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#museu da cidade de são paulo
xexyromero · 7 months
Note
xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil. 
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet. 
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim. 
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante. 
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa. 
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.  
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço. 
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías. 
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá? 
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan. 
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão. 
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes. 
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo. 
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc. 
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos. 
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais. 
ou seja: é rio de janeiro neles. 
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local. 
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc. 
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo. 
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo). 
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo. 
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
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keliv1 · 29 days
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Biblioteca Humana – Museu de Arte Sacra – 04.08.24
Já fui, nessa vida, para várias bibliotecas, públicas e privadas, mas nunca tinha sido um “livro vivo aberto” e lido por outrem. Pois essa é a proposta da Biblioteca Humana, proposta feita pelo Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS - meu point) no último sábado.
A ideia não é nova: desde 2000 na Dinamarca é realizada essa atividade, com livros vivos de pessoas diversas e de minorias, cujo o objetivo é compartilhar temas e vivências. Cada livro recebe um título e uma resenha e cabe aos ouvintes sentar-se e ouvir essas histórias.
Afinal, todo mundo tem uma história para contar, não é mesmo?
O Claudio, bibliotecário do MAS, nos contou que conheceu o projeto por meio de palestra de outra biblioteca, a pública de Vasconcelos (olha os parentes, rsrs), da Cidade do México, e replicou nas ações do museu de Sampa.
Fomos a primeira ação, o que me deu muita alegria e responsabilidade, afinal não é fácil falar de si. Já fiquei emocionada em receber um caderninho cuja capa é sua foto e seu título. No meu caso, coloquei “Meios”, já que muitas coisas aconteceram na minha vida por meio de outras.
Uma mulher que ficou um ano num convento e se viu mais espiritualista que católica, um homem que se descobriu gay aos 30, um homem que se aproximou ainda mais da espiritualidade após entrar no coral do MAS e uma mulher que veio de Portugal os oito anos para cá, um homem de Pernambuco e veio para SP aos 12 e que há 16 anos está no MAS.
Essas foram algumas das histórias que tive a alegria de ouvir nessa ação incrível. E ainda ganhei um kit de catálogos LINDOOOO! Só tenho mesmo é agradecer pela partilha.
E você, qual é a sua história?
Aproveitei o passeio e visitei na Sala Tiradentes, no metrô, uma das exposições do MAS.
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Sigamos!
As fotos são de minha autoria, com exceção da do grupo em que eu me incluo, esta foi pela equipe do MAS.
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domingues1610 · 9 months
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Jardim Paulistano Ficha Técnica
Localização: Av. Cidade Jardim Bairro: Jardim Paulistano Cidade: São Paulo/SP
Arquitetura Pablo Slemenson Arq. de interiores Lissoni® Paisagismo Orsini paisagismo
Unidades por andar 1 unidade por andar
Total de unidades 28, sendo 1 Maison + 26 Tipos + 1 cobertura
Opções com 3 ou 4 suítes Nº de vagas p/ unid.: 4 vagas Nº de Elevadores 2 elevadores sociais + 1 de serviço Área do terreno 2.945,65m²
Áreas comuns: Lobby Hall Social Piscina Coberta SPA com Sauna Fitness Massagem com Vestiários Masc. e Fem Brinquedoteca Salão de Festas Quadra de Tênis Quadra de Beach Tênis Ice Pool Beauty Care Jacuzzi Meeting Room Garden Externo Garden Mezanino.
Produto está localizado em um dos pontos mais conceituados de São Paulo. Um bairro nobre, de ótima localização e fácil acesso, que concentra áreas verdes, centros comerciais e financeiros, além de inúmeras opções de lazer. Viver no Itaim é escolher o melhor para sua família, somando mais beleza, segurança e tranquilidade à arte de morar bem.
Parque do Povo: 75 m Empório Santa Maria: 300 m Casa do Saber: 350 m Av. Brig. Faria Lima: 450 m Spin’n Soul: 550 m Esporte Clube Pinheiros: 500 m Jockey Club de São Paulo: 600 m Museu da Casa Brasileira: 600 m Shopping JK Iguatemi: 900 m Shopping Iguatemi: 1,1 km Ráscal: 1,2 km Eataly: 1,5 km Shopping Cidade Jardim: 2,7 km
peça mais informações: (11)985849010 ou Whats (11)99777-3490
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jardimdomundo · 1 year
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7 dicas de lugares para recarregar as energias
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A vida pode ser estressante e muitas vezes nos sentimos cansados e sem energia. É importante cuidar de nós mesmos encontrando maneiras de relaxar e recarregar as energias.  Uma das melhores maneiras de fazer isso é encontrar lugares que nos permitam desconectar da rotina agitada e encontrar paz e tranquilidade.  Neste artigo, apresentamos uma lista de 7 lugares incríveis que são perfeitos para recarregar as energias. Desde locais na natureza até spas e centros de terapia, há para todos os gostos.  Então, se você está precisando de um tempo para si mesmo, continue lendo e descubra esses lugares incríveis que irão renovar as suas energias.
Lista dos 7 tipos de lugares para recarregar as energias
Para começar a listagem dos lugares e a sugestão de locais para visitar, primeiro vamos clarificar quais os 7 tipos de lugares que consideramos ideais para recarregar as energias: Natureza Spa e terapias Locais históricos Arte e Cultura Locais espirituais Comunidade Alimentação saudável Lembrando que se você escolher um destino internacional para viajar, importante não se esquecer do seguro de viagem internacional ou do chip de viagem internacional. Recarregar as energias na natureza Se você está em busca de tranquilidade e conexão com a natureza, existem muitos lugares que podem ajudá-lo a recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Praias: O som das ondas, o sol quente na pele e a brisa do mar são perfeitos para relaxar e renovar as energias. Alguns destinos populares incluem Florianópolis, Fernando de Noronha, Praia do Forte e Ilha Grande. Parques: Os parques são ótimos para caminhadas, piqueniques e contato com a natureza. O Parque Nacional do Iguaçu, o Parque Nacional da Serra da Canastra, o Parque Estadual do Jalapão e o Parque Estadual do Ibitipoca são apenas alguns exemplos. Cachoeiras: O som da água caindo e a sensação da água fresca no corpo são ótimos para aliviar o estresse e relaxar. Existem muitas cachoeiras maravilhosas no Brasil, como a Cachoeira da Fumaça, a Cachoeira do Tabuleiro e a Cachoeira da Prata. Montanhas: O ar fresco e as vistas panorâmicas são excelentes para recarregar as energias e clarear a mente. A Serra do Rio do Rastro, a Chapada dos Veadeiros, a Serra da Mantiqueira e a Serra da Canastra são algumas opções.
