Tumgik
#megalithic monument
mothmiso · 2 months
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Scotland (2) (3) by John Knight
Via Flickr:
(1) Clean air means Lichens. (2) The gathering stone. This may be a fallen megalithic monument, and is said to be the site where the standard of Mar's forces was planted before the 1715 battle of Sheriffmuir. (3) Ice needles.     
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illustratus · 1 year
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Walk at Dusk (Man Contemplating a Megalith) by Caspar David Friedrich
Possibly a self-portrait
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thesilicontribesman · 7 months
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The Rudston Monolith, Rudston, East Yorkshire
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technician-the · 3 months
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some renders of my 3d model of Stonehenge.
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ancientorigins · 7 months
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Another Enigma Revealed at Stonehenge! A recent study has unveiled surprising details about the Altar Stone's origins, challenging long-standing beliefs.
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everydayesterday · 1 year
Photo
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photos: The Winter Solstice at Newgrange in County Meath. (Ireland's Content Pool).  sourced from Irish Central.
The Winter Solstice is an astronomical phenomenon that marks the shortest day and the longest night of the year. In the Northern Hemisphere, the Winter Solstice occurs on December 21 or 22, when the sun shines directly over the tropic of Capricorn.  It is the basis for many religious holidays around the world.  
At sunrise on the solstice, direct sunlight can enter the Newgrange monument—a large 5,000-year-old (older than Stonehenge and the Great Pyramid of Giza) Neolithic tomb structure built north of Dublin—through a specially contrived small opening above the entrance to illuminate the entry chamber for a short period of 17 minutes.  The monument is believed to be a place of worship for a “Cult of the Dead.”
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pers-books · 1 year
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The Rollright Stones, also known collectively as The King’s Men, the King Stone, and The Whispering Knights, Oxfordshire. Photographer unknown. 
There’s a bit of fascinating mythology about The Rollright Stones, which relates to the alternative names given to them.
The Stones take their names from a legend about a king and his army who were marching over the Cotswolds when they met a witch who challenged the king saying, “Seven long strides shalt thou take and if Long Compton thou canst see, King of England thou shalt be”. On his seventh stride a mound rose up obscuring the view, and the witch turned them all to stone:  the king became the King Stone;  his army the King’s Men;  and his knights the Whispering Knights (plotting treachery). The witch became an elder tree, supposedly still in the hedge:  if it is cut the spell is broken the Stones will come back to life.
Legend has it that it is impossible to count the King’s Men. It is said that the man will never live who shall count the stones three times and find the number the same each time. It is also said that anyone who thrice counts the same number will have their heart’s desire fulfilled. (It is harder than you might expect!) A baker swore he could count them and, to prove it, he baked a number of loaves and placed one on each of the stones. But each time he tried to collect them up some of the loaves were missing, spirited away either by the Devil or by fairies.
At any rate, this collection of megalithic monuments lies on the boundary between Oxfordshire and Warwickshire, on the edge of the Cotswold hills. They span nearly 2000 years of Neolithic and Bronze age development and each site dates from a different period.
The oldest, the Whispering Knights dolmen, is early Neolithic, circa 3,800-3,500 BC, the King's Men stone circle is late Neolithic, circa 2,500 BC; and the King Stone is early to middle Bronze Age, circa 1,500 BC.
The Stones are made of natural boulders of Jurassic oolitic limestone which forms the bulk of the Cotswold hills. This stone has been used extensively in the region for building everything from churches and houses to stone walls. The boulders used to construct the Rollright Stones were probably collected from within 500m of the site.
