gcik · 1 year ago
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annie-fades · 1 year ago
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¿Cómo se supone que debo dejarte ir?
Solo me gusta como soy cuando estoy contigo, nadie me entiende como tú.
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slow-slim-smile-slow · 1 year ago
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Solo te pido que seas conmigo real y sincera y ser por siempre mi fiel amante y mi compañera, solo tienes que ser una buena mujer y aquí conmigo ni AMOR ni nada te faltara
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oneymoon · 2 years ago
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Desatinando a pressão
depois de vários anos me sento aqui novamente para dizer o quanto estou sofrendo em segredo diante da volta dela, mas não só disso, mas da coesão de tê-la aqui presa ao mesmo sentimento que eu. Meu peito tem sufocado várias e várias vezes diante dessa situação. Não tem uma coisa que eu faça que não me faça recordar que estou sendo sugada pelo meu cérebro, pela pressão que eu mesma me submeti. Escrever não tem ajudado mais, queria me sentir anestesiada desse sentimento. Não sinto que devo algo, eu sinto? Apenas acredito que não é possível estar interessada em alguém e não tê-la, quando ambas gostariam. E pra falar a verdade, seria tão bom! Seria tão bom revê-la sem sentir que estou errando com alguém, sem saber que estou colocando-a em um lugar que não a cabe. Ela merece tanta leveza, a bixinha. Me importo muito. Mas seria, principalmente, bom ouvir ela respirar tão próximo de mim a me fazer tremer de nervosismo. Queria lhe ser sincera, mas sinceridade só tem me trazido a dificuldade de viver com meus sentimentos e decisões e isso é tão, tão cansativo. Falar a verdade, me explicar, me fazer ser entendida. Não aguento mais. Olho ao redor e vejo pessoas mais felizes com as decisões erradas e me questiono, por que não eu? Sinto falta da presença dela e, conflituosamente, vou tendo uma rotina saudável com outra pessoa. Tenho medo de mais uma vez estar azedando por dentro com meus próprios pensamentos. Não sei se estou farta das coisas que me incomodam na nossa relação ou se estou me justificando diante dos pensamentos intrusos que vem e vão constantemente. Só não queria sentir freneticamente que uma coisa justifica a outra. Estou tendo uma constante crise moral diante das coisas que quero fazer e sei que isso não passa do resultado dessa constante guerra que inventei para minha vida. Achei que conversar seria a solução para deixá-la e deixar-me livre dessa avalanche, mas só tenho estado mais obcecada por tê-la aqui comigo e holdin’ hands and kisskiss. Escrevo isso e me sinto mínima e contraditória e a pessoa mais infeliz desse mundo. Vazia. Me sinto partida. Não devia nunca ter enchido ela de simbolismos porque agora tudo me lembra ela, tudo é sobre ela, tudo é pra ela. Minhas músicas tristes, românticas, meus textos, meus pensamentos. Me sinto deprimida por não poder explorar o que esse sentimento se tornou. Por não poder nos dar mais uma chance. Sinto que vou ser infeliz a vida toda, nada diferente ou melhor do que tenho vivido. Meu deus, que prova é essa! Sinto que sempre vai faltar algo e a culpa é minha por ter deixado passar. Sempre vai faltar ela. Não tem uma pessoa que me diga alguma coisa que pareça certa para esse momento. Sinto uma das maiores solidões no momento: a mental e, digo isso, porque a partir dela, corro risco de vida. Não aguento mais viver dentro da minha cabeça e lidar com todas essas coisas. Essa deve ser uma das vezes em que escrevi mais desorientada que outra outra. Estou totalmente atordoada e dói ainda mais falar sobre isso enquanto choro de cansaço. Não sei mais como lidar com esse sentimento, somente desistir. E pra amenizar tudo isso, eu queria muito ser uma piranha esclarecida da cabeça e não uma pateta cheia de sentimentos e compreensões sobre tudo e todos. É isso.
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cherryblogss · 2 months ago
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LOVERS ROCK
+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.
nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girl🧚‍♀️ nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO
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Matias realmente não acreditava na visão que o agraciou quando te avistou no meio da multidão, mesmo após todos esses anos ele te distinguiria entre milhões. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo álcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostálgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. Matías tinha milhares de fãs, mas nunca havia se sentido tão acolhido como te reencontrar.
A sua mente já estava nublada e relaxada com a ausência de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que você nem conhecia direito, só porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monótona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, só recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando você desabafou sobre o tédio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. Vocês dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memórias do colégio. Matías fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para você com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorável como você se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama não o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisível e totalmente em foco. Quem foi o último amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na última pessoa que o deixou confortável e paciente para escutar tudo o que dizia.
Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando Matías foi obrigado a participar da aula de educação física e acabou errando tudo que era impossível de errar. A cada história, suas mãos e pés de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuíam, Matías não pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tão solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele já havia visto. Uma única vez vocês até chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para não criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que você namorava na época e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.
"Você só ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de você até suas respirações se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressão ficou mais séria, Matias tenta quebrar a tensão estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino médio." Solta um risinho sem graça que você não retribui.
Uma mão sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tão unicamente atraente e cativante como Matías. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparência de garoto era extremamente carismática. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estômago. Por isso, não te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.
"Eu não acho isso. Você também ficou muito mais bonito desde a última vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feições atraentes cuidadosamente observando Matías corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.
Ousado, ele coloca uma mão na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distância entre seus rostos. Matías é o primeiro a ceder, pousando os lábios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando você retribui, ele penetra sua boca com a língua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mão que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicioná-la em cima dos quadris dele. Você geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, Matías consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alívio. O que te faz despertar para a realidade, é o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nádegas ao grunhir na sua boca.
Se afasta colocando uma mão no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lábios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, Matías passa a língua pelo lábio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.
"Que foi?" Pergunta movendo a mão para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que você estava desconfortável, mas sim parecia estar pensando demais.
"A gente não pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com Matías.
"Por que? Eu fiz algo que você não gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mão nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "Não parecia errado quando você tava gemendo com a minha língua na sua boca."
"Para, Matí!" Ralha beliscando o braço pálido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que você tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada após o seu beliscão.
"Não tem problema, meu relacionamento é aberto." Matías responde rápido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.
Você revira os olhos e ri em escárnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar Matías preso a ela de alguma forma. Já tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo próximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escândalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tão abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia não ver Matías há anos, porém, reconhecia um homem carente a anos-luz de distância. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mãos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.
"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."
"Não sei, Matí." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.
"Só por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lábios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mão segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo até levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que você usava. Matias quebra o ósculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.
"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar né, princesa?" Ele fala direciando os lábios para mordiscar e beijar seu pescoço, você suspira trêmula com a sensação arrepiante dos lábios rosados na área delicada.
A mão masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, Matías geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os lábios maltratavam a pele do seu colo. Matías segura seu queixo com a mão livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mão direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erótico.
Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitóris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos círculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que você esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elétrico que percorria seu corpo.
"Já tá toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus lábios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."
Você emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso não passa despercebido por Matías que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.
"Você deve ser toda apertadinha, hm? Ninguém deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tão dengosinha só com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tão desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"
Você assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.
"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sí?" Você murmura um obrigada patético baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do Matías. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que não entendia mais que o básico. "Só se você me obedecer, ok?" Você balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clímax, Matías alterna entre esfregar seu clitóris de cima para baixo ou em círculos, bulinando o pontinho de todas as formas.
"Vou gozar, Matías." Geme alto com as pernas trêmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.
"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que você obedece com um "ahzinho", Matías cospe na sua língua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a própria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.
Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado após gozar, eram tantos líquidos que até por cima da calcinha era possível escutar um sonzinho molhado quando Matías deu uma última esfregada no seu grelhinho pulsante.
Matías se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço até chegar no volume exposto dos seus seios.
"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." Matías grunhe deixando uma chupão no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visão dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.
Matías afasta os lábios rapidamente da sua pele, as mãos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os lábios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a língua ao redor dos biquinhos e depois engolir o máximo que conseguia da carne farta.
Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a música abafada preenchiam o ambiente. Quando se dá por satisfeito com os seus peitos babadinhos, Matías desliza na cama até ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, Matías afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensão da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. Você estava tão meladinha que a língua dele deliza facilmente pela extensão das suas dobrinhas.
"Matías! Você disse que ia ser só por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma já que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.
