#mesa aberta
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osrcomix · 2 years ago
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South Borg: Mesa aberta - Caça aos Caranguejos
Os habitantes de Vila Esperança recebem uma preciosa dica de Crib Caça-Tubarão: um animal enorme foi avistado na praia. Ele poderia alimentar o povoado por dias. Logo, um grupo de femintos se junta para tirar a barriga da miséria.
Jogadores: Samuca Hernandez, Matheus Rezende, Luiza Red, Serejo, Jeff Ferreira e Túlio Cerquize
Mestre: Bernardo Lima (Brainstorm RPG)
South Borg é uma mistura de Mork Borg com Coração das Trevas, de Joseph Conrad. Para saber mais sobre o cenário de South Borg clique AQUI e para regras clique AQUI.
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vidaeamortarot · 11 months ago
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" TARÔ TERAPIA PSICANALÍTICA ESPIRITUAL, GUIANDO COM AMOR SUA JORNADA!"
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loutcanalha · 5 months ago
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prince of my childhood, or not? ୨ৎ | one shot l.s
〝Harriet uma jovem e doce menina, não esperava que a volta de Louis, um ex-militar e melhor amigo de seu irmão, despertasse tantas emoções novas dentro dela. O garoto que brincava com ela na infância agora era um homem irresistível, e ela luta para esconder sua atração pelo mais velho, temendo que ele descubra.
Mal sabia Harriet que o desejo era mútuo, e a tensão entre eles pode se tornar algo impossível de se conter. 〞
▪︎h!inter▪︎spanking▪︎perda de virgindade ▪︎dacrifilia▪︎dirty talk▪︎harriet19|louis26 ▪︎um pouco de manipulação▪︎squirting
🎀ྀིྀི
O sol da manhã invadia o quarto com uma intensidade cálida, derramando-se pelas frestas da cortina como fios dourados. A luz acariciava o chão de madeira, destacando a cor rosa do quarto. O calor era palpável, envolvente, e carregava consigo o aroma da terra aquecida e das flores do lado de fora. O ambiente parecia suspenso em uma tranquilidade quase mágica, onde cada raio de sol transformava o espaço em um refúgio dourado, acolhedor e preguiçoso.
Harriet estava sentada em sua cama, enquanto penteava sua coelhinha, pétala. Os pelinhos branquinhos e lisinhos reluziam sob a luz do sol que adentrava o quarto.
— Pétala, acho que você é a coelhinha mais calma que já existiu. Como consegue ficar tão quietinha enquanto eu te escovo? – harriet indagou suavemente, enquanto passava a escova pelas orelhinhas fofinhas.
A coelhinha fica imóvel, os olhos fechados enquanto mexe o fucinho a cada vento que bate em seu rosto. A mais nova solta um risinho com a visão amável, continuando a escovar.
— É, você tem razão. Às vezes, a gente precisa só de um momento para relaxar, né? Como se mais nada importasse.
Pétala abre os olhos e a encara fixamente, como se entendesse tudo.
— Eu sei, você só quer amor, paz e carinho. Eu também queria mais disso, sabia? Só que parece que a vida sempre tem algo a mais para pedir da gente.
O animalzinho faz um movimento leve com a pata, como se concordasse com tudo que estava escutando. Harriet solta um risinho meigo.
— Sim, é verdade. Às vezes tudo o que a gente precisa é de um amigo fiel como você, Pétala. Só nós duas, uma para a outra.
Pétala se acomoda ainda mais confortável no colo de Harriet, fechando os olhos enquanto recebia um carinho nas orelhas.
— Você tem a alma tão tranquila e pura, coelhinha. Talvez eu devesse aprender com você. – a jovem sussurra.
🎀ྀིྀི
Harriet estava na cozinha, ajudando sua mãe a organizar a mesa para o jantar, quando a notícia chegou. O som da porta sendo aberta anunciou a chegada do irmão mais velho, Caleb, que entrou com um sorriso animado e um brilho nos olhos. Ele estava sempre com aquele entusiasmo que fazia qualquer notícia parecer ainda mais importante.
— Você não vai acreditar, Harriet! – Caleb disse, deixando a sacola de compras na bancada e se aproximando dela. — Louis está voltando do exército! Finalmente!
As palavras pairaram no ar por um momento, e Harriet sentiu um leve nó na garganta. Louis. O melhor amigo de seu irmão, o garoto que sempre ficava em sua casa depois das aulas, sempre se metendo em encrenca com Caleb, com quem brincava nos verões da infância, cuidando dela como se fosse sua irmã mais nova. Para ela, ele sempre foi um irmão de coração, alguém que a protegia e a fazia rir. Mas a ideia de que ele estava voltando agora, aos 26 anos, fez uma sensação estranha se formar no fundo do seu estômago.
— Louis? Mas… ele vai voltar agora? – Harriet perguntou, tentando esconder a surpresa que sentia. Ela não sabia por que, mas uma sensação de ansiedade se apoderou dela. Não era apenas a volta de Louis. Algo mais estava ali, algo que ela não conseguia definir.
— Sim! Ele chegou hoje, depois de seis anos no exterior. Eu estou tão animado para vê-lo novamente. – Caleb respondeu, sem perceber o turbilhão de emoções que começava a tomar conta de Harriet.
Ela forçou um sorriso, tentando esconder a confusão que sentia. Louis. O garoto que brincava de cavaleiro com ela quando tinha 10 anos, o mesmo que fazia dela sua princesa nas brincadeiras de infância. Agora ele voltava, e ela não era mais uma criança. E de repente, a lembrança das tardes passadas correndo pelos jardins da casa, com ele dizendo que a protegeria de tudo, parecia distante, quase irreconhecível.
— Eu… não sabia que ele voltaria tão derrepente. – Harriet disse, a voz um pouco tr��mula. — Eu acho que vai ser… estranho.
Caleb não percebeu nada estranho em sua reação e continuou a falar sobre a visita que Louis planejava fazer naquela tarde. Mas, enquanto ele falava, Harriet ficou quieta, seus pensamentos correndo mais rápido que suas palavras. Louis voltava, mas não mais como o garoto travesso e protetor de antes. Ele voltava como um homem. E, de alguma forma, Harriet não sabia como lidar com essa nova versão dele.
🎀ྀིྀི
O sol do fim de tarde tingia o céu com tons de dourado e laranja, refletindo suavemente nos longos cachos morenos de Harriet, que caíam em ondas sobre suas costas. Ela estava sentada no balanço da varanda, após ajudar sua mãe com o restante dos preparativos para o café da tarde.
Seus pés macios descalços roçando o chão de madeira, criando um movimento preguiçoso. Um livro estava aberto em suas mãos, mas sua atenção estava mais na coelhinha branca, Pétala, que dormia aninha em seu colo. Seus olhos verdes claros capturavam a luz quente do entardecer, tornando-a uma visão delicada e serena no meio da quietude da casa.
O ronco grave de uma moto ao longe quebrou o silêncio da tarde, arrancando Harriet de seu devaneio. Seu coração acelerou antes mesmo de ela compreender o porquê.
Pétala ergueu as orelhas, igualmente curiosa, enquanto Harriet levantava o olhar em direção à estrada. Ela viu a moto se aproximar, o reflexo da luz dourada do sol brilhando contra o metal polido, e sentiu algo inusitado, uma mistura de expectativa e nervosismo.
Louis desceu da moto casualmente, tirando o capacete, revelando os cabelos castanhos com a franja ligeiramente bagunçada em sua testa de um jeito charmoso. Ele parecia maior, mais alto, com a postura ereta de quem carregava o peso de experiências que ela nem imaginava.
O uniforme do exército já não estava mais com ele, mas sua presença parecia mais marcante do que nunca. Vestia um moletom verde despojado, e seus jeans surrados completavam a imagem de um homem que havia mudado completamente desde a última vez que ela o vira.
Ele ergueu o olhar na direção da varanda, e ao vê-la, seus lábios se curvaram em um sorriso fácil. Ela sentiu uma onda de calor subir pelo peito enquanto ele se aproximava, o que a deixou sem saber como reagir.
Ele era o mesmo, mas ao mesmo tempo, algo havia mudado. O garoto que brincava com ela de príncipe, corria pelos jardins e fazia caretas, agora era um homem. Um homem que, de alguma forma, mexia com ela de um jeito que ela nunca se sentiu por ninguém.
— Harriet. – ele disse, o tom grave e carregado de sotaque como ela se lembrava, mas agora com uma profundidade nova que a fez engolir em seco.
— Louis. – ela respondeu, tentando soar tranquila, mas sua voz saiu baixa, quase hesitante.
Ele subiu os degraus com passos lentos, o olhar fixo nela como se quisesse absorver cada detalhe. Quando parou ao lado do balanço, seus olhos se moveram para Pétala, que o observava curiosa.
— Essa coelhinha é sua? – perguntou, abaixando-se um pouco para olhá-la mais de perto.
— É, essa é a Pétala. – Harriet disse, acariciando a cabeça da coelhinha, que se aconchegou ainda mais em seu colo. — Tenho ela desde que você foi embora.
Louis sorriu, estendendo a mão com cuidado para Pétala. — Ela é linda. Parece tranquila, igual a dona. – comentou, a voz levemente provocativa enquanto seus olhos voltavam para Harriet.
Ela desviou o olhar, sentindo o calor subir pelo rosto. — Obrigada. Ela é mesmo uma ótima companhia.
Ele ficou de pé novamente, encostando-se no corrimão da varanda com um ar relaxado. — E você? Como tem sido a vida por aqui? Parece que tudo está igual… menos você.
Harriet sentiu o peso do comentário e forçou um sorriso tímido. — Não sei se mudei tanto assim. As coisas por aqui continuam as mesmas. Só o tempo que passou rápido, eu acho.
Louis arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços enquanto a observava. — Eu diria que mudou sim. Cresceu. Ficou diferente. – ele disse, a voz baixa, mas com um tom diferente que ela não soube identificar, enquanto a encarava com intensidade.
Ela desviou os olhos para o livro em seu colo, sentindo o peso daquele olhar.
— E você? Parece que o tempo fez um bom trabalho também. – arriscou, tentando manter a conversa leve, embora a timidez quase a travasse.
— Ah, o tempo, sim. – ele respondeu com um sorriso melancólico. — Mas o que realmente muda uma pessoa são as experiências. Algumas boas, outras nem tanto.
Harriet levantou os olhos para ele, sentindo que havia algo não dito em suas palavras.
— Você parece… mais sério. – comentou com cuidado, tentando não ser indelicada.
— E você parece mais curiosa. – ele rebateu a provocando, fazendo com que ela sorrisse de leve, mesmo tentando não demonstrar.
Pétala, como se sentisse a tensão no ar, se mexeu no colo de Harriet, atraindo novamente o olhar de Louis. — Ela é uma boa ouvinte? – ele perguntou, brincando, enquanto indicava a coelhinha com o queixo.
A mais nova soltou uma risadinha suave. — Muito. Melhor que muitas pessoas, na verdade.
Louis riu também, e o som grave e despreocupado parecia fazer o ar entre eles ficar menos tenso.
— Bom, espero que ela não roube toda a sua atenção hoje. Sua mãe me convidou para um café, e eu estava morrendo de saudade do bolo de cenoura dela. Ainda tem?
— Tem sim. – Harriet respondeu, sentindo um alívio súbito por poder mudar de assunto. — Ela praticamente fez a receita pensando em você. Quer entrar?
— Se você me acompanhar. – ele disse, piscando para ela com aquele sorriso charmoso que a derretia.
Ela se levantou, ainda segurando Pétala no colo, e caminhou na frente, sentindo o olhar dele em suas costas. Harriet não sabia o que esperar daquela visita, mas tinha certeza de que aquele fim de tarde ficaria marcado de uma forma que ela jamais esqueceria.
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A casa estava preenchida com o aconchego do café da tarde. A mesa estava repleta de pães quentinhos, bolos frescos e a chaleira de chá que ainda exalava o calor da bebida. Harriet estava sentada ao lado de sua mãe, enquanto Louis, estava à sua frente. O irmão dela, Caleb, estava ao lado dele, rindo enquanto fazia gestos exagerados com as mãos, provavelmente no meio de uma história.
Louis olhou para Caleb com um sorriso descontraído, mas seus olhos, com um brilho distante. Harriet sentiu um leve nó na garganta e mexia distraidamente na xícara de chá, tentando ignorar os olhares furtivos de Louis que pareciam pousar nela com mais frequência do que ela gostaria.
— Ah, mas vocês precisam ouvir essa. – Caleb começou, a voz carregada de entusiasmo, já com o tom provocativo que Harriet conhecia bem. Ela imediatamente sentiu um alerta acender em sua mente. Quando Caleb usava aquele tom, nada de bom estava para ser dito.
— Você não vai acreditar, Louis. – ele continuou, segurando o riso enquanto Harriet começava a corar sem nem saber o que estava por vir. — Uns meses atrás, eu cheguei mais cedo em casa e, adivinha só? Encontrei a doce Harriet no quarto dela, aos beijos com um garoto! E ela ainda tentou disfarçar quando me viu, mas estava tão vermelha que parecia um tomate maduro!
Harriet arregalou os olhos, sentindo o rosto queimar instantaneamente. — Caleb! – ela exclamou, tentando manter a voz firme, mas não conseguiu esconder o constrangimento. — Você é impossível! E para sua informação, ele era só um amigo.
— Amigo? – Caleb riu, levantando uma sobrancelha. — Bom, se era só um amigo, você tem uma forma bem peculiar de cumprimentar os amigos por aqui.
Louis, que até então estava relaxado, agora tinha o semblante mais sério, embora tentasse disfarçar. Ele olhou para Harriet com um misto de surpresa e curiosidade, como se estivesse tentando processar o que havia acabado de ouvir. Harriet evitou seus olhos a todo custo, concentrando-se em sua xícara como se ela fosse o objeto mais interessante do mundo.
— Você precisa parar de invadir meu quarto sem avisar, Caleb. – Harriet retrucou, soando atrevida para mascarar o desconforto. — Não que você entenda, mas existem coisas chamadas privacidade e respeito.
— Ah, claro, privacidade. – Caleb respondeu, rindo. — Isso é exatamente o que você queria naquele momento, né?
Louis, por sua vez, não conseguia disfarçar o interesse pela situação. Ele pigarreou levemente e perguntou, com um sorriso quase imperceptível: — E esse… amigo? Ele ainda está por perto?
Harriet levantou os olhos rapidamente para ele, tentando decifrar o tom na pergunta, mas o olhar dele era indecifrável, como sempre. Ele parecia casual, mas algo na forma como a observava a fazia sentir que havia mais por trás da pergunta. — Não, não está. – ela respondeu de forma curta, torcendo para que o assunto morresse ali.
Mas Louis não parecia satisfeito. — Bom, pelo menos ele teve sorte de conhecer você. – ele disse, a voz baixa e quase gentil.
Havia algo no jeito que ele falou que fez o coração de Harriet disparar. Era um elogio? Uma observação casual? Ela não sabia, e isso só a deixava mais nervosa.
A conversa seguiu, com Caleb rindo das próprias provocações e mudando de assunto para aliviar o clima, mas Harriet mal conseguiu acompanhar. Seu rosto ainda estava quente, e ela sentia o olhar de Louis em si de tempos em tempos, como se ele estivesse analisando cada uma de suas reações. Harriet tentou manter a compostura, mas a tensão no ar parecia crescer a cada segundo.
Quando Louis falou novamente, sua voz era calma, mas carregava um peso que Harriet não conseguia ignorar.
— Parece que muita coisa mudou por aqui enquanto eu estava fora. – ele comentou, seus olhos pousando sobre ela por um instante mais longo do que o necessário. — Imagino que você também tenha mudado bastante, Harriet.
Ela ergueu a cabeça, encontrando o olhar dele por um breve momento antes de desviar.
— Bom, todo mundo muda, não é? – ela respondeu, tentando soar confiante, mas sua voz saiu mais trêmula do que ela gostaria.
Louis apenas sorriu, mas o sorriso não era tão despreocupado quanto antes. Era como se ele estivesse pensando em algo que não dizia em voz alta. Harriet sentiu o peso do momento e tentou se concentrar no chá em sua xícara, mas sabia que a tensão entre eles estava longe de desaparecer.
A mãe de Harriet, sempre gentil e curiosa, aproveitou o momento para quebrar o silêncio constrangedor que pairava no ar. Enquanto colocava mais chá na xícara de Louis, ela perguntou com um sorriso caloroso.
— E então, Louis? Conte mais sobre sua experiência no exército. Imagino que tenha sido desafiador, mas também uma grande aventura.
Louis endireitou os ombros, assumindo uma postura mais séria, mas ainda relaxada. Ele era claramente confortável em falar sobre isso, embora sua voz carregasse um peso que indicava o impacto do que havia vivido.
— Foi desafiador, sim, Anne. No início, foi mais difícil me adaptar à rotina. Acordar antes do sol nascer, os treinamentos intensos, as missões que pareciam intermináveis. Mas com o tempo, tudo isso se tornou parte de quem eu sou. Aprendi a importância de manter a calma, mesmo em situações extremas. Claro, houve momentos em que foi assustador, mas acho que evolui muito como pessoa.
Todos na mesa ouviram com atenção, até mesmo Caleb, que geralmente era o mais desinteressado em conversas sérias. Harriet, no entanto, sentia seu coração bater rápido.
Não era pela história em si, mas pela forma como Louis falava. Sua voz firme e o brilho nos olhos mostravam o homem que ele havia se tornado.
— Você deve ter algumas recordações desses momentos, não? – perguntou a mãe de Harriet, curiosa.
Louis sorriu e pegou o celular do bolso. — Tenho algumas fotos, sim. Sempre que podia, registrava algo. – Ele deslizou o dedo na tela por alguns segundos antes de virar o aparelho para a mesa.
— Essa foi durante um dos nossos treinamentos finais. – disse ele, mostrando uma foto de si mesmo.
Na imagem, Louis estava com o uniforme militar ajustado ao corpo forte, o tecido marcando cada músculo bem definido. Ele segurava uma arma com firmeza, os braços tatuados tensos e as veias salientes, enquanto o rosto exibia uma expressão séria e concentrada. A luz do sol realçava os traços de seu rosto, deixando-o com uma aparência tentadora.
Harriet, que estava tomando um gole de chá, quase engasgou ao ver a foto. Sentiu um calor súbito subir por seu corpo, seguido por uma sensação estranha, como se sua pele estivesse formigando.
— Uau. – Caleb comentou, impressionado. —Você realmente parece um cara durão aí, hein!
A mãe de Harriet também elogiou: — Você parece muito corajoso, Louis. Deve ser o orgulho da sua equipe.
Harriet, no entanto, não conseguiu dizer nada. Seu olhar estava fixo na imagem por mais tempo do que deveria, e seu coração batia tão rápido que ela temia que todos à mesa pudessem ouvir. Cada detalhe da foto parecia intensificar a atração que ela sentia, e isso a assustava profundamente.
— Harriet, o que você acha? – A voz de Caleb a puxou bruscamente de seus pensamentos.
— E-Eu… ah, É uma foto b-boa. – ela respondeu, gaguejando, enquanto tentava desviar o olhar. Mas a imagem de Louis parecia gravada em sua mente, e o calor que tomava conta dela se direcionava diretamente para sua florzinha.
Ela se levantou abruptamente, derrubando a cadeira no processo. — Com licença, e-eu esqueci que tinha que… pegar algo no meu quarto!
Sem esperar por uma resposta, Harriet saiu quase correndo da cozinha, deixando todos na mesa olhando para ela com expressões confusas.
Quando chegou ao quarto, fechou a porta e encostou-se contra ela, tentando recuperar o fôlego. Seu coração ainda batia descontrolado, e ela levou as mãos ao rosto, sentindo o calor que tomava conta de si.
— O que está acontecendo comigo? – ela sussurrou, incrédula. Nunca havia sentido algo assim antes, e o fato de ser por Louis tornava tudo ainda mais complicado. Ela precisava se recompor, mas sabia que, depois de sentir sua calcinha molhar com aquela foto do mais velho, nada mais seria como antes.
🎀ྀིྀི
Harriet estava no quarto, tentando acalmar a confusão de sentimentos que borbulhava dentro dela. Sua xotinha ainda estava quente e melada por baixo da calcinha. Ela nunca se sentiu desse jeito, nem quando beijou alguns meninos da escola.
— Respira, Harriet, respira. – ela sussurrou para si mesma, segurando as próprias mãos para tentar parar de tremer. — Foi só uma foto. Você só está impressionada. É isso. Nada demais.
Depois de alguns minutos, ela finalmente se obrigou a se recompor. Arrumou o cabelo rapidamente no espelho, respirou fundo e decidiu sair do quarto. Quanto mais tempo ela ficasse ali, mais suspeitas levantaria. Precisava voltar para o andar de baixo e agir como se nada tivesse acontecido.
No entanto, ao abrir a porta, Harriet deu de cara com Louis saindo do banheiro, a franja um pouco bagunçada e as mangas de sua camisa dobradas, revelando os antebraços fortes. Ele parou assim que a viu, os olhos encontrando os dela com intensidade.
Por um momento, o tempo pareceu congelar. Harriet sentiu o rosto esquentar de novo, o silêncio entre eles se tornando insuportavelmente palpável. Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu.
— Harriet. – Louis disse com um leve sorriso nos lábios, aquele tipo de sorriso que parecia saber mais do que deveria. Ele deu um passo em direção a ela, e ela automaticamente recuou.
— Sim? – ela perguntou, a voz saindo um pouco mais alta do que o esperado.
— Você saiu da mesa tão rápido que fiquei pensando, tudo bem com você? – Ele inclinou a cabeça de leve, como se realmente estivesse curioso, mas havia algo em seu tom que a fez desconfiar que ele estava se divertindo com a sua cara.
— Ah, claro! Claro que sim – Harriet respondeu apressadamente, forçando um sorriso. — Eu só lembrei de algo que precisava fazer. Nada importante.
Louis arqueou uma sobrancelha, claramente não acreditando. Ele deu mais um passo em sua direção, diminuindo a distância entre eles, o sorriso nos lábios se alargando levemente.
— Mesmo? Porque parecia que você estava fugindo de alguma coisa. Ou talvez de alguém?
Harriet sentiu o coração acelerar de novo. Ele sabia. Ou, pelo menos, desconfiava. Mas ela não podia, de jeito nenhum, admitir o que estava sentindo. Não para ele.
— Você está implicando comigo, não está? – ela retrucou, tentando parecer desafiadora, mas sua voz tremia levemente.
Louis riu baixinho, cruzando os braços enquanto a observava com atenção. — Eu? Implicando com você? Nunca.
— Claro que está. – Harriet insistiu, aproveitando a deixa para tentar mudar de assunto. — Você sempre adorou me provocar desde que éramos crianças.
— Talvez. – ele admitiu, com um brilho divertido nos olhos. — Mas você não respondeu minha pergunta.
Harriet sentiu que estava prestes a entrar em pânico novamente. Ele estava encurralando-a de forma tão óbvia, que ela precisava sair dali antes que dissesse algo que não deveria.
— Eu não sei do que você está falando, Louis. – ela disse rapidamente, dando um passo para trás em direção à escada. — E, sinceramente, não tenho tempo para isso agora. Minha mãe deve estar me esperando lá embaixo.
Sem esperar por uma resposta, Harriet se virou e praticamente desceu correndo as escadas, sentindo o olhar de Louis queimando em suas costas enquanto ela fugia mais uma vez. Ao chegar ao andar de baixo, ela tentou parecer calma, mas por dentro ainda estava um caos.
— Isso não pode continuar assim. – ela murmurou para si mesma, enquanto fingia se ocupar com algo na cozinha. Mas no fundo, ela sabia que, depois daquele encontro, era apenas uma questão de tempo até que Louis a provocasse de novo. E o pior? Ela não tinha certeza se conseguiria resistir.
🎀ྀིྀི
Nos dias seguintes, Harriet fez o possível para evitar qualquer momento a sós com Louis. Sempre que ele entrava em um cômodo, ela encontrava uma desculpa para sair. Se ele começava a se aproximar, ela rapidamente se ocupava com algo ou se refugiava no quarto. Era uma estratégia cuidadosamente elaborada que, para sua surpresa, parecia estar funcionando.
Louis, por sua vez, parecia ocupado demais para provocá-la novamente. A casa estava cheia de parentes que vinham visitá-lo, ansiosos por ouvir suas histórias do exército e ver como ele havia mudado. Ele estava constantemente cercado por adultos que o admiravam, jovens que faziam perguntas incessantes e até crianças que o seguiam como se ele fosse um super herói de histórias em quadrinhos.
Harriet se sentia aliviada. Com a atenção de todos voltada para Louis, ela finalmente pôde relaxar um pouco. Ele estava sempre ocupado conversando, rindo ou compartilhando fotos de suas experiências.
À noite, a família se reunia para jantares animados, e Harriet se escondia entre as conversas dos outros, mantendo a cabeça baixa e participando apenas quando necessário. Sempre que seus olhos cruzavam com os de Louis por acaso, ela desviava rapidamente, sentindo o calor subir pelo rosto, mas ele não parecia notar.
Apesar disso, algo dentro dela ainda estava inquieto. Mesmo sem a provocação direta, a simples presença de Louis era suficiente para deixá-la desconcertada. Ele parecia ainda mais carismático, mais confiante e mais tentador, impossível de ignorar. Mas Harriet estava determinada a manter sua distância.
Assim, os dias se passaram em uma espécie de equilíbrio frágil. Harriet evitava, Louis não insistia, e a dinâmica da casa seguia tranquila, pelo menos na superfície.
🎀ྀིྀི
A sala de estar estava cheia de risos e conversas animadas. A família de Harriet se reunia novamente, e o centro das atenções, como sempre, era Louis. Ele estava sentado em uma das poltronas, com a postura relaxada e o sorriso charmoso que parecia atrair todos à sua volta.
Harriet, que tentava passar despercebida sentada no canto oposto da sala, observava de longe enquanto uma de suas primas, Lily, fazia um esforço evidente para monopolizar a atenção dele. Lily era um pouco mais velha que Harriet e conhecida por seu jeito encantador, sempre se destacando em qualquer reunião familiar.
— Então, Louis. – Lily disse, inclinando-se um pouco mais do que o necessário, os olhos brilhando de interesse. — Deve ser tão emocionante estar no exército. Aposto que você tem histórias incríveis para contar.
Louis sorriu de um jeito que Harriet reconhecia muito bem, aquele sorriso sacana e quase provocador que ele costumava usar quando era mais novo e seduzia as garotas do bairro. — É, tem seus momentos emocionantes. Mas não sei se seriam interessantes o suficiente para você, Lily.
— Oh, tenho certeza que seriam, qualquer dia desses você poderia me falar ou mostrar. – ela retrucou, tocando levemente o braço dele, uma risada suave escapando de seus lábios.
Harriet sentiu o sangue ferver. Ela sabia que não tinha o direito de se incomodar, mas não conseguiu evitar. A cena diante dela era como um espinho em sua pele. O que a irritava mais, porém, não era Lily, mas o fato de Louis parecer estar gostando da atenção.
Ela apertou o punho contra o braço da poltrona, tentando manter a compostura. Mas quando Louis olhou para Lily novamente com aquele mesmo sorriso provocador, algo dentro dela estalou.
Sem perceber, Harriet lançou um olhar fulminante na direção dos dois, o ódio evidente em seus olhos. Foi só quando Louis virou a cabeça e encontrou o olhar dela que Harriet percebeu que havia se entregado. Ele a encarou por um momento, a sobrancelha levemente arqueada, como se estivesse tentando decifrar sua reação.
Depois de alguns segundos, o canto da boca de Louis se curvou em um sorriso divertido. Ele sabia.
Mais tarde, quando todos estavam espalhados pela casa e Harriet finalmente pensou que tinha escapado da cena embaraçosa, Louis apareceu do nada na cozinha, onde ela estava tentando se ocupar cortando uma fatia de bolo.
— Você está estranhamente quieta hoje, Harriet. – ele disse, encostando-se casualmente na bancada, os braços cruzados. — Algo errado?
Ela nem olhou para ele. — Nada. Por que teria algo errado?
— Não sei. – ele disse, em um tom que soava inocente, mas o brilho nos olhos denunciava sua verdadeira intenção. — É que lá na sala você parecia… incomodada com alguma coisa. Achei que talvez tivesse algo a ver com Lily.
Harriet parou de cortar o bolo por um instante, sentindo o coração disparar. Mas ela rapidamente se recompôs. — A idade avançada está fazendo você imaginar coisas, Louis.
— Será? – Ele deu um passo em direção a ela, abaixando a voz. — Porque, para mim, parecia que você estava com ciúmes.
Harriet girou para encará-lo, chocada, seu rosto ficando vermelho instantaneamente. — Ciúmes? Não seja ridículo!
Louis riu, um som baixo e divertido que só a irritou ainda mais. — Ah, claro. É ridículo. Deve ter sido impressão minha, então.
— Exatamente. – ela retrucou, tentando soar firme, mas sua voz vacilou levemente. Ela virou as costas, voltando sua atenção ao bolo, mas sentia o olhar dele a queimando.
Louis deu outro passo, ficando mais perto, e se inclinou ligeiramente para falar perto de seu ouvido. — Se quiser que eu dê atenção para você, é só dizer, Harriet.
Ela se virou novamente, os olhos arregalados de choque. — Você é insuportável, sabia?
— Talvez. – ele disse, dando de ombros, o sorriso divertido ainda nos lábios. — Mas pelo menos sou honesto.
Antes que ela pudesse responder, ele se afastou, saindo da cozinha com a mesma confiança provocadora que a deixava sem saber como agir. Harriet ficou parada ali, com o bolo esquecido na bancada, o coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir.
Ela levou as mãos ao rosto, respirando fundo, enquanto o medo crescia em seu peito. Louis havia percebido. Ele sabia. E Harriet não tinha ideia de como esconder seu segredo agora que ele parecia determinado a provocá-la.
Harriet ficou alguns minutos na cozinha, tentando recuperar o controle. Passava as mãos pelo rosto, respirava fundo, mas nada parecia aliviar o turbilhão que Louis tinha causado dentro dela. Ele sabia, e isso a deixava completamente vulnerável.
Ela pegou uma fatia do bolo que cortara e se apoiou na bancada, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de uma brincadeira sem graça dele. — Ele só quer me provocar… Só isso. Não significa nada. Não pode significar.
Mas, no fundo, Harriet sabia que não era tão simples assim. Louis parecia se divertir demais com as reações dela, como se estivesse testando seus limites. E o pior? Ele parecia estar sempre um passo à frente.
De repente, passos soaram pelo corredor. Antes que Harriet pudesse sair ou se recompor, Louis entrou na cozinha novamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Ah, você ainda está aqui. – Ele parecia surpreso, mas o tom em sua voz entregava que estava longe de ser um acaso. Ele encostou na bancada novamente, cruzando os braços, os olhos fixos nela.
— E onde mais eu estaria? – Harriet respondeu, tentando soar casual, mas sua voz saiu mais irritada do que queria.
Louis sorriu de canto, aquele sorriso que fazia seu coração tropeçar. — Achei que já tivesse fugido. Você parece fazer isso muito bem ultimamente.
Harriet o encarou, tentando manter o controle. — Se estou fugindo de alguma coisa, é de você. E com razão, já que não me deixa em paz.
Ele se aproximou alguns passos, reduzindo ainda mais a distância entre eles. — E por que você acha que não consigo te deixar em paz, Harriet?
Ela ficou sem resposta. As palavras pareciam presas em sua garganta enquanto os olhos de Louis a prendiam no lugar. Ele era intenso, confiante, e isso a desestabilizava por completo.
— Talvez você só goste de implicar comigo porque não tem nada melhor pra fazer. – ela disse finalmente, tentando soar desafiadora.
Louis soltou uma risada baixa, inclinando-se levemente, ficando perigosamente perto de seu corpo. — Ou talvez eu tenha minhas razões.
Harriet sentiu o ar faltar. Suas mãos apertaram o balcão atrás de si, e seu coração batia tão rápido que ela achou que ele poderia ouvir. — Razões? Que razões?
Ele abriu um sorriso enigmático, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. — Acho que você sabe, Harriet.
Antes que ela pudesse responder, um som de passos vindo do corredor interrompeu o momento. Harriet aproveitou a chance para escapar, passando por ele apressada e sem olhar para trás.
Quando chegou à sala, sentou-se rapidamente no sofá, tentando parecer natural enquanto sua mente ainda girava com as palavras de Louis. Ele a estava testando, provocando ou havia algo mais? Harriet não sabia, mas uma coisa era certa: ela não podia esconder para sempre o que sentia. E, pelo jeito, Louis sabia disso tão bem quanto ela.
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Após o café da tarde, o ambiente da casa parecia mais tranquilo, menos para Harriet que estava no jardim dos fundos, o sol já se escondendo atrás das colinas, deixando o céu tingido de tons alaranjados e rosados. Ela estava agachada perto da cerca de madeira, chamando por sua coelhinha.
— Pétala? Onde você está? – Sua voz estava trêmula, carregada de preocupação. Harriet andou por entre os arbustos e a pequena horta, seus olhos atentos a cada movimento, mas a coelhinha não aparecia. — Oh, não, onde você se meteu?