[Source]
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claudiosuenaga · 1 year
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Gigantes no Japão Antigo: Sarcófago de 5 metros de comprimento e espada de mais de 2,5 m são encontrados no Tomio Maruyama Kofun em Nara
Um sarcófago de madeira com espantosos 5 metros de comprimento e uma espada de ferro de 2,6 m foram encontrados no Tomio Maruyama Tumulus, uma tumba do final do século IV na cidade de Nara, no oeste do país, conforme foi anunciado na quarta-feira, 25 de janeiro de 2023, pelo Centro Municipal de Pesquisa de Propriedades Culturais Enterradas de Nara e pelo Instituto Arqueológico da Prefeitura de Nara de Kashihara, que escavaram o sítio. Junto com a espada, também foi encontrado um espelho de bronze com 64 cm de comprimento, o maior do gênero e o único em forma de escudo feito naquele período no leste da Ásia.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Fotos da Capa:
1) Foto tirada em 5 de dezembro de 2022 mostra a espada gigante descoberta no kofun de Tomio Maruyama em Nara, oeste do Japão. Foto: Cortesia do Conselho de Educação da Cidade de Nara/Kyodo.
2) Riku Murase, no centro, curador do conselho de educação da cidade de Nara, mostra uma imagem de raio-X da espada de ferro descoberta no kofun Tomio Maruyama em Nara. Foto de Kunihiko Imai.
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Mapa indicando a localização do kofun Tomio Maruyama na cidade de Nara. Crédito: The Sankei Shimbun/JAPAN Forward.
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O kofun Tomio Maruyama em Nara. Foto: Kyodo/The Japan Times.
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Foto tirada de um helicóptero pela Kyodo News em 20 de janeiro de 2023, mostra o kofun de Tomio-Maruyama na cidade de Nara, oeste do Japão. Foto: Kyodo News.
As descobertas sem precedentes feitas no Tomio Maruyama Tumulus em novembro passado, classificadas como tesouros nacionais, podem revolucionar as noções vigentes do mundo antigo. “(Essas descobertas) indicam que a tecnologia do período Kofun (300-710 d.C.) está além do que se imaginava, e são obras-primas da metalurgia daquele período”, admitiu Kosaku Okabayashi, vice-diretor do Instituto Arqueológico de Nara em Kashihara. Ele chamou suas descobertas de um avanço na pesquisa do período, nomeado como Kofun, que eram os túmulos construídos para os altos membros da nobreza sanguínea e da classe dominante.
O Centro de Nara começou a escavar o Tomio Maruyama Tumulus em 2018, até que em janeiro último atingiu a área do kofun chamada “tsukuridashi”, que é uma parte projetada na parte central, onde encontraram uma instalação funerária contendo um sarcófago ou caixão de madeira de nada menos do que 5 metros de comprimento. A espada de ferro e o espelho de bronze estavam na argila que cobria o caixão.
A superfície do espelho de bronze que mede 64 cm de comprimento, 31 cm de largura e pesa 5,7 kg, é a maior de qualquer outro encontrado em um sítio arqueológico no Japão. Até então, o espelho de bronze com a maior superfície era o desenterrado nas ruínas de Hirabaru na província de Fukuoka, com 46,5 cm de diâmetro. Normalmente, os espelhos de bronze são arredondados, mas este tem a forma de um escudo. A superfície apresenta padrões idênticos aos inscritos em um tipo de espelho chamado “daryukyo”. Padrões complexos estão inscritos na parte de trás e os especialistas elogiam o espelho como “uma obra-prima de artefato de bronze do período Kofun” (250-600 d.C.).
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Foto tirada em 20 de janeiro de 2023 do espelho em forma de escudo descoberto no kofun de Tomio Maruyama em Nara. Foto: Kyodo News.
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Imagem de raio-X tirada em 6 de janeiro de 2023 do espelho em forma de escudo descoberto no kofun de Tomio Maruyama em Nara. Cortesia do Instituto Arqueológico de Kashihara, Prefeitura de Nara. Foto: Kyodo News.
A espada que mede espantosos 2,37 metros de comprimento (2,6 contando com o cabo) e 6 cm de largura, mais de um metro mais comprida do que a espada mais longa até então conhecida – encontrada em 2016 em um kofun em Ebino, na província de Miyazaki, sul de Kyushu, datada do início do século VI e que mede 1,5 m –, é um tipo chamado “dakoken”, cuja lâmina é distinguida por suas formas levemente onduladas, como uma cobra. Mais de 80 outras espadas dakoken foram escavadas em todo o Japão até agora.
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Arqueólogos descobriram uma espada serpentina e um espelho em forma de escudo de bronze nesta câmara mortuária do kofun Tomio Maruyama na cidade de Nara. Foto de Takanobu Sawano/JAPAN Forward.
