Tumgik
#na vida de pessoas reais
kuronekonerochan · 2 years
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Wishing our país irmão, Brasil a very "pls don't fuck up again" tomorrow ...
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moonlezn · 2 months
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fake texts; angst(y)
mark x leitora. esse aqui foi totalmente pra mim mesma, tenho um amigo que me lembra mt o mark e sempre tivemos uma amizade meio.. estranha. avisos! é uma coleção de conversas REAIS (alguém me aconselha pfv!) leitora tem piercing na boca! bônus de algo que escrevi há um tempo atrás baseado no mesmo amigo, são situações verdadeiras então podem rir de mim.
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bônus
Mark sabe que você gosta dele, e talvez tire um bocado de proveito disso. Em outras palavras, ele te enrola. Você já disse com todas as palavras que quer ficar com ele, letra por letra, mas o cafajeste finge que nunca soube disso.
Vira e mexe ele solta umas besteiras, te faz sentir especial, te olha de um jeito diferente, te trata igual princesa e… nada. Absolutamente nada acontece.
— Como você tá linda, nossa! — Ele exclama boquiaberto ao te ver após umas semanas de desencontros. — Tô apaixonado. Uau.
— Sério, amigo? Obrigada! — Você responde, frisando o vocativo. Está cansada do joguinho dele.
O mais alto vem te abraçar e você não resiste. Sua mão aperta tua cintura e você xinga mentalmente. Como ele sempre consegue?
Numa outra vez, o ciclo de amigos se dividiu em carros para facilitar a carona. Algumas pessoas esperavam em casa, precisariam buscá-las. Enquanto você estava no banheiro, os carros lotaram, deixando apenas o de Mark livre.
— Vem comigo, por favor? Tô sozinho. — O garoto diz com a janela do carona abaixada. Bate umas vezes no banco como um convite. Você, otária, vai.
Entra no automóvel meio a contragosto, põe o cinto e fica calada, esperando-o dar partida, o que não faz. Ao virar o rosto para questioná-lo, percebe que te encara.
— Vamos? — Você indaga, confusa com a falta de atitude dele.
— Você é tão bonita… — Sente a mão masculina envolver tua nuca e te puxar para perto, os rostos ficam colados. Ele fita teus lábios e morde os próprios, mas você só revira os olhos. Conhece bem o amigo, sabe que ele não vai fazer nada e só quer te confundir. Mas não pode negar, é muito atraente. O infeliz sabe que tem pegada.
Sem querer se entregar à toa, você ri sem jeito, se afastando. Ao mesmo tempo que queria muito ter sido beijada, a raiva te incomoda com pequenas ardências no estômago.
— Pessoal tá mandando mensagem aqui já. — Você lê o grupo de amigos e, obviamente, Chenle já sacaneia a ausência dos dois. Ele conhece bem a situação em que está, mas coloca bastante pilha pra deixar Mark atento, ele não pode brincar com você assim.
Chenle: porra, mark. vem pegar a gente ou vai ficar se pegando aí no carro?
Mark ri ao ler a mensagem, digita rapidamente uma resposta antes de ligar o carro e partir.
Mark: preferia continuar aqui né… mas já que tu é empata foda
Chenle: nem você acredita nisso, seu cuzão
Chenle: anda logo caralho
Certo dia, conversavam sobre assuntos da vida jovem-adulta, comparavam opiniões profundas sobre decisões, maturidade, processos dolorosos. Vendo que era uma conversa amigável, você relaxa e o diálogo continua fervoroso até que um silêncio confortável recai sobre os dois. Sente-se aliviada por perceber que estavam sendo só amigos, o que prefere mil vezes do que ser enrolada.
— Você é apaixonante, sabia? — Mark diz, atraindo a tua atenção ao quebrar a quietude anterior. — Dá pra conversar sobre tudo com você, e você é madura, além de linda… — Ele suspira, procurando uma reação tua. — Apaixonante.
Puta que pariu. Ele quer que você fique maluca, não é possível. Estavam indo bem, mas ele teve de abrir essa boca.
Você apenas agradece, porque teus amigos voltam da rua fazendo algazarra. Logo vai ajudar Chenle e Haechan com as compras, desejando ferozmente sair de perto de Mark.
— Nossa, tu tá ainda mais gostosa hoje do que ontem, hein? — Lele diz, implicando contigo, como sempre. — Tu não quer ir ali no Palazzo comigo não?
— Eu lá sou mulher de Palazzo? — Você responde, entrando na brincadeira. — Mas se você quiser me levar pra um lugar mais caro, eu não respondo por mim… — Chega perto do chinês, fingindo ser uma sedutora infalível.
— Tchau, galera. Até mais tarde! — Ele pega na tua mão, fazendo como se fosse embora de verdade, para irem resolver o problema.
— Para de dar em cima da minha mulher, seu otário. — Mark exclama, crente que estava sendo engraçado. Chenle apenas o olha com desgosto.
— Vai tomar no cu. Só fala. Tua é o caralho. — Te defende enquanto você foca em encher os copos de refrigerante que faltavam.
Assim, tua frustração foi crescendo. Resolveu confrontá-lo, quando não aguentou mais. Estavam numa festa de aniversário, e acabaram ficando na mesa sozinhos enquanto os outros pegavam mais comida.
— E, aí? Como você tá? Tava com saudade. — Ele inicia uma conversa, se aproximando de você. Aproveita o momento e brinca com teus dedos, os polegares circulavam as costas da tua mão.
— Tudo bem… Trabalhando muito, como sempre.
— É? — Ele sorri malandro, se fazendo de interessado, encarando cada parte do teu rosto. Não dá mais.
— Por que você faz isso? — Você indaga, separando as mãos, fixando teu olhar no dele. Não soa agressiva, mas demonstra o cansaço.
— E-eu…
— Mark, eu quero tanto ser sua amiga. Gosto tanto de você.
— Eu também, é que… — Falha ao tentar se explicar. Os olhos perdem a confiança, focando em tudo menos em ti.
— Me trata como amiga, só como amiga. Sem joguinho, pode ser? — Você inicia um carinho desta vez, mas não tinha nada além de amizade. Queria apenas que ele se sentisse confortável com as cartas abertas. — Eu quero te conhecer de verdade, não precisa de nada… — Ele te observa com olhar doce.
— Tudo bem, me desculpa. Eu sou… complicado. — Ele ri, admitindo. Até a voz parece outra, sem a máscara de galanteador.
— Eu percebi. — Vocês se olham, segurando outra risada. — Mas tô aqui pra ser sua amiga, o que você acha?
— Amigos, então. Mas vai ter que ter paciência comigo.
E você tem de sobra, porque vê que, por um tempo, ele realmente faz esforço para que vocês se conheçam e compartilhem além do superficial.
Nunca imaginou que teria coragem de pressioná-lo a fim de tirar essa pedra do caminho, porém foi o que fez desaparecer a tensão de antes. Você superou Mark, finalmente.
Não continuaram tão próximos quanto nos primeiros meses, mas vê-lo não era mais uma tortura. E só por isso, pôde ser um pouco mais feliz.
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ocaraantipatico · 7 months
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Pessoas silenciadas no WhatsApp; contados apagados; amizades desfeitas no Facebook; Instagram privado, só para os chegados. O meu 2023 foi o ano das despedidas de pessoas que NÃO somam, só fazem volume de números nas redes sociais. Eu quero começar o meu 2024 com as pessoas enssenciais e REAIS!
Bora normalizar cortar pessoas das nossas redes e da nossa vida sem achar que você é algum vilão?
Ruan Guimar
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contos-e-afins · 5 months
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O Fim
Os dias se passaram, e ela ainda se encontrava com o rapaz da academia, porém, agora ela me avisava. Ele ainda não fazia ideia que éramos casados. Vivia comentando comigo sobre como a achava gostosa, como ela se entregava loucamente na cama. Era visível a sua euforia pelo fato de está transando com ela. A sua única queixa era que ela ainda não permitia a penetração anal, mas adorava provocar pedindo beijo grego e carinho com os dedos. Até um plug ela teria usado e, ainda assim, não permitia que ele a penetrasse por trás. Por um lado eu compreendia a sua frustração, afinal, a minha esposa era dona de uma bunda espetacular. Mas, ao mesmo tempo, estava feliz dela ter deixado o sexo anal apenas entre nós.
Nesse período, também comecei a sair com uma mulher que conheci na academia. Para a minha surpresa, a minha esposa também demonstrava interesse nela, mas falaremos disso depois.
Divididos entre as nossas rotinas conjuntas e aventuras individuais, havia bastante tempo que não fazíamos nada juntos. Claro que a nossa vida sexual seguia a todo v, mas não tínhamos sequer tempo de pensar ou planejar a nossa próxima aventura como casal. Estava sentindo falta da sensação que tive na primeira vez, de presenciar ela se entregando a outra pessoa.
Após esse período mais corrido das nossas vidas, decidimos dar um tempo. Sairíamos de folga por uma semana, ainda sem muitos planos do que iríamos fazer. Foi então que ela veio com uma das ideias mais improváveis:
— “Amor, e se a gente passasse um final de semana fora? Mas não iríamos sozinhos”, disse ela.
— “Quem você pen levar junto? Sem amante da academia”, questionei.
— “Bem, você sabe que gosto de sair com ele. E você poderia levar a sua também”.