O desespero começou a tomar conta. Pétala nunca se afastava tanto, e a ideia de perdê-la fazia seus olhos arderem. Harriet sabia que não conseguiria procurá-la sozinha, mas ninguém da sua família estava em casa. Restava apenas uma pessoa. A última pessoa com quem ela queria interagir tão de perto.
Louis.
Ela respirou fundo, apertando as mãos contra o tecido de seu vestido. Pedir ajuda a ele seria embaraçoso, mas não havia alternativa. Harriet entrou na casa rapidamente, encontrando Louis casualmente escorado no balcão da cozinha, mexendo no celular, com aquele sorriso despreocupado que sempre a desarmava.
— Louis… –Ela hesitou, a voz baixa.
Ele ergueu o rosto em sua direção, as sobrancelhas arqueadas em curiosidade. — O que foi, Harriet?
— E-Eu, P-Pétala desapareceu. Eu não consigo encontrá-la, e preciso de ajuda para procurá-la no campo. – As palavras saíram apressadas, quase atropelando umas às outras, enquanto ela evitava olhar diretamente para ele.
Louis a observou por um momento, o sorriso crescendo nos lábios. — Você quer minha ajuda?
Ela assentiu rapidamente, sem confiar em sua voz para responder.
— Interessante. – ele murmurou, empurrando-se da porta e ficando mais próximo. — Você nunca pede nada pra mim, Harriet. O que mudou?
— Não é hora para brincadeiras, Louis. – ela disse, a irritação começando a transparecer. — Você vai ajudar ou não?
Ele riu baixinho. — Claro que vou. Não posso deixar você sozinha numa missão tão importante.
Sem mais uma palavra, eles saíram para o campo. O silêncio entre os dois era denso, quebrado apenas pelos chamados ocasionais de Harriet por Pétala. Louis, no entanto, parecia menos preocupado com a busca e mais atento a Harriet, observando-a seu corpo com aquele olhar que sempre a deixava aflita, como se ele enxergasse todo o seu corpo nu.
Depois de alguns minutos, ele finalmente quebrou o silêncio.
— Você parece bem nervosa, Harriet. – comentou casualmente, caminhando ao lado dela.
— É claro que estou nervosa. Pétala está perdida. – ela respondeu, sem olhar para ele.
— É só isso? – ele provocou, inclinando a cabeça para tentar captar sua expressão.
Harriet parou abruptamente, virando-se para encará-lo. — O que mais seria, Louis? Por que você sempre tem que implicar comigo?
Ele deu um passo à frente, reduzindo a distância entre eles. Seus olhos encontraram os dela, e o sorriso em seus lábios se tornou mais intenso, quase perigoso.
— Você realmente acha que não percebo? – ele disse baixo, a voz rouca, carregada de malícia.
Harriet piscou, confusa. — Percebe o quê?
Louis deu mais um passo, e agora estavam tão próximos que Harriet podia sentir o calor e o cheiro másculo dele. — O jeito que você me evita. Como você fica tensa quando estou por perto. E, principalmente, como você nunca consegue me olhar nos olhos por muito tempo.
O coração de Harriet começou a bater mais rápido, e ela deu um passo para trás, mas Louis avançou na mesma medida, mantendo-a presa entre ele e uma árvore próxima.
— E-Eu não sei do que você está falando. – ela disse, tentando soar firme, mas sua voz saiu mais como um sussurro.
Ele riu, o som baixo e rouco. — Não sabe? Harriet, você é péssima em esconder as coisas. Eu sei que você sente tesão por mim.
O choque a atingiu como um raio. Seus olhos se arregalaram, e ela balançou a cabeça, tentando negar. — Isso é… a-absurdo. Eu não sinto nada por você, Louis.
Ele inclinou a cabeça, examinando-a como se estivesse tentando decidir se acreditava ou não. —Você pode mentir pra si mesma, mas não pra mim. Eu sei que você ficou excitada quando viu minha foto, aquilo te deixou molhadinha, Princesa?
As palavras dele a atingiram com força, deixando-a completamente sem chão. Harriet ficou em silêncio, a mente girando, tentando processar o que acabara de ouvir.
— Você está zombando de mim. – ela finalmente conseguiu dizer, embora sua voz estivesse trêmula.
Louis deu um meio sorriso, inclinando-se ainda mais perto, até seus rostos estarem a poucos centímetros de distância. — Não estou.
Antes que ela pudesse responder, ele ergueu uma das mãos, segurando-a pelo queixo com firmeza. Seus olhos estavam fixos nos dela, e Harriet sentiu como se o mundo ao redor tivesse parado.
— Eu quero você, Harriet. – ele disse, a voz baixa, quase um sussurro. — Eu quero tanto te foder, desde o dia em que eu cheguei e coloquei os olhos em você na varanda.
Sem dar tempo para que ela respondesse ou fugisse, Louis se inclinou e tomou seus lábios em um beijo desejoso, pressionando-a contra o tronco da árvore. O toque dele era firme, em sua cintura, mas deslizou mais um pouco para baixo, acariciando a poupa da sua bunda por de baixo do vestido, e Harriet sentiu todo o calor que a mão dele transmitia, um calor que parecia irradiar toda a sua xotinha.
As línguas se esfregavam lentamente, causando um arrepio no corpinho da mais nova. Quando ele finalmente se afastou, Harriet estava sem fôlego, o rosto corado e o coração batendo como se fosse explodir. Louis olhou para ela com um sorriso satisfeito, antes de descer os beijos para o seu pescoço branquinho, lambendo a pele sensível e chupando.
A mais nova se assustou quando entre um chupão e outro, ela sentiu sua bucetinha se melar inteira, do mesmo jeito de quando ela viu a foto de Louis vestido com aquele uniforme militar.
— Louis e-espera – harriet empurrou suavemente ele pelos ombros, completamente nervosa.
— O que foi? – ele perguntou lambendo os lábios molhados, enquanto encarava fixamente os lábios gordinhos da mais nova.
— Eu acho melhor pararmos, eu to me sentindo estranha. – ela falou e o mais velho soltou um riso pelo nariz.
— Estranha é? Aonde? Aqui? – ele adentrou a mão por baixo do vestidinho curtinho que ela usava, passando a mão pela xotinha da mais nova por cima da calcinha, sentindo a umidade no local.
— S-sim – Harriet gaguejou, suas pernas tremendo quando Louis começou a fazer movimentos circulares em cima do seu grelinho.
— E está doendo, né? – ele perguntou manso, enquanto esfregava a xotinha molhada com mais força.
Sem forças para responder, a garota apenas acenou frequentemente com a cabeça enquanto se pendurava no mais velho pela diferença de altura, e se agarrava nos ombros fortes em apoio, gemendo descontroladamente.
— Eu sei um jeito de fazer parar, você quer que o Lou te ajude?
— S-sim Lou. E-eu – sem conseguir terminar a frase, a garota joga a cabeça para trás, seus olhos rolando enquanto Louis chupava o seu pescoço e acelerava os movimentos por cima da calcinha.
— Porra, Harriet. Você é tão gostosa. – ele geme em seu pescoço, seus dedos adentrando a calcinha da garota, sentindo livremente a textura da xota macia depiladinha e molhada da garota.
O tatuado espalhava o melzinho que saia aos montes da sua entradinha por seu clítoris, deslizando os dedos com mais facilidade. Sentindo as pernas branquinhas tremerem com força quando escorregou um dedo para a entrada molhada sem dificuldades.
— Abre mais as pernas, amor. – Louis disse baixinho em seu ouvido, a garota obedecendo no mesmo segundo, levantando e apoiando uma de suas pernas no quadril largo, dando espaço para o dedo que entrava com força em sua grutinha. — Porra, você tá tão molhada que seu melzinho tá espirrando nos meus pulsos.
Harriet leva seus olhos brilhantes para a cena, soltando um gemido manhoso ao avistar o pulso tatuado totalmente molhado, enquanto impulsionava os dedos para dentro. Louis sentia seu cacete formigar ainda preso na cueca, então com a mão livre, abriu o zíper da calça, puxando seu pau dolorido para fora da boxer.
Ao ver o membro imenso em sua frente, Harriet se assustou, nunca tinha visto um pessoalmente antes já que era sua primeira vez com um homem, viu somente por vídeos na internet. Nervosa, ela tenta abaixar suas pernas, mas Louis a segura firmemente, enquanto punhetava seu pau com firmeza.
— Eu não vou machucar você, não precisa ter medo. – ele deixou um selinho em seus lábios, lubrificando o pau com seu melzinho. — Eu só vou esfregar um pouquinho, por isso você tem que deixar as pernas bem abertinhas, tá bom?
Não tinha como voltar atrás, sua xotinha estava doendo tanto, então ela apenas ficou ali, com as pernas abertas enquanto Louis puxava sua calcinha e encaixava a cabecinha gorda do seu pau, prendendo ela ali dentro.
Harriet soltou um gritinho com a sensação nova, nunca sentiu nada assim antes, a cabecinha molhada esfregando deliciosamente em seu grelhinho. Ela apenas não conseguia mais conter seus gemidos e Louis estava adorando, vendo a mais nova se deliciar conforme ele esfregava o comprimento na xotinha macia dela, sentindo as mãos pequenas dela puxarem os cabelos de sua nuca, em busca de algo para se apoiar conforme ele acelerou os movimentos do quadril.
— Porra você tá tão molhada com tão pouco, como você vai ficar quando eu comer você gostoso?
A mais nova gemeu baixinho com a fala, arranhando a nuca de Louis, sentindo seu corpo alavancar para cima a cada estocada do maior. O barulho molhado que fazia toda vez que ele estocava com força sua cabeça na grutinha encharcada o deixava insano.
Os olhos de Louis desceram para os peitinhos que balançavam levemente, dependendo da força que ele colocava nos movimentos. Levantando a mão em direção a alça da regata da mais nova, ele puxa suavemente para baixo, deixando os peitinhos a mostra, sua boca salivando ao olhar para eles, por que eram tão lindos. Grandes e cheinhos na medida certa.
Louis aumentou a velocidade e a força que esfregava seu pau totalmente babado na xota da garota, agarrando e puxando com força um punhado dos cabelos encaracolados para trás, apenas para ver os peitinhos rosadinhos dela balançando perto do seu peitoral.
— L-lou e-eu não consigo segura-r, acho q-que vou faz-er xixi… – a mais nova chora dengosa, era muito estímulo para sua bucetinha virgem e seu corpo sensível. Os olhos de Louis desviaram dos seus seios apenas para encarar seus olhos encharcados de lágrimas.
— Tudo bem, Meu Doce. Você pode gozar, goza gostoso no meu pau, vai.
E ela gozou. Gozou forte enquanto gritava alto e seu corpo convulsionava. Sua xotinha ardendo de tanto tesão conforme a pegada de Louis em seu cabelo ficou mais forte, o pau continuando a estimular seu grelhinho sensível, mesmo ela se acabando em lágrimas.
— Porra, Princesa. Como você é deliciosa.
Ela sentiu Louis esporrar em sua entradinha, o mais velho abafando o gemido grosso ao enfiar e sugar um de seus peitinhos na boca. A porra jorrada se misturando junto com seu melzinho
Se Louis não tivesse a segurado, ela definitivamente tinha caído no chão, suas pernas ainda tremelicavam, e conforme ela chorava sensivelmente, Louis ajustava no lugar a roupa dos dois, enquanto deixava beijinhos carinhosos em seu rosto molhado.
— Você foi incrível.
Harriet sentiu as palavras dele aliviar parte de sua tensão, mas seu coração ainda estava acelerado. Ela não sabia como lidar com tanta informação, mas, de algum modo, o carinho de Louis fazia tudo parecer menos preocupante.
— Agora vamos encontrar sua coelha. – ele disse, com um tom mais leve, recuando um pouco para dar espaço a ela. Eles continuaram caminhando em busca da coelhinha. A pernas de harriet um pouco trêmulas, enquanto ela sentia a porra de Louis escorrer entre suas pernas a cada passo que dava.
O sol já havia se posto há muito tempo quando Harriet e Louis voltaram do campo com Pétala em segurança. A coelhinha estava aninhada em seus braços, mas o peso que ela sentia em seu peito era completamente diferente.
Durante o jantar, os olhares entre os dois foram constantes, e nenhum dos dois fez esforço para disfarçar. Harriet se esforçava para agir normalmente, mas cada vez que seus olhos cruzavam os dele, um arrepio subia por sua espinha, e ela se lembrava vividamente de tudo que fizeram no campo.
Quando os risos e as conversas familiares finalmente terminaram, Harriet achou que teria paz. Mas, ao sair da mesa de jantar em direção ao corredor, ela sentiu uma presença logo atrás de si.
— Fugindo de mim, Harriet? – A voz rouca de Louis soou perto de seu ouvido, e antes que ela pudesse reagir, ele a encurralou contra a parede do corredor, o olhar intenso fixo no dela.
— Louis, o que você está fazendo? – ela sussurrou, sua voz falhando enquanto o coração disparava.
Ele se inclinou mais perto, o rosto a centímetros do dela. — Você sabe exatamente o que estou fazendo.
Ela engoliu em seco, sentindo o calor subir por suas bochechas. Acompanhando com o olhar as mãos de Louis irem para baixo do seu vestidinho, os dedos adentrando a calcinha e dedilhando os lábios de sua bucetinha, ainda molhada de porra.
Louis riu baixinho, inclinando a cabeça para o lado. — você é terrível em esconder o que está sentindo. Desde o momento que voltamos do campo, você tem me olhado como se ainda estivesse com as pernas abertas esfregando essa xotinha em mim naquele tronco de árvore.
Harriet arregalou os olhos, o rosto ardendo de vergonha. — Fale baixo, Louis! Alguém pode escutar.
— É mesmo? – ele provocou, os olhos brilhando em diversão. Ele recolheu com as pontas do dedo e levou aos lábios, lambendo seu melzinho em uma provocação que a fez estremecer. — Sabe, Harriet. Ainda podemos continuar de onde paramos, se quiser.
Ela o empurrou com um pouco de força, passando por ele com passos apressados. — Você é impossível, Louis!
— Boa noite, Harriet. – ele respondeu com um sorriso que sabia que a mais nova mais cedo ou tarde iria atrás dele.
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Já passava da meia-noite, mas Harriet não conseguia pregar os olhos. Virava de um lado para o outro na cama, sentindo-se inquieta. Cada vez que fechava os olhos, a imagem de Louis surgia em sua mente. Ela respirou fundo, sentando-se na cama. Talvez, se resolvesse aquilo agora, pudesse finalmente dormir.
Sem pensar muito, antes que a coragem a abandonasse, Harriet levantou-se, seu corpo coberto por uma camisola de seda e saiu do quarto. O corredor estava escuro e silencioso, cada passo ecoando levemente enquanto ela se aproximava do quarto de hóspedes onde Louis estava.
Quando finalmente chegou à porta, hesitou por um momento, o coração disparado. Mas, reunindo toda a coragem que tinha, bateu suavemente.
A porta abriu-se quase imediatamente, revelando Louis, que parecia ter acabado de sair do banho. Ele estava descalço, vestindo apenas uma calça de moletom cinza, o cabelo ligeiramente bagunçado. O sorriso presunçoso que surgiu em seus lábios quando a viu fez Harriet desejar ter voltado para o quarto.
— Harriet. – ele disse, nenhum pouco surpreso com visita, sabia que em algum momento ela iria trás dele. — O que está fazendo aqui a essa hora?
— Eu… – Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu. — Eu só q-queria agradecer por ter me ajudado com Pétala hoje.
Louis encostou-se ao batente da porta, cruzando os braços, o sorriso provocador crescendo. — A essa hora?
— Eu não conseguia dormir. – ela confessou, a voz quase inaudível.
Ele riu suavemente, abrindo mais a porta. — Quer entrar?
Harriet hesitou, mas acabou entrando, sentindo-se incrivelmente nervosa. O quarto parecia ainda menor com os dois ali, e ela mal sabia onde colocar as mãos ou o olhar.
— Você realmente veio até aqui só pra agradecer? – Louis perguntou, fechando a porta e se aproximando.
— Sim! Por que mais eu viria? – ela respondeu apressada, mas sua voz vacilou no final, a entregando.
Louis inclinou a cabeça, a observando como se estivesse lendo cada pensamento dela. —Sabe, Coração. Acho que você está mentindo pra mim.
— Eu não estou! – ela retrucou, embora seu tom estivesse afetado pelo modo em que ele a chamou.
Ele riu, parando a poucos passos dela. — Você podia ter me agradecido amanhã de manhã, mas veio aqui agora, no meio da noite, no meu quarto, com essa camisola curtinha. Sabe o que eu acho?
Harriet engoliu em seco, incapaz de desviar o olhar. — O quê?
Louis se inclinou levemente, seu rosto próximo ao dela. — Acho que você não veio só pra agradecer. Acho que você veio me dar algo mais.
O coração de Harriet parecia que ia sair do peito. — Louis, você está delirando…
— Estou? – ele provocou, a voz baixa e carregada de luxúria, que fazia a pele dela se arrepiar. Ele deu mais um passo, e Harriet recuou instintivamente, mas a cama atrás dela impediu que fosse longe.
Louis ergueu uma das mãos, tocando suavemente o rosto dela. — Se quiser voltar para o seu quarto, pode ir agora. Mas, se ficar…
Harriet o interrompeu, balançando a cabeça. — Você é um canalha…
— E você é irresistível. – ele murmurou, antes de inclinar-se e capturar seus lábios em um beijo que a fez perder as forças das pernas.
Louis não lhe deu tempo para fugir. Assim que seus lábios tocaram os dela, Harriet sentiu o mundo girar. A pegada dele era firme e intensa em sua cintura, puxando-a para mais perto, enquanto ela sentia o calor de seu corpo contra o dela. Ela tentou resistir ao turbilhão de emoções, mas seu corpo parecia agir por conta própria.
Suas mãos hesitantes subiram até os ombros largos de Louis, e ela se sentiu pequena diante dele. Ele era muito mais alto, ela mal conseguia alcançar o pescoço dele sem ficar na ponta dos pés. Louis notou isso, então firmou o aperto em sua cintura e a ergueu levemente, deixando-a cruzar as pernas em seu quadril, enquanto a mantinha na altura perfeita para que pudesse beijá-la sem esforço.
Ela soltou um suspiro surpreso, e ele aproveitou para aprofundar o beijo, entrelaçando suas línguas, explorando a boca dela de uma maneira faminta que a deixou sem ar. Harriet sentiu o calor tomar conta de todo o seu corpo quando sentiu sua xotinha livre de qualquer pano se esfregar na pele exposta do maior, gemendo baixinho ao sentir os pelos aparados da pélvis arranharem sua bucetinha sensível, suas mãos se agarrando ao pescoço dele enquanto suas pernas estavam bambas.
Quando ele finalmente se afastou, ambos estavam ofegantes, os lábios interligados com um fio de saliva. Louis a colocou de volta no chão devagar, mas não se afastou. Ele olhou para sua pélvis, vendo ela molhada com seu melzinho, dando um sorriso de lado antes de pegar com as pontas dos dedos e levar até os lábios.
— Seu gostinho é tão bom, Princesa. Você quer esfregar sua bucetinha no meu pau novamente? – ele perguntou sedutoramente, os olhos passeando pelo rosto dela, vendo quando ela mordeu os lábios, enquanto cruzava as pernas com força.
Louis inclinou-se novamente em sua direção e tomou seus lábios fortemente. Ela correspondeu sem hesitar, fechando os olhos e se entregando enquanto sentia a língua dele se esfregar na sua deliciosamente.
Os movimentos das suas línguas eram firmes e calorosos, e ela gemeu ao sentir as mãos fortes dele deslizaram por sua cintura até sua bunda, alisando e apertando com força antes de adentrar as mãos por baixo do tecido, puxando seu quadril levemente para mais perto.
— Você não tá usando calcinha?
Harriet negou timidamente, soltando um som supreso e manhoso quando sentiu os fios da sua nuca serem puxados com força.
— Você é uma putinha mesmo, não é? Foi só esfregar um pouquinho dessa xotinha em mim e se tornou essa desesperada por pau. – ele falou firme, puxando o cabelo dela com mais força. — Se ajoelha, já que faz tanta questão do meu pau, eu vou te dar ele.
O rosto angelical já estava banhado de lágrimas, fungando chorosa conforme se colocava de joelhos. Louis nunca soltando o agarre em seus cabelos enquanto puxava a barra da calça moletom, colocando somente o seu pau completamente duro e babado para fora. Harriet lambou os lábios, sentindo sua boca salivar ao ver o maior punhetando o pau deliciosamente em seu rosto.
— Agora você vai abrir a boquinha e me chupar gostoso.
E ela obedeceu rapidamente, seus olhos brilhando em ansiedade enquanto via Louis aproximar seu pau de seus lábios. Ela sugou a cabecinha lentamente, se familiarizando, sentindo mais do comprimento grosso entrar em sua boca. Harriet era inexperiente mas não inocente, teoricamente ela sabia como fazer um boquete, ja tinha visto vídeos na internet quando era mais nova.
Ela soltou um pouco de saliva na cabecinha, antes de abrigá-la em sua boca, rodopiando a língua úmida em volta dela, friccionando constantemente na linha da glande, sentindo o mais velho contrair o quadril para trás, gemendo surpreso pelo estímulo intenso, apertando mais forte seu cabelo.
Harriet tentou levar mais do comprimento em sua boca, os cantos dos lábios se esticando para receber mais do comprimento grosso, nunca deixando de acariciar a língua pelos lados. Em algum momento a cabecinha pressionou em sua goela, fazendo a mais nova engasgar com força, se afastando do comprimento e tossindo.
Mas não teve muito tempo para se recompor já que Louis levantou sua cabeça para cima e enfiou seu cacete com tudo na boca encharcada novamente, a mais nova apoiando as mãos nas coxas musculosas do mais velho, tentando relaxar a garganta enquanto gemia abafado, enviando vibrações para o cacete entalado em sua garganta.
— Porra isso, se engasga gostoso no meu pau. – Louis proferiu gemendo rouco, enquanto puxava grosseiramente os cabelos da nuca garota, a forçando a enfiar mais do seu caralho na boca.
E harriet não tinha o que fazer, a não ser aceitar de bom grado tudo o que estava recebendo, esticando sua língua e babando no comprimento grosso, gemendo dengosa ao ver seu nariz encostando na pélvis do mais velho, sentindo quando ele começou a estocar seu cacete na sua cavidade quente. Sua xotinha estava pegando fogo, pulsando e se melando toda, seu melzinho pingando no chão.
Tentando de algum modo aliviar a pulsação entre suas pernas, ela separou as pernas, levando a mão por baixo da camisola curtinha, seus dedos esfregando timidamente seu grelhinho, a sensação de prazer fazendo ela soltar um grito entalado enquanto ainda sentia o pau indo e voltando na sua goela.
Os gemidos que Louis soltava acima de si fizeram ela levantar o olhar, a visão do rosto másculo contorcido em prazer e a franja grudando em sua testa fez a mais nova esfregar furiosamente seu grelhinho sensível, seu corpinho tremendo com tanta estímulação.
Tudo isso era muito para ela, então ela levou a mão livre para o pulso que ainda segurava firmemente seu cabelo, apertando e arranhando tentando chamar a atenção de Louis. Ela sentiu o momento em que ele se retirou da sua boca, ao mesmo tempo em que sentiu o tapa forte em sua bochecha, em seguida pegando sua franja e puxando com tudo para trás.
— O que foi, hm? A vagabunda sedenta não aguenta levar um pau na garganta? – ele grunhiu irritado, vendo o momento em que a garota franziu as sobrancelhas e gemeu chorosa.
— D-desculpa, Lo-ou. E-eu – harriet tentou falar, mas sua voz falhou, totalmente rouca pelo esforço que fez ao chupar o pau. — Minha florzinha e-esta doendo Lou, eu ‘to mui-muito m-molhada.
Para comprovar sua fala, ela se afastou um pouco para trás, abrindo bem as pernas e levantando a camisola, dando a visão para o mais velho da poça molhada no chão. Os olhos azuis analisaram a bagunça que ela fez no chão, antes de levantar em direção ao seu rostinho angelical totalmente corado e banhado de lágrimas.
— Levanta. – Louis mandou irritado, a voz mais grave do que antes. A garota tentou se equilibrar e reunir forças nas pernas bambas, suas pernas tremendo ao fazer esforço para cima. — Anda logo, caralho!
Harriet grunhiu dolorida ao sentir as mãos do mais velho puxar seus cabelos para cima, a jogando na cama, seu corpo pulando ao cair sentada no colchão. Sua bucetinha se melando ainda mais ao ver o pau vermelho rubro totalmente ereto em sua frente, não balançando em nenhum momento de tão duro que estava.
— Coloca esses peitinhos para fora, hm? – o maior pediu excitado, punhetando seu membro e acompanhando as mãos da mais nova abaixando as alças da camisola, seus peitinhos cheinhos e empinadinhos pulando para fora, totalmente expostos.
Com a mão livre ele apertou o seio direito, a pele transbordando entre seus dedos. Ele escutou o gemidinho dengoso da mais nova com o estímulo e soltou um riso quando avistou ela separar as pernas e tentar se aliviar no colchão.
— A minha garotinha está tão desesperadinha para gozar, você quer que eu te ajude? – harriet assentiu freneticamente, seus olhos verdes encarando fixamente seu pau.
— Como você quer? Que eu use os meus dedos? Ou quem sabe o meu pau?
— Eu quero tudo, Lou. T-tudo que vier de V-você. – harriet gemeu baixinho, mordendo seus lábios ansiosa.
Louis rapidamente a empurrou contra a cama, a fazendo se deitar, levantando e embolando rapidamente a camisola na sua cintura. Ele apoiou as mãos por trás das suas coxas, as levantando e fazendo seus joelhos pressionarem seus peitinhos, a deixando totalmente a sua mercê.
Ele analisou sua bucetinha, lubrificando os lábios finos enquanto dedilhava com as pontas dos dedos os lábios molhados, levando o polegar até seu clítoris esfoladinho e movimentando devargazinho a provocando.
— Porra, que buceta linda. – Louis gemeu rente a sua bucetinha, ele acumulou um pouco de saliva na boca antes de deixar cair em cima do grelhinho inchado, assoprando logo em seguida e fazendo ela gemer pela a sensação gélida na sua florzinha.
— P-por favor, e-eu – a garota implorou baixinho, não ia aguentar ser provocada por mais tempo.
Louis olhou para cima, seus olhos flagrando o momento em que lágrimas caíram dos olhos verdinhos. Por mais que quisesse provocar a garota, sabia que era a primeira vez que seu corpo era estimulado dessa forma, então sem desviar o olhar do rosto corado, ele lambeu uma faixa da buceta vermelha, recolhendo com a ponta da língua um pouco do melzinho que escorria e depois subiu até o grelhinho, dando lambinhas fracas para testar as reações dela.
Harriet gemeu escandalosa, nunca teve nenhum tipo de contato na sua bucetinha virgem, e agora ter a língua quente massageando seu grelhinho inchado e sensível fez a mais nova se espernear na cama, alto demais. Estava tão presa nas sensações que seu corpo estava sentindo que não viu quando Louis se aproximou de seu rosto e deu um tapa ardido em sua bochecha, arrancando um gemido surpreso dela.
— Sua vadia escandalosa, tem como calar a boca? Ou eu vou ter que fazer você se engasgar no meu pau até ficar sem voz? – Louis cuspiu irritado em seu rosto, pegando um dos travesseiros que estava no centro da cama e enfiando com tudo na sua cara. — Se você for escandalosa novamente eu te largo aqui do jeito que você está.
— Não Lou p-por favor eu irei me c-comportar – ela gemeu chorosa, temendo que Louis realmente a deixasse daquele jeito.
Louis deixa um beijinho na lateral de suas coxas, murmurando um ‘muito bem’ antes de voltar a esfregar a língua quente e molhada no seu grelhinho, para cima e para baixo, a barba rala raspando na sua entradinha molhada.
Harriet tremeu as pernas em desespero, mordendo um pedaço do travesseiro, obedecendo Louis ao tentar gemer baixinho. Ela não podia fazer mais nada a não gemer contido no travesseiro, as vezes escondendo seu rosto, enquanto levava uma das mãos no cabelo do mais velho, apertando toda vez que o estímulo era muito.
Harriet tentou se conter, tentou mesmo, mas no momento em que Louis abriu mais da sua bucetinha e esfregou a língua molhada freneticamente no nervinho do seu grelhinho, ela não aguentou. Ela soltou o travesseiro e agarrou violentamente com as duas mãos o cabelo do mais velho, seu gemido surpreendentemente baixo mas ainda sim esganiçado, enquanto ela abria mais as pernas e se contorcia com o orgasmo avassalador que estava sentindo.
E mesmo assim Louis não parou de esfregar sua grutinha sensível, indo mais rápido com a língua, levando dois dedos para o buraquinho sensível, sentindo mais do melzinho escorrer direto nos seus dedos, sua barba rala toda molhada de gozo.
Ele só parou quando levantou o olhar para o rostinho rubro e viu a mais nova se tremendo inteira, seus peitinhos tremelicando junto com o corpo, a boca totalmente aberta enquanto o queixo estava todo babado de saliva. Os olhos verdes estavam sendo revirados para trás. E Louis não deixou de pensar em como ela ficaria quando levasse todo o seu pau.
Ficando entre as pernas moles dela, ele puxou o cabelo que estava grudado no rosto suado da garota para trás, vendo o momento em que ela começou a chorar devido aos estímulos intensos que sentiu. Louis não resistiu ao esfregar seu comprimento na xotinha gorda, ficando satisfeito ao ver a garota soltar mais lágrimas ao tentar se esquivar da sua cabecinha esfregando no clítoris inchado dela.
Louis voltou sua atenção ao rosto angelical, vendo os olhos verdinhos brilhantes encarando fixamente os seus olhos azuis. Ele apoiou um dos antebraços do lado de seu rosto, dando selinhos no seus olhos molhados e lábios conforme colocava uma das pernas apoiadas na beira da cama, a outra continuando plantada no chão.
Ele a incentivou a abrir um pouco mais as pernas, em seguida segurou na base do seu pau, direcionando a cabecinha na entradinha. Harriet gemeu baixinho quando sentiu a cabecinha tentar a alargar, a dor dilacerante fazendo ela recuar o quadril pra trás, desfazendo o contato. Ela olhou para baixo, se assustando ao ver a glande manchada com um pouquinho de sangue, e sem pensar tentou fechar as pernas, sabendo que foi um grande erro quando sentiu os dedos grandes apertarem suas bochechas rudemente.
— Eu mandei você se afastar? – Louis proferiu rouco, as sobrancelhas franzidas em irritação.
— Doeu m-muito, eu prom- — Ela não foi capaz de terminar, no momento seguinte ela sentiu o tapa ardido em sua bochecha, gemendo baixinho com a ardência.
— Você anda me prometendo muitas coisas, Harriet. – ele sussurrou rente ao seus lábios, apertando a bochecha recentemente atinga. — E não está sendo capaz de cumpri-las, de tão inútil que você é.
Harriet se encolheu ao ouvir as palavras proferidas, se surpreendendo ao que sua xotinha se molhou ainda mais ao ser humilhada daquele jeito e o mais velho percebeu isso, dando um sorriso ladino que a fez soltar um gemidinho.
— E-eu juro que serei b-boa dessa vez, s-senhor. – ela proferiu em um sussurro, esfregando os peitinhos no peitoral suado, tentando o amansar ao ver que ele continuava irritado.
— Senhor, hum? – ele deixou um beijo no seu queixo antes de fechar os dedos na sua garganta, a pegada fazendo a mais nova revirar os olhos e agarrar o pulso tatuado a sua frente. — Então você será boa para mim? Vai deixar o seu senhor foder a sua bucetinha?
— Sim senhor, eu i-irei.
Após a afirmação, ele ajeitou sua posição entre as pernas dela novamente, esfregando seu pau entre os lábios molhadinhos de sua bucetinha.
— Só vai de-devagarzinho Lou, por favor. – harriet pediu enquanto olhava fixamente no rosto másculo, que estava com os olhos direcionados para o que fazia mais abaixo.
— Eu prometo, Doce.
Depois de posicionar a cabecinha rente ao buraquinho, ele apoiou uma das mãos atrás da coxa dela incentivando-a a se abrir um pouco mais, enquanto com o outro ele apoiou o antebraço no colchão, passando a mão por baixo da sua cabeça, fechando os dedos nos cabelos macios e firmando a pegada ali.
Louis deixou um selinho nos lábios carnudinhos dela, olhando fixamente nos olhinhos verdes enquanto empurrava o quadril lentamente, avistando quando ela abriu a boca e soltou um ofego engasgado, estirando a cabeça para trás deixando seu pescoço a mostra aonde Louis deixou mordidinhas conforme empurrava para frente.
Ele sentiu quando a bucetinha fez pressão no seu pau, tentando o expulsar para fora. Ele tentou entrar novamente, mas harriet fechava as pernas em dor, impossibilitando o comprimento de continuar o caminho para dentro.
— Porra, princesa. Abre mais as pernas para eu conseguir entrar. – Louis grunhiu abafado, sentindo a pressão forte ao redor da cabecinha do seu pau. Ele abriu as pernas dela rudemente, abaixando seu tronco para baixo a impedindo de fechar as pernas. — Se você fechar as pernas vai doer mais.