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Uma equipe da Prefeitura de Nara examina a espada de ferro gigante encontrada no kofun de Tomio Maruyama. Foto: Conselho de Educação da Cidade de Nara/Kyodo.
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A espada gigante vista mais de perto. Foto: Conselho de Educação da Cidade de Nara/ARTnews.
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Imagem de raio-X tirada em 6 de janeiro de 2023 da espada gigante descoberta no kofun de Tomio Maruyama em Nara, oeste do Japão. Cortesia do Instituto Arqueológico de Kashihara, Nara. Foto: Kyodo News.
Os especialistas descartam a possibilidade de que a espada tenha sido empunhada como arma em batalha por algum gigante e preferem acreditar que tenha sido ampliada para aumentar seu poder de afastar o mal, ainda que o caixão e os próprios kofuns e outros monumentos megalíticos em torno e nas proximidades, pelos seus próprios tamanhos avantajados, sugiram que tenham sido obras de gigantes. Costumava-se enterrar espelhos e escudos junto com os mortos para protegê-los de espíritos malignos, mas é a primeira vez que se encontra instrumentos cerimoniais de tais dimensões, e ainda junto com um sarcófago gigante. Pelo que se constatou, nenhum ladrão violou o caixão de madeira para furtar seu conteúdo, pois foi encontrado em boas condições. O Conselho de Educação da cidade de Nara planeja estudar o conteúdo do caixão ainda este ano.
O Tomio Maruyama Tumulus é o maior túmulo redondo do Japão, com 109 m de diâmetro e 10 metros de altura. Localizado no lado oeste do rio Tomio, em Maruyama (que significa literalmente “Montanha Redonda”), Owada-cho, oeste de Nara, o berço espiritual do Japão e a área mais rica em artefatos arqueológicos e monumentos megalíticos do país, onde pude realizar pesquisas em várias ocasiões, foi construído em três níveis no final do século IV.
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O monte circular de três camadas. Ilustrações: The Sankei Shimbun/JAPAN Forward.
Uma pesquisa realizada pelo Conselho de Educação de Nara em 1972 confirmou a presença de uma câmara funerária de barro no topo do monte. Objetos funerários furtados da câmara funerária no período Meiji (1868-1912) estão agora na coleção do Museu Nacional de Kyoto. No passado, uma equipe de escavação já havia desenterrado artefatos que incluem ferramentas e utensílios agrícolas de ferro, além de utensílios de cobre cilíndricos. Vários espelhos decorados com aros triangulares e motivos de deuses e animais, bem como artigos de pedra e bronze (agora parte da coleção do museu) foram desenterrados há muito tempo. Mais precisamente, foram catalogados dois recipientes de jaspe com tampa, 17 contas cilíndricas, dois objetos em forma de enxada, 12 objetos em forma de Y ou H (em forma de Kotoji), seis objetos em forma de faca (em forma de Tôsu), um objeto em forma de lâmina de lança, um objeto em forma de cinzel, nove objetos em forma de enxó, um objeto em forma de pulseira, além de placas de cobre.
Acredita-se que o Tomio Maruyama, um dos túmulos mais importantes para o estudo da primeira metade do período Kofun na parte norte de Yamato (atual Prefeitura de Nara), tenha pertencido a um indivíduo poderoso que apoiava os governantes Yamato da época. A câmara mortuária onde as descobertas foram feitas, provavelmente pertenceu a alguém próximo a essa pessoa, de acordo com Naohiro Toyoshima, professor de Arqueologia da Universidade de Nara. Ele também disse que a espada ritualística e o espelho em forma de escudo podem indicar que o indivíduo em questão estava envolvido em assuntos militares e ritualísticos.
Seigo Wada, diretor do Museu de Arqueologia da Prefeitura de Hyogo, que deu conselhos sobre a escavação, disse: “Eu me pergunto sobre o status da pessoa enterrada com os objetos, já que o indivíduo foi enterrado com uma espada e um espelho muito incomuns. Há grande expectativa para o estudo do conteúdo do caixão também”, referindo-se ao grande caixão de madeira de 5 metros de comprimento.