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Recarregar as energias em spa e terapias Se você prefere um pouco mais de luxo e mimos para recarregar as energias, um spa ou um centro de terapia pode ser a escolha perfeita. Aqui estão algumas sugestões de lugares: Spas: Os spas são ótimos para relaxar e renovar as energias com massagens, banhos terapêuticos, saunas e outras atividades.  Yoga e meditação: A prática de yoga e meditação é excelente para aliviar o estresse e encontrar paz interior. Existem muitos retiros de yoga e meditação em todo o Brasil. Terapias alternativas: Terapias alternativas como a acupuntura, a reflexologia e a aromaterapia podem ajudar a aliviar a tensão e promover a cura do corpo e da mente.  Recarregar as energias em lugares históricos Se você é apaixonado por história e cultura, visitar lugares históricos pode ser uma ótima maneira de recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Museus: Os museus são ótimos para aprender sobre a história e a cultura de um lugar, e podem ser muito inspiradores. O Museu do Amanh�� no Rio de Janeiro, o Museu do Futebol em São Paulo, e o Museu de Arte Sacra em Salvador são apenas alguns exemplos. Cidades históricas: Cidades históricas são cheias de charme e história, e podem ser ótimas para caminhar, explorar e aprender. O centro histórico de Ouro Preto, a cidade de Olinda, o Pelourinho em Salvador e o centro histórico de São Luís são apenas algumas opções. Sítios arqueológicos: Sítios arqueológicos oferecem a oportunidade de conhecer a história e a cultura das civilizações antigas. O sítio arqueológico de São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul, as ruínas de Machu Picchu no Peru e as ruínas de Tikal na Guatemala são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias em lugares com arte e cultura Se você é apaixonado por arte e cultura, visitar lugares que oferecem uma experiência cultural pode ser uma ótima maneira de recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Teatros e espaços culturais: Teatros e espaços culturais oferecem uma variedade de atividades, incluindo peças de teatro, shows musicais, exposições de arte e outras performances culturais. O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Auditório Ibirapuera em São Paulo e o Teatro Amazonas em Manaus são apenas alguns exemplos. Galerias de arte: Galerias de arte são lugares ótimos para explorar diferentes estilos e expressões artísticas. A Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e a Fundação Iberê Camargo em Porto Alegre são apenas algumas opções. Festivais culturais: Festivais culturais são ótimos para experimentar diferentes formas de arte e cultura em um ambiente vibrante e emocionante. O Festival de Parintins no Amazonas, o Festival de Inverno de Garanhuns em Pernambuco e o Festival de Teatro de Curitiba no Paraná são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias em lugares espirituais Se você procura por lugares de paz, tranquilidade e espiritualidade para recarregar as energias, aqui estão algumas sugestões: Templos religiosos: Templos religiosos oferecem um ambiente tranquilo para meditação e oração, além de permitir que você se conecte com a sua fé.  Retiros espirituais: Retiros espirituais oferecem a oportunidade de se afastar da agitação da vida cotidiana e se concentrar em si mesmo e na sua espiritualidade.  Lugares sagrados na natureza: Lugares sagrados na natureza são ótimos para se conectar com a natureza e com sua espiritualidade. O Parque Nacional da Chapada Diamantina na Bahia, a Ilha de Paquetá no Rio de Janeiro e o Vale dos Vinhedos no Rio Grande do Sul são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias vivendo em comunidade Se você está procurando uma maneira de recarregar as energias, viver em comunidade pode ser uma ótima opção. Aqui estão algumas sugestões: Ecovilas: Eco vilas são comunidades sustentáveis ​​que se concentram em minimizar o impacto no meio ambiente e na vida em comunidade. A Ecovila da Mata na Bahia, a Aldeia Multiétnica na Chapada dos Veadeiros e a Ecovila Caminho de Abrolhos na Bahia são apenas algumas opções. Comunidades alternativas: Comunidades alternativas são lugares que valorizam o bem-estar mental e emocional e oferecem um ambiente acolhedor para os moradores. O Espaço Ubuntu em São Paulo, a Ecovila Piracanga na Bahia e a Comunidade Osho Rachana no Rio Grande do Sul são apenas alguns exemplos. Comunidades espirituais: Comunidades espirituais são lugares onde você pode viver com outras pessoas que compartilham da mesma fé e valores espirituais. A Comunidade Católica Canção Nova em São Paulo, a Comunidade Budista Zendo Brasil em São Paulo e a Comunidade Bahá'í em Brasília são apenas algumas opções. |Veja também: 5 ecovilas para conhecer pelo Brasil| Recarregar as energias em lugares que focam a alimentação saudável A alimentação é um fator crucial para a nossa saúde e bem-estar. Se você está buscando um lugar para recarregar as energias, considerar lugares que oferecem alimentos saudáveis pode ser uma excelente opção. Aqui estão algumas sugestões: Retiros de alimentação saudável: Retiros de alimentação saudável são lugares onde você pode relaxar, meditar e experimentar alimentos saudáveis e nutritivos.  Cafeterias e restaurantes veganos: Estabelecimentos que oferecem opções veganas são ótimos lugares para experimentar novos sabores e comer alimentos saudáveis.  Feiras e mercados de produtos orgânicos: Feiras e mercados de produtos orgânicos são ótimos lugares para comprar alimentos frescos e saudáveis, além de apoiar pequenos produtores locais. A Feira da Agricultura Familiar em Natal, a Casa Orgânica em Porto Alegre e a Feirinha da Torre em Recife e a Feirinha da Lagoa da Conceição são apenas algumas opções. | Leia: Alimentação saudável com receitas sustentáveis|
Finalizando
Ao longo deste artigo, exploramos diversas opções de lugares para recarregar as energias. Desde a natureza exuberante até os locais históricos e espirituais, passando por spas, comunidades e estabelecimentos que oferecem alimentação saudável, há uma ampla gama de opções para quem busca relaxar e renovar as energias. Lembre-se de que a recarga das nossas energias é essencial para mantermos um equilíbrio saudável em nossa vida. Seja qual for a sua escolha, reserve um tempo para si mesmo e se permita desfrutar do que esses lugares têm a oferecer. Além disso, não se esqueça de praticar hábitos saudáveis em seu dia a dia, como uma alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e momentos de descanso e meditação. Essas práticas podem ser uma forma complementar de manter as suas energias em equilíbrio. Aproveite momentos como feriados, férias de julho ou então as férias de final de ano para curtir uma viagem diferente e revigorante. Esperamos que este artigo tenha sido útil e inspirador para você. Lembre-se de que a busca pelo equilíbrio e bem-estar é uma jornada contínua e estamos aqui para apoiá-lo em sua jornada.   Read the full article
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todaysdestination · 1 year
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Explore a Moda Afro-Brasileira em uma Viagem!
O Brasil é um país repleto de beleza natural, diversidade cultural e influências étnicas. E uma maneira maravilhosa de vivenciar essa riqueza cultural é através de uma viagem que combine a exploração de destinos incríveis com a descoberta da moda afro-brasileira. Essa viagem irá permitir com que você mergulhe profundamente na história, na expressão artística e na identidade cultural das comunidades afrodescendentes do Brasil.
Destinos Afro-Brasileiros
Comece sua viagem explorando os destinos afro-brasileiros mais conhecidos, como Salvador, na Bahia, e o Rio de Janeiro. Salvador, em especial, é um centro vibrante da cultura afro-brasileira, com suas ruas históricas, casarões coloniais e um forte legado cultural. Explore também o Pelourinho, onde a música, a dança e a moda afro-brasileira se encontram em conjunto de cores e ritmos.
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Cultura e História Afro-Brasileira
A história da moda afro-brasileira está entrelaçada com a história da escravidão e da resistência. Recomendo que em sua viagem você visite museus como o Museu Afro Brasil, em São Paulo, para entender a jornada da diáspora africana e sua influência na moda e na identidade afro-brasileira. Lá você também encontrará exposições que destacam trajes tradicionais, tecidos africanos, acessórios e joias.
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Artesanato e Moda Afro-Brasileira
Caso você tenha interesse em consumir um pouco da moda afro-brasileira, visite mercados de artesanato e feiras locais. Itens como roupas de renda, turbantes, abayomis (bonecas de pano tradicionais) e bijuterias de contas coloridas são exemplos de peças que carregam a herança cultural afro-brasileira. Cada item conta uma história e representa uma parte importante da cultura.
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Desfiles e Eventos de Moda Afro
Na hora de criar o seu roteiro perfeito para a viagem, certifique-se de verificar se há eventos de moda afro locais ou desfiles programados durante seus dias de visita. Muitas cidades brasileiras agora organizam desfiles que celebram a diversidade étnica e a moda afro, proporcionando uma visão autêntica das tendências contemporâneas e do talento afro-brasileiro.
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Interação com Designers Locais
Uma das partes mais enriquecedoras de uma viagem de estilo afro-brasileira é a oportunidade de conhecer designers locais. Converse com estilistas afro-brasileiros, aprenda sobre suas inspirações e descubra como eles incorporam elementos da cultura afro-brasileira em suas criações.
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Celebre a Diversidade da Moda Afro-Brasileira
E por último, uma viagem de estilo afro-brasileira é uma celebração da diversidade e da autenticidade. Ela permite que você explore não apenas a moda, mas também a rica herança cultural que influencia o estilo de vida, a música, a dança e a identidade de milhões de brasileiros.