Após abrir as pernas e conseguir mais acesso para se movimentar livremente, Louis voltou a tentar empurrar mais do seu comprimento para dentro, começando a estocar lentamente somente a cabecinha para frente e para trás, acariciando seu grelhinho inchado com o polegar facilitando a entrada do seu cacete mais para dentro.
Quanto mais Louis acariciava o clítoris sensível, mais molhada a entrada ficava, facilitando os movimentos. Sem excitar ele empurrou completamente tudo para dentro, o calor envolvendo-o como uma luva de veludo, as bolas inchadas pressionaram o cuzinho molhado.
A mais nova gemeu baixinho, não sabendo reagir diante de tanta estimulação em seu corpo, sentindo quando o aperto em seu cabelo ficou mais forte, ela agarrou o braço musculoso que estava do lado do seu rosto quando sentiu o cacete a alargar de uma vez.
Louis não conseguiu evitar o rosnado na garganta, a buceta o apertando fortemente. Ele continua a massagear o clítoris totalmente inchadinho, movendo-se lentamente para dentro para ajudá-la a se ajustar.
— Tá gostoso? – ele perguntou ofegante, seus quadris aumentando a velocidade conforme via a garota acenando com a cabeça freneticamente. Rindo baixinho quando ele percebeu ela arreganhar as pernas, dando ainda mais espaço para as estocadas.
Louis firmou o pé no chão enquanto apoiou o joelho direito com mais precisão na beira da cama o dando apoio quando voltou a estocar com força porém lento na entradinha judiada, a posição nova fazendo ele acertar o pontinho intocado dentro dela, vendo o momento em que ela abriu a boca em um ‘O’ perfeito, gozando fortemente em seu pau.
— Você é tão sensível, gatinha. Mal comecei a te comer e você já tá gozando? – ele zombou, olhando para baixo apenas para ver seu pau brilhando do gozo que jorrava do buraquinho, antes de voltar a olhar para os olhos verdes que estava transbordando em lágrimas.
— M-me desculpa Lou, mas é tão g-gostoso que não consigo controlar, eu p-pro–
A garota foi interrompida pois no momento seguinte o maior começou a estocar mais rápido, seu ponto G sendo massageado grosseiramente pela cabeça gorda do cacete grosso. Harriet não conseguindo mais segurar os gemidos, soltando ruídos entrecortados por conta das estocadas, ela mesma levou as mãos até os lábios, tampando-os para abafar os gemidinhos quando sentiu sua bucetinha queimar e jorrar mais melzinho direto no cacete.
Mas chegou uma hora em que só suas mãos não estavam sendo o suficiente, ela se assustou quando ele se retirou rapidamente do seu interior e a virou grosseiramente de bruços. Os seus peitinhos pressionados no lençol, gemendo ao sentir o agarre das mãos grandes empinar sua bunda para cima e abrir mais suas pernas.
Harriet sentiu o cacete grosso entrar com tudo na sua grutinha encharcada novamente, sentindo a textura macia do pau dentro de si, tudo mais intenso devido sua bunda estar mais empinada. Ela sentiu ele começar a meter com força, a cabecinha rapidamente achando seu pontinho novamente e o massageando, sua bucetinha pulsou loucamente a fazendo bater os pés com força na cama tentando se desvincular do toque.
Mas o maior a prensou com força na cama, estocando até o fundo, provocando seu ponto G enquanto rebolava o quadril. Harriet revirou os olhos pela pressão em sua xoxotinha, ela soltaria um grito que acordaria a casa inteira se Louis não tivesse sido mais rápido, levando as duas mãos em direção a sua cabeça e pressionando duramente seu rosto no colchão.
Os gritinhos abafados deixaram o mais velho louco, que colocou ainda mais força e velocidade nos movimentos, arregaçando sua bucetinha.
— Eu não quero escutar a sua voz, entendeu? Eu quero escutar somente os seus gemidinhos enquanto eu usufruo dessa buceta. – Louis falou rouco. Ela virou o rosto a tempo de ver ele apoiar a outra perna que estava no chão junto com a outra na beira da cama, colocando os joelhos por fora das suas pernas trêmulas a impossibilitando de se abrir ou se esquivar.
Louis abaixou o tronco e se aproximou de seu rosto, ela gemeu dengosa a partir do momento em que sentiu o abdômen forte encostar em suas costas suadas, o mais velho afastando os cabelos grudados de seu rosto antes de beijar sua bochecha molhada pelas lágrimas.
— Que bucetinha gostosa amor, só eu posso comer ela assim, não é? – ele indagou, vendo a mais nova proferir vários ‘sim’ enquanto tinha o corpo sendo impulsionado para cima. — Óbvio que sim porque você é minha putinha, só minha.
Ela soltou vários gemidinhos finos, tentando abafá-los no colchão. Os seus peitinhos sendo friccionados na colcha da cama conforme seu corpo impulsionava para cima, sentiu Louis passar as mãos por baixo do seu corpo, agarrando os seus peitinhos e os apertando enquanto pegava impulso para meter com mais precisão, usando o agarre para trazer seu corpo em direção as estocadas.
Mas o momento foi quebrado ao escutar batidas na porta, Louis sabia que ela estava gozando novamente, então retirou as mãos dos seus peitinhos e rapidamente levou a mão até sua boca, tampando o gemido esganiçado que ela soltou conforme gozava forte enquanto escutava a voz de Caleb do outro lado da porta.
— Louis? Ta acordado?
Harriet enrijeceu embaixo de si, a névoa do orgasmo passando, ela virou a cabeça e ergueu os olhos medrosos em direção aos olhos azuis que já a fitava. A bucetinha apertando o pau fortemente em tensão, com medo de ser descoberta.
— Estou sim Caleb, aconteceu algo?
— Não cara, eu fui descer para beber água e acabei escutando uns barulhos, vim conferir se tava tudo bem.
— Eu estava vendo vídeo no meu celular, acho que me empolguei no volume, foi mal. – ele respondeu alto, voltando a estocar o quadril na bucetinha quente da garota, sentindo o gemidinho abafado que ela deu. Os olhos azuis revirando pelos estímulos que o buraquinho tenso fazia no seu pau.
— Beleza, se precisar de qualquer coisa é só me chamar. – Caleb falou por último, antes de se afastar da porta.
Ao escutar os passos se distanciando, Louis se afastou do corpinho tremulo, puxando seu pau vermelho do interior quente e retirando as pernas que estava em volta das pernas dela, alisando a bunda macia enquanto olhava a bucetinha judiada e vermelha piscando, manchada com um pouco de sangue. Louis viu o momento em que o corpo fraquejou completamente fraco, ele pegou na cintura dela e a fez deitar de ladinho, a bundinha completamente empinadinha em sua direção.
— Você vai continuar sendo boa para mim? Vai deixar o papai gozar dentro da bucetinha que o pertence? – ele proferiu rouco, levantando a perna esquerda dela para encaixar mais fácil a glande na xoxotinha molhada. Ela gemeu baixinho ao escutar Louis se chamando daquela forma.
— Sim p-papai, pode g-gozar aonde quiser.
Louis gemeu ao adentrar novamente no calor molhado, posicionando uma mão ao lado do rosto corado, os movimentos ainda lento ao sentir seu pau sensível por estar segurando o orgasmo por muito tempo. Ele levou a mão livre até o peitinho que balançava devido aos movimentos, apertando-o com força, ouvindo o gemidinho dengoso que mais nova soltou.
— Segura a perna para mim, huh? – ele pediu baixinho, vendo quando a mão delicada da garota segurou por trás da perna esquerda, a erguendo e pressionando o joelho na lateral de seu busto, ficando abertinha para Louis que voltou a meter o cacete na sua bucetinha.
Ela sentiu dois dos dedos dele esfregarem seu grelhinho furiosamente, causando um barulho molhado. A nova posição fazendo ela gemer alto, sentindo sua grutinha queimar enquanto recebia as estocadas potentes de Louis.
— Papai p-para – harriet com a mão livre tentou afastar a pélvis do mais velho, chorando quando ele agarrou seu pulso e empurrou no colchão, entrelaçando seus dedos. — Lou eu v-vou fazer x-xixi.
Louis deu uma risada com a ingenuidade da garota, provavelmente ela estava sentindo vontade de esguichar e confundia isso com a vontade de fazer xixi. — Tá tão gostoso assim que você quer esguichar, bebê?
A expressão de Harriet se tornou confusa, não compreendendo o que Louis quis dizer, mas não teve muito tempo para pensar nisso quando no momento seguinte ele pôs a mão em cima da sua que estava segurando sua coxa, a fazendo abrir mais a perna enquanto metia diretamente no seu pontinho doce, ele voltou a esfregar rapidamente seu grelhinho agora com os quatro dedos e tudo isso foi demais para ela.
Ela esguichou com força, expulsando o caralho encharcado de Louis para fora e molhando toda a pélvis dele. As lágrimas escorriam aos montes do seu rosto conforme ela se contorcia com os dedos ainda esfregando sua xotinha sensível. Ela estava completamente fraca quando sentiu Louis voltar a enfiar o pau dentro da sua bucetinha, negando com a cabeça freneticamente, soltando ruídos chorosos.
— O papai só vai enfiar um pouquinho para gozar, princesa. Fica quietinha. – ele sussurrou, os olhos brilhando de excitação ao ver as lágrimas molharem a bochecha corada, voltando a meter com força, os movimentos lisos conforme o gozo da garota molhava seu cacete, facilitando no deslizar.
Os gemidinhos dengosos e sensíveis que harriet soltava foi o estopim para Louis. O gemido grosso ecoando pelo quarto quando ele gozou em jatos longos e grossos na xoxotinha quente, seu quadril metendo lentamente no buraquinho que pulsava freneticamente ao redor do seu pau para prolongar a sensação gostosa, vendo o rosto angelical destruído abaixo de sí.
Se retirando com cuidado de dentro dela, ele se sentou nas panturrilhas vendo a xotinha completamente vermelha. O clítoris e os lábios da bucetinha completamente esfoladinhos, o buraquinho usado pulsava compulsivamente e completamente molhado com o gozo branquinho escorrendo do interior. A visão fez Louis apertar o pau com força, vendo o estrago que causou na garota.
Ele estranhou o silêncio e olhou para cima, a garota se encontrava apagada, seu corpo mole depois de tanto esforço. Louis ajeitou o pau nas calças, se levantando e indo até a mesa de cabeceira ao lado da cama, abrindo e pegando um pacote de lenço umedecido, voltando até a garota adormecida. Ele a limpou, colocou a camisola no lugar novamente e a acomodou direito na cama, cobrindo o corpo com um lençol fino.
Após ter ajeitado harriet, ele mesmo se limpou e colocou outra calça moletom, se posicionando ao lado da garota, o colchão afundando levemente sob seus corpos. Ele apagou a luz do abajur, deixando o ambiente iluminado apenas pela luz fraca da lua que entrava pela janela. Louis a puxou delicadamente para mais perto, envolvendo-a em um abraço íntimo.
Louis não demorou a adormecer, os corpos entrelaçados, o calor um do outro mantendo-os próximos durante a noite inteira.
🎀ྀིྀི
Na manhã seguinte, Harriet foi a primeira a acordar. Ela piscou os olhos lentamente, sentindo o sol matinal tocar sua pele. Foi só quando tentou se mover que percebeu que Louis estava com um braço em volta de sua cintura, mantendo-a firmemente junto a ele. Ela olhou para trás, encontrando-o ainda adormecido, a expressão tranquila e serena.
Um sorriso suave surgiu em seus lábios enquanto ela observava o rosto dele, se lembrando também da noite anterior, suas bochechas corando um pouco. Pela primeira vez, ela percebeu que não sentia medo ou dúvida. Algo dentro dela dizia que aquilo não era apenas um momento passageiro. Eles estavam construindo algo, algo real, mesmo que ainda não soubessem exatamente como seria.
Quando Louis começou a se mexer, ainda meio sonolento, ele a apertou mais contra si, murmurando algo inaudível antes de abrir os olhos devagar. Ao perceber que ela estava acordada, um sorriso preguiçoso curvou os lábios dele.
— Bom dia. – ele disse, a voz rouca e grave, tão irresistível quanto o próprio.
— Bom dia. – Harriet respondeu, sentindo o coração bater mais forte.
Louis afastou uma mecha de cabelo do rosto dela, ainda com aquele sorriso tranquilo. — Espero que você saiba, Harriet, que depois disso eu não vou te deixar fugir de mim.
Ela riu baixinho, encostando a testa na dele. — Eu nem quero fugir.
Ele sorriu, a puxando para um selinho suave, e Harriet soube, sem sombra de dúvida, que estava exatamente onde deveria estar.
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kathelovecatsandfeminism · 3 months ago
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Em algum lugar da Bahia
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Avisos: smut, Wagner Moura (ele precisa de um aviso por si só) x leitora, obscenidade, palavras de baixo calão, penetração, sexo sem proteção (não faça isso), masturbação feminina, leve spanking, um pouco de possessividade?, não revisado Word count:descubra
Ele observa do sofá seus passos relaxados ao mesmo tempo que você termina de se arrumar para ir em um barzinho perto do mar. O apartamento de Wagner era estupidamente mais próximo do local, então é claro que ele disse que você poderia se arrumar lá, poupar tempo, era uma noite sul nordestina quente demais para perder tempo andando
Sentado no centro, ele praticamente ocupava o espaço inteiro, pernas abertas em seus jeans pretos, torso nu tenso, mas fingindo costume com os braços abertos sobre o encosto do sofá, uma garrafa de bebida em uma das mãos que ele casualmente trazia aos lábios. Olhos mais atentos perceberiam que ele estava tentando impor sua presença, se fazer notado. O vinco que se formou entre suas sobrancelhas como viu o vestido que você usaria para a noite – era tão leve, a menor brisa revelaria a pele por baixo – a mandíbula serrada por apenas pensar que você passaria a próximas horas dando atenção a um cara qualquer
Três encontros seguidos? Isso era muito, era novo e ele não gostava nem um pouco. Você sempre foi a rainha do "não quero me envolver agora"
Enquanto você termina de se arrumar o silencio da casa te incomoda profundamente, Wagner era só presença e mais nada. O silencio dele é opressor, te irrita. Então tentando melhorar o clima você dá uma pequena voltinha frente dele buscando sua aprovação
Era simples, um vestido verde, leve, com decote nas costas e de amarrar no pescoço e simples sandalhas nos pés, era comum.
Mas a forma como a olhava de cima a baixo ainda em silencio não era nada comum
Você precisa que ele diga algo
“pareço tão mal assim?”
Finalmente um pequeno sorriso de canto cruza a feição seria dele “muito pelo contrário”
Isso não acalenta sua ansiedade. Você cutuca o pé dele com o seu, o ar da sala parecia perigosamente tenso, era quase opressor
“está tudo bem?”
“não” isso lhe pega de surpresa, mais ainda quando ele se levanta despreocupadamente, deixando a garrafa sobre a mesa de centro. E te analisa de cima a baixo, rondando seu corpo ao mesmo que seus olhos tentam o acompanhar, até que ele para, rente às suas costas.
Apenas a presença dele já é o suficiente para lhe envolver e quando as pontas frias dos dedos dele que estavam a pouco em volta da garrafa, percorrem sua espinha o choque faz com que você de um pequeno pulo. Você consegue ouvir a respiração de uma risada vindo de trás de você
A mão dele sobe a altura de seu pescoço, ele olha atentamente para aquele ponto
Lentamente Wagner puxa um dos cordões do laço no seu pescoço, desfazendo a parte de cima do vestido e fazendo com que seus seios sintam a brisa gelada que invade e destoa com a temperatura da sala, do calor que seus corpos produziam tão próximos.
Após soprar a pele quente com o hálito gelado assistindo você se arrepiar ele passa a deixar uma serie de beijos no lugar que residia o laço, apenas para ver você se contorcer, delicadamente ele pega seu braço esquerdo e o leva para se repousar contra ele, sua mão agarrando a parte de traz do pescoço dele
Vocês pareciam uma pintura, ambos de troncos nus e peles suadas recusando não se tocar.
De repente ele permite que seus dedos longos acariciem o lado de seu corpo, se demorando, começa descendo pelo braço levantado, passa pelo seu ombro, mas para o toque gentil ao lado de seu seio esquerdo que ele rapidamente agarra enquanto enfia o nariz em seu pescoço, perdido com os perfumes de seus cabelos, sua pele
Seu grito de surpresa logo se transforma em algo mais lascivo, necessitado. Você olha para o relógio na sua frente, você não era do tipo que se atrasa e nem pretendia, mas existia algo em Wagner que era difícil de recusar, você se tornava impotente
Bastardo você sussurra, mas ele ouve “cê realmente tá tentando foder a minha noite, não é”
“não” ele afirma e quase parece verdadeiro, mas logo você sente o sorriso crescendo pelos lábios dele pela forma suave e travessa que as palavras saem “tô tentando foder você”
“Idiota” sai entre risadas fracas
Por um momento vocês ficam assim, o corpo dele inclinados no seu, suas costas nuas contra o peito nu dele, a mão pesa em seu seio, o cheiro no pescoço, sua mão errante tentando puxar algumas mechas apenas para não parecer a única rendida ali
Até que em um estalo as mãos dele viajam para a sua cintura, a virando. Frente a frente
Você se perde na imagem dele, a barba rala por fazer e os pelos grisalhos que se espalham pelo rosto assim como seu cabelo, é bonito, dá a ele um certo ar de maturidade, seriedade, faz você querer ser cuidada por ele, mimada. Com um toque que possessividade uma das mãos dele se agarra aos cabelos da sua nuca, puxando levemente, levando sua cabeça para trás enquanto ele devora ao mesmo tempo que adora seu rosto com os olhos. É inevitável que seus lábios se separem deixando escapar um singelo suspiro
A forma como ele lhe olha, a forma como ele lhe toca hoje, agora, é mais intensa, mais desconcertante, seu corpo é mole e maleável nas mãos dele, que deixam rastros de calor e arrepios pela pele exposta, sua mente era pura estática, ele poderia pegar o que quisesse, você jamais diria não.
Então quando ele parece se cansar de estudar seu rosto ele lhe puxa mais para si e te beija, não é afobado e desesperado como as demais vezes, é lento e deliberado, não é surpresa a familiaridade com a qual você permite que a língua dele encontre a sua. O beijo é estalado, ele morde e puxa seus lábios apenas para lhe atacar novamente
Mantendo a testa colada na sua ela se afasta apenas para falar “me deixa te levar para o quarto?”
Não existe um mundo onde você diga não para aqueles olhos carentes
Então você apenas balança a cabeça em aceitação fazendo ele pegue sua mão para lhe guiar para o quarto, como se isso você necessário, mas tudo sobre essa noite parecia diferente, o clima era mais espesso, a tensão mais forte, o silencio mais ensurdecedor. Se tivesse coragem o suficiente arriscaria dizer que ele estava com ciúmes, porém as coisas entre vocês eram mais complicadas que isso e você tentava muito não pensar nas implicações da relação que mantinham
E assim que ele lhe guiou delicadamente para se deitar na cama tudo em sua mente não passava de um zumbido.
Você institivamente abre mais as pernas sobre a cama para acomoda-lo e ele põem parte de seu peso sobre você, era uma sensação boa, quente.
Ele volta a te beijar, delicadamente, saboreando e explorando seus lábios, como se ele já não os conhecesse muito bem.
Uma das mãos dele começa a vagar pelo seu corpo....
Pescoço, seio, torso, quadris onde o tecido do vestido se reunia....
Até que as pontas de seus dedos deslizam sobre seu monte através da calcinha de renda e continuam seu caminho para baixo, só cessando sobre a mancha molhada no centro dela “molhada” ele diz vitorioso a puxando para o lado, agora exposta “molhada pra caralho” ele geme em sua orelha, antes mesmo que você possa responder dois dedos grossos deslizam para dentro de você fazendo você gemer e se contorcer sob ele.
Corando de vergonha você tenta esconder o rosto, mas ele não deixa, ele era difícil assim
Ele abre você com os dedos, os curva e atinge tão fundo repetidamente fazendo um prazer surdo nublar a sua mente. Tudo é intensificado quando com a outra mão ele começa a aplicar pressão no seu clitóris, suas costas arqueiam contra o toque dele, muito além de qualquer sentimento de pudor, você monta os dedos dele em busca de prazer.
E quando finalmente te atingi, Wagner diria que é algo lindo, o rosto se contorcendo enquanto você aperta os dedos dele choramingando implorando por mais
Mas ele não se afasta no exato momento que você se torna sensível demais, ele gosta de ser um pouco mal, mesmo hoje, e é preciso empurra-lo e quando ele cai na cama você vê um enorme sorriso sarcástico brilhando no rosto dele, pouco se importando com seu olhar de advertência
Cretino
Não demora para a tensão se instalar no quarto novamente, as feições dele se tornam serias enquanto ele rasteja sobre você, e forma como ele lhe olhava era como se te atravessasse, como se ele quisesse te comer por inteira e você teria deixado
Com mesma intensidade ele te beija, lento, sensual, molhado, a língua dele invade a sua boca impondo o próprio ritmo. A mão dele viaja entre seus corpos tomando o pau grosso e corado dele em mãos, brincando entre as dobras molhadas da sua buceta arrancando pequenos suspiros seus, estranhamente ele não zomba, mas lhe dá o que você quer, lentamente centímetro por centímetro ele penetra você, até o punho.
O sentimento é bom e te extasia, você o aperta e pode dizer que ele sente isso pela forma que parece fechar os olhos para se concentrar, mas logo eles estão nos seus novamente. Com fome.
Atacando seus lábios ao mesmo tempo que se puxa para fora quase todo o caminho só para bater os quadris rente aos seus, bebendo seus gemidos.
Ele se afasta orgulhoso de como sua boca está vermelha e inchada. Você sorri para ele o que não dura muito quando agarra sua mandíbula com uma mão, apertando suas bochechas fazendo sua boca se abrir e formar um pequeno “0” então ele paira o rosto sobre o seu a certa distancia e deixa um filete de saliva cair da boca dele para sua
Ele parece tão imponente desse ângulo, opressor quase. Com a voz áspera e profunda comanda “engole” se você não estivesse tão fora de si notaria a ponta de possessividade na candência da voz dele.
Sempre disposta a agradar você encole rápido, ele parece mais que satisfeito quando os cantos dos lábios se curvam e ele disfere tapinhas em sua bochecha enquanto ele elogia “boa garota” enfatizando cada palavra com uma estocada forte
Ambas as ações oferecem um leve ardor bem vindo
A coisa toda está começando a ficar difícil para ele também, você o aperta como se quisesse estrangular, arranha e morde ele. Em sua defesa culpa a forma que ele atinge repetidamente aquele ponto dentro de você e a forma que a fricção de ambas as pélvis causa arrepios no seu clitóris lhe tirando de si que vai se acumulando e fazendo aquela sensação nebulosa tomar conta de todos os seus membros novamente.
Você está agitada agora, que ficar grudada a ele, morder, marcar, gritar o nome dele enquanto encontra as estocas dele no caminho é demais, tudo é demais, opressor demais até que o no em seu baixo ventre se rompe e você goza chamando por ele de novo e de nova. Isso foi demais para ele, logo em seguida as estocadas dele se tornam mais rápidas e desesperadas até que ele finaliza dentro de você
Ele simplesmente cai sobre você, fazendo a gravidade agir, ainda dentro, é uma sensação reconfortante, o calor dos corpos. Quando ele sai apenas se denta ao seu lado e te puxa para se aninhar nos braços dele, o sono batendo a porta, tudo lá fora é muito distante agora, a realidade é apenas aquilo que cobre seus sentidos, nessa caso, a realidade se resume a Wagner.
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hsballerina · 7 months ago
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papillon.
Harry, um professor certinho que se desafia a dar aulas em um presídio a fim de que, todos merecem uma segunda chance, ele só não esperava encontrar com um homem que desafiava tudo o que ele conhecia.
hbottom - ltops - traditional - enemies - dirty talk - breeding kink - overstimulation - oral sex - anal sex & possessive.
Harry ajustou o suéter bege no corpo, sentindo o peso dos livros em seus braços enquanto cruzava a entrada do presídio. Havia um misto de apreensão e determinação em seu olhar atento, mas ele tentava disfarçar qualquer traço de nervosismo. Estava acostumado a dar aulas, mas a atmosfera ali era completamente diferente de qualquer outra escola a qual ele já entou. Ao invés das salas confortáveis da universidade, o que o aguardava era um grupo de homens que conheciam o lado mais sombrio da vida.
O guarda ao lado lhe lançou um olhar de simpatia.
— Não se preocupe, professor. Eles podem parecer intimidadores, mas estão aqui para aprender — o guarda disse tentando aliviar a tensão.
Harry deu um aceno com um leve sorriso gentil:
— Eu espero que sim. Eu estou aqui apenas para ensinar.
Harry inspirou fundo, sentindo o cheiro metálico e o ar denso do presídio ao seu redor. O barulho das portas de metal se fechando atrás dele fez sua pele arrepiar, mas ele manteve o foco. Ajeitou os óculos no rosto enquanto seguia o guarda pelos corredores frios.
— Só cuidado com o Tomlinson, professor — O guarda comentou quase de forma casual como quem oferece um aviso. — Ele é esperto. Gosta de testar os limites.
O nome fez algo no estômago de Harry se revirar, embora ele não conseguisse explicar por quê. Tentou ignorar a sensação. O barulho das grades e a porta sendo abertas à sua frente interrompeu seus pensamentos, revelando a sala onde ele daria a sua primeira aula.
Harry entrou na sala com passos firmes, embora por dentro sentisse o coração disparar. Os olhares dos prisioneiros o atingiram como uma onda densa. A sala exalava uma energia pesada, cheia de tédio e desdém, mas havia algo mais no ar. Algo que fez sua pele arrepiar.
Ele colocou os livros sobre a mesa e respirou fundo, tentando ignorar a sensação de estar sendo devorado vivo pelos olhos famintos ao redor. Com uma postura controlada, Harry ergueu o olhar.
— Bom dia. Meu nome é Harry Styles, e eu estarei aqui nas próximas semanas para ensinar algumas habilidades que podem ser úteis para vocês... — Ele hesitou, quase tropeçando nas palavras, sentindo um calor rastejar pelo pescoço quando percebeu que alguém o encarava intensamente. — Na reintegração à sociedade.
No fundo da sala, Louis Tomlinson estava jogado de forma relaxada na cadeira, os braços cruzados, a expressão como se assistisse a um espetáculo apenas para se divertir. Suas pernas estavam abertas, e o olhar era predatório. Quando Harry acidentalmente cruzou os olhos com ele, sentiu como se o ar tivesse sido arrancado de seus pulmões.
Louis arqueou uma sobrancelha de forma quase invisível e inclinou levemente para frente, como um rei examinando um súdito.
— Podemos começar com alguma pergunta, talvez? — Harry tentou, sua voz tremendo levemente, apesar de seu esforço para soar confiante.
— Interessante... Você realmente acha que pode ensinar alguma coisa para nós? — Louis disse, seu tom carregado de desprezo e algo mais, algo que fez o estômago de Harry dar um nó.
O murmúrio baixo dos outros presos parecia ecoar a provocação. Harry sentiu o olhar de Louis queimando sobre ele, o segurando como um laço firme, e percebeu que qualquer movimento em falso poderia ser fatal. Ele tentou desviar o olhar, mas foi impossível. Os olhos azuis de Louis pareciam sugar toda a sua coragem.
— Podemos começar com matemática básica, leitura e escrita — Harry disse se esforçando para parecer firme, embora a intensidade do olhar de Louis estivesse começando a desmontá-lo como um boneco. — Essas habilidades podem ajudar vocês a...
— A fazer o quê? — Louis o interrompeu, se inclinando ainda mais para frente. A sala inteira parecia prender a atenção nele. — A encontrar um emprego? Mudar nossas vidas? — Ele riu, o som rouco e carregado de cinismo e ironia. — Você acredita mesmo nisso?
Harry sentiu a garganta secar. Ele sabia que estava sendo testado, mas havia algo na presença de Louis que o desarmava por completo. Aquele homem parecia exalar poder, um tipo de controle bruto e inegável. Harry tentou recuperar a compostura.
— Eu acredito que o conhecimento é uma ferramenta poderosa — Harry respondeu, a voz mais baixa do que pretendia. — Sempre há algo a aprender... Sempre há uma chance de...
— Você acredita que pode mudar o mundo com suas palavras, professor? — Louis o interrompeu novamente, o sorriso torto brincando nos lábios. — Ou será que só está tentando mudar a si mesmo?
Harry congelou. A maneira como Louis pronunciava "professor" era quase um sussurro, como se quisesse marcá-lo, prendê-lo. Ele sentiu as pernas tremerem levemente e se forçou a se manter firme.
— Eu... — Harry pigarreou, tentando controlar a onda de calor que subia por seu corpo o fazendo transpirar
Ora que ridículo, ele nãodeveria estar sentindo isso só porque um maldito preso o estava desafiando. Ele já passou por isso antes.
— Eu acredito que todos têm potencial para mudar, se lhes derem a oportunidade.
Louis riu de novo, mas dessa vez, havia algo mais no som. Ele olhou para Harry, os olhos brilhando de diversão e desafio.
— Vamos ver, professor... Vamos ver se você consegue aguentar o peso de tudo que está prometendo.
O silêncio que se seguiu foi esmagador, e Harry soube, sem sombra de dúvida, que Louis Tomlinson seria o teste mais difícil que enfrentaria ali dentro. Não apenas pela autoridade que ele parecia exercer sobre os outros, mas pelo efeito devastador que sua presença já estava tendo sobre Harry.
Harry tentou continuar, mas sua voz parecia perder força cada vez que o olhar de Louis encontrava o seu. Não era apenas um olhar qualquer; havia algo quase hipnotizante nos olhos azuis, algo que exalava controle e domínio, como se Louis já soubesse exatamente o que fazer para deixar Harry desconfortável – e gostando disso.
Enquanto Harry explicava os primeiros passos da aula, gesticulando para o quadro com movimentos tensos, Louis manteve a sua posição, mas agora havia algo diferente em sua postura. Ele não estava apenas observando; Louis estava estudando. O modo como Harry mordia o lábio enquanto pensava, o leve rubor em suas bochechas, e o jeito um pouco nervoso com que arrumava os óculos no rosto.
Louis se inclinou mais uma vez, dessa vez apoiando os cotovelos nos joelhos, seus dedos tamborilando no queixo.
— Você sempre fica tão... tenso quando está no comando, professor? — Sua voz era baixa, quase íntima, mas forte o suficiente para que todos ouvissem.
Harry sentiu o rosto queimar. Ele parou por um segundo, o apagador ainda na mão, e se virou lentamente para encarar Louis. A sala inteira parecia ter desaparecido, o mundo reduzido a apenas Harry e Louis.
— Eu apenas levo meu trabalho a sério, senhor... — Harry hesitou, percebendo que não sabia como chamar Louis. Ele engoliu em seco, sua voz saindo quase como um sussurro. — Senhor Tomlinson.
Um sorriso lento se formou nos lábios de Louis, um sorriso que fez Harry se sentir ainda menor do que já estava. Louis balançou a cabeça, claramente se divertindo.
— "Senhor Tomlinson"? Isso soa tão formal. Me chame de Louis. — Ele olhou para Harry com intensidade. — Afinal, vamos passar muito tempo juntos, não é?
Os outros presos riram baixinho, mas Louis os ignorou completamente. Harry respirou fundo, tentando recuperar o controle da situação. Ele não podia deixar que Louis ditasse o ritmo, não podia se render tão facilmente.
— Se todos colaborarem, sim, passaremos. — Ele finalmente respondeu, tentando soar firme. — E espero que seja um tempo produtivo para todos.
Louis inclinou a cabeça para o lado, como se estivesse avaliando Harry mais uma vez. O sorriso continuava em seu rosto, mas agora havia algo mais – curiosidade genuína. Ele se recostou na cadeira novamente, mas seus olhos não se desviaram um milímetro de Harry.
— Produtivo. É uma palavra interessante. — Ele disse, quase murmurando, mas ainda assim audível. — Vamos ver se você consegue tornar isso... memorável.
Harry sentiu as palavras de Louis como um toque invisível, cada sílaba carregada de uma promessa que ele não sabia se queria evitar ou aceitar. Ele tentou voltar à aula, mas o calor persistente em sua pele e o peso do olhar de Louis tornavam impossível se concentrar. Era como dor, como uma dor em todos os seus músculos estar diante dele sem qualquer proteção. Sua mente gritava insesantemente para que ele saísse daquela sala o mais rápido possível.
E Louis parecia perceber o impacto que tinha sobre ele, e isso só parecia aumentar ainda mais o seu interesse por aquele homem tão certinho.
Enquanto Harry falava, tentando ignorar o tumulto interno que Louis havia despertado dentro dos seus sentidos, ele notou o canto da boca de Louis se curvar novamente. E então veio o golpe final – a ponta da língua passando por seus lábios vermelhos demais, os lubrificando os tonando molhados quase de forma explicita, algo proibido. Harry quase derrubou o apagador ao perceber que Louis tinha os olhos fixos nele o tempo todo.
O jogo entre eles estava apenas começando, e, pela primeira vez, Harry não tinha certeza se queria vencê-lo.
