Tumgik
#não se apega não
pleasure-bf · 1 year
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hehelpsooso · 2 years
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Não faz sentido
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kyuala · 11 days
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♡ só de raiva ♡
par: santi vaca narvaja x leitora | palavras: 4.1k | notas da autora: já tava pensando bastante num santi presidente da atlética e da dualidade humana e queria agradecer à universidade pública pela festa insalubre que me proporcionou esse cenário, à @imninahchan pelo incentivo para escrever ele e à @creads pela contribuição com sua mente de titânio. espero que gostem! <3 | avisos: linguagem adulta, consumo de drogas lícitas e ilícitas, sexo explícito (asfixia, masturbação fem., conversa suja, penetração vaginal, puxão de cabelo, tapas, degradação; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), santi é meio que um cuzão (desculpa, santi), uma pequena dose de rivalidade masculina 💖
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sabe, no momento em que bate os olhos nele, que não vai ter um pingo de paz sequer essa noite.
de longe reconhece os cachinhos dourados brilhando sob a luz da festa, tão perfeitinhos sem esforço algum que parecem zombar de você, contribuindo para a imagem angelical do rapaz que não suporta. perde a noção do tempo - não sabe se pelos goles que já deu nas bebidas duvidosas dos amigos, pela raiva que sente ou qualquer outra coisa - reparando em como ele ri despreocupadamente na rodinha de amigos pouca coisa afastada da tua, dos quais você quer alertar a todos que aquele ali não é flor que se cheire. percebe que o encara demais assim que os olhos azuis se viram de volta para você, fazendo teu sangue gelar quando o vê te cumprimentar com um sorriso que mantém o baseado pendurado nos lábios fechados, os olhinhos brilhando em duas meias-luas e uma das mãos acenando para você, a outra ocupada segurando o kit fumo escuro. devolve teu melhor sorriso forçado para o teu maior desgosto em forma de gente, não tendo nem tempo de se sentir mal pela suposta falsidade quando vê que o sorriso do próprio rapaz já não era genuíno, imediatamente se esvaindo do rosto dele e dando lugar ao olhar viperino que te lança agora, antes de ser puxado de volta para a conversa e retornar aos amigos com a mesma simpatia de sempre. ninguém percebe, como sempre; só você.
"não acredito," você começa, murmurando entre dentes apenas alto o suficiente para as três amigas da roda ouvirem. "olha quem 'tá ali."
"o santi!" exclama a amiga oposta a você, se virando para cumprimentá-lo de longe também e as outras seguem a deixa. o sorriso que ela dá te revira o estômago quando completa: "um querido."
"ai, ele é mesmo..." concorda a amiga à tua esquerda, intercalando os goles no drink com um trago no cigarro mentolado, "até demais."
todas as três meninas riem, concordando, enquanto você assiste a cena como se fosse um esquete de humor absurdo no tiktok.
"tipo assim, eu gosto dele," a última amiga, à tua direita, começa, já se defendendo pelas próximas palavras, "mas às vezes é tão bonzinho que perde até a graça."
"isso!" ouve a exclamação à tua frente. "às vezes é bom ser um pouquinho mais bruto, sabe?" apesar de concordar mentalmente, você está atônita demais para reagir ao que ouve. "e quando fiquei com ele o beijo foi gostoso, mas era respeitoso demais pra dar aquela pegada que a gente gosta."
já sabia que as amigas - todas, como se não bastasse uma só - já tinham ficado com santiago em uma festa ou outra, um rolê aqui e ali, assim como metade da galera do curso de vocês. é prática comum o "pega e não se apega" nos círculos sociais que frequentam e você sabe que as meninas até trocam figurinhas em relação às experiências que tiveram, mas sempre faz questão de não querer saber nada sobre santiago - tudo o que já sabe sobre ele é suficiente.
sabe que santi vem de família rica, por isso tem todo o tempo do mundo para se dedicar às atividades extracurriculares da faculdade sem se preocupar em ter um emprego para se manter - seus pais cuidam de tudo para que possa exercer a função de presidente da atlética do curso, que geralmente inclui uma enxurrada de jogos e eventos atléticos e, de alguma forma, ainda mais festas e rolês nos quais já é figurinha carimbada, sempre parando para falar com todos os presentes tal qual um vereador, coletando amizades e arrasando corações por onde passa. e é isso que o salva, pois se dedica tanto a tudo relacionado à faculdade que acaba deixando de lado o mais importante: a faculdade.
também sabe que santi tem um hábito enfurecedor de faltar às aulas para comparecer a eventos da entidade estudantil e passa tanto tempo organizando e curtindo rolês nos finais de semana que acaba não finalizando os trabalhos a tempo da entrega, dependendo dos colegas de classe - apaixonados pela personalidade de bom moço - para salvá-lo, realizando os exercícios por ele ou adicionando seu nome a trabalhos em grupo dos quais sequer participou. também é comum não deixar um tempo para estudar para as provas, sempre precisando de uma "ajudinha" dos professores na forma de trabalhos de recuperação - que sempre são garantidos a ele graças ao charme e aos olhinhos claros, irresistíveis até para os funcionários da instituição.
"nossa, comigo foi exatamente assim também!" a amiga ao teu lado volta a concordar, sinalizando positivamente com a cabeça e arregalando os olhos, a boca ocultada pela mão livre. "quando a gente transou ele foi super romântico, parecia até que a gente tava completando um ano de namoro... tipo assim, foi uma delícia e tal, mas mete fofo total" dessa vez as quatro riem; você entra na brincadeira, apesar de ter certeza que a expressão no rosto ainda é de incredulidade e desgosto.
"a tua cara já diz tudo, amiga," ouve a primeira amiga soprar num riso, fazendo as outras duas te encararem. "a gente já entendeu que você tem péssimo gosto e detesta o gostoso do santi."
"detesto mesmo," você concorda, trazendo o copo à boca para mais um gole. "odeio."
"ih, quando a gente odeia muito assim...", começa a amiga à esquerda, levando o cigarro de volta à boca. "cuidado que pode ser tesão."
as outras duas dão risada e concordam, enquanto você bufa: "deus que me livre e guarde, tá doida? mas nem morta eu faria aquele folgado."
"não era o que você dizia antes da picuinha de vocês," a terceira amiga rebate.
só tudo que sabe de santi já seria motivo suficiente para não ir com a cara dele, mas pior do que tudo isso para você, pessoalmente, foi quando foram selecionados como dupla para um projeto de uma das matérias que tinham em comum no semestre anterior. tudo começou do mesmo jeito que sempre começa com santiago, você veio a perceber: a simpatia e o sorriso fácil do rapaz te conquistaram primeiro, nutrindo tua quedinha por ele enquanto faziam planos e mais planos para o projeto; se aproximaram intensamente em pouco tempo e até chegaram a dividir alguns beijos aqui e ali quando deveriam estar trabalhando; tudo isso para, por fim, santiago ir deixando o projeto - e, consequentemente, você - de lado ao longo das próximas semanas, dando mais prioridade aos eventos e responsabilidades da gestão da atlética do que à parte acadêmica.
cada semana sem a presença dele na aula ou sem as partes que jurava que iria entregar aumentavam mais e mais tua raiva, até que a gota d'água foi quando ele perguntou se teria como você "quebrar o galho" dele e finalizar o projeto para os dois, pois estava ocupado demais com as coisas da entidade para dar a devida atenção a ele, te oferecendo logo em seguida uma entrada grátis para uma festa open bar que iriam realizar na sexta seguinte como forma de barganha. veja bem, já não bastasse as prioridades claramente desorganizadas do rapaz que nunca tinha trabalhado um dia na vida, ele sabia que você tinha um emprego que precisava para poder se sustentar e se manter na faculdade - emprego esse que te faria trabalhar no sábado seguinte à noite da festa, efetivamente te impedindo até de curtir isso. era muito desaforo. tua paciência havia se esgotado e você explodiu com santiago, jogando na cara dele todas as verdades que estavam entaladas na garganta havia semanas.