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Portanto, quando planejar sua próxima viagem pelo Brasil, considere adicionar um pouco do estilo afro-brasileiro nas suas visitas. Você terá experiência incríveis e que deixaram sua viagem ainda mais perfeita!
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me-encontre-no-museu · 9 months
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Museus em Rede: Canais no YouTube
Já falamos aqui sobre o Museum Views, uma ferramenta dentro da Plataforma  Google Arts & Culture que permite visitar o museu de dentro da sua casa. 
No YouTube, os museus encontraram outra possibilidade de serem visitados. Em seus canais, os museus oferecem informações sobre sua história, seus acervos e muitas vezes opinam sobre problemáticas que afetam suas instituições. 
Segue abaixo uma lista de canais de museus:
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Museu Guggenhein (Nova York/EUA) 
Pinacoteca (São Paulo) 
Museu do Prado (Madri/ Espanha) 
Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro) 
Museu do Ipiranga/USP (São Paulo)
Museu d’Orsay (Paris/França) 
Museu Nacional/UFRJ (Rio de Janeiro) - 
Museu do Louvré (Paris) 
Museu Whitney de Arte Americana (Nova York/) 
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Museu Victoria e Albert (Londres/Inglaterra)  
Museu Britânico (Londres) 
Museu da UFRGS (Porto Alegre) 
Musée de l'Armée (Paris) 
Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Porto Alegre) 
Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (Porto Alegre) 
Museu Nacional de Antropologia (Cidade do México) 
Rijksmuseum (Amsterdam) 
Museu Nacional de História Natural (Paris) 
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Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro) 
Museu de Arte Moderna (Nova York)
Boston Museum of Fine Arts (Boston/EUA) 
Metropolitan Museum of Art - (Nova York) 
Museu de Arte de São Paulo (São Paulo) 
Museu Nacional de Bellas Artes (Buenos Aires/Argentina) 
Museu Peabody Essex (Salem/EUA) 
Museu Nacional de Tóquio (Tóquio/Japão) 
Centro Histórico Cultural Santa Casa (Porto Alegre) 
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Museu de Londres (Londres) 
Museu de Arte Contemporânea (Los Angeles/EUA) 
Museu do Vaticano
Museu da Inconfidência (Ouro Preto) -
Musée de Cluny (Paris)
Museu de História Natural (Nova York) 
Museu do Futebol (São Paulo) 
Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) 
Museu Getty (Los Angeles) 
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Museo Nacional de Bellas Artes (Havana/Cuba) 
Museu Paranaense (Curitiba) 
Museu Arqueológico Nacional de Napóles (Napóli/Itália) 
Musée de l’Orangerie (Paris) 
Museu de Arte Moderna de Buenos Aires 
Musée du quai Branly (Paris) 
Museu Isabella Steward Gardner (Boston) 
Museu de Lisboa (Lisboa) 
Museus de Arte de Harvard (Cambridge/EUA) 
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Museu Oscar Niemeyer (Curitiba) 
Museu Reina Sofía (Madri) 
Museu da Imagem e do Som (São Paulo) 
Museu VanGogh (Amsterdam) 
Gallerie degli Uffizi (Florença/Itália) 
Museu do Brooklyn (Nova York) 
Museu da Acrópole (Atenas/Grécia) 
Museu do Homem (Paris) 
Museu de História Natural (Londres) 
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Memorial JK (Brasília) 
Galleria Borghese (Roma) 
Museu da Memória e Direitos Humanos (Santiago/Chile) 
Museu Russo (São Petesburgo/Rússia) 
Museu de Belas Artes de Montreal (Montreal/Canadá) 
Museu da Língua Portuguesa (São Paulo) 
Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém) 
Museu das Minas e Metal (Belo Horizonte) 
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Smithsonian's (Washington/EUA) 
Museu Nacional da Escócia (Edimburgo) 
Museu da Chácara do Céu (Rio de Janeiro) 
Museu Egípcio de Turim (Turim/Itália) 
Museu da Imigração (São Paulo) 
Kunsthistorisches Museum (Viena) 
Museu de História Nacional de Viena (Viena) 
Museu Nacional de Belas Artes (Santiago) 
MNAA Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa) 
 E também:
Museu Imperial (Petrópolis) 
Salem Witch Museum (Salem) 
Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo) 
Museo Chileno de Arte Precolombino (Santiago) 
Museu Nacional do Azulejo (Lisboa/Portugal) 
Museu da Cultura Bizantina (Atenas)
Memorial Minas Gerais da Vale (Belo Horizonte) 
Museu Rodin (Paris) 
Museu Belvedere (Viena) 
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claudiosuenaga · 2 years
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Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono, o mais novo livro de Pablo Villarrubia Mauso
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O meu amigo Pablo Villarrubia Mauso acaba de lançar seu último livro, Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono (Madrid, La Esfera de los Libros, 2022), um guia ufológico imprescindível e mais do que atualizado de quase 600 páginas. Tive a honra de ser citado novamente, como já o tinha sido em seu primeiro livro Mistérios do Brasil: 20.000 Quilômetros Através de uma Geografia Oculta (São Paulo, Mercuryo, 1997), e depois em Brasil Insólito: Guía para el Viajero del Misterio (Madrid, Ediciones Corona Borealis, 1999) e Las Luces de la Muerte: Cuando el Misterio Ataca (Madrid, EDAP, 2004).
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Conheci Pablo Villarrubia Mauso no começo de 1996 e a partir daí tive a honra e o privilégio de, sempre que vinha ao Brasil, realizar com esse grande jornalista, escritor, ufólogo e explorador, viagens de pesquisa e exploração, sem contar as entrevistas e as fuçadas em sebos, bibliotecas e museus. Escrevemos muitos artigos a “quatro mãos” e nos citamos mutuamente em nossos livros.
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Pablo Villarrubia Mauso e Cláudio Suenaga.
Em suas próprias palavras, “Nessas viagens, madrugada a fora, dormindo a bordo de ônibus desconfortáveis, ou em hospedagens pouco recomendadas, descobrimos outro universo, onde as intrigas, a sombra do passado e do desconhecido nos provocavam arrepios e mais entusiasmo para perseguir a verdade sobre alguns dos mais importantes casos da ufologia mundial, como o de Antonio Villas-Boas ou João Prestes Filho. Também surgiram de forma inesperada, casos de poltergeists violentos ou montanhas encantadas que escalamos com sério risco para nossas vidas. Esses momentos intensos, de amizade e cumplicidade, são inesquecíveis.”
Nascido em São Paulo em 1962, filho de pais espanhóis, aos 16 anos Pablo fundou o Grupo de Investigações de Fenômenos Extraterrestres (GIFET) para investigar casos de OVNIs, mistérios arqueológicos e parapsicológicos. Seu interesse por esses temas o levou a viajar por mais de quarenta países para escrever artigos, livros e fazer documentários para a televisão.
Pablo é um dos poucos remanescentes da estirpe de um Richard Francis Burton, de um Álvar Núñez Cabeza de Vaca, de um Lope de Aguirre, de um Thor Heyerdahl, sem dúvida o maior viajante vivo, o que mais percorreu este planeta em busca de todo tipo de tesouros, enigmas e mistérios (históricos, parapsicológicos e ufológicos), incluindo cidades perdidas e civilizações desaparecidas. É o mais bem informado e inteirado nessas áreas.
Doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Complutense de Madri, desde 2006 Pablo faz parte da equipe do programa Cuarto Milenio. Atualmente colabora com as revistas La Aventura de la Historia, Historia y Vida e Muy Historia, e há algum tempo com Espacio y Tiempo, Enigmas del hombre y del universo, Año Cero e Más Allá de la Ciencia.
Nem seria preciso dizer que muito aprendi com ele e que muito do que vim a fazer foi graças a ele, à sua força e inspiração.
