Tumgik
#zayn imagine
fakesocialmediaa · 1 year
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Itsmey/n ✔︎
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Itsmey/n it still doesn’t feel real can we do it all over again please @ zayn
Zayn ✔︎
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Zayn the prettiest bride ever how’d i manage to get you @ itsmey/n
Request: Could you do a post one with each of the One Direction boys on your wedding day to each of them
Part 4
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chiffonbows · 6 months
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1dpreferencesbr · 9 months
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Imagine com Zayn Malik
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Love Like This
n/a: Zayn ganhou a enquete disparadíssimooooooo, e preciso dizer, esse homem envelhece igual vinho, cara! Como pode ficar ainda mais lindo com o passar do tempo? Enfim, espero que gostem! Uma boa leitura!
Diálogos: Espera aí, você está com ciúmes? / Diga que me quer, eu sou seu / É claro que eu estou com ciúmes! / Sim, estou apaixonado(a) por você, mas, e daí? Acontece.
Avisos: Contém linguagem de baixo calão, ingestão de bebida alcóolica e cigarros, +14
Lista de diálogos Masterlist
Contagem de palavras: 1,877
Joguei o celular em cima do sofá assim que a foto de Zayn começou a piscar na tela pela quinta vez seguida. Procurei dentro de um armário na cozinha meu maço de cigarros de emergência. Faziam meses que não colocava um na boca, mas precisava da calmaria que só a nicotina me proporcionaria naquele momento.
Calmamente caminhei até a área externa, sentando no chão com as costas na parede, acendendo o cigarro mentolado entre os lábios. Enchi os pulmões de fumaça, fechando os olhos ao sentir meus músculos relaxarem e os pensamentos se dissiparem. Depositei o cigarro dentro do pequeno cinzeiro de vidro ao meu lado, assoprando a fumaça para longe.
Podia ouvir o celular voltar a tocar na parte de dentro, mas não iria atender, não queria falar com ele.
Era uma hipócrita, e sabia disso. Mas foda-se. 
Fazem meses que Zayn e eu migramos nossa amizade para algo sem uma definição certa. Transando como um casal de coelhos em qualquer oportunidade. E por mais que ele não tenha me prometido exclusividade, nunca acabava sabendo de seus casinhos. 
Estava bêbada e pronta para declarar meus sentimentos na festa de comemoração de seu novo clipe, até o momento em que ele começou a passar no telão e eu ser surpreendida por Zayn beijando uma garota em todos os ângulos possíveis. 
Precisava mesmo de tudo aquilo? 
Assim que a transmissão acabou, juntei os caquinhos que formavam o meu coração e fui embora sem avisá-lo. Desde lá, três dias atrás, Zayn me ligava sem parar.
A raiva voltou a despontar e notei que o cigarro havia queimado inteiro dentro do cinzeiro. 
Acendi mais um, encarando o céu escuro à minha frente, repleto de estrelas. 
— Voltou a fumar agora? — Dei um pulo quando a voz masculina soou ao meu lado. 
— Quer me matar, porra? — Coloquei a mão sobre o peito, sentindo minha pulsação muito além do normal. — Como entrou aqui? — Ignorei sua carranca, dando uma tragada longa. 
— Passei o final de semana todo ligando e você não me atendeu. — Abaixou, sentando ao meu lado. 
— Essa não foi a pergunta. — Voltei a encarar o céu, minha voz saindo um pouco mais grossa pela irritação. 
— Eu tenho a chave, lembra? — Pegou o maço que estava apoiado em minha coxa, tirando um cigarro dali. 
— Hum, tinha esquecido disso. — Admiti. 
— Por que não me atendeu? — Largou o isqueiro entre nós, soltando a fumaça branca. 
— Falta de tempo. — Dei de ombros. 
— Mentira. — Revirei os olhos. — Qual é, não vai mesmo me contar o que aconteceu? 
— Não aconteceu nada. — Afirmei. 
— Te procurei no final da festa e me disseram que foi embora cedo. — Declarou, me fazendo bufar. — O que? 
— Nada, Zayn. Você estava ocupado e eu fui embora. — Justifiquei, afinal no final do vídeo, ele e a modelo foram posar para algumas fotos, esse foi o momento em que escolhi me retirar.
— Ocupado com o que? — Estendeu seu corpo sobre o meu, puxando o cinzeiro para ficar entre nós.
— Se você não sabe, porque eu tenho que dizer? 
— Acordou com o pé esquerdo? — Apaguei meu cigarro. — O que está acontecendo com você? 
— Nada. — Levantei, me sentindo ainda mais irritada. — O que está fazendo aqui mesmo? — Deixei a ironia transparecer em minha voz. 
— Fiquei preocupado com você. — Levantou também. Soltei o ar pelo nariz, passando por ele e voltando para dentro de casa. 
— Como pode ver, estou bem. Sinta-se à vontade para ir. — Apontei para a porta com a mão. Zayn me encarava com incredulidade, eu nunca o havia tratado assim. 
— O que está acontecendo? 
— Meu deus, eu já disse que nada! — Esfreguei as mãos sobre o rosto, sentindo as bochechas quentes sob as palmas frias. 
— E eu não acredito. Você está estranha. — Cruzou os braços, fazendo a camiseta se erguer um pouco nos braços e deixando os bíceps à mostra. Ignorei sua fala, indo até a cozinha. 
Sob seu olhar meticuloso, peguei uma garrafa de vinho e a abri. Encarei as taças no armário com porta de vidro, precisava de mais do que isso para me acalmar. Levei o gargalo até a boca, tomando vários goles de uma vez. 
— Tá louca, porra? — Ele praticamente gritou, puxando a garrafa para baixo. 
— Não sei se você sabe, mas eu sou adulta, faço o que bem entender. — Empurrei sua mão para longe, voltando a beber. Mais uma vez o moreno me impediu. Não havia comido nada o dia inteiro, o cigarro já havia me deixado tonta e agora o vinho me deixava ainda mais. Péssima ideia. 
— Você não é assim, S/A. Me conta o que aconteceu. — Largou a garrafa na mesa ao seu lado. Ele estava perto demais, podia sentir seu perfume de onde estava, o que causou um frio estranho em meu estômago. 
— Acho melhor você ir embora. — Falei baixo. — Eu quero ficar sozinha, então, por favor, vá. 
— Sozinha por que? Conversa comigo, linda. — Deu um passo em minha direção, as mãos geladas tomando meu rosto, me obrigando a olhar diretamente em seus olhos castanhos. — Me diz quem te deixou assim e eu juro que acabo com ele. 
— Duvido que possa dar uma surra em si mesmo. — Ironizei, causando ainda mais confusão em sua expressão. Merda, o vinho foi uma péssima ideia mesmo. 
— O que eu fiz? 
— Nada. — Tentei me afastar, mas Zayn não me largou. 
— Não, agora você vai me dizer. — Seus lábios resvalaram sobre os meus, quase fazendo minhas pernas falharem. Flashes de Zayn e da garota que eu sequer lembrava o nome me atingiram, embrulhando meu estômago e fazendo a raiva voltar com tudo.
— Sua boca ainda deve ter o gosto dela. — Falei o empurrando com mais força dessa vez. 
— O quê? — Perguntou confuso. Aproveitei o momento para pegar a garrafa na mesa, grudando-a na boca e me distanciando em passos largos. — Do que você está falando? — Me alcançou, arrancando a garrafa mais uma vez. 
— Para com isso! — Reclamei. 
— Não, você vai conversar comigo. — Declarou segurando a garrafa verde com força. 
— Olhe no twitter Zayn! Vai saber do que estou falando! — Explodi. Respirei fundo enquanto ele me encarava como se não fizesse ideia do que eu falava, me irritando ainda mais. — Abra qualquer rede social e vai saber. — Falei com ironia, e provavelmente fazendo uma careta. 
— Espera aí, você está com ciúmes? — O sotaque forte ficou ainda mais acentuado quando a surpresa o tomou. 
— É claro que estou com ciúmes! — Praticamente gritei. — Eu estou mais do que isso, estou furiosa! Você vinha para a minha casa e me beijava com a mesma boca que estava beijando ela! Beijava ela sabe-se lá quantas vezes durante o dia e trepava comigo a noite. — Precisei parar de falar para controlar minha respiração, e as lágrimas que insistiram em se juntar nos meus olhos. — Vai embora. 
— Não. 
— Zayn, vai embora. — Virei de costas quando senti a primeira lágrima escorrer, e rapidamente a sequei com o dorso da mão. 
— Vamos conversar. 
— Já conversamos, agora vai. Sai daqui. —  Apoiei as mãos na pia à minha frente. 
— Só você falou, isso não é uma conversa. — Declarou. Podia ouvir seus passos se aproximando. 
— Eu não quero conversar agora, por favor. — Mais uma lágrima escorreu, e eu bufei. 
— Está brava por causa do vídeo então. — Podia senti-lo por perto, mesmo que não tocasse em mim. 
— Zayn… — Seu nome soou como uma súplica em meus lábios, e realmente era. Sabia muito que bem que no nível de embriaguez que estava, iria declarar tudo a ele, e me arrependeria no momento em ser rejeitada. 
— Eu não entendo. — Suspirou, senti uma das mãos grandes em minha cintura, tentando me virar. — Por quê não me disse antes? — Levou os dedos tatuados até meu queixo, tentando erguê-lo, mas eu seguia encarando nossos pés. — Linda, fala comigo. 
— Eu ia contar tudo na festa, sabia? — Minha voz saiu em um sussurro. — Tinha bebido, estava tão feliz por você. Ia contar tudo. 
— Tudo o que? 