no final das contas, você foi até a professora responsável pela matéria e explicou toda a situação, pedindo a ela que te permitisse finalizar e apresentar o projeto sozinha, não mais em dupla com uma pessoa que você mal podia suportar olhar na cara. mesmo que um pouco contrariada, pois havia sido amiga do pai de santiago na época de faculdade dos dois, a professora te concedeu a permissão e você excluiu santiago do projeto - teve todo o trabalho de terminar sozinha que já teria de qualquer forma, mas valeu a pena pelo sabor de não dividir a nota máxima que alcançou com ninguém, muito menos com um peso morto que achou que poderia se aproveitar de você.
porém, porque nem tudo é rosas, por mais injusto que fosse, a professora concedeu também uma extensão no prazo de entrega para o rapaz, que acabou apresentando seu próprio projeto de última hora e novamente conseguiu se safar - apesar disso, ficou com tanta raiva que te bloqueou em tudo e vocês dois, sempre se encontrando por ironia do destino e pelas amizades em comum, nunca mais tiveram uma interação que não fosse completamente baseada na troca de farpas pela mais pura implicância, sempre afastados dos olhares alheios, claro; santi jamais colocaria em risco sua imagem de bom moço assim. as amigas em comum já haviam até tentado te fazer entender a situação pelo lado dele, que talvez ele não tivesse feito por mal e estivesse realmente ocupado cuidando da experiência universitária de outros estudantes, mas não tinha jeito - o ranço já havia sido instaurado e estava lá para ficar.
se lembra de tudo isso num piscar de olhos, como se tivesse sido ontem, antes de responder.
"ih, esquece essa porra, vai. já faz tempo isso," você tenta desconversar, já de saco cheio de, além de ter avistado o mau elemento, ter que passar uma parte da tua noite falando sobre ele. e, para piorar a tua situação, o vê caminhando em direção ao grupo com um sorriso no rosto, olhando especificamente para você. revira os olhos e resmunga: "falando no diabo..."
"e aí, minhas lindas?" a voz de santi é animada e ele faz questão de cumprimentar cada uma da rodinha com um beijo amistoso no rosto; menos você, que, além do beijo, recebe junto um aperto na cintura com a mão gelada que segurava até então a caneca cheia de bebida do rapaz, te fazendo sentir contra si o abadá colorido e já colado de suor no torso masculino. tenta expulsar o pensamento sobre o que a peça de roupa mal esconde por baixo para bem longe da mente enquanto o escuta continuar: "curtindo a festa? bom demais ver vocês por aqui."
as três amigas soltam variadas frases para comunicar que estão curtindo, sim, que também estão felizes de vê-lo e até que estavam com saudades. você se segura para não soltar um riso de escárnio ou simular o som de ânsia de quem está prestes a vomitar com toda a cena que se desenrola na tua frente, santiago claramente satisfeito pela atenção que nunca deixa de receber das meninas.
"ah, que ótimo! fico muito feliz," o sorriso adorável não deixa o rosto do rapaz, que dá mais um trago no baseado já para finalizá-lo. "bom, vou dar mais uma volta por aí, ver se estão precisando de ajuda com algo, mas qualquer coisa vocês podem me procurar, viu?" suas amigas concordam e agradecem e você sente tua espinha formigar quando os olhos azuis recaem sobre você ao dizer: "a gente se vê mais tarde," e sai andando, já avistando mais pessoas conhecidas e indo em direção a elas, sendo recebido calorosamente por mais um grupo de estudantes.
"viu só, amiga? e depois você fala que ele fica te atacando," ouve uma das amigas dizer; agora já não tem mais tanta certeza de qual porque não consegue se impedir de seguir as costas de santiago com os olhos, como se pudesse fazê-lo sentir o calor do teu ódio lhe queimando a pele só com a mirada. "ele é sempre um fofo com você."
não responde o que ouve - já não tem mais paciência para esticar esse assunto e por isso apenas concorda, quase implorando por favor, quando alguém tem a brilhante ideia de saírem do fundo da festa e irem mais em direção ao palco, ao meio da muvuca insalubre típica de festas universitárias que vocês tanto amam. só quer curtir tua noite em paz.
aproveita o grave de estourar os tímpanos vindo do paredão de caixas de som para esvaziar a mente dos pensamentos negativos e enchê-la apenas com o álcool barato que bebe da caneca. dança com as amigas e se diverte, indo até o chão e voltando com o bumbum empinadinho, chamando a atenção de quem curte a festa ao redor. recebe um toque no ombro e logo sente braços fortes envolverem tua cintura quando se vira para ver quem é, dando de cara com o moreno que esperava encontrar nessa noite.
"'cê 'tá tão gostosa hoje..." ouve a voz do rapaz colada no teu ouvido, a proximidade entre os dois corpos necessária para se entenderem em meio à música alta; mas mesmo que não fosse, sabe que estariam coladinhos de qualquer maneira. "e dançando desse jeito tu vai me deixar louco, mami..."
"ai, simón..." você dá risada, laceando os braços ao redor dos ombros largos e já se entregando às graças que ouve. "louca vou ficar eu se tu ficar me enrolando e não me der nem um beijinho."
sente a mão de simón te puxar para mais perto pela nuca, selando os lábios juntinhos, e aprofunda o beijo na primeira oportunidade que tem. se aproveitam da luz baixa, do calor da pista e da distração de quem está ao redor pela música ou pelos entorpecentes variados para se pegarem com gosto, de forma que nunca fariam em um local mais público.
tua graça acaba, ironicamente, assim que começa tua parte preferida com simón: é só ele abaixar a cabeça para distribuir selinhos molhados pelo teu pescoço que seus olhos quase que magneticamente são atraídos por um outro par a metros de distância de onde estão, do outro lado da pista, onde fica o posto da comissão organizadora da festa. sente as irides azuis de santi te queimarem com fervor, te observando por cima da caneca que leva a bebida de sabor amargo à boca. teu corpo paralisa e, sem tua mente mesmo entender por quê, afasta simón de si num ímpeto.
"'tá tudo bem, gatinha?" o moreno pergunta, preocupação clara no semblante quando ele estica a mão para pegar a tua, deixando ali um carinho com o polegar.
aproveita que a silhueta de simón cobre a imagem que acabou de ver atrás dele para tentar reorganizar os pensamentos. respira fundo e, sem sucesso, decide que precisa sair um pouco da multidão. joga um 'tá, 'tá tudo certo, sim em direção ao rapaz e comunica rapidamente às amigas que vai só tomar um pouco de ar, e se retira da pista de dança.
sai andando meio sem rumo pela festa, subindo as escadas que levam ao mezanino escuro do lado do qual tinham começado a noite, no fundo do espaço. agradece mentalmente pelo lugar se encontrar quase vazio agora, salvo por duas pessoas que conversam junto ao parapeito de onde observam a festa acontecendo lá embaixo, e se escora na parede, as costas sentindo o cimento gelado e repassando a sensação de calma para o resto do corpo. suspira fundo e logo é puxada dos pensamentos de volta à realidade.
"'tá tudo bem?" ouve a voz da qual queria a maior distância nessa noite e abre os olhos, encarando a figura à tua frente com ódio.
"desde quando isso te interessa?" rebate, raivosa.
mal ouve o riso soprado, debochado, de santiago mas vê o sorrisinho que ele deixa escapar antes de dar mais um trago no fiel baseado que sempre traz consigo. "sou da comissão organizadora, tenho que ficar de olho se está todo mundo bem."
a dupla que conversava se vira para se retirar do local, recebendo um sorriso extra amigável e um boa festa de santi. agora é tua vez de rir sarcasticamente.
"você é um dissimulado, santiago," afirma, depositando o máximo de veneno que consegue na voz.
"será que eu sou?" o loiro rebate prontamente, atirando o resto do beck ao chão gelado e se aproximando perigosamente de você até estarem praticamente separados apenas pela grossura de um fio de cabelo entre as pontas dos pés. "na frente dos outros é toda sorrisos, mas fiquei sabendo que você não tira o meu nome da boca..." ele aproxima seus rostos ainda mais, inclinando o queixo para frente como quem quer te cutucar mais fundo, pontuando ainda mais a pergunta: "será que é por que 'tá querendo outra coisinha aí?"