Nesse momento, ainda não havia entendido onde ela pretendia chegar com aquela ideia.
— “Espera, você quer ir de casal com ele, e eu com ela, é isso? Não sei, tenho medo deles desconfiarem de nós”.
Por um momento ela refletiu, mas logo solucionou.
— “Se isso acontecer, a gente fala para eles e conta que a gente é casado”.
Aquela frase me pegou num lugar desconfortável. Senti que não era justo o que estávamos fazendo com aqueles dois, por mais quem tenhamos deixado claro para eles que o envolvimento era por sexo. Mas já estava acontecendo então, por que não tentar?
Chegou o final de semana escolhido, e fomos nós quatro no meu carro. Tínhamos uma casa no litoral, bem aconchegante e afastada de outras residências. Era difícil não manter contato visual contante com ela, pois ela estava deslumbrante. Sabia quais eram os biquínis que ela estava levando, mas a curiosidade estava me matando, já que ela havia me prometido que teria algumas peças surpresa.
Após acomodados, logo chegou a noite e nos encontramos na área externa, onde ficamos a beira de uma fogueira, eu e a Nati em um sofá, ela e o Mateus no outro. Esses não são os seus nomes reais, mas os chamaremos assim para melhor entendimento.
Conversamos bastante, e a gente sempre deixava que eles falassem mais sobre as suas vidas, uma vez que não poderíamos dar muitos detalhes sobre as nossas. Em determinado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e a Nati. Ela já havia demonstrado interesse em conhecê-la melhor, mas não sabia se havia algum desejo da sua parte.
Muita conversa e taças de vinho depois, ela foi ao banheiro e a Nati foi logo atrás. Foi quando o Mateus, intrigado, me perguntou:
— “Impressão minha, ou tá rolando alguma coisa ali?”
— “Ali onde, elas duas? Acho que não, cara”, respondi, fingindo desinteresse. — “Se bem que vi uma troca de olhares, mas deve ser só impressão”.
O engraçado disso tudo era a expressão de excitação do Mateus. Ele claramente estava torcendo que tivesse realmente rolando um clima entre elas.
Elas voltaram juntas do banheiro, bem mais próximas e aos risos. Por um instinto, a minha esposa veio na minha direção, mas logo foi para o lado do Mateus.
— “O vinho fazendo efeito. Quase errei o boy”, disse ela, provocando o riso de todos.
Algumas horas depois, nos recolhemos aos nossos quartos. Estávamos exaustos da viagem, e era improvável que alguém ali tivesse energia para fazer qualquer coisa que não fosse dormir. Adormeci em pouco tempo, mas, na madrugada, acordei pela falta da Nati na cama.
— “Deve tá no banheiro”, pensei.
Alguns minutos se passaram e ela não voltava, o que já me preocupou. Decidi conferir na cozinha, antes de qualquer ação impensada. Descendo as escadas para a cozinha, a maioria das luzes apagadas, ouvi alguns sussurros e estalos de beijo. Acreditava ter vindo do quarto da minha esposa e dos Mateus, mas a porta deles estava fechada. Continuei descendo, dessa vez, com passos mais silenciosos pela escada, e para a minha surpresa, a minha esposa e a Nati estavam no sofá. Me agachei no degrau, tentando observar sem ser visto, já que a falta de iluminação me camuflava. Elas se beijavam intensamente, A Nati completamente pelada e a minha esposa só de calcinha.
Não conseguia decidir se voltava para o quarto ou se ficava ali e observava um pouco mais. Minha esposa fazia sexo oral na Nati, e eu só pensava no fato dela nunca ter comentado sobre o seu interesse por mulheres. Para mim, era uma grata surpresa.
Ela se lambuzava chupando aquela xana com maestria. Nati se esforçava para não gritar. Mordia os lábios, colocava almofadas no rosto, e a minha senhora, incansável, continuava chupando e penetrando os dedos na sua vulva. Logo trocaram de ligar, onde a minha esposa agora recebia um oral, porém, de quatro, apoiada no braço do sofá. A Nati deslizava a língua pelo ânus dela, massageando o clitóris da minha esposa com os dedos, e eu sabia que ela não resistiria por muito tempo.
Por mais que ela mordesse o braço do sofá, foi inevitável que soltasse um gemido alto quando veio o seu orgasmo. Aquela língua no ânus e os dedos no clitóris eram duas coisas que ela amava receber.
As duas ficaram ali deitadas por alguns minutos, e eu aproveitei para voltar para o meu quarto, de modo a não ser notado por elas.
No dia seguinte, não sabia se deveria ou não contar a Nati o que eu vira. O sentimento de surpresa ainda era predominante, pois, como disse antes, a minha esposa nunca mencionou seu interesse por mulheres. No fim, me peguei animado com todas as possibilidades que essa descoberta traria.
Na noite seguinte, tomávamos algumas bebidas na sala de casa, quando a Nati sugeriu algo que pegou a todos de surpresa:
— “E se a gente dormisse no mesmo quarto hoje?”, disse ela, com um ar de empolgação. — “Pode ser bem divertido. E aí, topam?”, continuou.
Eu estava eufórico com a proposta, mas procurei me conter. Não seria a primeira vez que veria a minha esposa transar com outra pessoa, e ainda teria a oportunidade de, quem sabe, ver mais a fundo, ela transando com uma mulher. Isso seria incrível.
Dava para ver no olhar da minha esposa que ela também estava animada com a ideia. O único que tinha algum vestígio de dúvida era o Mateus.
— “Se vocês acham que vai ser uma boa, vamos nessa”, disse ele, ainda inseguro.
As meninas foram à frente e aproveitei para bater um papo com o Mateus;
— “Tudo bem aí, cara? Se não tiver a vontade, não precisa fazer isso”.
Com um ar mais confiante e até um certo interesse, respondeu;
— “Não, tudo bem. As meninas estão animadas, então, vamos nessa. Mas e aí, como será isso? Tipo, se a Nati vier para o meu lado, posso me envolver com ela? Tudo bem para você?”, perguntou ele.
— “Fica tranquilo, cara. Só deixa acontecer. E não se preocupa que não tenho intensão nenhuma de interagir com você”. Riamos bastante, quando a minha esposa veio nos chamar.
— “Vocês não vêm? Já estamos esquentando as coisas por lá”.
Quando entramos no quarto, a Nati já estava só de lingerie, o que deixou o Mateus um tanto quanto desconfortável. Era notório que ele nunca havia feito algo parecido antes. Já a Nati parecia bem a vontade com a situação.
Me aproximei dela e começamos a nos beijar, enquanto a minha esposa nos observava. Mateus se aproximou dela e também começaram a pegação. No quarto escolhido, havia uma cama de casal e um extenso sofá. Nati e eu estávamos no sofá, enquanto eles dois estavam na cama.
Não demorou muito para que o Mateus se soltasse, sob a condução da minha esposa. Ela o instigava com carícias, e nessa altura, já havia o despido e iniciado um oral lento e molhado nele. Nati se contorcia e gemia no sofá, enquanto brincava com o seu clitóris pulsante. Vale citar que ela tinha um belo e avantajado clitóris, que me deixava maluco de tesão.
De repente, a minha esposa levantou da cama e veio para o sofá, levantou o rosto da Nati e começou a beijar ela. O Mateus, sentado na cama, parecia incrédulo com o que via, ao mesmo tempo, em que era evidente o quando a cena deixou ele mais excitado. Sentei um pouco mais afastado, deixando elas duas se curtirem. Agora, a Nati era quem se lambuzava na xana da minha esposa, que olhava para o Mateus fixamente. Passada a surpresa da cena, ele se juntou a elas, ofertando o seu membro rígido e pulsante para a minha esposa se lambuzar. Ela o mamava, dessa vez, olhando fixamente para mim. Ele nem percebia, pois mal conseguia manter os olhos abertos de tesão. Completando o quarteto, comecei a beijar o ânus da Nati, que, em contrapartida, intensificou o oral na minha esposa. Sentamos os dois no sofá, como bons cavalheiros.
A Nati começou a cavalgar em mim, se esticando para beijar a minha esposa, que cavalgava no Mateus. De tudo que já havia imaginado, quando começamos as nossas aventuras, essa era uma das poucas coisas que eu nunca pensei que aconteceria. E a sensação era incrível. Eu tinha aquela mulher incrível que era a Nati, e, ao mesmo tempo, podia apreciar a minha amada esposa desfrutando daquele jovem rapaz ali, do meu lado. Havia uma química quentíssima entre elas duas, o que tornava a situação ainda mais excitante. Interrompendo a cavalgada dupla, elas se beijavam novamente, deitadas entre o Mateus e eu. Éramos meros expectadores do tesão daquelas duas, e foi maravilhoso. Trocando de pares, a Nati foi até ele, abocanhou seu cacete molhado e começou a mamar. A minha esposa também não perdeu tempo e se lambuzou em todo o gozo que a Nati deixou no meu membro rígido.
Novamente, elas cavalgavam em nós, porém, sem interação entre elas. O quarto ficou tomando por gemidos e grunhidos de tesão. Nati cavalgava no Mateus com maestria. Era um deleite para os olhos. Não era como se eu conseguisse prestar muita atenção, pois, em cima de mim tinha um furacão no corpo de uma mulher, a minha mulher. Aqueles dois se mordiam, puxavam os cabelos. Mateus estapeava a bunda enorme da Nati, e ela implorava para ele morder seus mamilos. Logo partiram para a cama, deixando o sofá para a minha senhora e eu.