"Ela tá aqui ainda, não tá?" Pergunta retoricamente segurando o elástico da roupa íntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."
Nisso, Matías afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os lábios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitóris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a língua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandíbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitóris e entradinha. Não demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmões e a sua visão embaçando com o formigamento na sua intimidade.
Seu corpo ainda estava em chamas, insaciável por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa Matías para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus líquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua língua a cada selar de lábios.
Matías move uma mão para o próprio zíper, abaixando rapidamente, então descendo as calças até liberar o pau ereto e babado. Você quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensão após ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tão comprido na cueca. Matías te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mão para mover em direção ao membro dele. Te faz fechá-la ao redor da circunferência, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.
"Tá vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando você olha para ele com uma expressão emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem além de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.
Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossível vocês se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. Você já sabia disso quando o viu pessoalmente após anos, era uma algo momentâneo e um caso singular. Um chiado sai dos lábios de Matías quando você inicia um ritmo próprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele só consegue ficar arfando contra seus lábios, o hálito com o cheiro de álcool e cigarros inundando seus sentidos.
Sem mais delongas, você abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lá no see buraquinho, recolhe com os dígitos um pouco dos seus líquidos para então espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centímetros por centímetros na sua buceta estreita e pulsante.
Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. Você gemia com a forma de tirar o fôlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tão gostoso e curvado na medida certa. Já Matías grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lá fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dá a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitóris com os pelinhos ralos da púbis. Matías assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.
Freneticamente, Matías te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocês emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vários nomes e como ele também te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele já tinha provado, como você era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. Só tinha noção que essa seria uma noite inesquecível.
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tecontos · 6 months ago
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Fui pra balada com minha amiga e da lá fomos foder com os carinhas que conhecemos. (04-05-2024)
By; Larissa
Me chamo Larissa, namoro o Lucas e somos de São Paulo-Sp
Final de semana passado, começo de mês, salário na conta, eu estava muito animada afinal eu e Lucas estávamos numa boa fase da vida, tanto na vida financeira quanto sexual, estava tudo realmente muito bom. Uma das minhas amigas de serviço, Valentina, me chamou pra sair, estava mal, havia terminado um relacionamento e queria beber e dançar um pouco. Pedi ao Lucas e ele deixou tranquilamente, pois queria ficar um pouco sozinho para poder descansar.
Estou em uma fase que não estava aprontando nada, afinal o fixo com quem eu saia de vez em quando havia assumido um relacionamento sério e eu não queria outra pessoa, sendo assim, não esperava que rolasse nada, nem o Lucas, mas mesmo assim, me arrumei bastante, afinal, não era sempre que pegava uma balada, ainda mais com amiga de trabalho. Coloquei um vestido lindo, que descia até um pouco abaixo do joelho, de alcinha, afinal fazia muito calor, não coloquei sutiã mas coloquei uma lingerie vermelha, linda, que o Lucas adora.
Valentina é uma amiga de serviço, daquelas que em pouco tempo a gente já pega carinho e amizade sincera, ela é uma mulher bonita, gostosa e saindo com ela, sabia que atrairíamos muita atenção. Ela além disso, sabia das minhas aventuras e do tipo de relacionamento que tenho com o Lucas, portanto, sabia que eu era meio “aventureira”.
Dei um beijo no Lucas e saí, ia deixar meu carro na casa dela e sairíamos de lá. Encontrei Valentina e ela tb estava linda, também de vestido colado ao corpo, entrou com duas garrafinhas de cerveja, brindamos e fomos pra balada.
Entramos e nos jogamos na pista, bebíamos e nos divertíamos muito, estávamos afim de dançar bastante e é claro, eramos bastante assediadas na pista, afinal, eramos duas mulheres lindas no meio de um monte de homens igualmente bonitos.
Em certo momento, resolvi ir ao banheiro e depois pegar bebidas, Valentina ficou na pista dançando, quando cheguei nela, ela estava conversando com uma carinha, que estava acompanhado de outro, me apresentou, dizendo que era amigo de longa data, cumprimentei os dois e logo ela sugeriu irmos para uma mesinha, do lado de fora, com menos musica onde poderiamos conversar mais a vontade.
Logo engatamos um papo legal com os dois, o amigo dela era o Pedro e o amigo dele se chamava João, percebi que Valentina e Pedro estavam mais conectados e voltei minha atenções ao João. Era um cara muito agradável, não era lindo, mas tinha um corpo visivelmente malhado, que na verdade era fruto da sua profissão, policial. Valetina e Pedro conversavam sozinhos e o mesmo eu e João fazíamos. Em poucos minutos Valentina e Pedro começaram a se pegar, eu não tinha a intenção de ficar com João, mas numa distração minha ele se aproximou e beijou meu pescoço, aquilo foi inesperado e me arrepiou todinha, fiquei sem palavras, ele então me beijou, e nossa, que beijo gostoso, senti minha buceta melar na hora, ficamos um bom tempo nos beijando, o lugar não era muito escondido, então, ficamos apenas beijando e passando a mão no corpo um do outro, sem exageros, mas pelo beijo ambos sabiamos o que queriamos fazer.
Num determinado momento, eles sairam para ir pegar bebidas e nos deixaram na mesa esperando, Valentina então me disse:
– Lari, o Pedro disse que mora aqui perto, junto com o João, o AP deles está sozinho, chamou a gente pra ir pra lá…
– Ah Val, não sei, não tava pensando nisso
– Não sei, não saí pensando nisso, vão vocês…
– Imagina, eu saí com vc, se vc não quer ir a gente fica, mas sem vc, nem pensar…
– Sei lá, nem conheço o cara direito
– Lari, eu conheço ele, é gente boa, trabalhador, policial…
– Não to afim de dar pra ele
– não dá, se pega um pouco e talz, não precisa dar, eu tb não vou demorar tanto, só quero tirar o atraso
– Ahhh, não sei…
– Vamos lindona, seu marido deixa, aliás, adora quando vc apronta…
– Isso é verdade, bom vamos lá, mas não vou dar pra ele…
Quando eles voltaram, saímos os 4, eu fui com o João no carro dele e a Val com o Pedro no carro dela. No caminho fomos conversando e vi que de fato ele não era um tarado, parecia uma boa pessoa, disposta a só fazer o bem, isso me tranquilizou de certa forma, afinal, estava indo pra casa dele. Chegamos quase juntos e entramos, Val e Pedro, eu e João. Sentamos todos nos sofás e Pedro pegou algumas cervejas, estava cada casal em um dos sofás, entre um assunto e outro bebiamos e trocavamos beijos, que devo confessar estavam cada vez mais gostosos.
Num momento o assunto parou, Val e Pedro se pegavam e eu e João fizemos o mesmo, só que dessa vez, João passava a mão nas minhas pernas e as mãos foram escorregando pra dentro do vestido, entre beijos e chupadas no pescoço, mordidinhas, fui perdendo a vergonha e me deixando levar. Então, olhei pro lado e vi Val com os seios de fora, sendo chupados por Pedro, deu um sorrisinho pra ela e voltei a pegar João, não demorou nem um minuto, os dois levantaram e foram para o quarto de Pedro.
Agora eu e joão estávamos sozinhos na sala, comecei a alisar seu corpo e logo tirei sua camiseta, revelando um corpo sarado, que fiz questão de beijar, ele então afastou a alcinha do meu vestido e caiu de boca nos meus seios, chupando bem gostoso e por um longo tempo, eu não queria dar pra ele, mas naquele momento, não conseguia mais dizer não. Ele então me fez levantar, tirou meu vestido e a sua calça, me deixando só de calcinha e ele de cueca, ele me colocou sentada no sofá e veio me beijando e alisando meu corpo, de repente, sem que eu me desse conta, minha calcinha já estava saindo pelos meus pés e eu estava peladinha com a buceta aberta para ele. Assim que tirou, ele ajeitou a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, lambendo de baixo para cima, pincelando o grelo e lentamente intruduzindo a lingua lá dentro. Eu estava voando, que chupada gostosa, fiquei completamente molhada e por pouco não gozei na boca dele.
Ele então ficou em pé na minha frente, fez um carinho na minha cabeça e entendi o recado, abaixei a cueca dele, relevando um pau de tamanho médio, grosso e cabeçudo, e muito duro, um pau realmente muito bonito. Então abocanhei aquele caralho e chupei gostoso, lambia a cabeça, as bolas, subia a descia, bem babado, chupei muito gostoso, ele não aguentou e disse que queria me foder, me fez levantar e ficar apoiada no braço do sofá, quase de quatro.