"vai se foder, narvaja," você sussurra, desacreditada e viperina, diminuindo ainda mais a distância entre os rostos como se fosse de alguma forma fazê-lo sentir ainda mais o tanto de intenção que você deposita na frase. "você fica me tratando diferente dos outros porque não consegue superar uma coisa que aconteceu há tempos atrás," e faz tua melhor carinha de dó fingida, quando continua, condescendente: "tudo isso porque não quer admitir que foi tua culpa? ou que sente tanta saudade do meu beijo assim?"
sente teu cérebro parar quando percebe o quão próximos estão agora, tua mente dando um nó; foram se aproximando pelo calor do momento e você não sabe se por causa da discussão ou de outra coisa. acaba recebendo a resposta que menos espera quando santi praticamente elimina a distância entre vocês, encostando os lábios nos teus mas ainda sem te beijar. a respiração quente batendo no teu rosto faz teus ouvidos tinirem e você imagina que não seja mais pelo som ensurdecedor que vem do andar de baixo. nota agora que os olhos do rapaz já não encaram mais os teus com o tipo de fervor que só se acha na linha tênue entre o tesão e o ódio; agora apenas focam para baixo, as pálpebras quase cerradas, como se quisessem tanto fixar na proximidade das bocas que fossem perder a visão a qualquer momento. você sente a quentura subindo ainda mais pelo teu corpo, te levando a tentativamente se aproximar ainda mais, na intenção de acabar com toda essa tensão finalmente, mas é bruscamente impedida pela mão que te cerca o pescoço, te mantendo parada no mesmo lugar.
"ou talvez eu só trate você assim porque só você merece," ouve a voz do rapaz soar mais grave, mais carregada de tensão como se estivesse utilizando toda a força que não te segura pelo pescoço para se conter, para não te devorar inteirinha ali mesmo. sente os lábios se movendo contra os teus, a pontinha do nariz queimando de quente e roçando na tua bochecha. "porque só eu sei o quanto você gosta de ser maltratada."
e então, só então, ele te beija, colando os lábios nos teus com uma delicadeza que grita em contraste com a força que deposita no teu pescoço, quase te tirando o ar completamente. o beijo é calmo, lento, composto apenas por selares castos e contidos; sabe que o rapaz se esforça para não passar do ponto porque sente a respiração pesada, quente e ofegante com apenas alguns beijinhos. o problema é que você quer que ele passe, quer que ele faça um estrago em você maior do que deixou na relação de vocês.
"santi..." recita o nome do loiro, uma mão apalpando-o por cima do abadá enquanto a outra puxa o tirante estampado que o adorna o pescoço quase como uma súplica silenciosa por aquilo que não consegue dizer: não precisa se conter. eu quero que você me destrua. apenas geme novamente, dessa vez mais manhosa: "santiago..."
é aí que santi perde o resto da paciência e sanidade que lhe restam, colando a parte de trás da tua cabeça de volta ao cimento frio da parede, a mão no pescoço ainda te mantendo onde ele te quer. sente a mão livre do loiro te esfregar no caminho inteiro até a bunda, onde aperta com mais força do que imaginaria pelos contos das amigas. os lábios quentes perdem todo o senso de sua força e intensidade, devorando os teus num beijo agressivo, profundo e o pior de tudo: que ainda se encaixa do mesmo jeitinho que meses atrás, como nunca mais se encaixou com outra pessoa - nem com simón, que se tornou teu contatinho favorito após os ocorridos.
as bocas alternam numa dança entre o ósculo desesperado e babadinho, tornando-se vermelhas e inchadas com o tempo, e o mais lento e molhadinho, regado a selinhos e chupadinhas na língua para resgatarem o fôlego perdido e se recomporem. uma das coxas do rapaz se ajeita no meio das tuas, te oferecendo o suporte que precisa para se aliviar um pouco, roçando tua bucetinha ainda vestida e carente de atenção por cima dos shorts dele e notando o volume delicioso que te pressiona a parte superior da coxa. logo o sente descer para tua clavícula, lambendo e marcando o caminho até teus seios, facilmente liberando-os do top faixa nada modesto que você usa, circulando um dos teus biquinhos eretos com a língua quente, experiente e desejosa. o outro é apertado, puxado e beliscado sem pudor algum pela mão que sobe pelo teu corpo, o seio recebendo um tapa nada discreto antes de voltar a ser apertado.
"santiago..." você tenta advertir, se esforçando para se concentrar em alguma outra coisa que não seja o prazer que sente agora e a calcinha já encharcada que piora de estado a cada segundo que teus quadris seguem o movimento de vai-e-vem; sabe que o mezanino do local é raramente frequentado, os estudantes preferindo ficar no meio do fervo da festa do que apenas observando de cima, mas também sabe que não seria impossível e nem mesmo difícil alguém chegar e acabar se deparando com a cena, principalmente um casal com intenções semelhantes. "a gente não pode aqui..."
"por que não?" o loiro retorna o rosto à frente do teu e você pode jurar que, por baixo do desespero com o qual faz a pergunta, também há um quê de preocupação contigo. ele observa teu rostinho suado, tua boca maltratadinha e os olhinhos quase fechados de tanto tesão e logo sorri, perverso. "eu sei que você quer me dar, princesa."
você ri sem fôlego, envergonhada por não conseguir rebater esse argumento em específico. "é muito público... alguém pode ver a gente."
santiago imediatamente se desgruda de você, caminhando em direção à porta de entrada do mezanino e tirando um molho de chaves do bolso dos shorts temático da atlética; identifica a que precisa e logo a coloca na fechadura, girando e trancando vocês dois para o lado de dentro e qualquer um que possa atrapalhar o que ele está prestes a fazer com você do lado de fora.
se vira para caminhar de volta a você e sorri, sacana, ao se deparar com a tua imagem, com os seios de fora e o top faixa esquecido abaixo, ao redor das tuas costelas, e da tua mão brincando com a tua bucetinha por cima das roupas, a fim de se dar um alívio à vontade e ao tesão que sente. o vê passar o tirante e o abadá por cima da cabeça, lançando-os ao chão de cimento e revelando o torso magro decorado com uma barriguinha nada chapada ou trincada - que você imediatamente acha um charme - e o ouve soltar um e era eu que queria tanto, né? e morde o lábio, incapaz de argumentar e completamente desinteressada em discordar dele ou fazer qualquer coisa para arrumar uma briga como de costume; a única coisa que se passa na tua cabeça é levar pau, como a boa vagabunda que é.
"agora vira pra mim que eu vou te foder até você não aguentar mais e sair daqui com as perninhas escorrendo porra," santiago abaixa teu shorts e tua calcinha num movimento único quando você o obedece e empina o rabinho para ele. o loiro sorri com perversidade ao perceber o fio molhado de excitação que liga tua fendinha à calcinha, denunciando o quanto você já está molhada com ele brincando contigo por apenas alguns minutos. "quero ver se vai ter coragem de voltar pro teu namoradinho depois que eu acabar com você," ele alerta, abaixando as próprias roupas de baixo e guiando o caralho duro e latejante até a tua entrada.
santiago bate algumas vezes no teu clitóris, te deixando ainda mais desesperada, e te penetra primeiro com a cabecinha babada de excitação até te preencher por completo, alargando tua bucetinha de uma forma que não te deixa outra escolha a não ser jogar a cabeça para trás e abrir a boca em um círculo perfeito, deixando um gemido arrastado e manhoso escapar por entre os lábios.
"e fica quietinha que eu tenho uma reputação," ele enrosca a mão no teu cabelo, te puxando ainda mais para perto para passar a mão livre por cima da tua boca e abafar teus sons, aproveitando a situação para deixar um tapa ardido na tua bunda. "e não quero que fiquem sabendo que 'tô comendo puta."
masterlist principal | masterlist de lsdln
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joycesoarespsi · 3 months
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A geração Z e a tal "frustração"
Recentemente vi um psicólogo no Instagram comentando sobre a "incapacidade da geração Z de lidar com a frustração". Também, em outras ocasiões, vi conteúdos desse tipo com muito engajamento, mas a única coisa que passa pela minha cabeça é: um profissional assim realmente consegue olhar para a REALIDADE? Para a violência crescente que condena os jovens negros? Para o preço dos aluguéis? Para o custo de vida em geral? Para a falta de garantia de uma aposentadoria a longo prazo? Para a precarização e o processo de uberização do trabalho, além da crise climática que afeta muito mais as famílias periféricas?
