Tumgik
#meu deus passei do ponto
crarinhaw · 3 months
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Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores 🫶🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
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lembraciar · 5 months
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se passaram alguns anos desde a última vez que conversamos, eu havia começado fazer terapia para entender todos os traumas que me deram gatilhos e causou grandes crises de ansiedade, precisava tratar com medicações, eu conseguir um trabalho em uma clínica médica, onde trabalhava de atendente estava muito feliz e orgulhosa de mim mesma, conheci uma nova pessoa que trabalhava em outro andar. nós estávamos se conhecendo melhor, saímos algumas vezes e ela estava sendo muito paciente e compreensiva comigo depois de tudo que passei, foi me conquistando aos detalhes do dia a dia. não demorou muito, ela me pediu em namoro em um jantar romântico num restaurante e começamos a namorar. e a partir daquele momento, eu não sentia mais medo de machucar, porque estava finalmente pronta em seguir em frente por conhecer uma mulher muito especial, me amava de verdade e não tinha medo de enfrentar o mundo comigo. alguns meses depois, ela me pediu em noivado em um jantar íntimo com a família e com nossos amigos, às vezes, eu não acreditava que estava amando de novo e estava tão feliz. e um pouco mais de três meses se casamos em fortaleza ao ar livre como sonhamos e foi tudo perfeito. estávamos morando em nossa casa em são paulo em uma das vistas mais lindas que já vi, quando chegávamos no fim da tarde do trabalho dava ainda pra admirar o pôr do sol, eu era apaixonada pela luz do nosso sol através dos seus olhos verdes, os deixava ainda mais lindos. cheguei em casa e lá estava você com um avental de cozinha, preparando o nosso jantar, corri pra abraçá-la e dar um beijo, olhei para a minha vida estava tudo tão perfeito, a única coisa estava faltando era uma criança correndo pela casa e dando gargalhadas com nossos traços. então olhei pra você e alisei sua barriga, falei sobre a possibilidade de construímos uma família juntas e lembrei que você tinha o sonho de ser mãe como eu. aquela conversa nos deixou emocionadas, no dia seguinte procuramos uma clínica de inseminação in vitro, conversamos com a médica e ela nos deu grandes esperanças de realizar o nosso sonho de sermos mães. iniciamos o tratamento, estávamos tão felizes e apaixonadas, você não parava de dizer o quanto eu estava linda grávida e não parou um segundo de me mimar. eu estava amando minha fase de ser mãe do nosso filho e ele ser a prova do nosso amor, eu ter escolhido a mulher para ser mãe dos meus filhos e ser minha esposa pra ficamos juntas por toda vida. éramos pra ser eu e você vivendo essa história de amor, mas infelizmente, você desistiu sem ao menos lutar, colocou um ponto final e foi embora sem me dar a chance de viajar, ir atrás de você e lutar por nós. mal sabia eu, a nossa história já tinha um ponto final e eu percebi tarde demais.
lembraciar.
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tecontos · 5 months
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Chupei o amigo do meu namorado na cozinha enquanto meu namorado dormia bêbado (28-04-2024)
By; Sheila
Ola. Bom dia, boa tarde e boa noite pessoas lindas, já faz uns anos que estou aqui no TeContos sempre lendo contos e alguns eram sobre traições, uma pessoa ficando com o(a) amigo(a) da outra, ficando com cunhado, etc e eu sempre me perguntei “será que um dia eu me envolvo em uma aventura assim?” pois bem… ACONTECEU COMIGO NESSE DOMINGO.
Antes vou me apresentar me chamo Sheila tenho 22 anos, sou baixinha, 1,66 de altura, cabelo liso, branca, olhos castanhos e um corpinho até que bonitinho, bunda um pouco grande e peitos médios, enfim, a uns anos atrás eu comecei a namorar o Kaio e logo conheci o amigo dele o Fábio.
Fábio sempre foi um garoto bem divertido, vivia fazendo piadas e trocadilhos que me faziam rir e era simpático e gentil, passei a gostar dele mas só como amiga, mas eu não lembro bem como aconteceu, mas do nada nossa intimidade meio que passou do ponto.
Sempre que meu namorado não estava vendo ele batia na minha bunda, mas eu não me importava, ele sempre fazia isso quando eu fazia alguma graça com ele tipo uma vez que cutuquei o ouvido dele com um papel e ele se assustou, aí ele me puxou e deu duas palmadas na minha bunda e as vezes ele também tirava meu sutiã e o filho da puta tirava tão rápido que as vezes eu nem se quer percebia e acabava indo para algum lugar com o sutiã aberto e ele me avisava que meu sutiã estava aberto quando estávamos nesse lugar, mas com o tempo eu já fui percebendo os truques dele e já sabia quando ele passava a mão nas minhas costas era pq tirava meu sutiã, e eu o obrigava a colocar.
Então ontem de umas 9 horas, eu, ele, meu namorado e alguns amigos fomos beber, bebemos bastante e aos poucos alguns foram embora ficando só eu, Fábio e meu namorado, meu namorado já estava bem bêbado e por volta das 2 horas ele já estava meio adormecido e disse que ia pra casa, Fábio me ajudou a levar ele e deitamos ele na cama, depois Fábio pediu um copo de água e eu fui na geladeira pegar e quando dei as costas ele tirou meu sutiã, logo mandei ele colocar e ele me pegou pela cintura, me puxou encostando minha bunda no pau dele, passou as mãos por baixo da minha blusa, levantou meu sutiã e começou a apalpar meus peitos, ele apertava bem forte e pra piorar eu estava gostando daquilo.
Depois ele me virou de frente e me mostrou o pau dele, o pau dele era grandinho até e bonitinho, daí eu peguei no pau dele e fiquei masturbando ele devagar e beijei ele, então ele disse baixinho
- chupa ele vai.
Então eu me abaixei e comecei a chupar o pau dele, estava muito bom sentir ele bem durinho na minha boca e enquanto isso eu ouvia ele gemendo e sentia a mão dele na minha nuca e não sei porque isso me deixou excitada e com mais vontade de chupar aquele pau maravilhoso, as vezes ele forçava minha cabeça e me fazia engasgar e até que eu gostava de engasgar também.
Eu ouvi coisas como “que boquete maravilhoso” “que boquinha gostosa” isso tudo entre gemidos teve até uma hora que ele falou meu nome em meio aos gemidos e isso me deixou molhadinha e eu chupando, fiz isso por uns 15 minutos até que ele gozou, eu nem acrecitava que tinha um pau latejando e jorrando porra na minha boca e nem era do meu namorado.
Quando ele terminou de gozar eu abri a boca mostrando a porra dele, depois fechei e engoli a porra e depois abri a boca e mostrei pra ele que tinha engolido a porra dele, não gostei muito do gosto do gozo, era muito forte e amargo, mas até que gostei de sentir ele bem quentinho descendo na garganta, olhei para o pau dele e vi o quanto estava molhado com a minha saliva, depois ele segurou minha nuca, puxou para o pau dele disse.
- “termina de limpar”
Então eu chupei mais um pouco pra limpar e depois falei que era melhor parar porque meu namorado poderia acordar, então dei um beijinho no pau dele e disse que ele poderia ir, ele se despediu de mim e me deu um tampinha na bunda e foi embora, depois fui tomar um banho relaxante e ainda estava com o gostinho da porra dele na boca e ainda toquei uma siririca lembrando do pau dele enchendo minha boca, depois fui dormir, não parava de pensar naquele pau, eu quero muito chupar ele de novo e foder bem gostoso, quem sabe da próxima vez.
E isso foi tudo, espero que tenham gostado do conto, se caso acontecer de novo algo entre eu e o Fábio eu conto, tenham uma boa semana e fiquem em casa. Beijos.
Enviado ao Te Contos por Sheila
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dornasentrelinhas · 5 months
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Querida ''eu'' do futuro.
Tinha medo disso acontecer. A escuridão tomar conta de mim, me perder no processo da cura e no recomeço, mas não consegui, falhei comigo mesma. O horário não combina com um cigarro na mão e olhos vermelhos de tanto chorar. O choro veio de dentro da alma querendo sair de qualquer forma, estava entrando em colapso. Minha cabeça dói tanto que suspendi com uma mão na testa e me sentei na mesa que neste momento virou a minha amiga de consolo que segura todas as minhas lagrimas. São 06h da manhã e não entendo por que o meu corpo quis entrar em conflito com a minha mente assim que coloquei os pés no chão em um enorme baque que quase caí para trás, me sinto cansada, exausta, tentando entender como permitir tudo isso acontecer. Não era para estar assim, me debulhando em dor e sofrimento, não tomei café da manhã, estou de barriga vazia porque as náuseas são fortes demais e corro o risco de vomitar e sair tantas coisas mal digeridas e choros engolidos que ficarei sentada no chão do banheiro o dia inteiro. Para chegar ao ponto que cheguei tive que aceitar coisas horríveis e logo em seguida dizer que estava tudo bem, mas na verdade estava morrendo aos poucos. O meu quarto é a prova de que passei noites em claro fumando sem parar porque meu corpo entrava em uma briga interna comigo, minha mente não parava, vozes me davam comandos e não havia ninguém para conversar, um colo, abraço, aperto de mão e uma companhia, não tinha nada, somente a mim mesma e no final é exatamente isso ‘’você por você’. Pego um folha qualquer e mal comecei a escrever e minhas lagrimas já mancharam a tinta da caneta, não consigo segurar o choro é dor demais para suportar, mas tenho que continuar. ‘’Querida ‘’eu’’ do futuro, me perdoe por ter sido fraca e por deixar pessoas te magoarem, você teve o coração partido muitas vezes por pessoas quem um dia você acreditou que elas te amassem, perdão pelos sonhos que não conseguiu realizar, me desculpe pelo vício do cigarro e das drogas, mas era a única maneira de fugir da realidade e da dor. Você era inteligente, linda, esforçada, sorria, sonhava e almejada uma vida melhor, mas não conseguir fazer isso por você, me afundei um uma lama que só me puxou para baixo, depois ‘’dele’’ tudo deu errado porque não há como saber quando alguém irá quebrar o seu coração e infelizmente era tarde demais quando percebi, mas você não está assim só por conta de uma pessoa, a solidão, vazio, dor, caos, ruinas e abandonos é o motivo do seu fracasso. Tentei curar você, procurei ajuda, terapia e segui firme o tratamento, desculpe por ter desistido cedo demais, fracassei, falhei feio e errei com você, mas não se preocupe a sua historia teve que acabar porque o cansaço era demais para suportar, você descasará e finalmente sua alma ficará em paz, não era esse o plano, mas a arma carregada com uma bala é tentadora demais e você precisa se libertar, então imploro pelo seu perdão e o futuro que você não irá viver, te digo ‘’adeus’’, mas veja só, você não precisara chorar, daqui em diante você será feliz, ficara em paz e descasará. ‘’Então o som do eco do tiro tomou conta do espaço e só restou o silencio e a escuridão’’
Elle Alber
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booklovershouse · 2 months
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Oiiii, booklovers!