Ele lentamente posicionou a rola na entrada e começou a meter sem dó, ia num ritmo cadenciado, não fodia forte, mas tinha uma pegada deliciosa, eu estava desconfortável, mas gemia gostoso com a rola dele entalada.
De repente ele saiu de trás, me colocou de frente, no braço do sofá, com as pernas erguidas, quase no meu rosto, e de frente voltou a me foder no mesmo ritmo, dessa vez, um pouco mais forte e foi quando ganhei os primeiros tapas na bunda, aos quais reagi gemendo, ele ao perceber, não parou mais de bater na minha bunda e foi socando a rola cada vez mais forte. Desse jeito, gozei a primeira vez, forte, intenso, gemendo alto, ele então me colocou de quatro no sofá e voltou a foder com força, desse vez enrolando a mão no meu cabelo me fazendo gemer alto, fodeu muito forte mesmo e acabou gozando na minha bucetinha, me enchendo de porra, eu acabei gozando de novo, junto com ele.
Ficamos nos beijando um pouco, ele perguntou se eu queria um banho pra me limpar, mas eu disse que não, ele riu e me beijou. Vesti a calcinha e fiquei ali, beijando ele, de boa, com calma, esperando Val sair do quarto, nisso percebi que o pau dele foi ficando duro de novo, eu então abaixei no colo dele e chupei bem gostoso, deixando novamente duro como pedra, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, minha buceta estava inteirinha melecada e o pau dele deslizou gostoso pra dentro de mim, sentei, rebolei e quiquei no caralho dele, enquanto ele chupava meus seios, sentei tão forte que novamente gozei na rola dele.
Então, saí de cima e mandei ele gozar na minha cara, ajoelhei, abri a boca e esperei, ele punhetou o pau por 1 minuto e depois gozou fartamente na minha cara, me deixando toda melada.
Depois me levantei e ia pro banheiro, mas ele não deixou, entregou a minha calcinha e disse pra limpar meu rosto com ela, fiz o que ele disse e logo depois vesti a calcinha toda melecada, quando terminei de colocar o vestido, Val saiu do quarto, de banho tomado e percebendo o meu estado, riu muito, eu ri junto com ela.
Nos despedimos dos rapazes e fomos.
No caminho contei a ela o que tinha rolado e ela contou um pouco da transa com o amigo, que já a havia comido algumas vezes. Cheguei em casa, dei um beijo gostoso no meu marido, deitei na cama, abri a perna e disse que tinha presente pra ele. Quando ele viu a calcinha no estava que estava ficou alucinado, me chupou toda e depois me fodeu com força pra terminar bem a noite.
Enviado ao Te Contos por Larissa
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biamitadas · 1 year ago
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— bios mt engracadas e funny pra gente leleu da mente☝️😂
nao to triste naokkkkkkkmas so achei engracado que
é os guri nao adianta
28cm de pika e o pernilongo quer chupar logo meu braço parçakkkkkkkk
na hora de falar mal todo mundo na fala mas na hora de dar uma mamada sincera poucos fazem👍👍👍👍
ex lgbt paranoica e fã de kpop td de bom ne
fui no medico e ele me diagnosticou com boderline logo minha msc favorita do tame impala
ai que td amiga bjsss
adoro aquela musica do bts microondas microbios nsei escreverkkkk
voCe é a chAve do meu coracaao♥️
se querem pt 2 deixem o like ou reblog👍
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saraloveslove · 13 days ago
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Ciao Liam,
Ti scrivo questa lettera qui, dove non la leggerai mai, perché ho bisogno di buttare fuori quello che sento e penso che questo sia il posto migliore per farlo.
E te la scrivo in italiano perché so che dove sei adesso non ha davvero importanza.
Ti ho conosciuto tardi nella vita, avevo già 30 anni ed ero incinta del secondo figlio quando ho scoperto te e i tuoi fratelli. Non avete fatto parte della mia infanzia o della mia adolescenza, ma questo non rende la perdita meno dolorosa, anzi. Sono una vostra coetanea (una manciata di anni in più, ma l'età non si chiede mai a una signora) e proprio per questo, forse, mi sento così incredibilmente vicina a voi in un modo che non mi sarei mai onestamente aspettata.
Liam, anima fragile, ho assistito con gioia al tuo periodo in riabilitazione e mi ricordo i sorrisi genuini e pieni di vita che ci regalavi in quel periodo. Stavi bene e si vedeva.
Ma il mondo in cui vivevi ha deciso che tu non ne valevi la pena, perché alla fine questo è. La stessa industria che non ha pietà per nessuno e ha triturato gente del calibro di Michael Jackson e Withney Houston ti ha gettato sul fondo del mare con un'ancora al collo. Ho assistito, impotente e distrutta dietro a uno schermo dall'altra parte del mondo, alla spirale di distruzione che ha ti condotto esattamente là dove avevo previsto che ti avrebbe condotto.
Ti hanno isolato dalla tua famiglia e dai tuoi affetti, portandoti in un paese sconosciuto dalla lingua sconosciuta e senza riferimenti culturali né affettivi, circondandoti di persone che erano lì solo per un contratto e non perché veramente interessati al tuo cuore dolce e buono. Ti hanno tenuto lontano dai tuoi fratelli acquisiti, gli unici che potevano davvero capirti. Ti hanno boicottato la musica, impedendoti di fare una delle poche cose che ti teneva in vita. Avevi un figlio, e da madre so che il suo volto deve averti dato una ragione per svegliarti più di una volta, ma ti hanno tolto pure quello, chissà con quale lavaggio del cervello. Ti hanno fatto credere di non valere niente, di non essere abbastanza, che nessuno ti amasse più. Ti hanno fatto credere di essere un peso e che il mondo, compresi i tuoi genitori che ti hanno messo al mondo, i tuoi fratelli - di sangue e non - che ti hanno amato infinitamente e il tuo bambino, sarebbe stato meglio senza di te. E lo hanno fatto alimentando le tue debolezze, fornendoti la droga e l'alcool con cui potevano controllarti.
So che sicuramente hai sbagliato nella vita, commettendo errori più o meno gravi anche con le persone a cui volevi più bene, ma eri malato, Liam. Non eri rotto, eri malato e meritavi di essere curato. Meritavi una sincera e seria possibilità di uscirne e fare ammenda dei tuoi sbagli, qualunque siano stati, tornando a fare parte della vita delle persone che ti hanno sempre amato. Meritavi la possibilità di riabbracciare la tua famiglia e i tuoi ragazzi e di dare altri baci al tuo bambino.
Ti hanno fornito corda e sgabello e poi hanno aizzato il popolo dei social a dirti di ucciderti.
Non ho mai vissuto quello che hai vissuto tu, né conosco di persona qualcuno che abbia sofferto della tua stessa malattia. Non ti biasimo per aver cercato la via più facile, la colpa non è tua. Ci hai provato a dirci come stavi e a chiederci aiuto, hai gridato forte con tutto il cuore, e vorrei che fosse bastato.
Dovunque tu sia, spero che troverai la pace e la serenità che quaggiù ti era stata rubata. Non perdonarli, Liam, perché non lo meritano.
Però, se puoi, veglia su chi è rimasto quaggiù e ti piangerà per sempre.
Vorrei aver potuto fare di più per te e, anche se so che non ero nella posizione per farlo, è un rimpianto che mi accompagnerà a lungo.