É muito mais fácil individualizar esse assunto porque assim o profissional se apega a resoluções simplistas e de poucas reflexões. Faz-se uma associação a uma suposta característica intrínseca de uma geração, apagando o recorte de classes, citando supostos "aspectos culturais" de maneira vaga (só para não apontarem determinismo, mas colocando o uso excessivo de tecnologia como uma das raízes e não uma das consequências para uma parcela da classe média jovem). Assim, adota-se uma postura do tipo "olha só como você, jovem frustrado, desempregado e sem muita perspectiva no capitalismo tardio, precisa aprender a ter RESILIÊNCIA". Acho que esse é mais um dos exemplos que entra na categoria da "massa de conteúdos" produzidos por Psis de maneira irresponsável em redes sociais.
A "resiliência" que tantos profissionais têm abordado ultimamente parece só mais um assunto sem muitas implicações, mas o que há por trás disso é um discurso que quase se assemelha ao estilo "coach": busca-se adestrar o indivíduo "reclamão", que não pode apontar as adversidades e violências cotidianas sem ganhar o rótulo de "pessoa tóxica" ou "fraca".
É claro que não vou conseguir atingir uma parte da população em situação de maior vulnerabilidade com esse post, mas com o pouco que posso fazer, digo a você que está lendo isso: você, jovem, tem o direito de estar frustrado, tem o direito de sentir raiva diante de tanta insegurança! Sei que é impossível não se sentir culpado diante de tantas cobranças e julgamentos, mas saiba que isso não tem a ver com uma suposta "inabilidade" para a vida. Estamos vivendo tempos difíceis.
➡️Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️Atendimento online para todo Brasil
➡️Voltado às mulheres
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dani-kokama · 2 months
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Já vivi tantos recomeços que nem parece a mesma vida, sabe?
Traz a sensação e a ideia que somos mutáveis e na real? Somos mesmo,. Podemos nos perder e nos refazer quantas vezes forem necessário. A vida é tipo um sapato apertado ou até mesmo uma gaveta bagunçada que te convida a olhar e perceber o desconforto, é preciso tempo e dedicação para esvazia-las e só assim saber que o vazio também é uma forma de auto cuidado, que o vazio faz parte da reforma íntima da alma, que o vazio é necessário, pois é a partir do vazio que preenchemos os lugares que antes haviam peças bagunçadas, ou até mesmo os sapatos que não te servem mais, daí você por um minuto se apega a ideia que aquelas peças da gaveta bagunçada e dos sapatos que não te servem estavam ali em um espaço que antes te traziam sentimentos bons,e que por uma estação de tempo eram necessários, só que agora o tempo é outro, que sua voz interna grita e clama para que você desapegue do que não te servem mais. É preciso esvaziar-se de vez enquanto. Espaços vazios é um convite para ser preenchido de sentimentos leves, puros e honestos.
Quantos sapatos e gavetas ainda restam pra você olhar com dor e ressignificar com amor?
Daniele Kokama🦋🛶🏹✳️
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rickyswift · 1 year
Note
MEU DEUS! Finalmente alguém que escreve coisa do zb1, meu momento chegou. Querida se você escrever qualquer coisa com o Hanbin eu tô soltando foguete. Te imploro.
Beijinhos 🫂
oii :) como você não especificou, escrevi um smut 🤭 mas caso queira algo diferente, só me mandar outra ask!
misturei um pouco com angst e acho q ficou legal, espero q goste <3 tô com bastante sono então talvez tenha alguns errinhos, perdão 🥺 beijinhos
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sung hanbin x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut e angst
avisos: meio que dom!hanbin, leitora tem uma vagina, relacionamento proibido, oral (leitora recebe), masturbação (leitora recebe e leve menção com hanbin recebendo), cream pie, nipple play, palavras sujas, hanbin é um "menino de ouro", sexo desprotegido (não façam isso pf 🥺)
hanbin gemia contra a tua boca enquanto você se esfregava no colo dele. vocês estavam escondidos no quartinho da limpeza da faculdade durante uma tarde livre, tentando aliviar os desejos carnais que tinham um pelo outro. o cheiro de produto químico era forte, só não mais que o ímã dentro da calça de hanbin, que fazia sua mão descer sozinha sem que você percebesse.
você abriu o zíper da calça e passou a explorar a parte íntima dele. quando a mão chegou no pau, meu deus, foi como se o sung tivesse visto estrelas. a intenção não era essa mas ele acabou mordiscando seu lábio inferior durante o beijo. — ai! — você imediatamente tirou a mão dali e levantou do colo do moreno.
— desculpa, desculpa! v-volta, por favor. — ele esticou o braço e pegou na sua mão, puxando ela levemente para tentar te trazer pra perto mas você se desvencilhou do toque. óbvio que você não estava realmente brava, foi até gostoso, mas ver o majestoso sung hanbin, que era o anjo do campus, implorando aos seus pés era bom demais. — não faz assim, s/n... — ele levantou do caixote que estava sentado e começou a ir em sua direção. você queria o evitar mas ele foi aos poucos te encurralando no cômodo minúsculo.
— bebê. — as sobrancelhas de hanbin ficavam mais franzidas conforme o tempo passava, como se ele estivesse te pedindo algo.
e no fundo ele realmente estava.
vocês não tinham uma relação muito profunda, mas a sua presença era viciante para hanbin. você não o sufocava - a não ser que ele pedisse - como o resto das pessoas e ele podia ser quem quisesse ao teu lado, inclusive um cachorro pidão e carente. ele queria ter um lugar na sua vida, queria que os outros soubessem que ele era seu, queria sentir em público a liberdade que ele sentia quando estava em pontos cegos contigo, ele queria que não tivesse tantos holofotes queimando a sua cabeça e observando cada movimento que fazia.
— eu preciso de você. — a frase saiu muito sexual devido ao momento em que estavam, mas ele falou sério. ele necessitava de você o tempo todo, ele dependia de você como se fosse uma droga.
a intenção da frase ficou explícita apesar do ato que praticavam. você não soube o que responder pois o sentimento não era mútuo, pelo menos era o que você queria acreditar. seria pressão demais em seus ombros ter ligação romântica com o senhor perfeitinho.
você já imaginava que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde mas esperava que não fosse agora. ele realmente é uma pessoa legal mas você não vive como ele, as personalidades de vocês não eram nem um pouco parecidas e as reputações eram opostas.
— não fala isso, bin. você sabe muito bem o motivo de fazermos isso nesse quarto imundo e não na sua casa, não sabe?
ele sabia. a mãe dele é a reitora da faculdade, o pai é ministro e sempre tem alguém na cola de hanbin para tentar derrubar seus pais. ele sabia exatamente os motivos e por isso decidiu não te responder.
— por favor, não se apega, tá? acho melhor encerrarmos isso, vai ser mais fácil pra você. — você tenta sair mas hanbin te prende pela cintura.
você levanta o rosto para o olhar e nota lágrimas solitárias escorrendo pelas bochechas. a sua primeira reação é erguer a mão para secar, mas você para no meio do caminho.
— uma última vez, por favor. só mais uma... — ele se curva e começa a distribuir beijos molhados pelo seu pescoço, te puxando pela cintura até chegar no caixote que estavam antes. lá, ele te empurra suavemente para você sentar. — posso?
você pensou por alguns segundos. talvez sexo seja uma boa ideia para uma despedida, não é? visto que fazem isso há alguns bons meses...
