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#museu da lingua portuguesa
londonlingo · 9 months
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History of @
Did you know that...
"The @ symbol, which we call "at" and which integrates the electronic address of any person on the planet, has its origin in Latin.
It appeared in the Middle Ages, when monks who copied texts and documents created symbols to replace letters, words and proper nouns, making their work easier. For instance, to replace the Latin word et, they created another symbol, interlacing the two letters: the ampersand (&).
Using the same interlacing resource, they replaced the Latin preposition ad (in house of) with the symbol @. Often used in accounting, the @ moved to the typewriter keyboard. And in 1972, American programmer Ray Tomlinson took advantage of the symbol to create the first electronic mail system."
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SOURCE: Museu da Língua Portuguesa (São Paulo, Brazil)
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geekpopnews · 2 months
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Amazon Brasil: 8º Prêmio Kindle de Literatura anuncia vencedor
Mais um autor independente vai ganhar espaço nas prateleiras das livrarias. O Prêmio Kindle de Literatura tem mais um vencedor! Condira na matéria completa no nosso site:
No dia 26 de fevereiro de 2024, aconteceu o evento realizado pela Amazon Brasil, que contou com os cinco finalistas, o 8º Prêmio Kindle de literatura, com apenas um deles saindo campeão. A premiação aconteceu no Museu da Lingua Portuguesa, em São Paulo, com a presença de profissionais da comunicação, escritores e influencers da área de literatura. O que é o Prêmio Kindle de Literatura? Na 8º…
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thvjin · 2 years
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VISITA TECNICA OURO PRETO No dia 29/09 com alunos do 7° A e B fomos a uma visita técnica a outro preto, com o intuito de conhecer mais sobre a história da cidade, dos biomas locais, da arte barroca, mineração. Ainda pelo caminho vimos uma espécie de árvore que mostra a transição do cerado e mata atlântica. Vimos também o pico do Itabirito, e alguns caminhões de minério.
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Nosso primeiro ponto turístico foi o museu da inconfidência, é um museu histórico e artístico que ocupa a antiga Casa da Câmara e Cadeia da Vila, que tem o intuito de de conservação da memória da inconfidência mineira. Lá dentro vimos muitas artes, como telas a óleo retratando alguns santos, muitos candelabros, no andar de baixo vimos alguns blocos de como era feito o barroco, ouvimos uma história de Tiradentes e na última sala o túmulo das pessoas que participaram do movimento junto com ele.
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No caminho para o próximo ponto turístico passamos pela antiga Casa de Tiradentes e fomos almoçar.
Depois disso fomos a gruta do Chico Rei, recepicionados pelo Alberto tutor do passeio que contou a história da Mina, que pelo incrível que pareça é muito emocionante e uma informação muito inesperada e que a mina ficou desaparecida até a falecida proprietária encontra-la, entramos vimos o caminho dos escravos, e percebemos que cada túnel tinha uma forma geométrica.
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Logo em seguida da Mina fomos a igreja São Francisco que tem muitas partes feitas por Alejadinho, o que representa isso é a cabeça de três anjos em formato de triangulo, no meio da igreja vemos aos lados espécie de Santos, e a frente o altar, recebemos uma informação muito legal que as mulheres assistiam a missa sentadas com seus filhos e os homens em pé e ao lado da igreja também havia algumas obras de artes muito bonitas.
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E por último fomos a feira e vimos as obras de arte de alguns moradores ou até mesmo pessoas migrantes.
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No geral nosso passeio foi muito informativo e divertido.
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INTEGRANTES:
Giovanna
Júlia
Kauã
Marcelle
Sarah Quadro
7°ano A
Matérias:
LINGUA-PORTUGUESA
GEOGRAFIA
HISTORIA
PROFESSORES:
JÉSSICA/REINALDO
FLAVIA
MÔNICA
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#museudalínguaportuguesa Dia de sábado e gratuito a entrada no museu da língua portuguesa E o lugar é legal. (em Museu Da Lingua Portuguesa De São Paulo.) https://www.instagram.com/p/CipyVLQAwPY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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soueu-emanuel · 2 years
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Museu da Língua Portuguesa
Estou hoje, dia dezoito do mês último, em São Paulo.