Será que a adm aprendeu a fazer capas bonitas novamente?
Aproveitando a onda do sucesso de Divertidamente - ainda não consegui assistir, porém sei mais ou menos o que aconteceu - resolvi responder uma booktag que vi na rede vizinha.
Eu sei que vcs já devem estar cansados de booktags mas,
1 - Minhas leituras têm sido HORROROSAS.
2 - Mal tenho tempo pra fazer capas e vou escrevendo os posts de pouquinho em pouquinho (normalmente entre as aulas). Vou ver se consigo fazer várias capas agr nas férias pra escrever ao longo do ano.
3 - Peguei uma ressaca literária terrível - não consegui terminar UM livro desde maio - e só estou voltando ao ritmo agora.
Enfim, vamos à booktag!
💙| Tristeza: renderam um bom choro
Confesso que, pra mim, é mais fácil chorar de emoção por algum momento fofo do casal do que de tristeza (sou um pouquinho emocionada demais kkkkkkk). Maaaas, tem alguns livros que me deixam triste só de pensar:
• A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak (o livro é sobre a Segunda Guerra Mundial. Preciso dizer mais alguma coisa?)
• Sem Coração - Marissa Meyer (como a Rainha de Copas se tornou a vilã do País das Maravilhas)
• Rilla de Ingleside - Lucy M. Montgomery (meu personagem favorito foi promovido a defunto)
Em resumo, se quiser se afogar em lágrimas, leia 🙃
💛| Alegria: só trouxeram felicidade e boas risadas
Livros alegres têm meu coração todinho 😌❤️
• Confissões de uma Terapeuta - Renata Lustosa (isso aqui é pura comédia kkkkkkk)
• Amor & Gelato - Jenna Evans Welch (se você é um "tio do pavê" disfarçado, vai gostar dos trocadilhos da Lina e do romance fofinho)
• Crônicas Lunares - Marissa Meyer (Thorne claramente é o palhaço da turma)
• Me leve para casa para o Natal - Thaís Dourado (comédia romântica natalina estilo hallmark)
💚| Nojinho: me deram ranço
Como ainda tem o "raiva" ali embaixo, aqui estão os que começaram bem e depois desandaram...
• Saga Anne - Lucy M. Montgomery (não é que começou bem beeem, mas terminei a saga jurando nunca mais ler nada dessa autora 🙃)
• Um de Nós está Mentindo - Karen M. McManus (n tenho raiva mas tbm não pretendo ler mais nada dela)
• Princesa das Águas - Paula Pimenta (amo a Paulinha, mas detestei esse livro 🤡)
Os outros que conseguiram classificações abaixo de duas estrelas - tradução: me dão raiva só de pensar - ficam para os próximos "capítulos" kkkkk
💜| Medo: me deu arrepios ao longo da história
Essa categoria é a mais escassa, pq como sou medrosa demais (ao ponto de não conseguir dormir), evito qualquer coisa que possa me assustar.
• A Volta da Chave - Ruth Ware (apesar de passar 95% do livro crendo que tudo era causado por alguém de carne e osso, às vezes ficava com medo de ser um livro de terror disfarçado e do nada descobrir que era tipo A Casa Monstro)
🧡| Ansiedade: me deixou ansiosa
Eu fico extremamente ansiosa com fantasias/distopias, o que me faz evitar um pouco o gênero, pq tem horas que esqueço de respirar. Sério.
• Renegados/Sem Coração/Crônicas Lunares- Marissa Meyer (apesar de ser uma das minhas autoras preferidas, essa daqui tem potencial pra me matar do coração algum dia)
• Confusão é meu nome do meio - Stephanie Tromly (surtei praticamente o livro inteiro)
• O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty (no final, nem era tudo oq eu esperava, fiquei nervosa à toa)
❤️| Raiva: só passei raiva
Top livros que eu gostaria de "desler":
• Na Porta ao Lado - Luíza Trigo (eu shippei o casal errado. O título deixa totalmente na cara e, com o passar do tempo, a gente desenvolve o dom de ler o nome e saber que a protagonista vai ficar com ele, MAS EU QUERIA QUE ELA FICASSE COM O OUTROOOOO 😭😭😭)
• Shine - Jessica Jung (é tipo O Diário de uma Garota Nada Popular versão K-Pop. A briga entre a protagonista e a antagonista é muito sem fundamento)
• A Coroa - Kiera Cass (que quase ngm gosta da Eadlyn, nós já sabemos. E o pior foi que eu tava shippando ela com outra pessoa e do nada ela resolve se apaixonar por esse cara. Eu me senti uma palhaça)
• Sonata em Punk Rock - Babi Dewet (parece com Go! - Viva a Vida do Seu Jeito e eu tbm odiei essa série 🙂)
🩵| Inveja: uma série de livros que queria viver
Primeiro, eu diria Minha Vida Fora de Série, mas sou total e completamente apaixonada pelo Rodrigo Rochette e ele é apaixonado pela namorada dele, ent seria sofrimento na certa.
Dadas as circunstâncias, escolho me mudar para o 221b da Baker Street a fim de investigar casos com o Sherlock e o caro Watson. Ngm suspeitaria de uma menina ajudando Sherlock Holmes nas investigações, né? 😌
🖤| Tédio: achei entediante
Aqui sou obrigada a pegar uns livros que abandonei, pois raramente continuo algo que não tô gostando.
• Anne de Windy Polars - Lucy M. Montgomery (mds do céu, que livro chato)
• O Misterioso Sr. Quin - Agatha Christie (nada contra ela, por enquanto, mas esse é bem chatinho)
• Moby Dick - Herman Melville (juro que tentei)
🩷| Vergonha: me fez sentir vergonha
• Fazendo Meu Filme 1 - Paula Pimenta (quem leu não necessita de explicações. Aquela fala do intercâmbio dá mta vergonha alheia kkkkkk)
• Geekerela - Ashley Poston (se eu tivesse no meio daquela treta, teria vontade de enfiar a cabeça num buraco)
• Cecília Vargas em Mistério na Casa-grande - Kézia Garcia (a edição não existe mais, - agr é Cidades Pequenas não Guardam Segredos - mas a vergonha das maluquices da Ceci é eterna kkkkkk)
Enfim galera, é isso, estamos de volta aos posts quilométricos 🧚🏻‍♀️
Bjs e boas leiturassss <3333
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zarry-fics · 9 months
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Windowsill | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, linguagem agressiva, traição e relacionamento tóxico .
masterlist
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Termino de lavar os últimos pratos sujos e os coloco no secador, mas nem sequer viro as minhas costas para poder, finalmente, me ver longe dessa pia, a qual eu passei os últimos trinta e cinco minutos encostada, lavando inúmeros pratos que foram sujos pelos convidados do jantar em comemoração ao natal, ontem mesmo.
── Vai pegar os pratos que eu usei. Estão na mesa. Anda. ── Simon, o meu marido, ordena ao surgir na cozinha, me encarando de cima a baixo. Respiro bem fundo e tento não esboçar nenhuma reação negativa à essa maldita ordem. O que é bem difícil, visto que minha única vontade é jogar um copo na cabeça dele.
── Não tinha como você trazer não? já está aqui. ── falei soando bem pacífica. Simon, que estava próximo à geladeira, me encarou friamente.
── Não sou seu empregado, S/N. Esse é o seu trabalho. ── mandou essa e ao pegar uma cerveja na geladeira, simplesmente saiu andando, me deixando sozinha e bem frustrada, irritada também.
Contragosto, eu me dirijo à sala de jantar e recolho tudo o que ele sujou, voltando para lavar.
Tem sido desse jeito desde que nos casamos, há cinco, seis meses atrás. Não faço questão de contar os dias, até porque a minha vida se transformou em um inferno desde que Simon praticamente me obrigou a casar com ele.
Ao despedir todas as cozinheiras e faxineiras, é minha a responsabilidade de fazer tudo o que elas faziam antes de eu estar aqui. no começo, eu não entendi a razão pela qual Simon fez isso, mas depois ele me disse que era uma forma de economizar grana e que não havia necessidade alguma em ter empregadas quando se “tem uma esposa jovem e com muita saúde para trabalhar”.
Acho que eu nunca odiei tanto alguém como odeio o Simon. Ele me privou de viver a minha vida, me tirou da faculdade (à força) me separou dos meus pais, e me escraviza de todos os jeitos possíveis. Nunca imaginei que estaria em uma situação dessas, mas pelo menos agora, eu tenho uma razão para sorrir e continuar aguentando o meu marido até dar um jeito de me divorciar e simplesmente desaparecer da vida dele sem deixar rastro algum.
Zayn. Nos conhecemos aqui mesmo. Ele é o motorista de Simon. Era totalmente improvável qualquer aproximação entre nós dois, porque dificilmente nos víamos, mas de alguma forma, começamos a conversar bastante e nos aproximar, até estarmos onde estamos hoje.
O meu amante.
Só de pensar na possibilidade de Simon descobrir sobre ele, meu coração acelera de um jeito ruim. Não sei do que ele é capaz, só o que sei é que ele é um doente e que não tem controle algum sobre as próprias ações. Tenho medo do que ele possa fazer com o Zayn, mas não consigo parar de vê-lo, procurar aconchego em seus braços quando tudo está uma merda.