Nas outras semanas seguintes Harry tentou ignorar o calor que parecia envolvê-lo sempre que os olhos de Louis encontravam os seus, mas era impossível. Toda vez que ele olhava na direção do detento, lá estava Louis: recostado de maneira preguiçosa, com um meio sorriso que parecia tanto um desafio quanto uma provocação. O tempo na sala parecia ter desacelerado, e a presença de Louis preenchia cada canto, como uma força invisível.
— Então, professor... — Louis chamou, interrompendo a explicação de Harry no quadro. Sua voz era rouca e cheia de uma confiança desarmante. — Por que alguém como você está aqui? Poderia estar em qualquer lugar, mas escolheu isso? — Ele fez um gesto vago com a mão, indicando a sala. — Nos ensinar coisas que provavelmente não queremos aprender.
Harry se virou devagar, tentando conter o tremor em suas mãos. Estava apenas os dois na sala, era fim da aula.
Ele ajustou os óculos, um gesto que Louis parecia ter notado e do qual claramente gostava, a julgar pelo brilho malicioso em seus olhos. Harry respirou fundo antes de responder.
— Eu acredito que todos têm direito a uma segunda chance. — Sua voz era firme, mas o tom abaixou involuntariamente quando Louis inclinou a cabeça, como se estivesse analisando cada palavra que saía de seus lábios. — E... Eu quero fazer a diferença.
Louis riu, um som baixo e arrastado que fez os pelos da nuca de Harry se arrepiarem.
— Fazer a diferença, hein? — Louis repetiu, sua voz carregada de algo que fez o coração de Harry acelerar. — Isso é admirável. Mas... será que você consegue sobreviver ao que vem com isso?
Harry tentou responder, mas sentiu a garganta seca. Ele sabia que Louis não estava falando sobre a sala de aula ou sobre os outros presos. Não, Louis estava falando sobre ele, sobre aquele jogo sutil e perigoso.
Harry sentiu o rosto esquentar, e um silêncio desconfortável se espalhou pela sala.
Louis se levantou. O som da cadeira arrastando ecoou. Seus olhos estavam fixos em Harry enquanto ele caminhava lentamente, parando ao lado da mesa do professor. Ele era mais baixo do que Harry imaginava, mas sua presença era esmagadora, como se o espaço ao redor dele simplesmente desaparecesse.
— Você tem algo interessante, Harry. — A maneira como Louis pronunciou o nome dele foi quase um sussurro, algo proibido. — Uma... calma inquietante. Mas eu me pergunto... por quanto tempo ela vai durar?
Harry piscou, surpreso. Ele queria dizer algo, qualquer coisa, mas sua mente estava em branco. Louis estava perto o suficiente para que ele pudesse sentir o calor de seu corpo, e a proximidade era quase sufocante. Harry respirava com dificuldade. O ambiente estava impregnado desde as paredes, teto, chão por Louis. Havia algo naquele homem que o puxava, uma atração que ele não conseguia ignorar, mesmo que quisesse.
— Eu... eu não vou a lugar nenhum. — Harry finalmente conseguiu dizer, embora sua voz tivesse saído mais baixa do que pretendia. Ele encontrou o olhar de Louis e, por um segundo, sentiu que estava se afogando na intensidade daqueles olhos azuis enquanto com a proximidade quase nula, Louis colocou em um gesto simplório um dos cachos de Harry no lugar, os dedos se envolvendo nos cabelos cacheados atrás de sua nuca onde Louis fez o rosto de Harry se erguer de maneira suave apesar do aperto na raiz se intensificar a cada segundo que se passava fazendo Harry arfar e passar a língua sobre os seus lábios gordinhos e inchados.
Louis sorriu, mas não era um sorriso comum. Era afiado, perigoso, carregado de promessas que Harry não sabia se queria descobrir.
— Eu espero que não, borboleta. — A voz de Louis era grave, quase um murmúrio que parecia deslizar diretamente para os ouvidos de Harry, deixando um rastro de calor. Seu polegar acariciou o lábio inferior de Harry, pressionando de leve, e ele desviou o olhar de Harry por um breve segundo para ver o brilho molhado que deixara na sua digital do polegar.
A pupila de Louis dilatou, e Harry não conseguiu ignorar o movimento de seus olhos, fixos em sua boca vermelha, como se fosse a coisa mais irresistível do mundo. Ele sentiu o calor subir ainda mais pelo seus suéter o deixando suado como se estivesse dentro de uma sauna, além do desconforto crescente nas suas calças sociais, e pela proximidade, percebeu que Louis estava tão afetado quanto ele assim que o de olhos azuis voltaram a olhar para ele.
O uniforme laranja parecia torturante, marcando o volume que pressionava contra a perna levemente inclinada de Harry.
O movimento de Louis foi lento, quase cruel em sua hesitação. Ele se inclinou, deixando seus lábios roçarem de leve nos de Harry, tão próximo que Harry podia sentir o calor, mas sem o alívio do contato completo. Foi o suficiente para que seu corpo inteiro tremesse, tomado por uma onda de antecipação. Mas então, Louis se afastou.
O gesto foi tão abrupto que Harry quase resmungou de frustração, os lábios entreabertos, o coração batendo forte demais no peito. Ele estava tão perdido naquele momento, tão absorto na presença de Louis, que o mundo ao redor parecia não existir.
Apenas Louis e ele.
E então Harry fez algo que surpreendeu até a si mesmo. Sem pensar, sem calcular as consequências, ele ergueu as mãos e segurou os lados do rosto de Louis. Seus polegares roçaram levemente as maçãs do rosto de Louis, e ele o puxou para si, pressionando seus lábios contra os dele de forma hesitante.
Foi um toque breve, quase inocente, mas o suficiente para que o peso da realidade o atingisse. Ele se afastou rapidamente, o rosto vermelho, os olhos arregalados.
— Porra... — Harry murmurou, a culpa e o desejo lutando em seu interior. Mas não se arrependia. Ele passou a língua pelos lábios ainda mirando os lábios de Louis de forma hipnotizante demais.
Louis o encarou, os olhos escurecidos, um sorriso de canto surgindo lentamente em seus lábios. Não era um sorriso comum; era faminto, predatório, como se estivesse saboreando o que acabara de acontecer. E, dessa vez, foi Louis quem tomou a iniciativa.
Antes que Harry pudesse reagir, Louis segurou sua cintura com firmeza e o puxou para perto, eliminando qualquer espaço entre eles. As mãos de Harry foram direto para o rosto de Louis, agora com mais convicção, como se ele não quisesse deixá-lo escapar. Seus lábios se encontraram novamente, e o beijo foi tudo, menos hesitante. Era uma colisão desesperada de necessidade e desejo reprimidos.
A língua de Louis deslizou contra a de Harry, explorando e acariciando de forma que arrancava pequenos gemidos involuntários. O gosto de Louis era intoxicante, e Harry se entregou completamente, seus dedos enterrando-se nos cabelos macios dele enquanto o calor entre os dois crescia de maneira avassaladora. Louis o pressionou contra a mesa, seus corpos alinhados em uma intensidade que fazia Harry mal conseguir pensar.
Louis começou a rebolar os quadris contra o corpo de Harry, gerando um atrito delicioso entre suas ereções. O gemido abafado de Harry contra os lábios de Louis foi como um incentivo, e o ritmo de seus movimentos ficou mais firme, cada fricção aprofundando o desejo que os consumia.
As mãos de Louis deslizaram para dentro do suéter marrom de Harry, os dedos explorando a pele quente e arrancando arrepios com cada toque. Ele parecia apreciar cada reação de Harry, o sorriso malicioso surgindo brevemente antes de capturar sua boca novamente com uma fome renovada.
Louis era tão bom, tão habilidoso, que Harry nem precisava dizer nada. Cada toque em sua pele era uma declaração, uma provocação carregada de intenções que dispensavam palavras. Harry tinha certeza de que Louis já sabia o efeito que estava causando.
— Puta merda... — Harry murmurou assim que os lábios de Louis se afastaram dos seus. Sua voz estava rouca, baixa, como se qualquer palavra fosse um esforço em meio à onda de sensações que o tomava.
Louis não respondeu com palavras. Em vez disso, sua boca deslizou para o pescoço de Harry, encontrando um ponto sensível que ele sugou com força, arrancando um gemido abafado dos lábios de Harry. Este, sem perceber, apertava os ombros de Louis, os dedos cravados ali como se aquilo pudesse segurá-lo no lugar. O gesto era puro desejo e um toque de desespero.
Quando Louis finalmente soltou a pele marcada, sua língua deslizou suavemente sobre o local, como se quisesse aliviar o ardor deixado por sua boca. Ele se afastou minimamente, apenas o suficiente para admirar o resultado no pescoço de Harry, seus lábios se curvando em um sorriso satisfeito. Mas antes que pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, um som cortou o momento.
O barulho ritmado das botas dos guardas no corredor próximo ecoou pela sala, como um alerta gelado. Harry imediatamente ficou tenso, o ar carregado de antecipação agora se transformando em uma apreensão sufocante.
— Eles estão vindo — Louis disse com a voz baixa, mas calma, quase divertida.
— Não... — Harry sussurrou a voz quase manhosa, como se tentasse, inutilmente, impedir o inevitável. Ele não queria recuperar o controle; sua respiração irregular e o rubor evidente em seu rosto falavam por si.
Ele queria mais. Precisava de mais.
Mais de Louis.
Louis, no entanto, parecia imperturbável. Com a mesma calma predatória de antes, ele se afastou, ajeitando o uniforme laranja e ajustando discretamente a ereção alta que o macacão apertado mal conseguia esconder. O gesto era tão casual que parecia zombar do caos interno que dominava Harry.
— Isso não acaba aqui — Louis sussurrou segurando as bochechas de Harry com firmeza antes de pressionar um último beijo contra sua boca. O toque foi breve, mas intenso, como se selasse uma promessa. Quando ele se afastou, a porta se abriu com um rangido, revelando dois guardas da penitenciária.
— A aula acabou — anunciou um dos guardas, a voz firme e impessoal.
Louis lançou um último olhar para Harry, algo entre diversão e ameaça velada em seus olhos azuis. O sorriso de canto que exibiu era suficiente para fazer o estômago de Harry dar um nó.
— Tudo bem, Harry? — perguntou um dos guardas, o tom carregado de preocupação.
Harry piscou, puxado de volta à realidade pelo som de seu nome. Ele notou os punhos de Louis cerrados e o olhar sádico que o preso lançava ao guarda, como se estivesse calculando algo que Harry preferia não descobrir.
— Sim, Leon. Não se preocupe. — Harry respondeu o mais cordial possível, se esforçando para disfarçar o turbilhão de emoções que o consumia.
Leon foi um dos guardas que o guiou até a sala, e desde as primeiras semanas ele acompanhava Harry, sempre solicito.
Louis não desviou o olhar, aqueles olhos intensos fixos em Harry, carregados de intenções que ele não conseguia decifrar. Com passos controlados, Louis seguiu os guardas, saindo da sala. O som das botas ecoou pelo corredor até desaparecer, deixando para trás apenas o silêncio pesado.
Harry permaneceu parado por um momento, os olhos fixos na porta agora fechada. A sala de aula vazia parecia sufocantemente grande, e ele se sentiu estranhamente pequeno ali. Levando uma mão ao pescoço, onde a marca ainda queimava, ele tentou recuperar o fôlego, mas sua mente insistia em voltar àqueles últimos minutos.
No dia seguinte, a sensação ainda estava lá, viva e pulsante sob a superfície. Harry entrou na sala com a mesma rotina de sempre, mas nada parecia igual. Vestindo uma camisa cinza clara, quase branca, e uma calça grafite, ele tentou manter a compostura enquanto escrevia no quadro, mas a presença de Louis no fundo da sala era impossível de ignorar.
Ele sentia o olhar de Louis percorrendo cada linha de seu corpo, como se fosse um toque físico, e isso o fazia perder a concentração.
Harry limpou a garganta, tentando disfarçar o nervosismo, mas sua mão tremia levemente enquanto segurava o giz. As palavras que escrevia no quadro pareciam sem sentido, e ele tinha certeza de que sua voz tremeria se tentasse explicar qualquer coisa.
"Você é um idiota," ele pensou, irritado consigo mesmo. Ele se sentia um brinquedo nas mãos de Louis, completamente vulnerável àquele homem e ao que ele provocava.
No final daquela aula, a sala já vazia Louis parou ao lado de Harry, perto o suficiente para que ele sentisse o calor de sua presença. Sua expressão era casual, mas os olhos brilhavam com algo mais intenso.
— O que você tem com aquele guarda? — Louis perguntou baixinho, mas com uma firmeza que não admitia evasivas. Ele estava perto demais, a voz carregada de algo que parecia ciúme, embora ele tentasse mascarar.
Harry piscou, confuso, e deu um passo para trás. — Com o Leon? — perguntou, o tom misto de incredulidade e nervosismo. Louis travou o maxilar.
— O nome dele é Leon? — Louis perguntou enquanto colocava a mão no bolso do macacão.
— Você não sabe o nome dele? — Harry pergunta de forma quase irônica.
— Não me interessa saber sobre isso. Mas você não respondeu a minha pergunta. — Os olhos azuis fixos nos de Harry, dessa vez ele não usava óculos.
— Ele é só um colega... nada além disso. — Louis riu, um som curto e cínico.
— Nada além disso, hein? — Ele deu um passo à frente, encurralando Harry contra a mesa. — Parece que ele se preocupa demais com você para ser só um colega.
— Isso não é da sua conta, Louis — rebateu Harry, tentando soar firme, mas a proximidade de Louis e a intensidade de seu olhar tornavam isso quase impossível. — E você está invadindo meu espaço.
Louis inclinou a cabeça, o sorriso de canto voltando a curvar seus lábios.
— Invadindo seu espaço? — Louis provocou, sua voz carregada com uma rouquidão que fazia o coração de Harry tamborilar no peito. Ele apoiou as mãos na mesa atrás do outro, o cercando com um gesto que era ao mesmo tempo possessivo e intencional. — Você não parecia tão preocupado com isso ontem... Ou será que você acha que eu esqueci, borboleta?
Louis se inclinou perigosamente perto, o calor de sua respiração roçando os lábios entreabertos de Harry. Este, por sua vez, apertava os próprios lábios em um reflexo inútil de controle, mas nada podia deter o tremor que começava na ponta dos dedos e se espalhava até o centro do seu peito.
— Porra, eu não me esqueci nem por um segundo — Louis murmurou, sua voz baixa, quase um grunhido, enquanto os dedos se enredavam nos cachos macios de Harry. — Do que esses lábios pode fazer comigo... E eu sei que você também não esqueceu.
A mão de Louis deslizou até a nuca de Harry, o puxando gentilmente pelos cabelos, o forçando a inclinar a cabeça para trás. Harry ofegou com o toque, os olhos piscando rápido antes de se fixarem em Louis. Ele sentia o calor subir pelo rosto e se espalhar por todo o corpo, uma onda que não deixava espaço para o raciocínio.
Então, em um movimento cheio de intenção, Louis desceu o rosto, capturando os lábios de Harry entre os seus. O beijo começou firme, quase exigente, e logo se aprofundou em algo mais quente e cheio de fome. As mãos de Harry, antes hesitantes, subiram para agarrar a camisa de Louis, o puxando para mais perto, como se isso fosse o bastante para conter o turbilhão que Louis causava dentro dele.
Louis, por sua vez, não hesitou. Com um movimento hábil, segurou a cintura de Harry e o levantou, o deixando sentando na borda da mesa com uma facilidade que fez Harry arfar novamente contra os lábios dele. Agora de frente a frente, o toque deles se intensificou.
Os dedos de Louis desceram para a cintura de Harry, o segurando com firmeza enquanto aprofundava o beijo. Harry se perdeu no momento, gemendo suavemente contra a boca de Louis. Era impossível não ceder completamente àquele toque, àquele controle que Louis exercia com tanta naturalidade, como se soubesse exatamente como conduzi-lo peça por peça.
Quando Louis afastou o rosto apenas o suficiente para morder de leve o lábio inferior de Harry, o puxando suavemente entre os dentes, o professor arfou, apertando os ombros dele como se precisasse de algo para se segurar.
Os lábios se encontraram novamente, ainda mais intensos. Louis explorava cada canto da boca de Harry, enquanto suas mãos apertavam a cintura do outro, o trazendo para mais perto. Harry sentiu as pontas dos dedos de Louis traçarem o contorno de sua pele por baixo da camisa, um toque que fazia sua respiração sair em soluços entrecortados.
— Porra, Harry... — Louis sussurrou contra seus lábios antes de descer para o pescoço do outro, mordiscando e beijando cada pedaço de pele que conseguia alcançar. Harry se arqueou, as unhas curtas sendo cravadas nos ombros de Louis enquanto sua mente girava em um turbilhão. — Esses seus gemidos estão me fazendo cometer loucuras como querer te comer em cima dessa mesa.
As coxas de Harry se apertaram com mais força ao redor dos quadris de Louis, um movimento instintivo que arrancou um baixo rosnado de prazer dele. Louis murmurou algum palavrão contra o maxilar liso de Harry, a língua e os dentes explorando a pele sensível, a marcando sem pudor algum. Cada toque fazia Harry se contorcer, a respiração curta e entrecortada denunciando o quanto ele estava perdido na intensidade do momento.
Louis rebolou os quadris contra ele, e o atrito das ereções pressionadas um contra o outro arrancou um gemido rouco de Harry. A sensação era quase demais, uma tortura deliciosa que fazia sua cabeça girar. Louis aproveitou o momento para erguer o rosto de Harry pelo queixo, forçando-o a encontrar seu olhar.
— Você quer isso, Harry? — Louis perguntou com a voz baixa carregada de uma autoridade que não admitia dúvidas. — Quer que eu te coma nessa mesa? Que cada vez que você estiver dando aula ou sentado aqui, se lembre de mim? De como foi eu te comendo desse jeito, exatamente aqui?
As palavras atingiram Harry como um raio, cada sílaba ressoando em seu corpo como um comando direto ao desejo. Ele tentou responder, mas tudo o que conseguiu foi um gemido que escapou de seus lábios entreabertos.
Louis, no entanto, não estava disposto a aceitar isso. Ele segurou o pescoço de Harry com firmeza, os dedos pressionando a pele delicadamente, mas com o suficiente para fazê-lo engolir em seco. Os olhos de Louis estavam intensos, escuros, uma tempestade que ameaçava engoli-lo.
— Eu não quero a porra dos seus gemidos, borboleta — Louis rosnou, aproximando ainda mais seus rostos, os lábios roçando quase sem tocar. — Eu quero que você me responda. Eu fui claro?
Harry sentiu a garganta seca. Aquele olhar sério, dominador, o fazia tremer mais do que qualquer toque poderia. Ele tentou recuperar o fôlego, mas as palavras saíram trêmulas, quase inaudíveis.
— S-sim...
Louis sorriu de canto, um sorriso carregado de poder e satisfação, mas seus olhos não perderam a intensidade. Ele inclinou a cabeça ligeiramente, os lábios roçando o lóbulo da orelha de Harry enquanto sussurrava:
— Ótimo, borboleta. Agora responda o que eu te perguntei. — O apelido, dito daquele jeito, mandou um arrepio direto pela espinha de Harry, fazendo seu pau pulsar dentro da calça. Ele não deveria reagir assim a algo tão simples, mas reagiu.
— Eu quero, Louis... — A voz saiu rouca, sincera, carregada de desejo. — Eu quero ser seu.
A resposta foi como gasolina jogada na fogueira. As pupilas de Louis se dilataram bem diante dos olhos de Harry, e ele soltou um som baixo, quase um grunhido, antes de capturar a boca de Harry em um beijo que não tinha nada de suave.
Era faminto, possessivo, como se quisesse gravar em Harry exatamente quem ele era e o que significava estar ali com ele.
As mãos de Louis deslizaram pelos quadris de Harry, o segurando com firmeza enquanto o pressionava ainda mais contra a borda da mesa. Seus corpos se encaixavam com perfeição, cada movimento criando uma fricção eletrizante.
— Você é tão malditamente bonito assim de perto — Louis murmura a voz falhando ligeiramente enquanto descia os lábios pelo pescoço de Harry, beijando e mordiscando sem pressa até a clavicula. — Vou fazer você lembrar disso cada vez que olhar para essa mesa, cada vez que pensar em mim. Mas para isso... Eu quero que você me prove o quanto me quer. — Louis senta na cadeira da mesa de Harry.
Harry, com as bochechas coradas e o peito subindo e descendo de forma descompassada, observava Louis se ajeitar na cadeira em frente a ele. A distância entre os dois parecia insignificante diante da intensidade que emanava de seus olhares. Nenhum dos dois desviava. Não havia espaço para hesitação.
— Louis... — Harry disse a voz quase sumida, carregada de algo entre nervosismo e desejo.
Louis ergueu uma sobrancelha, a expressão séria, mas os olhos flamejavam com uma promessa silenciosa.
— Vamos, borboleta. Eu não vou te dar nada até você dar o primeiro passo.
As palavras ficaram pairando no ar, desafiadoras. Harry sentiu o coração martelando como um tambor em seu peito. Ele avaliou suas opções por um breve segundo antes de decidir que não havia mais espaço para dúvidas. Tomado por um momento de coragem, Harry se ajoelhou sobre a mesa, sentando-se sobre as próprias panturrilhas. Seus dedos trêmulos foram até os botões da camisa social que usava.
A camisa, que antes estava tão impecavelmente passada, agora exibia dobras que denunciavam sua agitação. Com cada botão desfeito, o tecido cedia, até que ele a tirasse completamente, a largando em algum lugar ao lado. Ele repetiu o processo com a calça, se movendo com uma hesitação nervosa, mas determinado. Por fim, ficou apenas de cueca, o tecido se moldando ao seu corpo de forma inegável.
Louis, ainda sentado, observava com olhos faiscantes, famintos. Nenhum desvio. Nenhuma palavra. Apenas o calor crescente entre eles.
— Porra... — Louis murmurou, com a voz rouca, como se cada sílaba fosse arrastada pelo desejo. — Você é gostoso pra caralho.
Ele não aguentou mais, e se levantando de forma súbita tomou os lábios de Harry nos seus, com uma intensidade que fez o cacheado arfar. O beijo era avassalador, dominador, como se Louis quisesse reivindicá-lo por completo. A língua de Louis explorava a boca de Harry, buscando cada canto, como se quisesse marcá-lo em um nível que ultrapassava o físico.
Harry sentiu seu corpo inteiro ser consumido por labaredas de fogo ardente. E era como se só Louis pudesse apagar o fogo que tomava conta dele. Ele se sentia à beira do colapso, o desejo pulsando em cada fibra de seu ser. As mãos de Louis começaram a explorar o abdômen de Harry, subindo com um toque firme, até encontrar os mamilos. Ele os apertou, puxou, girou entre os dedos, arrancando de Harry um gemido rouco que ecoou pela sala.
Harry não ficou para trás. Ele deslizou as mãos pelo corpo de Louis, alcançando o tecido da regata branca por baixo do macacão laranja que estava solto nos quadris. Com pressa, começou a levantá-la, expondo a pele quente e definida de Louis.
Os lábios se separaram por um instante, o suficiente para Louis arrancar a regata pela cabeça. A visão de Harry, ofegante, olhando para ele com submissão e desejo nos olhos, fez Louis soltar um suspiro baixo. A tensão entre eles parecia insuportável. Ele apertou o próprio membro por cima do macacão, tentando conter a urgência que o consumia, mas sabia que não aguentaria por muito mais tempo.
— Quero que você vire de costas pra mim — Louis ditou com a voz grave e carregada de autoridade.
Harry obedeceu sem hesitar. Ele se virou, se apoiando sobre a mesa, com o peito tocando a madeira fria enquanto as mãos buscavam apoio nas bordas. A vulnerabilidade do momento, combinada com a tensão que crescia a cada segundo, era quase esmagadora. Louis, atrás dele, o observava como um predador prestes a atacar, cada movimento controlado, mas carregado de promessas.
Louis segurou a cintura de Harry, o que o fez tremer, enquanto a outra mão descia por suas costas, deslizando lentamente até passar entre as nádegas de Harry, sentindo o calor que emanava de sua fenda por cima do tecido da cueca.
Porra, ele era quente demais.
Harry mordeu os lábios quando sentiu as mãos de Louis descendo sua cueca, arranhando seus quadris com as pontas das unhas. O toque o fez arrepiar e gemer, os quadris balançando em busca de mais contato, mais aderência.
Seu pau em contato com a mesa de madeira fazia Harry se arrepiar e soltar pequenos gemidos. Ele queria mais daquele toque, mais das mãos de Louis, e elas surgem quando Harry percebe que está completamente nu diante dele.
Louis circula o buraco de Harry, aproximando o rosto da bunda dele — uma bunda tão perfeita que Louis não resiste e desce um tapa forte sobre ela. O impacto faz Harry tremer, desabar sobre a madeira e ofegar, com a testa encostada na mesa e a respiração alta.
Harry estava escorrendo de desejo. Ele queria ser consumido por Louis, queria senti-lo no mais profundo de si, em todos os sentidos possíveis.
— Empina essa bunda pra mim! — Louis ordena, e Harry mal tem tempo de reagir antes de sentir a língua úmida de Louis explorando sua entrada.
O gemido de Harry contra a madeira foi tão longo que ele perdeu o ar, seus pulmões quase falhando. Mas ele logo voltou a choramingar quando a sensação desapareceu, desejando que tivesse durado mais.
Louis apenas testou a sensibilidade de Harry e adorou o resultado. Gostou demais de ver o quão entregue e receptivo ele era. Outro tapa estala na pele de Harry, que imediatamente se empina ainda mais. Com um rosnado grave, Louis afunda a boca na fenda rosada de Harry, chupando com precisão e intensidade.
Ambos estavam em chamas, seus corpos ardendo em puro desejo.
A língua quente de Louis esfregava ali com mais força, demorando-se antes de se afastar, enquanto suas mãos apertavam a bunda de forma bruta. Ele continuava mordiscando ao redor da entrada e lambendo-a logo em seguida. Harry gemia, gemia como uma vadia, mordendo os próprios lábios, o interior das bochechas ou até mesmo cravando suas unhas curtas na mesa, arranhando-a em um esforço para se conter. Sem vergonha alguma, ele esfregava sua bunda na cara de Louis, que mantinha uma mão firme em sua cintura e a outra segurava uma das nádegas do professor.
Louis estava insano de tesão, devorando aquela bunda com uma intensidade deliciosa.
— Safado — murmurou Louis, acertando mais um tapa na bunda de Harry. Ele estava soltando tanto pré-gozo que chegou a pensar, por um momento, que havia gozado, mas isso não aconteceu. Depois de um tempo, Louis se afastou, melando os próprios dedos com saliva. Seu indicador começou a circular a fenda de maneira lenta antes de penetrá-la devagar.
Harry rebolava de forma habilidosa, apoiando a testa suada e vermelha na mesa enquanto resmungava e gemia.
— Caralho, você recebe meu dedo tão bem. Mas será que aguenta mais dois? — Louis provocou, arranhando as costas de Harry com as pontas das unhas, o fazendo se arquear. Ele aproveitou o movimento para inserir mais dois dedos em Harry.
A boca de Harry se abriu, respirando de forma entrecortada contra a madeira da mesa. Sua garganta exposta buscava desesperadamente absorver ar para os pulmões. Ele gemeu e choramingou alto, alto o bastante para atravessar as paredes da sala de aula.
— Apertado pra caralho. Porra, tá esmagando os meus dedos. — Louis tinha os três dedos dentro de Harry, o alargando.
— Ah, Louis... — Harry sussurrou de forma dengosa demais, que fez o pau de Louis contrair de forma dolorosa demais. — Por-porra! — Harry dá um gemido alto demais quando Louis começa a se mover dentro dele, o dedando de maneira forte.
Porra, parecia que o pau dele ia explodir dentro da sua cueca fazendo Louis apertar a bunda de Harry com força. Louis tira por fim os dedos de dentro do professor fazendo Harry arrepiar.
Harry se sentia fraco sem os dedos de Louis, vazio de uma forma inexplicável.
— Lou... Por favor...
Ele não precisou dizer mais nada. Logo sentiu a ponta do pau de Louis contra sua entrada, deslizando de forma tortuosa e arrancando um choramingo desesperado. Harry inclinou o quadril para trás, buscando mais contato, até que Louis alinhou a glande contra o buraco apertado e empurrou suavemente, a fazendo deslizar pela fenda.
Harry jogou a cabeça para o lado, soltando um gemido alto. Uma das mãos de Louis segurava firme a borda da mesa, enquanto a outra apertava com força a cintura de Harry, o mantendo imóvel. O movimento era lento, quase torturante, até que, ao chegar bem próximo de estar completamente dentro, Louis empurrou de uma só vez, preenchendo-o por inteiro. O aperto era intenso, uma mistura de prazer e dor que fazia Louis lutar contra a vontade de perder o controle naquele instante.
Os músculos de Harry pareciam relaxar e tensionar ao mesmo tempo, deixando-o momentaneamente sem forças. Quando Louis deu a primeira estocada, como se testasse os limites, Harry deixou escapar um longo gemido, o som ecoando pela sala. A entrada dele pulsava ao redor do membro, se ajustando ao tamanho, o envolvendo com um calor que fazia ambos perderem o fôlego. Cada vez que Louis se movia, puxando quase até sair para depois empurrar novamente, o atrito intenso era como fogo correndo por seus corpos.
O quadril de Louis colidia com força contra as nádegas de Harry, suas bolas batendo contra a pele avermelhada, causando um som rítmico que preenchia o ambiente. Harry, ofegante, arquejava:
— Ah, Louis... Mais... M-mais... — pediu com a voz embargada, o corpo implorando por mais intensidade.
Atendendo ao pedido, Louis diminuiu o ritmo apenas por um momento, saindo quase completamente para depois empurrar com força, de uma só vez, preenchendo Harry novamente. O impacto o fez inclinar-se para frente, soltando um grito alto que ecoou pelo espaço. Louis, tomado pelo calor do momento, sequer se preocupava com a possibilidade de algum guarda ouvir e abrir a porta. Se fossem pegos, que assim fosse. Naquele instante, nada mais importava.
Era o maior prazer que os dois já haviam experimentado. Em um momento específico, Louis acelerou o ritmo das estocadas, atingindo a próstata de Harry a cada movimento. Ele rebolava o quadril em círculos, arrancando suspiros e gemidos incontroláveis de Harry.
Desesperado pelo prazer que crescia sem trégua, Harry ergueu uma das mãos e, hesitante, alcançou a de Louis, surpreendendo-o ao entrelaçar seus dedos.
O contraste era palpável: o carinho suave dos dedos de Harry roçando os de Louis contrastava com a intensidade dos movimentos frenéticos e precisos. Louis sentiu o pré-gozo escorrer de seu membro, se espalhando pelo interior de Harry enquanto seu corpo reagia com espasmos incontroláveis. Do outro lado, Harry apertou ainda mais os dedos de Louis, gemendo de maneira descompassada, o prazer tomando conta de todo o seu ser.
Com um suspiro entrecortado, Louis soltou a cintura de Harry, deixando sua mão deslizar até o membro tenso e pulsante debaixo dele. Ele começou a massagear a carne sensível, cada movimento arrancando novos gemidos do professor. O aperto interno de Harry ao redor do membro de Louis intensificava o prazer, enquanto a cabeça do pênis de Louis esmagava repetidamente a próstata de Harry, o levando ao limite. Harry não conseguiu segurar mais: um orgasmo avassalador o dominou, o fazendo gritar enquanto seu corpo se arqueava. Ele gozou intensamente, espalhando porra pela mesa e manchando alguns livros abertos e folhas de anotações, que momentos antes continham tópicos sobre a aula daquele dia. Mas, naquele instante, nada disso importava.
Louis, ofegante, saiu de dentro dele, mas antes que Harry pudesse sequer começar a recuperar o fôlego, foi virado de lado. Instintivamente, Harry empinou a bunda, oferecendo-se novamente, e Louis não perdeu tempo, o penetrando outra vez em um único movimento.
— Ah, Louis... Porra... Tão bo-om... — Harry engasgou, as palavras entrecortadas pelos gemidos enquanto as estocadas recomeçavam. Louis não parou. Seu membro, agora ainda mais sensível, pulsava com veias dilatadas e o calor do sangue concentrado na extensão. Harry soltava gemidos mais agudos, seu corpo ainda em êxtase pelo orgasmo recente. Seu membro, já vermelho e pulsante, voltava a escorrer pré-gozo de novo a cada golpe, uma das mãos de Louis agarrou seu queixo o fazendo virar para si, a coluna arqueada, olho no olho.
— Você quer gozar de novo, Harry? — A voz de Louis saiu rouca, quase um sussurro, enquanto seu polegar deslizava pela bochecha rosada e suada de Harry. O toque gentil contrastava com a intensidade das estocadas, que não diminuíam. Harry lutava para não fechar os olhos, para não gritar. Ele queria que seus gemidos derrubassem todas aquelas paredes, deixando apenas os dois. — Abre os olhos. — A ordem veio firme, carregada de autoridade.
Harry obedeceu. Ele sempre obedecia.
Os olhos azuis de Louis encontraram os verdes de Harry, ambos ofuscados por um prazer que transcendia palavras. O calor que se espalhava pelo corpo de Harry alcançou o ápice. Ele arqueou as costas quando sentiu o primeiro jato quente se espalhar em seu abdomen. No mesmo instante, ele se entregou por completo, gemendo alto, enquanto mantinha o olhar fixo no de Louis.