A cama se estremecia, enquanto o Mateus se deleitava de cada pedacinho do corpão que à minha amante tinha. Ela quicava nele com tanta vontade que os estalos das suas nádegas batendo na virilha dele escovam pelo quarto. Ao mesmo tempo, eu aproveitava da visão da minha esposa de quatro no sofá, enquanto penetrava fundo a sua xana.
Ela delirava de prazer, e por vezes, me chamava de amor, pedindo que metesse mais forte. Nos juntamos aos dois na cama e, de novo, trocamos de pares. Dessa vez, era a Nati quem exibia a bunda para mim, enquanto meu cacete era introduzido em sua vulva. Segurei os seus cabelos com uma das mãos, e com a outra, segura as suas mãos nas costas, assumido total controle sobre ela. Mateus, seguindo a mesma ideia, pegou a minha esposa de quatro, deixando o seu rosto colado ao da Nati, segurando também os seus cabelos, porém, deixando uma das mãos dela livre.
Agora, os estalos ecoando pelo quarto era o de virilhas batendo naquelas duas bundas, que mais pareciam obras de arte. Tamanha era a intensidade daquele momento, gozamos quase simultaneamente. Mas esse não era o fim daquela transa em grupo. Pelo menos para minha esposa e eu. Como já citei aqui, uma das frustrações do Mateus, era o fato da minha esposa nunca ter permitido a penetração anal, o que para ele, chegava a ser torturante.
E naquele momento, ela decidiu que era hora de deixar claro os seus motivos. Fomos para o banheiro, que tinha um box duplo e uma ducha bem grande. Após um revezamento de chuveirada, minha esposa começou a me beijar, ajoelhando logo em seguida para mais um oral.
Nati e Mateus fizeram o inverso, com ela apoiando as mãos na parede para que ele lhe desse um beijo grego bem molhado e safado. Apoiando também as mãos na parede, minha esposa brincava com meu pênis, massageando o clitóris. Nesse momento, a Nati já era penetrada pelo Mateus. Deslizando meu catete pelo períneo, agora minha esposa acariciava o cuzinho, eu quase não me aguentava de tanto tesão.
Olhando fixamente para o Mateus, ela foi penetrando lentamente o meu pênis em seu ânus, gemendo muito. Ele observava incrédulo e um tanto chateado. Olhava para mim como se eu tivesse o ofendido. Segurei ela pela cintura, segurando uma de suas pernas, bombeei fortemente na sua bunda, e ela se entregava ao tesão da provocação, trocando olhares com ele e mordendo os lábios. A Nati observava a cena, e resolveu que não ficariam para trás. Ele queria um cuzinho, ele teria.
Logo, estávamos os dois fodendo aquelas duas bundas maravilhosas, e era previsível que dali sairiam quatro pegamos incríveis. Dito e feito. Gozei primeiro, dentro da minha esposa, deixando ela trêmula e com as pernas bambeando. Pouquíssimo tempo depois foi a Nati, com um sonoro e alto gemido, fazendo o Mateus transbordar em seu ânus apertado. E mais uma vez, revezamento de chuveirada.
Após o banho, voltamos para a sala, porém, dessa vez, voltei com a minha esposa. Havíamos decidido abrir o com aqueles dois. Não era justo seguir enganando as duas pessoas com as quais vivemos uma das melhores noites das nossas vidas.
- "Nós somos casados", disse a minha esposa, causando um espanto no Mateus.
- "Pera, quê? Como assim? Então você sempre soube do meu envolvimento com ela?", disse ele me perguntando.
- "Desde o primeiro dia", respondi. - "A ideia de entrar na academia, era para provocar outras pessoas, mas foi indo para outro caminho".
A Nati não parecia tão surpresa com a situação. Na verdade, ela estava bem a vontade.
- "Cara, que loucura!", exclamou o Mateus.
- "Fica tranquilo. Há algum tempo, resolvemos experimentar coisas novas na nossa relação. Ela gosta de sair com você, e por mim tudo bem". Eu tentava de toda forma deixá-lo a vontade, enquanto ele parecia mais preocupado com o fato de ter acabado de transar com uma mulher casada na frente do marido.
- "Não se preocupa, meu bem. Passo a noite com você hoje", disse a Nati para o Mateus.
Passamos o dia seguinte na praia. O Mateus pouco interagia com a minha esposa, que o provocava e tentava se aproximar. Por outro lado, ele e Nati pareciam ter se conectado, o que era bem curioso.
Durante essa viagem, ainda tivemos mais uma noite daquelas, com muito sexo, envolvimento. Minha esposa conseguiu quebrar a barreira com o Mateus e até o presenteou com uma penetração anal que, certamente, ele nunca esquecerá.
Depois disso tudo, voltamos a nossa rotina. Ainda íamos a mesma academia, ela e o Mateus pararam de se encontrar, por opção dele, pois havia engatado algo mais íntimo com a Nati, que também parou de sair comigo. Tínhamos amizade com eles, dessa vez como casais que saiam juntos. Mateus não demonstrava qualquer interesse em uma nova aventura mais quente, apesar da Nati viver insinuando que queria.
A partir dessa experiência, optamos por nunca mais esconder o jogo. Sempre que houvesse envolvimento, o fato de sermos casados seria a primeira coisa que as pessoas envolvidas saberiam. Na verdade, a conclusão da história com o Mateus e a Nati não era algo que nos orgulhava. Vivemos momentos de muito prazer, mas no fim, seriam apenas boas lembranças.
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hansolsticio · 4 days
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não sei se eu sou maluca ou essa música aqui GRITA seungcheol
rai, você, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
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n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocês dois vão ser tóxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? Não é novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quão intenso eu acho que o Cheol é — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso também, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade só pode significar duas coisas nos padrões do Seungcheol:
1. Ou vocês vão casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicológico de vocês dois.
Não é brincadeira. Tanto que no começo pode até parecer que ele tem ✨️commitment issues✨️ (e é quase isso mesmo), mas é porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que você é dele, só dele (é um tanto tóxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, não é como se você não soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questão de te lembrar desse fato. Então, você sabe muito bem onde está se enfiando.
Por muito tempo esse fato não vai te incomodar, afinal o Cheol é um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciúmes nas quais ele tenta a todo custo não acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lá quem for o alvo dos ciúmes dele — são tudo mil maravilhas. Tudo com ele é intenso e é uma delícia. O ponto inicial volta e você mesma vai começar a achar que se não casar com esse homem vai acabar com o psicológico destruído. Portanto, quando vocês eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que não está prestes a perder tudo sem você. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos através das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que você tá vendo (é tudo de propósito). No entanto, ao perceber que a farsa não está surtindo o efeito que ele queria — você se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
Você magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguém consegue negar o desejo estupidamente grande que vocês têm de ficar um com outro, até quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). Não adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que você, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodói que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciúmes, simplesmente porque ele sabe que não funciona — afinal ele nunca escondeu o quão doente ele é por você. Porém isso não significa que você é capaz de fazer o mesmo por ele. Você sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o único jeito dele passar por cima da própria vaidade é sentindo ciúmes. Então, quando a saudade começa a te machucar e você sente que não aguenta mais esperar pela boa vontade dele, você sabe exatamente o que fazer.
Não dá para negar que talvez você tivesse se tornado quase tão dodói quanto ele — a convivência é o que mata. Pode até fingir que não está amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dá para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussão muito acalorada sobre você não ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocês dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiões, Cheol faz questão de marcar inteira. Os chupões e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. Você faz o mesmo — também não pode arriscar que as pessoas achem que ele não tem dona —, os arranhões doloridos são espalhados pelo corpo dele inteiro. Ninguém ali consegue abrir mão dessas situações ridículas nas quais vocês se metem, afinal é sempre uma delícia — se torna quase um vício. Seungcheol não é capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E você não consegue viver sem as mãos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigênio dos seus pulmões.
Não dá para falar "não" sabendo que ele te fode super gostosinho e só ele consegue te deixar em estado de quase delírio todas as vezes. Tudo é sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, só o jeito delicioso que ele mete em você importa — não dá pra negar algo assim. Você pode até se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer até finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
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chovendopalavras · 8 months
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eu achava que era exagero essa coisa de passar anos e anos e, ao ver a pessoa que você amou ou trocou afeto, te afetar na mesma proporção de antes.
sempre vi nos filmes, sempre li nos livros… mas, nunca pensei que fosse ser algo tão "extraordinário", até me deparar com você no meio de uma volta simples.
a vida seguia, as pessoas passavam apressadas pelo shopping ora rindo, ora entusiasmadas numa conversa engraçada ou algo do tipo e, no meio de tudo isso, estava eu paralisada e com o coração à mil.
como podia eu, que sempre fui tão durona e tinha a certeza de ter te superar estagnar dessa maneira ao te ver?
eu não sabia que ainda restavam sentimentos por você aqui dentro, e talvez nem restem, mas o choque de ver você lá, parado, sorrindo e sendo feliz como costumava ser, me fez lembrar de coisas, fez as lembranças de sentimentos bons voltarem com força.
eu não acreditei quando meu coração disparou, quando minha cabeça girou e minhas perna fraquejaram, porque eu já não sinto mais nada por você há muito tempo.
mas uma coisa eu sei: eu não quero nem vou sentir nada por você outra vez.