Você não pode perder em meu Canal no YouTube, a primeira entrevista que Pablo Villarrubia Mauso me concedeu logo após nos conhecermos, no início de 1996:
youtube
Saiba mais sobre Pablo Villarrubia Mauso aqui no tumblr:
Onde adquirir Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono:
Sinopse: Jornalista do Cuarto Milenio e um dos mais rodados e destacados especialistas da área, Mauso traz sua experiência de mais de quarenta anos em ufologia para investigar e revelar os aspectos mais desconhecidos e misteriosos do Fenômeno OVNI na Espanha e em Portugal. Um livro profundamente documentado que coleta e disseca os arquivos mais importantes, desde o ano 2000 até o presente, para mergulhar o leitor em mais de vinte casos que o próprio autor investigou pessoalmente, e em alguns casos, entrevistou os próprios protagonistas. Além disso, inclui uma valiosa e útil cronologia ufológica do século 21, que cobre todos os casos mais importantes ao redor do mundo.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas e todo tipo de teorias conspiratórias e mistérios em geral.
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Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?
50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais — Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?
Illuminati: A Genealogia do Mal
Corona V de Vorazes: A Pandemia da Revolução 4.0
As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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blogdojuanesteves · 2 years
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PERÍMETROS - uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo > KEINY ANDRADE
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A periferia das grandes cidades está retratada em algumas boas publicações que problematizam seus espaços físicos tanto quanto sociais, caso do excelente Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo [Lovely House, 2022] do fotógrafo paulista Keiny Andrade, que mostra uma abordagem peculiar em seu livro de estréia. Uma investigação visual iniciada há cinco anos pelos 346 quilômetros de extensão nas fronteiras da capital paulista, com seus 22 municípios vizinhos. 
Ao contrário do que pode se pensar, esse registro trata de considerar muitas variantes, como ideologia e identidade. Elementos concretos ou existenciais dos envolvidos e como enxergá-los dentro do contexto de suas comunidades, coisa que o autor produz com muita pertinência e acutância, trabalhando com uma percepção subjetiva para a "nitidez" de suas imagens. Longe de ser apenas de caráter geográfico, já encontrado em alguns livros comentados neste blog, embora de importância igual, debruça-se em uma realidade diferente que demanda cada vez mais sua compreensão.
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 O fotógrafo em sua singularidade traduz o imenso caleidoscópio que são as periferias que parecem ser consonantes com o uso da cor como forma nas intrincadas moradias, um símbolo da criatividade de quem as habita, a singeleza combinada com a força do posar das pessoas, uma resistência que exemplifica a tenacidade do humano, onde o aparente afastamento do centro escamoteia uma complexa elaboração de edificações que não frequenta o cânone arquitetural da suposta beleza construída.
Perímetros projeta verdadeiros paradoxos que a fotografia, em sua função primordial, ocupa o espaço entre os relatos humanos e suas estruturas espaciais peculiares a desafiar os significados mais vulgares da beleza e da condição social, estabelecendo assim diferenciais propostos por seus protagonistas: o espaço concreto e as narrativas da sobrevivência em um país cuja desigualdade social é a norma estabelecida.
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 É um livro que distancia-se de outras boas publicações como a do paulistano Tuca Viera, com seu Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo [ Casa da Imagem/Museu da Cidade de São Paulo 2020] e do paulista Marcos Freire, com seu Casas do Brasil- Conexões Paulistanas [Museu da Casa Brasileira, MCB, 2021] já comentado aqui, publicações que trafegam igualmente por cenários arquitetônicos mas que dificilmente incluem personagens, afinal podemos pensar que a arquitetura em si mesma tem seu papel humano embutido.
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 No entanto, esse amálgama entre o concreto e o humano criado por Andrade é estabelecido pela sua narrativa em conjunção com a expressão gráfica da publicação em seus amplos discursos. São mais protagonistas que coadjuvantes que se apresentam, como se cuidadosamente fossem produzidos, mas que transparecem na legitimidade de sua originalidade. Outro paradoxo que o autor impõe habilmente: a garota retratada que espera com sua pipa na mão, como um acessório singular, ancorada em um barranco ou a moça que possa altiva com seu cão na coleira, que as colocam no oposto daqueles cuja abordagem policial viram dados neste mundo de preconceitos. As meninas que sorriem no guard rail que exalam vida e não o resultado de um censo a diminuir esse momento satisfatório onde a humanidade é expressa em sua plenitude.
 Em sua arquitetura, até mesmo as construções que parecem abandonadas ou estão mesmo assim, em imagens de contrastes médios, que lhes configuram uma certa assepsia, se incorporam em uma busca por momentos "bucólicos" nas fronteiras das cidades que conectam-se à grande São Paulo. Lugares como Guarulhos, Embu-Guaçu, Cajamar, Caieiras, Santana de Parnaíba, Santo André, São Caetano, Cotia, entre outras. O que vemos nos remete às paisagens de Israel e da Cisjordânia  [ antigo território da Palestina, a oeste do Rio Jordão] encostadas no conjunto da massa urbana de algumas cidades captadas pelo alemão Thomas Struth em sua participação no projeto criado pelo fotógrafo francês Frédéric Brenner, que juntou 11 artistas por uma década, publicado em uma monografia pela editora Mack em 2014, criando uma narrativa pictórica chamada The Place.
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 A massa verde captada por Keiny Andrade, parece suplantar a ideia do inóspito a que sempre estamos destinados a ver, embora a presença humana seja diferente dos outros livros aqui mencionados. E estas surgem mais contemplativas como a adolescente que equilibra-se em um tronco de eucalipto de forma e trajar elegante, ou do rapaz de havaianas e meias, com um gorro que posa com seu cão. A oposição clara da interpretação geral que é dada ao cenário convencional da "periferia".
 Diversos lugares que fundem-se em um único, inseridos no percurso uníssono latino-americano, como também  encontrado no livro Uma outra cidade um outro tempo [Museu da cidade de São Paulo, 2022] do veterano fotógrafo paulistano Iatã Cannabrava, já comentado neste blog, a mostrar que temos mais afinidades do que diferenças. A fotografia como elemento catalisador de distintas sociedades.
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 A urbanista paulistana Paula Freire Santoro, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo [USP] que escreve o posfácio no livro, nota que "A divisão entre rural e urbano se deu quando a terra virou mercadoria - se é que um dia ela não foi. Contudo, na prática, até hoje é difícil distinguir distinguir o tracejado definido por lei municipal. Há mais de cem anos, o planejamento das cidades se dá pela definição do que é perímetro urbano; o que está fora, em tese e por oposição, é rural." As fotografias que aparecem no livro, diz ela, escancaram uma realidade mais complexa: as ruas terminam esbarrando em muros; há construção, mas não ruas..." É o que vemos no homem montado em seu cavalo ou nas manilhas que parecem dividir um espaço desconhecido, no recorte preciso do fotógrafo que constrói sua própria geografia.
 O fotógrafo paulista André Penteado, autor dos livros Missão Francesa [Editora Madalena, 2017] e Farroupilha [Ed.Madalena, 2020], igualmente já comentados aqui no blog, que assina a consultoria de edição do livro, nos explica que a metodologia para produção do livro foi realizar uma pesquisa no Google Street View, identificando lugares visualmente interessantes e para eles se dirigindo quase sempre no final de semana, caminhando sem destino pela região, e que quando encontrava as pessoas, pedia para fotografá-las ou elas mesmos se ofereciam. Para ele, "suas imagens - simples e diretas e que não buscam o espetacular- nos colocam a seguinte questão: qual o interesse do artista em documentar lugares que parecem a exceção de algumas vistas da natureza, tão descolados do que tradicionalmente atrai o fotógrafo?" A resposta, segundo o mesmo, pode estar no subtítulo do livro. Descritivo e direto.
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 Deste modo temos uma situação em que vemos uma periferia "selecionada" pelo autor, mas ainda sim uma periferia. Distantes do que se convencionou ser ilustrada sistematicamente. Aqui o espaço ganha uma dimensão diferente, ainda que pudéssemos desgostar da arbitrariedade do fotógrafo, o que de fato é típico daqueles cuja a autoria impõe-se sobre o documental, no espaço reservado mais ao artista.