Zayn é o meu ponto de paz. Ele é a minha salvação, e consegue ser a minha perdição também. Só Deus sabe o quanto amo esse homem. Zayn juntou todos os pedaços quebrados do meu coração e os colou; estou tão apaixonada por ele que sou capaz de largar tudo para que possamos fugir juntos e recriar a nossa vida em algum lugar. Qualquer lugar, desde que seja com ele.
Hoje nos veremos.
Demorei um pouco para achar uma desculpa para que pudesse ter meus encontros super secretos com ele. Mas Simon é um bobão quando quer, então ele acredita que tenho uma reunião com algumas amigas em noites como essa. Pelo menos de uma coisa ele não me privou, as minhas “amigas”.
Assim que termino tudo, seco minhas mãos em um pano e caminho com bastante pressa até o meu quarto, a fim de tomar um banho. Me arrumo e ponho o meu melhor perfume, roupas básicas (para não levantar suspeitas) e a minha melhor lingerie também. Simon não me vê quando estou a me vestir, por isso também ainda não desconfiou de nada.
Eu espero que ele não descubra tão cedo. Pelo menos não agora...
── Para onde vai? ── ele perguntou assim que chegou ao quarto, da porta mesmo me observa minuciosamente. Eu estou penteando meu cabelo em frente ao espelho na penteadeira.
── Ver as minhas amigas. Sabe que faço isso sempre. ── respondi soando o mais natural possível. No começo, eu tinha um pouco de dificuldade e até medo em mentir, mas hoje já estou beem acostumada.
── Hm. ── resmungou, entrando no cômodo. Ele continuou me olhando e dessa vez eu comecei a sentir arrepios estranhos pelo corpo ── Fico pensando… Nessas suas reuniões com tuas amigas não têm homens não, né?
── Claro que não, Simon. ── revirei os olhos, mas me arrependi no instante seguinte. Ele avançou em minha direção e tomou um bom bocado de meus cabelos em suas mãos, os puxando para trás. gemi de dor.
── Já falei para não revirar os olhos para mim, S/N. Acha que sou algum coleguinha seu? ── ele gritou bem perto do meu rosto.
── Não. Me desculpe. ── lamentei, fingindo estar arrependida. Essa é a única maneira de ele me deixar sair.
── Ótimo! ── finalmente soltou-me e se afastou ── Dessa vez quero você mais cedo em casa. Mulher minha não fica perambulando nas ruas tarde da noite.
── Mas-
── "Mas" nada, S/N! Ou é isso, ou você fica em casa.
── Tudo bem. volto cedo. ── olhei para o meu relógio de pulso e percebi que se passam das sete e meia. Não tenho muito tempo com o Zayn, mas as poucas horas que tenho são o suficiente.
· · ·
Sempre que venho ver o Zayn, ele me espera em seu carro há algumas quadras da minha casa. Mas dessa vez, foi um rapaz sério e engravatado que veio, me avisando simplesmente que ele estava à minha espera.
Estranhei, mas depois recebi uma mensagem sua me tranquilizando, garantindo que eu poderia confiar no rapaz, pois era o seu “amigo”. Obviamente achei muito estranho, mas confiei nele.
Quando cheguei, avisei a ele e subi. bati levemente na porta para não chamar atenção indevida. Não demorou tanto para que o meu moreno abrisse a porta, sem camisa e com os cabelos molhados, indicando que acabara de sair do banho. Ele sorriu para mim e deu espaço para que eu entrasse. ── Que surpresa agradável. ── sorri sem graça e entrei em sua casa a passos tímidos, olhando em volta. é simples, mas sinto um conforto muito grande aqui, até mais do que na minha casa, que é muito maior que essa.
── Seu bobo. ── respondi à sua tentativa falha de fingir que não sabia que eu viria. Ouvi a sua risada rouca e logo ele me agarrou pela cintura, me puxando para perto, cheirando o meu pescoço.
── Senti saudades, sabia? ── falou bem próximo ao meu ouvido, mordendo a cartilagem da minha orelha de uma maneira bem provocativa ── 'Tô ficando dependente de você.
── Zayn, a gente se viu anteontem. ── respondi como se não me sentisse da mesma forma que ele ou até pior. Senti minha pele se arrepiar por ele distribuir beijos e mais beijos por meu pescoço, sua barba roçando em minha pele me fez suspirar e apertar as suas mãos na minha volta, como se não quisesse que ele se separasse de mim.
E não quero mesmo.
── Não finja que não sentiu a minha falta também. ── resmungou ── Mhm?
── 'Tá bom, eu confesso… ── revirei os olhos, o dando mais acesso àquela região. Zayn apertou a minha cintura e me trouxe para mais perto, tão perto que pude sentir sua ereção tocar a minha bunda, o que fez a minha boca salivar. De repente, me esqueci completamente das frustrações que tive antes de sair de casa.
── Eu gosto de saber que você sentiu a minha falta. ── assim que se afastou, ele apoiou o queixo em meu ombro ── Fiz um jantar especial pra você.
── Sério? ── ergui as sobrancelhas, surpresa e muito feliz com o seu comentário. ── O que fez?
── O seu favorito, amor. ── respondeu, me soltando ── Escondidinho de carne moída, é claro.
── Não acredito! ── pus as mãos na boca, surpresa ── Zayn, isso é maravilhoso! ── sorri tão largo que pude sentir minhas bochechas doerem.
Ele apenas deu de ombros, caminhando até a cozinha. Consegui sentir o cheiro da carne moída e dos temperos. Novamente, minha boca salivou. ── Você merece tudo de bom, eu não fiz nada demais. ── assim que Zayn abriu o forno, consegui sentir melhor o cheiro e então meu estômago roncou.
Comi um pouco em casa, mas vendo o prato que meu moreno preparou com tanto carinho só pra mim… Senti fome novamente. ── Quer um pedaço? ── perguntou todo atencioso, até ansioso pela minha reação. Concordei rapidamente, e ele pegou um prato, me servindo gentilmente. Zayn me entregou uma colher (nunca fui muito fã de garfos) e eu provei.
Pela sua agonia, eu percebo que foi ele mesmo quem preparou. Geralmente, ele não se importa muito com a minha opinião sobre comidas compradas por aí. ── E então? Gostou?
Fiz um breve suspense para assustá-lo, mas fiquei com dó mediante a sua apreensão. ── Está incrível, meu amor. Sério… Eu amei, de verdade. ── respondi dando mais algumas colheradas, mastigando e engolindo tudo bem rápido, principalmente quando o percebi sorrir e se aproximar novamente, ficando atrás de mim.
Zayn me abraçou e enfiou as mãos por baixo da minha blusa, acariciando a minha barriga suavemente, com a ponta dos dedos. Ele chegou bem perto e subiu as carícias, chegando aos meus seios. ── Você não tem ideia do quanto senti a sua falta, baby… ── sussurrou e eu não reprimi o gemido baixo ao sentir a sua língua entrar em contato com a pele do meu pescoço.
Soltei uma pesada lufada de ar pelo nariz e então afastei o prato. Só sentia vontade de tê-lo dentro de mim agora. ── Posso te comer agora ou ainda está muito cedo? ── perguntou cínico e eu apenas continuava respirando, incapaz de formular qualquer resposta coerente. Zayn mal começou a me tocar, mas eu já me encontro uma bagunça e ansiosa para ter mais dele. ── Hm? ── sem me fazer mais perguntas, ele tirou a minha blusa e a jogou no chão, fazendo a mesma coisa com o sutiã ── Nossa, você 'tá tão cheirosa, amor. ── murmurou enquanto tem o nariz entre meus cabelos ── Tudo isso é pra mim?
── Você sabe que sim, Zayn… ── respondi, ao menos tentando parecer firme nas palavras. Minhas pernas tremem e se ele não me segurar firme, eu vou cair.
Zayn apenas deu um daqueles sorrisos que me deixam no chão e então, colocou as mãos em meu short, desabotoando-o, o descendo pelas minhas pernas, depois eu terminei de tirá-lo com os pés. ── Gostosa. ── resmungou e deu um tapinha na minha bunda, o que me fez gemer baixo.
Revirei os olhos em sua órbita quando zayn tocou minha calcinha, massageando-me com bastante precisão à medida que eu abria as pernas lhe dando uma autorização silenciosa para que fizesse qualquer coisa comigo. Seu estímulo enviou arrepios pelo meu corpo, e meu coração salta batidas. Isso é tão gostoso, não sabia nem que poderia sentir tanto prazer em algo tão simples… Talvez esse seja o efeito que Zayn causa em mim. E eu amo isso com todas as minhas forças.
Ele então começou a me provocar, seus dedos adentraram a minha calcinha e pressionam suavemente o meu clitóris. Gemi um pouco mais alto, até tentando rebolar neles, mas Zayn os tirou dali tão rápido quanto os colocou. ── Zayn, por favor… ── implorei, tentando fechar as pernas para conter a excitação entre elas ── Não me provoca, amor. Assim não…
── Diz o que você quer. ── ele meio que ordenou, ainda me massageando deliciosamente. Tremi um pouco e segurei o seu pulso, que estava grudado à minha cintura.
── Não faz isso. ── ouvi quando a língua de Zayn estalou no céu de sua boca, logo um grito escapou de minha garganta quando o senti beliscar o meu clitóris, uma, duas, três vezes. ── Porra!
── Parece que você quer que os vizinhos saibam o que fazemos aqui dentro, não é? ── senti o sarcasmo em seu tom de voz e isso só me instigou ainda mais ── Só peça. Sabe que o que me pedir eu te darei. Só preciso te ouvir pedindo, querida.
── Zayn, eu… ── minha voz falhou por um segundo, pela forma como ele aumentou a velocidade de seus dedos. Dois deles entram e saem de mim, massageando-me de dentro para fora, tornando ainda mais difícil me autocontrolar. ── Me fode, por favor. Eu não aguento mais. ── choraminguei, tentando tocá-lo por cima da sua calça moletom, mas não consegui. Ele me empurrou ainda mais na direção do balcão, como se me repreendesse silenciosamente.
── Você é a minha perdição, mulher. ── e então, Zayn rasgou a minha calcinha com uma facilidade incrível. Novamente, tentei me virar para olhá-lo, mas não pude. Em poucos segundos, Zayn entrou em mim devagar, o que me fez puxar com força o ar para dentro dos meus pulmões.