Louis se inclinou, seu rosto a centímetros do de Harry. O ritmo de seus movimentos era profundo e deliberado, como se quisesse gravar cada sensação na pele dele. Com uma das mãos, segurou o queixo de Harry, forçando-o a manter os olhos abertos.
— Você é meu, Harry. — Sua voz saiu baixa, quase um rosnado. — Só meu.
Harry agarrou firmemente a borda da mesa, seu corpo tremendo a cada impulso que Louis imprimia. Um grito abafado escapou de seus lábios, acompanhado do arrebatamento que o consumiu por inteiro. Louis continuava se movimentando, levando Harry ao limite de sua resistência, enquanto o mundo ao redor deles desaparecia, deixando apenas a presença intensa e avassaladora de Louis.
Quando o ritmo finalmente desacelerou, Louis se inclinou sobre ele, colando os lábios aos de Harry em um beijo firme, carregado de posse e desejo. Seus corpos ainda estavam conectados, mas o calor entre eles não parecia diminuir. Harry, com os lábios ainda roçando os de Louis, afastou-se levemente e sussurrou com um tom rouco:
— Goza na minha boca.
O pedido fez os olhos de Louis escurecerem de puro prazer e dominação. Ele segurou os cachos bagunçados de Harry com firmeza, retirando seu pau sensível de dentro dele. Harry ajoelhou-se sobre a mesa, se posicionando de forma provocante, quase de quatro. Louis precisou se controlar para não gozar ali mesmo, naquele rosto submisso e profano que o encarava com expectativa.
Harry se manteve apoiado nos joelhos e mãos, o rosto perfeitamente alinhado com a ereção pulsante de Louis. Atrás dele, o quadro negro ainda exibia rabiscos da aula anterior, um lembrete do mundo que existia além daquela sala, mas que agora era irrelevante.
Louis arqueou as costas, um gemido rouco escapando de sua garganta ao sentir a boca quente de Harry o envolver por completo. O professor o devorava com voracidade, sua língua trabalhando contra a extensão grossa e pulsante enquanto os barulhos molhados ecoavam entre eles. Cada movimento de Harry era calculado, sua língua circulando em torno da fenda enquanto o pré-gozo de Louis se espalhava por sua boca.
— Porra, Harry... — Louis murmurou, a voz trêmula, os dedos apertando os cachos do professor com força enquanto os joelhos quase cediam.
Harry o devorava com avidez, levando toda a extensão grossa e firme para dentro de sua garganta. Sentia o gosto salgado e marcante de Louis se espalhar pelo palato, invadindo seus sentidos. Seus movimentos eram precisos, a língua envolvia a cabeça, explorando cada fenda, enquanto ele sugava com força. O som molhado e obsceno dos movimentos enchia o ambiente, aumentando o tesão de ambos.
Louis segurava os cachos de Harry com força, guiando os movimentos, enquanto gemidos roucos ecoavam da sua garganta. Harry, por sua vez, se entregava completamente, seus olhos verdes brilhando com devoção e prazer.
— Caralho... Essa sua boca vai me enlouquecer — Louis murmurou, a voz ofegante, os dedos apertando os cachos do professor com força enquanto os joelhos quase cediam.
Harry intensificou o ritmo, seus movimentos precisos arrancando gemidos mais altos de Louis. Sentindo o clímax se aproximar, Louis segurou os cabelos de Harry, guiando seus movimentos com urgência. Quando o momento chegou, ele gemeu alto, os jatos quentes preenchendo a boca do professor. Harry engoliu parte do líquido espesso, mas retirou o pau de sua boca a tempo de sentir os últimos jorros quentes atingirem seu rosto, se espalhando por suas bochechas, nariz, queixo e cílios.
Louis ofegava, os olhos fixos na visão à sua frente: Harry ajoelhado, a expressão submissa e os lábios entreabertos, o rosto encharcado por sua porra, ainda brilhando sob a luz do cômodo. A visão era uma mistura perfeita de pureza e luxúria.
— Você é uma tentação, borboleta. — Louis sorriu malicioso, erguendo um lado dos lábios enquanto seus olhos percorriam cada detalhe do rosto de Harry.
Harry ergueu o olhar, a língua saindo para lamber a ponta do lábio inferior, limpando os restos do prazer de Louis com uma lentidão calculada. Ele sorriu de forma travessa, mas sua expressão ainda carregava uma submissão que fazia Louis querer foder ele novamente. Pra sempre.
— E você é uma delícia, Louis.
Louis o puxou para um beijo intenso, o sabor de ambos se misturando enquanto o calor entre eles começava a diminuir.
Quando Louis finalmente se afastou, o fez lentamente, correndo os dedos pelos cabelos úmidos de Harry. Seu olhar era de puro desejo satisfeito, mas também carregava uma promessa silenciosa de que aquilo ainda não havia acabado.
Depois, já vestidos, o clima parecia prestes a explodir novamente. Mas dessa vez, Leon foi mais explícito ao se aproximar de Harry, mesmo sem perceber que ainda havia uma gota do gozo de Louis marcada na mandíbula de Harry, quase perto do pescoço. Louis viu aquilo de longe, os olhos fixos na cena enquanto era levado pelos guardas para fora da sala.
— Parece que você está distraído hoje, Harry — Leon comentou, a voz cheia de confiança enquanto se aproximava.
Harry se manteve sério, mas seu olhar fugia para longe, tentando evitar qualquer conexão maior. Ainda assim, Leon continuou. Mesmo que Harry não tivesse dado abertura clara, sua atenção ao professor parecia mais intensa do que deveria.
Ao virar o corredor, Louis teve um vislumbre de Harry com a bolsa pendurada em seu ombro e Leon próximo demais. Louis parou, o sangue fervendo até ele observar Harry dar um passo para trás imediatamente.
"Essa é a minha borboleta" Louis pensou, com uma intensidade sombria. "Ela sabe que tem dono".
Harry encontrou o olhar de Louis no mesmo instante, e mesmo a distância o impacto foi direto, como um soco no peito. Ele se afastou de Leon, os olhos grandes e hesitantes, como se soubesse que havia cruzado um limite invisível.
Naquela noite, enquanto Harry voltava para casa, seu coração ainda batendo acelerado pelo encontro tenso, encontrou um bilhete preso no retrovisor de seu carro:
"Você sabe de quem é. Não esqueça.
– Louis."
E ao lado da letra uma tentativa de uma borboleta.
Não adiantava, Louis não era apenas dono de seu corpo. Ele estava tomando o seu lugar em sua alma também.
Obrigada pela sua leitura. Até mais! 🪽
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tecontos · 2 months ago
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Eu precisava realmente disso tudo, agora estou aliviada ! (Abril-2025)
By; Andréa
Oi. Meu nome é Andréa, tenho 25 anos, 2 anos de casada, tenho uma vida gostosa, pois casei com o homem que amo muito. Moro numa casa confortável, tenho um carro e meu marido outro, estou grávida de 7,5 meses.
Tudo aconteceu após eu ter vindo de umas compras para o bebê em um shopping e resolvi passar na casa de minha irmã para visitá-la e mostrar as roupinhas da criança e chegando lá ela não estava e estranhamente naquele dia o meu cunhado não tinha ido trabalhar. Ele me pediu que entrasse e com todo carinho e cuidado comigo ele colocou sentado no sofá, levou minhas bolsas para a mesa da copa e trouxe-me um copo de suco, pois estava calor e sentou-se ao meu lado e conversamos sobre a gravidez e o trabalho.
Eu estava com um vestidinho meio que curto para uma grávida e minhas coxas se mostravam, pois sou morena, bonita e um corpo bem tratado (pois apesar da gravidez eu nunca deixei de fazer meus exercícios) e no meio de nossa conversa peguei algumas vezes ele olhando para as minhas coxas, fiquei meio que incomodada e tentei disfarçadamente abaixar mais o vestido e nesse momento ele levantou-se para ir a cozinha e notei que já fazia um volume dentro do short que ele vestia e que provavelmente estava sem cueca.
A partir dali começou a rolar umas idéias dentro de mim, visto que o meu cunhado sempre foi pra mim até mesmo antes do meu marido, um exemplo de homem, um cara bem carinhoso, cuidadoso e interessante (não muito bonito, mais muito simpático e atraente), resolvi que tinha de tirar aquelas idéias de minha cabeça, mas quando ele voltou me senti um pouco atraída, foi me dando um desejo estranho, parecia que era incomum sentir desejo sexual principalmente por outro homem em uma gravidez, visto que meu marido nesse período que me encontrava, evitava fazer sexo comigo, comecei a sentir o batimento cardíaco aumentar e podia sentir a minha buceta úmidecer e resolvi ir ao banheiro para lavar o meu rosto e chegando lá, me olhando no espelho o meu rosto estava vermelho, pegando fogo, transformado pela vontade que me dava de de repente ser tocada por um outro homem.
Ao abaixar a cabeça no lavatório senti que ele estava parado na porta olhando para o meu traseiro, visto que deixei a porta aberta e nessa hora ele me pergunta porque eu estava nervosa e meio que sem graça resolvi me abrir com ele, pois não podia deixar aquele desejo me afetar emocionalmente.
Sentei outra vez no sofá e perguntei a ele se entendia de desejo de grávida e ele falou que sim e que era importante até mesmo para o bebê procurar satisfazer tal desejo.
Nesse momento contei o que estava se passando comigo e pedi para que ele não me achasse uma vadia, uma piranha e levantei-me para ir embora meia que vergonhosa e ele me puxa pela mão e faz com que eu cole no seu corpo. Fiquei muda e ele começou a tocar em meus cabelos longos e falando palavras bonitas e carinhosas em meus ouvidos
- você tem um cabelo bonito, cheiroso, adoro o seu sorriso, etc…
Suas mãos já percorrendo as minhas costas e fazendo carinho por sobre o vestido me fala:
- Eu quero realizar o seu desejo, fique tranquila que isso só é entre nós dois e você vai ver o que é um homem para uma mulher
E ele pediu para eu falar tudo o que estava sentindo e o que estava querendo que ele fizesse. Fiquei ali com a boca encostada no seu peito cabeludo e cheiroso e falei:
- Quero me sentir como uma mulher à toa, dessas que os homens só querem para comer, ser a sua putinha, mas não me machuca.
Quando falei isso ele me vira de costas e ai pude sentir seu membro encostando em minha bunda, ele começa a roçar seu pau e eu empinei a minha bunda, peguei suas mãos e puxei para cima dos meus peitinhos durinhos, que já produzia algum leite e ele começou a apertá-los e mais fortemente sarrando aquele pau que podia sentir que era bem grosso e um tamanho diferente do único pau que me comia a buceta, era maior.
Suas mãos começaram a abaixar as alças do meu vestido, fiquei só de calcinha, pois o sutiã ele conseguiu se livrar rapidamente e me pergunta;
- você já deu esse cuzinho, o Paulo já comeu? 
Eu falei que não, pois nunca deixei por achar que não era certo e ele nunca mais tinha insistido e então perguntou se ele poderia comer aquele rabo bonito e moreno, eu falei que não, pois não estava preparada, ele puxa minha mão por sobre o seu pau enquanto me viro de frente e começo a beijar aquela boca saborosa, com gosto de desejo e assim ele vai arriando seu short e em minhas mãos vai se concretizando aquele desejo em forma de rocha, tão duro, grosso e como imaginava maior um pouco que o do meu marido e ele me pede para que o chupe, logo sentei no sofá outra vez e pude contemplar aquela baliza poderosa em frente ao meu rosto e feito louca comecei a lamber meio que descompassada, pois estava diante de um momento que nunca imaginava aconteceria e que do nada surgiu, enfiei aquele monumento em minha boca e podia ouvir sua voz:
- Chupa cunhada gostosa, esse pau é seu também, tome posse, sinta o gosto dele, enterra dentro de sua boca, isso bem gostoso, que boca de chupadora, vai piranha, lambuza ele com sua boca.
E isso me deixava louca, pelas minhas coxas descia meu primeiro gozo e com isso comecei a amassar seu saco com minha mão e lamber seus ovos que ele direcionava para tal e escalava com meus lábios aquele enorme cacete que dava vontade de engolir ele todo.
Ele me puxa pelos braços e me faz ficar de pé e começa a me inundar de beijos por sobre o pescoço, minhas mãos não parava de esfregar aquele pausão e a outra apertando sua bundinha, desce até meus peitinhos e chupando alucinadamente me faz gemer, que delírio me fez ter.
Sua boca percorre carinhosamente minha enorme barriga, entra em meu umbigo com sua língua e suas mãos percorrem toda a minha intimidade tocada apenas por um homem, podia sentir o calor do sexo, o cheiro, minha cabeça não parava, pois aquilo tudo era muito forte, estava me sentindo ultrajada, tendo minhas intimidades invadida por um outro homem e isso tudo me alucinava, suas mãos começam a abaixar minha calcinha e enquanto vai abaixando sua língua vai tocando meus pentelho, alcançando a testa de minha buceta, minhas mãos sobre a sua cabeça o despenteava todo.
Nesse momento ele ergue uma de minhas pernas sobre o sofá e com isso minha bucetinha fica aberta e sua língua invade aquela cratera toda molhada e ao primeiro toque eu enterro de vez a cara dele, fazendo uma pressão como que querendo que ele entrasse com tudo e o gozo veio de uma forma única, nunca tinha gozado na boca de ninguém, pois o seu dedo tocando o meu cu, já entrava e pela primeira vez fui enrabada.
Ele levantou-se e fomos para o chuveiro, após muito carinho, fomos para a sala e ele deita-se no tapete e me pede que enterre seu pau em minha buceta e assim começo, ajudada por ele a cavalgada sobre aquele pau, fiquei preocupada mais ele foi mantendo o meu corpo e assim fui enfiando aquele cacete em minha buceta que para ele era apertada, pois seu cacete era bem grosso e eu podia sentir a dor e assim fui fazendo entrar e quando estava já sentada em seu saco fui fazendo a cavalgada gostosa enquanto suas mãos faziam meus peitinhos molharem de leite.
Nunca tinha gemido com meu marido, nunca tinha tido tanto tesão com ele, parecia que eu grávida estava sendo desflorada tamanha era a pressão do seu cacete que era completamente envolvido por minha buceta.
Após o meu gozo, ele me põem deitada no tapete e com seu pau na mão ele traz em direção a minha boca, nunca isso tinha acontecido, chupar um pau todo melado com o meu gozo, ele pede que eu o chupe, pois quer gozar em minha boca, fiquei assustada, pois também nunca recebi uma gozada na boca, mais como era um desejo, resolvi experimentar e atochei ele em minha boca, enquanto ele tocava uma punheta e assim ele gozou, fazendo minha boca ficar cheia de leite e com a intenção de jorrar pra fora, mas sem querer acabei engolindo e ele continuava a gozar por sobre o meu rosto, meus peitinhos, senti um prazer enorme após engolir sua porra.
Após tudo isso ele deita ao meu lado e assim ficamos namorando e pude perceber como era carinhoso aquele homem, pois ali ele não se virou para dormir como faz geralmente o meu marido.
Após alguns minutos descansando ele me leva de novo para o banheiro e assim nós nos lavamos de todo aquele gozo e após acabar o banho ele me pergunta:
- Faltou alguma coisa ?
Já sendo tocada por suas mãos gostosas e eu disse:
- eu é que pergunto?!.
Pra que falei essas palavras. Nesse momento ele sorriu e ainda molhados ele me vira de costas e seu pau meio mole começa a passar por entre a racha do meu rabo, confesso que senti um arrepio gostoso que cheguei empinar o rabo e rebolar sobre o seu pau, assim ele me fala:
- você tem uma bundinha muito gostosa, lisinha, deixa eu comer esse cuzinho gostoso, prometo que não vai doer, pois sei fazer isso. Um exemplo é a sua irmã, hoje ela adora dar o cu quando estamos transando.
Nessa hora fiquei curiosa, imaginando ele entrando com aquela rola grossa dentro do meu rabo. Meu desejo continuava, apesar de toda aquela sessão não parava e já sentia o seu pau duro passando por sobre ela. Virei o pescoço e falei:
- você quer tanto isso, então come, mas se doer você para.
Imediatamente ele me pede que fique de quatro e com o peso de minha barriga, fiquei bem encostada no chão, ele pede que eu abra mais as pernas e com sua boca ele começa a chupar o meu cu.
Nossa! Estava gostoso demais, parecia que eu não sabia ainda, até chegar em sua casa o que era realmente o sexo, a pontinha de sua língua entrava em meu cu e de vez enquanto ele dava uma lambida em minha buceta que estava toda arreganhada e eu ia às estrelas, nesse momento ele joelhos para de me lamber e delicadamente começa a penetrar em minha buceta já toda molha, podia entender que aquilo era para lubrificar o seu pau.
Após algumas estocadas, e nessa altura já estava pronta para gozar de novo, ele toca com aquela cabeça enorme o meu anel e já fiquei tensa e imaginava como seria aquela penetração, nisso ele começa a forçar e podia sentir também sua saliva molhar minha entrada junto com o seu pau, quando a cabeça entra, soltei um grito que ele me falou:
- se gritar mais uma vez assim, não aguento e gozo
E assim ele foi penetrando bem devagar, sua mão já tocava minha buceta, ardia muito, estava quente, parecia que ele tinha colocado no fogo para esquentar e mesmo sentindo prazer pelos toques em minha buceta não relaxei e meu cu mordia seu enorme pau e assim ele começa tocar a testa de minha buceta apertando-a e pedindo que sinta a sua grossura e esses toques começaram a me alucinar e ai comecei a sentir como era gosto ter um homem comendo o meu cu, fui me soltando e comecei a seu pedido a rebolar e com isso seu membro foi entrando, parecia que nunca iria parar, pois a cada milímetro invadido sentia aquela pressão e uma dilatação (estava descabaçando o meu cu) enorme.
Quando toco com uma das mãos em seu saco, ele começa a gemer e a falar:
- Vem palinha, mexe esse cu, rebola no pau do seu homem, tô arrombando seu anel, vou enterrar tudo.
Pude perceber que faltava muita coisa pra entrar e nesse momento eu queria sentir tudo, suas mãos me agarraram pela cintura e eu tocava minha buceta já querendo gozar e ele foi me puxando e começou a enterrar tudo (que dor! que prazer!),
- arromba, come o meu cu, mete nessa cunhadinha gostosa, vai, vai gostoso, isso atola esse pauzão
Após eu falar essas palavras ele não aguentou e gozou, gozou tanto que sentia como era forte aquele leite e assim suas estocadas me destruíam, arrasando todo o meu rabo e eu chorava e com a mão praticamente enfiada em minha buceta gozava e gemia ao mesmo tempo.
Após tudo isso, já arrumada para ir embora, o abracei e beijei mais uma vez sua boca gostosa e confessei a ele:
- Eu estava louca pra matar o meu desejo, mas o maior desejo era realmente ser enrabada, pois sempre tinha vontade de fazer isso, sorte sua que o desejo realmente aflorou quando te encontrei sozinho.
E assim fui pra casa, ardida, muito bem comida e leve.
Enviado ao Te Contos por Andrea
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sunspycy · 4 months ago
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Sun, o tanto que eu amo sua escrita não tá no papeeeel (Juro)
Então assim, sei que o tema já tá batido, porém sigo aguada num hyuck bem dengoso e deixando a op se esbaldar naquelas coxas lindas dele, com direito a sussurros dele no ouvido dizendo o quanto ele precisa de você 😭😭😭
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que quer me guardar num pen drive...
🧸ྀི sinopse — Haechan tinha o mesmo efeito da energia extra que o café te dava todos os dias.
Lee Haechan × Fem!Reader | br!au
╰┈➤avisos — de novo um smutzinho fraquinho, masturbação feminina e masculina 🤭 E acho que é só isso!!
w.c — 1k
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⭑.ᐟnotas — aiii anonnn 😭 isso me deixa tão felizinha, sério 😞 QUALQUER COISA SOBRE O HAECHAN NUNCA VAI SER ASSUNTO BATIDO PRA MIM 😭 eu queria ser uma pessoa melhor e escrever os pedidos na ORDEM, mas eu vi o seu pedido e não me aguentei‼️ apareceu um cenário imediatamente na minha cabeça KKKK
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— Seu chuveiro não tá esquentando muito, 'cê sabe, né? — Você questionou Haechan enquanto secava o cabelo com a toalha emprestada. Ele te olhou por cima da caneca quente, que provavelmente era de café, considerando as cápsulas na pia. — Faz sentido, né? 'Cê compra aqueles Lorenzetti baratinhos.
Você provocou, deixando a toalha em uma das cadeiras da mesa. Haechan colocou a caneca no balcão, contornando seu corpo. As mãos tocaram o tecido da própria camisa, mas desceram quando você ficou na pontinha dos pés. Ele envolveu sua bunda com as palmas das mãos. A parte de baixo era realmente sua — nem se recordava, mas aparentemente tinha deixado algumas calcinhas reservas no guarda-roupa do namorado.
— Fiz café pra gente — Haechan comentou enquanto arrastava a ponta do nariz pelo seu pescoço, pelo rosto. O geladinho do nariz esbelto resvalava em cada centímetro da pele que ele conseguia alcançar. Beijou suas duas bochechas, os cantinhos dos lábios e, finalmente, sua boca. Fez um barulhinho quando desuniu os lábios dos seus. Naquele momento, a língua não encontrou a sua. O selinho era casto, inocente, doce como a quantidade obscena de chantilly que você insistia em colocar no café toda vez que ia a uma cafeteria. — Eu sei que 'cê tá cansada, mas tô com saudades de você.
Haechan te olhou feito um cachorrinho sem dono. Os lábios se curvaram em um biquinho de misericórdia, mas as mãos continuavam no seu corpo. Ele brincava com o elástico da sua calcinha, arriscava puxá-lo pro lado, fazendo seu coração acelerar. Os batimentos eram acirrados, e o sorrisinho malandro começava a crescer no seu rosto.
— Tá com muita saudade? Muita mesmo? — Você questionou, fingindo inocência, como se não percebesse o espetáculo que era ver os olhos castanhos de Haechan se perderem na pupila. Tudo era pupila, e a íris desaparecia numa espiral tão fininha que só era possível enxergar com muito esforço.
— Tô indo pra academia pra me ocupar um pouquinho e parar de pensar em você, megera.
Você sorriu, afastando uma das cadeiras da cozinha para colocá-lo sentado. As pernas estavam abertas, e a bermudinha cinza não deixava muito para a imaginação. Quando sentou no colo dele, pôde senti-lo firme abaixo de você. Sua boca quase salivava, e por isso ele deixava saliva em você, mordia e chupava seu pescoço devagarinho, fazendo você se aprumar, ajeitar a postura, movimentar o quadril com o pedido silencioso da mão dele. Uma descansava na sua cintura, a outra tocava seu rosto. Ele te beijava com carinho, devoção, te devorava aos pouquinhos, te incentivava lentamente.
Descolou os lábios quando você torturou o pau dolorido. Ele queria estar dentro de você, sentir suas paredes tornando tudo mais quentinho, te ver enlouquecer tanto quanto ele. Sorriu, jogando a cabeça para trás sem pensar, a respiração acelerada, que você media só de sentir o abdômen dele inspirando e expirando sobre sua mão curiosa, querendo verificar se a academia estava dando resultado.
— Não me faz gozar agora, não... — Haechan pediu, te empurrando suavemente só para você entender que ele gostaria que você se levantasse. Você ficou diante dele, se encostou na mesa e o encarou. Ele estava extremamente relaxado, as bochechas vermelhas, o cabelo brilhando sob a luz artificial. — Tira sua calcinha. Se esfrega em mim, por favor. Se esfrega bem aqui.
Ele ergueu a bermuda, te dando a visão da coxa direita bronzeada, que, honestamente, te dava vontade de mordê-lo por todo lugar. Haechan tinha gosto de mel, e você era uma abelhinha alucinada pelo que ele podia te proporcionar. Sem pensar nem um pouco, se livrou da calcinha, montou na coxa dele, e ele fechou os olhos só de sentir sua umidade na pele. Tocava o próprio membro com a mão que não apoiava sua cintura, bombeou a si mesmo, mas parou em instantes. Sentia que poderia, sem dúvidas, gozar rápido só com você ali, montada na coxa dele, esfregando a bucetinha carente na derme macia, molhando e instigando.
Haechan gemeu dengoso no seu pescoço, os olhos fechados, tentando se controlar com afinco, mas sua cinturinha continuava em ação, agora com mais agilidade. Quanto mais você buscava seu próprio prazer, mais impossível era para Haechan conter o líquido quente que ameaçava escapar.
— Me faz gozar... — Haechan nem sabia ao certo mais o que estava fazendo, mas você o escutou em alto e bom som. Sabia que ele gozaria junto com você assim que o fizesse, então acelerou os movimentos do quadril. Rebolava em uma só coxa, e Haechan nem reclamava do peso. Ele nem sentia. Só conseguia sentir o próprio caralho latejante, as bolas pesadas.
Abrir os olhos foi o melhor dos mundos. Ele te viu penetrando um dedinho só para estimular um pouco mais o clitóris. Cavalgava sem dó, em um meio-termo entre desespero e prazer.
Provavelmente ele gozou primeiro que você. Colou os lábios nos seus para impedir que o gemido fosse tão alto assim. A língua morninha provocava a sua até que somente um fiozinho de saliva os separasse, ofegantes, contentes e definitivamente muito apaixonados.
Você se sentou de novo nele, como momentos antes, abraçando-o, sentindo o sêmen atravessar o tecido fino da bermuda e se misturar à sua lubrificação. Era gostosinho demais.
Haechan beijou sua boca, as mãos passando pelas suas costas, acariciando com ternura.
— Continua me achando um franguinho depois disso?
Você riu, brincando com as madeixas escuras dele, pensando em maneiras de respondê-lo e provocá-lo simultaneamente, porque era o seu jeitinho de amá-lo.
— Definitivamente não — beijou-o de levinho, o cabelo molhado pingando água. — Mas acho que 'cê tá precisando malhar a língua.
Haechan sorriu, as mãos passeando por todo o seu corpo, impregnado pelo cheiro do sabonete dele e de algum creme corporal que você pegara emprestado sem pensar duas vezes. O Lee fingiu ponderar, medir as palavras, mas ele era só um ótimo ator.
— Ah, é. Na sua bucetinha, né?
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@sunspycy. Todos os direitos reservados.
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mahteeez · 11 months ago
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oiie mah!! gostaria de dizer primeiramente que seu blog foi um verdadeiro achado, vc escreve tão bem ♡ e também queria pedir se você escreveria um smut com o scoups?? desde já muito obrigado ^^
⎯⎯⎯⎯ 𝐁𝐎𝐍 𝐀𝐏𝐏𝐄𝐓𝐈𝐓
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(Seungcheol x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut
⢷⠀Avisos: MDNI, relacionamento estabelecido, menção a sexo e blowjob, nudezinho da leitora safada em momento não muito propicio, (acho que só?)
⢷⠀Notas: Eu fiquei toda bobinha lendo essa ask, muitíssimo obrigada, amore. Essa eu também já tenho postada no Spirit, inclusive, então só trouxe ela pra cá. Espero muito que gostem <3
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A iluminação suave do suntuoso lustre acima abrandava o sofisticado restaurante, reluzia sobre as louças de porcelana e taças de vinho cristalinas. A melodia da música baixa e aconchegante se misturava aos burburinhos audíveis das mesas dispersas por todo o local.
Em uma das mencionadas mesas estava Seungcheol, que, mesmo rodeado de magnatas a qual o acompanhavam nesta noite com o intuito de selar parcerias e promover relações comerciais, não pensava em outra coisa a não ser você. Especialmente na sua última mensagem enviada a ele.
Há exatos quinze minutos, Choi havia ficado em completo silêncio, não participando da conversa que sucedia ao seu redor ou sequer se impondo sobre o assunto que discutiam. A mente do homem vagava longe. Quando Seungcheol sentiu o celular vibrar dentro do bolso da própria calça e viu sobre a notificação o contato marcado com o seu nome, ele não pode deixar de responder imediatamente, unicamente por se tratar de você. Choi cessava o que quer que estivesse fazendo no momento para lhe dedicar total atenção.
Seungcheol pouco consegue encobrir a surpresa ao abrir sua mensagem, um misto de emoções o tomam conta e ele tenta ligeiramente disfarçar a exaltação antes que alguém o note. Seu corpo desnudo, suas curvas bem destacadas, o enquadramento da foto destacando de sua boca para baixo, capturando perfeitamente seu corpo. Cada detalhe, cada minuciosa parte daquela foto havia pego Seungcheol por completo.
Mesmo passado minutos após sua repentina surpresa, ele ainda se encontrava atônito. Vez ou outra, Choi a olhava novamente, tomando cuidado ao diminuir o brilho do celular e ao mantê-lo numa altura segura abaixo da mesa. Quanto mais o homem revisava, mais perdido, dominado ele se sentia.
Seungcheol mirava a imagem de sua boca com máxima atenção, imaginava-se maltratando-a com beijos ásperos e mordiscadas, desejando ouvi-la choramingar pela dor que ocasionaria. Seus seios voluptuosos o levavam a recordar das inúmeras vezes em que ele se satisfez com o próprio pau entre eles e em como terminava com a região de seu busto coberto pelo fluido esbranquiçado e pegajoso do mesmo. A imagem de seu rostinho lindo com resquícios da bagunça que ele faria em você novamente ilumina-se sobre os pensamentos de Choi.
Ainda com a mensagem da foto aberta, Seungcheol tem a atenção tomada a sua nova mensagem recém chegada: "Te conhecendo da forma que eu conheço, sei que à essa altura está ansiando saborear a sobremesa antes mesmo de partir para o prato principal. Espero que não demore <3".
Seungcheol não se contém a sorrir presunçoso ao terminar de ler, era óbvio que você faria algo assim, que o provocaria dessa maneira em público igualmente como você sempre faz quando estão juntos, mesmo que ele estivesse ocupado em um jantar de negócios extremamente importante. Afinal, esse era o seu jeito; provocativa, imprudente e perigosamente ousada, brincava com a paciência de Choi com a única intenção de vê-lo perder o juízo. Sim, esse era exatamente o seu objetivo.
Seungcheol levanta-se prontamente de seu atual aposento, ajeita o próprio terno e tenta arrumar discretamente a frente da calça que marcava mais do que deveria o volume vulgar.
— Peço que me desculpem, senhores, mas preciso me retirar. Um imprevisto impossível de adiar surgiu e necessito comparecer o quanto antes. Espero que me entendam e que possamos tratar nossa parceria em uma próxima ocasião. — Choi se manifesta, formal e profissional, esbanjando um breve sorriso carismático aos demais da mesa que o retribuíram em compreensão.
Após se despedir corretamente de todos a mesa e oferecer que o jantar fosse por conta de si mesmo para compensar sua saída imprudente, Choi se dirige para fora do restaurante e logo busca o próprio veículo com o manobrista do local. Antes de dar partida, Seungcheol alcança o celular e envia uma mensagem resposta a você. Ele não espera por sua visualização e logo acelera o carro pela estrada.
"Sinto dizer que está enganada, meu amor. Não estou ansioso para a sobremesa porque nesse exato momento estou voltando em direção a casa para degustar meu prato principal. E espero que esteja ao ponto, a apresentação do prato me deixou salivando, eu com certeza vou comer mais de uma vez!".
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O que acharam 🤭? Lembrando que minha ask permanece aberta para pedidos.
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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erotonia · 23 days ago
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TRAIÇÃO E RELACIONAMENTO ABERTO
Não. Este - e outras vezes em que este assunto surgir - não vai ser um texto bobinho explicando que o que é combinado não sai caro. Que se uma coisa é traição, outra é uma relação aberta e suas vertentes: poli amor, troca de casal, etc. Isto tudo já está demasiadamente batido. O que será abordado aqui são nuances quais pouca gente se dedica a falar.
Traição ainda é um tabu e casais que desejam uma vida não monogâmica, seja no molde que for, ainda temem que o assunto seja colocado na mesa. O fato é que, se a relação não segue padrões monogâmicos, pequenos deslizes, mesmo os que vão contra aquilo que foi acertado, deveriam ter mais chances de ser relevados do que seriam em uma relação monogâmica. Entretanto, em muitos casos, não é o que se observa. O sujeito gosta de ver a namorada transando com outras pessoas, mas ao pegar uma conversa dela com alguém em específico começa uma DR. A mulher que vai todas as sextas feiras à uma Casa de Swing com o marido, começa uma briga porque ele deu uma carona para uma colega de trabalho. Isto é real. Situações assim acontecem todo dia. E no meu ver, não deveriam acontecer. É necessário bancar as próprias escolhas e bancar a liberdade que se deu ao outro. Entendendo que, liberdade sexual não está acima de liberdade afetiva e da convivência com outros seres humanos. Estas situações partem do medo. E perpetuam, por mais que vocês estejam fazendo sexo, com Deus e o mundo, as normas do padrão monogâmico que vocês mesmos julgam como opressoras. Além disto, Lacam, Bataille, Freud, diversos autores que se debruçaram sobre a sexualidade humana já explicaram: o desejo vive na linha limítrofe entre o absurdo e o aceitável, o permitido e o não permitido, entre o seguro e o arriscado. No momento em que você decide, combina, acorda: tal coisa tudo bem, mas fulano não, tal situação não - são exatamente estas situações e pessoas que se tornam os novos objetos de desejo na relação. Por fim, não deixa de ser, no final das contas, um pouco hipócrita e infantil ficar sentido ciúmes e dando chiliquinho diante de situações que no final das contas são muito mais limpas e inocentes do que aquilo que vocês fazem ou fantasiam fazer dentro do quarto. Cresçam!