Comentarei neste espaço sobre dois  grandes assuntos:
Como foi o dia;
Como o brasílico é falado aqui.
Hoje o dia foi bem frio. Congelante para mim. Devo comentar, de início, sobre o fuso-horário, não que exista, mas sinto que há. As coisas por aqui ocorrem lentamente pela manhã e, à noite, todos despertos, como se houvesse duas horas de diferença, embora não havendo.
O dia frio ao qual me referi a pouco é de mais ou menos: 19°C. Congelante.
Fomos Eu, Mamãe, Brunno e Satya ao Museu da Língua Portuguesa (Às 7h, no horário de Bacabal, 11h no horário local).
Primeiro houve uma confusão, pois, no dia anterior a este comi demasiado e necessitava fazer de livrar. Enfim, o fiz. Porém quando terminei logo precisávamos ir. Aprontei-me depressa, e esperei com algumas aulas de francês, japonês, russo algumas vezes… Sem sucesso nas duas últimas.
Quando chegamos ao metrô, perdemo-nos. Passávamos pelo mesmo lugar cinco vezes. Mas enfim, conseguimos chegar à Central da Luz, um lugar bonito, antigo e que provavelmente já o tinha visto em algumas novelas.
Ao chegarmos, e iniciamos pelo último andar, havia textos, áudios, vídeos e um convite para irmos assistir a uma apresentação sobre o tema. Ela era interessante, com músicas, sotaques e muitas imagens, que me deixavam tonto muitas vezes.
Ao final dessa apresentação, chegávamos ao térreo, uma laje, com vista para o parque que ficava ao lado, no qual fomos depois, e a um grande relógio.
Retornamos para o prédio e iniciamos o segundo andar. O meu favorito. Lá havia sotaques, história de muitas línguas e muitas palavras.
Iniciando pelo que mais me empolgava: Havia, quando entrávamos, uns "pilares de ouvir" ,assim os chamarei, deles saiam vozes de muitas línguas, francês, inglês, russo, e muitas outras.
Avançando pelo lado direito para quem entra, chegávamos a um mapa de todas as línguas derivadas do indo-europeu. Muitas dessas já conhecia e admirava tal representação. Isso me encantou por muito.
Havia um portal, dentro dele uma sala, nela projetores que nos mostravam os movimentos para formarmos palavras. A primeira quando entrei foi joelho, a vigésima foi congresso. Contava-se após a sua histologia. 
Mais adiante uma sala maior que essa ou a dos "pilares de ouvir" contava a formação da língua portuguesa desde o Latim, até o advento da Internet, que obviamente muda toda a forma de comunicar-se.
Naquela mesma sala havia telas interativas, que chamarei de "dicionário etimológico virtual e falante" quando cheguei a eles interagir com todos, creio, tudo era mágico a mim, conseguia saber que aquele era/ é meu lugar. Uma parte desta massa que me comanda chamada cérebro é indubitavelmente igual a aquela sala, quiçá igual a todo aquele Museu.
Logo chegávamos ao final deste passeio. Fomos a uma parte interessantíssima, mas que não me interessou muito: Imigrantes para a Língua. A área é temporária e intitulada "Sonhei em Língua Portuguesa!" Interessante como havia lá caixas e dentro delas pessoas a contar seus relatos de como vieram, ou como sua linguagem mudou depois de sua chegada ao país.
Tivemos que sair. Devíamos ir a uma degustação para a festa de aniversário de Augusto, sua terceira. Demoramos um pouco, fomos de "carro chamado". Ao chegarmos decoravam outras festas. Lá é elegante. Nunca tinha visto tal coisa, não presencialmente, por novelas, com certeza…
Chegamos, comemos e saímos. Chovia e ventava forte.