Riposa in pace 🤍
- Sara -
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diceriadelluntore · 8 months ago
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Storia Di Musica #317 - Black Flag, Damaged, 1981
A me piace poco la musica punk. In primis, perchè nasce sotto aspetti che molto ipocriticamente non si prendono mai in causa (basta sentire quello che dice Malcom McLaren, il deus ex machina dei Sex Pistols in The Great Rock'n'Roll Swindle) rispetto alla vera natura del genere musicale; in secundis perchè si oppose con i suoi modi sguaiati e "puri" contro la grandezza tecnica del prog, soprattutto in Europa. Negli Stati Uniti fu invece un movimento molto più eterogeneo e diffuso, il cui obiettivo trasgressivo era soprattutto artistico (mentre da noi fu sprattutto estetico). Detto ciò, per i gruppi che hanno "black" nel titolo non potevo non parlarvi un po' di loro. Il loro nome, Black Flag, fu suggerito ai fondatori Greg Ginn e Keith Morris dal fratello del primo, Raymond, che aveva un nomignolo curioso, Pettibon: la bandiera nera è il simbolo del movimento anarchico, e lo stesso Raymond disegnò il logo della band, quattro righe spesse che davano la sensazione del movimento della bandiera stessa (e cosa importante, poteva essere facilmente riprodotta con le bombolette spray per i graffiti). Tutto nasce a Hermosa Beach, vicino Los Angeles, nel 1976: Greg Ginn e Keith Morris fondano un duo, che si chiama Panic. Quando scoprono che esiste già un altro gruppo dallo stesso nome, cambiano in Black Flag, come detto sopra. Con la prima formazione registrano 4 brani in un Ep dal titolo esplicativo, Nervous Breakdown, che viene stampato in 2000 copie, ma problemi con la piccola casa editrice che gli aveva pagato le registrazioni spingono Ginn a fondarne una propria: aggiunge infatti una "divisione" artistica alla sua Solid State Tuners, che è una piccola dittaq specializzata in riparazioni e costruzione di impianti per le registrazioni elettroniche, creando la SST Records, che oltre che i dischi dei Black Flag sarà una delle case discografiche indipendenti più importanti degli anni '80 per aver pubblicato Soundgarden, Meat Puppets, Minutemen, Hüsker Dü, Sonic Youth, Dinosaur Jr., Negativland tra gli altri. Cambiano nel frattempo due volte cantante: prima Morris se ne va, e viene sostituito da Ron Reyes: dura pochi mesi, registra comunque delle canzoni che verranno inserito nel secondo EP, Jealous Again, poi se ne va a Vancouver. Qui in un negozio di dischi trova l'EP in questione e legge nei crediti come cantante un certo Chavo Pederast, pensando che avessero trovato un nuovo cantante, ma ascoltandolo si accorge che è la sua voce, la band ha voluto omaggiare il suo abbandono con la prima di una serie sgangherata di azioni di satira nera per cui diventeranno proverbiali. Reyes viene sostituito da Dez Cadena. Durante un concerto a New York, un tizio sale sul palco e inizia a cantare con lui: piace a tutti gli altri, e prima viene ingaggiato come roadie, poi spostato a cantante perchè Cadena esprime il desiderio di suonare la chitarra. Il tizio si chiama Henry Garfield, ma per cantare sceglie il nome Henry Rollins. Nasce così la line up leggendaria che nell'ottobre 1981, messi sotto contratto dalla Unicorn, una sussidiaria della MCA, va negli studi a scrivere la pietra miliare dell'hardcore punk.
In copertina, Rollins che dà un pugno allo specchio (rotto con un martello, il finto sangue è un miscuglio di caffè e salsa di pomodoro). Damaged è uno degli album più estremi, nichilisti, sinceri e devastanti della storia della musica. È l'espressione, sincera, di esigenze che sono ancora oggi comuni denominatori della sofferenza generazionale giovanile. Si parte con la necessità di alzare la voce contro il muro di silenzio degli altri, nella storica Rise Above, in cerca di realizzazione: We are born with a chance\Rise above, we're gonna rise above\And I am gonna have my chance\Rise above, we're gonna rise above\We are tired of your abuse\Try to stop us, it's no use. L'adrenalina si sposta nei 33 secondi, deflagranti come una bomba, di Spray Paint, dedica al movimento dei writers tanto caro alla band. Rollins sputa parole e urla più che cantare, su un tappeto sonoro che sebbene sia "semplice" nella struttura (le canzoni hanno una loro struttura ricorrente e riconoscibile), dimostra al contempo che i nostri sanno suonare e ne sono esempio gli intricati assoli di Ginn e Cadena. Seguono in parte lo stile Ramones in Tv Party e Gimmie Gimmie Gimmie, ma è quando Rollins e compagni parlano di sofferenza, quando sputano rabbia e frustrazione, che mettono i bridivi: Room 13 è una disperata richiesta di aiuto (It's hard to survive\Don't know if I can do it\I need to belong\I need to hang on\I need, need) con la voce di Rollins al limite dello spasmo; No More inizia con il tamburo della batteria quasi a segnare un countdown, prima di esplodere nella furia della musica della band; c'è la rabbia politica contro le istituzioni, pienamente espresso in Police Story (Fucking city is run by pigs\They take the rights away from all the kids\Understand that we're fighting a war we can't win\They hate us, we hate them). Ma l'apoteosi dono le due Damaged: Damaged II è una sorta di delirio rabbioso, scandito dalle urla di Rollins (I'm confused, confused, don't wanna be confused), che è un misto tra una crisi di panico e la disperazione della solitudine, che si trasforma in ferite interne ed esterne. Ed è ancora più sconvolgente Damaged, che chiude il disco:
My name's Henry And you're here with me now My life It's a song, ah You're just, you won't even let it happen You won't You won't let Damaged, by attack
e continua con dei vocalizzi che assomigliano pericolosamente ad un delirio.
Il disco fu stampato il 25 mila copie dalla Unicorn, ma quando i boss della MCA sentirono il disco, ne bloccarono la distribuzione. Senza battere ciglio, i Black Flag lo pubblicarono per la SST, con un adesivo in copertina che diceva "Come genitore, credo che questo sia un album contro i genitori", parole pronunciate dal presidente della Unicorn. Questo fu preso alla lettera dalla Polizia, che non perse occasione per intervenire durante i concerti della band, in cui spesso ci saranno dei feriti. Tutta la questione finì in una causa intentata dalla Unicorn che portò al carcere, per pochi giorni, Greg Ginn. La band tra altri cambiamenti di formazione pubblicherà un altro album inno punk, My War (1982) per poi intraprendere, fino al 1986, un percorso davvero interessante in cui alla furia iconoclasta della loro musica aggiungano elementi hard rock, più melodie e persino elementi del free jazz, grande passione di Rollins. Dopo lo scioglimento, Rollins fonderà una propria band, la Henry Rollins Band in cui proseguirà questo cammino sperimentale. I Black Flag si riformeranno due volte, negli anni 2000, ma non sarà mai la stessa cosa: non era più possibile replicare il pugno in faccia che fu questo disco, la loro rabbia, la loro disperazione, che arriva qui a vette insuperate, divenendo il seme da cui negli anni a venire nascerà di tutto: dico solo che persino il rap campionerà tantissimo questo disco, soprattutto Rise Above che fa da base a inni del genere quali Buck Whylin' di Terminator X, And What You Give is What You Get dei Beastie Boys, Real Niggaz Don't Die degli NWA e Holy Rum Swig dell'X-Clan.
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tomhardyitalia · 8 days ago
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Ig @upso.sound Tom Hardy se sincera sobre su carrera musical
Pocos saben que, antes de debutar en la pantalla, el actor intentó hacerlo a través de la música. Aunque su carrera musical no lo llevó a la fama, ese camino lo guió hacia el éxito en el cine. 
Instagram: @upso.sound 
#upsosound #cantante #musica #hollywood #entretenimiento #famosos #tomhardy
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apneia-de-ilusoes · 2 months ago
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Tenho pensado bastante na possibilidade de eu não estar mais cabendo dentro de mim. Acho que eu deveria comprar livros novos, ouvir outras musicas, me vestir diferente. Ser outra eu. Foda-se a essência, no final das contas, quem liga? Eu meio que dei uma cansada de tudo isso que eu tenho carregado dentro dessa mochila. Quero sentir coisas diferentes, respirar novos ares, ver outros rostos, ter outras decepções que fujam totalmente da similaridade de todas essas que já colecionei. Penso que pra isso acontecer, eu preciso me esvaziar de tudo o que tá sobrecarregando o meu peito e a minha mente que pra ser sincera, é tanta coisa que muitas delas não fazem mais o menor sentindo e mesmo assim continuam a me atormentar. Se fosse possível, eu cometeria uma auto lobotomia sem pensar duas vezes.
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el-escritor-52 · 4 months ago
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The Dazzlings __*FIXED*__
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Capítulo 8: Angustias
-solo un poco mas... -susurra Sonata a la espera de su pan tostado, observando detenidamente la tostadora y esperando pacientemente a que esté listo.