— Que me apaixonei por você. — Suspirei. A mão que estava em meu queixo caiu. Finalmente criei coragem de erguer os olhos, vendo a expressão incrédula ali. Dei um sorriso forçado, soltando o ar pelo nariz. — Sim, estou apaixonada por você, e daí? Acontece. — Ergui os ombros, tentando mostrar que não era nada demais. Zayn ainda me encarava, parecia nem mesmo respirar. Ótimo, S/N, estragou tudo de vez. — Você pode ir agora. 
— Espera, o que? — Comprimi os lábios em uma linha, Zayn mirava meu rosto, o peito subindo e descendo com rapidez. 
— Você já sabe o que queria saber, agora me deixe sozinha. — Ele não se mexeu, então, decidi que eu mesma me afastaria. Tentei sair da cozinha, mas a mão fria segurou meu pulso, me fazendo voltar alguns passos. 
— Não vai dizer tudo isso e ir embora, S/N. — Ainda me segurando, deu um passo em minha direção, a outra mão indo até minha cintura. Os olhos castanhos me encaravam por baixo da grossa linha de cílios, me derretendo inteira por dentro. Zayn sempre me teve nas mãos, para fazer o que quisesse. Ele se aproximava aos poucos, pressionando seu corpo contra o meu. O pescoço levemente curvado por ser mais alto. — Isso é verdade? — O tom rouco me atingiu em cheio. 
— Por que eu mentiria? — Sussurrei de volta. Eu queria me soltar, precisava sair dos seus braços. Mas era tão bom. Tudo nele tinha efeito em mim. 
— Diga que me quer, eu sou seu. — Zayn movia os lábios com lentidão, causando arrepios em minha nuca. 
— O que? — Precisava confirmar que não era uma alucinação. 
— Você me ouviu, S/N. Diga que me quer, sou seu. Só seu. — Seus olhos baixaram, encarando minha boca. Nervosa, umedeci os lábios enquanto engolia em seco. 
— Isso não é verdade. — Tentei empurrá-lo, mas Zayn me puxou para ainda mais perto, levando a boca até meu ouvido, causando arrepios antes mesmo de falar. 
— Só não chamei você para o vídeo, porque não conseguiria só beijar você. — Sussurrou. Todo o efeito me abandonou no mesmo segundo, me lembrando da minha irritação. 
— Me solta. — Grunhi. Zayn passou os dois braços em minha cintura, me prendendo para não sair. 
— Você fica linda com ciúmes. — Provocou. 
— Estou falando sério, me solta. — Tentei me mover, mas ele não deixava. Zayn ria da minha tentativa de fugir, dando dois passos me empurrando para trás. Senti minha bunda bater contra a pia, estava encurralada.  — Zayn. — Resmunguei, ainda me remexendo quando seus lábios grudaram nos meus. Um choque me percorreu, e um suspiro escapou. Sua barba fazia uma cócega gostosa contra meu queixo à medida que ele abria a boca para aprofundar o beijo. 
Qualquer vontade de me desvencilhar sumiu, levei minhas mãos até sua nuca, puxando-o ainda mais contra mim. 
O beijo foi quebrado quando o moreno sugou meu lábio inferior. Abrindo os olhos lentamente pelo efeito causado, dei de cara com um sorriso de lado nos lábios vermelhos. 
— Aquilo não foi nada demais. — Começou. 
— Eu vi muito bem a sua língua na garganta dela. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, fazendo-o rir. 
— Eu estava solteiro. — Deu de ombros, sem ligar para a minha relutância. 
— Estava? 
— Uhum, agora eu tenho uma namorada bastante ciumenta. — Depositou beijos em meu pescoço, distribuindo arrepios. 
— Tem? 
— Eu já disse. Diga que me quer, eu sou seu. 
— Eu quero você. — Confessei. Zayn afastou a boca da minha pele, erguendo o rosto para me encarar, um sorriso satisfeito nos lábios. 
— E eu sou seu.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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jqhotchner · 1 month
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midnight sky
what you were doing was absolutely insane! you just met the man not even twenty four hours ago. but the connection the two of you had was incredible, almost like you were made for each other. maybe you were.
the day started off like every other morning. you groaned as your alarm clock went off, got out of bed, took a quick shower, brushed your teeth, and finally made it down town to your favorite local coffee shop.
you ordered a basic coffee and a pastry before sitting in your normal spot, far in the back. you took your laptop out of your bag and began grading papers, groaning and rolling your eyes at the students who didn’t turn in a paper yet.
after about thirty minutes you heard commotion outside. normally you’d ignore it. it’s new york city after all, it was always filled with nosy people. today was different! flashes came from the window, almost blinding you more than the sun.
you heard people screaming as if someone fell and died. you looked up and saw the paparazzi outside. frowning, you grabbed your things and headed for the door.
“shit! im sorry, love!”
groaning at your coffee spilling on the ground, you were ready to yell at whoever this pretentious actor or whatever he was! not caring if the media and his fans tore you a new one.
“watch where you—”
you couldn’t even finish your sentence. he was the most beautiful man you had ever seen. from his buzzed hair cut, beautiful brown eyes, tattooed neck, and his attire. he was the most attractive man you’ve ever seen.
“are you alright, babe?” even his accent was perfect.
“uh—yeah—yeah! im sorry.”
he chuckles, “it’s my fault, really.”
you were frozen. completely mesmerized by this beautiful man in front of you. your heart skipped a beat.
“it’s fine—um, i should get going.” you began walking away, pushing through the loads of paps. you needed to get far away so you could get that man out of your mind.
unfortunately the moment you got home you looked him up. you needed to know who he was and where he was from. you searched the location of the coffee shop and found tmz reporting the images.
“zayn malik. fuck, even his name is perfect!” you dived into everything zayn malik and began to sigh. soon you find his instagram, noticing he only had a few post. you assumed he deleted his old post due to him starting a new era for his next album.
biting your lip you sigh as you close your eyes processing. god, where you an idiot for even thinking about messaging him. maybe? you knew he probably got thousands of messages everyday, but it was something about him. you click on his profile, clicked on message, and began typing.
‘hi..god, you probably won’t see this, most likely won’t even open it, won’t bat an eye, but i thought i should text you. i guess im intrigued you could say.’
you wait patiently until you heard your phone vibrate. you had never picked up your phone so quickly. you smiled hugely when you saw it was him that sent you a message.
‘hey! normally i don’t open this app unless im posting something about me music or a selfie. coffee shop girl, right?’
smiling, you typed,
‘yeah! sorry about spilling that coffee by the way. im normally not that clumsy.’
‘haha!’
‘it’s cool, babe. got a three year old! use to clumsy.’
‘oh? didn’t noticed you had a kid. gonna be honest, i kinda went on a bit of a stalker session finding you.’
‘really? that’s cute!’
‘yeah! got a daughter. she’s the sweetest thing even!’
‘i love kids! i always wanted to teach kids instead of middle schoolers. kids love the color and draw. middle schoolers love to gossip and fight.’
‘ha! not ready for that at all!’
‘you’re a teacher, huh? that was my career path before i became a musician.’
‘i enjoy teaching! wanted to since i could remember!’
‘you guys are doing great work! deserve a pay raise!!’
‘tell that to the us government. 😩’
‘fuck them all!!!’
‘agreed!’
‘how bout i meet you up for a coffee? promise, no paps this time?’
‘right now?’
‘yeah…is that okay, babe?’
‘yeah—yeah! ill be there in twenty.’
‘cool! see you soon ;)’
you never got ready so fast in your life. heading downstairs from your building and walking a few blocks to the coffee shop, you spot zero paps and zayn sitting inside your booth. you smile before walking into the building. when he spots you, he smiles at you, stands up, and gives you a hug.
“hey.”
“hi.” you sit in the seat right across from him.
“never got your name. your instagram account doesn’t give it away.”
you blush. you created your instagram when you were in middle school. being overly obsessed with harry potter as a kid and extremely dorky, you had to go with ‘voldedork_hp,’
you never got around to changing it. now you regret that decision one hundred percent. “im sorry about that. a little embarrassed.”
“don’t be! it’s cute. im a huge harry potter fan myself. i went as voldemort last halloween as a mater-of-fact.”
“my names yn.”
“it’s nice to meet you yn. you have a lovely name by the way.”
you snort. feeling like your name was completely bland compared to his!
“may i ask where you’re from? your accent, it’s pretty thick, even for someone born in the uk.”
zayn chuckles. “yeah! m’from bradford england. my pops is pakistani so my accent comes out a little bit stronger i guess. what about you? you don’t sound like a new yorker.” he takes a sip of his coffee.
“im not! born and raised in texas actually.”
“texas, huh? you’re a little way from home, yeah?”
“i got a full scholarship for new york university! i couldn’t pass on that opportunity.”
“brains and beauty, huh?”
you blush. he was definitely a flirt! the two of you got to know one another for the next four hours. you both lost track of time. zayn phone blows up and he continues to ignore it. enjoying his time getting to know the pretty woman across from him. you were loving the company and conversation. it felt like you knew each other for the longest time. you were both laughing and listening to each other tell some crazy story. it felt right.
“how about we get out of this coffee shop, yeah? maybe walk around new york? i promise, no paps. i know places they’ll never go.” he winks at you. you nod before getting out of the booth. zayn grabs your hand and interlocks your fingers.
you were surprised but you didn’t object or pull away. zayn paid for his coffee, leaving a generous tip before leaving. you walk hand and hand around new york, enjoying each other’s company. you continued to talk about everything. the two of you got along so well, you felt crazy for already falling for him. you just met the man! how could you already have such strong feelings for the musician? were you seriously losing your mind? you just couldn’t help how you felt though.
zayn felt the same way. it’s why, standing in front of a courthouse, holding your hand as the moonlight shines, he got the craziest idea. he stops, looks you in the eye, and caresses your cheek. “may i kiss you, babe?”
you blushed, nodding nonetheless. when his lips touched yours, you felt the whole world stopped. god, how could such a beautiful man be this perfect? when he pulls away he grabs your hand and runs across the street. it was like faith, standing in front of a kay jewelers and a bridal shop. you laugh as he looks at you with the biggest grin on his face.