Partiríamos daí para a casa de tia Mundica, ela não nos reconheceu, mas tratou-nos bem. Até que descobriu que nós éramos nós. Achava-a fofa. Ficamos por pouco conversando, traindo a nossos costumes para agradar, não a entendiamos bem. Mamãe sim, compreendia-a bem. Traduzia. Achava-as fofas. Fomos de "carro chamado", por uma hora até aqui chegar, estou agora em leito, pronto para dormir.
Disse que falaria do Brasílico falado nas terras ao sul. É estranho. É forte. Letras que somem ao maranhense, são acentuadas e ditas de forma diferente por cá. Não me acostumei ainda, embora, já o tenha ouvido em novelas, não me acostumei ainda.
Deixo, assim, o dia dezoito do mês derradeiro depois de 2021 anos desde que começaram a contagem.
Escolhi esta música para representar o dia que vivi. Traz um quê futurista, e romântico. Representa exatamente, embora, não a tenha escutado hoje.
Bem, até mais!
Assinado: Emanuel
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(Esta imagem representa como vivi hoje, senti-me dentro de uma geladeira.)
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sem-atalhos · 4 years
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Genocído
Genocídio: atos cometidos com a intenção de destruir, total ou parcialmente, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso.
22 de abril de 1500: Os portugueses invadem o Brasil e descrevem como “descobrimento”. É assim que apredemos na escola. Rezaram a missa pra começar a caça ao povo Tupi (como diz um rap que escuto sempre). Quando eles chegaram eram mais de 5 milhões de indigenas aqui e hoje, são apenas cerca de 800 mil e nós não sabemos quase nada sobre nossos povos originários.
1 maio de 1500: Pero Vaz de Caminha escreve uma carta para o rei de Portugal sobre as suas impressões da Nova Terra, ele finaliza o documento com a frase “Porém o melhor fruto, que nela se pode fazer, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.”
Em 2020 temos acesso a essa carta na integra. Mas em 2020, você sabe falar alguma frase em Tupi?
Começou o genocidio no Brasil.
Porém ele já havia começado na África, os portugueses chegaram lá por volta de 1444.
1539: Africanos sequestrados e escravizados chegam no Brasil.
Antes disso os indiginas já eram escravizados aqui, tanto que em 1566 foi regulamentada uma lei que permitia que indigenas se vendessem para serem escravos. Um “avanço” para época.
Durante o periodo da escravidão o genocidio se intensificou. Sequestro. Estupro. Tortura. Desumanização. Destruição de identidade étnica-religiosa. Imposição do Cristianismo. Imposição da lingua portuguesa. Implementação do colorismo. Falsa Abolição.
13 de maio de 1888: Falsa Abolição.
Nesse ponto preciso falar que os indigenas e africanos não aceitaram a colonização como a história conta, até que a princesa isabel surgiu e salvou os pretos do destino. O povo preto se organizava, promovia rebeliões contra as casas grandes e realizavam fugas. Infelizmente a história que nos é contada não dá a devida notoriedade aos quilombos, que era para além de um refugio paralelo ao Brasil colonizado, um local de fortalecimento dos povos e organização politica-territorial. Os quilombos têm muita história para contar.
Aqualtune, Teresa de Benguela, Zacimba Gaba, Ganga Zumba, Zumbi, Dandara. Nomes de heróis, reis e rainhas que não conhecemos a partir da história.
Mas, bem, o mundo todo estava abolindo a escravidão, o trafico maritimo de navios negreiros já era proibido, os pretos sempre foram resistentes a escravidão. A princesa Isabel cedeu a pressões externas e assinou o documento que “libertou” milhares de pretos e pretas ás rua do Brasil. Sem direito a terras pra plantar, casas pra morar e com 300 anos de uma identidade e humanidades destruídas.