Ya estaba a punto de estropearse pero no se daba por vencida, solo queria un desayuno nutritivo a las 6:30 de la mañana.
Al pasar los segundos parecía que sería una pérdida de tiempo ya que no hubo señal de que realmente funcione, mostrando preocupación al respecto.
De manera repentina, la tostadora lanzó los dos panes, causando que la chica de cabello celeste le de un fuerte susto.
De forma veloz agarra su plato, atrapandolos antes de caigan al suelo y salvandolos al instante.
- estuvo cerca. -susurra ella, suspirando de alivio y agarrando un pequeño cuchillo, hurtando los panes con mantequilla.
Le quedo perfecto y sabroso, estando lista para comer, sin embargo, faltaba Aria para comer juntas y eso la preocupaba un poco.
Al ir a su dormitorio, no encontró rastro de ella, parece que se levanto antes y eso era inesperado para ella.
- ¿acaso se levantó temprano? -se pregunta a si misma, viendo por la ventana de la casa-movil para saber si estaba afuera, lo cual aserto correctamente.
Aria se encontraba sentada, disfrutando una bella mañana aunque este haciendo demasiado frio pero no le importa en lo mas mínimo, solo miraba el cielo nublado mientras escuchaba musica.
- ¿Aria? -pregunta Sonata, saliendo afuera rápidamente.
Para su mala suerte, siente una fuerte brisa congelada, provocando muchos escalofrios a la pobre chica, teniendo que regresar y ponerse su sudadera. En una pequeña distraccion, su hermana de cabello morado alcanza a escucharla, teniendo que quitarse uno de los audifonos.
- ¿eh? -pregunta muy confundida, volteando a ver la puerta de la casa-movil.
Justo llega Sonata abrazándose a si misma para soportar el frio.
-buenos días Sonata. -saluda, sonriéndole de manera suave.
- ¿n-no crees que es drástico estar afuera con este f-frío? -pregunta tartamudeando, comiendo de poco a poco su pan tostado. – y buenos dias, por cierto.
-no te preocupes tanto, estoy relajándome por un rato y creeme que no tiene nada de malo. -explica Aria sonriendo de manera despreocupada, volviendo a recostarse. -tengo puesta la sudadera, los guantes y mi gorrito.
- s-si pero te recuerdo que esta nevando. -menciona Sonata, soplando sus manos para sentir calor.
-lo se. -dice sonriendo. -es bueno despertarse sintiendo la brisa en todo tu cuerpo. -al decir eso, confunde mucho a la chica de cabello celeste.
- lo llevas haciendo por un dia y medio. -le reprocha, mirándola seriamente.
-porfavor hermana, hay que aprovechar que estamos las dos para tomar unos días libres. -le sigue diciendo, tratando de convencerla de que no se preocupe de mas.
- comprendo tu punto pero ¿no te preocupa Adagio? -pregunta Sonata.
- creo que no. -responde sin ninguna molestia.
-no seas tan grosera, no ha regresado desde el incidente del centro comercial y ya seria signo de preocupación. -le dice la chica con los nervios subiendo lentamente.
-no soy grosera, digamos que soy sincera acorde a la situación. -contesta Aria al mismo tiempo que se vuelve a acomodar para volver a mirar el cielo. -no deberias preocuparte de mas, puede hacerte daño.
El ultimo comentario indigna un poco a su hermana menor, quien solo la observa confundida.
-me causa mas daño pensar que una de nosotras podría estar en un posible peligro. -menciona Sonata de una manera seria.
-no sigas Sonata.. -susurra, masajeando parte de su cara para calmar la frustración por lo que está escuchando.
-quien sabe de lo que puede pasarle a Adagio si tiene ese raro cristal en sus manos y no estamos haciendo nada al respecto para evitar que le ocurra algo. -seguía diciendo ella
A los pocos segundos, la chica de cabello morado ya molesta debido a tanta palabrería se levanta, pateando la misma silla donde se había sentado y asustando a la chica de cabello celeste.
- ¡¿y a mi que me importa lo que a ella le pase?! ¡¡te preocupas tanto por esa puta cuando ella jamás nos pidió disculpas por los malos tratos que hemos recibido antes de la batalla de las bandas!! -le grita furiosa, agarrándola fuerte de la sudadera al instante.
-A-aria.. -decía nerviosa pero preocupada, tratando de liberarse. – m-me lastimas..
Esas palabras causa que la chica de cabello morado vuelva a la realidad, soltandola rápidamente al mismo tiempo que retrocedía.
Sonata estaba asustada al grado de hiperventilar un poco y Aria sabía lo que ha hecho, arrepintiéndose al momento y limitando a solo dar un fuerte suspiro.
- me disculpo por mi comportamiento. -dice avergonzada, mirando aun con la pena.
La chica de cabello celeste solo seguia mirandola, dejando incomoda la situación.
-el punto es que Adagio va a estar bien, se sabe cuidar sola así que no podría imaginarme una situación donde esté en peligro. -explica Aria en un tono suave, acariciando las mejillas de su hermana. -confia en mi.
Sonata se queda pensativa al respecto.
-es que me da mala espina todo lo que ha pasado. -le confiesa temerosa, tomando con delicadeza las manos de la chica de cabello morado. -confio en ti pero.. es nuestra hermana… la quiero mucho a pesar de lo que ha ocurrido o cualquier situación del pasado…
- oh, por favor Sonata, ¿acaso la líder de las Dazzlings se meteria en problemas? -pregunta de manera sarcástica.
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Adagio intentaba caminar entre tanta nieve pero le era complicado por el fuerte frio que hacía, teniendo que apartarlo con las manos incluso pateandolo.
- regreso y me encuentro con toda esta maldita nieve, que sorpresa. -se dice a si misma, irritada por la situación.
- ¡¡pero que bonito!! -dice Dagi, quedando muy entusiasmado por ver los copos de nieve caer y que alrededor suyo haya demasiado, mas por saber que puedes moldearlos a voluntad para crear muchas formas. - ¿tu mundo ha sido así de blanco? -pregunta la entidad celeste, volteando a ver a la rubia.
- parece que es la primera vez.. -responde con dificultad debido al esfuerzo por quitar la nieve de su camino. – hace dos dias que todo empezó a nevar de repente, en plena primavera. -agrega ella, confundida por ese cambio tan extraño sucedido de la noche a la mañana.
Eso deja pensativo a Dagi.
- ¿posiblemente sea por las anomalías? -propone la teoría en forma de pregunta.
- ¿el cristal rosa provoco esto? suena muy descabellado. -dice Adagio sonriéndole, parece que no le cree en su totalidad. - ¿no crees?
- ya lo deberías saber, usaste mucho esa cosa ¿acaso lo olvidas? -le devuelve la pregunta, contradiciendo a la rubia al instante.
Lo último le causa mucha vergüenza, teniendo que voltear a otro lado mientras se abraza a si misma para calentarse un poco.
- deja de ver mis recuerdos por favor. -le dice enojada aun con las mejillas rojas.
-disculpame. -dice la entidad riendo un poco. -cambiando el tema, ya deberíamos estar cerca de tu casa.
Al decirlo, la chica de cabello amarillo observó a la distancia la casa-móvil, confirmando lo dicho.
Era extraño pero no le causó ninguna alegría volver ahí, no después de la situación tensa que se ha generado por culpa de sus extrañas “alucinaciones”, no pudiendo evitar sentirse mas incomoda y se notaba por su cara.
- oye, todo saldrá bien. -le dijo Dagi preocupado, quedando frente a ella. - ¿Qué tal si comienzas con unos rápidos ejercicios de respiración? -le pregunta con una gran sonrisa para ocultar sus nervios, mostrándole un pequeño ejemplo de cómo hacerlo.
Para su mala suerte, la rubia lo apartó de su camino.
- quítate. -le dice al momento de hacerlo, comenzando a caminar hacia la casa-movil.
Eso ofendió un poco a la pobre entidad celeste pero puede comprender que lo haga porque debe estar muy nerviosa así que lo deja pasar mientras que Adagio comienza a dar respiraciones lentas ya después de pensar la técnica que le recomendó Dagi.
Realmente no sabia que decirles a sus hermanas después del escándalo en el centro comercial, fue un momento humillante para ella y no podía encontrar las palabras necesarias, sin embargo, tenia que tomar la valentía necesaria para al menos pedir disculpas.
Mientras tanto, Sonata alcanza a observar desde la distancia a la chica de cabello amarillo, emocionandose por verla sana y salva.