 O fotógrafo propõe uma reflexão sobre a natureza da convivência humana dentro do contexto das possibilidades mais contemporâneas, onde a população precisa necessariamente  reaprender e a discutir suas questões além dos próprios nichos,  para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Neste ponto as imagens de Keiny Andrade convergem igualmente para um pensamento voltado também para o social colocando no plano da arte estabelecida, uma discussão antiga que diz respeito não somente aos protagonistas das publicações mas também a todos nós. 
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 A poeta e pesquisadora guatemalteca Ilka Oliva Corado, escreve em artigo na importante  publicação  Diálogo Sul  que “A periferia tem a missão titânica de ser rosto e voz de sua comunidade.” Ela bem coloca que, para grande parte da sociedade racista e classista, a  periferia é historicamente depositária de todos os males nas américas. Ela sugere a resistência do sujeito periférico, excluído tradicionalmente de seus benefícios e direitos como parte da sociedade. Nada melhor do que quando ela é mostrada como vemos aqui, como algo importante e distante dos piores arquétipos a que está frequentemente  agregada.
 imagens © Keiny Andrade    Texto © Juan Esteves
 Infos básicas:
 Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo
Autor Keny Andrade
Editora: Lovely House
Edição de imagens: Keiny Andrade e André Penteado
Idiomas: Português, Inglês, Espanhol
Design: Bloco Gráfico 
Texto(s): Paula Freire Santoro, André Penteado
Impressão: Gráfica Ipsis
  Para adquirir o livro: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/perimetros-keiny-andrade/
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bulkbinbox · 2 years
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interior do edifício edifício-monumento museu do ipiranga: bezzi na escadaria central e andar superior visto a partir da escadaria central [1890]. fotografia de guilherme gaensly.
tommaso gaudenzio bezzi [turim, 18 de janeiro de 1844 — rio de janeiro, 23 de maio de 1915] foi um engenheiro e arquiteto italiano radicado no brasil desde 1875. trabalhou para a corte imperial brasileira no final do século XIX em várias cidades do país, como fortaleza, rio de janeiro e são paulo. sua obra de maior destaque é o edifício-monumento museu do ipiranga, museu público mais antigo de são paulo que faz parte conjunto arquitetônico do parque da independência.
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maspnosolhos · 2 years
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Se for para falar coloquialmente, MASP é uma atração dentro de outra atração.
Localizado na Avenida Paulista — avenida mais importante da cidade de São Paulo —, é difícil de alguém que já andou por lá não ter visto a majestosidade de museu que o MASP é. Até quem nunca foi passear e se aventurar pela Av. Paulista conhece o nome, e, cá entre nós, é ainda mais difícil de aguentar a tentação que é visitar o interior desse edifício.
Mais que uma atração dentro de outra atração aqui na metrópole paulista, o MASP — Museu de Arte de São Paulo — é um acervo de renome, assim como do popular.
Fundado em 1947 pelo empresário Assis Chateaubriand (1892-1968), este é um museu privado sem fins lucrativos, e o primeiríssimo museu moderno de todo o país. É o acervo de arte europeia mais importante do Hemisfério Sul e hoje reúne mais de 11 mil obras, sejam elas pinturas, esculturas, vídeos, peças de vestuário, e abrange uma produção de arte diversificada como produções europeias, africanas, asiáticas e das Américas.
Quando você desce na estação de metrô Trianon - Masp, linha Verde, é quase impossível de perder de vista a grandiosidade do museu, este que contou com sua arquitetura ali, na Av. Paulista, nas mãos do projeto de Lina Bo Bardi, arquiteta ítalo-brasileira que acabou por se tornar uma das arquitetas modernistas mais importantes do país, uma referência internacional com seus temas voltados à cultura, meio ambiente, patrimônio histórico e produção material da arquitetura e dos objetos.
Seu projeto trouxe uma visão mais calorosa do que arte, sendo a estrutura dos interiores receptiva da aproximação do apreciador de arte e da arte. No segundo andar, por exemplo, há os cavaletes de cristal onde as obras ficam suspensas e transparentes, permitindo esse contato mais íntimo; e fora do edifício temos o famoso "vão livre", pensado para ser uma praça ao público e ali, com autorização e organização, mais arte pode ser compartilhada com qualquer público que passe pela Avenida Paulista.
Nas obras expostas neste post, ambas de Agostinho Batista de Freitas, estas são representações da visão do público sobre a jornada até o MASP, passando pela Avenida Paulista. Vista do MASP (na esquerda) e Circo Piolin no Vão do MASP (na direita) são obras expostas em conjunto para a visualização da grandiosidade do museu e a exposição da arte viva que o ronda, dentro e fora. É interessante relacionar tais obras num ponto de vista semiótico quando entramos em contato com a arte vista de forma marginal, em local público, utilizando o eixo semiótico e a horizontalidade deste, que fala sobre as informações velhas (postas no lado esquerdo) e as novas (postas no lado direito); enquanto a exposição em edifícios é irrenunciável, uma participação histórica, arte nova, pedaços novos que se fazem todo dia, estes são todos feitos nas ruas, no aconchego de uma casa de às vezes dois cômodos, às vezes seis — arte feita nos vãos livres do dia-a-dia.
Que esta seja uma síntese que o excite para a arte reunida, e aquela que se reúne de dia em dia.
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eduardocantagalo · 3 days
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Belém do Pará: Cultura e Gastronomia que Encantam
Belém, a charmosa capital do Pará, é uma cidade cheia de história, cultura e uma gastronomia única. Conhecida como a "Cidade das Mangueiras", Belém é uma das principais portas de entrada para a Amazônia brasileira, com uma rica diversidade cultural e culinária que conquista qualquer visitante.Para quem busca opções acessíveis, há também ótimos restaurantes baratos em Belém. Se você está planejando uma viagem para lá, saiba que não faltam opções para descobrir, desde os famosos mercados até os restaurantes locais. 
Uma Cidade de História e Cultura Vibrante
Fundada em 1616, Belém preserva em sua arquitetura e tradições o legado de quase 500 anos de história. O centro histórico da cidade abriga construções que remontam ao período colonial, como a imponente Catedral da Sé e o Forte do Presépio. Andar pelas ruas da cidade é como fazer uma viagem no tempo, onde as fachadas azulejadas e os casarões antigos contam histórias de um passado repleto de influências europeias e indígenas.
Além disso, Belém é famosa por ser a sede do Círio de Nazaré, uma das maiores manifestações religiosas do mundo, que atrai milhares de fiéis e turistas anualmente. Essa rica mistura de cultura e fé faz de Belém um destino único para quem deseja explorar as tradições populares do Brasil.
A Gastronomia Única de Belém
A gastronomia de Belém é uma das mais autênticas e diversificadas do Brasil. A cidade é famosa pela utilização de ingredientes amazônicos em suas receitas, proporcionando uma experiência gastronômica rica em sabores exóticos. O Mercado Ver-o-Peso, um dos maiores mercados ao ar livre da América Latina, é o local perfeito para experimentar a culinária local, com suas frutas nativas, ervas medicinais e pratos típicos.
Não deixe de provar o famoso tacacá, um caldo feito de tucupi (um líquido extraído da mandioca), jambu (uma erva amazônica) e camarão seco. Outras delícias incluem o pato no tucupi e o açaí, que em Belém é consumido de forma bastante diferente do resto do Brasil, sendo combinado com pratos salgados, como peixe frito.
Se você está buscando uma refeição típica, mas quer economizar, há diversas opções de restaurantes baratos em Belém que oferecem esses pratos sem comprometer o sabor autêntico.
Voos para Belém: Dicas de Como Economizar
Planejar a viagem para Belém pode ser mais econômico do que parece. Aproveitar os descontos de voos noturnos é uma ótima forma de economizar nas passagens aéreas. Muitos voos para Belém saem de grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro, e voar durante a noite costuma ser mais acessível.