A respeito desse caixão, deixo aqui duas perguntas: não há grandes possibilidades desse caixão conter o esqueleto de um gigante? E se for encontrado tal esqueleto, será que as autoridades o revelarão ao público?
A respeito de gigantes no Japão, produzi um vídeo curioso a respeito para o meu Canal no YouTube a respeito de um outro vídeo em preto e branco que mostra um homem gigante com mais de quatro metros de altura participando de um desfile militar no Japão.
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Saiba de mais detalhes em meu blog: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/659282264612651008/bigmanjapan
Assistia ao vídeo aqui: https://youtu.be/RrPFvaQM1bE
Riku Murase, 32, que estava na equipe de escavação que descobriu os objetos, disse que o comprimento da espada era tão surpreendente que sua equipe inicialmente pensou que eram várias espadas. Ele também pensou que eles haviam encontrado uma placa de bronze única. “Era meu sonho desenterrar um espelho. Quem diria que seria algo tão incrível”, reconheceu ele.
A área de escavação é aberta ao público no sábado, das 12h30 às 15 h, e no domingo, das 10 h às 15 h. O caixão, o espelho e a espada não serão expostos no momento por estarem em processo de restauração.
Kofuns, Túmulos Gigantes do Japão
A cultura Kofunapareceu por volta do século IV. Kofuns são enormes túmulos para governantes poderosos, de altas linhagens sanguíneas nobres. Os kofuns são frequentemente do tipo Zenpo-koen-fun, ou seja, a parte da frente é quadrada e a parte de trás é redonda. Vistos do céu, sua forma é de um buraco de fechadura ou vaso de maná.
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O Goshikizuka Kofun, localizado no bairro Goshikiyama de Tarumi-ku, Kobe, Prefeitura de Hyōgo, na região de Kansai. O túmulo é o maior da Prefeitura de Hyōgo e estima-se que tenha sido construído no final do século IV e início do século V (meados do período Kofun). Foi o primeiro kofun a ser restaurado ao que os arqueólogos acreditam ser sua aparência original. Foto: National Land Image Information (Color Aerial Photographs), Ministry of Land, Infrastructure, Transport and Tourism.
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O Goshikizuka Kofun. Foto: Kobe City Board of Education, 2006.
O maior kofun é o Daisenryō-Kofun, na cidade de Sakai, estação ferroviária de Mozu, em Osaka, o túmulo do Imperador Nintoku, onde estive em duas ocasiões na companhia do meu colega, o explorador Alexandre Akio Watanabe. Construído no século V em homenagem a Nintoku, o lendário 16º imperador do Japão (entronizado em 313, aos 24 anos, e que reinou por 86 anos até sua morte em 399, aos 110 anos), mede espantosos 480 metros comprimento, 300 m de largura e 35 m de altura.
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O Daisenryō-Kofun domina a paisagem da cidade portuária. Imagem: BBC.
Sua base é tão extensa que contém a Grande Pirâmide de Gizé (Egito) e a da Pirâmide do Sol (Teotihuacan) juntas! Infelizmente, porém, o monumento está totalmente coberto por vegetação e árvores de grande porte que impedem uma visão geral de sua estrutura.
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O corpo enterrado do Imperador está na parte circular da montanha. A porção retangular era usada em ritos mortuários. Desde a década de 1970, o governo japonês proibiu a pesquisa arqueológica na área. Três fossos circundam o túmulo e o acesso público é bastante restrito. A Praça de São Pedro, no Vaticano, tem o mesmo formato dos kofuns do Japão, ou seja, com olhal fechado, indicando uma correspondência entre todos os monumentos sagrados do mundo.