“what?”
“this is gonna be the craziest thing ive ever done or said but, i just—i feel like ive known you for the longest time. you’re beautiful, funny, smart, and amazing. i—i feel like we’re meant to be, meant to meet each other. and you, god maybe this is insane! you can totally say no, kick my ass, slap me, whatever you want, but this is just perfect. it’s almost like faith,”
“what is it?” you asked nervously.
“a jeweler, a bridal shop, and a courthouse right across the street. maybe this is the universe telling us to just go for it. let’s get married.”
normally if a man had asked you this you’d laugh in his face. you’d think he was absolutely insane for even suggesting this idea. but seeing all the key details, it’s like a story from a fairytale! who were you to pass up a fairytale story?
“okay!”
“yeah?”
you nod your head. zayn kisses you passionately before calling up taryn to be a witness! once he convinced her, he grabs your hand, head into the jewelry parlor, the two of you pick your rings before going to the bridal shop and grabbing the most gorgeous dress and a suit, before heading across the street to officially get married.
“are we doing this, forreal?”
“yeah, yeah we are! let’s get married, baby!”
and before you know it, you become misses malik. a true fairytale.
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i really hope you all like this fic! it’s not enough zayn fics out there and i need people to make some!
what do you think?
if you wanna be added to taglist please don’t hesitate to ask!!!
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zarry-fics · 4 months
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Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
masterlist
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Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso. 
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos. 
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é? 
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco. 
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
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little-big-fan · 11 months
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Imagine com Zayn Malik
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Especial de aniversário! Assunto: Um imagine hot
n/a: Leiam o fake chat sobre esse imagine! Bem aqui. Boa leitura!
Aviso: Contém conteúdo sexual, bastante conversa suja. +18
Contagem de palavras: 2,276
Fechei os olhos, tentando acalmar a raiva que fazia meu corpo inteiro flamejar. A vontade de quebrar algo se tornou crescente, e eu sabia que estava a ponto de surtar. 
Rumores sobre Zayn estar com Selena já estavam na boca da mídia há meses, mas as dezenas de matérias falando sobre um beijo foram a gota d'água. Ele sempre se esquivava sobre o "assunto", dizendo que eram falas maldosas de repórteres sem furos. Mas há apenas alguns dias ele chegou de Nova York, depois de uma exposição de seus desenhos. 
Zayn nunca fez menção sobre assumir nosso relacionamento em momento algum, em quase um ano juntos. No começo dizia que era por causa da filha pequena, assumir um relacionamento poucos meses depois da separação definitiva da mãe dela traria holofotes que ele não queria para a garotinha. Mas já fazia tempo demais. 
Precisávamos nos encontrar sempre escondidos, nunca íamos a lugar algum porque os paparazzis viviam o rondando como abutres. 
Eu não queria holofotes, não queria fama. 
Queria apenas ele.
Sem restrição alguma.
Era demais? 
As batidas fortes na porta me fizeram dar um salto. Estava parada há minutos na sala, me remoendo com os pensamentos. 
Caminhei até lá, vendo pelo olho mágico que era a última pessoa que eu queria ver naquele momento.
— Falei para não vir. — Disse alto, sem intenção alguma de abrir a porta.
— Abre. — Zayn pediu, parando finalmente de bater. Ainda o observava pelo olho mágico.
— Não.
— S/N, vamos conversar. Não foi nada daquilo. — Bufou exasperado. 
— Eu disse que não quero te ver. 
— Babe, por favor. — Ele apoiou as duas mãos nos batentes da porta, respirando fundo.
— Vai embora, Zayn. 
— Abre essa merda, ou eu juro que boto abaixo. — Ameaçou, indo um pouquinho para trás. 
— Não ouse. — Falei no mesmo tom. E quando ele se afastou para pegar impulso eu saí de perto da porta, ouvindo o grande estrondo. — Zayn! — Gritei. 
— Abre essa merda! — Gritou. 
Respirei fundo antes de o fazer. A última coisa que queria era um escândalo no prédio, e eu sabia muito bem que a senhora fofoqueira do lado já devia estar com a orelha colada em sua porta para ouvir cada palavra. 
Zayn entrou em passos firmes enquanto eu fechava a porta, sua expressão demonstrava tanta raiva quanto eu.
— Você é um idiota! O que os vizinhos vão pensar? — Falei o seguindo até a sala.
— Foda-se o que os seus vizinhos pensam, S/N! Você me bloqueou por uma bobagem e ainda por cima não ia me deixar entrar! — Ele despejava as palavras carregadas de raiva, movendo as mãos. Furioso.
— Bobagem? Você estar me traindo é uma bobagem? — Falei rindo sem humor algum.
— Eu não estou traindo você! — Vociferou, puxando os fios do cabelo escuro um pouco para trás.
— Beijar outra mulher enquanto está comigo é o que, lindo? — Falei com ironia, fazendo-o bufar alto.
— Eu não beijei ninguém! — Ele virou de costas, chutando o pé do meu sofá. 
— Vai destruir as minhas coisas também? — Perguntei, como se há apenas alguns minutos essa não tivesse dito a minha vontade.
— Eu te compro cinquenta sofás se você quiser, mas você tem que me ouvir. — Virou novamente.
— Eu não tenho nada! — Coloquei as mãos na cintura, afundando as unhas na pele na tentativa de me acalmar. — Você que tem que ir embora.
— Não vou sair daqui, não até você me ouvir. — Apontou o indicador pra mim.
— Eu sei ler, Zayn! Você estava lá de agarrando com ela enquanto eu estava aqui! Chorando por não poder te acompanhar no seu sucesso! — Gritei, com a visão embaçada pelas lágrimas que se formavam. 
— Então é isso. — Ele soltou o ar pelo nariz. — Você queria estar lá para ver o meu sucesso. — Deu ênfase na última palavra.
— Você sabe muito bem que eu não ligo para a sua fama. — Falei ofendida. 
— Então o que é? O que mais você quer? Eu não entendo você, caramba! 
— Eu quero você, seu idiota! — Praticamente berrei. — Eu quero você sem precisar me esconder no banco de trás de um carro com vidros escuros. Eu quero torcer e vibrar com você. Eu quero poder sair de mãos dadas como um casal normal. — As lágrimas já escorriam em meu rosto, e a expressão de Zayn suavizou.
— S/N… — Tentou se aproximar, mas eu ergui uma mão. 
— Eu não terminei. — Funguei. — Não quero você por causa do seu sucesso ou seu dinheiro. Eu quero você porque eu te amo. — Confessei pela primeira vez, e ele arregalou os olhos. — E é por isso que eu quero que vá embora.
— Quer que eu vá embora por que me ama? — Disse confuso.
— Sim. Porque eu te amo, e não vou mais me submeter a isso, Zayn. Já faz quase um ano, eu não sou mais uma adolescente que namora escondido dos pais. — Zayn se aproximou em passos rápidos, ignorando minha mão que se ergueu de novo. — Eu não quero mais isso. Se você me quer, tem que ser meu por inteiro também. 
— Eu sou seu. — Disse erguendo as mãos e segurando meu rosto, me obrigando a olhar para ele. — Sou seu, amor. Sabe disso. 
— Não. Eu não sei. — Dei de ombros. — E eu não aguento mais, Zayn.
— Não me deixa. — Sussurrou. — Não faz isso.
— É você quem está fazendo. — Falei tentando me afastar do seu toque.
— Eu amo você. — Falou, fazendo meu corpo congelar. — Amo você. Isso está preso em mim há meses. Fiquei com medo de ser cedo demais para dizer. — Ele sussurrava, colando sua testa na minha.
— Zayn… 
— Eu te amo, não me deixa, por favor. — Ele roçava os lábios nos meus, me deixando fraca.
Zayn aproveitou de um suspiro e grudou sua boca na minha, em um beijo duro. Toda a raiva que eu sentia antes se transformou em excitação. Ergui minhas mãos, infiltrando os dedos nos cabelos levemente compridos, puxando um pouquinho e fazendo com que ele soltasse um gemido rouca.
— Ainda estou com raiva de você. — Sussurrei quando Zayn desceu os beijos para meu pescoço, arrepiando cada centímetro de pele em mim.
— Ótimo. — Falou me levantando em seu colo, enquanto eu enlaçava sua cintura com as pernas para não cair. — Sexo com raiva pode ser muito bom, linda. — Sua boca ainda estava contra a pele do meu pescoço, ele dava passos em direção ao meu quarto.
Zayn me jogou com brutalidade em cima da cama, e tirou a camiseta preta enquanto chutava os tênis para longe. Seus olhos tinham o brilho da malícia e eu sentia o fogo arder dentro de mim. 
Ele subiu na cama devagar, engatinhando para ficar em cima de mim.
Sem dizer uma palavra, Zayn puxou minha camiseta para cima, satisfeito ao constatar que não usava um sutiã por baixo. Com os olhos grudados aos meus, ele baixou a boca até meus seios, sugando com força um deles e me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação.
Zayn desceu uma das mãos até meu short, me tocando por cima do tecido. Suspirei alto enquanto ele abria um sorriso sacana.
— Você já não parece tão brava, gata. — Disse baixo, a mão fazendo movimentos vagarosos.
— Zayn. — Sussurrei e ele abriu ainda mais o sorriso. 
Levando as duas mãos até a barra do short, Zayn o puxou pelas minhas pernas junto da calcinha, me deixando nua. Ele foi mais para trás, se abaixando e ficando com a boca na altura da minha intimidade. Com a língua quente, ele passou pela minha coxa e então pela virilha, me fazendo suspirar.