- ¡Adagio! -grito aliviada, corriendo hacia ella pero llamando la atención de Aria, quien ve sorprendida como corre a abrazar a su hermana.
Por su parte, la misma se asusta por la acción repentina de la chica de cabello celeste, quien no la soltaba.
- ¡creíamos que te había ocurrido algo malo! -le dice preocupada, manteniendo su abrazo.
- pero estoy bien. -dice Adagio muy confundida pero soltando una pequeña risa nerviosa, intentando devolverle el abrazo.
Dagi queda conmovido por ese hermoso reencuentro, no pudiendo evitar mirarlos con una gran sonrisa romántica.
La unica que al parecer no le esta agradando es Aria; fue desagradable ver como la rubia hizo un escandalo y nisiquiera sabe el motivo, esto junto a los diferentes malos tratos psicológicos que ha recibido no es de extrañar que le tenga un poco de rencor.
Por ahora debe calmarse y dejar todo eso a un lado, esto por el bien de Sonata.
- veo que te encuentras bien después de todo. -menciona sarcásticamente la chica de cabello morado, acercándose a ella.
-si… estas en lo correcto. -le dice sonriendo un poco, apartando un poco a su hermana de cabello celeste, quien da pequeños aplausos de lo feliz que esta.
- aunque te ves distinta.. -dice Aria, observando la nueva sudadera color negra que traía puesto. - ¿me podrias explicar porque?
- ¿te refieres a esto? -al preguntarle, Adagio jala su capucha para mostrarle mas de cerca. -tuve un breve accidente, tu entiendes.
La chica de cabello morado la mira con la ceja levantada, claramente desconfía de su explicación mientras que Sonata está muy confundida.
-ustedes saben.. los “fans tóxicos” -explica la rubia dando una sonrisa casi forzada. – si que son peligrosos esas personas… -agrega entredientes.
- ¿estas bien? -le pregunta Dagi, estando igual que la chica de cabello celeste.
-descuiden las dos, estoy bien.. muy bien. -lo último lo ha dicho dirigiéndose hacia la entidad, mirándolo de reojo.
- pense que les dirías sobre lo que te iban a hacer esos maleantes del callej- antes de que Dagi diga algo mas, Adagio lo interrumpe al instante.
- estoy muy cansada, fue una noche larga y es mejor que me vaya a dormir. -dice rápidamente aunque les muestra una ligera sonrisa, estirando los brazos. - ¿ustedes no estan cansadas?
- acabamos de despertar. -menciona Sonata, riendo un poco. -incluso hemos desayunado
- y me alegro por eso pero pienso que es mejor una pequeña siesta para reponer energías. -explica la rubia sonriendo un poco. -ya después desayuno algo.
- esta bien hermana pero si ocurre algo puedes contar con nosotras. -le recomienda la chica de cabello celeste dando una cálida sonrisa, tomando su mano con cuidado.
Adagio se confunde un poco al ver el gesto, no sabia que decir pero tal ves esta agradecida por ese detalle.
No le daba tanta importancia que digamos asi que solo le dio las gracias para después entrar al vehículo, cerrando la puerta y dejando a las dos hermanas quienes observaban; una preocupada y la otra escéptica al tema.
- es mejor que si vaya a descansar.. -menciona Aria, tratando de animar a Sonata.
- creo que tienes razon, se veia tan.. indiferente. -le dice la misma, la situación le entristecía un poco. - ¿crees que fue una noche muy larga para ella?
La pregunta confunde mas a la chica de cabello morado, quien la mira con una sonrisa burlona.
- te preocupas demasiado Sonata. -dice a modo de broma, acariciando su cabello de forma juguetona.
Su hermana solo se peina de nuevo, sacando la lengua como respuesta.
-estoy hablando demasiado en serio Aria. -le responde con total seguridad.
- lo tengo muy en claro “Lady Taco” -menciona ella, aguantando las ganas de reirse.
El momento divertido dura poco al sonar una notificacion en su celular, algo que le pica la curiosidad a la chica de cabello morado. Sin pensarlo dos veces, reviso de lo que se trataba.
- oh cielos. -dice sorprendida, teniendo que leer la noticia de nuevo para ver si no era falso.
- ¿Qué? ¿Qué ocurre? -pregunta Sonata, picandole tambien la curiosidad de saber que era.
Sin pensarlo, ella tambien saca su celular, mostrando una gran sonrisa al saber de lo que se trataba.
- ¡ya se que es lo que la puede animar! -grita entusiasmada por volver al centro comercial, lugar donde sera el evento mencionado en las noticias.
Aria solo se limita a mirarla con la ceja levantada, dudando si esto funcionara.
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- Seré curioso pero ¿Por qué no les dijiste nada? -pregunta Dagi confundido por la discreción, mirando como la líder de Las Dazzlings está quitándose la sudadera para estar mas comoda.
- es demasiado obvio del porque; no es un tema muy bueno para conversar con mis hermanas ni con nadie. -le responde indignada, quitándose los tenis.
- ¿Por qué? -sigue preguntando.
Eso irrita a Adagio.
- no es como si llegara y les diga: “hey chicas, les cuento que tres maleantes me rodearon para casi violarme” -explica de forma sarcástica, imitando la voz de una niña pequeña mientras lo hace.
La entidad sintió mucha curiosidad por la última palabra.
- ¿Qué es “violar”? – pregunta con inocencia, algo que deja atónita a la chica de cabello amarillo.
- ¿lo ves? Ahí está mi punto. -le dice un poco asqueada, terminando por sentarse en su cama. -ademas… no pueden saber lo que ocurrio con ellos al final.
- pero se lo merecían. -menciona la entidad, mostrando una pequeña sonrisa. -… ¿verdad?
Eso llama mucho la atención de la rubia, quien lo comienza a mirar.
-supongo que si pero… no me he sentido cómodo en toda la noche; ¿acaso hubo otras alternativas? ¿Debí huir de ahí o era mejor solo dejarlos noqueados? Tal vez si estuvo bien porque era defensa personal ¿no?... realmente no lo se, sea lo que sea no me ha hecho sentir mejor, es complicado cuando intentas pensar en otra cosa pero ese recuerdo sigue ahí, atormentandote cada segundo. -explica Dagi muy preocupado por sus acciones, dudando si lo que hizo estuvo bien o mal.
Adagio solo se limita a mostrar una rápida sonrisa de orgullo.
- me estas cayendo mejor. -le dice a modo de broma para después acostarse. -puedes dudarlo en otra parte si quieres. -agrega ella, no queriendo que la moleste mas.
Eso último dejando pensativo a la pequeña entidad, quien solo la miraba muy preocupado de si mismo pero comprende que quiera descansar así que se desvanece poco a poco.
-supongo que te veo despues. -se despide sonriendo un poco antes de desaparecer completamente.
Adagio solo lo escuchaba, dando un ligero suspiro de alivio por que almenos le dará un respiro por estas horas.
-tomas posesión de mi cuerpo sin permiso y ahora somos “amigos”.. -se dice a si misma, soltando una pequeña risa con solo pensarlo. -que patético suena.
Después de varios minutos de estar mirando la pared, decide sacar su celular para revisar algunas cosas, no sin antes averiguar si ninguna de sus hermanas está con ella o incluso si Dagi no esta en una esquina para molestarla.
Al saber que no hay moros en la costa, comenzó a leer todos los mensajes de un chat.
Por alguna razón, ella se sentía calmada con cada texto que pasaba pero algo le dolía en el fondo de su corazón, sin embargo, eso no la detuvo y continuaba leyendo de lo que parecía ser una conversacion con alguien en particular.
Era demasiado extraño pero ella hubiera deseado que las cosas fueran diferentes, así hubieran hablado por mas tiempo; decirle de las cosas que estaban pasando sobre Dagi, los extraños recuerdos que tuvo y la inseguridad que esta sintiendo sobre si misma.
Hubiera dado todo lo que fuera para volver a hablar con el…
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Varias camionetas blindadas se encontraban fuera de la tienda de disfraces, algunos soldados estaban vigilando el perímetro y algunos se encontraban dentro buscando cualquier evidencia que les sirva de ayuda.
- ¿alguna persona estuvo aquí toda la noche y provocó todo este desastre? -pregunta seriamente la mujer de anteojos, tratando de encontrarle lógica a lo que trata de explicar.