— é a última vez. — ele deu um sorriso dolorido ao ouvir sua resposta.
se é um adeus, que ao menos ele aproveite a fatal prova de seu vício.
hanbin começa a tirar a própria roupa e você o imita, ambos ficando apenas de roupa íntima. ele então se ajoelha no chão e prontamente coloca sua calcinha para o lado, caindo de boca na sua buceta.
você fechou os olhos para tentar memorizar cada movimento da língua quente do homem. no fundo também não queria essa despedida, mas era o melhor que podiam fazer. suas mãos foram até os cabelos de hanbin e deram uma leve puxada mas que foi o suficiente para que ele gemesse alto contra sua vagina.
o moreno ficou por um bom tempo de chupando, um bom tempo mesmo. você já não aguentava mais, já tinha gozado quatro - ou teriam sido cinco? - vezes.
— bin. — você gemeu. — parece que você não quer me deixar ir embora. — disse em tom de piada.
— eu realmente não quero. — você o olhou e quase gozou de novo. ele tinha um olhar cortante e sexy, um pouco amedrontador, mas o contraste com o rosa dos lábios inchados dele e das bochechas por causa do calor fazia com que ele parece apenas fofo. o queixo dele estava molhado e dava pra ver que escorria pelo pescoço, passava pela sua tatuagem e chegava até o peito.
ele finalmente saiu do meio de suas coxas e ficou de pé, o quadril dele estava quase que na sua altura - já que estava sentada -. você viu que tinha uma mancha grande na cueca e presumiu que ele havia chegado ao ápice enquanto te lambia.
hanbin botou teus braços em torno do próprio pescoço para que você segurasse e ele pudesse te levantar para tirar a calcinha encharcada. logo em seguida ele também tirou a própria cueca e tua boca encheu de água. era comprido e tinha o diâmetro perfeito, a cabeça era um pouco maior que o resto e era bem vermelhinha, quase que da mesma cor dos lábios dele, a extensão inteira brilhava de porra e suor, o que deixava mais suculento ainda. você já viu bin pelado outras vezes, obviamente, mas toda vez você se surpreendia com o quão gostoso ele era. só de pensar que aquele pau nunca mais ia te penetrar, o arrependimento batia.
você se mexeu para o lado, dando espaço para hanbin sentar no caixote também mas ele recusou, te puxou pela cintura e te virou de frente para a parede. foi quando você se inclinou para a frente, se empinando todinha pra receber pica, que percebeu que ainda estava usando sutiã - hanbin estava ocupado demais e você nem estava no estado mais consciente -. hanbin também percebeu e abriu o fecho dele para você, ele deslizou as alças pelos seus ombros e braços com as próprias mãos até seus seios ficarem livres. o contato dos mamilos com a parede fria te fez soltar um gemido manhoso e você começou a se esfregar contra a parede para que o estímulo não parasse.
enquanto assistia seu showzinho, hanbin dava algumas estocadas em seu próprio punho para lubrificar mais ainda seu membro. quando chegou no estado que queria, ele pegou firme no teu quadril e puxou para trás, rindo quando viu que você já estava rebolando procurando o pau dele.
o quarto da limpeza antes fedia com o cheiro de produto, agora ele fede ao cheiro de sexo.
ele introduziu só a cabecinha e ficou parado por um tempo. aproveitou disso para fazer movimentos indescritíveis com seus seios, apertando aqui, espremendo acolá, fazendo com que a tua lubrificação escorresse pelo pau dele até pingar no chão. quando hanbin achou que estava bom, começou a tirar e a botar a cabeça com rapidez. normalmente as pessoas reclamariam disso mas pra você muitas vezes era mais gostoso que a penetração total, a provocação te excitava mais. o moreno desceu uma das mãos que estava nos teus peitos e começou a fazer movimentos circulares rápidos.
— vou gozar dentro, tá? vou te encher de porra pra você lembrar de mim. minha gozada vai ser tão cheia que daqui um mês ainda vai estar escorrendo dentro pelas tuas coxas. você quer, hm? — bin cochichava no pé do seu ouvido enquanto dava chupões no seu pescoço. você gemia loucamente.
— quero, bin! me enche, por f-favor. enche a tua vadia todinha... — a cabeça do pau dele latejou na sua vagina pelas suas falas quase tão sujas quanto as dele.
eram tantos estímulos que você não aguentou e chegou ao climax, sendo seguida por hanbin. como a cabeça do membro dele estava sendo comprimido somente na entrada da sua bucetinha, você sentiu os jatos de porra rebatendo no seu interior oco, fazendo com que gemesse mais ainda.
você achava que já tinha acabado e era a hora do adeus, porém hanbin ainda não estava pronto. ele começou a te meter de novo, forte e rápido, te fazendo tremer e ficar com as pernas bambas.
ele não tardou a gozar, te estocou mais algumas vezes para garantir que a porra dele estivesse bem funda e cremosa. ele te virou de frente e se abaixou para olhar, só para ter certeza. era a visão dos deus: todo o interior das suas coxas estava molhado, os lábios da buceta inchados pelo impacto e o líquido dele escorria do seu buraquinho precioso, estava esbranquiçado e espesso, do jeito que ele queria. ele se levantou e te deu um selinho rápido, sorrindo pela obra que ele criou.
depois de um tempo em silêncio vocês olharam para o chão num momento de realização e tristeza, mas o clima foi quebrado quando notaram a poça de lubrificação que havia se formado no chão. vocês riram e se vestiram para poder usar os utensílios do quartinho e limpar a bagunça.
após a limpeza, sentaram no caixote por alguns minutos até você perceber que, se ficasse mais um minuto ali, iria desistir. você levantou abruptamente de onde estava sentada, assustando hanbin que olhou preocupado.
você inspirou fundo, sentiu o cheiro de sexo que permaneceu no ambiente mesmo após o chão limpo. — tá começando o período da noite e eu tenho aula. — silêncio. — acho melhor eu ir. até, bin.
ele levantou para poder te beijar e você deixou, foi um beijo romântico, caloroso, e sentimental, como nunca haviam dado antes. você sentiu algo molhado entre as bochechas e pensou ser hanbin chorando novamente, mas quando abriu os olhos e notou a visão embaçada, percebeu que quem chorava era você.
— eu espero que você volte pra mim um dia.
— talvez.
então saiu do cômodo, deixando para trás um hanbin despreparado para encarar uma abstinência de você.
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butvega · 1 year
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TA-LA-RI-CO! VIII
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"Fechamento é fechamento."
Foi no Carnaval do segundo ano do ensino médio, exatamente em Búzios, seguindo as batidas gostosas e contagiantes que Jeno Lee conhecera a inveja.
A garota balançando os quadris junto ao som, sorrindo com as amigas, com a parte de cima de um biquini, short jeans, e um vans, os cabelos bagunçados da água do mar, chamou sua atenção. Era você. Uma mini você.
Jeno a olhava embasbacado, a boquinha aberta, os olhinhos sorrindo. Estava tímido com sua beleza esplêndida, as bochechas ruborizadas, não só pelo calor infernal, mas pela vergonha que sentia só de pensar em chegar em você. Tomou o último gole de sua bebida de duvidosa procedência, e passou a caminhar até você.
Dois passinhos para trás, exatamente dois, ele deu quando percebeu o próprio primo ao seu lado. Jaemin estava ali, rindo com você, dançando com você, abraçava você durante os pulos, e volta e meia passava a boca perigosamente perto de sua boca. Maldito!
Sempre fora assim. Jaemin era mais descolado, desenrolado, conseguia não só todas as meninas, mas tudo que queria. Jeno revirava os olhos vendo a cena, mas Jaemin só sabia sorrir. Já era seu amigo, te conhecia de "pista", e ficara feliz ao te encontrar por lá, e saber que você passaria a estudar na mesma escola que ele, e seu primo, naquele ano em específico.
Não havia sentimento algum ali, pelo menos por enquanto, mas era divertido e gostoso dançar com um garoto tão bonito quanto Jaemin. Mas você sabia da fama dele, "pega, mas não se apega", por isso, ignorou com muita força de vontade as investidas dele.
O coração de Jaemin não se abalou, sendo sincera. O sentimento veio depois. Por isso, não tardou a deixá-la com suas amigas novamente e passar a cantar outras garotas. Mas ali ainda estava Jeno.