Além disso, optar por passagens aéreas flexíveis também pode ajudar a reduzir os custos da viagem. Essas passagens permitem alterar datas e horários de voos com facilidade, o que pode ser uma vantagem caso os planos mudem durante a viagem.
Explorar a Cidade: Cultura e Museus
Além da gastronomia e da história, Belém oferece uma rica cena cultural. O Museu Paraense Emílio Goeldi é um dos destaques para quem deseja conhecer a fauna, flora e cultura amazônicas. Outro ponto imperdível é o Theatro da Paz, uma obra monumental construída durante o ciclo da borracha, que ainda hoje recebe espetáculos nacionais e internacionais.
Para quem gosta de arte moderna, o Museu de Arte Sacra e o Espaço São José Liberto, que abriga o Museu de Gemas, são visitas obrigatórias. E claro, não deixe de caminhar pela Estação das Docas, um complexo revitalizado que mistura cultura, lazer e gastronomia, com uma vista privilegiada do rio Guamá.
Passeios Culturais e Naturais em Belém
Belém oferece uma experiência única, unindo o urbano com a natureza exuberante da Amazônia. Para os amantes de passeios ao ar livre, a Ilha do Combu é um paraíso escondido a poucos minutos de barco do centro da cidade. A ilha oferece restaurantes rústicos, com pratos típicos servidos em mesas à beira do rio, e uma conexão incrível com a floresta.
Se você prefere algo mais urbano, não deixe de conhecer o Bosque Rodrigues Alves, um pedaço da Amazônia em plena cidade, ideal para quem deseja se reconectar com a natureza sem sair da capital.
Como Economizar Durante a Viagem a Belém
Além de aproveitar a cultura e a gastronomia de Belém, é possível economizar bastante durante a viagem. Pesquise sempre dicas para voos econômicos e faça um bom planejamento das atrações que deseja visitar.
Uma das melhores formas de economizar em Belém é se hospedar em locais próximos ao centro, facilitando o acesso aos pontos turísticos a pé. Além disso, o transporte público é eficiente e os passeios de barco para as ilhas próximas são acessíveis, garantindo uma viagem rica em experiências sem pesar no bolso.
Belém é uma cidade que proporciona uma experiência única ao visitante, combinando a riqueza cultural, a história e uma gastronomia marcante. Com a mistura perfeita de tradição e modernidade, a capital paraense oferece muito para se explorar, seja em suas ruas cheias de história, nos sabores exóticos ou nas belezas naturais que cercam a cidade.
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viagemladob · 14 days
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O que fazer na Liberdade
Você já ouviu falar da Liberdade, o bairro mais japonês de São Paulo? Se não, está perdendo uma experiência cultural única! Neste post, vamos escrever sobre o que fazer na Liberdade, desde passeios imperdíveis até lugares que farão você se sentir como se estivesse vivendo um pedacinho do Japão no coração da capital paulista.
O que está esperando, prepare-se para uma boa caminhada, leve seu apetite e descubra o que fazer no bairro da Liberdade!
Lugares para ir na Liberdade
Este é um bairro que tem sido muito visitado tanto por turistas quanto pelas pessoas que moram em São Paulo. É uma ótima experiência, pois ele carrega autenticidade e história da cidade, afinal, nem sempre foi o “bairro japonês em São Paulo”.
É muito legal aproveitar uma tarde por lá, é uma de nossas indicações de passeios em São Paulo. De forma geral, todos os lugares ficam próximos ao metrô Liberdade, sendo de fácil acesso.
Veja o que fazer na Liberdade SP:
Feirinha da Liberdade: Um festival de sabores e cores!
Dica: vá cedo para evitar as filas e aproveite as barracas à vontade.
Descubra as lojas japonesas
O bairro da Liberdade está repleto de lojas que vendem produtos típicos japoneses. Aqui você encontrará de tudo, desde objetos de decoração até alimentos, doces, cosméticos e souvenirs. Lojas como a Daiso, Marukai, Miniso, e muitos outros mercadinhos, são paraísos para quem gosta de descobrir coisas novas.
O que fazer na Liberdade se não é entrar em cada uma dessas lojinhas e sair com algumas sacolas cheias de coisas que você nem sabia que precisava?
Visite o Templo Busshinji
Para aqueles que buscam um momento de paz e tranquilidade, o templo Busshinji da escola Soto Zen é uma visita obrigatória em seu roteiro pela Liberdade. Com sua arquitetura típica e jardins bem cuidados, é o lugar ideal para fazer uma pausa em um dia agitado.
Endereço: R. São Joaquim, 285 – Liberdade, São Paulo – SP.
Descubra restaurantes e cafeterias tradicionais
Depois de toda essa caminhada, que tal fazer uma pausa em um dos muitos restaurantes e cafés tradicionais da Liberdade? O bairro é famoso por suas casas de chá e padarias, como a Itiriki Bakery e a Kazu Cake Shop, onde você pode experimentar os autênticos doces japoneses, como dorayakis e mochis.
Não sabe o que fazer no bairro da Liberdade? Comer bem é sempre uma boa opção!
Na linha dos populares Hot Pots chineses, tem o Top Pot, já fomos e é muito bom. É no estilo em que a comida vem em um rechaud e você mesmo vai juntando os ingredientes e preparando. Preços bem justos e porções igualmente bem servidas. Endereço: Rua da Glória, 288.
Se você gosta da Hello Kitty, não deixe de ir no restaurante e café da Hello Kitty, o Eat Asia – Hello Kitty, tem diversas unidades. O restaurante fica na Rua Thomaz Gonzaga, 61 e o café fica na Rua Américo de Campos, 118.
Conheça o 89 Coffee Station, onde o café é feito exatamente a 89º, que é a temperatura ideal para ser preparado. Também tem diversas outras bebidas e quitutes para saborear, fica na Praça da Liberdade, 169. Outro muito bacana também é o We Coffee, na Rua dos Estudantes, 24.
Mergulhe na cultura do Museu Histórico da Imigração Japonesa
Endereço: Rua São Joaquim, 381. Horário de atendimento da exposição: De terça-feira a domingo, das 10h às 17h, sendo a última entrada até as 16h. Entrada Gratuita: todas as quartas-feiras Valor dos ingressos em 2024: Adulto: R$ 20,00 Estudantes com carteirinha: R$ 10,00 Crianças de 5 a 11 anos: R$ 10,00 Idosos acima de 60 anos: R$ 10,00
Aproveite a noite na Liberdade
A vida noturna do bairro oferece opções também. Bares como o Isakaya Issa oferecem uma autêntica experiência japonesa com drinques exóticos e deliciosos petiscos. E se você gosta de karaokê, o que não faltam são lugares para se divertir com seus amigos!
Tem muito o que fazer na Liberdade a noite!
Bora lá! Por que visitar a Liberdade?
Este lugar é um pedacinho do Japão em São Paulo e oferece uma mistura única de cultura, gastronomia e história. Agora que você já sabe o que fazer na Liberdade SP, é hora de planejar sua visita e se perder nas ruas charmosas e coloridas desse bairro em sua visita a São Paulo.
O post O que fazer na Liberdade: Descubra o bairro japonês em SP apareceu primeiro em Viagem LadoB.