- le juro que eso fue exactamente lo que pasó; en la mañana fui a trabajar y una persona estaba adentro, no lo pude identificar bien pero escapó como un cobarde al momento de confrontarlo. -le explica de nuevo el dueño de la tienda, enojado por la situación.
Cindy estaba sorprendida por la información dada, sin embargo, lo que la carcome por dentro es el hecho de que estuvo en una tienda de disfraces, era simplemente extraño que de la nada fue a probarse ropa asi despues de matar a los maleantes del callejón.
- muchas gracias. -agradece la mujer de anteojos y va con Sarah, quien estaba al pendiente de cualquier prueba. - ¿hubo novedades?
La mujer lo niega, estresada por no encontrar alguna respuesta del porque la chica de cabello amarillo estuvo en este lugar.
- ¿estas segura que esa chica fue real? -pregunta Sarah desconfiada de que las grabaciones que le han mostrado sean verídicas, cosa que ofende a Cindy.
- te mostre las grabaciones varias veces ¿de verdad lo dudas ahora? Se trataba de Adagio. -le responde con total seguridad pero indignada.
-se que es una personaje de caricaturas, como si eso no pasara todos los días… -dice cansada de tantas anomalías que están ocurriendo desde el 2012. -pero dudo mucho que llegue por aquí como si nada, solo mira a tus hombres: tal vez perdemos el tiempo por un acto de vandalismo que algún niño se le ocurrió hacer a la mitad de la noche. -le explica ahora preocupada por el afán que esta teniendo la mujer de anteojos en el caso.
-no debemos perder la esperanza, tengo la corazonada de que surgirá algo que sirva como una pista y asi estar mas cerca de atraparla. -le dice Cindy con mucha determinación.
Su comentario le provoca a Sarah una pequeña carcajada.
- ¿corazonada? -le pregunta sonriéndole. - te encanta escucharte a ti misma ¿no es así?
Las mejillas de la mujer de anteojos se vuelven rojas, teniendo que mirar a otro lado para evitar la vergüenza.
-solo estaba dando ánimos. -dice como excusa, soltando una pequeña risa tambien.
- ya casi llegas a los 50 y aun asi no cambias nunca… -susurra con las manos en la cintura, dando un ligero suspiro. -por eso te amo pequeña idiota. -le dice de broma, abrazándola un poco mientras le sonreía.
- ¿pequeña? mira quien lo dice, la que llegará a los 40. -le menciona, devolviéndole la broma. -ya casi llegas a la vejez tu tambien y no te diste cuenta.
Eso deprime a Sarah.
- Touché. -dice ella, aceptando su “derrota”.
En un momento mas calmado, un soldado se acerca a las dos con la intención de mostrar buenas noticias.
- señora, encontramos esto. -al decirlo, les muestra la sudadera morada que llevaba Adagio, llamando la atención de la mujer de anteojos.
- ¿y eso? -pregunta atónita por ver la prenda.
-al parecer fue encontrado en uno de los pasillos de la tienda, se ve sucio y casi destruido pero podríamos creer que se trata de la chica de la grabación. -explica el hombre uniformado, entregándoles la clara evidencia.
Sarah se impresiona al verlo mientras que Cindy lo sujeta con orgullo.
- te dije que tenía una corazonada. -le dice mostrando una gran sonrisa, subiendo sus esperanzas de que las investigaciones sobre la líder de Las Dazzlings den frutos.
Va a un paso adelante y ni siquiera requirió la ayuda de Richard, ella cree que ya no es necesario… 
FIN DEL CAPITULO
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turangalila · 9 days ago
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Sigismondo D'India (1582-1629) [Le musiche a due voci (Livre 2) / Le musiche a due voci di Sigismondo d'India, servitore del serenissimo et invittiss signor duca de savoia, & Capo della sua Musica de Camera novamente composte, & date in luce. (Venice: Riccardo Amadino, 1615)]
— Sù sù prendi la cetra (aria)
— La mia Filli crudel (aria) La mia Filli crudel spesso mi fugge / E gioisce d’amor che ’l cor mi strugge. / Ma pietosa talvolta / Mi mira, m’ascolta. / Ah se provasse i miei gravi martiri / O felici i miei caldi sospiri. // Quand’i vaghi capelli sparge al vento / Novi lacci al mio cor ordir mi sento. / Poi con dolce sorriso / mi mostra il bel viso. / Ah se provasse l’amare mie pene, / O soavi mie dolci catene. // Quando gira ver me gl’occhi celesti / Par ch’a morte mi sfidi e vinto resti. / Poi con gioia infinita / Mi sana e dà vita. / Ah che con arte amorosa e guerriera / Vuol provar la mia fede sincera. // Ma se sol per provar s’io son fedele / Hor pietosa si mostra et hor crudele. / Mi ferisca, mi strugga / Mi leghi e sen fugga. / Che sospirar e languir non poss’io / D’altro amor che dell’idolo mio. //
_ Sigismondo D'India – Madrigali E Canzonette Maria Cristina Kiehr, Concerto Soave, Jean-Marc Aymes (2003, Harmonia Mundi – HMC 901774)
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prendi-fiato-e-ricomincia · 12 days ago
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Ciao... che genere di musica ti piace?
Ciao e grazie per la domanda 🫶🏻
Ad esser sincera, ascolto un po’ di tutto, qualsiasi genere e non ne ho uno preferito. ���🤍
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seoul-italybts · 4 months ago
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[✎ ITA] Weverse Magazine : Recensione : RM Lo Rende Possibile | 03.07.24⠸
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🌟 Weverse Magazine 🗞
RM Lo Rende Possibile
__��Uno sguardo ai diversi MV per Right Place, Wrong Person  __
__ di SEO SEONGDEOK | 03. 07. 2024
Twitter  |  Orig. KOR 
RM ha scritto Right Place, Wrong Person prima di iniziare il servizio militare, e poi l'ha rilasciato in corso d'addestramento. Per questo motivo, ovviamente, non è stato possibile vedere sue apparizioni alla TV o a programmi in diretta, men che meno scoprire i suoi pensieri e processi mentali relativi all'album. Invece, nel corso di un mese, è stata pubblicata tutta una serie di video performance e video musicali—sei in totale— L'album tratteggia il tipo di persona che RM è diventato oggi. Vorace amante della musica, RM ha tratto ispirazione da diversi generi e si è fatto aiutare da molteplici collaboratori al fine di portare alla luce la sua più sincera visione del mondo. Affiancato – in particolare – da San Yawn dei Balming Tiger, la super star dei BTS si è affidata ai propri gusti personali – invece che volgersi a nomi noti della musica – per creare la sua squadra dei sogni, composta da artisti coreani ed internazionali. Il risultato è qualcosa di più unico che raro, anche per quella fetta di idol K-pop che già si occupa in prima persona della propria musica. RM muove un ulteriore passo al di fuori delle aspettative, distanziandosi dal seguire una mera diramazione dei lavori e dello stile dei BTS – per addentrarsi, piuttosto, in un territorio musicale lui poco noto. Quest'album non è un progettino personale qualsiasi, ma un lavoro dalla produzione e le risorse tipiche dei rilasci su scala internazionale. RM ha dunque attinto dalla sua identità coreana – e, più generalmente parlando, asiatica - per esprimere il suo status di outsider agli occhi del mondo occidentale. E tutto questo è stato possibile proprio perché è un artista K-pop, è un membro dei BTS e si tratta di lui, RM. Come sicuramente già menzionato, la libertà espressiva e linguistica di RM non è solo o tanto un punto di forza, quanto una sua caratteristica identitaria.
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Chiaramente i diversi MV preparati per accompagnare l'album non possono che riflettere la personalità del progetto stesso. “Come back to me”, rilasciato come singolo prima dell'uscita dell'album, vede la regia di Lee Sung Jin, già autore della serie Netflix Beef (Lo scontro). L'anno scorso, Lee ha preso parte ad una conferenza che si è tenuta in Corea e ha condiviso come in passato, “Scrivevo preoccupandomi di come poter creare qualcosa che potesse piacere al pubblico americano”. Mentre ora, ha detto “Cerco di esprimere la mia identità, nei miei progetti.” Il cast principale apparso nel MV di “Come back to me” sono tuttə attori/trici coreanə o parte della diaspora coreana. Nonostante l'atmosfera vagamente aliena, le riprese in interno—esperta opera della direttrice artistica Seong-Hie Ryu—sembrano rappresentare un qualche spazio residenziale in Corea. Come si è visto in pellicole quali Parasite e Everything Everywhere All at Once—e, più recentemente, nelle famosissime serie TV The Sympathizer (Il Simpatizzante / HBO) e Shōgun (FX), d'ambientazione rispettivamente vietnamita e giapponese—è ormai assolutamente normale ed accettato seguire e concentrarsi su tali storie senza dover metter mano e trasporre il contesto linguistico e culturale d'origine.