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Cláudio Tsuyoshi Suenaga diante do kofun do imperador Nintoku. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
Dentro dos kofuns, geralmente encontram-se espadas, armaduras, espelhos de bronze, joias, ferramentas de ferro e metal. Apenas a classe dominante possuía o ferro, pois era considerado um item muito precioso na época. Nos arredores do kofun, um grande número de estátuas de terracota chamadas de haniwa eram colocados. Existem várias teorias para o propósito dos haniwa. Pensa-se que serviam como um muro de contenção ou como uma linha divisória entre a área sagrada e a área comum, além de serem representações de pessoas e soldados sorridentes, cachorros com um sino no pescoço, mulheres com chapéu, fazendeiros, casas, macacos, navios, pássaros, etc. Pela aparência deles, as pessoas naqueles dias pareciam estar usando roupas elaboradas.
As estatuetas haniwa são muito populares entre as crianças no Japão. Os haniwa nos sugerem como era a vida das pessoas naquela época. Suas expressões faciais são todas felizes e sorridentes. De acordo com o antigo livro de história japonesa, o Nihon Shoki (o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão, concluído em 720 d.C., durante o período Nara), os haniwa serviram para substituir os sacrifícios humanos, mas isso ainda não foi provado.
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Cláudio Suenaga ao lado de um círculo de haniwa perto do kofun do imperador Nintoku. Fotos de Alexandre Akio Watanabe e Cláudio Suenaga.
Por volta de 300 a.C., a cultura Yayoisubstituiu a Jomon (que se iniciou em 14 mil a.C.). As características da cultura Yayoi aparecem em suas louças de barro. Eles tinham um design mais redondo, suave e simples, e as técnicas foram muito aprimoradas desde a época Jomon. Eles foram chamados de cultura Yayoiporque os objetos dessa época foram desenterrados na área Yayoi-cho, perto da Universidade de Tóquio. Foram encontrados diversos artefatos de bronze, entre eles uma espada, espelhos,instrumentos musicais, todos importados da China e da Coréia. Foi só no final do período Yayoi que os japoneses começaram a fabricar seus próprios itens de bronze. A julgar pelos escritos na parte de trás dos espelhos e espadas, as pessoas começaram a usavar kanji (caracteres japoneses) por volta do século V.
De acordo com o livro de história chinês, o Gishi Wajinden (Registros dos Três Reinos), por volta do ano 300 havia um país chamado Yamataikokuque controlava cerca de 30 pequenos domínios no Japão. O chefe do país era uma figura feminina chamada Himiko, uma rainha-xamã. Ela enviou um mensageiro à dinastia chinesa em 239 e recebeu o título de chefe do Japão, um espelho de bronze e uma espada longa (1,5 metro de comprimento). Ainda não sabemos exatamente a localização do Yamataikoku. O Gishi Wajinden explica como chegar ao Yamataikoku, mas se seguirmos as instruções do livro, acabamos no meio do oceano, ao sul de Kyushu.
No final do período Yayoi, o Japão foi dividido em pequenos domínios. Esses domínios eram governados por clãs locais chamados Go-zoku. Por volta de 400, o mais poderoso Go-zoku uniu o país e o chamou de Yamato-chotei. Esta é a primeira corte imperial japonesa, origem da atual família imperial japonesa. Eles eram poderosos o suficiente para construir as enormes tumbas chamadas kofun.
No final do período Yamato, após uma longa luta pelo poder, Shotoku Taishi (574-622) tornou-se regente em 593 (início do período Asuka). Shotoku Taishi estabeleceu o sistema político e estabeleceu a primeira constituição japonesa. Ele protegeu e encorajou o budismo e construiu o templo Horyuji em Nara, para onde a capital do Japão foi transferida em 710.
Monumentos megalíticos no Japão que parecem obras de Gigantes
Encontrei muitos monumentos megalíticos milenares no Japão feitos com grandes blocos de pedras pesando toneladas que mais parecem ser obras de gigantes. Vejamos alguns deles (para mais detalhes, visite o meu site Hidden Japan).
Masuda-no-iwafune (“Navio de Pedra Masuda”), no topo de uma colina no meio de um bairro residencial na vila de Asuka, no distrito de Takaichi, província de Nara, não muito distante de onde foram encontrados o sarcófago e a espada gigantes, é um dos mais estranhos e misteriosos monumentos megalíticos da Japão. Esculpido em um único bloco de granito de 800 toneladas, medindo 11 metros de comprimento, 8 metros de largura e 4,5 metros de altura, aplainado no topo, onde há duas cavidades quadradas vazadas e recortes de treliça em relevo nas laterais, evoca uma alta civilização desconhecida que desapareceu sem deixar vestígios.