E foi a timidez, a calmaria, que a fez se apaixonar por ele. Foi o sorriso, os olhinhos de Golden Retriever, o corpo bonito e o bom papo que a conquistou. Jeno não poderia estar mais feliz. Passaram o Carnaval inteiro juntos, e não foi diferente quando voltaram para a escola.
Até que Jeno lhe pediu em namoro, e de começo era tudo perfeito. Jeno era um cavalheiro, te levava chocolate, flores, te beijava com paixão, e até fora sua primeira vez.
Foi uma noite romântica, ele preparou tudo. Você havia ido dormir na casa dele, e você se lembrava perfeitamente das velas, das flores, e da maneira que ele tinha sido carinhoso com você, até porque havia sido uma das últimas vezes de demonstrações de amor.
Crescendo, Jeno adquiriu muitas responsabilidades, e agarrava a todas com paixão. Abaixava a cabeça para sua mãe, era obediente e seguia friamente as raízes coreanas. Irritava-se ao ver o primo, o melhor amigo, curtindo a vida loucamente, apenas gastando o dinheiro da família, enquanto ele era o único que se interessava no aprendizado.
Passou a achar o relacionamento de vocês não tão importante. Primeiro o trabalho, a família, e depois o namoro. Amar não era uma prioridade em sua vida. E foi dessa maneira que vocês escapou por suas mãos, bem a baixo de seu nariz
Quem esteve sempre ali para você não era ele, era Jaemin. Sempre te divertindo, te animando, te fazendo feliz... E se apaixonando aos poucos.
Nunca fora a intenção de Jaemin se apaixonar por você, mas... Aconteceu. E o coração dele doía tanto ao te ver chorar por outro, e não poder fazer nada, que só acarretou em mais, e mais brigas com o primo. Jeno estava se tornando irreconhecível.
Quando terminaram, Jaemin quase chorou junto. Odiava te ver mal, te ver chorando, soluçando pelo amigo, e acabaram por se distanciar. Jaemin se sentia tentado a pedir uma chance, então preferiu se ver distante. Você nunca soube dos sentimentos do Nana, ele era bom em esconder. Bom, de você, mas nunca de Jeno. Jeno sempre soube.
Mas ao te ver sempre, em todas as festas, naquela noite específica Jaemin não aguentou, e foi atrás de ti. Seria a chance dele. E havia dado certo. Ele finalmente tinha você, e Jeno finalmente havia aberto os olhos. Ele também te amava. Do jeito chulo e sem escrúpulos dele, mas amava.
Seu coração doeu no dia em que viu suas fotos com Jaemin, os vídeos de vocês dois como casal. As piadas que os colegas faziam sobre ele ser corno, e Jaemin o talarico esperto. Doeu ver Jaemin te beijando frente à faculdade inteira, te fazendo ruborizar, te fazendo rir apaixonada. Doeu porque ele teve milhares de oportunidades de fazer as mesmas coisas. Mas não fez.
Por isso, em um lapso de desespero, ele te enviou uma mensagem. Planejou dizer tudo o que sentia, e sentado em seu próprio quarto, aguardava ansioso sua resposta, que infelizmente seria negativa.
"jeno, você teve tempo demais pra poder me amar, mas não amou. não tenta agora que eu te superei, e que eu tô feliz."
Jeno suspira, passa a mão nos cabelos e no rosto, afim de espantar as lágrimas que teimavam em brotar no cantinho de seus olhos. Se sua própria mãe o visse dessa maneira... Diria o quão fraco ele estava sendo. Digita novamente outra mensagem:
"só vamos conversar, pf. eu acho que mereço isso, se for melhor p vc, só como amigos mesmo."
E dessa vez, ele respira aliviado.
"tá, pode ser"
Já tarde da noite, Jeno pega as chaves de seu corolla, discreto, totalmente ao contrário da escandalosa porsche de Jaemin, e segue o rumo de seu apartamento. Cumprimenta o conhecido porteiro, e sobe até seu apartamento. O estômago embrulhado, o coração nas mãos, mas tem coragem. Se põem de frente à sua porta, e aperta a campanhia.
Sua mãe é quem abre, os olhos arregalados e a feição desconfiada faz com que Jeno perceba que até a ex sogra é familiarizada com a presença de Jaemin agora.
— Oi, tia. — é o que ele murmura, baixinho, acanhado.
— Oi, Jeno... — ainda meio desconfiada, ela prossegue — Ela 'tá lá na sacada, quer que eu chame ou você vai lá?
— Não, eu vou lá, de boa. — mesmo sem que ela entenda, faz o cumprimento coreano em sinal de respeito, e segue até a sacada.
Lá, ele te vê, sentada, distraída mexendo no celular, e o pulmão parece parar de funcionar, perde o ar, e o nervosismo volta.
— Oi. — diz baixinho, mas mesmo assim te assusta.
Você estranha vê-lo em seu apartamento. Faz tanto tempo que não vê aquela cena, Jeno em sua casa, com roupas casuais. Ele deixa as chaves do carro sobre a mesinha, e senta em uma espreguiçadeira ao seu lado.
— Oi. — você responde, tão baixo quanto.
— Hm... Desculpa ter te mandado mensagem assim, de maluco. Eu já 'tava angustiado com essa história toda, e... Sei lá, eu só queria falar com você. Te ver.
— 'Tô sabendo. — você diz. Ele fica mais nervoso, vê que você não está para brincadeira, e pensa nas próximas palavras.
— Eu sei que você não me deve nenhum tipo de pedido de desculpas, mas eu fiquei mal demais quando soube que você 'tava com o Jaemin. Eu não esperava isso, sei lá. E depois disso parece que eu fiquei, sei lá.. Eu só consigo pensar nisso, e em você. Eu sei que a gente terminou malzão, mas é que você é a melhor. Eu queria muito tentar de novo, que a gente parasse com isso tudo, se acertasse, sabe? Não precisa disso, eu já percebi tudo.
— Percebeu tudo? — você arquea a sobrancelha. — Você acha que eu tô ficando com o Nana pra te fazer ciúme?
— Eu não vejo outro motivo. — Jeno se sente até ofendido.
— Você tá de sacanagem, né? Você vem na minha casa pra falar merda. Jeno, você cagava pra mim nosso namoro inteiro, agora que eu tô com o Nana, misteriosamente você descobre que me ama, e que quer voltar. Eu tô feliz com o Jaemin, ele me faz bem, e esse é o único motivo pra eu estar com ele. Nem repete isso.
— Desculpa, tá? Desculpa. Eu fico feliz de te ver feliz, é só que... — ele engole as palavras. Palavras ruins, na ponta da língua. Resolve que seria mais esperto desta vez. — Posso te ter na minha vida pelo menos de algum jeito? Nem que seja pra sermos amigos?
— Não sei se isso vai dar certo. — você estava irredutível.
— Por favor. Por tudo que tivemos... Prometo que vou ser melhor como amigo, do que como namorado. Só quero te ter por perto de algum jeito, porque realmente me importo com você.
Isso mexe um bocado com você. Você respira fundo, quase revira os olhos, irritada consigo mesma, e concorda com a cabeça.
— Tá, podemos ser amigos. Mas é só isso, Jeno. Eu realmente não quero voltar.
Jeno aperta as mãos com um pouco de força, irritado pela influência que Jaemin tem em você. Mas concorda com um sorriso, e tende a mudar de assunto.
— Como 'tá seu curso na faculdade? Anda tudo de boa? — e você segue o rumo da conversa junto à ele, até animada em poder conversar com ele sobre diversos assuntos.
Esperto como é, Jeno aproveita um de seus momentos distraída para sacar o celular em sua mão, e fazer um story onde consegue pegar metade de seu rosto, e a sacada de sua casa.
"Fechamento, é fechamento! Tmj ❤️" e mesmo sem te marcar, posta em seus melhores amigos, que no caso, continha Jaemin. Um Jaemin que quando visualizou, ficou confuso, e extremamente magoado.