Espalmei a mármore gelada à minha frente, gemendo baixinho. Zayn entrou devagar e ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com a invasão. Revirei os olhos de novo e empinei em sua direção, sentindo-o entrar e sair de mim lentamente, me torturando. ── Zayn, por deus. ── murmurei tomada pelo tesão, o ouvindo gemer bem baixinho perto do meu ouvido.
── Isso é bom pra caralho. ── falou tomado com a voz ainda mais baixa e rouca, o que me deixou louca.
Aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris e em segundos, Zayn me fodia bem rápido, arrancando gemidos e resmungos de ambas as nossas bocas. Apertei-o dentro de mim e senti fraquejar por um segundo, tomando a minha cintura com uma das mãos, metendo com mais força.
Em resposta, choraminguei.
Não foi necessário falar nada, Zayn sabe exatamente o que eu sinto quando estamos transando e a nossa linguagem corporal já diz o suficiente. Ele pressionou um pouco mais a sua palma em minha cintura, mas depois tomou os meus cabelos, os puxando com fúria, de forma que meu pescoço ficasse exposto diante de seus lábios deliciosos. Tremi por inteiro quando ele me mordeu ── Não vou te marcar, amor. Não se preocupe… ── como se pudesse ler os meus pensamentos, ele comentou ── Se bem, que seria muito interessante seu marido saber o que eu faço contigo, sabia? ── ele sorriu malicioso, chupando a pele de meu ombro com muita suavidade.
Foi impossível não sentir as minhas pernas fraquejando.
── É tão bom te comer, S/N. Caralho. ── rosnou, pressionando meu clitóris com força ── Você sente isso? ── perguntou me olhando, mantendo o mesmo ritmo das estocadas. ── Sente o quão fundo eu estou em você?
── Eu… Eu vou gozar. ── ignorei a sua pergunta e simplesmente anunciei, jogando minhas costas contra seu peito. Zayn tirou a mão dentre as minhas pernas e segurou o meu pescoço, o apertando delicadamente, sem restringir a minha respiração. ── Zayn!
── Isso… Grita mesmo o meu nome, porra. ── sua fúria foi aos poucos diminuindo e então ele gozou, seguido de mim. Soltei o ar pela boca e fiquei parada, sem saber exatamente se conseguiria me manter de pé.
Fiquei sem saber o que fazer ou dizer, mas ele tomou a iniciativa. Zayn saiu de mim e então o olhei. Seus cabelos continuam com o mesmo aspecto molhado de antes, mas alguns fios no topo de sua cabeça estão secos. Ele me olhou profundamente e sorriu, se aproximando para me tomar em um beijo muito gostoso que me fez amolecer em seus braços tatuados.
Zayn agarrou a minha cintura, e me trouxe para mais perto, massageando o meu quadril, colando-nos de forma maravilhosa. Por mim, não me separava dele jamais. ── Termina de comer teu escondidinho, volto já.
── Onde você vai?
── Buscar uns cigarros. Por quê? ── perguntou me encarando com um sorriso ladino ── Pode vir também, se quiser. ── não pensei muito, apenas fui atrás dele.
Ao chegarmos em seu quarto, ele sumiu e eu caminhei até a grande janela que tem aqui. Ela está aberta, então dá para ver a cidade e outros apartamentos por perto, mas creio que ninguém nos vê daqui. Ou vê, mas só se for muito curioso. ── Sabe, essa casa fica tão vazia sem você. ── Zayn confidenciou quando voltou, com um cigarro entre os lábios. Aceso. Ele traga a fumaça e se põe ao me lado, me olhando como um animal faminto ── Não pode ficar pelada aqui.
── E por que não? ── ergui meu queixo e o olhei, me aproximando. Pus meu dedo em seu peito tatuado e deslizei-o até que chegasse ao cós de sua calça. Lá na cozinha, ele nem a tirou para me foder.
── Não quero nenhum filho da puta te olhando. ── respondeu, firme. Ele olhou brevemente para o horizonte à nossa frente, deu uma leve tragada em seu cigarro, e soprou a fumaça para fora dos lábios. Seus olhos encontraram os meus de novo e então, uma forte rajada de vento balançou os meus cabelos. me arrepiei, mas foi pela intensidade do olhar do homem à minha frente. ── Você é só minha. ── meu coração aqueceu com suas palavras.
E não foi só o coração.
Simon já me disse isso muitas vezes, mas ao sair dos lábios de Zayn… É uma sensação muito diferente que se apodera do meu peito.
── Aquele desgraçado só está encostando em você por enquanto. ── ele mais deu uma tragada profunda no cigarro ── Por enquanto. ── sua ameaça me deixou confusa, mas não perguntei nada sobre. Suspirei profundamente, me esticando para deixar um beijo em seu queixo.
── Zayn, eu não quero falar do Simon.
── O que você quer, então? ── perguntou cínico, como se soubesse exatamente a minha resposta. O conheço e sei como ama ter o seu ego massageado ao saber meu desejo por ele.
── Você. ── sob a pálida luz da lua, eu percebi os olhos dele brilharem.
Zayn jogou o cigarro fora e me beijou. Sorri e o agarrei pelo pescoço, trazendo-o para mais perto de mim. Um gemido involuntário deixou a minha garganta mediante a maciez dos lábios dele. Zayn é tão perfeito, eu simplesmente não tenho estrutura nenhuma quando se trata desse homem.
── Encosta aí. ── ele me empurrou de forma que meu cóccix ficasse próximo ao parapeito da janela. A fechou em seguida. Suas mãos passearam livres por meu corpo, apertando a minha bunda com sede de sentir mais dela.
Zayn começou a beijar meu pescoço e clavícula, mordendo, lambendo vez ou outra. Fecho os olhos e lhe dou mais acesso à minha pele. Levo meus dedos ao cordão de sua calça, passando para o tecido para tentar puxá-lo para baixo, tirar do corpo dele. Não consegui, no entanto.
── S/N, quero muito te chupar agora. ── disse bem pertinho do meu ouvido. Zayn beijou um ponto abaixo da minha orelha e então continuou: ── Eu posso?
Há algo na forma como ele soa tão manhoso e… Submisso ao me questionar a respeito disso. Zayn está me provocando, ele sabe, sabe que pode ter tudo o que quiser de mim, mas ainda sim quer me ver implorando por isso. ── Sabe que pode. ── respondi retribuindo com apenas um, entre tantos outros beijos que ele diferiu em meu pescoço.
Um sorriso maléfico pintou os lábios carnudos dele e foram necessários apenas três segundos para que o mesmo estivesse se ajoelhando em minha frente. É a primeira vez que faríamos algo assim, e além de eu me sentir extremamente nervosa, também sinto um tesão incrível com o pensamento do que ele está prestes a fazer.
Zayn me olhou por cima de seus volumosos cílios e então beijou a minha barriga, seus dedos me dedilham lentamente até chegar…. Lá. Mordo o meu lábio e fico esperando o seu próximo passo. Ele segurou a minha perna e a pôs em seu ombro, me deixando ainda mais exposta diante de seus curiosos olhos.
Ele pressionou meu clitóris, massageando-o com seu polegar e com os outros dedos foi pincelando a minha vulva, bem devagar, me provocando. Foi desse jeito por algum tempo, até que ele me penetrou com um de seus dedos, suavemente me masturbando. Fechei os olhos e sem querer comecei a jogar meu quadril na direção do seu rosto, ansiosa por mais. ── Zayn, por favor… ── pedi em um tom urgente, suplicando pela sua boca em mim e como um bom garoto ele fez isso. Zayn me obedeceu e assim que senti sua língua em contato com meu íntimo, gemi alto.
Num impulso eu pus a minha outra perna no seu outro ombro e me sentei no batente da janela. Dessa forma, Zayn ficou preso entre as duas e até sorriu ao perceber isso. Ele ficou mais perto de minha vulva e tudo o que fez foi aprofundar o contato.
Lenta e discretamente ele deslizou mais um dedo para dentro de mim e começou a mexê-los lá dentro, me provocando sensações deliciosas, meu estômago revira dentro de minha barriga, como se houvessem milhares de borboletas em fúria dentro de mim. ── Meu deus, Zayn! ── resmunguei mais alto, agarrando os fios negros de seu cabelo, instintivamente empurrando ainda mais a sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Rebolei contra seu rosto, arqueando minhas costas vez ou outra por causa da sensação da sua barba em minha sensibilidade. Joguei com força as minhas costas na direção do vidro, ao menos tentando reprimir gemidos teimosos.
Minhas súplicas se tornaram mais frequentes, gemi, clamei e gritei pelo Zayn, sentindo meu corpo inteiro suar pelo estado de combustão em que se encontra. É sempre assim quando me encontro com ele, quase como tentar apagar fogo com gasolina.
Zayn não me deixou gozar, ele se afastou antes que acontecesse. obviamente eu reclamei, mas ele não se importou. Se levantou e quando chegou perto, eu o puxei com as minhas pernas e beijei-o como se fosse o meu último dia de vida na terra. ── Me fode, Zayn. Eu imploro. ── um soluço escapou dos meus lábios e quando ele tirou a calça, eu tive que me segurar para não cair de joelhos diante dele.
A magnitude desse homem me enfraquece. Suas tatuagens, a pele suada brilhando por causa da luz da lua que entra pela janela… Eu poderia passar o dia inteiro no quarto, transando com ele. Mas não posso. Porra! Eu simplesmente não posso! ── Paciência. Eu preciso colocar o-
── Foda-se, Zayn! Me come agora. ── o puxei de volta e, sem poder mais adiar esse momento, meu homem entrou em mim e eu não só vi estrelas, galáxias também.
Sem pudor ele começou a meter em mim, indo e vindo em um ritmo rápido e bem gostoso. Nossos corpos produziam um som molhado ao se chocarem, o mais pornográfico de todos, mas por incrível que pareça, nesse momento, se tornou o meu som favorito.
Encostei minha cabeça no ombro dele e o puxei para perto, desesperada para sentí-lo mais e mais. chegou ao ponto de Zayn me foder com tanta brutalidade e força que minhas costas batem e batem na janela, o vidro balança bastante mas não consigo me importar com isso agora. Simplesmente não consigo. ── Não para, amor. ──  pedi com a voz mais dengosa que consegui, choramingando de tanto tesão.
