, e também posso ver elas em mim".
Chaeryeong: 
"Quero dizer que somos vitaminas uma das outras! Ajudamos umas as outras e nos tornamos a força do outro".
Yuna:
"Nosso relacionamento é inseparável. A confiança entre as membros nos fez ficar sem medo!”
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E para encerrar, sobre os os fãs do grupo: Como o ITZY descreveria a relação entre delas com os MIDZYs? O que que elas já aprenderam com com seus fãs e quais as lições desejam passar para os fãs?
Yeji:
"ITZY e MIDZY são como bons amigos que se fortalecem quando a vida fica dura e dão a coragem de seguir em frente! Quero dizer aos MIDZYs que estamos recebendo toda a energia positiva que eles estão sempre . mandando para nós. E fora do palco, como sempre, também queremos nos tornar artistas que sempre torcem por eles também".
Lia:
"MIDZY é como um telhado. Assim como cinco pilares altos não significam nada quando não há teto para mantê-los juntos e fornecer proteção, nós precisamos dos MIDZYs para que o ITZY esteja completo. Nós, como ITZY, faremos o possível para fornecer bons resultados, suporte como pilares para que o teto não caia. Aprendi muito com o amor e o calor dos MIDZYs. Quero dizer a eles como eles são bonitos, preciosos e amáveis!"
Ryujin: 
"Eles são como amigos e, porque sou muito grata pela quantidade de amor que os MIDZYs nos dão, sempre me pergunto como retribuir esse amor a eles. Sou grata pelos MIDZYs terem me transformado em uma pessoa que pensa em como retribuir o amor e, embora eu diga isso com frequência, quero que eles saibam que são todos tão legais e bonitos do jeito que são".
Chaeryeong: 
"Quero dizer que o ITZY e os MIDZYs são a alegria um do outro! Nós aprendemos com eles como amar e torcer por alguém, e como expressar esse amor e apoio. Acho que podemos passar a dançar como os MIDZYs! "
Yuna:
"Eu acho que o ITZY e os MIDZYs existem para tornar cada momento da vida um do outro mais especial! Os MIDZYs sempre nos faz sentir reconfortados e tenho uma grande sensação de segurança com o apoio deles. Quero agradecer aos MIDZYs por sempre estar presente para nós, e quero que eles saibam o quanto os amamos!"
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Gostaram da entrevista? Se sim, aproveitem para conferir o perfil do ITZY feito pelo Girlgroups Brasil e stream WANNABE!
© buzzfeed.
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