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creads · 1 year ago
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⭐️ teacher’s pet. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; fernando!professor e mean dom; leitora!universitária; age gap; relação professor x aluna; rough e messy sex!! ; dirty talk + degradação + praise; tapas; infidelidade; sexo desprotegido; p in v; fingering; car sex; hair pulling + choking; squirt; nipple play; oral m recieving + mouth fucking; menção a sexo anal; finger sucking; cum eating; corruption + spit + daddy kink if you squint.
» wn: divas, eu pensei em fernando!professor quando vi esse vídeo e simplesmente desmaiei de tesawn e quando vi opa escrevi um oneshot?! na vdd tive mais ideias sobre esse cenário masss não botei aqui pq senão ficaria muito grande, mas caso vocês gostem me falem que eu faço uma parte 2 💗🎀🌸 boa leitura lobinhas! inclusive acho que me escancarei na putaria porém awnnnn viva as mulheres safadas da república federativa do braSIILLL [gil do vigor’s voice] (tô orgulhosa desse one, viu?😛)
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fernando!prof que você ouviu falar sobre ainda na primeira semana de aula, afinal, ele não era só o único professor gato da faculdade, como também facilmente o homem mais bonito da universidade toda. era difícil não comentarem sobre o “professor gostoso”, e principalmente fofocarem sobre as alunas que tiveram coragem de - discretamente ou indiscretamente - flertar com fernando, mesmo com a aliança dourada no anelar comprido, e o mesmo resultado de sempre: ele as rejeitando de uma forma educada, buscando nunca constranger ninguém.
fernando!prof que você apenas viu no primeiro dia do quarto período, antes disso, não teve a sorte de esbarrar com ele nos corredores da faculdade. nem nos dias que você fechava a biblioteca por ficar até o último horário possível estudando. ele era como uma lenda urbana, você era obrigada a se contentar apenas com fotos de eventos da universidade em que ele aparecia ao lado dos outros professores, já que ele não usava redes sociais e, de acordo com as suas veteranas, não faziam jus a beleza do moreno. mas a espera toda valeu a pena, percebeu que ele realmente era tudo isso que falavam: muito mais bonito pessoalmente, extremamente educado e inteligente. sempre teve o hábito de se sentar mais na frente o possível, e nessa aula com certeza não seria diferente.
fernando!prof que, apesar de você não saber, já sabia quem você era. na verdade, te conhecia da mesma forma que você o conhecia: apenas ouviu falar sobre, numa confraternização dos professores, na qual uma professora te citou e te usou como exemplo, mencionando suas notas excelentes e ainda por cima o êxito nas atividades extracurriculares que se propôs a fazer parte.
fernando!prof que sempre anunciava projetos de extensão ainda na primeira aula, mas esse ano decidiu adiar isso, não queria criar mais um estresse em sua vida. seu casamento há mais de um ano estava caminhando a um possível divórcio - brigas, falta de sexo, falta de comunicação e amor, frieza e distância. obviamente não contou para a turma que esse era o motivo, na verdade, nem falou nada sobre o projeto, afinal, apenas os alunos que já tiveram aula com ele sabiam sobre essa dinâmica, então, somente encerrou a aula normalmente.
fernando!prof que estranhou quando você se aproximou da mesa dele depois de todos já terem saído da sala, imaginando que novamente teria que rejeitar uma aluna logo no primeiro dia de aula. mas se surpreendeu quando você perguntou sobre os projetos de extensão que você tinha ouvido falar sobre, se tinha alguma previsão das vagas serem abertas pois tinha muito interesse.
fernando!prof que desde esse dia não conseguia deixar de prestar atenção em ti, seu rostinho concentrado no que ele dizia, a forma que suas mãos com as unhas feitinhas transcreviam o que ele dizia, como você mordiscava a tampinha da caneta e como suas pernas ficavam bonitas quando usava jeans, contando os minutos para a aula acabar e te ver deixar a sala. ele só não sabia era que a última coisa que você prestava atenção na aula era o conteúdo, apenas no rosto bonito e como os lábios se moviam quando ele fazia coisas difíceis soarem fáceis, ocasionalmente nas mãos grandes - não deixando de reparar na aliança brilhante na mão direita, fazendo você pensar como a esposa era sortuda por poder ter esses dedos compridos dentro dela a hora que quisesse. realmente, a fama de professor gostoso nunca fez tanto sentido, num ponto que se você não corresse atrás do prejuízo por conta própria não conseguiria manter as notas excelentes e continuar agradando seu professor favorito.
fernando!prof que no final de uma aula, te chamou até sua mesa e perguntou se você teria interesse em auxiliá-lo em uma pesquisa que estava fazendo com alguns de seus veteranos. ele sabia que o projeto já andava muito bem e não precisava de mais pessoas nele, e por esse motivo em especial se sentiu um pouco sujo ao abrir a exceção para ti. sabia que tinham uma ou duas pessoas que tinham a mesma média que você, mas dizia para si mesmo que era porque você tinha demonstrado interesse no projeto, por mais que no fundo soubesse que era porque ele te queria por perto, mas nunca admitiria isso.
fernando!prof que quando estava indo embora da faculdade à noite recebeu uma ligação da esposa ainda no estacionamento, e ao ouvir a milésima reclamação só dessa semana, passou a não se importar com quem poderia ouvi-lo dizendo frases ríspidas e mal educadas. a chamada foi encerrada abruptamente pela mulher, fazendo fernando passar as mãos grandes pelo rosto e pelos cabelos, e logo tirando o maço de cigarros do bolso e acendendo um em questão de segundos, encostando na porta do carro e fechando os olhos ao soltar a fumaça. “professor contigiani?”, quando fernando ouviu sua voz pensou que talvez fosse uma alucinação, que o subconsciente estivesse o punindo por sentir atração por uma aluna, mas ao abrir os olhos te viu se aproximar com uma bolsa cheia de livros pendurada no ombro e vestindo um vestido curto que deixava suas coxas expostas, a peça de roupa era novidade. se endireitou e soprou a fumaça para a direção oposta. “boa noite”, te cumprimentou.
fernando!prof que demorou pra registrar o que você disse, “perdão a pergunta, mas… tá tudo bem?”, você perguntou ao encostar na porta junto ao lado do homem alto, olhando para cima e analisando a expressão estressada no rosto dele. “é… só… minha esposa, sabe como é”, ele admitiu, envergonhado, ele mesmo sabia que não é assim que deveria ser.
fernando!prof que ficou aliviado quando você não estendeu o assunto e só disse “entendo…” e sorriu empática, afinal, não era adequado falar sobre isso com uma aluna - ainda mais você. não demorou muito para ele interromper o silêncio desconfortável entre vocês dois e perguntar o que você ainda fazia na faculdade tão tarde, e sentindo a boca secar quando você disse que estava estudando para a prova dele. porra, isso não é normal, ele nunca sentiu isso por uma aluna. mas tinha como não? você era tão boazinha, sempre prestava atenção, só tirava notas impecáveis, e ficava ainda mais gostosa com essa roupa.
fernando!prof que passou a mão no rosto e jogou o cigarro no chão, pisando na chama para apagá-la, numa tentativa de tirar esses pensamentos da cabeça. “bem, eu vou indo… boa noite, professor”, você se despediu educadamente e lentamente se afastou da porta do carro, estava começando a caminhar para longe quando foi interrompida por um fernando muito impulsivo: “espera, você vai embora como?”. “vou pedir um uber, por que?”, você respondeu enquanto ajeitava a alça da bolsa no ombro. “eu te dou uma carona”.
fernando!prof que se distraiu tanto com as suas coxas quando você cruzava as pernas que errou o caminho duas vezes, pedindo desculpas e falando que não sabia onde estava com a cabeça, te fazendo sorrir ao perceber o motivo do nervosismo dele.
fernando!prof que quando finalmente parou na porta da sua casa, suspirou fundo e te deu um sorriso simpático, mas nervoso. “tá tudo bem, professor?”, você perguntou com um tom doce enquanto se libertava do cinto de segurança, virando um pouco o corpo em direção ao homem, sorrindo discretamente ao perceber que fernando não conseguia desviar o olhar das suas pernas. “tô… só… estressado. e pode me chamar de fernando”.
fernando!prof que não conseguia nem negar quando você disse “fernando…”, interrompendo a frase só para retribuir um sorriso simpático para o moreno, se ajeitou no banco antes de perguntar baixinho, praticamente sussurrando: “é sua esposa que tá te deixando assim?”. o moreno bufou, passando uma mão grande pelo rosto e apoiando um dos cotovelos na janela fechada. “ei…”, você o confortou, se aproximando e colocando a mão em cima coxa do homem, fazendo um carinho por cima do tecido jeans e o olhando através dos cílios, agindo meiga em contraste com a sua verdadeira intenção - que fernando já tinha entendido, inclusive. “olha… eu não posso…”.
fernando!prof que só cedeu quando você se aproximou do rosto dele, permitindo com que ele sentisse o arzinho do seu nariz se chocar contra a bochecha quente e corada, suspirando mais fundo ainda quando você pegou a mão dele, “ninguém precisa saber…”, e lentamente a guiou para o meio das suas pernas enquanto deixava um beijo molhado perto da mandíbula marcada. os dedos ficaram estáticos até encostarem na mancha molhada que havia se formado na sua calcinha, se contraíram e moveram em um espasmo, fazendo vocês dois suspirarem com o toque. “dale, fer… deixa eu ser boazinha pra você…”, você pedia ofegante com os lábios encostados no lóbulo. com isso, fernando arfou com os dentes cerrados e rapidamente segurou os fios da sua nuca com a mão livre, curvando sua cabeça para trás e te fazendo gemer alto com essa sensação, em adição aos dois dedos compridos que finalmente arredaram a calcinha para o lado e penetraram seu buraquinho que pulsava, entrando com facilidade e sem nenhuma cerimônia.
fernando!prof que dizia no seu ouvidinho “quer ser boazinha, é? eu acho que na verdade você quer ser fudida que nem uma putinha. isso que você é, hm?”, enquanto os dedos se curvavam dentro de ti cada vez mais rápido, atingindo seu ponto g com força. se a voz grave e as palavras ríspidas ditas no seu ouvido não te excitassem tanto passariam batidas pela sua audição, já afetada pela cabeça nublada de tanto tesão. “chega na minha aula com essa carinha de inocente, toda esforçadinha e boazinha… como se não estivesse doida pra eu te fuder até ficar burra.”
fernando!prof que segurava seu cabelo cada vez mais forte, atordoado pelos seus gemidos desesperados e o barulhinho molhado dos dedos que estavam prestes a te fazer gozar. “primeira vez que eu vejo uma piranha com a bucetinha tão carente assim… vai gozar só com os meus dedos, é?”, a frase foi dita com um sorriso orgulhoso e sacana no rosto do moreno, que só cresceu quando você fez um ‘sim’ com dificuldade com a cabeça. a mão que segurava um punhado dos seus fios desceu até seu pescoço, aproximando seu rosto do dele e te enforcando de levinho. “pede”, ele ordenou e você naturalmente obedeceu, pedindo manhosa “deixa eu gozar…”. sentiu ele retirando os dois dedos de dentro de ti e deixando um tapa estalado na sua intimidade, mas logo sentiu os dedos voltando a te fuder com maestria, e dessa vez três te preenchendo, te alargando de uma forma que fazia seus olhos revirarem e o rosto contorcer de tanto prazer. “pede direito, puta”, ele mandou - entre os dentes cerrados, com os lábios agora encostados nos teus, que estavam entreabertos - e apertou seu pescoço mais forte ainda. “deixa eu gozar, papi… por favor, por favor…”, você agora suplicava, com os olhos lacrimejados que abriram com dificuldade só para olhar os dele, mais escuros que o normal e repletos de luxúria. “agora sim… goza pra mim, gostosa”, e com essa permissão, você se desfez completamente ao redor dos dedos dele, sentindo até uma sensação se formando no seu ventre semelhante a quando queria fazer xixi, mas muito, muito melhor. gemia escandalosa e ao mesmo tempo manhosa, e, com isso, fernando selou os lábios nos seus, te dando um beijo bagunçado e molhado enquanto você gemia dentro da boca dele.
fernando!prof que estava com a cabeça tão nublada de tesão que nem te deu tempo de se recuperar do orgasmo intenso que acabou de ter. se retirou de dentro de ti e logo enfiou os dedos molhados na tua boca, ordenando ríspido: “limpa”. ele gemia um “hmm…” baixinho em aprovação enquanto você chupava os dedos de uma forma completamente pornográfica: gemia ao redor dos dígitos melados e o olhava com o cenho franzido, com os olhinhos caídos de tanto prazer e lacrimejados, succionando as bochechas e movendo a língua com habilidade, mesmo ofegante. a cena fazia a ereção que tinha se formado doer mais ainda, por isso, retirou a mão que enforcava seu pescoço e a enfiou por baixo de seu joelho, te puxando para o colo dele.
fernando!prof que desfez o cinto com uma mão só enquanto a outra permanecia dentro da sua boca, te deixando até com uma sensação de vazia quando ele retirou eles de lá, mas logo se distraiu com a visão do membro duro, com a cabecinha melada de pré gozo, te fazendo até salivar, mas antes que você pudesse falar alguma coisa sobre o quão grande ele era, fernando cuspiu na própria palma e a levou até a sua buceta, te estimulando mais um pouco e te deixando ainda mais lubrificada. você involuntariamente levantou os quadris, de tão sensível que estava, gemia manhosa com a sensação gostosa e principalmente em antecipação do que estava por vir.
fernando!prof que te sentou no pau dele e soltou um grunhido grave, segurou a base dos seus fios e tombou sua cabeça para trás novamente, a mão livre deixou um tapa estalado na sua bunda e disse: “senta, perra”. você o obedeceu, mesmo com as pernas ainda trêmulas, o corpo mole e a cabeça já vazia. por mais que ele gemesse toda vez que sua virilha encostava na dele, ainda não era suficiente. completamente atordoado pela visão da sua melhor aluna cavalgando no pau dele - como já tinha idealizado por tanto tempo - e a sua buceta o apertando como nunca tinha sentido antes, fernando encostou tuas costas no volante, colou o peito no seu e começou a mover os quadris para cima, te fudendo por baixo, fazendo você enfiar as unhas no ombro ainda coberto pela camisa e gemer alto. “quem diria… hm? a aluna bonitinha… porra”, ele começou a frase mas foi interrompido por um gemido grave que não conseguiu segurar, “a aluna boazinha ser tão gostosa de fuder… essa buceta gostosa… me apertando pra caralho… puta madre…”, ele segurou seu rosto com uma mão, formando um biquinho ao apertar suas bochechas, enquanto se enterrava cada vez mais em ti, te fazendo choramingar ao senti-lo tão fundo. uma das mãos desceu até seu pescoço novamente, te forçando a manter o contato visual, já com a outra livre, lambeu os dois dedos com a língua molinha e os levou até debaixo da sua blusa, beliscando o mamilo entre o indicador e o médio babadinhos.
fernando!prof que desceu as mãos grandes até sua bunda, te subindo para cima e para baixo no pau dele, agarrando sua pele com uma força que com certeza te deixaria dolorida no dia seguinte. além de querer ditar o ritmo da cavalgada - te fazendo engolir todo o comprimento e pouco se importando que a sua buceta pingando molhava a calça dele toda -, a escolha foi estratégica para te tirar de cima para gozar fora. as estocadas ficaram cada vez mais desengonçadas, e rapidamente fernando levantou seus quadris, arrancando um barulho de desaprovação seu que foi cessado quando ele te sentou em cima das coxas dele, mantendo suas pernas bem abertas e jogando todo o líquido branquinho na sua buceta que pulsava ao redor de nada ao ver a mão grande masturbando o próprio membro, fez uma verdadeira bagunça: melou sua calcinha e a sua intimidade, suspirando ao ver a porra escorrendo pelas suas dobrinhas e virilha, também a parte interna da sua coxa e também um pouco da própria calça que ele usava.
fernando!prof que respirava pesado ao ver a cena diante dos próprios olhos. por mais que estivesse ciente de que isso tinha sido completamente inapropriado, tendo acabado de trair sua esposa pela primeira vez na vida e ainda por cima com uma aluna, era difícil recuperar o bom senso quando seu pau ainda estava duro, já que suas pernas estavam abertinhas na frente dele, expondo sua intimidade suja de porra e que até brilhava de tão molhada. quando o olhar de fernando encontrou o seu, a mão grande parou na sua nuca e te aproximou para um beijo, sedento e molhado. ao sentir o pau pulsando novamente, já desesperado para te ter de novo, fernando interrompeu o beijo e perguntou: “quer ser boazinha pra mim mesmo? hm?”, e quando você acenou um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, ele imitou o movimento, te caçoando, com o olhar fixo nos seus lábios inchadinhos e vermelhos de tanto ser beijada.
fernando!prof que aproximou os dedos da sua buceta, recolhendo ao redor dela toda a porra que tinha te sujado e levando os dígitos sujos até a sua boca, te fazendo chupar os dedos melados do líquido branquinho. “isso… boa garota…”, ele te elogiava enquanto os dedos saiam e entravam entre seus lábios, fodendo a sua boca devagarinho. “agora me ajuda a limpar a bagunça que você me fez fazer, hm?”, ele disse, retirando os dedos e lentamente unindo seu cabelo em um rabo de cavalo com as duas mãos. sorriu orgulhoso quando te viu concordar novamente com a cabeça, passando uma perna para o outro lado do quadril dele e logo ficando de joelhos no banco do passageiro, abaixando a cabeça até o pau que há instantes atrás estava dentro de você.
fernando!prof que fudeu sua boquinha dentro do carro, segurando seu cabelo e te fazendo tomar todo o comprimento dele. até se preocupou ao ouvir os barulhos de engasgo que você fazia, guiando sua boca até a glande para que você pudesse respirar, mas quando viu que você desceu novamente pelo membro até encostar o nariz na virilha - por conta própria, sedenta - não segurou um sorriso sacana. “era isso que você queria, hm? quando vinha toda boazinha até minha mesa depois da aula, não é?”, perguntou ofegante enquanto te fazia chupar mais rápido. te puxou para perto do rosto dele quando sua única resposta foi um gemido abafado pelo pau dentro da boca. sentiu um tapa estalado na sua bochecha seguido de um “hm? responde”, e quando disse “sim…”, baixinho, sentiu a mão grande te guiar até o membro babadinho de novo. “se eu soubesse teria te comido no primeiro dia de aula ainda, pobrecita…”, ele admitiu enquanto a mão livre passeou pelas suas costas, descendo até sua bunda, “ainda mais se eu soubesse como sua bucetinha é gostosa…”, deixando um tapa estalado na sua nádega e logo após apalpando a carne sensível.
fernando!prof que soltou um ar soprado pela boca e continuou: “tá me chupando tão bem, chiquita…”, a mão novamente chegou até sua entradinha molhada que pulsava com as palavras e os gemidos graves, enfiando dois dedos ali de novo, mas agora num ritmo torturante, lento, que arrancou outro gemido manhoso de ti. “vou encher essa boquinha gulosa de leitinho também…” - interrompeu a frase para retirar os dedos de dentro da sua buceta e deixar um tapa estalado ali, te fazendo gemer novamente ao redor dele - “e você vai engolir tudo, não vai? claro que sim… é uma putinha tão obediente…”, os dígitos compridos passaram a estimular seu pontinho sensível, deslizando os dedos para lá e para cá, se aproveitando do quão molhada você estava.
fernando!prof que quando estava perto de gozar novamente, passou a fazer círculos mais contidos no seu clitóris. te deixava louca: gemia grave, ocasionalmente te chamando de “gostosa” entre alguns xingamentos. você sentia que poderia gozar de novo só com a forma que, agora, ele segurava o rabo de cavalo firme e levantava os quadris para cima, fodendo sua boca de uma forma que fazia você sujar a virilha de saliva e gemer ao redor dele. a respiração estava mais ofegante, fernando retirou a mão que estimulava seu pontinho sensível de lá, só para cuspir na própria palma e retomar a te tocar, sorrindo e fechando os olhos ao ouvir o barulhinho molhado e sentir como estava fundo na sua garganta. os olhos marrons se abriram momentaneamente, só para que ele pudesse te ver de quatro no banco, com o vestidinho embolado até seus quadris enquanto ele masturbava sua buceta, mordendo o lábio ao pensar como seria te ver desse outro ângulo. “aposto que se eu comesse seu cuzinho também ia me engolir todo, nena…”, admitiu baixinho enquanto fodia sua boca mais rápido. “te encher de porra… carajo…”, ele jogou a cabeça para trás e segurou sua cabeça firme enquanto levantava os quadris para se esvaziar, dessa vez dentro de você, bem fundo na sua garganta.
fernando!prof que segurou sua nuca e lentamente guiou seu rosto até perto do dele, e lambeu os próprios lábios ao ver seu estado: cabelo bagunçado, bochechas coradas e ofegante, com os lábios vermelhinhos e o queixo com um pequeno resquício da porra dele. “abre, deixa eu ver”, ele disse - mais dócil que antes - com a mão encostada na sua bochecha e o polegar encostado no seu inferior, cuidadosamente empurrando ele para baixo, sinalizando que era para abrir a boca. e você obedeceu, partiu os lábios e até colocou a língua para fora, o mostrando que tinha engolido tudo, fazendo ele suspirar. “boa garota…”, ele elogiou e recolheu o que tinha permanecido no seu queixo com o polegar, empurrando o líquido até sua boquinha, e respirando pesado quando você aceitou o dedo, chupando e limpando ele. o mais velho te aproximou para um beijo, mas o interrompeu para ajeitar seu vestido, se afastando para passar a mão menos suja no seu cabelo, alinhando seus fios. “obrigada…”, você agradeceu baixinho. “obrigado você. boa noite…”, e com isso, ele deixou um selinho na sua bochecha e estendeu o braço para abrir a porta para ti.
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osrcomix · 2 years ago
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South Borg: Mesa aberta - O Preço a Pagar
A fome se agrava em Vila Esperança. Cinco pessoas saem para uma caçada de tudo ou nada, e o preço a pagar pela insensatez acaba sendo alto.
Jogadores: Samuca Hernandez, Pedro Borges, Jeff Ferreira, Serejo e Túlio Cerquize
Mestre: Bernardo Lima (Brainstorm RPG)
South Borg é uma mistura de Mork Borg com Coração das Trevas, de Joseph Conrad. Para saber mais sobre o cenário de South Borg clique AQUI e para regras clique AQUI.
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vidaeamortarot · 1 year ago
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¨MESA ABERTA DE TARÔ ILUMNADO ,TRAZENDO RESPOSTAS PARA SEU SUCESSO!¨
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aldanrae · 6 months ago
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𝐓𝐇𝐄 𝐄𝐌𝐏𝐄𝐑𝐎𝐑'𝐒 𝐀𝐍𝐍𝐎𝐔𝐍𝐂𝐄𝐌𝐄𝐍𝐓.
Após o café em mais uma manhã de frio e neve, todos foram instruídos e não deixarem o salão principal. Havia um grande anúncio a ser feito. Todos se olharam, meio apreensivos. Notícias sobre o desaparecimento do cálice? Da pira? Sobre o retorno dos changelings para Wülfhere? Haviam muitas questões pendentes e ainda sem respostas, principalmente considerando sobre o aviso dos dragões sobre a inocência dos khajols e a visão destes referente a uma estátua e alguns símbolos desconhecidos. Ainda que todos tentassem levar os dias com toda a normalidade com a qual conseguiam, muitas questões continuavam pendentes e sem retorno, invocando a ira e frustração tanto de khajols quanto de changelings. Sentados ali, todos os professores e alunos observaram um homem em roupas elegantes entrar no salão, carregando consigo um grande recipiente dourado e cilíndrico. Todos sabiam o que significava: um emissário do imperador trazendo consigo alguma importante mensagem. Era naquele momento que todas as pessoas do império ouviriam a mesma mensagem, que a novidade chegaria em todos os pontos necessários. O imperador não podia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, mas poderia sempre mandar seu mensageiro. Então o homem tirou o pedaço de papel do cilindro, pigarreou e começou a falar:
"Cidadãos de Aldanrae!, hoje eu, Seamus Essaex, convoco todos para a reflexão e boas novas. Vivemos em um império partido ao meio por divisões que há muito foram traçadas antes de nosso nascimento, a qual carregamos desde o princípio. Nascemos moldados em ódio e preconceito, quando a verdadeira guerra não deve ser uns com os outros, mas com o khaganato que deseja invadir nossas terras e dominar o nosso povo. Cidadãos, somos um só. Humanos, feéricos, changelings e khajols, todos somos membros valiosos de Aldanrae, cuja liberdade diariamente é ameaçada e protegida. Precisamos nos unir em igualdade e não nos separar em diferença. Somos iguais. Somos um. É preciso definir e restaurar o equilíbrio."
O emissário fez uma breve pausa antes de continuar, apenas o suficiente para que fosse ouvido algumas pessoas arfando. Era conhecido alguns dos ideias utópicos do imperador, mas seu conselho sempre fora bom em refrear algumas ideias. Assim como colocar limites em algumas... loucuras. Apesar de alguns murmúrios, o emissário continuou:
"Por isso que hoje eu anuncio com satisfação um enlace único. O matrimônio entre khajols e changelings nunca foi de fato proibido, mas sempre mal encarado. Portanto hoje eu dou a minha aprovação e benção para um casal que deseja apenas a permissão para construir uma vida juntos. Celebremos o amor de Coronel Devet, um changeling honrado e corajoso que muito já lutou pelo nosso império contra Uthdon, e Lady Hannah, filha do Visconde Saltsburn, formada em Hexwood no último ano. Desejo todas as felicitações ao casal, e o Templo de Júpiter estará aberto para o casamento em breve. Que pela primeira vez a realeza e nobreza em conjunto se alegrem junto aos militares, pelo amor de seus filhos. Espero que o sentimento toque o coração de todos e que os deuses estejam sempre ao nosso lado."
Após o comunicado, o emissário se retirou do salão, deixando todos estáticos. Ninguém conseguia acreditar na notícia. Um casamento entre um changeling e uma khajol na capital. Em breve. Contando com o apoio do imperador. Parecia algo impossível e chocante e todos ficaram quietos por alguns instantes, ainda digerindo a informação, sem saber como o conselho havia permitido algo assim. A notícia atingiu cada um de uma maneira diferente. Quando o primeiro khajol decidiu se mexer sair do salão, o grito dele alertou a todos os outros assim que abriu a maciça porta de madeira. Assim que se abriram, uma onda de panfletos invadiu parte do chão polido, escorrendo até as mesas. As portas abertas deixaram espaço para que alunos e professores vissem panfletos e cartazes colados para todos os lados. A maior parte do lado de fora parecia coberta em branco e azul, cartazes e dizeres que logo compreenderiam.
Os milhares de papéis simples e brancos continham apenas uma mensagem escrita em azul: "o despertar d'Ele trará equilíbrio." Um símbolo redondo e pequeno com uma linha atravessada enfeitava o rodapé de todos os panfletos e cartazes, deixando claro que haviam sido feitos pela mesma pessoa. Ou pessoas.
INFORMAÇÕES OOC:
O primeiro grande drop e anúncio do ano! Isso aí, o imperador anunciando um casamento que sempre pareceu impossível. Dando sua aprovação e abrindo as portas do palácio para acontecer.
Os panfletos e cartazes estão em todos os lugares: árvores, colados em portas, paredes, pelo chão... ninguém sabe como isso foi possível, apenas que aconteceu enquanto todos estavam concentrados demais e chocados demais pelas novas notícias.
Ninguém sabe quem fez, mas parece ficar claro que alguma coisa além do que todos sabem está acontecendo. Os acontecimentos apenas se acumulam sem respostas e sem provas, o que pode gerar sentimentos diversos: raiva, insatisfação, frustração.
Este é o pontapé inicial para os plots de um novo ciclo, então contamos e esperamos a colaboração de todos para que fofoquem muito a respeito. Lembrando que está permitido interagir nos cenários das outras ilhas e em breve estaremos descobrindo mais também na capital Ânglia.
A partir de quarta, no blog do Jester, teremos uma dinâmica com o imperador no qual vocês poderá enviar perguntas para ele. Mais informações logo!!
Estamos com ask e chat abertos para quaisquer dúvida.
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rubylist · 11 months ago
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→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1.3K
AVISOS: jennie!brat, smut, pwp, sexo sem camisinha, leitora!dom, jennie!sub, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
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— Eu preciso disso! – Jennie choramingou novamente.
Ela estava seguindo você durante toda a noite, fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção. O motivo era simples, ela estava tendo um de seus humores de pirralha, e para ela, isso significava que não pararia até conseguir o que queria. E ela deixou bem claro o que queria para você.
— Eu preciso de você em mim!
— Eu lhe disse. – Você explicou, começando a ficar um pouco impaciente. — Tenho trabalho a fazer. Não posso agora.
— Mas...
Para piorar a situação, ela estava fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção para ela e suas "necessidades". Isso significava que ela havia passado a maior parte do dia em vários estágios de desnudamento, tirando cada vez mais roupas até ficar apenas com uma calcinha fio dental e um sutiã que não cobria quase nada. Isso estava dificultando muito a sua concentração nos relatórios que precisava preencher. Estava sendo difícil para você pensar em qualquer coisa que não fosse as curvas de Jennie e o quanto você queria comê-la.
A gota d'água foi quando ela foi até a mesa onde você estava sentada e pulou em cima dela, se sentando firmemente bem à sua frente, com as pernas bem abertas. A calcinha mal conseguia cobrir os lábios de sua boceta, os lábios bonitos e macios aos quais ela sabia que você nunca conseguiria resistir.
Você olhou para ela sentindo seu sangue ferver. Havia só uma resposta para isso, na verdade, quando ela ficava assim a única solução era simples, você tinha de arrancar isso dela.
Você suspirou e colocou cuidadosamente a caneta sobre a mesa.
— Jennie.
— Hum? – Ela olhou para você de forma sugestiva, com uma das mãos acariciando a coxa.
— Nua. Agora.
— Me obrigue. – Ela disse colocando a língua para fora.
Você olhou para ela com firmeza.
— Você continua cavando seu buraco. Não sabe quando parar, não é?
Jennie se recostou na mesa, com as pernas abertas, a calcinha empurrada para o lado apenas o suficiente para que você pudesse ver sua fenda, que já estava brilhando.
— Eu vou parar quando você estiver dentro de mim, mommy.
Bem, você tentou se conter. Tentou ser a responsável, mas ela não lhe deu muita escolha, não é mesmo?
Você se levantou bruscamente da cadeira, quase a derrubando com a velocidade com que se levantou.
— Você sabe o que acontece a seguir, não sabe?
Jennie estava olhando para você com os olhos arregalados, porque sim, ela sabia. A mesa tinha a altura perfeita para ela ser fodida, foi exatamente por isso que ela sentou nela. Você se abaixou e tirou o sutiã dela com força, o arrancando dela. Em seguida, suas mãos encontraram a alça da calcinha fio dental, você poderia tê-la arrancado dela, mas como de costume, ela havia conseguido entrar em sua mente.
Então você a rasgou.
— Me diga o que quer que eu faça com você. – Você disse. — Me deixe ouvir.
A malandragem de Jennie desapareceu um pouco, agora que ela viu sua reação. A resposta dela foi um pouco mais calma.
— Eu... Eu quero que você me foda.
— E? – Você perguntou, pois sabia que não era só isso que ela estava procurando.
— Quero que você me encha. – Disse ela corando um pouco quando você começou a se despir.
— Encher você de quê? – Você insistiu.
— Quero que você me encha de seu esperma. – Jennie disse. — Me dê de mamar.
— Diga por favor. – Você exigiu.
Seu pau já estava em posição de sentido, pronto para entrar em Jennie até a submissão.
— Por favor, goze dentro de mim! – Jennie suplicou. — Eu quero que ele escorra de mim!
Você ficou muito feliz em obedecer. Se abaixou e apertou os seios de Jennie, um em cada mão, enquanto a penetrava e começava a se mover no ritmo. Ela não conseguia se equilibrar muito na mesa para empurrar contra você, o que significava que você estava totalmente no controle das estocadas que ela estava prestes a receber.
Como sempre, estar dentro dela era como um sonho que se tornava realidade. Quente, aveludado e totalmente úmido. Cada bombada enviava ondas de prazer pelas suas pernas e pela espinha dorsal, você começou a perder o controle, como sempre fazia.
Jennie estava gemendo, cada vez mais alto, mas você não conseguia entender nenhuma palavra específica.
— Era isso que você queria? – Você perguntou enquanto mexia os quadris, seu corpo batendo contra o dela. — Era isso que sua linda bucetinha queria?
— Sim! – Jennie gritou. — Me fode! Me encha!
Você não se conteve, empurrando cada vez com mais força, cada vez mais fundo. Ela envolveu as pernas em torno de sua cintura e a puxou para mais perto dela. Você sabia que quando chegasse a hora de terminar, ela não a deixaria gozar fora, ela queria todo o seu esperma dentro dela, cada gota. E Jennie faria o que fosse preciso para garantir o que queria.