In un'era in cui la musica coreana non è più sconosciuta è dunque forse possibile puntare a qualcosa di più che la semplice ambiguità culturale o un'estetica esotica, quando si tratta di video musicali? Sembrerebbe un quesito ed una possibilità condivisi da moltə dato che, mentre in passato il K-pop non si è quasi mai distanziato dall'iconografia tipicamente coreana – fatta, ad esempio, di uniformi scolastiche -, negli anni più recenti la scena si è sviluppata ed espansa fino ad includere elementi di cultura ed abbigliamento tradizionali — come l'hanbok— ed il folklore coreano. L'approccio adottato da RM, però, non spicca tanto per la sua modernità, quanto per la qualità cinematografica. Il non-detto è sufficiente a suggerire un'ulteriore e più profonda proliferazione di possibilità ancora inesplorate, e la struttura circolare esprime al meglio le tematiche narrate in quest'album, ovvero la dicotomia giusto/sbagliato, la contraddizione in termini del voler essere se stesso nonostante i dubbi identitari, ed il contrasto tra il desiderio di esplorare cose nuove e l'attenersi a ciò che già si conosce.
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Il video musicale di “LOST!” è stato diretto dal regista Aube Perrie. Perrie si è aggiudicato i premi Best New Director e Best Hip Hop/Grime/Rap Video (International) agli UK Music Video Awards 2021 per i MV di “Chemical” di MK e “Thot Shit” di Megan Thee Stallion e, successivamente, è diventato ancor più famoso grazie al contributo dato ai brani “Music For a Sushi Restaurant” e “Satellite” di Harry Styles. I video musicali di Perrie sono noti per il modo in cui sanno spingersi oltre i limiti dell'immaginario in scenari e situazioni ben precisi. Vi troviamo un collage di stili – tra cui, anche la clay animation (plastilina animata) – e set che ricordano miniature o studi televisivi d'epoca, il tutto mixato insieme in un labirinto escheriano di ripetizioni e paradossi temporali.
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I video di “Groin”, “Nuts”, “Domodachi” (feat. Little Simz) e “ㅠㅠ (Credit Roll)” sono usciti in un secondo momento e sono tutti opera della regia di Pennacky. Questo regista è noto e celebrato nella scena indie giapponese come pioniere dello stile rètro anni ’80s/’90s ed è celeberrimo per le sue collaborazioni con vari artistə asiaticə, anche al di fuori della scena giapponese, come il collettivo musicale coreano dei Balming Tiger, la band singaporeana dei Sobs ed il gruppo indonesiano dei Gizpel. Ma dire che opera unicamente entro i limiti della scena indie non è del tutto corretto, vista la sua partecipazione a progetti di artistə giapponesi famosissimi come le ATARASHII GAKKO! ed altrə appartenenti alla scena mainstream occidentale, quali i Phoenix. Lo stile tipico di Pennacky pervade i video diretti per RM. È evidente la predilezione per una certa estetica ed iconografia—la pellicola 16 mm, un approccio semplice e diretto ad effetti particolari ed affascinanti, cui attinge senza nascondere l'evidente sprezzatura—e la tendenza ad enfatizzare il gusto propriamente giapponese che caratterizza i suoi video, qualsiasi sia la nazionalità dell'artista o la scala del progetto cui partecipa – ad esempio la presenza costante di figure quali il personaggio del lavoratore salariato giapponese ed effetti speciali più vicini alla cultura e tradizione nipponica.
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Tra tutte le sue collaborazioni con RM, però, il video che accompagna la penultima traccia dell'album, “ㅠㅠ (Credit Roll)”, è forse il più degno di nota. RM siede di fronte ad una telecamera mentre il filmato viene riprodotto su una vecchia TV squadrata e, nelle sue immediate vicinanze, gente di diversa età ed origini siede a terra, attorno ad un tavolo tradizionale - bapsang, condividendo un pasto a base di pietanze che potrebbero essere coreane, sebbene sia difficile a stabilirsi. Questi personaggi chiacchierano animatamente senza mai voltarsi verso la televisione. Un gruppo di individui non coreani riuniti per consumare un pasto coreano – o anche solo asiatico, mentre RM si esibisce in TV—quale migliore rappresentazione del rispetto che RM si merita, di quanto dovrebbe esser fiero di se stesso, e del mistero che ancora cela ciò che gli riserverà il futuro? “ㅠㅠ (Credit Roll)” non è solamente un'umile traccia conclusiva in cui l'artista ci ringrazia preventivamente per aver ascoltato fino ai titoli di coda. Alcuni artisti si considerano e/o sono consapevoli d'essere piattaforme e mezzi espressivi di per sé. Right Place, Wrong Person presanta tematiche quali il sentirsi un estraneo, l'essere una star globale, l'approccio a percorsi ancora inesplorati e le difficoltà di adattamento—o forse l'inadeguatezza in genere. La vasta gamma di collaboratori di cui si è circondato RM per questo progetto non fa che arricchire la trama di questi brani e video fondamentalmente appartenenti alla sfera idol, espandendone i concetti e contenuti contestuali. E, come già detto, tutto questo è possibile solo perché si tratta di K-pop, si tratta dei BTS e si tratta di RM.
⠸ ita : © Seoul_ItalyBTS ⠸
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juliewsz · 2 months ago
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Álbuns da minha vida!
Eu vi meu amigo compartilhando os álbuns favoritos dele (link) e achei muito legal, então vou fazer o meu também!
⚠️ Aviso: Os álbuns não estão seguindo uma ordem específica!
Grace - Jeff Bucley
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claro que "Grace" tinha que estar nessa lista.
Esse é o único album do Jeff buckley e que recentemente fez 30 anos que foi lançado! A sonoridade da voz do Jeff é perfeita, é triste mas que tem uma força enorme. As letras das músicas desse álbum são lindas e fazem me questionar se ainda existe algum homem com o amor tão profundo quanto o de Jeff.
Também amo o jeito que ele mudava a letra the "lover, you should've come over" na versão ao vivo.
The New Abnormal - The strokes
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esse álbum praticamente descreve meu ser. Eu sinto que ele é um álbum muito pessoal, as composições são algo que refletem algo maduro e nostálgico.
Também amo que escolheram uma arte do basquiat para a capa do álbum.
"But then it don't make sense when you're trying hard
To do the right thing, but without recompense
And then you did something wrong and you said it was great
And now you don't know how you could ever complain"
Cigarretes After sex - Cigarretes after sex
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eu AMO todas as músicas desse álbum.
É claramente um slowcore que é tão equilibrado que é quase ambiente, as musicas parecem fumaça no ar.
As letras são românticas e doloridas com significados por trás.
Submarine - Alex Turner
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que trilha sonora incrível.
é leve, calmo e romântico. Me traz muito o sentimento de entardecer frio e assistir o por do sol na praia.
2 - Mac Demarco
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É um álbum com letras realistas e sinceras.
Com uma sonoridade nostálgica e gostosa de se ouvir.
Fuzzy Brain - Dayglow
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esse álbum é extremamente nostálgico pra mim. Eu escutava muito ele e um da clairo quando descobri ter um estilo meio indiezinho.
É fofo, animado e nostálgico, deveria ter mais reconhecimento.
Favorite Worst Nightmare - Arctic Monkeys
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Esse álbum é muito tumblr 2014, e aqui estou eu colocando ele no meu blog depois de 10 anos.
Esse marcou muito o início da minha adolescência quando eu finalmente decidi ouvir as músicas que minhas primas escutavam na minha idade.
Pra mim é um álbum muito sentimental, que tem um mix de emoções. Assim como estar na adolescência.
É isso, tem muitos outros álbuns que eu amo muito, mas esses que eu citei tem um lugar guardado no meu coração. 💕
Créditos ao Rafael que fez um post lindo que me fez refletir sobre esses álbuns que são tão especiais para mim!
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