Depois da canetada, iniciou-se o plano perfeito para fazer o Brasil crescer: O ENBRANQUECIMENTO. A ideia era que em 100 anos o Brasil fosse um país totalmente BRANCO e aqui, entramos em uma parte da história que também não contam na escola: A miscigenação, a ferramenta primordial utilizada para o embranquecimento, foi um processo estruturado, planejado, instaurado e  fortalecido para negros e índios (sim, eu sei que dói). E ela foi difundida como forma de alienação de suas identidades, faziam acreditar que com essa medida, seus filhos seriam incluídos na sociedade. A miscigenação tornou-se eficaz, e podemos dizer que se desenvolveu através de três ações:
A violência sexual praticada pelos senhores de escravos em mulheres negras e indígenas. Pra enfatizar: Mulheres foram estupradas com o objetivo de clarear a população. 
Casamentos fora do religioso, pois  os  casamentos  interraciais  não  eram  permitidos. 
À chegada dos imigrantes no país. Essa é bem legal também. Nossos governantes eram muitos bons, né, então, eles resolveram adotar uma política externa no regime colonial, que facilitava a vinda de imigrantes de todos os países do mundo para o Brasil, oferecendo a possibilidade de trabalho e moradia. Mas, a verdade é que, novamente, o objetivo era o clareamento.
A teoria do embranquecimento não deu certo da forma como eles imaginavam, geneticamente falando, porém ela entrou na cabeça das pessoas e faz parte do imáginario popular.
E hoje, depois de entender todo esse processo que tinha como objetivo ceifar a identidade, a humanidade e a vida no geral de pessoas pretas e indigenas, eu consigo entender que muitos dos males sociais que sentimos na pele hoje, são frutos das raizes coloniais: A objetificação do meu corpo, o preconceito com meu cabelo, as diversas violências policiais que meu tio sofreu.
Mas esse povo, o meu, que tanto já foi violentado representa ao redor de todo o mundo: conquistas, inteligência, revolução e poder. Desde a criação das piramidês até hoje, somos os protagonistas reais de histórias que não são contadas. No mundo contemporaneo estamos na linha de frente em combate a toda violência social que o povo sofre. E eu sei que essa força e coragem vem da nossa memoria ancestral, não estamos sozinhos nem sozinhas, nossos passos vem de longe.
Aqualtune: Princesa e comandante militar: Nascida no Reino do Congo, Ocupou um importante papel na sua terra natal. Comandou um exército de 10 mil homens contra o Reino de Portugal defendendo seu território. Derrotada, foi vendida como escrava e trazida para Alagoas. Foi mãe de Ganga Zumba e Gana, líderes no Quilombo dos Palmares; e Sabina, a mãe de Zumbi.
Zumbi dos Palmares: líder do Quilombo dos Palmares, foi o símbolo da resistência dos escravos que conseguiam fugir das fazendas de Alagoas e arredores.
Dandara: Foi a esposa de Zumbi. Participou da resistência contra o governo português lutando ao lado das tropas que defendiam o Quilombo dos Palmares. Derrotado o exército do Quilombo dos Palmares, para não ser pega pelos soldados coloniais, Dandara preferiu suicidar-se, atirando-se num precipício.
Tereza de Benguela- Foi a rainha do Quilombo de Quariterê, no Mato Grosso. Após a morte do companheiro, liderou a luta do quilombo contra os soldados portugueses. Sua grande inovação foi a instituição de um Parlamento no quilombo onde se discutiam as normas que regulavam o funcionamento do lugar.
A Clara Filipa Camarão, foi uma indígena brasileira e potiguar que provavelmente foi da tribo do bairro de Igapó (Natal). Rompeu a tradicional distribuição de trabalho da sua tribo, se afastando dos afazeres domésticos para participar de batalhas junto ao seu marido durante as invasões holandesas em Olinda e no Recife
Maria Firmina do Reis - Nascida no Maranhão, é considerada uma pioneira em vários campos. Foi a primeira mulher a passar para o concurso público como professora, a fundar uma escola mista e a escrever um romance "Úrsula" . Este livro anteciparia o gênero de literatura abolicionista. Maria Firmina foi completamente esquecida e silenciada da História do Brasil, mas pesquisas recentes tem trazido luz sobre sua obra e vida.