Lágrimas escorrem por meus olhos, soluços deixam meus lábios, e eu não consigo pensar em mais nada. Tudo o que importa é o pau desse homem dentro de mim, a única coisa que me importa nesse momento é isso. ── Eu… Zayn! ── gritei o nome dele a plenos pulmões pois sei que vai demorar um pouco para que eu esteja fazendo isso de novo ── Ai, meu deus. Zayn, não… Eu não…
── Não goza. ── ele ordenou, me puxando para longe do batente. Me prendi em seu corpo e então caímos na cama, mas eu comecei a me esfregar nele desesperadamente pois meu corpo clama por um alívio. Não aguento esperar mais. ── Senta. ── mandou, rígido, ao fazer isso primeiro. Eu entendi imediatamente e nem pisquei direito, já me sentei em seu colo e comecei a cavalgar.
Agarrei-o com muita força e, ao encostar a minha boca em seu pescoço o chupei, mordendo a pele em seguida. Gemi o seu nome bem baixinho rente ao ouvido dele, sentindo seu corpo ficar endurecido abaixo do meu. ── Não para. ── agora foi a sua vez de implorar, tocando meus peitos com carinho, se curvando um pouco para colocá-los na boca.
Eu resmunguei e rebolei mais rápido, antes que minhas forças se esgotassem. Pela segunda vez, gozamos forte e eu simplesmente não tive mais coragem para sair de cima dele. Fiquei fraca de repente, mas por uma boa causa.
Zayn respira bem devagarinho perto de mim e eu fiquei parada para ouvir o som da sua respiração. ── Babe… ── ele chamou a minha atenção, enquanto acaricia as minhas costas. Ergui minha cabeça e o olhei.
── Hm? ── dei-lhe um selinho molhado e ele apontou para a frente.
── Quebramos a janela.
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mik17v · 2 months
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Friend?
Sinopse: Você descobre que seu ex gosta de outra, chateada você liga pro seu melhor amigo. Ele chega e vê você chorando muito no banheiro. Vendo que estava sofrendo muito, ele fala que gosta de você, te chocando muito. Seu melhor amigo, que apenas tirava brincadeira, não gostava nem que você o tocasse, começa a mudar completamente, tentando lhe conquistar.
Par.2
"..."
Taehyung estava muito estranho..
Não só naquela noite, em que ele falou aquelas palavras para mim, me pegando de surpresa, mas como no carro, quando ele disse para mim ficar bem e depois me olhou nos olhos, como se conseguisse ver minha alma. No outro dia, para ir para escola, ele sempre tinha o costume de passar na minha casa para irmos juntos na aula, mas eu tinha falado para minha mãe o avisar que já havia saído, mesmo vendo-o na janela do meu quarto recebendo a notícia. Vê-lo sair decepcionado, deixou meu peito doendo. Mas eu não tinha uma ideia melhor para reagir aquela situação. Passei dias evitando de forma mais vergonhosa do que se pode imaginar. Pesquisei em sites( como se pudessem ajudar em alguma coisa) tentando achar uma resposta.
O que fazer quando seu amigo diz que gosta de você?
Como descobrir que gosta de alguém?
Mas nada tinha uma resposta que eu pudesse usar. Como se pode imaginar, eu não consegui fugir de todas as tentativas dele falar comigo.
Sexta da semana retrasada.
Estava limpando a sala de música sozinha, já havia passado o intervalo, e eu estava fugindo da reunião de amigos. Era frustante. Eu era uma covarde.
Estava tentando mover o piano do lugar, porque algum idiota o tirou do lugar. Mas aquela coisa era muito pesada, mas que saco!
" Mais caramba, dá pra se mexer" digo para o instrumento como uma louca. Sinto alguém logo atrás de mim, e vejo mãos de cada lado do meu corpo pousarem ao lado das minhas mãos, e uma força, força essa que fez o piano se mexer.
Um frio na barriga se instalou ali, fiquei imóvel, porque eu sabia quem estava atrás de mim.
Quando o piano estava no lugar, Tae se afasta de mim e fico sem coragem de me mexer.
" Oi.." Sua voz grossa evacuou pela sala vazia, me fazendo sentir arrepios.
Estava estática, como uma criança pega no flagra. Minha reação foi andar rápido em direção a porta, mas taehyung foi mais esperto, e bloqueou a porta. Me fazendo ficar muito perto dele, ao ponto de eu sentir sua respiração. Ele estava na minha frente com as mãos atadas pro lado, sua cabeça inclinada para mim, e eu com cabeça inclinada para cima, pois ele era mais alto que eu, minha altura batia no seu peito, mas como eu estava olhando para cima, meus olhos estavam na sua boca. Olho para ele, e seus olhos escuros estavam vidrados no meu, conseguir ver que ele engolia seco, pela bola da sua garganta conhecida como pomo de Adão.
Volto à minha consciência e saio de perto dele.
" Quanto tempo né." Finjo de sonsa.
" Como você está?" Perguntou num tom preocupado.
" E-estou bem, sabe muito coisa para fazer" sorrio nervosa e muito notável meu nervosismo. Aí meu deus, coração pare de bater!
" Uma dessas coisas é me evitar? " Gelo e mordo meus lábios. Vejo de relance o mesmo se aproximar. " Você é péssima, mentindo, sabe que não é seu forte"
" Eu não queria.. eu só.. tô tentando achar uma forma.." estava me enrolando muito nas palavras, isso era muito frustante.
" Uma forma de me rejeitar? "
" Não!" Arregalou os olhos, por que eu falei não com tanta rápidez? Eu não estava normal " E-eu só tô confusa, você está diferente, e .."
" Eu não estou diferente.. sou estou apaixonado. Escondi isso de você muito bem." O olho e me pergunto a quanto tempo estava acontecendo, ou eu era muito cega, ou Tae escondia muito bem. Me senti uma péssima amiga. " Olha." Ele chega mais perto de repente. " Eu odeio isso. Mas eu não quero mais ser seu amigo" meu peito doeu, eu ia perder a pessoa que importava " quero ser alguém que você venha correndo abraçar, alguém que te faça sorrir. E acho que posso ser alguém assim pra você, apenas me dê 3 encontros. E me olhe com outros olhos."
Eu fico estática, mas algo lá no fundo não queria negar.
" Eu vou tomar isso como um sim. " Ele solta um sorriso sapeca. O mesmo sai dando um tchauzinho e quando ele sai, eu finalmente consigo respirar.
"..."
Agora estou aqui, no meu quarto esperando pelo primeiro encontro com o meu melhor amigo.
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miyakohirawa · 2 years
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₊֯ ✰ 𓏲 Não importa as circunstâncias, você manifestará tudo o que quer ilimitadamente. ♥︎⃨
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Olá pessoal. Como vocês estão? espero que bem. Nesse blog irei explicar para vocês um assunto que muitos podem ter dúvidas ou medo. As circunstâncias no mundo da manifestação. Vamos para o blog.
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Já aconteceu de você manifestar um desejo, olhar as circunstâncias e achar que não consegue por conta disso? Já aconteceu comigo, e eu vou contar sobre isso a vocês.
Em 2021, eu estava frequentando aulas online, mas eu nem prestava atenção e nem fazia nenhuma tarefa que me era solicitada. No começo do ano era tudo tranquilo, mas foi passando o tempo e eu acabei por acumular muitas atividades, nas quais eu não fiz nenhuma. Chegou o dia de voltar as aulas presenciais obrigatórias e eu não havia feito NADA, tanto que queria até escapar para a minha DR para não ter que lidar com a escola. Passou 3 dias após a volta as aulas e eu fiquei gripada, essa gripe foi MUITO forte a ponto de eu ficar em casa por 1 mês inteiro, e continuei não fazendo NENHUMA atividade. Nesse 1 mês que fiquei em casa, conheci a lei da suposição e depois de um tempo passei a aplicá-la, no início eu não entendia ela muito bem, só sei que eu afirmava que ia passar de ano sem problema algum. Após 1 mês ter passado, eu havia ficado de recuperação na escola, fiquei triste claro, mas decidi afirmar mais ainda que eu iria passar de ano sem nenhum problema (lembrando: eu não fiz nada o ano todo, as chances de eu passar eram baixas), fiz a recuperação (durou por 4/5 dias) e aí acabaram as aulas. Dias se passaram e eu ainda persisti, tentando não ligar para as circunstâncias (foi difícil, ás vezes eu tinha umas recaídas, mas tá tudo bem!), finalmente saíram os resultados e então eu vi e passei de ano! na hora eu fiquei tão feliz, e a única coisa que eu pensei foi que eu consegui graças a lei da suposição. Foi uma das primeiras manifestações conscientes que eu fiz, até aumentou minha fé na lei. E esse é o meu relato.
O que eu quero dizer com todo esse relato? simples, nenhuma circunstância importa. Você é Deus e manifesta tudo o que quer ilimitadamente.
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nenhuma, mas >nenhuma< circunstância importa, ok? você manifesta milhares de dinheiro sem ao menos trabalhar, você manifesta o corpo dos sonhos sem academia/exercícios/plásticas/cirurgias, você manifesta pessoas incríveis sem nenhum esforço, você volta a falar com aquela pessoa mesmo que ela tenha "sumido" ou parado de falar com você. Você é o Deus da sua realidade, acha mesmo que Deus se importa com as circunstâncias? não, ele vai lá e simplesmente faz. Você consegue tudo o que você quer, a sua mente é o que importa e não o 3D e as circunstâncias dentro dele. Você é poderosa(o), se você decide que tem um rosto perfeito, você vai lá e tem! apenas entenda isso e você manifestará ilimitadamente.
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radioimunoensaio · 1 year
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Meus olhos estão ardendo. A cabeça a ponto de explodir. Sinto dor em todas as áreas do meu corpo. Passei a língua no meu dente inferior e sinto ele me machucando. Acho que tenho trancado tanto os dentes durante a noite que devo ter quebrado a pontinha dele. Eu to... Eu nem sei explicar como estou me sentindo.
Eu sei que eu errei, mas eu passei literalmente um ano sofrendo por esse erro. Chorando praticamente todos os dias, pensando que seria melhor se eu não existisse. Tentando acabar comigo e me fazer sentir doer no corpo e na alma o meu erro. Eu passei praticamente um ano sem me perdoar, achando que a minha única solução era morrer... Desistir dessa vida.