@transcritos-reais + @nevalisca para @chovendopalavras
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jornalmagico · 2 months
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Depois de uma noite complicada no baile durante o Festival de Boas Vindas, você acorda na sua cama com... O seu iMirror apitando? Parece uma sirene. É alto e você não consegue desligá-lo nem atirando o objeto contra a parede. Você não tem opção senão atender quem quer que esteja ligando para você. Respirando fundo, você pega o espelho e se depara com um lagarto vermelho com bigodes estranhos do outro lado da tela. Ou para os familiarizados, Mushu. Ele usa óculos e segura um pergaminho nas mãos? Patas? Quando ele te vê, ele levanta uma sobrancelha.
"DEMOROU, HEIN?! Tá achando que o meu tempo é a casa da tua mãe pra tu abusar dele? Ó, fica bem sentadinho porque aí VEM BOMBA. Isso, sentadinho e quietinho, SHHHH!
Vou me apresentar, já que são ordens reais. Eu sou o GRANDE, o MAGNÍFICO, o ESPLENDOROSO, o ANCESTRAL... MUSHU! Isso mesmo, a MAIOR honra que você vai ter nessa tua vidinha patética é me conhecer. E adivinha só? Agora você vai ter o privilégio de me ter falando contigo toda vez que a galera no comando decidir que tem notícias super importantes para serem dadas porque, aparentemente, vocês PERDIDOS INÚTEIS não sabem ler e têm que ficar ASSISTINDO outra pessoa dando informações para vocês em uma tela.
Eu vou começar pela única notícia boa que os perdidos vão receber. Vocês choraram TANTO pelo tal de... (ele lê algo no pergaminho e parece confuso) Spots. Spotsfan. Sportsfly. PELO TAL DE SPORTSFLY que o grandioso Merlin decidiu presenteá-los com essa coisa aí. Então ao saírem dos quartos hoje, olhem nos bolsos de vocês que vocês vão encontrar um fone de ouvido mágico que vai acessar o Sportsfly para vocês. É só pensar na música, gênero ou artista do Outro Mundo que vocês querem ouvir e tá na mão. Também dá pra pensar em "aleatório" ou em "playlists" tipo... Playlist para chorar? Porra, vocês escutam essas coisas?! Eu hein. Enfim, é isso aí. Sportsfly, bacana.
AGORA É HORA DO PAPO SÉRIO (ele grita e então arruma o óculos de leitura e volta a ler o pergaminho). A Academia da Magia informa que vários perdidos e habitantes clássicos do Outro Mundo tiveram sonhos esquisitos durante essa noite envolvendo as novas histórias das quais fazem parte. Alguns perdidos que procuraram por Merlin essa manhã relataram que os sonhos foram tão reais que eles sentiram os seus corpos mudando; enquanto outros acordaram com falta de ar e até machucados. Ao acordarem, tudo permanecia igual, mas a sensação de que foram transformados durante a noite permaneceu. A Academia da Magia ainda não sabe a causa, mas investiga.
Para perdidos também, a partir de hoje começam as AULAS do Centro de Contenção de Crise. ISSO AÍ, AULA! A primeira etapa do curso ensinará vocês, bando de leigos, o básico sobre o funcionamento do Mundo das Histórias e sobre a magia. Vocês terão aulas TODOS OS DIAS DE SEGUNDA À SEXTA FEIRA. As aulas começam quando as luas sobem no céu e terminam quando elas se encontram uma com a outra. Traduzindo para vocês: é das vinte horas até a meia noite. NÃO FALTEM!!!! É PROIBIDO FALTAR!!!! As aulas serão realizadas no GRANDE SALÃO EDUCACIONAL no CCC, que vocês não precisam saber onde está localizado porque ele vai aparecer magicamente no horário certo e desaparecer depois. NOS HORÁRIOS LIVRES, vocês ESTÃO LIVRES para visitarem o Reino dos Perdidos.
AGORA PRA GENTE DE VERDADE, TIPO EU. OS VERDADEIROS DONOS DESSE LUGAR! A VIDA CONTINUA! NÃO É MOLEZA NÃO. LEVANTEM A BUNDA E VÃO TRABALHAR! VÃO ESTUDAR! NÓS NÃO VAMOS RESOLVER ESSA PUCILGA SE VOCÊS FICAREM DEITADOS CHORANDO. "AI PORQUE PRIDE LANDS FOI DESTRUÍDA, O MEU REINO É O PRÓXIMO... BUÁ, BUÁ..." JÁ DIZIA MEU PARÇA SHANG: SE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE SE ARMAR E COMBATER, COMO VÃO GUERREAR E VENCER? DIZ AÍ TU!
(Ele limpa a garganta) Notícias sobre Pride Lands deverão ser dadas assim que as investigações terminarem, por enquanto, tudo o que a Academia da Magia e a Defesa Mágica podem dizer é que alguns sobreviventes que tiveram tempo de fugir quando a destruição começou foram encontrados em outros reinos, mas eles não sabem dar detalhes sobre o ocorrido. A Academia da Magia trabalha para reforçar a proteção de todos os reinos que restaram e procura uma forma de restaurar Pride Lands.
A Academia da Magia agradece a atenção de todos. FUI!"
INFORMAÇÕES OOC:
O evento está oficialmente encerrado! A partir de agora vocês podem fazer interações fora do evento ou continuarem as suas interações em flashback.
Conforme dito nesse post pelo Mushu, perdidos e canons tiveram sonhos com os seus respectivos contos futuros. Quem vira animal ou criatura em seus contos futuros, sentiu o corpo mudar e talvez tenha se machucado durante o sono por isso, se arranhando ou se sentindo perder o controle. Mas quando acordaram, tudo estava de volta ao normal. O que aconteceu nos sonhos é up to player mas DEVE afetar o comportamento dos personagens por ter parecido real demais, como se fossem memórias. Ou seja, se o seu personagem tem índole vilanistica, ele provavelmente começou a sentir isso (ex: irmã da Branca de Neve sentiu raiva dela pelo sonho).
Dúvidas serão respondidas na central!
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Teca e o desejo
Essa história é sobre uma menina chamada Teca (15 anos), ela vivia em uma casa junto com seus pais, estes que viviam discutindo, coisas normais entre casais. Teca sempre se trancava no quarto e ligava suas músicas para não ficar ouvindo, muitas das vezes ela se culpava por eles brigarem, muitas vezes chorava no travesseiro ou no banho.
Teca não tinha muitas amigas para desabafar e vivia acumulando aquilo tudo para si, o máximo que conseguia fazer era escrever em um diário suas emoções, em muitos momentos ela se perguntava o porquê de ter nascido, não conseguia ver uma solução para tudo o que vivia em casa, vivia se sentindo perdida em sua vida, rezava todas as noites por algo que mudasse tudo e em outras noites desejava não ter nascido enquanto dormia.
Certa noite após esse desejo, Teca abriu os olhos e notou estar em pé na rua em frente à sua casa, não estava entendendo nada, passou as mãos em seus olhos e se beliscou para confirmar que não estava a sonhar, olhou ao redor e não via ninguém em volta. Após um tempo a menina foi até a janela de sua casa e viu seus pais, pareciam um pouco diferentes, estavam discutindo sobre algo, quanto repentinamente aparece um menino pequeno e eles o pegam no colo, rindo, brincando e se sentando para comerem, Teca estava incomodada com aquilo e pensou em intervir, ela chegou até a porta e parou ao ouvir uma voz.
— Está com inveja? Querendo viver esse momento com eles? — Perguntou uma voz misteriosa
Ao se virar Teca se assustou e caiu no chão, não estava acreditando na figura em sua frente, se tratava de uma criatura alta, toda de preto, esquelética e com uma grande foice na mão, não a atacou, apenas ficou ali parada observando.
— Você veio me buscar? — Questionou Teca
— Ainda não, vou lhe mostrar algumas coisas antes. — Disse a Ceifadora
— Que coisas?! — Questionou Teca novamente
— Segure no meu braço e você vera. — Respondeu a Ceifadora
A ceifadora explicou que iria realizar seu desejo de nunca ter nascido, mas antes iria lhe mostrar cenários que poderiam ser verdadeiros ou não caso ela não existisse. Começou pela sua casa, lhe mostrou seus pais felizes com o filho, fazendo planos para o futuro e sem brigas, o que fez com que Teca refletisse sobre ela.
Teca é levada até a casa de algumas meninas que ela já havia conversado ao longo dos anos, mesmo aquelas que ela só conhecia virtualmente, algumas estavam bem, outras em profunda tristeza e uma delas estava hospitalizada, a ceifadora lhe contou sobre quem era essa e tudo que ela passava em sua vida.
— Essa menina assim como você estava no fundo do poço, quando você a conheceu vocês conversaram bastante, seus conselhos a ajudaram a buscar suporte e criar novos métodos para se distrair, aquelas outras que vimos antes também recebiam seus conselhos, suas dicas de como evitar algumas situações, algumas conseguiram dar a volta por cima, outras infelizmente não tiveram a mesma sorte. — Explicou ela para Teca
— Então eu ajudei essas pessoas? — Perguntou Teca
— Sim e muito, suas palavras tiveram um grande poder sobre elas. — Respondeu ela
A ceifadora explicou para Teca que todos aqueles cenários poderiam ser reais ou não, só dependeria dela para acontecerem, a mesma queria ensinar sobre o valor da vida para Teca, que ainda estava em dúvida se voltaria atrás com seu pedido.