Você podia senti-la apertando as paredes ao redor do seu pau duro, certificando-se de que você sabia que ela iria extrair cada gota de ti. Isso não seria suficiente, ela precisava saber que ser uma pirralha tinha consequências.
Você agarrou a cintura dela com força, puxando-se para dentro dela de novo e de novo, cada vez com mais força, até que ela ficou tão sem fôlego que nem conseguia mais gemer seu nome.
Você sentiu o aperto revelador de seu orgasmo, suas pernas começavam a tremer com o prazer. A boca de Jennie estava aberta em um grito silencioso da sensação avassaladora, e você sabia que tinha dado a ela exatamente o que ela queria.
Bem, não exatamente o que ela queria. Ainda não.
— Vou gozar. – Você grunhiu sabendo que não conseguiria se conter por muito mais tempo.
Jennie, como esperado, apertou as penas ao seu redor.
— Goze em mim! Quero cada gota! Me dê isso!
Foram apenas alguns segundos depois que ela disse isso. Olhando fixamente para os olhos revirados dela, sentir o corpo dela se chocar contra o seu, a umidade avassaladora de estar dentro dela, não apenas a fez cair no precipício. Ela a jogou para o outro lado, violentamente.
Você começou a gozar, lançando explosões de esperma quente na buceta de Jennie, ainda bombeando dentro dela enquanto fazia isso. Os olhos dela se arregalaram e a boca ficou frouxa de espanto ao sentir como ela estava cheia de seu esperma.
Quando finalmente estava esgotada, você saiu de dentro de Jennie enquanto ela relaxava o controle sobre você. Você tinha terminado tão profundamente dentro de Jennie que, a princípio, nem percebeu que tinha gozado dentro dela. Passaram-se longos momentos até que você visse o primeiro sinal de que algo estava começando a sair de dentro dela.
Ela mergulhou os dedos dentro de si mesma e depois os colocou na boca, sugando o líquido deles.
— Hum. – Disse ela. — Tão bom.
Você olhou para Jennie.
— Está se sentindo melhor? – Você perguntou. — Espero que você esteja feliz.
Jennie assentiu com a cabeça, sua expressão claramente satisfeita.
— Tão feliz. Tão bem.
— Bom. – Você disse. — Porque eu quero que você ande com isso dentro de você pelo resto da noite. Qualquer coisa que sair... – Você se afastou certificando-se de que ela sabia que algo viria a seguir.
Ela olhou para você com os olhos arregalados.
— Quero que você limpe tudo. Com a sua língua.
Ela assentiu sem dizer nada.
— É isso mesmo. – Você disse. — Você fica muito melhor depois, toda fodida, pirralha.
Você considerou a bagunça que estava começando a se formar entre as pernas dela.
— E meu gozo fica melhor dentro de você.
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hansolsticio · 7 months ago
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sollieee, desde a ask da anon baiana plus vc falando que é pernambucana minha cabeça ficou martelando sobre quais seventinhos, que amam encher a cara, adorariam um date de precedência duvidosa num boteco tipico de cadeira e mesa skol, com muito forró coladinho (calcinha preta estouradissimo no fundo), um copo de brahma chopp e um espetinho cheio de farofa na mão pra ser feliz 😭🙏
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✦ — brasil com "s" de skol. ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o seventeen não vem, então eu tento trazer eles pra cá em espírito [🙏🏽]
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── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ Diva, eu li a ask e foi o primeiro que veio na minha cabecinha [💭💭💭]
→ Fala pra mim se não é canon ter o hoshi sentando numa cadeira de plástico amarela, com o queixo todo sujo de farofa, um espetinho de coração de galinha na mão enquanto ele mastiga de boca aberta parecendo um camelo, levantando o copo de cerveja lá em cima ao primeiro toque de "manchete dos jornais", cantando todo embolado e de boca cheia, devo acrescentar.
→ Pra piorar ele é o famoso bêbado fominha. Você vira as costas com ele comendo um espetinho e quando vira de novo ele já tá com um saco de biscoito de polvilho na mão.
→ "O que é aquilo no balcão? É coxinha de frango? Pede duas 'pra gente, vida." [🥺]
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
→ Esse aqui vive em negação sobre o fato de ser um grande Zé do boteco. Jura juradinho de pés juntos que vai ficar em casa e quando vai ver já tá postando story no bar gravando a caixa de som (bem cafona mesmo).
→ Falando em caixa de som, ele é uma. Não cala a boca por nada nesse mundo e parece que piora depois de bêbado.
→ Começa reclamando das músicas que o pessoal tá escolhendo, mas no final da noite tá em pé rodeado de gente que ele não conhece ensinando a coreografia de ragatanga para dois velhinhos que ele nunca viu na vida.
→ Não vê um palmo na frente dele, mas quer a todo custo que você dance com ele bem coladinho, prometendo que não vai cair.
→ Quer saber a pior parte? Esse aqui seria um grande fã de 51/Pitú. Pura, sem nem um limãozinho pra amortecer (estômago de ferro pprt).
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ Bebado karaokê. Ninguém no bar ouve mais porra nenhuma, porque ele simplesmente não sabe parar de cantar. Se aparecer uma que ele não sabe a letra ELE INVENTA UMA LETRA só pra poder cantar por cima da música.
→ Facilmente adotado pelos velhinhos do bar. Senta com o dono lá no balcão da frente, fica conversando horrores até lembrar que te esqueceu na mesa e que só tinha ido buscar mais uma garrafa (garrafa essa que ele fez o favor de beber junto com o dono do boteco).
→ Passa umas vergonhinhas tadinho... faz umas dancinhas super questionáveis, mas todo mundo ri, então tá tudo bem.
→ No fim da noite o álcool parece que bate (e ele parece que apanha) e começa todo um dengo pra poder ir pra casa.
→ E DIGO MAIS: faz amizade com um cachorro aleatório que entrou embaixo da mesa e quase chora porque quer levar ele pra casa e você não quer deixar.
── ★ ˙ ̟𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮 ᝰ .
→ O nosso carioca honorário (kim mingyu) sequer chegou perto dessa lista pois é um grande playboyzinho que gosta de ir em barzinho chique que não dá nem pra encher a cara sem fazer uma dívida no cartão. Outro nesse mesmo pique é o meu mano choi seungcheol (e todo mundo sabe).
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lagrya · 9 days ago
Text
Imagine JungKook
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O apartamento ainda cheirava a tinta fresca e móveis novos. A mudança tinha sido feita no fim de semana anterior, e apesar das caixas ainda empilhadas no canto da sala, tudo parecia... certo. A presença de Jungkook deixava tudo mais leve, e S/N se pegava sorrindo sozinho cada vez que via o namorado, mesmo depois de mais de um ano juntos.
Morar com Jungkook era como dividir a vida com um sol: quente, forte e inevitável. Ele preenchia todos os espaços, mesmo quando não falava nada. E era ali, naquele novo lar, que os dois davam início à próxima fase da vida — a universidade, o curso dos sonhos, e, claro, o namoro deles, que só crescia em intensidade.
Mas tudo tinha começado de forma bem diferente.
— Você lembra como me olhou no primeiro dia? — Jungkook perguntou, rindo enquanto tirava a blusa de moletom e jogava no encosto do sofá. — Parecia que ia desmaiar.
— Eu não te olhei assim... — S/N murmurou, corando. — Foi só um susto. Você era... chamativo.
— Chamativo? — Jungkook ergueu uma sobrancelha. — Eu entrei na sala, você derrubou sua caneta, tropeçou na própria cadeira e quase caiu no colo da professora. E tudo isso me olhando.
S/N cobriu o rosto com as mãos.
— Que vergonha...
— Foi fofo — Jungkook se aproximou, sentando ao lado dele. — Eu me apaixonei ali mesmo. Um ômega atrapalhado, tímido, mas que ainda assim conseguia manter a postura como representante da turma. Achei aquilo admirável. E excitante também.
S/N deu um tapa fraco no ombro dele.
— Ei!
— É verdade. — Jungkook segurou o pulso de S/N com carinho, trazendo-o para mais perto. — Você era diferente. Os outros ômegas da escola sempre se esforçavam tanto para parecer perfeitos... você já era perfeito. Só não percebia.
O que Jungkook não contava era que conquistar aquele ômega seria uma verdadeira missão.
Na época, ele havia acabado de se transferir para a escola no último ano do ensino médio. Com aparência típica de um alfa — alto, forte, cheiro naturalmente atrativo e olhar seguro —, rapidamente se tornou o centro das atenções. Entrou para o time de basquete, ganhou notoriedade entre os professores e quase todos os ômegas da escola suspiravam ao vê-lo passar.
Mas foi ao entrar naquela sala e ver S/N todo encolhido atrás da mesa, conferindo os papéis de representante da classe com as sobrancelhas franzidas e a boca levemente aberta de concentração, que seu coração parou. Aquilo foi o suficiente. Um único olhar.
O problema? S/N parecia não estar nem aí para ele.
E não por orgulho. Era inocência mesmo.
Jungkook tentou de tudo. Começou a se sentar perto, a puxar assunto, a pedir ajuda com tarefas que ele claramente já sabia fazer. Mas S/N se mantinha firme, respondia com educação, sempre corava um pouco, mas não dava margem.
Até que um dia, depois do treino, Jungkook resolveu tomar coragem.
— S/N — chamou, parando ao lado da mesa dele. — Você... tem planos depois da aula?
O ômega olhou para ele como se ele tivesse falado outra língua.
— Planos?
— Isso. Eu pensei em... tomar um sorvete. Ou ir ao parque. Só andar um pouco, conversar. Com você.
— Ah... — S/N baixou os olhos para os próprios cadernos. — Eu preciso revisar a ata da reunião da manhã...
— Pode revisar depois — insistiu Jungkook, sorrindo. — Só uma horinha. Eu prometo que não vou te sequestrar.
Houve um longo silêncio.
— Por que você quer sair comigo?
A pergunta pegou Jungkook de surpresa. Ele sorriu mais largo, tentando parecer despreocupado.
— Porque eu gosto de você.
S/N o encarou com os olhos arregalados.
— Mas eu... nunca namorei ninguém. Não sei fazer essas coisas.
— A gente aprende juntos — respondeu Jungkook, e havia tanta sinceridade na voz dele que S/N acabou cedendo.
O encontro foi... desastroso e adorável.
Jungkook estava nervoso. S/N, ainda mais. Eles mal conseguiam se olhar nos olhos. O sorvete derretia mais rápido do que conseguiam comer. E quando Jungkook tentou pegar na mão de S/N, este acabou derrubando o próprio copinho de sorvete no chão.
— Desculpa — disse, corando até as orelhas. — Eu sou péssimo nisso...
— Você é perfeito — respondeu Jungkook, rindo, ajudando a limpar com lenços.
E o beijo? Ah, o beijo.
Aquela foi outra guerra.
Depois de semanas saindo juntos — encontros tímidos, mãos dadas com hesitação, abraços desajeitados no portão da escola — Jungkook decidiu tentar de novo.
Estavam sentados em um banco, sozinhos, sob as folhas secas do outono. O sol começava a se pôr, e a brisa estava mais fria. S/N encolhido no casaco, Jungkook com os olhos fixos nele.
— Posso te beijar? — perguntou, com delicadeza.
S/N piscou várias vezes, o rosto inteiro corado.
— A-agora?
— Só se você quiser.
Houve uma pausa longa demais. S/N mordeu o lábio inferior e assentiu com um movimento quase imperceptível da cabeça.
Jungkook se inclinou devagar, tentando manter a calma. Mas no segundo em que seus lábios tocaram os de S/N, este se encolheu, deu um pequeno pulo e esbarrou com força na testa dele.
— Ai! — os dois disseram juntos, levando as mãos à própria testa.
Silêncio. Depois... risos. Risos descontrolados.
— Isso foi horrível — disse S/N, entre risos. — Eu estraguei tudo.
— Foi o melhor beijo da minha vida — disse Jungkook, sorrindo como um bobo.
Depois daquele dia, tudo mudou. O namoro começou devagar. Jungkook era atencioso, paciente, respeitava todos os limites. E S/N se sentia cada vez mais seguro ao lado dele.
Agora, já no segundo ano da universidade, dividindo o mesmo apartamento, os dois eram praticamente inseparáveis. Todos os colegas comentavam sobre como eram o casal perfeito. O alfa gentil e o ômega doce. E, de fato, eram.
Jungkook se aproximou do sofá, beijando a testa de S/N.
— Está com fome?
— Um pouco.
— Vou fazer ramen. Com ovo e nori, como você gosta.
— Eu posso ajudar...
— Não precisa. Fica aí descansando.
S/N sorriu. Ver Jungkook indo para a cozinha, mexendo nas panelas com aquele moletom folgado e o cabelo preso no coque desajeitado, aquecia seu peito. Era o mesmo Jungkook de sempre. Forte, bonito, mas absurdamente cuidadoso. Seu Jungkook.
Enquanto ouvia o som da água fervendo e o barulho das embalagens sendo abertas, S/N se perdeu em lembranças.
O primeiro encontro. O primeiro beijo. O dia em que Jungkook pediu para namorarem oficialmente, com um buquê de flores pequenas e um anel simples de compromisso. O dia em que decidiram procurar um apartamento juntos. A primeira noite ali, dormindo abraçados no colchão no chão, rindo das caixas empilhadas e da falta de talheres.
S/N levou a mão até o pescoço, onde usava um colar fino com o anel preso — o mesmo que ganhara naquela tarde de primavera. Jungkook tinha um igual no dedo.
Quando o cheiro do ramen chegou até ele, o estômago roncou.
— Aqui está — disse o alfa, trazendo a tigela. — Com bastante nori, como pediu.
— Obrigado.
Sentaram-se lado a lado, comendo juntos no sofá. Os joelhos se encostavam, os pés também. Era como sempre deveria ser.
Jungkook observou S/N com carinho enquanto ele soprava o macarrão quente com cuidado. O peito do alfa se encheu de um sentimento familiar: desejo, sim, mas também admiração. Amor puro.
— Amor?
— Hm?
— Eu ainda me sinto como naquele primeiro dia. Quando você tropeçou só de me olhar.
S/N riu, envergonhado.
— E eu ainda fico nervoso toda vez que você me chama de amor.
Jungkook encostou o rosto no ombro dele.
— Ainda bem. Espero que fique assim para sempre.
E naquela noite, mais uma entre tantas, eles continuaram ali: dois jovens apaixonados, crescendo juntos. O alfa e o ômega que, por mais diferentes que fossem, se encaixavam de forma perfeita.
Dividir um apartamento com o amor da sua vida deveria ser perfeito. E era. Mas, para JungKook, era também uma espécie de tortura diária.
Desde que se mudaram para o novo lar, tudo passou a fluir com uma naturalidade quase mágica. A convivência era leve, os horários se encaixavam com facilidade, e a casa parecia sempre preenchida com a presença suave de S/N — o cheiro do shampoo dele, os passos delicados pelo corredor, a forma como ele cantarolava baixinho ao organizar os livros na estante.
Era tudo perfeito. Perfeito demais.
— Amor... — a voz manhosa de S/N o chamou pela manhã, ainda entre o sono e a consciência. — Está acordado?
JungKook abriu um dos olhos com esforço. O relógio na parede marcava pouco antes das sete. O sol entrava pela janela com suavidade, refletindo sobre os lençóis brancos e o cabelo bagunçado do ômega ao seu lado.
— Agora estou — respondeu, com a voz ainda rouca.
S/N estava deitado de lado, o rosto perto demais, os lábios entreabertos e os olhos cheios de sono. Usava apenas uma camiseta folgada que provavelmente era do próprio JungKook, e a barra da peça subia discretamente até mostrar parte da coxa nua, branca, macia.
JungKook engoliu em seco.
Não era novidade que ele acordava de pau duro. A testosterona de um alfa jovem, saudável e virgem era impiedosa. Mas nos últimos dias, a situação tinha piorado. O simples fato de ter S/N encolhido ao seu lado, abraçando-o durante a madrugada, gemendo baixinho quando mudava de posição... era o suficiente para deixá-lo em estado de alerta.
Naquela manhã, claro, não era diferente.
Ele puxou discretamente o cobertor até a cintura, tentando esconder a ereção óbvia, e forçou um sorriso.
— Dormiu bem?
— Aham... — S/N bocejou, enterrando o rosto no travesseiro por alguns segundos. — Sonhei que você tinha feito panquecas pra mim.
— Eu posso fazer — disse JungKook, rindo. — Quer panquecas hoje?
— Quero... — o ômega esticou os braços como um gatinho e soltou um gemido leve ao espreguiçar. JungKook teve que fechar os olhos por um segundo.
Cachorros sendo atropelados. Gatinhos doentes. Pessoas idosas sofrendo. Ele precisava pensar em qualquer coisa que não fosse o corpinho manhoso de S/N se alongando ao lado dele.
— Acho que vou tomar banho primeiro — disse o ômega, se levantando com um pouco de preguiça. A camiseta subia conforme ele se movia, revelando ainda mais da coxa nua e um vislumbre de sua cuequinha fina. JungKook mordeu o lábio inferior.
Ele se virou de costas na cama e enterrou o rosto no travesseiro.
— Vai na frente. Eu já te alcanço.
S/N entrou no banheiro, e JungKook ficou ali, respirando fundo.
Você é forte. Você é um homem honrado. Você ama ele demais pra meter nele sem ele pedir isso primeiro. Você prometeu esperar. Você consegue esperar.
Mas ele não sabia até quando.
Alguns minutos depois, ouviu o barulho da água. Depois, a voz de S/N:
— Kook! O sabonete caiu e rolou pro canto... Você pode me ajudar?
Inferno.
Jungkook se levantou com a cabeça baixa, tentando não deixar transparecer nada, e entrou no banheiro. A cortina translúcida mostrava perfeitamente o contorno do corpo de S/N. Ele estava de costas, abaixado, tentando alcançar o sabonete com a pontinha dos dedos.
— Aqui — disse JungKook, pegando o sabonete e entregando por cima da cortina, sem olhar diretamente.
— Obrigado... — a voz soava suave, quase melodiosa. — Você quer entrar também?
Não. Sim. Não. Sim, pelo amor de Deus, sim.
— Posso ir depois — respondeu, já sentindo o suor escorrer pela nuca. — Você vai se atrasar se eu entrar agora.
— Verdade...
JungKook fechou a porta de novo e se encostou nela, arfando levemente. Aquilo estava ficando perigoso.
Tomaram café juntos depois, como sempre.
S/N comia panquecas com mel, balançando as pernas debaixo da mesa, o pijama agora trocado por um uniforme casual da universidade. JungKook havia preparado tudo enquanto o outro terminava de se arrumar, tentando focar a mente em tarefas simples para não ter outra crise de tesão matinal.
— Vai ter apresentação hoje? — perguntou.
— Não. Só debate. Mas eu fico nervoso do mesmo jeito...
— Você vai arrasar — disse JungKook, estendendo a mão por cima da mesa e acariciando os dedos de S/N. — Como sempre.
— Você diz isso porque é meu namorado.
— Digo isso porque é verdade.
S/N sorriu e corou de leve. JungKook teve que desviar os olhos para não perder o controle.
Saíram juntos de casa, cada um com sua mochila. O caminho até a estação de metrô era tranquilo, e eles gostavam de andar de mãos dadas até ali. Muitos colegas da universidade já conheciam os dois como o “casal modelo”.
— Como está o cheiro da rua hoje? — perguntou JungKook, puxando assunto.
— Leve cheiro de pão... e tinta fresca. Deve ter alguma reforma perto da padaria.
— Impressionante. Seu nariz é mais apurado que o meu.
— É porque você vive suprimido — S/N brincou. — Alfas vivem segurando o próprio cheiro pra não deixarem os outros nervosos.
— Só não suporto quando você fica no cio...
S/N parou de andar por um segundo, corando até o pescoço.
— Eu... eu nunca fiquei perto de você.
— Mas vai acontecer — disse JungKook com um tom mais baixo. — E quando acontecer...
O silêncio entre eles durou alguns segundos.
— Quando acontecer, eu vou confiar em você — respondeu S/N, olhando para frente.
O coração de JungKook apertou. Ele respirou fundo e sorriu.
— Obrigado.
Se despediram na plataforma, com um beijo rápido na bochecha. S/N seguiria para o curso de letras. JungKook para engenharia mecânica.
Mas mesmo separados o dia todo, trocavam mensagens o tempo inteiro.
S/N: O professor falou "órbita do texto" e todo mundo fingiu que entendeu.
JungKook: Se você entendeu, me explica depois. Se não entendeu, finge que foi ironia.
S/N: Tem um beta atrás de mim com cheiro de cigarros e ansiedade. Socorro.
JungKook: Posso ir te buscar no intervalo. A gente dá um jeito.
S/N: Só se for com beijo e bolo.
JungKook: Negociado.
Quando se reencontravam no fim do dia, a casa voltava a ganhar vida.
JungKook cozinhava. S/N lavava a louça. Depois sentavam no tapete da sala, jogavam algum jogo de cartas, viam uma série juntos ou apenas ficavam deitados lado a lado no sofá, ouvindo música baixa e acariciando os dedos um do outro.
E claro, às vezes se beijavam. Beijos longos, profundos, com mãos explorando devagar, toques que faziam o sangue ferver e a pele arrepiar. Mas nunca passavam disso.
Pelo menos, ainda não.
Uma dessas noites, enquanto lavavam a louça, S/N virou-se com a camisa toda molhada na frente. O tecido grudava no peito pequeno e liso, revelando a silhueta delicada do corpo.
JungKook precisou se apoiar na bancada.
— Está tudo bem? — perguntou S/N, inocente, segurando uma esponja ensaboada.
— Uhum — JungKook respondeu, desviando o olhar. — Só... dor nas costas.
Mentira. Era dor nos rins de tanto segurar o próprio desejo.
De noite, deitados na cama, S/N se aninhava nele como sempre. Com as mãos quentes contra o peito do alfa, a respiração suave contra o pescoço dele e uma perninha enroscada entre as dele.
— Boa noite, Kook.
— Boa noite, meu amor.
Jungkook fechava os olhos, lutando contra a ereção que já surgia de novo com os movimentos involuntários de S/N no sono. Mais uma noite de tortura. Mais uma noite de pensamentos indecentes misturados com amor puro.
Mais uma noite em que ele precisava se lembrar: Vale a pena esperar.
Era uma tarde morna e tranquila, e a aula de S/N tinha terminado mais cedo. O professor responsável por ministrar o último horário havia avisado da ausência repentina, o que liberou os alunos com quase uma hora de antecedência.
Para muitos, seria só mais um tempo livre. Para S/N, foi uma oportunidade adorável de surpreender JungKook.
Pegou o metrô com calma, desceu na estação próxima ao prédio de engenharia e atravessou o campus entre sorrisos educados e acenos tímidos. Não era incomum ver ômegas por ali, claro. Mas poucos andavam sozinhos, ainda mais em um dos prédios mais cheios de alfas do campus.
Mesmo assim, S/N não se intimidou. Queria apenas ver JungKook, esperá-lo e voltar para casa juntos.
Sentou-se em um dos bancos próximos à saída lateral do prédio, apoiando a mochila no colo, mexendo o pé no ritmo de uma música que cantarolava baixinho. O sol filtrava-se pelas árvores altas, e a brisa morna da tarde fazia o cabelo do ômega dançar levemente.
Ele parecia... um convite. Uma pintura viva de doçura e vulnerabilidade.
E foi por isso que os problemas começaram.
Três alfas que saíam da biblioteca do térreo, todos de estatura alta, ombros largos e sorrisos maliciosos demais para serem confiáveis, o avistaram antes mesmo de ele notar.
— Olha só o que temos aqui — murmurou o primeiro, parando a poucos passos do banco.
— Que delicinha de ômega sozinho — completou o segundo, cruzando os braços. — Está esperando alguém, docinho?
S/N ergueu os olhos, os dedos apertando a mochila com força.
— Estou só aguardando — respondeu, tentando manter a voz firme, mesmo com o coração acelerado.
— Aguardando o quê? Alguém pra te buscar? — O terceiro se aproximou ainda mais, abaixando-se um pouco para ficar na altura dele. — Porque se quiser companhia, a gente tem tempo.
— Estou bem, obrigado.
— Que voz meiga... Aposto que geme igualzinho — disse um deles, e os outros riram. O cheiro deles se espalhava no ar, forte e insistente. S/N podia sentir o suor, a arrogância, o cheiro amargo de testosterona suprimida.
Engoliu em seco, tentando se manter calmo. Mas os olhares em cima dele, os corpos grandes demais, os sorrisos cheios de dentes... tudo fazia seu corpo se encolher.
Foi então que aconteceu.
A poucos metros dali, saindo por uma das portas laterais com um grupo de amigos, JungKook parou no mesmo instante em que sentiu o cheiro.
Doce. Limpo. Familiar.
Cheiro de S/N.
Virou o rosto devagar, os sentidos se aguçando como de um predador. O coração acelerou. Os músculos do corpo inteiro se tensionaram.
E então viu.
S/N, sentado num banco, cercado por três alfas que não conhecia. O corpo dele encolhido, as mãos apertando a mochila, o olhar inseguro. Um deles estava próximo demais, abaixado demais, e outro estendeu a mão, como se fosse tocar no joelho do seu ômega.
O instinto de JungKook explodiu como uma corrente elétrica.
— Kook? — um dos amigos o chamou. — Que foi?
Mas JungKook já estava andando, depois correndo.
A visão turvou levemente. Não de raiva. Mas de impulso puro.
O cheiro do medo de S/N se misturava ao perfume natural dele. E nada no mundo o irritava mais do que ver o doce e delicado ômega que ele amava sendo pressionado daquele jeito.
Chegou tão rápido que os três mal tiveram tempo de reagir.
— Afastem-se. Agora.
A voz dele saiu baixa, firme e carregada de autoridade. O tipo de tom que fazia qualquer outro alfa recuar por reflexo.
Os três se viraram, surpresos. Um deles franziu o cenho.
— E você é quem?
— Eu sou o alfa dele — respondeu JungKook, os olhos escurecidos, o peito arfando. — E vou dizer só mais uma vez. Afastem-se.
S/N ergueu os olhos, os lábios trêmulos. O cheiro de alívio escapou do corpo dele como um sopro. E isso só fez JungKook ficar ainda mais irritado. Porque ele estava assustado. Ele se sentiu ameaçado.
E nenhum ômega dele merecia sentir isso.
Um dos alfas riu, tentando se manter firme.
— Relaxa, cara. A gente só tava conversando.
— Conversa não tem cheiro de medo — JungKook respondeu, sem hesitar.
Então deu um passo à frente. Depois outro.
Se colocava entre S/N e os três como uma parede. O corpo grande e musculoso bloqueava qualquer acesso ao banco. E o cheiro de advertência que saiu de seu corpo foi tão forte que dois deles engoliram em seco.
— Vai insistir? — JungKook perguntou ao último, o que parecia o mais arrogante. — Porque se insistir, a gente resolve isso agora.
— Tá maluco — disse o cara, recuando. — Que seja. Bora, galera.
Eles se afastaram com resmungos e sorrisos nervosos. Um deles ainda olhou para trás, mas o olhar que JungKook lançou fez questão de apagar qualquer traço de ousadia.
Assim que os três desapareceram, ele se virou devagar.
S/N ainda estava sentado, as mãos apertando a mochila. O rosto corado, os olhos úmidos. Parecia pequeno. Frágil. Perfeito.
JungKook se agachou à frente dele.
— Você está bem?
— Eu... sim... — ele murmurou. — Só fiquei nervoso. Não esperava...
— Eu sei — ele respondeu, pegando as mãos geladas de S/N entre as suas. — Você não fez nada de errado. Não precisa ter vergonha, meu amor.
S/N mordeu o lábio inferior.
— Eu só queria te esperar... Queria fazer uma surpresa.
JungKook sorriu. Beijou a testa dele com cuidado.
— E foi a melhor surpresa que eu poderia ter, mesmo com esse susto.
Ficaram ali alguns segundos em silêncio, respirando juntos. JungKook envolveu o corpo de S/N com os braços, abraçando-o com firmeza. Um abraço inteiro de proteção, de amor, de promessa.
— Você... você ficou com raiva? — S/N perguntou baixinho.
— Não de você. Nunca de você.
— Mas... do jeito que você chegou...
— Eu só não consigo ver ninguém ameaçando o que é meu. — JungKook olhou dentro dos olhos dele. — Você é meu, S/N. E eu te amo. Não vou deixar nada acontecer com você. Nunca.
S/N escondeu o rosto contra o pescoço do alfa, envergonhado demais para dizer qualquer coisa. O cheiro dele, mesmo tímido, era como calmaria. Doçura. Conforto.
— Vamos pra casa — disse JungKook. — Já deu por hoje.
E foram. De mãos dadas, o corpo de JungKook próximo demais, a energia protetora como um escudo ao redor de S/N.
Nos dias seguintes, ninguém mais se atreveu a se aproximar dele no prédio de engenharia.
E os amigos de JungKook... bem, passaram a olhar para S/N com outro tipo de respeito. Um deles até comentou:
— Mano... não sabia que o seu ômega era esse docinho aí.
— Ele é — JungKook respondeu, com um sorriso orgulhoso. — E é só meu.
Era sexta-feira, e como de costume, o grupo de JungKook tinha reservado uma das mesas externas do restaurante próximo ao campus. As aulas da manhã tinham sido puxadas, principalmente para os alunos do curso de engenharia, mas nada que um almoço reforçado e umas boas risadas não resolvessem.
— Cara, eu juro por Deus, se aquele professor colocar mais uma derivada tripla no exercício, eu mesmo vou me jogar do segundo andar — reclamou Minhyuk, largando os talheres no prato.
— Aí você só quebra a perna. Tem que ser do quarto pra cima, irmão — respondeu Taesan, rindo enquanto enfiava mais carne na boca.
JungKook riu também, distraído. Os dedos tamborilavam de leve na borda do copo com refrigerante, enquanto ele ouvia os amigos reclamarem da vida acadêmica. Mas em sua cabeça, havia uma imagem específica girando em loop: S/N naquela manhã, sonolento, de camiseta larga e cabelo bagunçado, tentando achar o chinelo com os olhinhos semicerrados, e depois o beijinho que deu no pescoço dele antes de sair.
O amor da minha vida…
— JungKook, você tá ouvindo? — a voz de Jae se sobressaiu no meio da conversa.
— O quê? — ele piscou.
— A gente tá apostando aqui. Você já transou ou não com aquele docinho que você chama de namorado?
JungKook tossiu, engasgando levemente com o refrigerante. Os outros riram.
— Ah não, agora você vai ter que responder — disse Minhyuk, rindo. — Não dá pra dar essa engasgada e fingir que não entendeu.
— A gente já viu vocês juntos, mano — completou Taesan. — Aquele ômega parece saído de propaganda de perfume. Toda vez que ele passa perto de mim, eu tenho que rezar três ave-marias pra não olhar demais.
— Vocês dormem na mesma cama, moram juntos, você some do rolê pra ir pra casa, e quer dizer que ainda não comeu o cara? — Jae estava em choque.
JungKook apoiou os cotovelos na mesa e olhou em volta com um sorrisinho de canto.
— Não comi.
Um segundo de silêncio. E então, o caos.
— O quê?!
— Tá de brincadeira!
— JungKook, pelo amor de Deus!
— Você é um alfa virgem?! — Minhyuk parecia genuinamente escandalizado. — E ainda por cima namorando o ômega mais... porra, ele é tipo o exemplo do que todo alfa sonha!
— Ele parece que geme só de sorrir — disse Jae, rindo. — Já pensou aquele docinho rebolando no seu colo? E você não meteu ainda? Isso é pecado, irmão.
— Eu já teria metido até perder a consciência — disse Taesan.
JungKook riu. Riu de verdade. A reação dos amigos não o incomodava. Na verdade, ele já esperava esse tipo de reação — ele conhecia bem o grupo com quem andava.
— Mano, eu achava que você era o mais selvagem da gente — Minhyuk continuou. — Com essas tatuagens, esses músculos, o jeito que protege aquele ômega como se fosse um coelhinho de porcelana…
— E é mesmo — JungKook respondeu, calmo.
Os outros pararam.
— É o quê?
— O amor da minha vida — ele disse, e tomou um gole do refrigerante. — S/N é tudo pra mim. Ele é gentil, carinhoso, tímido, e confia em mim pra cuidar dele. Eu não vou quebrar isso só porque meu pau fica duro cada vez que ele sorri.
A mesa ficou em silêncio por alguns segundos.
— Eu sinto vontade o tempo todo, sim. O tempo todo mesmo. Eu acordo com o pau duro só de ter ele respirando do meu lado. Eu quase surto quando ele sai do banho de toalhinha e se pendura em mim pra pedir colo. Quando ele se senta no meu colo, mesmo inocente, e fica rebolando devagar enquanto fala de alguma série... — ele soltou uma risada baixa, apoiando a cabeça na mão. — Eu penso em tragédia, penso em guerra mundial, penso em engolir agulhas pra não foder ele ali mesmo.
Minhyuk arregalou os olhos. Taesan deu uma risada baixa, ainda chocado.