Dae pensei que tivesse ganhado uma oportunidade de ser eu mesmo... De dar a volta por cima, de ser verdadeiro, e enfim me livrar desse erro... E foi nessa oportunidade que eu me acertei com a mulher que eu amo. Que conversamos e segundo ela, foi nesse momento que ela tinha me perdoado. Eu me expus verdadeiramente e aquilo me tirou tanto o peso das costas... Eu tava sendo só eu... Sem aquela dor que tanto me consumia, pq não tinha mais aquele motivo ruim. Eu só tava vivendo a vida com ela, fazendo planos, buscando a nossa felicidade.
Mas eu não passei no emprego... E todos os gatilhos ruins voltaram... Só que dessa vez não foi por nenhuma mentira, eu não enganei ninguém, eu não fingi algo, eu fui totalmente sincero... Mesmo assim isso se voltou contra mim... E agora eu to assim...
É mto desolador quando alguém só pensa coisas ruins sobre você. Eu entendo por um lado, mas por outro não... Porque eu provei que eu sou eu... Que não há mais mentiras...
Mas na hora da raiva, é como se eu nem tivesse um nome... Mas eu mostrei o escaneamento da minha antiga CNH, lá tem meu nome, bem claro. Minha cara, minha data de nascimento... Foi escaneado. Já mandei áudios de minha tia falando besteira, mas ela me chamando pelo nome... Pelo nome...
Mostrei eu menorzin, adolescente, doente e de agora... Mostrei com o cachorrin dos meus tios... Fiz chamada de vídeo, mostrei o quartin e inda tirei foto da minha cara naquele dia e te mandei dps... Se houvesse alguma dúvida ainda, ali teria morrido. Pq c me viu ao vivo... Numa chamada do whats, a gnt falou, msmo q tenha ficado ruim , mas é claro q não tinha como acontecer se não fosse eu ali...
Se tivesse só do pescoço pra baixo, tudo bem, mas cheguei a botar o celular bem na minha cara... Msmo q tenha travado, mas isso não foi minha culpa, como podia prever q ia ficar ruim e travoso? Uma vez qd a gnt brigou e eu tentei fazer chamada de vídeo naquele novo hangouts, mas você não entrou, eu até tirei print da tela com a minha cara lá na câmera e cada chamada tem um código, c podia comparar o codigo que enviei o link com o código que aparece no print... É o msmo, pq eu q fiz aquilo. Eu nem sei pq eu tô tentando justificar a maior prova de todas, que acabaria com qlqr dúvida, que foi a gnt se vendo na chamada ali... ao vivo...
Depois daquele pior evento que aconteceu conosco... Eu só quis me libertar de todo mal que um dia foi causado por causa do meu medo de falar a verdade e ser mal visto, não ser amado ou sofrer preconceito por você .. Caramba, eu só quis me libertar... E ser eu... Pra nunca mais na minha vida ter que viver isso de novo... Mas infelizmente. msmo assim eu to vivendo.
Os problemas que contei foram todos reais, problemas da minha vida. Mas por não estar havendo a confiança isso foi usado contra mim, de eu ser taxado como o "pobre" , "coitado"...
Tentei fazer minha tia falar , comprovar que eu sou eu. Comprovar minha história, de que eu pedi a ela dinheiro pra vê-la.. De que realmente não passei no emprego, de que to em busca de um novo... De que realmente tô sofrendo e de que nunca namorei ou paquerei ngm q não fosse ela, enquanto a amava e que realmente eu falava sobre ela e tinha planos....Mas ela não quis... E eu fico sempre sendo uma coisa ruim...
Meu Deus, eu só queria que fosse possível entender que eu errei, mas eu me redimi. Poxa vida, será que ela TB nunca errou? Nunca fez algo do qual não se orgulhe? Pq ...se ela errou , eu tenho certeza que ela buscou melhorar , pra não cometer mais os mesmos erros... E se ela fez isso... Pq não pode acreditar que eu TB fiz o msmo?
Pq eu não entendo... Em momentos que eu estava mal, dps que nos resolvemos, ela me disse que confiava em mim, que confiava que eu não trairia ela, que eu não faria algo escroto... Se ela chegou a me mandar certas coisas... do seu corpo, da sua intimidade ... É pq ela confiava em mim? Pq se de certa forma ela confiava, pq sempre q algo da errado, vem tudo ao contrário?
É mto ruim. O tempo passa e eu já pensei tanta coisa, mas nada me faz chegar numa conclusão que faça sentido.
Machuca demais. E não importa quantas páginas eu escreva. Essa dor nunca passa.
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Dores internas (e o dia que te perdi)
20/04/2022 - Quarta-feira
Era o dia que minha professora ia embora, ela era muito especial pra mim até por que sempre me ajudava quando me via chorando no meio da sala, mas nunca mais iria vê-la já que viajaria pra Califórnia e moraria lá.
Naquele dia trouxeram uma torta de morango e uns refrigerantes, iríamos fazer uma surpresa para ela na segunda aula.
Mas tudo deu errado (só para mim).
Estavam tirando fotos de recordação, mas eram uma só dos meninos e uma só das meninas. Claro que me chamaram pra tirar foto com as meninas, então eu disse não e congelei.
Fiquei de cabeça baixa, olhando pra mesa e não pude evitar de mergulhar nos meus pensamentos, não pude evitar ser dominado pelas dores internas. Do que adiantou aqueles anos gritando: "Gente, eu sou trans, eu sou O YURI", do que adiantou esconder meu cabelo inteiro numa touca vermelha por várias horas inteiras mesmo em dias de calor? E do que adiantou tentar ser mais masculino? Aparentemente, nada.
Toda a música que tocava, gritos, risadas, tudo aquilo pareceu se misturar num único som para mim, e de repente alguém se ajoelhou perto da minha mesa: era meu amigo.
— Aconteceu alguma coisa? Você está parado aí.
— Me convidaram para tirar... meninas...— Eu estava nervoso a ponto de não conseguir completar as frases.
Naquele mesmo momento, eu desabei ainda de cabeça baixa, e foi aí que ele percebeu o tamanho da minha dor.
— Eu... não entendo, você sempre foi a pessoa mais confiante que já conheci.— Ele tentava me colocar pra cima, mas já estava afundado nos meus pensamentos, eu só sentia lágrimas e aquela mesa gelada que minhas mãos tocavam.
Algumas pessoas se aproximaram de nós, tentando entender tudo aquilo.
— Ei, *nome morto*, está tudo bem?
Estava preso na minha disforia de gênero, permaneci calado e meu amigo foi obrigado a responder qualquer coisa (— Ele está um pouco mal, é só isso...), mas nada daquelas perguntas me ajudavam, na verdade, usar meu nome morto só me fazia cada vez mais deprimido. Passei tantos casos de bullying, disforia, automutilação por ser trans, mas mesmo assim a minha dor não era entendida (até hoje não é)...
A professora chega na mesa e pergunta:
— O que aconteceu?— Olhei em seus olhos, abri a boca, mas nada saiu. — Você sempre foi uma das alunas mais animadas da sala...— Ela me chamou no feminino, eu sei, mas definitivamente não sabia que sou trans.
Não sei quanto tempo a mais fiquei sentado ali com meu amigo do lado, só lembro da minha amiga ter pegado meu braço e dito para a professora:
— Vou levá-la para beber uma água.
Descemos as escadas, ela encheu um copo pra mim enquanto bebericava quantidades minúsculas. Permaneci em silêncio até ela perguntar o que estava sentindo.
— É que sabe, eu já passei por tanta coisa!— Minha voz mudava de tons ligeiramente por conta do meu nervosismo e pelo fato de ainda estar chorando.— É tão difícil... falta um ano pra formatura, e vou estar lá de vestido (no final, não fiz a festa dos formandos quando terminei o ensino fundamental).
Meu amigo desceu com outro menino para perto de nós, ele estava com um prato de torta de morango nas mãos e ouvia meu desabafo.
— Tô sem fome.— Disse quando estendeu o prato para mim, mas acabei cedendo.
— E se você contasse para a professora que você é trans já que é o último dia daquela aqui?
— Não.— Eu respondi na hora, sem precisar me esforçar. Depois, ele retorna para a nossa sala do oitavo ano.
Minha amiga me ajudou dizendo algumas coisas que não lembro e ficamos um tempo perto do banheiro até subirmos de volta.
Já não chorava mais, porém sentia meu rosto quente por conta das lágrimas. Um grupo de meninos veio me pedir desculpas e tiramos uma foto nova. Ainda estava meio chateado e andava pela sala de cabeça baixa, quando a levantei e olhei pra frente, meu amigo estava de braços estendidos, entendi na hora o que deveria fazer.
Nosso abraço foi longo e apertado, com as mãos dele encostando na minha cintura. Poderia ter desabado de novo, mas não consegui. Mesmo sendo cis, era como se ele quisesse tirar a minha dor, não queria sair dali de jeito nenhum, aquele dia fazia um friozinho e pude me aquecer nos braços dele.
Saí para conversar com outras pessoas quando vi meu amigo dizendo algo pra professora fora da sala, gelei de novo (Ele contou tudo...).
A porta se abriu e os dois entraram:
— Você contou para a Professora Luana?
— Sim, e adivinha? Ela super te apoia.
Meus olhos a encararam de novo.
— Há quanto tempo você se sente assim?
— Desde o quinto ano, professora.— Na verdade a resposta era pra ser "Desde sempre", mas não pensei antes de falar.
— E há quanto tempo a gente se conhece?
— Desde o sexto...
— Então por que nunca me contou?
— Eu tinha medo que contasse pros meus pais.
— Eu nunca contaria. Sabe... não sei quanto tempo vai demorar, mas quero que tenha coragem e que possa se assumir para o mundo.— Quando ela terminou, desabei internamente, sempre soube que me ajudaria, mas nunca tive coragem de dizer nada.
No fim da aula, ela fez um discurso sobre como sentiria falta da nossa turma e fiquei com um pouco de raiva pelo meu amigo ter contado aquilo pra ela mesmo que eu não quisesse. Talvez ele pensasse que isso me ajudaria (o que é verdade, pelo menos), mas depois esqueci disso.