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Cláudio Suenaga diante de Masuda-no-iwafune. Fotos de Alexandre Akio Watanabe.
Ishi-no-Hoden (literalmente "Salão do Tesouro de Pedra"), um dos maiores e mais antigos quebra-cabeças da história e arqueologia do Japão, é um megalito colossal localizado na região de Kansai, no bairro de Amidacho, na cidade de Takasago, província de Hyogo, cerca de 100 quilômetros de Asuka, na província de Nara. Esculpida em hialoclastita, um tipo de pedra hidratada rica em vidro vulcânico preto, formada durante erupções vulcânicas subaquáticas ou subglaciais há 70 milhões de anos, Ishi-no-Hoden tem 5,6 metros de altura, 6,5 metros de largura, 7,5 metros de profundidade e pesa 500 toneladas. Isso a torna maior do que qualquer uma das pedras usadas na construção da Grande Pirâmide de Gizé, já que a maior pesa 80 toneladas, enquanto os blocos típicos dessa pirâmide pesavam entre 6 e 10 toneladas.
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Cláudio Suenaga diante de Ishi-no-Hoden. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
No Ōsaka-jō ou Castelo de Osaka, no distrito de Chūō-ku, o mais central em Osaka, no sul da ilha de Honshu (capital do Império no século V e hoje terceira maior cidade japonesa depois de Tóquio e Yokohama), encontram-se muralhes ciclópicas que lembram as de em Baalbek, no Líbano (antiga cidade de Byblos).
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Cláudio Suenaga diante da Takoishi, literalmente Pedra do Polvo, a maior pedra do Castelo de Osaka, medindo 59,43 m2 de superfície e 108 toneladas de peso estimado. Além da Pedra do Polvo, a muralha que envolve o Castelo inclui ainda quatro pedras colossais com mais de 100 toneladas e quinze pedras com mais de 50 toneladas. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
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Cláudio Suenaga diante da Pedra Higoishi, na entrada Kyobashi-guchi do Castelo de Osaka. Tem uma superfície de mais de 54 metros quadrados e seu peso é de 120 toneladas. A pedra veio da ilha de Shōdoshima, localizada no Mar Interior de Seto, parte da atual Prefeitura de Kagawa, antiga Prefeitura de Sanuki, a uma distância de 176 km, isso mesmo. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
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Na Praça Ote-Guchi-Masugata, logo após o Otemon Gate, o portão principal que dá acesso ao Castelo de Osaka, diante dos gigantescos megálitos "Ote-mitsuke Ishi" e "Ote-niban Ishi", que são, respectivamente, a quarta e a quinta maiores pedras do castelo, com pesos estimados em 108 e 85 toneladas. Tais como a Pedra de Higo e outras do castelo, foram trazidas da ilha de Shōdoshima, localizada no Mar Interior de Seto, parte da atual Prefeitura de Kagawa, antiga Prefeitura de Sanuki, a uma distância de 176 km. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
Confira outros monumentos megalíticos no Japão em meu site Hidden Japan.
Fontes:
“Artifacts Excavated from the Tomio Maruyama Tumulus”, in e-Museum, National Institutes for Cultural Heritage. http://emuseum.nich.go.jp/detail?&langId=en&webView=null&content_base_id=101141&content_part_id=4
"Mirror and sword found in 4th-century tomb in Japan", in Japan Times, 2023-01-26. https://www.japantimes.co.jp/news/2023/01/26/national/history/sword-mirror-burial-mound/
“National treasure-class mirror, sword found in 4th-century tomb in Japan”, in Kyodo News, 25-01-2023. https://english.kyodonews.net/news/2023/01/fa477be76988-natl-treasure-class-mirror-sword-found-in-4th-century-tomb-in-japan.html
“Tomio Maruyama Tumulus: Serpentine Sword and Shield-Shaped Mirror of Exceptional Quality Discovered in Nara”, in JAPAN Forward, 2023-05-02. https://japan-forward.com/tomio-maruyama-tumulus-serpentine-sword-and-shield-shaped-mirror-of-exceptional-quality-discovered-in-nara/
Kunihiko, Imai. “Ancient mirror and iron sword found at Nara burial mound”, in The Asahi Shimbum, 26-01-2023. https://www.asahi.com/ajw/articles/14824344
Kuta, Sarah. "Seven-Foot Sword Unearthed From 1,600-Year-Old Burial Mound in Japan, in Smithsonian Magazine, 2023-02-07. https://www.smithsonianmag.com/smart-news/massive-sword-and-mirror-unearthed-from-1600-year-old-burial-mound-in-japan-180981588/ 
Halchak, Yurie Endo. Study of Japanese Swords: Chronological Study of Japanese Swords and Japanese History. New York, Alpha Book Publisher, 2021.