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schoje · 22 days
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Filme “Médico de Monstro” faz parte da programação do mês. Foto: Divulgação O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil ocorre todos os sábados, às 16h*, na sala Gilberto Gerlach do Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita e por ordem de chegada (limitada à lotação do espaço de 136 lugares). A iniciativa conta com apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC). *Excepcionalmente no dia 28/9, em parceria com a 1ª Mostra de Cinema Japonês de Florianópolis, haverá sessão extra às 18h. Confira a programação de setembro: Dia 07/09: Sessão Curtas da MostraDuração: 49 minClassificação indicativa: Livre Com exibição dos filmes:– Piquenique com bolo, sr e sra canina (de Tom G., Mascha H. e Mercedes M., Holanda/Espanha/Bélgica, animação, 2016, 6 min): Os bolos foram roubados novamente! Sr. Cão e Sra. Canina terão que descobrir quem são os ladrões. Episódio da série animada baseada no livro ilustrado “Picnic with Cake” de Thé Tjong, em que uma mesma história é contada pelo o ponto de vista de 13 animais diferentes.– Wings ( de Christopher Andersen, Dinamarca, animação 2017, 4 min): Quando o avião de brinquedo de um menino fica preso em uma árvore, ele é obrigado a encarar seu maior medo: o medo de altura.– O melhor som do mundo (de Pedro Paulo de Andrade, ficção, Brasil, SP, 2015, 13 min): Vinicius não coleciona figurinhas, nem carrinhos, nem gibis. Ele coleciona algo que não pode ser visto nem tocado. Vinicius coleciona os sons do mundo. Mas essa não é uma tarefa fácil, especialmente quando se decide encontrar o melhor de todos: o melhor som do mundo. Em sua busca, Vinicius irá descobrir que o melhor som do mundo está muito mais perto do que o esperado.– Koyaa – wild sunbed (de Kolja Saksida, Eslovênia, animação, 2017, 2 min): Em um dia quente de verão, tudo o que Koya quer fazer é relaxar em sua espreguiçadeira. Koyaa se deita, protegendo seu rosto do sol. De repente, a espreguiçadeira se fecha, prendendo Koyaa dentro, depois cuspindo-o como uma bala de canhão. – Dalivincasso (de Marcelo Castro e Marlon Amorim Tenório, animação, Brasil, SP/RJ, 2014, 11min): Um quadro inédito, o encontro de dois gênios em uma única pintura, chega ao museu numa noite chuvosa. O zelador observa a obra sendo levada ao salão onde será exposta ao público. A caixa molhada pinga sobre a pintura, amolece a tinta e liberta os pintores, que saem pelo museu interferindo de forma cubista e surrealista nas obras. – La piñata (de Verónica Ramírez, México, ficção, 2020, 13 min): Lorena é uma menina de 7 anos que quer ganhar a competição de pinhatas da escola cujo grande prêmio é “uma bicicleta”. Então ela cria uma pinhata muito especial. Dia 14/09: Um Time Show de BolaDe Juan José CampanellaGênero: AnimaçãoPaís: ArgentinaAno: 2013Duração: 103 minClassificação indicativa: LivreSinopse: Desde garoto Amadeo é aficcionado por totó, tendo construído seus próprios jogadores e com eles ensaiado as mais diversas jogadas. Um dia ele é desafiado por Ezequiel, um garoto que vive se gabando por ser um exímio jogador de futebol de verdade. Mas a partida épica de totó entre os dois não foi vencida por ele. Anos mais tarde, ele retorna rico e com seu dinheiro quer transformar a cidade natal em um espécie de parque temático. Agora, para salvar a cidade, Amadeo terá que aceitar o desafio proposto pelo vilão: enfrentá-lo numa partida de futebol de verdade. É quando algo mágico acontece e os bonecos da mesa dejogo ganham vida para ajudar o seu companheiro de grandes jogadas. Dia 21/09: Sessão Curtas NacionaisDuração: 57 minClassificação indicativa: Livre Com exibição dos filmes:– O menino cabeça de flor (de Vanessa Heeger, animação, BA, 2017, 2 min): As flores do menino cabeça-de-flor sempre lhe trouxeram orgulho e alegria, mas tudo mudará no primeiro dia da escola, quando ele enfrentará o bullying dos seus companheiros. – Faísca (de Luca Tarti e Paulo Lima, SP, animação, 2021, 5 min): Um pássaro de uma pintura em um museu
ganha vida e parte para uma jornada voando através de outras obras, até encontrar uma árvore solitária e transformar a realidade dela. – Médico de monstro (de Gustavo Teixeira, ficção, SP, 2017, 11 min): Dudu já escolheu sua futura profissão, agora terá́ que enfrentar seus medos para se tornar um médico de monstros.– Caminho dos gigantes (de Alois Di Leo, Brasil, SP, animação, 2016, 12 min): Uma busca poética pela razão e propósito da vida, que conta a história de Oquirá, uma menina indígena de seis anos que vai desafiar o seu destino e entender o ciclo da vida. O filme explora as forças da natureza e a nossa conexão com a terra e os seus elementos.– O prédio do mundo (de Raquel de Medeiros Deliberador, animação, PR, 2021, 15 min): A mãe de Helena comprou um prédio no bosque e logo contratou o porteiro Manoel, um português que mudou para lá com sua família. A experiência é difícil, mas, mesmo assim, o prédio do Mundo mundo recebe cada vez mais pessoas de outros países. Seria o início de um belo condomínio ou de uma grande confusão?– Dia das nações (de Iuli Gerbase, ficção, RS, 2017, 12 min): Quando uma atividade chamada “Dia das Nações” é proposta para uma sala de aula cheia de crianças espertas e não tão obedientes, algumas coisas podem mudar na escola.  Dia 28/09: Parceria com a 1ª Mostra de Cinema Japonês de FlorianópolisSessão das 16h: PonyoDe Hayao MiyazakiGênero: AnimaçãoPaís: JapãoAno: 2008Duração: 103minClassificação indicativa: livreSinopse: Ponyo é uma peixinha dourada que conhece o garoto sosuke. Ele a leva para sua casa e decide cuidar dela. O amor e a amizade entre os dois é tão grande que Ponyo resolve se tornar humana só para ficar mais tempo ao lado de seu amigo.  Sessão das 18h: Cinco centímetros por segundoDe Makoto ShinkaiGênero: AnimaçãoPaís: JapãoAno: 2007Duração: 63 minClassificação: Livre – Indicação do Cineclube da Mostra: 12 anos.Filme legendadoSinopse: Contada em três segmentos interligados, entre o início dos anos 1990 e 2007, um jovem chamado Takaki Tono e sua melhor amiga Akari Shinohara moram em Tóquio. Devido a mudanças no trabalho de seu pai, Akari acaba se transferindo de cidade com sua família, mas os dois lutam para manter um contato através de cartas. Seus desencontros são constantes e os dois acabam se afastando com o tempo, deixando apenas as memórias de momentos juntos. Novas pessoas surgem em suas vidas, mas Takaki não esquece de Akari, que mesmo com o tempo passado, tem a esperança de encontrá-la novamente. Fonte: Governo SC
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eupaulocamargo · 2 months
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Campos do Jordão Cultural: Visite Museus e Participe de Eventos
Campos do Jordão é conhecida por sua beleza natural e clima agradável, mas a cidade também oferece uma rica programação cultural. Para os amantes de cultura, há diversos museus e eventos que valem a pena visitar. Além de aproveitar as atrações culturais, você pode encontrar restaurantes em Campos do Jordão baratos para completar a experiência.
Museus em Campos do Jordão
Campos do Jordão abriga diversos museus interessantes que contam a história da região e oferecem exposições de arte e cultura.
Museu Felícia Leirner
O Museu Felícia Leirner é um dos principais pontos culturais da cidade. Localizado em um belíssimo parque, o museu exibe esculturas da artista polonesa Felícia Leirner, integradas à natureza. É um espaço que une arte e meio ambiente, proporcionando uma experiência única aos visitantes.
Palácio Boa Vista
O Palácio Boa Vista, residência de inverno do governador do estado de São Paulo, é outro destaque cultural. Além de sua arquitetura imponente, o palácio abriga uma coleção de obras de arte que inclui peças de Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e Anita Malfatti. A visita ao palácio é uma verdadeira viagem pela história e cultura brasileira.
Eventos Culturais
Campos do Jordão também é famosa por seus eventos culturais, que atraem turistas de todo o país.
Festival de Inverno
O Festival de Inverno de Campos do Jordão é o maior festival de música clássica da América Latina. Realizado anualmente em julho, o evento reúne concertos, recitais e masterclasses com músicos renomados do Brasil e do mundo. O festival acontece em diversos locais da cidade, incluindo o Auditório Claudio Santoro, e é uma excelente oportunidade para apreciar música de alta qualidade em um cenário deslumbrante.