Francisco José do Nascimento: Natural do Ceará, filho de pescadores. Quando o abolicionismo se espalhava pelo país, no Ceará contou com o apoio decisivo dos jangadeiros. Em 1881, os jangadeiros, liderados por Francisco do Nascimento, se recusam a transportar os escravos para o sul do país. Desta forma, o comércio ficou paralisado.
Nilo Peçanha - Nilo Peçanha é considerado o primeiro presidenteNegro do Brasil, assumindo o cargo após a morte de Afonso Pena, em 1909.
Abdias do Nascimento - Considerado um dos maiores expoentes da cultura negra e dos direitos humanos no Brasil e no mundo, foi oficialmente indicado ao Prêmio Nobel da Paz de 2010. Fundou entidades pioneiras como o Teatro Experimental do Negro (TEN), o Museu da Arte Negra (MAN) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO).
Masha P. Johnson e Silvya Rivera, duas mulheres trans pretas de Nova York que foram protagonistas na Revolta de Stonewall, marco histórico na luta pelos direitos LGBTS no mundo.
Eu poderia passar a tarde falando sobre muitos indigenas,  outros pretos e pretas como Marthin Luther King, Malcon X, Nelson Mandela, Beyonce que lançou no último dia 31, dia do da mulher Africana, um musical cheio de poder preto, referencias e artistas africanos e que com certeza também é uma revolução artistica na nossa história contemporanea.
Mas por fim, sou orgulhosa em dizer que nós pretos e pretas resistimos até hoje e que apesar da carta que Pero Vaz de Caminha com suas impressões esteriotipadas e racistas sobre nossa terra seguir intacta para posteriadade, a nossa força e nosso reencontro conosco enquanto povo segue em ritmo acelerado e não vamos parar até que todos e todas sejamos realmente libertos.
fontes:
https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/6471/1/Tese_Maria%20da%20Consolacao%20Andre.pdf
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renatoracc · 6 years
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O Olhar da Lingua Portuguesa no Mundo
*O Olhar da Lingua Portuguesa no Mundo.
O Olhar da Língua Portuguesa no Mundo foi idealizado por Nicah Gomes  em  parceria com a Casa do Poeta.
Desta parceria nasceu o  concurso internacional de poemas “ O Olhar da Língua Portuguesa no Mundo”  com o intuito de aproximar os povos através de olhares  cotidianos.
Para nossa surpresa e apreciação pessoas lusas e brasileiras  que vivem em diferentes países tais como Japão, Angola, Moçambique, Portugal, Inglaterra, entre outros  se inscreveram no concurso resultando em centenas de poetas e entusiastas ligados pelo mesmo ideal “ poesia”.
Realizamos a apresentação publica do concurso na  biblioteca da Casa de Portugal  em São Paulo.
Após o concurso  “ O Olhar da Língua Portuguesa no Mundo” promovemos a antologia com escritores selecionados.
Para lançamento da antologia “ O Olhar da Língua Portuguesa no Mundo” contou com apoio do Consul Geral de Portugal  Sr Paulo  Lopes que concedeu  apresentação do florilégio no espaço do Consulado Geral  de Portugal em  São Paulo.
Logo partimos em destino à Lisboa onde fomos recebidos com  pela  Associação Portuguesa de Poetas.
Em seguida fomos a Universidade de Coimbra para apresentação publica na Casa da Lusofonia com apoio dos professores Pinho Neno e  Paula Figueiras Carqueja  Presidente da Associação Nacional dos Professores.
Em Viseu  contamos com o apoio e parceria da Gicav  que organizou apresentação publica laureada com uma visita guiada  pelo Dr Agostinho Ribeiro no Museu Grão Vasco contou  também com apoio Instituto Português  do Desporto e Juventude.