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elcitigre2021 · 4 months
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"Só temos consciência do belo, Quando conhecemos o feio. Só temos consciência do bom, Quando conhecemos o mau. Porquanto, o Ser e o Existir, Se engendram mutuamente. O fácil e o difícil se completam. O grande e o pequeno são complementares. O alto e o baixo formam um todo. O som e o silêncio formam a harmonia. O passado e o futuro geram o tempo. Eis porque o sábio age, Pelo não agir. E ensina sem falar. Aceita tudo que lhe acontece. Produz tudo e não fica com nada. O sábio tudo realiza e nada considera seu. Tudo faz e não se apega à sua obra. Não se prende aos frutos da sua atividade. Termina a sua obra, E está sempre no princípio. E por isso a sua obra prospera."
Boa Noite! Bom dia!
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pleasure-bf · 1 year
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O amor não oprime, não humilha, não cobra, não corta suas asas. O amor te quer sempre livre, voando cada vez mais alto.
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hehelpsooso · 2 years
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Coração também deixa de acreditar. Tem vontade própria.
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melzinhaspeaks · 6 months
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"porque esses três que criaram essa literal caça as bruxas que o outro anônimo tá comentando de cuidar do jogo alheio. sempre tão falando que tão muito ocupados pra jogar, mas nunca pra apontar o dedo na cara dos outros pra chamar de coisas horríveis. e são três pessoas com comportamentos horríveis e corriqueiros, então talvez se eles só reblogassem um: parem de comprar coisas da jk e bloqueassem o que eles falam que fazem mal pra eles, fariam bem mais que gritar por atenção como toda vez."
mensagem recebida, anon. se ter maturidade de ter consciência social e não ser à favor de homofobia/transfobia... então, realmente nós temos um comportamento HORRIVEIS e corriqueiros. NINGUÉM AQUI SE COLOCA NO LUGAR DO OUTRO. na verdade, vocês sempre foram um bando de hipócritas e sonsos. pra o que vocês chama de baderna ou "gritar por atenção" como você disse, nós chamamos de ato politico e se vocês tem medinho de se posicionar e ter a coragem de trazes à tona discussões que são de cunho muito importante para um sociedade machista e misógina que vivemos até hoje, o problema é todo seu.
"Ah tem gente que não desapega e isso é errado" tá bom, acho que todo mundo sabe disso, eu sei e não consigo consumir mais também, mas e você gritar em caps lock na tag, flodar quem não tem nada a ver com isso, acusar quem só gosta de jogar com bruxinho de na.zis.t e coisas piores, mesmo ele sendo contra as atitudes da autora e tendo ali seu comportamento de apego infantil de não desapegar, vai fazer aprender? JURA QUE VAI? eu fico abismada com a idiotice desse trio, parece que além de fazer força pra ser desgostados. "
Sempre a mesma desculpa de apego infantil...Como vocês são previsíveis que até cansa. Recomendo vocês a lerem esse texto e ao menos TENTEM interpreta-lo.
Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota Meteoro Brasil (Planeta, 2019)
O Meteoro Brasil é um canal do YouTube criado em 2017 pelos jornalistas Álvaro Borba e Ana Lesnovski, para tentar desmistificar temas complexos ligados à cultura pop, política, ciência e filosofia. Com uma linguagem leve e também crítica, o Meteoro resolveu transpor para um livro explicações sobre as 24 teorias conspiratórias que mais têm circulado nas redes sociais brasileiras. Mantendo o tom didático sem ser superficial, os autores esclarecem a diferença entre o que é ficção e o que é realidade, provocando o leitor a olhar para além do texto/imagem. Leitura fundamental para que todos nós nos conscientizemos de que as redes sociais nos transformaram também em poderosos veículos de comunicação.
Link para matéria.
" idiotice? você mesmo reclamou de a gente a pontar o dedo pros outros e olha só, você fez a mesma coisa. que surpresa neh... e olha só eu TENHO O MAIOR PRAZER DE NÃO SER GOSTADA POR PESSOAS RACISTAS, HOMOFOBICAS E ETC PRA MIM ISSO TOMEI ATÉ COMO ELOGIO, muito obrigada.
"Sabe, a maioria das pessoas dessa tag tem algum transtorno de saúde mental/psicológico, teve momentos difíceis, e coisas de infancia foram portos seguros sim, o meu foi Percy Jackson. Por sorte, o Rick é um homem descente e consegue se redimir hoje pela falta de inclusão da primeira saga, mas quem tem esse apega na JK tem as memórias de infância, tenta ignorar que é JK, e eu acho que tão errados e deveriam consumir o máximo de pirataria para não dar um centavo para a otária, mas não acho que um trio de haters da tag tem direito de se sentirem os próprios inquisidores. Quem morreu e fez eles os Carrascos?"
" trio de haters na tag " KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK essa foi muito boa, tenho que admitir.
Quem morreu e fez eles os Carrascos?
" A cada 10 assassinatos de pessoas trans no mundo, quatro ocorreram no Brasil. " MUITAS PESSOAS PRECISARAM MORRER PRA GENTE PODER ESTAR AQUI HOJE, DEFENDENDO NÃO SÓ A HONRA E A ANGÚSTIA MAS TAMBÉM LUTANDO PARA QUE NUNCA PAREM DE FALAR SOBRE ISSO.
e não vão ser vocês coitadinhos, " as vítimas " que vão nos calar só porquê insistem em serem egoístas e pensamento de uma criança de 4 anos que não sabe nem argumentar.
quem tem boca vai a roma e vocês podem ir pra puta que te pariu. obrigada.
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jesus-e-meu-guia · 1 year
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Se apega no que te faz sorrir. Faz da gratidão a tua prece e da fé o teu escudo. Não te apresse nos teus passos, tenha um pouco mais de calma. Paciência é uma virtude bonita de quem confia no tempo de Deus..."
Monalisa Macêdo
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booklovershouse · 6 months
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Oieeee, booklovers!
A intenção desse post era só sobre meus personagens favoritos de livros, maaaaas acabei decidindo colocar os personagens de outras coisas tbm - pq eu provavelmente ia fazer um TCC sobre o Sherlock e o Rodrigo 🤡👍🏻
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🃏| Chapeleiro Maluco
Acho que não preciso nem dizer de onde ele é - já vi de tudo nessa vida mas espero que as pessoas ao menos saibam isso.
Bem, quando me refiro ao "Chapeleiro", não me refiro apenas ao Chapeleiro do live action de Alice, mas sim de TODAS as versões do Chapeleiro que já conheci - o Jeff de Once Upon a Time, o do livro da Alice e o Hatta de Sem Coração.
Sim, cada um tem uma personalidade diferente, mas eu tenho mais apego ao personagem em si do que a forma que ele é representado, dependendo do autor. Em resumo, gosto do Chapeleiro Maluco pq ele é...✨maluco✨ ~ explicação meio besta mas é isso mesmo.
🛷| Rudy Steiner - A Menina que Roubava Livros
Aqui também não me refiro a nenhum Rudy específico - gosto tanto do livro quanto do filme -, apesar de que no filme a gente consegue visualizar melhor a vibe de "menino atentado" que o nosso querido de cabelos cor de limão tem kkkk
Além de super persistente e ficar no pé da Liesel querendo um beijo, ele passou um bom tempo fissurado em corridas - tanto que até se pintou pra ficar igual ao Jesse Owens - e, é claro, foi o melhor amigo que uma garota como Liesel Meminger poderia ter.
Queria um Rudy Steiner na minha vida kkkkk
👒| Rosemary LeVeaux - Quando Chama o Coração
Eu sei. Todo mundo odiou ela quando chegou, inclusive eu. Mas depois a Rosemary foi conquistando a gente com seu jeitinho insistente e animado (demais) de ser. Sinceramente, depois da 4°/5° temporada, ela vem levando a série inteira nas costas.
A Rose é engraçada, dá bons conselhos, se mete onde não é chamada e faz a gente rir pra caramba. Ela é uma pessoa super simpática e forte ao mesmo tempo.
📰| Enola Holmes - Enola Holmes (🤡)
Nesse caso, eu me refiro a do filme, com toda certeza do mundo - odiei a Enola do livro, ela passa 90% do tempo dizendo que é a vergonha da família e não faz nada de muito incrível.