Dois anos se passaram, desde então nunca mais vi Luana, já tentei procurá-la em redes sociais mas sem sucesso (as poucas páginas que levam seu nome nem tem postagens). É uma merda ter essa lembrança tão bem marcada na minha mente, mas às vezes gosto de lembrar como ela me incentivou a me assumir pro mundo, e daquele abraço apertado do meu amigo.
É, Luana, se passaram dois anos.
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crarinhaw · 4 months
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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sol-lago · 7 months
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30 e tanto a agradecer
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Eu tenho tanto a agradecer... Hoje eu faço 30, e é incrível.
Em dezembro de 2023, escrevi um texto sobre os meus "quase 30", era uma reflexão sobre uma experiência frustrada e sobre uma conquista pela qual eu sou grata. Nesse mesmo dia, fiquei pensando no que eu escreveria hoje, e a verdade é que chegou o momento e não tenho nada extraordinário ou inspirador para dizer.
No entanto, tenho pensado em todos os momentos bons que tive e nas pessoas incríveis que passaram pela minha vida. Isso me fez pensar também noutra coisa...
Existe crise dos 30? Ao observar nas redes inúmeros vídeos sobre o fato de os nascidos nos anos 90 estarem "trintando" agora, percebi uma certa melancolia nos comentários dos noventistas. Havia uma certa tristeza sobre as idealizações, sonhos projetados aos vinte ou aos dezoito que ainda não teriam se concretizado. Até eu mesma havia entrado um pouco nessa vibe sad por um instante. Mas depois recobrei a consciência. Ué? Algumas coisas não aconteceram, é verdade, porém tantas outras coisas incríveis que eu esperava e também não esperava ocorreram. Algumas mais cedo, outras depois. Foi tarde? Talvez. Do ponto de vista de quem? Do meu? Do outro? Portanto, não há crise, a menos que você permita.
Outra situação que me fez refletir foi a frase dita por uma amiga (nascida em 93) a respeito dos 30: "é só mais um ano... não muda nada". Ela falou com tanta espontaneidade e simplicidade que me fez rir e ao mesmo tempo martelar a mente. Na sequência, ela acrescentou que o que mudava era o fato de estar mais madura agora, e enfatizou que cada pessoa tem seu tempo, o qual não é igual para todos. Eu concordei. Cada pessoa tem seu tempo, e o que muda a cada ano são as experiências que você carrega e como você irá usá-las daqui para frente.
Então, sou grata por todas essas experiências acumuladas até aqui, tanto as boas como as ruins, porque vejo o cuidado de Deus comigo em todas elas. Sinto que nunca estive nem estou só. Tenho ainda tantos sonhos a realizar e, querendo o dono dos meus dias, se cumprirão, não querendo, continuarei contente porque Ele supre tudo que realmente necessito.
Sou grata pela minha família e meus amigos. Nunca poderei deixá-los de fora. São tudo para mim.
Sou grata pelos lugares que já andei.
Sou grata pelas pessoas que passaram pela minha vida e hoje não estão mais aqui. Tenho a esperança de um dia reencontrá-las.
Sou grata pelas situações engraçadas que passei, porque depois de algum tempo eu ri delas, embora tenha sido um drama sem igual quando aconteceram.
Sou grata pela Igreja de Jesus (não tem placa aqui). Nesse lugar conheci pessoas incríveis e falhas como eu.
Sou grata por um traço da minha personalidade que Deus me deu: ouvir. Prefiro ouvir a falar, meus amigos vão confirmar. Minhas palavras são melhores ditas escrevendo, por isso, no dia a dia, eu escuto. Amo ouvir música, uma boa história de drama ou engraçada, uma boa conversa, o som da chuva, risadas...
Sou grata por tudo que não consigo escrever aqui.
Por fim, não gosto de dizer de mim mesma "eu sou madura". Gosto de pensar assim: nesta área eu amadureci, naquela estou amadurecendo. Porque se digo que sou madura e vem uma situação a qual nunca estive diante dela antes, não há experiências anteriores de como vencê-la, há a probabilidade de eu falhar, afinal sou humana. No entanto, quero continuar aprendendo, crescendo, envelhecendo, vivendo e agradecendo.
Solange Lago
27 de fevereiro de 2024
“Ensina‑nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria. Os anos da nossa vida chegam a setenta, ou a oitenta para os que têm mais vigor; entretanto, são anos difíceis e cheios de sofrimento, pois a vida passa depressa, e nós voamos!” — Salmos 90:10,12
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tecontos · 1 year
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Transei gostoso e tomei leitinho de rola no meu aniversario (Abril-2023)
By; Najara
Ola, me chamo Najara, tenho 22 anos e o que contarei aconteceu no começo desse ano no dia do meu aniversario.
Uns 2 dias antes do meu aniversario, eu nem sequer estava ciente de que haveria uma festa, o problema foi que eram duas na verdade kkkkk, uma feita pelos meus pais, e outra feita por alguns amigos (famosa festa de adolescente) na casa de um amigo do meu irmão, ao qual os pais haviam viajado.
De inicio, fiz o que faço de costume todos os dias, acordei, tomei banho, e então fui para a faculdade, lá descobri sobre a festa feita por amigos, e obvio que disse que iria, afinal… eu era a aniversariante, seria estranho eu não comparecer.
Ao voltar para casa no horario de sempre (por volta das 14hrs) me deparo com um “SURPRESA” da minha familia, juro que gelei, afinal, conhecendo meus pais do jeito que estou acostumada, eles dificilmente deixariam eu sair com eles tendo feito uma festa para mim, haviam poucas pessoas, apenas alguns familiares, e o meu Tio favorito, o Tio Henrique, Minha familia chama-o de Rei Opala, e quanto mais bêbado, mais divertido ele fica, o melhor da presença dele é que meu pai (seu cunhado) acaba bebendo junto kkkkk e isso já me tirava metade da dor de cabeça, faltava apenas um jeitinho de despistar minha mãe.
Conforme o dia fosse passando, minha festa só começaria por volta das 20hrs, então havia tempo, e eu poderia dar o meu jeitinho, aproveitei ao máximo a companhia de alguns familiares e então com a noite passando percebi que meu pai havia bebido, e meu tio deu um jeito de deixar minha mãe bebada tambem, aquilo era um sinal de que eu precisava, perto da hora fui ao meu quarto, tomei um banho, coloquei um vestido preto, meu irmão me deu aquela ajudinha para escapar de casa sem ninguém perceber, e então fomos juntos até o local da festa.
Chegando em frente quase tive um ataque, havia muita gente, eu não esperava aquilo, pensei que seria apenas alguns amigos e coisa simples de faculdade, mas havia se tornado em uma social gigantesca e meu coração quase fugiu do peito, assim que entramos encontrei algumas amigas e me perdi do meu irmão, alguns minutos depois achei ele pela festa com duas garotas, sentado em um sofá conversando, apenas ri e decidi ir me divertir sozinha, minhas amigas já estavam conversando com alguns meninos da faculdade.
E então o dono da casa veio me conhecer, já havíamos ouvido falar um do outro, mas nada de conversamos ou coisas do tipo, não dei uma liberdade de inicio, mas com o papo rolando, passei a olhar um pouco melhor para ele, era bonito, um corpo atletico, dava para notar mesmo ele estando com uma camisa social azul escura, haviam floridos na camisa, quase imperceptíveis, mas quando se olhava direito, era linda aquela camisa. Elogiou meu vestido, elogiou meu jeito, elogiou meus olhos, era nitido o que ele queria.
Com os minutos de conversa, parecia que a festa ia diminuindo, e chegando ao ponto de estar apenas eu e ele ali, mesmo estando cheio de pessoas ao redor, o conforto ia tomando forma, e a famosa frase “quer ir para um lugar mais calmo?” saiu de sua boca, fomos até seu quarto onde ele me mostrou algumas coisas, era bonito, estilo nerd, mas sem posters ou coisas do tipo, havia um sabre de luz duplo ligado em cima de sua cama, aquilo iluminava o quarto todo com um estilo de boate, perguntei na maior cara de pau;
- “aqui é seu abatedouro?”
Ele instintivamente riu, e enquanto se explicava parado em frente a sua porta fechada, eu continuava abrindo gavetas e fingindo que a casa era minha kkkkkk, até o ponto de não ter mais nada o que descobrir e apenas querer ver o que havia dentro de suas calças.
Me sentei em sua cama e com a mãozinha batendo no cobertor, o convidei para sentar ao meu lado, aquele quarto dava um ar de baixaria e ambos já estávamos bêbados de tanto beber com o papo furado no andar de baixo, conversamos por mais alguns segundos e um beijo rolou, sua mão subia levemente sobre minha perna cada momento mais perto da minha bucetinha, enquanto a outra segurava seu corpo sobre a cama, fazendo o mesmo e seguindo os mesmos movimentos, conforme ele subia, eu subia tambem, quanto mais perto sua mão chegava da minha calcinha, mais perto a minha chegava de seu pau, ao perceber isso, abriu minhas pernas (com minha ajuda, é claro) e passou a me fazer carinho, eu como uma boa menina, abria seu ziper e fazia carinho em seu pau, era grosso, muito grosso, embora não fosse tão grande quanto alguns que eu já havia visto, ele logo se levantou tirando aquela bermuda jeans e deixando ele quase na minha cara, com um unico beijinho eu disse enquanto me apoiava nos cotovelos
- “sou a aniversariante, quem merece um oral aqui, sou eu”
E ele riu, levantou um pouco mais vestido e arrancou minha calcinha, me lambeu até me levar ao delirio, sua lingua ia de cima a baixo, me levando a loucura, me deixando toda molhada, me virei de bruços na cama e falei;
- “vem, mete”
Dava para ver em seu rosto o nivel de tesão que ele sentia toda vez que eu mandava ele me fazer alguma coisa comigo, cuspiu em seu pau e encaixou na minha bunda enquanto a abria, sem cerimonia deixou seu pau escorrer pra dentro da minha xotinha, e com movimentos leves foi aumentando o ritmo com que me fodia, sua respiração estava alta, e eu me virava para beija-lo, e ver se aquilo o deixava mais “calminho” mas só piorava, quanto mais beijos eu dava, mais forte ele socava, até o momento em que eu não tinha mais forças para levantar e apenas gemia feito uma puta, mordia o travesseiro enquanto segurava puxando as cobertas, seu pau era maravilhoso, e a forma com que ele socava ajudava muito nisso.