Em Belmonte teve presença e apoio do escritor João Morgado juntamente com a Câmara Municipal de Belmonte.O Olhar da Língua Portuguesa no Mundo Participou do Coloquio da Lusofonia idealizado pelo Sr presidente Chrys Christello que esta em sua 30° edição.  
Também contou com apoio da Empresa Municipal de Belmonte. Encontro de poetas lusos e brasileiros no Museu Judaico.  
O Olhar da Língua Portuguesa no Mundo nasceu dentro deste  jovem filho de Portugal, o Brasil que por sua vez guarda raízes e aspectos cotidianos, combinações e vivencias. Historias para além dos mares.
Seguiremos fortalecendo nossas raízes através de intercambio de escritores, poetas e entusiastas.
O Olhar da Língua Portuguesa no Mundo  possui elementos do Portugal moderno que preservou suas tradições ancestrais e valores culturais antigos englobando os elementos mais essenciais do quotidiano.
https://www.facebook.com/OOlhardaLinguaPortuguesanoMundo/
#nicahgomes #renatoracc #oolhardalinguaportuguesanomundo
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radioshiga · 3 years
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lucioborges · 3 years
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RS Notícias: Museu da Língua Portuguesa é reaberto ao público em São Paulo - https://www.rsnoticias.top/2021/08/museu-da-lingua-portuguesa-e-reaberto.html
RS Notícias: Museu da Língua Portuguesa é reaberto ao público em São Paulo – https://www.rsnoticias.top/2021/08/museu-da-lingua-portuguesa-e-reaberto.html
Fonte: RS Notícias: Museu da Língua Portuguesa é reaberto ao público em São Paulo
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martinsogari · 3 years
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Share on facebook   Share on twitter   Share on whatsapp   Share on telegr Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil O Museu da Língua Portuguesa, in...
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blogpopular · 3 years
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Museu da Lingua Portuguesa reabre no próximo sábado (31)
Museu da Lingua Portuguesa reabre no próximo sábado (31)
Após ser destruido em incêndio, o novo projeto conta com tecnologia e interatividade #JTCultura #JornalDaTarde
youtube
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paquetaense-blog · 3 years
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No próximo dia 31 de julho o
Museu da Língua Portuguesa será
reinaugurado em São Paulo.
Saiba mais...
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dyghu · 3 years
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(2012) / a previsão de reabertura do Museu da Língua Portuguesa é 17/07/2021, se não me engano. (em Museu da Lingua Portuguesa) https://www.instagram.com/p/CQhES2Ujed_PylffBnocYYF-fCpGKdAzmuX0Uc0/?utm_medium=tumblr
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soufemeahumana · 4 years
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#tbt #museudalinguaportuguesa (em Museu Da Lingua Portuguesa De São Paulo.) https://www.instagram.com/p/CDAHv9snNMfTHOci500VFV0kXXEhnLVql4RXVQ0/?igshid=1tjsvozpq0rs2
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larissacosta92 · 4 years
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Museu festeja Dia da Língua Portuguesa com programação virtual nesta terça, 5
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O Museu da Língua Portuguesa vai comemorar nesta terça, 5, em São Paulo, o Dia Internacional da Língua Portuguesa 2020 com uma programação virtual especial. Entre as atrações, haverá música, slam (poesia falada), literatura, contação de histórias, oficina, bate-papos e performances. A programação será transmitida no YouTube e Facebook do museu, a partir das 15h. [Leia mais…]
Artigo original em: http://atarde.uol.com.br/cultura/noticias/2126667-museu-festeja-dia-da-lingua-portuguesa-com-programacao-virtual-nesta-terca-5
Via RSS Blog da Lari Costa
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jpcortinhas · 4 years
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O Museu da Língua Portuguesa vai comemorar o Dia Internacional da Língua Portuguesa com três dias de programação virtual. Participam autores e artistas como Kalaf Epalanga e o projeto Fado Bicha.
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