— Mas... — continuou JungKook. — Eu respeito ele. Nós decidimos esperar. Ele também é virgem. Nunca teve ninguém, nunca beijou ninguém antes de mim. É o tempo dele. Quando ele estiver pronto, vai ser perfeito. Até lá, eu posso esperar. Posso continuar subindo pelas paredes, gritando por dentro, tomando banho gelado, acordando com o pau latejando... mas posso esperar.
Jae soltou um suspiro longo.
— Caralho, JungKook. Agora até eu me apaixonei por você.
— Foda-se, eu caso contigo — disse Minhyuk.
Os quatro caíram na risada.
— Eu juro — disse Taesan, rindo. — Eu nunca achei que ouviria essa declaração do JungKook. Achei que era o tipo que fazia ômega gozar no primeiro encontro e desaparecia.
— Eu também achava isso de mim — JungKook deu de ombros. — Mas aí ele apareceu. Todo tímido, todo bobo, falando baixinho, e com aqueles olhinhos brilhando de nervoso quando me pediu um trabalho em dupla. E agora estou aqui, dizendo pra vocês que eu me controlo todo santo dia pra não traumatizar o meu amorzinho.
Minhyuk inclinou o corpo na mesa, apoiando o queixo nas mãos.
— Você é doido. Um alfa de respeito.
— Eu só sou um alfa que ama.
Os amigos assentiram em silêncio.
— Sabe que a gente vai continuar zoando, né? — disse Jae. — É nossa função.
— Podem zoar à vontade — JungKook respondeu. — Só não tentem passar perto demais dele. Meu instinto não tem tanto autocontrole quanto eu.
Eles riram de novo.
— Brincadeiras à parte... acho foda isso — disse Taesan. — De verdade. A maioria não consegue nem pensar em esperar uma semana. Tu tá segurando esse tesão há mais de um ano?
— Um ano e meio. Mas sim.
— Eu admiro — disse Minhyuk. — Sério. Se eu fosse você, já tinha falecido.
— Quase morri algumas vezes — JungKook brincou. — Mas eu vou sobreviver.
A conversa continuou leve depois disso. As provocações vieram, sim — piadas sobre JungKook precisar de gelo seco entre as pernas, ou sobre S/N ser um ômega tão fofo que devia ser proibido andar em público — mas tudo num tom carinhoso. No fim, JungKook sabia que seus amigos respeitavam o relacionamento deles, mesmo que não entendessem completamente.
Quando ele voltou pra casa mais tarde naquele dia, encontrou S/N deitado no sofá, encolhido num moletom largo demais, assistindo a um dorama e comendo cereal direto da tigela.
O cheiro dele, puro e adocicado, o atingiu de imediato.
JungKook só sorriu, sentando-se ao lado e puxando o namorado pro colo com cuidado.
— Como foi seu dia? — S/N perguntou, encostando o rosto no pescoço dele.
— Bem. Tive uma conversa... reveladora com os caras.
— Sobre o quê?
— Sobre você. Sobre a gente. Sobre o fato de eu ainda ser virgem.
S/N corou imediatamente, enterrando o rosto contra o ombro dele.
— Eles riram de você?
— Riram. Zoaram. Mas depois pararam. Acho que ficaram até impressionados.
S/N levantou o rosto só um pouquinho.
— Por quê?
JungKook apertou o quadril dele devagar.
— Porque eu disse que você é o amor da minha vida. E que eu esperaria o tempo que fosse preciso pra ter você do jeito certo.
S/N ficou em silêncio. Então sorriu. Aquele sorrisinho tímido, doce e completamente apaixonado.
E JungKook, bem... sentiu que sim, ele podia esperar. Mesmo que todo o seu corpo gritasse por mais.
Porque não havia nada mais importante do que aquele sorriso.
Mas era difícil, porra, caralho, inferno como era difícil... 
O tempo seguiu seu curso, mas viver com S/N era uma espécie de paraíso torturante. Era como estar permanentemente no céu com um pezinho no inferno.
Porque o ômega era doce. Fofo. Gentil. Inocente até o último fio de cabelo. Mas ao mesmo tempo, era a tentação viva. Tudo o que ele fazia — absolutamente tudo — parecia uma provocação involuntária à sanidade do alfa que dormia com ele na mesma cama, dividia o mesmo banho, a mesma casa… e o mesmo inferno de tesão diário.
Nos primeiros meses, JungKook aguentou com dignidade. Mas com o tempo, as pequenas coisas começaram a ganhar peso demais.
Um sábado em que foram ao parque e S/N usava aquele short ridículo de tão curto. Rebolando enquanto caminhava na frente dele, todo empolgado com os patos no lago, ignorando o fato de que JungKook andava atrás dele com o maxilar travado e o pau duro prensado contra o jeans.
Um domingo preguiçoso em que tomaram banho juntos e S/N, como sempre, pendurou-se em seu pescoço para pedir shampoo. O corpo pequeno escorregadio pressionado contra o dele, os gemidinhos de quando a água estava quente demais, o cabelo molhado grudado na pele, o cheirinho de ômega perfumado invadindo os sentidos do alfa. JungKook saía daquele banheiro com o corpo tremendo e o cérebro em colapso.
— Eu só queria lavar o cabelo… — dizia S/N, completamente alheio ao colapso interno do namorado.
E JungKook sorria, beijava a testa dele e fingia que não queria enfiá-lo contra a parede e transar com ele até ver coraçõezinhos girando em volta da cabeça.
Mas o pior — o pior — eram as noites.
As noites em que S/N dormia encolhido contra ele, usando as camisetas largas do próprio JungKook, com uma perna jogada sobre a cintura dele e os lábios entreabertos na respiração tranquila do sono. O calor do corpo, o cheirinho adocicado de ômega... e aquele biquinho sonolento que ele fazia quando se mexia.
JungKook passava horas com o pau latejando, o corpo rígido, o instinto gritando em cada músculo.
Em noites como essa, às vezes ele não aguentava.
Se levantava devagar. Ia para o banheiro, trancava a porta, sentava na tampa da privada com a mão enfiada no moletom e a outra cobrindo a boca para abafar os gemidos. Pensava em S/N deitado naquela cama, a camiseta subindo até a cintura, a barriguinha exposta, o quadril fino, o rostinho manhoso…
Mordia o punho até quase sangrar para não deixar escapar sons altos.
E depois ficava ali, arfando, com o coração doendo. Não por culpa, mas por amor.
Porque ele não queria só foder S/N. Queria ter ele inteiro. Queria ver aquele rostinho implorando, ofegante, entregue. Queria que fosse perfeito. Que fosse o tempo dele.
Mas que era difícil… ah, era.
E ainda por cima, S/N era inconscientemente sensual. Sentava no colo dele durante os filmes, rebolando sem perceber. Dizia “Jungkook…” num tom manhoso que fazia seu cérebro derreter. Colocava os lábios no pescoço dele sem aviso para fazer carinho. E, pior, gemia quando recebia beijo.
Gemia.
— Você precisa parar de fazer isso — ele murmurava contra a boca do ômega, sentindo o gosto doce da língua tímida se movendo na sua.
— Fazer o quê? — S/N perguntava, os olhos brilhando de inocência.
— Gemer assim… eu não sou de ferro.
S/N só corava e escondia o rosto no peito dele, sem entender de fato o efeito que causava.
E JungKook sorria, mesmo quando seu corpo tremia.
Era uma noite comum quando tudo mudou.
Tinham jantado juntos — comida chinesa, o prato preferido de S/N — e depois se aninharam no sofá com uma coberta, assistindo a um dos doramas bobos que S/N adorava. Ele chorava fácil, e JungKook ria mais da carinha de choro do namorado do que da série em si.
Depois tomaram banho juntos. S/N usava a toalha com estampa de coelhinhos. JungKook tentou não olhar muito para o quadril nu do namorado quando ele se abaixou para pegar a escova de dentes. Tentou não surtar quando ele se pendurou no seu pescoço e disse:
— O moletom quentinho está no varal… posso usar o seu de novo?
— Pode, amor.
Ver ele usando o moletom dele era uma tortura. Sempre largo demais, subia sem querer, revelando as coxas lisas e a cinturinha estreita.
Mas JungKook respirou fundo. Como sempre fazia. Deitou-se com S/N, puxou o corpo menor para perto e começou a acariciar os cabelos molhados dele com calma.
— Está com sono? — perguntou, sussurrando.
S/N balançou a cabeça. Ficou em silêncio por alguns minutos. A respiração estava calma, mas o coraçãozinho batia mais rápido do que o normal.
JungKook sentiu.
— Aconteceu alguma coisa?
— Eu… — a voz saiu pequena. — Estava pensando.
— Em quê?
— No meu cio. O próximo.
O coração de JungKook parou por um instante.
— É daqui algumas semanas, não é?
S/N assentiu. Encolheu-se mais no peito do namorado. O silêncio voltou, pesado, como se algo estivesse sendo gestado entre os dois.
Até que ele falou. Bem baixinho. Quase um sussurro tímido demais.
— Eu quero… fazer. Com você. No cio.
JungKook piscou.
— O quê?
S/N mordeu o lábio.
— Eu quero transar com você. No meu cio. Se você ainda quiser… e se não for se forçar a nada… eu… eu quero.
A explosão de sentimentos foi tão forte que JungKook sentiu os olhos arderem.
— S/N… — ele murmurou, puxando o ômega para mais perto. — Você tem certeza?
— Tenho. Eu estou com um pouco de medo, mas… confio em você. E te amo. E… sinto vontade também.
A voz tremia. A respiração também. O coraçãozinho disparado, o cheirinho adocicado começando a se intensificar.
Jungkook se controlou para não desabar em cima dele.
— Você não faz ideia do quanto eu te amo — ele sussurrou, beijando a testa dele. — Eu vou esperar. E quando o seu cio chegar, se você ainda quiser… eu vou cuidar de você. Com todo o amor do mundo.
S/N sorriu. Pequeno, tímido. Corado até as orelhas.
E JungKook soube, naquele instante, que esperaria mil vezes mais se fosse preciso.
Mas que, finalmente, o momento estava chegando.
E o céu — o céu que ele tanto sonhava — estava mais perto do que nunca.
Dois dias antes do cio, S/N começou a mudar. De forma lenta, quase imperceptível no começo — mas para JungKook, que conhecia o ômega até os espasmos das pálpebras quando ele estava ansioso, nada passava despercebido.
No primeiro dia, S/N acordou se arrastando da cama, com a expressão levemente amassada e a voz rouca de sono.
— Meus quadris estão doendo um pouco — murmurou, encolhendo-se nos braços de JungKook logo depois do café da manhã. — E estou sentindo uma cólica estranha…
— Quer deitar um pouco? — JungKook perguntou, preocupado.
S/N balançou a cabeça negativamente, se aninhando no colo dele com um suspiro.
— Quero ficar assim. Um pouquinho.
Aquilo, por si só, já era diferente. S/N era carinhoso, sim. Mas aquele dia, ele não largava de JungKook. Sentava no colo, deitava a cabeça na coxa dele no sofá, se enroscava na cozinha enquanto o alfa tentava preparar o almoço.
— Amor… se você não sair da frente, vou fritar o seu pijama junto com os legumes.
— Frita meu coração — respondeu ele, bobo, manhoso, pressionando o rosto contra as costas de JungKook com uma risadinha abafada.
O alfa riu. Mas por dentro, sentiu o estômago revirar.
Já está começando, pensou.
S/N havia parado de tomar os bloqueadores no ciclo anterior. Depois da conversa que tiveram — aquela em que ele confessou querer viver o cio com JungKook — decidiu que queria que fosse natural, intenso, do jeitinho que o corpo pedisse. Sem intervenções químicas. Sem interferência.
Ele queria entregar tudo.
Mas os efeitos estavam vindo mais fortes do que o previsto.
No fim da tarde, S/N chorou vendo um comercial de comida de cachorro na televisão.
— Ele está tão feliz com a ração nova, olha o rabinho balançando — fungou, com os olhos marejados.
JungKook precisou morder o lábio para não rir. Em vez disso, puxou S/N para perto, acariciando os cabelos dele com carinho.
— Vai ser tudo bem. É só o cio se aproximando. Está tudo certo em sentir mais.
— Eu sei… só estou… esquisito.
— Você está perfeito. Só um pouco mais grudado.
S/N o encarou, com os olhos levemente brilhantes e as bochechas rosadas.
— Desculpa. Está te atrapalhando?
��� Está me deixando mais apaixonado — respondeu JungKook, sem nem hesitar.
Naquela noite, o calor aumentou.
S/N se revirava na cama. O corpo inquieto, as pernas pressionando os lençóis, a respiração irregular mesmo sem estar dormindo.
— Está tudo bem? — JungKook perguntou, virando-se de lado para encará-lo.
— Estou com calor. Mas com frio. E estou com fome. Mas enjoado.
— É o início. Seu corpo está avisando.
S/N virou-se e se enroscou nele.
— Eu… sinto vontade de você — confessou, num sussurro pequeno. — O tempo todo.
JungKook fechou os olhos por um segundo, tentando não ceder à pressão instantânea que sentiu no abdômen.
— Eu também. Mas a gente vai fazer no seu tempo. Quando estiver pronto.
— Eu estou pronto… só não chegou o dia ainda — murmurou, enterrando o rosto no pescoço do alfa. — Mas parece que meu corpo quer agora.
A frase soou como uma confissão e um pedido.
JungKook abraçou-o com força, e sussurrou com a voz rouca:
— Quando for a hora… vou te fazer esquecer qualquer dor que sentir.
O segundo dia foi ainda mais intenso.
S/N não conseguia ficar sozinho por mais de cinco minutos. Se JungKook saía do cômodo, ele levantava e ia atrás. Se o alfa ia ao banheiro, ele batia na porta.
— Só quero ficar pertinho… — dizia, a voz fraca, os olhos úmidos.
O cheiro dele também estava mudando. Era mais doce. Quente. Sedutor.
JungKook já tinha trancado o quarto duas vezes para tomar banhos gelados e acalmar o próprio corpo.
Mas o pior era quando S/N dormia no colo dele e, inconscientemente, roçava os quadris. Ou se mexia em cima das pernas dele com pequenos suspiros manhosos.
O controle de JungKook era sobre-humano.
— JungKook… — chamou no fim da tarde, com a voz manhosa. — Me leva pro banho?
— Está com dor?
— Só queria você comigo lá. Queria… você.
Aquilo foi mais difícil de recusar do que qualquer outra coisa na vida.
Mas JungKook assentiu, engolindo em seco.
— Tudo bem. Vamos.
O banho foi tortura. A água quente corria sobre os dois, e S/N parecia não querer soltar dele nem por um segundo.
Abraçava pela cintura. Subia as mãos devagar pelas costas do alfa. Encostava o rosto no peito e respirava fundo, quase como se se alimentasse do cheiro de JungKook.
— Seu cheiro me acalma tanto — sussurrou. — Quero que fique comigo quando o cio vier. O tempo todo. Pode ser?
— Claro que sim — respondeu, com a garganta seca. — Vou ficar com você. Cada segundo. E vou cuidar de você. Todo o tempo.
S/N fechou os olhos e sorriu.
JungKook, por sua vez, tentou ignorar o próprio corpo tremendo.
Naquela noite, S/N não dormiu.
Ficou deitado por cima de JungKook, completamente nu — o calor do cio já se instalando —, os olhos semiabertos e o corpo inquieto. Roçava-se sem perceber, os quadris fazendo leves movimentos, como se buscassem contato.
— JungKook… — murmurou, com a voz embargada. — Eu quero logo. Quero… muito.
— Eu sei, amor. Só mais um pouquinho.
— Está doendo. Aqui dentro. Preciso de você. Preciso mesmo.
JungKook fechou os olhos. O desejo estava dilacerando seu peito, pulsando entre as pernas, explodindo por dentro.
— Aguenta só mais um pouco. Eu prometo que vai valer a pena.
S/N choramingou, o corpo estremecendo.
— Mas me beija… por favor… não aguento mais sem nada.
JungKook o puxou pela nuca e o beijou.
Foi um beijo quente, urgente, desesperado. A língua de S/N se movia com fome, os lábios trêmulos, os suspiros escapando pela garganta. As mãos agarravam o pescoço de JungKook, puxavam os cabelos, arranhavam as costas.
E o cheiro de cio tomou o quarto.
O sábado amanheceu com uma brisa leve entrando pelas frestas da janela do quarto, as cortinas dançavam suavemente, e o sol filtrado tingia os lençóis de dourado. JungKook dormia pesado, o corpo exausto pela semana intensa, os braços estendidos, o peito nu subindo e descendo num ritmo tranquilo.
Mas algo estava... diferente.
Uma sensação morna... molhada... deliciosa... o acordava lentamente, ainda no limiar entre o sono e a consciência.
Franziu a testa no primeiro instante, tentando entender o calor úmido que envolvia seu pau — e então gemeu, um som baixo, involuntário, escapando dos lábios entreabertos.
Quando os olhos se abriram, viu os lençóis ligeiramente erguidos, e a forma pequena e determinada de S/N debaixo deles, se movendo com a cabeça entre suas pernas. JungKook paralisou. O coração disparou.
— S... S/N...? — sussurrou, a voz rouca, ofegante.
Não teve resposta. Apenas mais sucção.
A boca de S/N trabalhava seu pau com uma vontade animalesca. A língua deslizava firme pela veia inferior, subia até a glande, girava em círculos e depois o sugava com força, tirando de JungKook o gemido mais profundo e sofrido que ele já havia soltado.
— Caralho... — arfou, levando uma das mãos até os lençóis, tentando erguer o tecido para ver.
E o que viu o fez perder o ar.
S/N estava com os olhos semicerrados, bochechas ruborizadas, os cabelos desgrenhados e colando na testa. O cio havia chegado. E o tinha tomado por inteiro.
Ele chupava o pau de JungKook com fome. Uma fome carnal, desesperada, que nada mais parecia capaz de satisfazer. Cada vez que levava o membro à garganta, gemia baixo, e os sons vibravam no pau do alfa, tornando tudo ainda mais intenso.
JungKook enterrou os dedos nos fios macios da cabeça de S/N.
— A-ah… Isso... Isso é tão bom... — gemeu, quase sufocado de prazer. — Porra, amor... que boquinha perfeita...
S/N soltou o pau só por um segundo, passando a língua lentamente da base até a cabeça, lambendo como se fosse a sobremesa mais preciosa do mundo.
— Estava com tanta saudade do seu gosto... — murmurou, com a voz arrastada, manhosa, completamente entregue ao cio. — Queria tanto você dentro de mim, mas... não consegui esperar. Queria te acordar assim. Sentindo como eu te quero.
JungKook quase gozou só de ouvir.
— Puta que pariu, S/N... — arfou. — Vai me matar desse jeito...
S/N sorriu, com aquele sorrisinho fofo e travado, e voltou a chupar. Engolia devagar, depois mais fundo. Umedecia tudo, deixava o pau de JungKook coberto de saliva, os estalos da boca preenchendo o silêncio do quarto, os gemidos do alfa se misturando com o som da respiração dele.
E então, sem aviso, S/N levou uma das mãos até as bolas dele e começou a massagear, suave, com a ponta dos dedos. JungKook arqueou o corpo, jogando a cabeça para trás.
— Ah... porra... porra, S/N... tá tão bom... tão bom...
O instinto alfa gritava dentro dele. Ele queria agarrar S/N pela cintura e meter até arrancar todos os gemidos que ele tinha. Mas ao mesmo tempo... ele queria apenas se entregar àquele momento.
A primeira vez de S/N, e ele estava assim... dominando o prazer de JungKook com a boca, com os olhos brilhando, e o cheiro de cio tão denso que parecia preenche o quarto inteiro.
S/N soltou o pau, ofegando, os lábios vermelhos e inchados, um fio de saliva ligando sua boca à glande latejante de JungKook.
— Posso te fazer gozar, Kook? Quero engolir tudo... Quero você dentro de mim de qualquer forma.
JungKook cravou os dedos nos lençóis.
— Pode... pode tudo. Me fode com essa boca, amor.
E S/N obedeceu.
Voltou a chupar com mais vontade. Os movimentos ritmados, a garganta se abrindo mais fundo, os lábios quentes e macios pressionando cada centímetro. JungKook gemeu alto, os quadris se movendo involuntariamente, o corpo inteiro se contraindo.
O prazer veio como uma explosão. Quente. Violenta. Incontrolável.
— Gozei... gozei... porra... — gemeu, a voz embargada, os músculos tensos.
S/N engoliu tudo.
Cada gota.
E ainda lambeu devagar o que escorreu.
Quando subiu por cima de JungKook, os olhos estavam brilhando, o cio pulsava no cheiro, e o alfa estava em transe.
— Bom dia... — disse S/N, rindo baixinho, a voz arrastada.
JungKook riu, ainda ofegante, passando as mãos pela cintura dele.
— Você... é o melhor bom dia que eu já tive.
S/N sorriu. Mas o brilho no olhar era de pura fome.
— Hoje eu sou seu, JungKook. Inteiro. Até a última gota.
— Então se prepara... porque agora é minha vez.
E JungKook o virou na cama com um único movimento.
JungKook mal conseguia raciocinar. O cheiro de cio estava por toda parte, espesso no ar, invadindo suas narinas, cravando direto no instinto. Mas o que fez sua boca secar e o pau endurecer ainda mais foi a visão à sua frente:
S/N, de quatro, gemendo baixinho, o corpo todo arrepiado, as bochechas coradas e o cuzinho... ah, aquele cuzinho.
Estava escancarado, perfeito, piscando pra ele como se soubesse exatamente o quanto JungKook o desejava. E o mais enlouquecedor: o líquido natural do cio escorria devagar pela pele macia, escorrendo até pingar na cama. Tinha tanto que encharcava os lençóis.
— Puta que pariu... — JungKook arfou, se ajoelhando atrás dele, as mãos trêmulas ao segurar aquelas coxas gostosas. — Que tentação do caralho...
S/N gemeu manhoso, o rosto enfiado no travesseiro, a bundinha empinada, implorando.
— Kook... tá doendo... minhas cólicas... — sussurrou, todo carente. — Eu... preciso de você...
JungKook rosnou baixinho. O pau dele pulsava, duro, vermelho, babando. Mas ele sabia que não podia simplesmente meter. Era a primeira vez. E ele não era... bem, nada pequeno. Ele precisava preparar S/N direitinho.
Se inclinou, espalhou as mãos nas nádegas do ômega, e com a língua quente passou a lamber toda aquela entradinha deliciosa.
— A-ah... Kook... — S/N choramingou, o corpo tremendo. — Que gostoso...
JungKook devorava aquele cuzinho como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Lambia fundo, chupava, deixava a saliva escorrer, forçava a ponta da língua pra dentro e gemia contra a pele molhada. O gosto de S/N era doce. Quente. Viciante.
Depois, com os dedos já melados de lubrificante, começou a massagear a entrada sensível.
— Amor, relaxa pra mim... isso, assim mesmo... deixa eu cuidar de você...
Enfiou o primeiro dedo. S/N arfou, rebolou devagar, como se o próprio corpo suplicasse por mais. Depois o segundo entrou com facilidade, graças ao cio que já o deixava completamente aberto e carente.
— Seu corpo é perfeito, S/N... — sussurrou, os olhos fixos naquela visão obscena. — Tão quentinho, tão apertado...
Preparou com calma. Esticou, girou, espalhou mais lubrificante e saliva. E quando o terceiro dedo entrou sem resistência, soube que S/N estava pronto.
— Posso? — perguntou, a voz rouca, trêmula de tanta tensão.
S/N olhou por cima do ombro, os olhos brilhando de desejo.
— JungKook... me fode, por favor. Quero sentir você... inteiro.
O alfa mordeu os lábios. Posicionou-se, segurou firme a cintura dele e encostou a cabeça do pau naquela entradinha que ele sempre sonhou em tomar. Só de encostar, S/N se arrepiou inteiro.
Devagar... empurrou.
S/N gemeu alto, apertando os lençóis, o corpo inteiro tremendo. JungKook arfou, sentindo o cuzinho quente e apertado o envolver.
— Isso... isso... — sussurrou, arfando. — Você é perfeito...
Empurrou mais... e mais... até estar completamente enterrado dentro dele.
Os dois ficaram assim por segundos longos, respirando juntos, ofegantes, conectados.
Então JungKook começou a se mover, se mover com cuidado, os quadris indo e vindo devagar, como se estivesse aprendendo o corpo de S/N com o próprio pau.
— Você é tão apertado... tão quente... — sussurrou, colando o peito nas costas do ômega, enfiando o rosto no pescoço dele.
S/N soltou um gemido alto, trêmulo, manhoso, o som mais gostoso que JungKook já ouviu na vida.
— Kook... Kook... me fode... me fode de verdade, por favor...
Aquelas palavras foram a faísca. O estopim.
JungKook segurou S/N pela cintura com mais firmeza, e então enfiou tudo de uma vez. Um estalo molhado ecoou pelo quarto quando seus quadris bateram com força contra a bunda do ômega. S/N gritou, o corpo inteiro se curvando, o cio transbordando.
— A-AH! JungKook! M-mas...!
— Eu sei, amor... — sussurrou entre os dentes, começando a meter com mais força. — Eu sei que é isso que você quer... seu corpo tá me puxando... você nasceu pra isso...
O som dos corpos se chocando ficou mais alto, mais sujo. O líquido do cio escorria sem parar, misturado com o lubrificante e a baba de JungKook. A cada investida, o pau dele entrava até o fundo, acertando o ponto certo que fazia S/N gemer desesperado.
— S-seu pau... seu pau é tão grande... tá... tá me abrindo...
— E você tá me engolindo todo, ômega safadinho... — rosnou, cravando os dentes no ombro de S/N, sem ainda morder de verdade, só pra provocar.
S/N se apoiou nos cotovelos, rebolando entre uma estocada e outra, os olhos revirando, a boca aberta gemendo sem controle.
— Kook... eu... eu tô perto...
— Goza pra mim. Quero ver você gozar no meu pau.
E então, JungKook acelerou.
Estocadas rápidas, profundas, furiosas. O quarto era um caos de gemidos, gemidos, estalos e cheiro forte de cio. Os lençóis encharcados, o suor escorrendo dos corpos.
E S/N gozou.
Gozou gemendo o nome do JungKook, tremendo inteiro, derramando tudo no lençol embaixo de si, a bunda ainda sendo fodida com força.
Sentir o corpo do ômega se contraindo com aquele orgasmo foi demais.
JungKook não aguentou.
Enterrou com tudo uma última vez, e então mordeu. Firme. Marcando.
O nó veio com força. O pau inchou dentro de S/N, travando, selando.
JungKook gozou com um grunhido rouco, derramando tanto que parecia não acabar nunca.
— S/N... — arfou contra a pele dele, tremendo, ainda dentro, ainda preso. — Eu... te amo. Caralho... eu te amo tanto...
S/N sorriu, ainda com as pernas bambas, o corpo exausto e feliz.
— Eu também, Kook... Eu sou seu... completamente seu...
O primeiro dia já tinha sido intenso, com a marca, o nó, o cheiro de cio impregnado em cada canto do quarto. Mas nada preparou JungKook para o que veio a seguir.
Quando acordou algumas horas depois, ainda preso pelo nó, com S/N se esfregando todo manhoso contra ele, percebeu que o cio estava só começando.
— Kook... — S/N gemeu, montado de novo, o corpo todo suado e brilhando sob a luz fraca do quarto. — De novo... preciso de novo...
JungKook arregalou os olhos. Estava exausto. Mas o pau já estava duro de novo, como se o próprio instinto dissesse: mete. Agora.
E meteu.
Naquela manhã, transaram mais quatro vezes. No colchão. No chão. No banheiro. S/N subia no colo dele como se o pau de JungKook fosse o único alívio para a febre que consumia seu corpo.
— Me enche... preciso sentir você gozar dentro de mim... — sussurrava entre gemidos, os olhos brilhando, a boca suja de saliva, gozo e cio.
JungKook não dizia nada. Só obedecia.
A cada estocada, sentia o cuzinho de S/N sugar com mais força. A cada gozada, o corpo do ômega parecia pedir mais, mais, mais.
Na madrugada do segundo dia, S/N acordou montando no pau dele.
— A-Ah... — JungKook gemeu, ofegante. — Você tá... acordado?
— Tô... e tô carente... me fode, Kook... me prende... me usa...
Não teve nem tempo de processar. O ômega já quicava no pau dele com força, gemendo alto, as mãos apoiadas no peito de JungKook, os cabelos grudando na testa de tanto suor.
Quatro transas no primeiro dia. Seis no segundo.
Na banheira. Na bancada da cozinha. Com S/N sendo fodido por trás enquanto lambia os dedos e dizia manhoso:
— Seu pau é tão bom... tão gostoso... me dá tudo...
A cada nova posição, JungKook perdia mais a cabeça. Pegou S/N de lado, de bruços, por cima, de quatro, contra a parede, em pé, sentado... E sempre gozando dentro. Sempre.
No terceiro dia, JungKook já não sentia mais o corpo. Os quadris doíam. A voz estava rouca de tanto gemer, grunhir, rosnar. Mas ainda assim...
— Amor... — S/N o chamou, deitado de barriga pra cima, as pernas abertas, o cuzinho piscando, melado, ainda escorrendo da última foda. — Quero mais...
E JungKook deu.
Transaram duas vezes naquela manhã. Mais uma no sofá. Outra na varanda, com o risco delicioso de alguém ouvir os gemidos.
— Isso, amor... isso... me fode forte... me marca de novo...
No fim da tarde, JungKook já não sabia se tinha mais porra dentro dele. Mas o corpo obedecia. Cada vez que S/N gemia, o pau dele endurecia, como se vivesse só pra estar dentro daquele ômega.
Na última foda do cio, S/N estava exausto, mas ainda montado, rebolando devagar, as pernas tremendo.
— Só mais uma... só mais uma vez... — sussurrou, os olhos cheios de lágrimas de prazer.
JungKook o segurou pela cintura, empurrou com força e cravou mais um nó, com a porra transbordando e escorrendo pela pele já marcada, vermelha, fodida, usada com amor.
E ali, enquanto os dois tremiam juntos, abraçados, suados, cheios de cheiro de cio e gozo, JungKook percebeu:
— Minhas bolas tão... vazias... — disse, rindo, a cabeça encostada na de S/N. — Você me secou...
S/N riu baixinho, aconchegando-se nele, a voz rouca e manhosa:
— Eu sou seu, JungKook... só seu...
Depois do cio, a vida sexual de JungKook e S/N tomou um rumo completamente novo.
Era como se aquele instinto tivesse destravado algo profundo em S/N — que antes era todo tímido, corava com qualquer coisa, murmurava manhosamente "Kook..." só com um beijinho no pescoço... agora?
Agora S/N era o mesmo fofo de sempre em público, gentil, delicado, sorriso doce, tímido, recatado. Mas bastava a porta do quarto fechar... e ele se transformava.
— Kook... posso montar hoje? — perguntava com a carinha manhosa, já rebolando contra o pau duro do namorado antes mesmo de tirar a camiseta.
E claro, JungKook deixava. Sempre. Porque ver aquele ômega rebolando, gemendo, mandando beijos no ar enquanto dizia "me enche todinho, amor" era sua nova religião.
Nos corredores da universidade, os dois continuavam sendo o casal mais fofo do campus. Mãos dadas, beijinhos discretos, almoços juntos. Mas os amigos de JungKook? Eles sabiam.
— Finalmente, hein? — comentou Minhyuk um dia, cutucando o braço do alfa durante o intervalo. — Tava na hora de parar de andar por aí com as bolas azuis.
JungKook só riu, tomando um gole do suco.
— Eu diria que agora ando até leve demais. Acho que nunca mais vou precisar de drenagem.
Os amigos gargalharam, e Taesan completou:
— Ainda não acredito que o nosso JungKook virou um comedor de lenda. Você vê aquele ômega de vocês e nunca imagina que ele... né?
— Que ele pede pra ser enrabado no banheiro às cinco da manhã, gemendo baixinho pra ninguém ouvir? — JungKook comentou casualmente, como se falasse do tempo.
Silêncio geral.
— …Ok, você venceu. — Jae disse, levantando as mãos.
Enquanto isso, S/N, fofo como sempre, entrou no refeitório, cabelos presos, com um moletom largo que escondia as marcas no pescoço. Sorriu tímido, abanou a mão para JungKook e os amigos.
— Oi, amor... trouxe seu docinho favorito da cantina...
JungKook sorriu. Se levantou, abraçou o namorado por trás e beijou sua bochecha.
— Obrigado, meu anjo.
Os amigos observavam, encantados e confusos. Como alguém tão doce... podia ser o mesmo que, segundo relatos não oficiais de JungKook, ficava de quatro na varanda dizendo “me usa até eu desmaiar, seu alfa gostoso”?
O mundo era injusto.
Naquela noite, deitados lado a lado, S/N se encolheu no peito do namorado, todo carente.
— Kook... amanhã é sábado... a gente podia... fazer aquilo de novo?
— Aquilo?
— Aquela posição em que eu fico com as pernas pra cima e você segura meu quadril... sabe? Aquela que você falou que parecia que meu cuzinho engolia seu pau.
JungKook quase teve um AVC de tesão ali mesmo.
— Você virou um monstro, sabia?
— Só seu. — sussurrou S/N, subindo por cima dele, já rebolando.
E era verdade.
Na cama, S/N era um monstro.
Fora dela?
O ômega mais precioso do mundo.
E JungKook?
Com as bolas eternamente vazias.
Mas com o coração transbordando.
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