— Você aceita uma aposta menina? — Perguntou a ceifadora
— Qual aposta? — Questionou Teca
— Um jogo, se você ganhar lhe darei um desejo, mas se eu ganhar te levarei comigo. — Explicou a ceifadora
— Que tipo de jogo? — Perguntou Teca
— Venha comigo, iremos para a sua infância jogar algo que você gostava muito. — Disse a ceifadora
Ao viajarem pelo tempo, chegaram a um pequeno fliperama que existia na cidade, a ceifadora mandou Teca escolher o seu jogo que iram decidir nele. Teca fechou seus olhos e enxergou no fundo, uma máquina que vivia jogando, era um jogo de corrida, ambas se posicionaram e começaram o jogo. A medida que as partidas passavam a ceifadora foi falando sobre tudo o que haviam visto, sobre o que poderia mudar para melhor e para pior, fazendo a menina pensar cada vez mais sobre seu desejo.
No final Teca saiu como vitoriosa e começou a dançar em comemoração, estava bem sorridente e fez a ceifadora rir.
— Parece que você se decidiu ou teremos uma revanche. — Disse a ceifadora rindo
— Eu pensei e quero fazer meu desejo agora. — Respondeu Teca confiante
— Diga-me então.
— Eu quero voltar, vou mudar tudo e vou seguir meus próprios conselhos
A ceifadora sorria por baixo do capuz, estendeu suas mãos para o céu e as bateu três vezes, no dia seguinte a menina acordou em sua cama, estava decidida em ajudar seus pais e saber sobre o que falavam tanto, acabou descobrindo que as discussões não eram sobre ela e sim planejamentos que estavam fazendo para todos e isso incluía a ideia de um novo filho, Teca abriu um sorriso largo e disse que gostaria de um irmão e que sabia que ele seria incrível, seus pais sorriam juntamente com ela, a mesma ao voltar para o quarto mandou msg para todas as amigas que já havia conversado e retornou as amizades, criou um blog aonde anotava seus conselhos e pensamentos. Desde aquele dia ela nunca mais desejou nunca ter nascido, só desejava ter uma vida longa e rezava pela sua amiga ceifadora do sonho.
Thadeu Torres
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distanciastes · 1 year
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Querida Amice,
Há um longo tempo que eu não endereço cartas a ti. Os dias se tornaram complicados demais, eu peguei uma batalha das grandes... era eu contra eu mesma. Eu aprendi que para enfrentar nossos demônios, é necessário nomeá-los. Você lembra do Elliot? Ele desgraçou meu coração, o estilhaçou de formas imagináveis. Depois de tanto sofrer em silêncio, eu decidi conversar sobre isso com um amigo, ele chama-se Luke, e caramba Amice, eu senti um peso absurdo sair do meu peito. As coisas mudaram, e ver Elliot passar próximo a mim já não dói tanto. Já não rasga o peito. Será que meu sentimento por ele mudou? Ou será que ele foi tão enterrado que acabou sendo soterrado e adormeceu por não tem uma saída? De qualquer modo, isso foi a melhor coisa que podia ter me acontecido. Eu voltei a dançar músicas que somente eu escuto nos fones de ouvido, passei a comer minhas comidas favoritas de novo, diminuiu a intensidade das minhas crises, já escuto aquela banda que eu evitava por lembrar dele, voltei a gostar da cor azul. O que me quebra, Amice, é a dúvida do que houve com o sentimento. Talvez eu devesse escutar o Luke quando me disse que o ideal seria me afastar... ele acredita que, só é possível curar um amor não correspondido com outro amor, e que se isolar da pessoa, é a opção mais dolorosa, mas a mais eficiente. E cá entre nós, eu aprendi que muita coisa nessa vida pode nos quebrar, e que nem sempre elas saem como queremos ou achamos que deveria ser. A gente acaba meio que aprendendo a sobreviver, né? Duas pessoas destinadas a estarem juntas, e duas pessoas que regam um sentimento uma pela outra, nem sempre ficarão juntas. Cansei de procurar sinais, Amice, de ver coisas que meu coração gostaria que fossem reais, mas não passam de uma ilusão que ele criou como reconforto e por ser tão dependente de alguém. Está mais do que na hora de eu viver a minha vida da forma que eu deveria ter feito desde sempre, não é?
Com determinação,
Cordélia.
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cartasparaviolet · 3 months
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Lana Del Rey tocava majestosamente na vitrola: “I wasn’t crazy, I was divine”. Um dilúvio de lembranças jorrava a cada estrofe para, no refrão, inundar como cachoeira de água límpida desse poço de emoções que carrego em mim. A água apresenta-se gelada, ainda que o verão esteja escaldante no exterior. Essa voz em agonia debochava de minha covardia, tornando-me cada vez mais fria. Mudando a perspectiva pela qual eu encarava toda uma história de vida, vaguei tateando esse mundo de ilusões na ânsia de chegar àquele porto. Mamãe e papai, vocês podem me ouvir? Aquela criança difícil de conter e lidar apenas estava ferida demais para compreender as suas reais intenções. O mau comportamento, o terrível desempenho, a rebeldia que, em ímpetos de fúria, fugia dessa realidade nua e crua, expondo à superfície todas as mazelas enraizadas na alma. Os ancestrais abençoavam e protegiam aquela pequena alma em rebelião. Sopravam ao seu ouvido que a amavam constantemente e ela insistia seguir em negação. Havia fissuras em demasia em sua estrutura psíquica para só focar em reparos. Ao longo desses anos, eu me recolhi para implodir esse alicerce e começar novamente. Uma nova pessoa que caminha pelas ruas encontrando os velhos rostos que sequer imaginam a transformação particular vivida. E transcendida. Tudo bem, talvez alguns queiram ouvir a narrativa e me conhecer outra vez. Prazer. A grande maioria, ainda apegada aos antigos conceitos e memórias, não dará oportunidade para as boas novas que trago. Lamento. Sou a prova concreta da metamorfose superada por uma borboleta que perdeu suas asas ao longo do caminho. Paciência, disciplina, comprometimento. O quão disposto você está e até onde iria para o maior bem de todos, você mesmo? Ame-se em primeiro lugar. Busque o reino dos céus em seu interior para que tudo mais lhe seja acrescentado. Afirme a sua fé para que nenhum terremoto abale a sua nova estrutura. Sinta orgulho da sua jornada, mas, mais do que isso, honre os seus antepassados. Nós somos apenas crianças comparados à grandeza deles. Reverencie, peça sua bendição e siga em frente. Sorri ao perceber que uma simples música inspirava essa pequena alminha a expressar-se. Eu podia voar, eu conseguia. Dessa terra nem sempre tão hospitaleira, mas cheia de beleza, eu só peço proteção aos guias.
@cartasparaviolet
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anne-souza · 3 months
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Essa noite eu mal dormi, e quando dormi te encontrei. Acordei com dor de cabeça e um embrulho no estômago que os tolos apelidariam de borboletas. Não, devo ter comido algo que me fez mal e essa dor de cabeça só comprova isso. Um analgésico, um cafe e alguns minutos sentada na janela recordando em como foi te tocar depois de tanto tempo. Existe analgésico pra saudade também? Não, isso não é saudade. É comum sonhar com outras pessoas. Foi só um sonho besta que eu não devo ter fantasiado. Nem escolhido sonhar. Que colocaram ali pra me torturar por algum motivo. Dane-se isto, a vida ela é real e ela pede pra gente continuar caminhando. Fui trabalhar e pra ser sincera, estava me sentindo no modo avião. Pouco tempo pra processar tanta informação, só uma noite , só um sonho pra matar tanta saudade depois de meses sem te ver.. Chega disso, por favor coração. Meu cérebro implorava para um dia normal. Chegar no trabalho eu vou me distrair e isso vai se tornar só mais uma bobagem mais adiante. Algo que não faz sentido. Porque sonhar com você? Você dizia que éramos conectados, então talvez você esteja me contatando.. mais que viagem é essa? Não existe isso. Sonhos não são reais e você nem se lembra do meu rosto. Nem da minha cara. Talvez você nem me reconheça se me ver por aí. Mais você estava totalmente igual..Eu preciso parar de pensar nisso ou eu vou endoidar , e te procurar nunca fui uma opção pra mim. Droga, fui atravessar e não reparei, ainda bem que uma moto parou, ou seria meu fim. Nao pode ser!!! Alguém está pregando uma peça comigo, não é normal. Era você. O cara na moto, parando em cima de mim. Olha só, eu facilmente morreria por você na pior das hipóteses. Você me olhou e sorriu, confirmando com os olhos que também estava me procurando e seu suspiro profundo só comprovou isso. Assim como o meu. Talvez essa coisa de sonho seja real. Talvez o destino esteja sempre tentando nos unir. Talvez eu saia da sua vida, mais te encontre numa esquina mais adiante, porque ainda será o mesmo caminho a se seguir. E se cruzar por aí de vez em quando não me parece tão ruim, desde que você sempre sorria para mim desse jeito. De mil palavras que eu pensei em dizer, nada fui capaz naquele momento, além de concluir que o acaso não existe.
- Mary Salomao
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ataldaprotagonista · 18 days
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você e kuku um bem longuinho pra se deliciar
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Meet me in the Pale Moonlight...