— Amor… — Resmunguei quando ele passou muito perto do meu ponto sensível para ir para minha outra perna.
— Você fica tão linda implorando, amor. — Ele respondeu, finalmente dando um beijo molhado em meus grandes lábios. 
A língua de Zayn era grande, e ele sabia como usá-la muito bem, me levando a loucura. Com dois dedos entrando e saindo rápido da minha entrada, ele lambia, sugava e beijava meu clitóris, me fazendo gritar de prazer. Eu estava perto, muito perto. E então ele parou, me fazendo grunhir insatisfeita.
Zayn se levantou na cama, abrindo o botão do jeans escuro, com os olhos grudados em mim. Ele voltou a subir em cima do meu corpo, esfregando a cabeça do pau em minha entrada, se melando antes de entrar e me provocando. Segurei em seus ombros e tentei me empurrar para ele quando mais uma vez sua glande passou em minha entrada.
— Implora, linda. — Sobrou as palavras.
— Zayn. — Resmunguei e ele esfregou a cabeça em meu clitóris.
— Implora, S/N. E eu vou te comer gostoso como você gosta. — As palavras sujas combinadas com a provocação que ele fazia com seu membro me faziam ficar ainda mais molhada, mesmo que eu achasse não ser mais possível. 
— Por favor… — Falei com dificuldade.
— Por favor, o que? — Disse passando a língua quente em um dos meus mamilos.
— Me come, por favor. — Supliquei, e como resposta, Zayn entrou de uma vez. O gemido de satisfação fugiu de nós dois, e em menos de um segundo, Zayn começou a entrar rápido e com força.
Era demais para a minha sanidade. Sua boca quente e exigente procurava a minha, uma das mãos apertava a carne da minha coxa enquanto ele arrematava fundo e em ritmo constante.
Mantendo o ritmo, Zayn se ajoelhou na cama, erguendo minha cintura e indo ainda mais fundo. Revirei os olhos, abrindo a boca sem conseguir conter os gemidos altos. Prendendo os lençóis entre meus dedos em uma tentativa de me controlar. 
A visão à minha frente era tão enlouquecedora quanto às sensações. Zayn estava com alguns fios de cabelo grudados na testa, uma fina camada de suor se espalhava por todo o corpo. Os músculos estavam tensionados enquanto ele segurava minha cintura com as mãos tatuadas e fazia o movimento de vai e vem. O peito muito tatuado subia e descia rápido. No rosto a expressão de prazer deixava a visão erótica ainda mais perfeita. Sua testa estava franzida, ele apertava os olhos com a boca aberta puxando o ar por ela e soltando gemidos. Poderia gozar só de olhá-lo.
Zayn abriu os olhos, vendo que eu o observava com atenção e me dando um sorriso obsceno. Ele adorava ser o objeto dos meus desejos e sabia muito bem que aquela lembrança seria ótima quando ele estivesse viajando e eu precisasse me aliviar sozinha.
— Eu poderia te assumir agora mesmo, sabia? — Ele rosnou. — Postar uma foto sua agora e mostrar para o mundo inteiro o quão gostosa você é. — Seu ritmo aumentou ainda mais assim como meus gemidos. — E como você adora quando eu meto forte em você, linda. 
— Zayn. — Seu nome fugiu dos meus lábios, o frenesi se formando dentro de mim.
— Sabe porque eu não faço isso agora? — Ele disse puxando o ar. — Porque eu não quero que ninguém veja o quão boa é a minha mulher sendo fodida, amor. 
— Porra… — Gemi.
— Fala, amor. Fala que você é minha. — Eu não conseguia proferir palavra nenhuma, não conseguia formar nenhuma frase. Meus pensamentos estavam presos em uma nuvem de prazer que estava prestes a derramar. E então ele diminuiu drasticamente os movimentos, me fazendo erguer o rosto para olha-lo. — Fala que é minha, ou não vai gozar hoje, linda. — Ameaçou com um sorriso ladino nos lábios. Zayn levou uma das mãos entre nós, tocando meu clitóris com o polegar e fazendo vagarosos movimentos circulares.
— Meu deus. — Choraminguei, ele entrava e saía devagar, sem botar tudo, o dedo se movimentando tão devagar quanto.
— Fala, amor. — Ele entrou mais uma vez, indo um pouquinho mais fundo e o polegar fazendo pressão.
— Eu sou sua. — Sussurrei. — Só sua, Zayn. — O moreno abriu um sorriso satisfeito, e voltou a meter no ritmo enlouquecedor.
Podia ouvir sua pélvis batendo em minha bunda, e por mais que minhas costas começassem a doer pela posição, o prazer era grande demais.
— E eu sou seu, amor. Todo seu. — Zayn disse com dificuldade. Ele entrava com força, de movia para trás sem sair de mim apenas para se empurrar de novo até o fim, me fazendo delirar. O polegar voltando a se arrastar em meu clitóris e seus gemidos elevando o meu prazer ainda mais.  — Goza comigo, linda. — Não foi um pedido.
Meu corpo o obedeceu, se quebrando em um milhão de pedacinhos. O prazer me atingindo com tanta força que pontinhos brancos apareceram em minha visão enquanto minha boceta se apertava contra ele. Zayn soltou um gemido alto, metendo forte mais uma vez, até o fundo enquanto seu membro convulsionava dentro de mim. 
O peito suado subia e descia rápido. Zayn se jogou ao meu lado, se recuperando enquanto eu tentava fazer o mesmo. 
— Me desculpa pelo surto. — Falei quando ele finalmente se virou para mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e me dando um um beijinho na ponta do nariz. — É só que…
— Está tudo bem, amor. — Ele me interrompeu. — Eu também não gostaria de ver matérias sobre você com qualquer cara por aí. — Ele fez uma careta, como se nem gostasse da ideia. — E eu também não fiz nada para mudar a situação, desculpa. 
Deixei um beijinho em seus lábios, e ele me apertou em seus braços, deixando vários selinhos pelo ombro e pescoço.
— Quero que vá comigo para a próxima exposição. — Falou depois de um tempo. — Já está na hora do mundo saber que Zayn Malik tem dona. — Ele disse me fazendo rir alto. — Ainda está brava comigo? — Disse olhando no fundo dos meus olhos.
— Depende. Se eu continuar brava, vai me foder assim de novo mais tarde? — Perguntei escondendo meu rosto em seu peito, sentindo meu rosto corar e uma risada reverberar dele.
— Você estando brava ou não, vou te foder pelo menos mais uma vez hoje.
— Então está desculpado.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <3
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neblisi · 2 years
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{...} 𝑾𝒉𝒆𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒂𝒓𝒌 𝒕𝒖𝒓𝒏𝒔 𝒕𝒐 𝒎𝒊𝒔𝒕
𝑰 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒔𝒕 𝒊𝒕 🚬
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violetsandfluff · 2 years
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You were falling. You didn’t know how, where, or why, but you were falling. You sat straight up in bed, sweating and heart racing.
Zayn rolled over to look at you and make sure you were okay. His shaggy, messy from sleep hair covered his eyes and he wrinkled his nose adorably.
“You okay, Baby?” He opened his arms under the covers for you to crawl into.
Crawling into them, you explained the dream as he rubbed your cheeks gently.
“You’re okay now, baby doll,” Zayn whispered. “I’m here. Your safe.”
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zradfordhq · 1 month
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Room Under the Stairs was co-produced by Dave Cobb and was written over the course of several years at Malik’s home in rural Pennsylvania. It marks Malik’s first album with his new label Mercury Records.
ZAYN and Cobb recently spoke about the project, which is referred to as "sonic" and a foray into "vocals with live instrumentation.
“This is my favorite album that I’ve made to date, mainly because it comes from a place of sheer honesty and vulnerability,” Zayn said in a statement. “I wanted each song to feel as if it was just me sitting beside you telling you how I feel, singing directly to you. It’s raw and stripped back and the type of music I always hoped to make. Working with Dave Cobb has been an amazing experience. The way he’s elevated the music is second to none, and he has done an incredible job helping me create this record. I hope we can take listeners on some whimsical, magical journey, and that they enjoy listening to it as much as I enjoyed making it.”
The musician added, “I think just being where I was at that time, staying away from things and living with my own thoughts inspired me to want to write something from that place. I’ve got to put this out as a whole body of work, it’s something for myself, not even just for the world.”
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1dimagineoutfits · 6 months
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monkadirectioner · 10 months
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How he looks at you 😍
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cannabeyours · 1 year
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chiffonbows · 6 months
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YOURE LOOKING IN THE WRONG PLACE FOR MY LOVE DONT THINK BECAUSE YOURE WITH ME THIS IS REALLLLL
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1dpreferencesbr · 11 months
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Imagine com Zayn Malik
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Babygirl
n/a: Esse é um pedido super antigo, feito por um anônimo lá no tumblr desativado. Anon, caso você ainda esteja por aqui, espero muito que goste e me perdoa pela demora no pedido ❤❤ P.S: Feliz dia dos namorados para vocês 😍❤
Avisos: Linguagem de baixo calão, conteúdo sexual explícito, +18
Masterlist
Contagem de palavras: 2,383
Encarei minha imagem no espelho mais uma vez. O vestido vermelho caía muito bem, abraçando cada uma das minhas curvas, combinando perfeitamente com o batom em meus lábios. A maquiagem era leve, dando destaque a boca e o colar simples com apenas um pontinho de luz. Meu cabelo estava preso em um coque, com alguns fios soltos para dar mais destaque. 
Estava linda, e me sentia linda.
O que não diminuía nem um pouco o nervosismo que me assolava. Sentia minhas mãos transpirando e o incômodo que se formava em meu ventre era cada vez mais inquietante. 
A campainha tocou no horário combinado, anunciando a chegada com pontualidade de Zayn. 