Ele se sentava em cima de mim toda vez que cansava e me comia sentadinho mesmo, enquanto eu ficava ali, deitadinha, apenas sentido aquele pau gostoso dentro de mim, abria minha bunda e cuspia no meu cuzinho, colocava o dedo e esfragava, eu gemia e empinava minha bunda, fazendo ele ficar doido e dizia logo em seguida;
- “no seu aniversario eu dou meu cuzinho, hj vc só pode colocar os dedos ai” e ele ria.
A mistura do tesão com tudo que ele sentia ali, não sei nem descrever, mas gozei horrores naquele pau, e depois de quase 1 hr com ele me comendo daquele jeito ele finalmente decidiu que queria gozar e eu pedi o leitinho pra mim, me levantei e com ele sentado na borda da cama fui para o chão, atrás havia um espelho que com toda certeza ele conseguia ver minha bucetinha empinada para ele, enquanto lambia aquele pau gostoso e me engasgava só para ele sentir minha boquinha por inteira…
Ele gozou gostoso enchendo a minha boca, eu tomei tudinho e depois fiquei sugando pra aproveitar todo o leitinho que saia daquela mamadeira gostosa.
Ele ainda me fez deitar na cama com as pernas pro alto e caiu de boca na minha buceta e me chupou ate me fazer gozar e estremecer.
Quando voltei pra sala tive que esperar meu irmão que vinha de um dos quartos, ai voltamos pra casa, foi uma ótima festa de aniversario.
Enviado ao Te Contos por Najara
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diqualsiasi · 1 year
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Oi mãe, pode conversar?
Eu tô bem, não quero que se preocupe comigo, só me deu saudade e quis te atualizar pq tem dias que a saudade e o fato de não ter você por perto é sufocante.
É duro lembrar que passei tão pouco tempo ao seu lado e que desse tempo eu não me lembro nem a metade, afinal eu era apenas uma criança.
Mas tem umas coisas que quero que você saiba.
Hoje eu tenho uma família, que me acolhe, que me entende, uma mãe que esta sempre ao meu lado, um pai que briga e cuida mesmo de mim, irmãos e irmãs (contando a Bia e os meninos) que fazem minha vida mais feliz, tenho uma família, que mesmo não tendo laço sanguíneo, me ama e eu amo muito.
Também construí minha própria família. Eu me casei com aquele cara que você não era muito fã, mas que respeitava por saber o quanto eu o amava. Tivemos um filho, lindo, esperto, mega inteligente, ele nasceu um dia depois do aniversário do Rafa, que loucura né.
Queria que você tivesse conhecido ele, embora deve observar daí, eu acho. Mas ele sabe da sra (ops, de você kkkk), mostrei fotos para ele, disse que você mora com o papai do céu e disse que a Nina, a pelúcia, era sua e ele adora ela.
Estou construindo a vida, tô trabalhando, me firmei numa religião que é meu ponto de paz, me mudei pra praia e ainda pretendo voltar para a faculdade. Ainda tenho aqueles planos, mas a vida teve planos diferentes, tudo bem, só desviou (ou nao) um pouco o caminho.
Há partes de mim que ainda busca aprovação das pessoas da família de sangue, há partes de mim que eu passei tanto tempo silenciando que hoje não escuto mais, mesmo precisando, há vozes de pessoas na minha mente que eu deveria ignorar mas que falam tão alto que as vezes, só as vezes, elas conseguem me derrubar.
Eu queria muito te ter aqui, mas eu sei que vc sofria muito e que foi melhor assim. Sei também que eu atrasei um pouco seu lado aí, e peço perdão. Desculpe se as vezes eu fico triste com sua partida, é inevitável em alguns momentos, mas hoje eu estou mais conformada.
Estou tentando me curar das coisas que me machucam, até das que eu não lembro mas que sei que está ali, pois não quero machucar quem eu amo por causa das feridas que elas não me fizeram.
Enfim, queria apenas desabafar um pouco.
Te amo e sinto sua falta.
- Amanda
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ratonolaro · 7 days
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resumo da segunda semana de setembro:
meu foco essa semana foi ficar 1 semana sem doce (por conta do aniversário da minha amiga). 1 semana sem bolo, chocolate, enfim, doces em geral, e eu consegui!!!!!
hoje me pesei assim que acordei e perdi 10g desde sábado passado 🙃 manter é melhor que ganhar, né? melhor perder peso devagar pra não ganhar tudo de uma vez depois 🙃
pontos positivos:
segunda eu passei a tarde pintando meu cabelo de rosa e descolorindo pra fazer aquele cabelo napolitano (manos a menina mais fina, magra, linda da minha sala disse que ficou obcecada pelo meu cabelo, que eu parecia a barbie vida de sereia ⁉️‼️⁉️‼️), então eu acabei só jantando
terça eu e meus amigos fomos assistir Longlegs no cinema.. Eu não comi nada. Meus amigos ficaram correndo atrás de uma americanas ou fast food pouquíssimo tempo antes de começar o filme, mas eu não comprei nada nem aceitei nada deles e só jantei com meu pai (vou admitir que cheguei morta de fome as 20h, comi mais nhoque do que deveria)
quarta foi complicada. eu voltei voraz de fome da escola e acabei comendo uma porção pequena de muitas coisas que tinham na cozinha (queijo, iogurte com granola, barrinha de cereais) 😮‍💨 não foi um ep de compulsão por muuuito pouco
sexta eu por muuuito pouco nao comi um doce de banana zero as 23h30 kkkkkk. eu tenho uma sacola cheia de doce e chocolate na minha gaveta que eu guardo do meu aniversário mas eu cismei que com o doce de banana, mas graças a Deus, eu literalmente joguei esse doce fora da minha vista e fui dormir.
uma coisa que percebi nessas duas semanas é que embora eu não almoce nem coma algo depois da escola, eu preciso me policiar MUITO pra manter uma porção pequena no jantar e que eu não tenho força nem vontade de ir pra academia :/, então acho que
semana que vem vou focar em comer algo leve no café da manhã (max. 150kcals), só almoçar fruta ou salada na escola (+não gastar meu dinheiro com comida 🤢), comer algo leve depois da escola (max. 300kcals), me exercitar e depois jantar algo leve com meu pai.
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apenasumlokosworld · 19 days
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Pra sempre minha SUNSHINE
O tempo, ahh o tempo!! Ele deveria nos afastar talvez! O que é a definição de invisível? Pesquisei o Invisível: algo por natureza que não é visível/ Que não corresponde a uma realidade sensível.
Portanto você não é em hipótese alguma invisivel meu bem, nao à mim.
Então como sendo invisível pode desencadear tamanho sentimento?! Como alguém invisível seria capaz de fazer-me "tocar" hoje como ninguém o baixo SX 4 cordas?? O "invisivel" me fez inspiração, aquele instrumento de cordas em minhas mãos por instante se fez seu corpo, sua pele clara, seus cabelos longos, suas curvas. Ali me doei em fazer algo que sei bem; bom eu acho!! e mesmo assim diante de um "nervosismo claro" ainda errei notas, talvez por que o efeito "você" me acelera o coração.
Então por que se diz invisível pois és TOTALMENTE visível a mim?? Olhar-te ali sentada na última fileira, senti tao feliz, eu olhei e sorri singelo, num sorriso que só nós sabemos. Eu torci para que realmente tivesse percebido meu olhar. Desde então tava tão claro a mim, o invisível se fez VISÍVEL, e tudo mais ali fora você era invisível.
Como quis mandar um beijo a você dali de cima, um olhar fixo lançado mesmo de longe enviei de endereço certo, o seu olhar.
Então se és invisível como podes me tirar o sossego a ponto de "acelerar"meu coração??
Dói muito e tudo isso, poderia ser nada mas é MUITO!!
Entao é domingo, um dia atípico porque tão pouco nós falamos, serâ as vezes assim mesmo onde a ausência de palavras digitadas de nós traz vazio quando não se chega. Apreensivo fico pra recebê-las.
Devo me acostumar onde pelo que eu sei, isso vai acontecer mais vezes "ausência".
Já se faz novo dia e eu aqui, aínda acordado escrevendo pra você meu bem. Sei que estás dormindo nessa mesma hora na sua cama, deitada bem cheirosa, gostosa e formosa e o erro é eu não estar aí, pra te esquentar, pra te fazer "suar", te fazer sonhar, te fazer se sentir a "mulher de valor" que te faz uma Sunshine que é.
Eu abri por diversas vezes suas fotos que me mandara ali do passeio, como voce ofuscou o brilho do sol, nossa incrível..., a meia do Looney tunes sim era o charme. Voce de boné a sorrir "Uau"
Vi você feliz ali, vivendo aquele momento de sorriso largo. Orei pra que Deus a protegesse por mim.
Daí, te vi de vestido que "nunca vi", passei por de traz de você, te olhei e você nem percebeu.
Queria sentar ao seu lado meu amor, passar minhas mãos pelos seu ombros te dar um cheiro, segurar suas mãos quentes.
Querer nem sempre é poder!! Eu sei, sou réu por isso. Acho que tô te fazendo sofrer e me fazendo sofrer, amor proibido pra todos, porém eu e você sabemos a proporção, a química, a essência e "aquela sensação" que nos uniu de alguma forma. Eu jamais me esquecerei de você, JAMAIS mesmo, aconteça o que acontecer serás sempre visível a mim, ainda que de mim esqueça, que por outro amor se vá, eu ainda me LEMBRAREI DE TI, você significa muito a mim. Hoje algo grande nos separa fisicamente, mas acredito que estamos unidos, em algo que é nosso., nosso mundo.
"Qualquer lugar com você é casa", "e se não for nessa vida em outra vida Eu vou te pedir pra namorar e tudo vai da certo."
Sem poder mas não negando o sentimento, Eu Te Amo 😮‍💨😔
O que posso dizer disso tudo?! Não quero nunca que se vá, mas vejo que não posso prendê-la. Não sou digno do seu amor agora, não posso!! Me corrói esse sentimento, eu a quero... a quero MUITO.
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