A amizade que foi criada nas gravações de A Sociedade a Neve, foi algo que te deixou surpresa. Não era possível um grupo se dar tão bem logo de cara. Mas deu. Pessoas de diferentes idades, diferentes estilos de vida mas todos com o mesmo propósito: realizar o filme sobre o acidente nos Andes.
Você atuou no filme como namorada de um dos integrantes, além de ser auxiliar de produção, por tanto, mesmo que sua cena vá ser uma das últimas gravadas, ainda está presente em todos os momentos, justamente agora, em um Hotel Chileno bem próximo às Cordilheiras. Hotel esse que se tornou o lar de vocês nesses meses de preparação e gravação.
Conheceu os sobreviventes reais.
Fez amizade com argentinos e uruguaios.
Foi tudo muito emocionante.
Foi sortuda demais na divisão, p seu quarto de hotel era único, que apesar de o quarto em si não ser tão grande, a sacada trazia todo o charme. Era de madeira com sofás e poltronas estilo praia que tinham a vista direta para as montanhas, luzinhas pisca pisca amareladas e plantinhas que sobrevivia ao frio, diferente de vários garotos que acabavam tendo quartos duplos ou até triplos.
O que não importava muito, já que todas as noites eles faziam questão de te importunar no seu espaço até quase uma da manhã, para terem que acordar às 5 e se prepararem para as filmagens. Cantavam, jogavam cartas, fumavam (quando Matí conseguia erva), divagavam sobre a vida, dançavam... era muito bom estar com eles, mesmo.
Sempre que você dava o primeiro bocejo um tal de Kukurizcka mandava cada um para seu quarto e ia embora também.
Uma coisa importante que Bayona deixou claro, desde o começo, é que, para não causar intrigas, era proibido relacionamento entre os atores, muito menos com a galera da produção. Você era os dois, então fodeu.
Isso não seria um problema para você... a grande maioria namorava, afinal. Mas querendo ou não, você se encontrava perdidamente apaixonada por um deles.
Agus Lainn ou Juanicar, estavam fora de cojitação, não ia com a vibe deles, e eram um dos poucos que você sentia vontade de revirar os olhos quando invadiam seu quarto.
 Você achava que Francisco Romero era gay.
Se fosse Pipe, Blás, Matí ou até Enzo, as coisas seriam mais fáceis, nenhum deles estava em um relacionamento.
O que era triste. 
 Agora... Esteban Kukurizcka. 
Porra.
Por quê se apaixonar justo por um dos compromissados?
Você até tinha conhecido a namorada dele uma vez, e ela tinha sido tão querida. Se sentia mal, de verdade, por desejar aquele loirinho safado com a boca na sua, mas não é como se pudesse evitar. Ele era o mais velho ali, te tratava de uma forma tão gentil... não só ouvia, mas escutava tudo que você tinha para falar.
Nessas noites no seu quarto de hotel com uma ampla sacada, conversavam sobre livros, sobre música, filmes, técnicas de atuação e qualquer outra coisa que desse na telha.
Qualquer um que olhasse para vocês, enxergariam a química presente, os sorrisos tímidos e risadas escancaradas, os olhares brilhantes e as encostadas que rolavam de vez em quando... joelhos se batendo, ombros se tocando, as mãos loucas para alcançar o rosto um do outro.
Mas ele namorava.
E não podia rolar nada.
- Mi reina, acorda. - disse Fran te tirando do seu estado completo de divagação. Ele sempre te chamava de "Mi reina", minha rainha... o foda é que ele chamava Esteban de "mi rey".
Ainda eram dez da noite de um sábado, estavam todos cansados pois as gravações haviam sido intensas, mas como sempre estavam espalhados pela sua sacada. A sorte era que o domingo de amanhã seria um dia de descanso. A caixinha num volume ok tocava a sua playlist de músicas.
- Oi, corazon. - respondeu ao loirinho dos olhos claros.
- Vamos pedir pizza, vai querer?
- Quero, quero sim - já tinham jantado, porém você estava bebendo seu segundo drink duvidoso em latinha que encontraram no mercado da região, eles com maconha e álcool, já já a larica ia bater.
- A S/N QUER - gritou para Enzo que estava com o celular na mão sentado na sua cama ao lado de Augustin Pardella e mais outros ao redor. Todos meio bêbados berrando pedidos. Você riu e voltou seu olhar para o aquecedor elétrico que ficava no meio da roda de cadeiras e sofás e se encolheu mais no cobertor.
Só então teve seus ouvidos atentos para a música que rolava solta. Era ironia do destino, só podia. As únicas luzes ligadas ali fora eram a do aquecedor e luz forte e pálida da lua cheia, as luzinhas pararam de funcionar desde que Agustin fez um esquema para carregar a caixinha a partir do fio delas.
Começou a murmurar a música com os olhos focados na luzinha roxa que vinha do aquecedor, ainda ouvindo a gritaria la de dentro. 
- I can be your one time baby... I can be your your little dairy queen. I don't wanna care tonight, I dont wanna fight... You don't have to give me anything, just put your sweet kiss-kiss on my lips now, baby
Sentiu as almofadas do sofá em que estava se moverem, afundare e quando se virou era Esteban te encarando com um uma garrafa de cerveja na mão. Não pode evitar, olhou para ele e soltou as palavras baixinho:
- I'm the sweetest girl in town, so why are you so mean? When you gonna ditch that stupid  you got? It's me you should be seein'
Você arregalou os olhos ao perceber a tradução, ele também. E ainda com a boca aberta. Mas você se tranqualizou ao pensar que era apenas uma música, não tinha com o que se preocupar. Sorriu para ele que deu um sorrisinho para você também.
- Sabe, nena, eu queria te falar que- foi cortado por um Matías Recalt bem high com a cara para fora da sacada berrando:
- MIS AMORES, BAMOS NO MERCADINHO PEGAR MAIS BEBIDA, BORA?
Esteban te encarou ao mesmo tempo que você virou a cabeça para ele.
- Podem ir, Matí, vamos esperar aqui.
- QUER ALGUMA COISA? - levantou sua latinha diferenciada.
- Mais disso, seja lá o que for - ele fez um sinal de joia fofinho com as duas mãos e  fechou a porta de vidro em um baque. Pouco a pouco observou os rapazes saindo do seu quarto - O quê você ia dizer?
- É-é - pela primeira vez viu ele nervoso, aproveitou para deixá-lo ainda mais. Se aproximou do mais velho e passou o cobertor nele também, virou de lado e apoiou o cotovelo no encosto do sofá e a cabeça em sua mão - E-eu queria te contar algo.
- Fala, Kuku. - com uma voz seduzente que deixou ele derretidinho. Aproveitou a aproximação para arrumar a franja dele que tinha caído sobre os olhos bonitos.  Não pode evitar de encarar as sardinhas lindas que ele tinha no lábio inferior e imaginar a delicia que seria beijá-lo.
Se controla essieni, amante não tem lar, amante nunca vai casar.
- É que... bom, eu acabei... terminando meu relacionamento. - completou rapidinho e você abriu a boca em choque.
- Como? - quando olhou fixamente para ele percebeu as pupilas dilatadas.
- E-eu... porra. Eu venho sentindo coisas que nunca senti antes, nena. Eu tenho uma vontade absurda de tem beijar em qualquer momento do dia, sempre que te vejo, sempre que você dá bronca em algum dos meninos quando estamos em gravação e eles não calam a boca, sempre que você fica concentrada em alguma coisa e faz um biquinho fofo, sempre que você ri de alguma piada, carajo, eu amo sua risada. Eu quero saber tudo que você guarda nessa sua cabecinha - colocou as duas mãos no seu rosto.
Você se manteve em silêncio mas o sorriso na sua boca aumentou muito até nenhum dos dois aguentar mais. Partiu para cima dele, montou naquele argentino hermoso e jurou que nem um guindaste de tiraria mais de lá.
O primeiro contato da boca de vocês foi especial.
Fez com que mil fogos de artifícil se acendessem na sua barriga, na dele foram milhões de fogos.
Da coisa delicada passou por algo mais impaciente, as mãos escorregando como se quisesse encostar em cada pedacinho do corpo um do outro.
Sentir a língua dele, ele sentir a sua.
Foram feitos para isso, para aquele momento.
Não queriam se desgrudar nunca mais. 
Mas ouviu um barulinho, e com a sua visão periférica limitada pela cabeça e corpo de Esteban pôde ver a porta se abrindo.
Tentou se afastar, tentou pular fora mas ele deixou as mãos firmes ao redor de sua cintura.
- Não, nena. Eles já sabem.
- Sabem o quê, Kuku? - questionou com a boca avermelhada.
- Que estoy loco por ti.
 Você sorriu e recebeu um selinho gentil.
- Mas o Bayona não - retrucou ele apoiando as mãos nos ombros definidos e ficando de pé - E ele nem pode saber, se não ra ré ri ró RUA.
Ele gargalhou e deu tempo suficiente de você se afastar para todos os outros rapazes invadirem o espaço exterior novamente.
- LA FIESTA VAI COMEÇAR! - berrou Matí segurando a caixinha e aumentando no máximo. Você encarou Esteban e movimentou os lábios "Você dorme aqui comigo hoje.", não era um pedido fofo e gentil, era uma ordem.
- E amanhã e depois - ele disse alto o suficiente para todos entenderem que ele respondeu Matí sobre "La fiesta vai começar."