A Enola do filme é corajosa, inteligente, persistente e um pouquíssimo "sarcástica". Não é exatamente "sarcasmo", tá mais pra "senso de humor parecido com o do Sherlock", mas enfim, vocês entenderam o que eu quis dizer.
💕| Yuna - Omoi Omoware Furi Furare
Primeiramente, devo dizer que gosto muito da Yuna pq ela é a única personagem até hoje que me representa 99,9% - só não dá pra se parecer mais cmg pq temos gostos meio diferentes.
Ao msm tempo que é calada e uma romântica de carteirinha, a Yuna é muito criativa e luta pelo que acredita. Ela evoluiu muito desde o começo do filme/mangá pq mal conseguia olhar na cara das pessoas quando estavam falando com ela e depois passou a conversar com os outros normalmente.
🧪| Harrisson Wells - The Flash
Quando falo em Harrisson Wells, me refiro a todos os Wells até a 4ª temporada - q foi até onde assisti -, mas para ser sincera mesmo, desses três, meu preferido é o primeiro. Na real, a primeira temporada de The Flash é a melhor de todas, as cenas pós-créditos foram o auge do meu surto kkkk sinto saudade delas 🥲
O Dr. Wells é o básico né: um ✨ gênio ✨ Ele me passa uma vibe MUITO Sherlock, sério. O Harry é mais ou menos a mesma coisa, só que com um sarcasmo e falta de senso de humor adicionais - isso sem contar a parte "pai superprotetor". O H.R. é pra me representar assistindo The Flash kkkkkk só pode.
🎥| Cisco Ramon - The Flash
Uma das maiores coisas que amo no Cisco - e que me fez colocar esse emoji - é a forma como ele solta referências a filmes/séries do nada kkkkkk
O Cisco é totalmente sunshine, aquele personagem que você se apega mesmo, tem vontade de guardar num potinho e sabe que se ele morrer, você morre junto. Ele é engraçado, inteligente e um "super frieeeeend" - qm pegou, pegou, qm não pegou, já era.
🔍| Sally Allison - Os Mistérios de Aurora Teagarden
Eu amo esses filmes e amo a Aurora, mas a Sally é minha personagem preferida depois do Martin. Além de ser uma repórter curiosa, é aquela pessoa que tá no meio da confusão só pq a amiga chamou.
Infelizmente, não tem muito o que falar sobre ela, já que é uma saga de filmes e, como personagem secundária, ela não tem um grande desenvolvimento.
💐| E vc? Quais são seus personagens preferidos?
Bjs e boas leituras <33
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taezip · 24 days
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diva cê largou o perfil antigo🥲 sou emocionalmente apegada pq na minha lista de seguindo ele é um dos primeiros
Ooi meu docinho.
Eu larguei sim, eu não sei quando eu entro lá é um misto de sentimentos e grande maioria deles não são bons, então descido recomeçar nesse mesmo. Mas ainda vou deixar aquele ativo por conta dos desafios e para divulgar esse novo. Se apega nesse aqui, juro que só vai ter conteúdo bom também 🫶🏻♥️
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butvega · 1 year
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But, você poderia fazer algum Hc do tipo “como os meninos são “na real” com você”? Tipo, nao sei se dá pra entender, mas por exemplo, Jeno, pra mim, é claramente aquele tipo de garoto que as pessoas olham e juram que é santo, mas, a gente sabe que não é? Ou então, o Mark, que tem uma vibe bem quietinho, então ninguém imagine nem que ele beija, mas ele beija, beija até muito
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❝uma análise da vega, fonte: vozes da cabeça dela.
bem, vamô lá, como você citou o jeno, e o mark, vou falar mais especificamente do dream.
independente da fama, do trabalho e etc, eles são homens jovens. e homens jovens são iguais em qualquer lugar desse planeta, se é que me entendem.
eu imagino sim que eles beijem bastante, transem bastante, ainda mais que sendo famosos, eles tenham bastante garotas(os) aos seus pés.
sendo sincera, em relação à sexualidade, eu não sei qual seria a sexualidade deles... mas partindo do ponto que eu sou mulher, vou me referir ao que imagino como eles sendo heteros, ok?
o Mark eu imagino sendo um garoto bem tranquilo, que trabalha bastante, mas que é desenrolado, flerta bem... Eu imagino também que ele deva pegar bastante estrangeiras. Não sei se ele já pegou fã, mas acho que ele pegaria se tivesse oportunidade.
o Renjun eu acho que ele provavelmente tem um relacionamento com alguém. Eu não consigo ver ele ficando com geral, sabe? Eu acho ele mais tranquilo, ele não exala essa energia de sair beijando, transando com desconhecidos e tals.
o Neno me passa essa energia também. Tem essa cara de bomzinho, de Golden, mas deve macetar demais. Ele tem MUITA cara de que passa o rodo, de que pega muita gente.
o Jaemin também tem cara de que tipo, sai com o Mark e o Jeno pra beber, pegar mulher, ou homem né, que tipo, curte um sexo casual, sabe? Que espera que apareça alguma pessoa maneira, mas que enquanto não aparece ele pega mesmo, e não se apega.
a gente cria uma ideia do Haechan, que ele seja um safadão. e brother, eu acho que ele parece ser meio inseguro, sabe? não sei bem se ele é de ficar e tals, mas ele tem cara de que tem uma pegada muito gostosa, um beijo muito gostoso.
o Chenle não passa essa energia pra mim kkkkk eu acho que ele conversa muito com a pessoa antes de ficar, e geralmente fica com a pessoa quando ela já se torna quase uma amiga mesmo.
mas agora, o Jisung.... kkkkkkkkk ele tem cara de que tá naquela fase de "caiu na rede, é peixe". Sabe? Eles não tem tempo quase, e ele começou essa vida tão novinho, então realmente acredito que se ele tem a oportunidade, ele maceta.
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rulymonster · 5 months
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para sempre,
A verdade? A junção das palavras “para sempre” me apavora. Se por um lado meu raciocínio cético ri do meu próprio desespero ao jogar na minha cara que esse tal para sempre não existe. De outro, a garota que cresceu regada por filmes da Disney e uma pitada de romance para lidar com um ou outro trauma emocional se apega ao “para sempre” como uma calorosa felicidade. De todo modo, para sempre não é somente por todos os segundos em que estiver viva, quiçá isso se estenderá por anos luz. E talvez seja isso que mais me apavore, minhas crenças irrisórias. O hoje, que é o ontem e o amanhã que é a semana passada. Tudo isso foi e é parte do para sempre, eternamente será. Ao passo que toda nossa concepção de tempo é meramente uma ilusão e inevitavelmente seríamos, para sempre. E por fim, vou contra meus dois lados da balança e creio que “para sempre” é todo instante que estamos, pois para sempre estamos perecendo. Ouso dizer que já estamos mortos e estamos em um espécime de caleidoscópio, enfrentando diversos pontos de uma mesma situação. E se decidirmos atrelar o “para sempre” ao romance, nós poderemos levar a situação para dois lados principais: a necessidade de viver intensamente sem questionar e a possibilidade de viver livre com a consciência que os momentos serão para sempre. Na China há uma lenda chamada Akai Ito, de acordo com ela quando duas pessoas estão predestinadas a estarem juntas os deuses amarram uma corda vermelha invisível no dedo mínimo do casal, interligando-os desde o nascimento. Particularmente tenho certo apreço por esta lenda, pois ela não define casamentos, tempo de relação, construção de família ou qualquer estereótipo social que atualmente lidamos. Se for para ser, será. Simples assim. E acontecerá no tempo que tiver para acontecer e por quanto tempo tiver que acontecer. E se pudesse elucidar o “para sempre” em um momento, seria como na exposição de Marina Abramovic realizada em 2017, na qual ela compartilhava 1 minuto de silêncio frente a frente com qualquer indivíduo que sentasse. E então um antigo amor sentou-se na sua frente e aquele minuto de silêncio me soaram gritos e sussurros secretos. Para mim esse minuto é o que chamamos de eterno.
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