Meu coração deu um salto dentro do peito, e tentando controlá-lo me dirigi até a porta. 
Faziam poucos meses que eu havia embarcado em um romance com meu chefe, escondido de tudo e todos, principalmente para manter a minha imagem. Zayn se preocupava com o que as pessoas diriam ao saber que ele se envolvia com a nova estagiária da companhia, zelando para que ninguém soubesse e achasse que eu crescia não pelo meu talento na arquitetura mas sim por estar dormindo com o dono. 
O que eu definitivamente não estava.
Em meus quase vinte anos nunca me envergonhei por ser virgem. Nunca havia encontrado alguém que me causasse desejo o suficiente para ir para a cama. O que tornava estarrecedor o quanto eu o desejava. 
Zayn era experiente, quase dez anos mais velho, de uma beleza insuperável. Mas havia muito além da beleza física, ele se demonstrava cada vez mais carinhoso, gentil, engraçado, todas as qualidades que qualquer garota sonharia em um homem. 
Eu tinha certeza de que era para Zayn que havia guardado aquele momento, que me entregaria totalmente a ele. Só não sabia se era o momento certo. 
Mentiria se dissesse que não sabia mais o que fazer com os calores que ele me causava em cada beijo, ou que nunca havia me tocado pensando na voz grave enquanto olhava alguma de suas fotos na academia - que eu tinha certeza de que ele enviava para me enlouquecer -. 
Mas ainda havia a sensação de ser cedo demais. Havia o medo da dor. 
E eu certamente não queria estragar nosso primeiro dia dos namorados com dor. 
Depois de alguns segundos, imersa em meus medos, abri a porta. Nem um pouco pronta para o baque que era Zayn Malik em um terno preto. Eu o via todos os dias de terno, mas saber que ele se arrumou dessa forma para me ver era um toque especial. Ele sorriu, fazendo minhas pernas quase cederem, seu efeito tão vergonhosamente estampado em mim.
— Você está… incrível. — Ele disse depois de um suspiro, me avaliando com os olhos de cima a baixo, fazendo cada pedacinho da minha pele arrepiar.
— Você também. — Sorri com nervosismo.
— Vamos? — Ofereceu uma mão enquanto eu fechava a porta atrás de mim, que eu aceitei. 
Zayn me conduziu até seu carro, como um perfeito cavalheiro abriu a porta para mim antes de tomar seu lugar. 
Ele dirigia com calma, uma das mãos no volante enquanto a outra entrelaçava os dedos aos meus. 
O restaurante do hotel era divino, a vista do vigésimo sétimo andar era de tirar o fôlego, sendo possível ver quase toda Nova York de lá. A música ambiente era calmante, talvez algo clássico, mas eu não podia distinguir o que tocava no violino baixo. 
A comida era uma delícia, o vinho doce e a conversa esplêndida. Eu me sentia uma princesa, acompanhada do mais bonito dos príncipes com certeza.
— Eu tenho uma surpresa para você. — Zayn falou enquanto olhávamos a vista pela sacada após comer. 
— Eu não tenho nada para você. — Admiti envergonhada, fazendo-o expandir ainda mais o sorriso em seus lábios.
— Não quero nada em troca, linda. Vem comigo. — Mais uma vez ele me estendeu a mão, me levando até o elevador.
Foi impossível controlar meus batimentos assim que chegamos em frente à porta de um dos quartos. Um bolo se formou em minha garganta e eu sequer conseguia pensar direito. 
Zayn abriu com o cartão magnético, o ambiente espaçoso estava com baixa luz, iluminado apenas pelas dezenas de velas espalhadas. Soltando minha mão o moreno se desfez do paletó, deixando-o em uma poltrona próxima. Tirando o celular do bolso ele fez uma música suave começar a tocar. 
— Você sabe que eu não danço. — Falou baixinho atrás de mim, passando a ponta dos dedos por um dos meus braços e foi necessário prender a respiração para não deixar um suspiro escapar. — Mas eu quero muito dançar com você essa noite. 
Me virei lentamente, Zayn segurou uma das minhas mãos enquanto a outra se dirigia para minha cintura, aproximando um pouco mais os nossos corpos. Ele nos conduziu pelo ritmo lento, cantando baixinho em meu ouvido a letra romântica. 
— Você está tão linda que eu achei que enfartaria quando te vi. — Confessou. Mordi meu lábio, sabendo que ele não podia ver e soltei o ar pelo nariz.
A mão de Zayn que estava em minha cintura subiu até o meu rosto, prendendo meu queixo entre dois dedos e me fazendo fitá-lo. Os olhos grandes e amendoados tinham o poder de me derreter. Seu perfume invadia minhas narinas me inebriando. Com uma lentidão sofrida, ele grudou nossos lábios, em um beijo lento.
Foi o suficiente para que a faísca que eu sentia de formasse em um incêndio completo. Sua língua penetrou, explorando cada canto que a tempos só ele conhecia. O contato se tornou mais urgente, subi as mãos pela camisa social, sentindo seus músculos tencionarem por baixo do tecido fino. 
Com passos cautelosos, Zayn me empurrou. Senti o colchão macio em contato com as minhas costas enquanto o corpo quente se apoiava em cima de mim, o que fez meu corpo inteiro endurecer.
— O que foi? — Ele se ergueu levemente, notando minha súbita mudança.
— Eu não… — As palavras morreram, e uma onda de vergonha me atingiu.
— Não está pronta. — Ele entendeu. Zayn sabia que eu nunca havia estado com ninguém, e respeitava o meu tempo toda vez que eu dava para trás. Com cuidado para não me machucar, ele se deitou ao meu lado, encarando o teto do quarto e tentando acalmar sua respiração. Mesmo com a pouca luz, podia distinguir o volume que se formava dentro da calça social.
— Me desculpa. — Sussurrei e ele me olhou com um sorriso reconfortante.
— Não precisa se desculpar, linda. Sabe que vou esperar até estar pronta. — Passei alguns segundos o observando, o desejo ainda ardia dentro de mim, mesmo acompanhado do nervosismo.
— Não existe uma forma de fazer sem… fazer? — Zayn me olhou com uma sobrancelha erguida, confuso. — Ter prazer sem precisar… entrar. — Fechei os olhos com vergonha, era uma péssima escolha de palavras. Ouvi o moreno soltar o ar pelo nariz em uma risadinha.
— Existe. — Ele disse por fim, me fazendo abrir os olhos para encará-lo. Zayn se moveu na cama, ficando virado mim. — Mas não precisamos fazer nada que você não queira. 
— Eu quero. — Falei rápido. — Só não quero aquela parte. Ainda. 
— Confia em mim? — Assenti com veemência, o que o fez sorrir e se aproximar um pouco mais. — Se eu fizer qualquer coisa que você não goste, me avise e vamos parar, okay? — Avisou deixando beijinhos em minhas bochechas, e eu apenas abanei a cabeça. 
Zayn se apoiou em um cotovelo, distribuindo beijos e lambidas pelo meu pescoço, que me fizeram suspirar. Com a outra mão, baixou com cuidado uma das alças do vestido, revelando meus seios nus. Um gemido baixo escapou quando a língua quente passou por cima do mamilo duro.
— Gosta disso? — Perguntou antes de sugar com leveza, me fazendo gemer em resposta. Zayn deu atenção ao meu outro seio, antes de puxar o tecido do vestido pelas minhas pernas. 
Podia sentir o tecido da calcinha grudado contra minha intimidade, enlouquecida com cada sensação que ele me causava.
— Eu quero te ver. — Sussurrei. 
Zayn ergueu o corpo, tirando lentamente os botões das casas da camisa social. O peito e os braços tatuados foram revelados, causando uma corrente elétrica em minha intimidade. Ergui a mão para tocá-lo, sentindo a pele quente enquanto ele desafiava o cinto. 
Minha respiração estava descompassada, o calor do desejo me queimava cada vez mais. 
A ereção estava tão dura que podia ver a glande tentando escapar da cueca boxer quando ele se livrou da calça.
Zayn se levantou da cama, me puxando pelas pernas mais para a beirada e se ajoelhando a minha frente. Ele me encarou, esperando uma permissão quando encontrou o elástico da calcinha. Sussurrei uma resposta positiva e senti o tecido ser retirado com cuidado.
Era a primeira vez que estava completamente nua em frente a uma homem, mas não me sentia exposta. Zayn me olhava com luxúria, adoração. Passando as mãos pela parte interna das minhas coxas em uma carícia.
— Posso te provar, amor? — O pedido me fez arfar em expectativa.
— Por favor. — Pedi. Mordi o lábio inferior com força quando senti o primeiro beijo em minha intimidade.
— Não se segure, linda. Quero vê-la perder o controle. — Sussurrou contra a minha pele antes de dar uma longa lambida, da minha entrada até aquele ponto que gritava por sua atenção. 
O gemido escapou alto, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. Como se aquele fosse o ponta pé necessário, Zayn enfiou mais o rosto contra mim. Sua boca me lambia, chupava, mordiscava. Levando em cada nova corrente elétrica qualquer noção que um dia eu tive sobre o que era o prazer. 
Fechei os olhos com força, quase gritando quando sua mão alcançou um dos meus seios, capturando o mamilo entre os dedos e o apertando com suavidade.
Zayn se ergueu, ficando em cima de mim. A boca e queixo úmidos, um sorriso maravilhoso em seus lábios.
— Poderia passar o resto da vida com a boca enterrada na sua boceta, babygirl. — Ele sussurrou em meu ouvido, o novo apelido me fazendo suspirar. 
Protegido pela cueca Zayn investiu contra mim, me fazendo gritar com a sensação. Os gemidos roucos que escapavam de sua garganta junto dos palavrões me faziam delirar.
— Zayn. — Seu nome saiu com um pedido entrecortado.