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littlebigarts · 1 year
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✨️pics are not mine✨️
Stonehenge is a neolithic monument made from sarsen stone (outer ring) and a bluestone (inside ring). Archaeologists believe that it was constructed from around 3000 BC to 2000 BC. It was produced by a culture that left no written records. That's why we don't really know, what was the function of it. Stonehenge may have been built as a symbol of "peace and unity" of Britain's Neolithic people.
🤍 place: Salisbury Plain in Wiltshire, England
🤍 time period: Neolith/Bronze Age
🤍 culture: Bell Beaker Culture/Wessex Culture
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bletheringskite · 3 months
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Unlike Sun-focused Stonehenge and other megalithic monuments, Tomnaverie and similar stone circles hint at the Moon’s importance to ancient people.
These arrangements of giant boulders are so ancient and yet feel so familiar that they seem like portals, enabling access to somewhere that is both distant and connected to us. I think this is as their makers intended.
But one collection of stone circles stands apart. In northeastern Scotland, stone circles are related not to the Sun, but to the Moon. And they all possess a unique, defining trait: They contain a recumbent stone, a large stone on its side, flanked by two upright stones. The recumbent rocks are usually found on the south or southwest arc of the circle—where the summer Moon is prominent in the sky.
Some of the boulders in these stone circles contain red jasper, connoting blood. Some of them are flecked with quartzite, suggesting the Moon, and quite literally reflecting its light. The most otherworldly of these stone circles, to my mind, is called Tomnaverie, located about 30 miles west of Aberdeen.
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wayanadsplash · 10 months
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The muthumakkathazhi or nannangadi is a megalithic burial monument in which the corpse is buried in a big urn.  During the Sangha era these burial urns were called Muthumakkachadi (chadi and thazhi have the same   meaning - big urn). The burial function was called ‘eemam.’ In Tamil, a cemetery is called Eemakkadu.  In north Kerala these burial pots are called nannangadis. There was also a practice to keep weapons along with the corpse in the muthumakkathazhis. The nannangadis were mostly discovered from the coastal areas. Thazhis were found in Kodungallur, Panangad and Eaniyoor areas.
SPLASH 2023 Wayanad Monsoon Carnival
📅 Mark your calendars: 9 to 15 July 2023
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illustratus · 1 year
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Stonehenge, 2 May 1816 by Francis Etheridge
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thesilicontribesman · 6 months
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Ballymeanoch Prehistoric Stone Rows, Ballymeanoch Prehistoric Complex, Kilmartin Glen, Argyll
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mmwm · 2 years
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WRITE 31 DAYS - TIL / DAY 3
WRITE 31 DAYS – TIL / DAY 3
3 October – Today I learned: About Avebury, “the most impressive” ancient stone monument on the British Isles: “the spectacular complex of rings, megaliths, and earthworks surrounding the village of Avebury in Wiltshire, where, from around 1320, until a final dynamiting in 1829, close to six hundred stones were burned, broken, or buried. Seventy-six survive; the location of others are marked by…
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ancientorigins · 2 years
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One of the most unique portal tombs in Ireland, the Carraig á Mhaistin dolmen is one of perhaps two inter-tidal megalithic monuments on the island. Did its Neolithic builders intend for it to be submerged with the tides?
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