Você sorriu e começou a dançar com a galera.
...
Sabe aquela sensação de finalmente conseguir algo que sempre quis? De ganhar o presente que sempre sonhou? 
Era assim que você se sentia com a boca de Esteban contra a sua.
Sentindo as investidas dele dentro de você.
"Finalmente, porra" pensou quando ele tirou tudo pra fora e voltou para dentro com força.
Mas vamos voltar um pouquinho... assim que você saiu do colo dele horas atrás e foi dançar abobadamente com seus amigos, ele não parava de te observar. Ele até dançou com você de um jeito muito atrapalhado e fazia questão de estar perto a todos os momentos.
Você nunca havia visto Esteban puto.
Não até Matías Recalt te tirar para dançar tango na frente de todo mundo.
Tango Argentino, dança essa considerada uma das mais sensuais do mundo. 
Agustín colocou uma batida na caixinha de som e cada um dos garotos encontrou um parceiro para dançar. Vocês começaram a dançar e se encaravam, e interpretavam uma verdadeira coreografia improvisada. 
Aos poucos os rapazes deixaram de dançar para observar vocês dois, que conexão dançarinística. Se afastavam, voltavam, ele passava as mãos pelo seu corpo, você pelo dele, o rosto se aproximava sempre com um sorriso... quem visse de fora ia supor que tinha coisa ali...
- Carajo, mi reina - murmurou Fran aplaudindo e gritando assim que cansaram de dançar (menos de dois minutos), os outros o acompanharam. 
Esteban de cara fechada, sentado na poltrona da área externa com uma garrafa de cerveja na mão, devia ser a quinta da noite, observou aquela ceninha tosca. 
"Tá com ciúmes, tá com ciúme? Pega na mão e assume" você pensou, mas logo repensou: foi você que se afastou dele, foi você que impediu ele de te beijar na frente dos rapazes. 
- Pessoal, hora de recolher - ele falou se levantando assim que você se aproximou para sentar do lado dele.
Uma sequência de "aaaaaaaaaaaa" surgiu vinda de todo mundo ali.
- Mas amanhã é folga, pai - falou Matí irônico.
- Sim, mas a gente vai pro banho de lama, ta marcado a dias... - era um SPA ali nas redondezas que ofereciam banhos relaxantes, massagem e tudo mais, presentinho da produção para os atores - Temos que acordar cedo.
- Ele tá certo - você disse já se levantando.
Em dez minutos recolheram os lixos e garrafas e foram saindo um a um com um abraço ou um beijo na testa. Você ficou sentida quando Esteban deixou o quarto, só concordou com ele porque achou que ele ia ficar. 
Aproveitou para coloca uma musiquinha, ajeitou uma mala para amanhã, tomou um banho e se deitou pensativa.
Caralho, Esteban havia terminado.
Caralho, Esteban teria te beijado na frente dos amigos se você tivesse permitido.
Caralho, será que ele terminou por você? Não, muita prepotência pensar assim... né?
Perdida no breu e em seus pensamentos ouviu três batidas na porta.
Seu coração começou a acelerar, será que...? Quando abriu era Matí.
Porra!
- Oi.
- Oi, desculpa te acordar, deixei meu celular aqui? 
- Não tá aqui. - ele ja foi entrando e olhando por tudo. NÃO, ELE NÃO TINHA DEIXADO.
 - Desculpa te acordar, até amanhã - te abraçou e você bateu a porta na cara dele indignada.
Deu cinco minutos e ouviu as mesmas três batidas.
- PORRA MATÍAS! - berrou saindo da cama e abrindo a porta - Já falei que não- seu queixo caiu quando viu ele ali. Todo gostosinho com um pijama de vô, mas que de alguma forma, ele conseguia ficar sensual.
- Estava esperando pelo Matías?
- Não, é que- foi cortada pela boca dele, Esteban invadiu seu quarto, já pegando no colo e te escorando contra a porta agora fechada. Fechou as pernas ao redor dele e sentiu as investidas dele contra sua boceta mesmo de roupa. Já estava ficando molhada só com isso, imagine com a boca ou os dedos dele?
Depois de muito tempo desgrudaram as bocas.
- Yo te quiero mucho.
Perdida entre português e espanhol você não se ligou que "te quiero" é "te amo" e não um simples "quero muito você", por tanto, voltou a beijá-lo... até que caíssem na cama.
Montou no colo dele na beirada do colchão e sentiu o pau dele cada vez mais duro e impressionantemente grande. Ele brincou com seus seios em baixo do moletom e então com a sua boceta molhada por cima da calcinha.
- Já está assim? - Não era justo que só você ficasse constrangida, ele tava de pau duro também, poxa!
- Sempre fico assim perto de você.
Isso deu um gás animalesco para Esteban que inverteu as posições e voltou a te beijar. Foram momentos aproveitando a boca um do outro até você não aguentar mais e esticar os braços para tirar seu shorts. Apenas ele pois você não dormia de calcinha.
Ambos estavam urgentes e aceitaram pular as preliminares. Teriam outros momentos para explorar cada partezinha do corpo do outro, mas não seria agora. Ele vestiu a camisinha e brincoum com a sua entrada fazendo piadinhas de que não teria certeza se ia caber.
Você faria caber, nem que fosse a última coisa que fizesse nesse plano.
Com urgência jogou os quadris para perto dele para que ele metesse logo, e depois de umas entradas e saídas da cabecinha vermelha do pau, foi o que ele fez. 
E então ele começou a se movimentar, para dentro e pra fora, intercalando as velocidades até achar a perfeita que te fez apertar ao redor dele. Os beijos ainda rolavam, as metidas intensas te deixavam maluca e cada vez mais próxima com tudo isso.
Agora sim, pensava "finalmente, porra" quando ele tirou tudo pra fora e meteu de volta tudo pra dentro.
- E-eu estou quase - falou ele com muito esforço - M-mas só vou se você gozar comigo, nena.
- S-sim - você gemeu franquinha desejando aquilo mais que tudo.
Sentiu toda aquela potência dentro de si, o dedo dele acareciando o clitóris e a boca dele de volta sobre a sua foi suficiente para te fazer gozar. E enquanto tremia e gemia sob ele, Kuku gozou também.
Kukurizcka ficou mais um tempo dentro até inverter as posições fazendo com que o pau dele escorregasse pra fora. O mais velho tirou a camisinha, amarrou e jogou no chão do quarto, você teria reclamado se não estivesse tão exausta.
Ele te puxou pro peito dele, fez carinho e depositou beijinhos na sua cabeça.
 Você queria pensar no amanhã, você cehgou a cogitar conversar com Bayona sobre isso, será que estava muito emocionada? Ah, mas ele deixou claro que queria você, mesmo você sendo a primeira a beijá-lo.
Pensou, pensou, pensou, apagou.
Deu tempo de cairem no sono juntos, haviam feito muito esforço. Horinhas depois.... o celular começou a vibrar incessantemente, ambos resmungaram abraçados sem a intenção de se mexer. A vibração parou mas voltou dali a poucos segundos.
Ouve uma movimentação por parte de Kuku, ele estava se esticando para pegar o aparelho.
- Mierda. - ouviu a voz rouca do mais velho. Tirou a cabeça do peito dele e abriu devagar os olhos para entender o que estava acontecendo. O brilho do celular na frente do seu rosto não foi o que te fez arregalar os olhos, mas sim o nome escrito na tela.
Quem estava te ligando era...
J.A Bayona.
Fodeu.
...
- Merda, merda, merda! - tu disse se sentando na cama - O quê eu faço?
- Atende ele - respondeu o mais velho se sentando também e logo passando a mão no rosto.
- Merda, ta bom.
Com a mão tremendo retirou o celular da mão de Kuku, ia ser despedida, acabou.
- A-alou?
- S/N!
- Baybay? - falou com um tom de dúvida. Não fazia sentido ele te ligar quase cinco da manhã.
- O que tem a me dizer sobre o vídeo que chegou ate mim?
- Vídeo? Que vídeo? - se assustou e sussurrou para Esteban - Que vídeo?
Ele fez que não com a cabeça, também não estava entendendo.
- Ah... a mocinha não sabe? Olha o grupo.
Você colocou a chamada no viva-voz e abriu o grupo "lsdln producers", não havia nada demais. Pensou no grupo só dos atores, no grupo com os sobreviventes reais, no grupo da equipe toda.... até lembrar do:
"Lerigol ❄️☃️" que compunha toda a produção e elenco, era um grupo mais descontraído para mensagens divertidas, fotos, marcação de roles....
- Puta merda.
Você riu e Kukuriczka, que tinha apoiado a cabeça no seu ombro para ver também, segurou a risada.
Blás Polidori tinha encaminhado um vídeo de você e Mati dançando tango juntinhos.
- Uai, não tenho muito o que falar - respondeu aliviada.
- Mas que olhares são esses? - questionou o diretor.
- Olhares de parceiros de tango, ou o senhor enxergou algo a mais...
- Eu espero que você me conte se tiver... rolando algo entre vocês. Não que eu vá te despedir, SN. Nada disso. Mas você sabe da regrinha...
Você fez um "ah!", atuando com muita indignação.
- Eu fico até ofendida, sabe? Você duvidando do meu profissionalismo... principalmente com Matías Recalt.