Encontro de Automóveis Antigos
Outro evento cultural interessante é o Encontro de Automóveis Antigos, que reúne apaixonados por carros clássicos e vintage. O evento inclui exposições, desfiles e atividades relacionadas ao mundo automotivo, proporcionando uma viagem no tempo para os visitantes.
Explorando a Cidade
Além dos museus e eventos, Campos do Jordão oferece inúmeras outras atividades culturais e de lazer. Por exemplo, participar de passeios em Campos do Jordão pode ser uma excelente maneira de explorar a cidade e descobrir suas atrações mais escondidas.
Gastronomia Local
A gastronomia é uma parte essencial da experiência cultural em Campos do Jordão. A cidade é conhecida por seus fondues, trutas e chocolates. Para aqueles que desejam explorar a culinária local, há diversas opções de gastronomia em Campos do Jordão, desde restaurantes sofisticados até cafés charmosos.
Aventura e Natureza
Para os amantes da natureza, Campos do Jordão oferece trilhas e parques que combinam atividades ao ar livre com beleza natural. Explorando as trilhas e parques em Campos do Jordão, você pode se conectar com a flora e fauna da região, além de aproveitar vistas panorâmicas incríveis.
Reflexões Finais
Campos do Jordão é um destino que vai além do turismo natural. Seus museus, eventos e rica programação cultural fazem da cidade um local perfeito para quem busca uma experiência completa e diversificada. Desde a visita ao Museu Felícia Leirner até a participação no Festival de Inverno, há algo para todos os gostos. Planeje seu fim de semana em Campos do Jordão e aproveite tudo o que a cidade tem a oferecer.
Campos do Jordão oferece uma variedade de atividades culturais que enriquecem a experiência de qualquer visitante. Seja explorando museus, participando de eventos ou desfrutando da gastronomia local, há sempre algo novo para descobrir. Planeje sua visita e aproveite ao máximo o que esta encantadora cidade tem a oferecer.
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dicasetricas · 3 months
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Brasília: Guia Para Turistas Portugueses
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Lembra-se quando lhe perguntavam qual era a capital do Brasil, e respondia "Rio de Janeiro?" O professor corrigia-o sempre com a mesma palavra: "Brasília."  Sem a monumentalidade do Rio ou o incansável cosmopolitismo de São Paulo, Brasília é a improvável capital do maior país do mundo de língua oficial portuguesa. Só isso já devia fazer com que Brasília merecesse a sua atenção, mas nós temos mais, muito mais razões para visitar esta cidade única! Neste pequeno guia para turistas portuguesas, vamos dar-lhe a conhecer o que de melhor existe em Brasília e oferecer-lhe algumas dicas úteis para desfrutar ao máximo da sua viagem.
Por que visitar Brasília? Uma breve história da cidade
Na Europa, as cidades têm normalmente centenas de anos. Mas Brasília tem um passado surpreendentemente curto. A capital do Brasil só existe efetivamente desde 1955, ainda que já tivesse sido conceptualizada muito antes, em meados do Século XIX. De modo a combater a desertificação no interior do Brasil, o presidente brasileiro Juscelino Kubitschek deu início à construção de Brasília, uma capital administrativa completamente nova e construída de raiz. A possibilidade de fazer uma cidade enorme do zero atraiu naturalmente o interesse de arquitetos e urban planners de renome. Inicialmente povoada pelos seus próprios construtores, Brasília foi edificada a partir do nada entre 1955 e 1960, o ano em que os administrativos do governo brasileiro finalmente se mudaram para a nova capital.
O que fazer em Brasília?
Uma das mais jovens grandes cidades da América do Sul, Brasília não tem igrejas antigas, velhos fortes e castelos, ou grandes atrações naturais. Tem, isso sim, uma das melhores coleções de arquitetura moderna do mundo, particularmente para quem gosta do célebre Oscar Niemeyer. Melhores obras de Niemeyer em Brasília Enquanto está na capital do Brasil, não perca a sua oportunidade de ver: - Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida: Tivemos o cuidado de dizer que não existiam igrejas antigas em Brasília devido a esta moderna catedral, cujo exterior parece ter sido inspirado pela estrutura de uma tenda de circo. Na verdade, é um glorioso monumento com linhas claras, brancos fortes, e um design intemporal. - Palácio do Planalto: O local onde o governo brasileiro se reúne e põe mãos à obra não podia ser mais icónico. Bem ao estilo de Niemeyer, o Palácio do Planalto é maioritariamente composto por linhas suaves que como que se "fundem" umas nas outras. - Congresso Nacional: O mais alienígena dos trabalhos de Niemeyer, o Congresso Nacional exibe duas grandes torres centrais e conta com dois discos no telhado, virados em direções opostas. - Esplanada dos Ministérios: Uma espaçosa praça de inspiração americana que se encontra mesmo em frente ao Palácio do Planalto.
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Outras histórias: Memorial dos Povos Indígenas É verdade que a história de Brasília é curta. Mas muito antes da idealização da cidade, o atual território da capital era habitado por vários povos indígenas. O Memorial dos Povos Indígenas é um museu e centro de pesquisa ativo dedicado à sua preservação, particularmente conhecido pela sua representação dos índios Yanomami. Os Yanomami ainda existem, e vivem maioritariamente na Amazónia, junto à fronteira da Venezuela com o Brasil. São compostos por quatro subgrupos, cada um com o seu próprio idioma, e internacionalmente conhecidos na antropologia pelo seu artesanato, ornamentos de pau estilo piercing, e complexos rituais xamânicos.
É seguro visitar Brasília?
Sempre que diz a um amigo que vai viajar para Brasília, é natural que ele lhe fale de segurança. Afinal, a América do Sul (e o Brasil em particular) é conhecida pelas suas altas taxas de crime violento, que muitas vezes afetam tanto locais como turistas.  Contudo, é perfeitamente seguro visitar Brasília desde que cumpra algumas normas básicas de segurança.
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Dicas de segurança essenciais Nunca ande por sítios que não conhece, especialmente longe de zonas turísticas, tente misturar-se com a multidão, evitando atrair demasiada atenção, e esteja sempre atento a carteiristas em locais muito movimentados. Para se movimentar, utilize transportes confiáveis e nunca aceite aquela boleia inusitada de um estranho ou de um taxista suspeito. Para manter a sua bagagem segura, deixe as suas malas num depósito de bagagem em Brasília sempre que estiver fora de casa ou do hotel durante algum tempo. Se utilizar um depósito Bounce, a sua bagagem tem proteção até €10.000. Contudo, também convém comprar um seguro geral de viagem para minimizar quaisquer perdas financeiras e cobrir potenciais gastos médicos. O que levar para Brasília? Ao fazer as malas, certifique-se de que inclui pelo menos alguns dos seguintes itens essenciais: - Protetor solar: No Brasil, o sol brilha em todo o lado, incluindo Brasília. Proteja a sua pele com um bom protetor solar. - Roupa leve: Não só para estar confortável como para se integrar bem no ambiente. Umas havaianas vêm mesmo a calhar! - Adaptador: Caso viaje de um país que não utiliza tomadas de 220 volts, compre um adaptador para continuar a utilizar os seus dispositivos eletrónicos à vontade em Brasília. - Repelente de insectos: Principalmente caso seja particularmente sensível a picadas de mosquitos.
Como chegar a Brasília?
Agora que já percebeu que Brasília tem muito para oferecer, provavelmente quer saber qual é a melhor maneira de lá chegar. Ora, os turistas portugueses podem beneficiar muito (e poupar muito dinheiro) caso optem por viajar para Brasília a partir de outro aeroporto brasileiro, e não necessariamente dos aeroportos de Lisboa e do Porto. Esperamos que o nosso guia para turistas portugueses em Brasília lhe tenha sido útil. Tenha uma boa viagem e desfrute ao máximo de uma experiência única numa das mais jovens capitais do planeta! Read the full article
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