— Diga, Babygirl. Me fala o que você quer. — O tom de voz grave como eu nunca havia ouvido sair de sua boca, me deixando ainda mais encharcada.
— Quero sentir você. — Sussurrei. Zayn me encarou por algum segundos, o peito subindo e descendo rápido, e ele parecia ponderar suas próximas ações.
— Então tem que prometer ficar paradinha, para não acontecer nada que você não queira. — Avisou e eu assenti, quase implorando para senti-lo sem a barreira de tecido. 
Zayn se livrou da cueca, me observando com um sorriso quando encarei o membro duro a minha frente. Ele estava ajoelhado na cama, a glande vermelha de encarava com uma gota se formando. Nunca havia visto um pênis ao vivo, mas o dele definitivamente era bonito. As veias saltadas em volta, a cabeça babando de tesão.
— Você pode tocar se quiser… — Ele disse baixinho. Com cuidado, o tomei na mão, me sentindo poderosa quando o moreno jogou a cabeça para trás em um gemido alto. 
Com uma confiança que nunca senti, passei a língua pela glande macia.
— Caralho, que delícia. — Ele disse entredentes, me dando ainda mais incentivo. Sem saber o que fazer direito, suguei um pouco para dentro, o que fez os músculos de sua barriga endurecerem. Eu captava cada uma de suas reações com os olhos, levando-o um pouco mais para dentro cada vez. 
Zayn baixou o rosto, soltando mais um palavrão ao ver meus olhos fixos nos seus. Com uma casa mãos tatuadas, ele emaranhou os dedos adornados por anéis ao meu cabelo, me fazendo aumentar o ritmo.
O barulho que saia da minha boca era molhados, assim como se encontrava a minha intimidade, que se contraia cada vez que um gemido escapava da boca do meu chefe. 
A ideia de sexo oral sempre me pareceu um pouco nojenta, totalmente diferente do momento atual. Ver aquele homem delicioso, gemendo de prazer ao ser tomado pela minha boca estava me fazendo delirar, sugando-o cada vez mais forte. Senti seu pau ficar ainda mais rígido e então ele me afastou.
— Por mais que eu esteja louco para gozar nessa boquinha, ainda não cumpri o seu pedido, amor. — Ele falou enquanto me empurrava para deitar. Em um reflexo abri minhas pernas ansiosa. — Paradinha, okay? — Assenti, engolindo a saliva que se acumulava em minha boca. 
Zayn se posicionou, ficando ainda de joelhos e erguendo um pouco minha bunda para se apoiar em suas pernas. Segurando o pênis com a mão, investiu lentamente, me fazendo tremer quando a cabeça encontrou meu clitóris. 
O ritmo aumentou, e eu podia ver que Zayn tomava cuidado com cada movimento. Estava tão molhada que ele poderia entrar a qualquer momento.
— Você está melando todo meu pau, amor. — Ele disse com a respiração alterada. — Essa sua boceta está tão molhada pra mim, babygirl. 
As obscenidades que ele dizia me faziam perder ainda mais o controle, apertei o lençol entre os dedos, tentando controlar a sensação que podia sentir se formar em meu ventre.
— Não segura, linda. — Ele disse baixo, moendo contra mim. — Vem pra mim, preciso te ver gozar, S/N. — Não podia mais segurar, meu nome saindo de sua boca foi a minha ruína.
O orgasmo me atingiu com força, me fazendo gritar. Já havia gozado outras vezes, com meus dedos, mas não era nada comparado aquela sensação. Zayn investiu mais algumas vezes, gemendo o meu nome em choramingos e palavrões, fechando os olhos força antes de jorrar um liquído quente que atingiu a minha barriga. Ele desabou ao meu lado, a o peito subindo e descendo rápido, a respiração alta. 
— Como está se sentindo? — Perguntou me olhando de lado.
— Incrível. — Admiti com um sorriso. — E você? 
— Melhor impossível. — Me puxou, fazendo com que eu me aninhasse em seu peito. — Achei que estava viciado em você quando te beijei a primeira vez, agora… eu tenho certeza. — Falou me fazendo soltar uma risadinha. Dei um beijo no meio do seu peito, logo abaixo de uma tatuagem de coração, erguendo um pouquinho o rosto para encara-lo. Zayn parecia cansado mas com um sorriso satisfeito em lábios.
— Feliz dia dos namorados. — Falei fazendo com que ele soltasse uma risada antes de me puxar para um beijo. 
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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jqhotchner · 1 month
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midnight sky
it was love at first sight, there was no fighting it! and if getting married the night you met is crazy, they were insane!
or
zayn meets the most beautiful woman he’s ever seen, falls in love, and marries her the very first night they met.
face claim: brielle anyea
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zarry-fics · 4 months
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Não ouse parar, querida | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, possível linguagem agressiva.
masterlist
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— Amor… — S/N chamou por mim toda manhosa, se aproximando e me agarrando pelos ombros, abraçando-me por trás, distribuindo alguns beijos molhados em meu pescoço. Suspirei e continuei a calçar os meus sapatos, logo que terminei, fiz menção de levantar-me, mas ao sentir as mãos de minha esposa acariciarem o meu íntimo por cima da calça que visto, parei imediatamente, sem ao menos me mover — Estou com saudades suas, babe.
— Estamos atrasados. — falei tentando me manter indiferente quanto às suas investidas, eu sei muito bem o que ela pretende e se eu der corda, logo estaremos desarrumando a cama de novo, esquecendo do nosso compromisso.
— Nossos amigos podem esperar um pouco, não acha? — sussurrou a resposta, mordendo meu pescoço suavemente, inalando audivelmente o meu cheiro. Foi impossível não se arrepiar mediante esta ação.
— Não, não podem. — continuei tentando me manter implacável — Amor, lembra que a gente já tentou marcar esse jantar mas desistimos. Eles ficariam muito… — ofeguei ao sentí-la sugar a minha pele, ao mesmo tempo me apertando sutilmente. — Bravos.
— Por favor, Zad… É bem rápido. — ela ficou em minha frente, tentando me beijar mas eu não permiti que isso acontecesse. Não sou de ferro, estou quase mandando tudo a merda. — Zayn!
— Não vai dar agora, S/A. Quem sabe depois. — como eu já sabia que ela não se convenceria facilmente, me afastei e me pus de pé em sua frente. Posso perceber seu rosto ficar vermelho em irritação. — Se era sexo que você queria, poderia ter me pedido antes. Você sabe que agora não dá. — me mantive sério e S/N bufou, se levantando também, rumando para o banheiro. — Vou fumar um pouco, estarei te esperando lá fora! — avisei e ao menos obtive uma resposta. 
A partir daquele momento, S/N não dirigiu uma única palavra a mim.
· · ·
Como já era de se esperar, minha esposa não falou comigo durante todo o trajeto até o restaurante em que jantaríamos hoje. Niall, Louis, Harry e Liam já estão nos esperando, já faz um tempo desde a última vez que tivemos um momento juntos, tentamos marcar algo há uns meses, quando nossas agendas permitiam como agora, mas S/N acabou ficando doente e eu cancelei tudo. Fiquei chateado por ter desmarcado, mas não poderia deixá-la sozinha.
Agora sei que ela é quem está chateada, até mesmo rejeitou a mão que eu pus em sua coxa, afastou-a sem dizer uma palavra. Decidi deixar tudo como está, não quero que ela fique ainda mais irritada comigo. — Boa noite, achei que não viriam de novo. — Louis comentou assim que nos aproximamos, eu suspirei e afastei a cadeira para que S/N sentasse, assim ela o fez.
— Não faríamos isso, Louis. Eu dei a minha palavra. — garanti e ele semicerrou os olhos
— Está tudo bem, S/A? — Harry questionou ao encará-la por uns segundos, ao perceber a sua expressão de poucos amigos.
— Está tudo bem sim, Harry. Por que não estaria? — ela respondeu simplesmente, o encarando com uma sobrancelha arqueada. Encarei Niall, que já me olhava de volta e pela sua expressão, eu sei muito bem que vem bomba por aí.
— O que você fez, Zayn? — perguntou Horan, me fazendo bufar e me remexer desconfortavelmente em meu assento
— Por que você acha que fiz alguma coisa? Nem tudo de ruim que acontece tem dedo meu não, ok? — fiquei um pouco ofendido com a sua pergunta, que conteve um leve tom de acusação
— Não aconteceu nada demais, Nialler. — minha esposa se pronunciou — Não vamos falar sobre isso, viemos aqui para conversar um pouco, sim? Matar a saudade. — ela sorriu e eu fiz o mesmo por estar surpreso mediante a sua habilidade em mudar de assunto. Continuamos conversando por mais alguns minutos e logo uma garçonete se aproximou de nossa mesa.
— Boa noite, pessoal. Vão querer o cardápio agora? — questionou educadamente e quando concordamos, ela nos entregou os cardápios.
— O que você vai querer? — perguntei a S/N em um sussurro, mas ela me olhou de soslaio e suspirou.
— Interessa? — rebateu com uma outra pergunta, sem ao menos fazer contato visual comigo
— Se estou perguntando é porquê sim, me interessa! — devolvi no mesmo tom. Não é possível que ela vai ficar de birra só porque não a dei o que queria. — Dá pra parar de agir feito uma criança?
— Me deixa em paz, Malik. — pediu rígida, escolhendo o que queria comer, informando à garçonete. Fechei os olhos por uns segundos, respirando fundo, tentando me acalmar. Tudo bem, ela tem todo direito de estar brava, confesso que não temos feito nada durante esses dias, mais por causa do meu trabalho… De qualquer forma, mais tarde eu serei todo dela.
· · ·
Logo após o jantar, permanecemos sentados conversando sobre assuntos irrelevantes, mas divertidos de alguma forma. Eu senti falta de todos eles. Faltou bebida, Liam e Louis se ofereceram para ir buscar mais, só ficou na mesa Niall e Harry, estes que estavam distraídos em seus celulares para prestarem atenção em mim. Olhei para S/N, que encarava o nada só para não me olhar e com um sorriso, eu aproximei meu rosto de seu pescoço, beijando a sua pele suavemente, fazendo a mesma coisa em sua mandíbula. — Você fica tão linda quando está brava assim, sabia? — sussurrei rente ao seu ouvido e percebi quando sua pele arrepiou, pois eu estava acariciando o seu braço.
— Sai. — pediu em um tom ameno, parecia tentada e quase rendida ao momento. Meu sorriso aumentou ainda mais e então eu me estiquei para lhe dar um beijo no canto dos lábios, inalando o seu cheiro enquanto me aproximava. Com uma das mãos livres, eu alcancei a barra do seu vestido, acariciando a sua coxa inocentemente, como se não quisesse nada. — Zayn.
— O quê? — indaguei fingindo confusão, subindo um pouco mais a minha mão até que chegasse próximo à sua calcinha. Ali eu escovei meus dedos de uma forma delicada por cima de seu íntimo, seu quadril arqueou com meu toque. Foi rápido, mas eu pude sentir perfeitamente a sua excitação. — Você está sedenta não é, amor? — perguntei retórico, mordendo a cartilagem de sua orelha — Eu ‘tô louco pra tirar as suas roupas e me enterrar em você. — um som quase inaudível escapou de sua garganta ao me ouvir, afastando o rosto num impulso.
S/N apertou as coxas e como minha mão estava entre elas eu consegui sentir bem, lhe beijei uma última vez antes de me afastar. Afinal, não podíamos levantar suspeitas aqui. — Será que podem respeitar as vidas solteiras que estão ao redor? — Harry questionou audivelmente, logo após limpar a garganta para chamar a nossa atenção. Revirei os olhos e dei de ombros, como se não me importasse - o que é verdade.
Os meninos voltaram com as bebidas, o que resultou em nossa permanência ali por mais algumas horas. Quando decidimos sair, o restaurante já estava um pouco vazio. Retirei meu celular do bolso e entreguei-o para S/N. — Pague a conta, eu vou te esperar no estacionamento. — minha intenção na verdade era apenas fumar um pouco, me despedi de todos e me dirigi ao estacionamento do prédio, destravando meu carro para poder encontrá-lo com mais facilidade em meio aos outros que aqui estavam também. Olhei em volta e como está tudo vazio, uma ideia me veio em mente como uma lâmpada acesa em meio à densa escuridão. Sorri comigo mesmo e decidi esperar por S/N para que pudesse colocar meu plano em ação.
S/N ainda demorou um pouco pra voltar, então fumei um pouco e após jogar fora o que restou do meu cigarro, entrei no carro e liguei o rádio, sintonizando qualquer estação que estivesse tocando alguma música do meu agrado. Minha esposa não demorou tanto para voltar, abriu a porta e se acomodou, um suspiro escapou dos seus lábios, logo me devolvendo meu celular. — Vamos? — questionou, me encarando por alguns segundos. Travei as portas e baixei um pouco mais o volume do som. — O que foi? — ela ficou confusa por causa da ausência de respostas da minha parte, a calei com um beijo, acariciando o seu cabelo, emaranhando meus dedos em seus fios, sentindo a maciez de cada um deles. — Zayn, eu… Ah- — tentou falar algo mas não conseguiu. Eu tomei um monte de seus fios entre os dedos, tomando o controle de seus movimentos, então a afastei um pouco e olhei em seus olhos
— Passa pro banco de trás. — minha ordem a fez rir, me encarando com certo… Escárnio. — Vai mesmo me fazer repetir? — ergui um sobrancelha, a olhando no fundo dos olhos
— Se você acha que eu vou transar com você depois do que-
— Não vai? — soei desafiador, não obtive uma resposta. — Ein?! — sorri e aproximei o meu rosto do seu pescoço, beijando a sua pele, logo após passando para a sua orelha. Um suspiro abafado escapou de sua garganta, ao passo que sua mão tocou o meu smoking, afrouxando a minha gravata.
— Você é um idiota. — resmungou com a voz rouca, me puxando para um outro beijo, este que me tirou o fôlego. O gosto da bebida que tomávamos há uns minutos atrás ainda está presente em sua saliva, isso só me incita a enfiar as minhas mãos por dentro de sua saia, acariciando sua calcinha, sentindo o tecido molhado. — Por favor… — implorou ao se afastar, resfolegando contra meus lábios, seus quadris são disfarçadamente empurrados para a frente, tentando buscar ainda mais contato em meus dedos. — Amor.
— Deixe-me acalmar você, sei que está irritada comigo, mas eu quero me redimir. — ofereci e ela resmungou baixinho, não entendi o que disse mas também não insisti. — Vai passar para o banco de trás ou eu vou ter que adiar esse momento por mais uma semana? — é claro que eu estou brincando, mas o tom que usei para falar isso a assustou, sobremodo que me olhou com os olhos arregalados, balançando a cabeça em negação, finalmente acatando a minha ordem. — Ótimo. — disse orgulhoso, dando um leve tapinha em sua bunda. Retirei a minha gravata, em seguida meu paletó, rumando para a parte de trás do meu carro também, me juntando a S/N, que já luta para tirar seu próprio vestido. — O que está fazendo?
— Quero economizar tempo. — explicou e eu neguei, tocando a sua mão, a afastando do seu corpo.
— Eu não mandei que você fizesse isso. — rebati e a empurrei para que encostasse suas costas na dianteira do banco. Fiquei entre suas pernas e colei nossos lábios por uns segundos, segurando o seu vestido para poder tirá-lo de seu corpo, fiz isso rapidamente. Passei um tempo encarando seu corpo, os seios presos a um sutiã sem alças preto, da mesma cor do seu vestido.
— Pare de me olhar assim. — S/N me repreendeu, olhando-me timidamente. Mordi o lábio e me estiquei uma última vez para deixar um beijo em seu queixo, flexionando mais os meus joelhos para que pudesse estar no nível de seu quadril, ajoelhado no carpete do carro. Distribuindo beijos e mordidas por todo o seu corpo até chegar onde eu pretendia, mordi o colo dos seus seios suavemente, massageando-os por cima de seu sutiã, também esfregando minha barba por sua pele, a sentindo arrepiada. — Zayn… — gemeu o meu nome, baixinho. Suas pernas foram se abrindo um pouco mais para me receber, inalei o seu cheiro, sua pele ainda exalava os cremes que ela passou mais cedo, o seu perfume ainda está forte, me deixando embriagado, uma vontade crescente de a cheirar ainda mais.
— Você é uma obra de arte, meu amor. Então me deixe te admirar. — elogiei ainda a observando, atravessei o tecido sensível de sua calcinha com os meus dedos, acariciando sutilmente o seu clitóris, massageando-o lentamente no começo, aumentando gradativamente a velocidade. S/N respirou trêmula sob meu toque, se organizando no banco. Ordenei que ela apoiasse as pernas em meus ombros, mesmo que estivesse um pouco tímida ela fez isso, fiquei frente a frente com seu íntimo, não demorei tanto para aproximar meu rosto dali, puxando a calcinha por suas laterais, a rasgando sem muito esforço.
— Zayn… Não- — me repreendeu, mas não conseguiu se manter dessa forma por muito tempo. Inicialmente, escovei a minha língua de cima para baixo por entre suas dobras, a acariciando com dois dos meus dedos, brincando com o nervo sensível entre os dois.
S/N se contorceu sob meu toque, chacoalhei a minha língua para cima e para baixo diversas vezes, tomando entre os lábios o seu clitóris, o chupando suavemente, usando também os meus dedos, os movendo do jeito que sei que gosta. Não os enterrei completamente dentro dela, acariciei-a dessa forma, girando-os, movimentando-os de forma estratégica. Tentava ao máximo manter contato visual com ela, até consegui. Observar as suas expressões de prazer mediante o meu toque não tem preço. — Ah, Zayn… Eu- Assim. Não para, por favor… — implorou, tremendo furiosamente sobre minhas mãos. As suas cobriram minha cabeça, enroscando os dedos nos meus fios de cabelo, os puxando vez ou outra, até mesmo acariciando o meu couro cabeludo. — Porra!
Afastei a minha boca por um momento, distribuindo beijos molhados pela parte interna de ambas as suas coxas, usando a minha mão livre para beliscar de uma forma suave o seu clitóris, pressionando o seu ponto, escovando os dedos por aquela região repetidamente, voltei a usar a minha língua, a girando e movendo diversas vezes no mesmo lugar, os gritos de S/N já não são mais controlados, ela se contorce sob meu rosto descontroladamente, esfregando seu quadril contra mim algumas vezes, empurrando-o na minha direção, trazendo ainda mais a minha cabeça para que não se afastasse do meio de suas pernas — Cacete, e-eu- — tentou falar alguma coisa, seus gemidos acabaram sendo engolidos quando eu me afastei em um momento de distração dela, pegando o que sobrou de sua calcinha, empurrando para dentro de sua boca
— Cala a boca, caralho. Você não quer que nos descubram aqui, quer?! — grunhi em um tom rígido e ela arregalou os olhos, pude os perceber brilhar por causa das lágrimas que se juntaram em sua linha d'água — Vai ficar quieta, não vai? — como não podia me responder, ela apenas acenou e choramingou, empurrando ainda mais o seu quadril em minha direção — Eu não vou parar, amor. Fique calma. — brinquei com ela, voltando a penetrar-lhe com os meus dedos, os movimentando em seu interior. Observei mais de perto a sua reação, seus olhos revirando-se na órbita, seus resmungos necessitados e a forma como suas paredes internas esmagam os meus dedos, com força, o que deixa ansioso para estar aqui dentro o mais depressa possível.
Sabia que ela ia cuspir a calcinha uma hora ou outra, só queria vê-la fazer isso por isso aumentei ainda mais o mover de meus dedos, S/N quase engasgou com o tecido em sua boca, então ela cuspiu-a, como imaginei que aconteceria. Entretanto, dessa vez, passou a ser mais discreta no ato de expressar o seu prazer. — Amor, eu… Por favor, eu vou- — um gritinho escapou de sua garganta, como um sinal claro da chegada de seu orgasmo, este que sujou os meus dedos e mão. Sorri e me aproximei para que pudesse a lamber, limpando-a de alguma forma. Pressionei meus dedos sujos em seus lábios, ela abriu a boca para recebê-los, sugando-os com certa força, sem desviar o olhar do meu. — Mhm…
— Você é tão gostosa, porra… — balbuciei para mim mesmo, admirando e apreciando a forma como ela suga os meus dedos. Seus lábios envoltos nos mesmos, manchando-os com seu batom vermelho que já foi retocado após o nosso jantar. Após afastar meus dedos de sua boca, a puxei para que desencostasse da dianteira do assento. Passei as mãos por suas costas, buscando o fecho do seu sutiã, o desatando, observando seus seios saltarem livres do aperto. — Linda, linda. — elogiei novamente, levando meus lábios até um do seus peitos, brincando com o bico dele, usando a minha língua para isso. S/N gemeu baixo, apalpando meu corpo, chegando ao meu quadril com grande esforço. Massageei o seu segundo seio enquanto abocanho ainda mais o primeiro, o chupando com certa força, senti-a erguer sua pelve para encontrar meu quadril, na intenção de sentir a minha ereção.
Minha esposa apertou-me, então afastei a boca de seu mamilo para gemer, recostando a minha testa em seu busto. Com um grande e surpreendente esforço ela desatou o meu cinto, abrindo o botão da calça, a afrouxando, enfiando a mão ali dentro, tocando o meu pau. Resmunguei e acabei apertando com mais força o seu peito, um movimento impulsivo, mas que arrancou um gemido mais alto de minha mulher. — Zayn, me fode, por favor. — implorou como uma vadia fajuta, acariciando a minha glande com seu polegar, me apertando um pouco. Eu concordei, ainda meio atordoado, me afastei para retirar os restos de minhas roupas, antes que entrasse nela eu lembrei de um detalhe.
— Não tenho preservativo. — falei ao olhá-la, meus cabelos já estão com um aspecto úmido por causa do suor, caindo em minha testa. S/N arregalou os olhos, negando rapidamente. Fiz menção de me ajustar, mas acho que ela interpretou errado, achou que eu me afastaria, por isso meio que me “prendeu” com as suas pernas.
— Foda-se, Zayn. — rebateu firme, então eu nem pensei muito. Empurrei-me para dentro dela, sentindo o seu aperto em minha volta, este que me deu a sensação de estar vendo diversos pontos brilhantes em meu campo de visão, a sensação de estar dentro dela me faz sentir como se viajasse da terra ao espaço na velocidade da luz, nem ao menos a maconha me deixa desse jeito.
Um gemido mais agudo escapou de seus deliciosos lábios, então eu a beijei para a calar por um momento, mesmo que ela não conseguisse me acompanhar por estar ofegante. Precisei ser mais cuidadoso por ela estar sensível e se ajustar a mim, já faz tempo desde que transamos pela última vez, eu só não quero a machucar. Assim que senti estar completamente dentro, fiquei parado por um momento, somente esperando a sua autorização para continuar. S/N afastou as nossas bocas e encostou as nossas testas, olhando-me nos olhos para dizer: — Continua, amor. — intercedeu como se sua vida dependesse disso, então não permiti que ela pedisse duas vezes.
Toquei o banco embaixo dela em busca de apoio, então continuei a me mover, nossos gemidos já preenchiam todo o carro e mesmo que eu soubesse que poderíamos ser descobertos, não consegui não reagir mediante o tamanho prazer que sinto. Um suspiro pesado escapou pelo meu nariz, então me aproximei de seu pescoço, a dando um beijo suave, o que mudou quando eu suguei a sua pele com tanta força que estalou, imediatamente o local ficou manchado, não pude enxergar corretamente pela falta de luz aqui dentro.
— Zayn, eu… Ah. — gemeu o meu nome de uma forma que eu simplesmente não consigo resistir. Uma vontade imensa de a foder mais rápido me dominou, então não demorei tanto para fazer isso, fui aumentando a velocidade aos poucos para que ela se acostumasse, logo nossos corpos já encontravam-se um com o outro em alto e bom som, o fato de estarmos sem preservativo tornou tudo melhor, mesmo que eu saiba que é menos seguro dessa forma. — Não para. — ela me pediu baixo, bem próxima ao meu ouvido, mordendo a cartilagem após dizer. Concordei sem dizer nada.
Minha boca está bem próxima ao seu ouvido também, então meus gemidos se tornaram mais baixos e roucos, discretos, sei que ela ama quando faço isso próximo ao seu canal auditivo. — S/N… — chamei por ela em meio a ofegos, S/N respondeu a mim com um outro resmungo, em um momento de distração ela me me empurrou para que me afastasse. Fiquei sem entender muito bem, mas logo ela sentou em meu colo e eu sorri, passando meus braços por sua cintura, a trazendo para mais perto. Ao mesmo tempo, puxamos o ar com força para os pulmões aos sentir o impacto de nossos corpos se fundindo de novo, a posição favoreceu-nos pra caralho. — Merda. — fiquei observando a forma como seus seios se moviam juntamente a ela ao passo que cavalga em meu pau, fechei os olhos e encostei a nuca na dianteira do banco ao sentí-la me apertar dentro de si, tornando seus movimentos mais lentos e duros, porém gostosos demais, o que fez com que meu coração saltasse no peito. — Faz de novo, babe… — agora era eu quem implorava, sem ao menos esperar uma resposta eu tomei seus seios entre os lábios uma outra vez, os mesmos estão intumescidos, arrepiados.
— Zayn. — cada vez que meu nome escapa dos seus lábios eu sinto como se fosse explodir de tanto tesão e pela luxúria que parece preencher cada célula do meu corpo. A forma como ela me olha, como se estivesse satisfeita demais por estar finalmente fazendo o que tanto queria, como se estivesse agradecida por eu ter lhe permitido… Gozar. S/N é uma tremenda gostosa e isso me empurra para um estado completamente vesano, uma vontade incessante de estar sempre assim, fodendo e fodendo, parar somente quando estivéssemos cansados demais para continuar. Me sinto como um adolescente na puberdade, mas não consigo me controlar, porra.
Segurei ambas as suas coxas, apertando-as com tanta força que pude sentir minhas unhas atravessando a primeira camada de sua pele. S/N grita de dor perante minha ação, seus movimentos vacilam um pouco, suas pernas tremendo, mas eu apenas sorrio e depois de um beijo em seu pescoço, me atrevo a dizer: — Não ouse parar, querida. — dei ênfase ao apelido, descendo um pouco mais, dando uma leve chupada em sua clavícula, com um pouco de esforço movendo meu quadril na direção do seu para que nos encontremos com mais força. — Me beija. — minha voz soou dura, mais para chamar a sua atenção pois ela estava com os olhos fechados, cabeça levemente tombada para trás. S/N choraminga, mas segura meu rosto com ambas as suas mãos, encostando nossos lábios, sem necessariamente iniciar um beijo. Ela parece mais concentrada em se esfregar em mim, rebolando incansavelmente, buscando mais prazer com a fricção de seu clitóris em minha pelve.
Me afastei do seu toque e tomei seu rosto em minhas mãos dessa vez, apertando as suas bochechas com certa força, até mesmo lhe dei um tapa estalado, este que a fez gemer alto, lágrimas de prazer já começavam a brotar de seus olhos, escorrendo por suas bochechas e peito, se misturando ao seu suor, se tornando um único líquido salgado. — Zayn!!! — a pressionei ainda mais contra mim, seu orgasmo veio pela segunda vez e então ela sujou-me um pouco, não tanto quanto eu gostaria. A percebi desacelerar, sabia que não conseguiria permanecer até me fazer gozar, então tive outra ideia.
— Ajoelha. — eu não pedi, não a dei outra alternativa a não ser fazer exatamente o que quero. Seu corpo está fraco, eu a segurei para que não caísse, ela se pôs de joelhos em minha frente e eu ao menos precisei dizer o que precisava ser feito, pois sua mão já se encontrou com meu pau, me masturbando com rapidez, levando-me à sua boca, chupando-me por um momento, até que eu desmanchasse dentro dela. Olhei em seus olhos, agarrando seus cabelos novamente, puxando-os sem a mínima delicadeza. Ela ainda permanece com a minha porra na boca. — Cospe. — exigi em um tom rígido, puxando seus fios de cabelo baixo, desse modo, seu queixo é ergido pra cima e ela me olha nos olhos. — S/N! — não precisei pedir de novo, ela cuspiu tudo e eu assisti com devoção o líquido escorrer por seu queixo, busto e peitos, me dando a visão de que eu tanto precisava. Me lembrarei disso quando estiver atolado em trabalho e estressado pra caralho. Só uma lembrança como essa me relaxaria. — Sente-se. Vou te ajudar a se limpar. — pedi em um tom mais suave depois de recuperarmos o fôlego, pegando um pacote com lenços umedecidos no porta-luvas.
— Obrigada. — ela agradeceu quando a ajudei a se limpar, sorri e selei nossos lábios outra vez. — Me desculpa por ter sido grossa com você.
— Tudo bem, amor. — respondi calmamente — Não há nada com o que se preocupar.
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