- E-eu não quis te ofen-
- Mas ofendeu! Primeiro essa regra é boba! Segundo, que sim, se eu me interessar por alguém, vou fazer questão de contar.
- Aé? - sussurrou Kuku e você se segurou para não rir.
- Bom, agora se não se importa, eu gostaria de dormir mais um pouco antes do SPA - antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, desligou o celular - Puta merda, acabei de desligar o celular na cara do Bayona.
O mais velho riu e beijou seu ombro desnudo, você deu aquela arrepiada.
- É por essas e outras que eu sou louco por você, nena - nem te deu tempo de responder, passou os braços ao seu redor e te fez deitar agarradinho novamente - Dorme mais um pouco, vou te dar trabalho no SPA - prometeu, beijou seu pescoço que estava pertinho da boca dele e deitou a cabeça ali.
Você queria cair no sono rapidinho como ele, queria mesmo... mas foi inevitável ficar pensando, pensando e pensando.
"Merda, merda, merda!" gritou na sua própria cabeça, esse cara gostoso ta de dando mole e você não pode amassar ele em público.
INJUSTIÇA. 
Se bem que... se bem que se esse casinho evoluir, vai valer a pena contar aos quatro cantos que você também é louca por Esteban Kukurizcka.
...
@seuusername
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seuusername: com esses doidinhos no SPA
...
matiasrecalt - achei meu celular
matiasrecalt - postar nossa dança não posta
matiasrecalt - @jabayona corre aqui, olha essa sonsa
kuku.esteban - ❤️
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O MATIAS APOCALIPTICO
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encorajador · 2 years
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na vida, haverá pessoas que irão passar apenas para te dar uma lição, outras, serão boas demais para serem reais; algumas irão ficar e te servirão de apoio, mas a maior parte vai apenas sugar a sua energia e ir embora.
— encorajador
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skzoombie · 11 months
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ooi zoo, pode fazer algo do 127 reagindo inseguranças com estrias/celulite? Ultimamente isso tem me deixado meio triste
NCT 127 x Você com inseguranças no corpo 1
Taeil
Ele ficaria um tanto quanto chocado que realmente você estava tirando seu próprio tempo para ficar reparando em "defeitos" no corpo.
"Alguém fez um comentário sobre suas estrias? Se tiver feito, por favor me fale nome e endereço agora mesmo"
Taeil nunca se que reparou nessas coisas, ele entende que tanto estrias quanto celulite são normais no corpo, não havia motivo para você estar insegura(o) com algo tão comum na vida de milhares de mulheres e homens no mundo todo.
"Eu também tenho celulite, olha essa aqui na minha perna, e essa na barriga. É normal, meu amor! Por favor, não fique tentando achar motivos para odiar a si mesma(o), você é linda(o) desse jeitinho"
Johnny
Se prepare para um homem insuportável quando descobrisse essas inseguranças. Esse querido é um aquariano, ele vive por fazer tudo do contra.
Você odeia o próprio corpo, é isso mesmo? Ele vai criar powerpoints mostrando as comprovações cientificas/médicas de que as celulites e estrias são comuns em 9 a cada 10 pessoas no mundo.
"Quer achar algo para se odiar? Se odeie por ser tão gostosa(o), acho justo"
"Você é a pessoa mais linda, amo cada pequeno detalhe no seu corpo, se você vê como um defeito, pode ter certeza que vejo como uma qualidade"
Taeyong
Como assim você se sentia insegura(o) com o próprio corpo? Esse menino vivia por te enaltecer cada segundo, ele respirava seu amor e constantemente ficava ansioso apenas para ter você ao lado no fim do dia.
"Estrias? Mas eu também tenho, não consigo entender como isso afeta o nosso relacionamento"
Ficaria te encarando com aqueles olhos gigante e a bochecha inchada de comida, tentando ser compreensivo com todo o seu desabafo.
"Queria tanto que você visse a si mesma(o) com os meus próprios olhos. Quando você chega no mesmo ambiente que eu, parece que estou encarando o sol, o seu brilho expande por toda o ambiente e ilumina a minha vida"
Yuta
Yuta é o tipo de pessoa que jamais repararia nessa coisas, para ele era algo tão comum no ser humano que quando passava os olhos, dava de ombros e seguia a própria vida.
Para ele quanto mais celulite e estrias, melhor, essa era visão de um corpo real, se tiver marcas de nascença e/ou sinal, PERFEITO!
"Não vejo nada de errado como você está me comentando, para mim essa é a visão de um corpo real, o que tem de horrível nisso?"
"Não fique se torturando dessa forma, gatinha(o)! Não existe pessoas perfeitas, existem pessoas reais, não há problemas em ter estrias ou celulites."
Doyoung
Quando te encontrasse se olhando no espelhando, quase chorando enquanto observava as celulites no próprio corpo, doyoung pararia de dobrar as roupas e ficaria te encarando com um olhar confuso.
Assim que escutasse o motivo pela qual você estava chorando, ele faria uma expressão um tanto quanto engraçada de confusa para a situação repentina.
"Bitch, ta brincando comigo, não é? Só pode ser brincadeira porque não creio que você realmente está tirando o tempo para ficar tentando achar defeitos no seu corpo"
"Eu também tenho minhas inseguranças mas sei que não posso deixar que elas me dominem. Você não pode deixar que isso defina quem você é, nada disso vai te tornar uma pessoa menos bonita e atraente"
Jaehyun
Começando que ele é uma pessoa que ressalta muito o seu corpo, faz constantes elogios e sempre imaginou que isso era o bastante para você desenvolver o total de zero inseguranças.
"Nunca pensei que você realmente se atentava a essas coisas no seu corpo, nunca reparei até o momento que comentou"
Ele seria bem sincero quanto ao que pensava de tudo aquilo. Não poderia se importar menos, não eram celulites ou estrias que fariam esse menino não te amar.
"Posso te dizer que é uma grande baboseira você reparar nisso mas sei que no fundo nunca vou estar na sua pele para saber como se sente de verdade. Então só posso continuar te enaltecendo como faço sempre"
Jungwoo
Esse menino soltaria uma risada bem alta quando escutasse você comentando sobre as celulites e estrias, não seria uma risada de deboche mas de ironia mesmo.
"Não estou rindo da sua insegurança, estou rindo que você realmente está dando atenção para coisas tão comum na vida de muitas pessoas"
Quando percebesse que realmente estava falando sério sobre a situação, jungwoo faria um beicinho e iria correndo te abraçar com força e ficaria te dando beijos.
"Por favor, não deixe isso baixar sua auto estima. Você é inteiramente tão linda(o) que nem sei como expressar em palavras. Eu convivo com milhares de idols desde o debut, e pode acreditar querida(o), todos eles tem celulite e estria também"
mark e haechan vão ficar para o nctdream se alguém pedir
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nanamelody · 2 months
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Confissões à meia noite
Título: Confissões à meia noite
Contagem de Palavras: 2.281k
Gênero: Fluffy, angst
Avisos: pode conter um pouco de angst e dar gatilhos com relação a insegurança e amor platônico.
Nota da autora: oiês meu amores! Como vocês estão? Hoje eu resolvi trazer um fluffy bem fluffy mesmo do jeito que eu gosto com nosso lindíssimo Renjun — tô meio que tendo uma qued(ona)inha por ele — e achei que a proposta super combinou. Espero que vocês gostem.
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O clima daquela noite estava perfeito — a lua cheia bem redondinha iluminava a paisagem noturna da cidade, trazendo um ar melancólico, mas aconchegante. Os pequenos pontos de luz dos prédios eram de uma beleza estonteante para quem andava pelas avenidas movimentadas de Seul. A brisa suave e até um pouco fria fazia com que as folhas leves se desprendessem das árvores e voassem para longe, pousando em qualquer parte do chão concretado. E nem mesmo elas passavam despercebidas por você.
Seu coração ainda batia forte, e suas bochechas estavam levemente coradas. Você tinha acabado de parar de correr, mas a vermelhidão de sua pele estava longe de ser por esforço ou cansaço. A verdade é que o sorriso aberto não saia da sua boca há minutos, o que você negava veementemente. Algo aconteceu cerca de meia hora antes. Mas você só não entendia o porquê de ter corrido tão rápido.
Sempre fora apaixonada por Renjun, mas travou completamente ao ouvir o que ele disse a você. No momento, sentia-se covarde por não ter tido a capacidade de dizer o mesmo para ele.
[...]
Você e seu amigo Renjun andavam por uma rua mal iluminada, ainda contando com a luz do pôr-do-sol, mesmo que fraca. Como sempre, vocês saíram para tomar um café e falar sobre assuntos totalmente aleatórios, além de colocar as conversas em dia — vulgo fofocar. Nesse momento, vocês estavam rindo porque você quase caiu ao prender seu sapato em uma pequena depressão existente na calçada.
E nesses pequenos momentos, você percebia o quanto aquele homem era importante em sua vida. Vocês se complementavam — enquanto você fazia as perguntas mais toscas possíveis, ele respondia com sarcasmo. E não é que vocês se entendiam? Renjun era o melhor com conselhos, e provou que não é apenas um amigo qualquer após a morte da sua avó. Você ficou arrasada com a notícia, mas sempre teve o ombro do Huang para chorar. Ele apoiava você em casa mínimo detalhe. Mas havia um problema.
Você sempre o enxergou apenas como um amigo. Nunca se permitiu desenvolver sentimentos reais por ele, embora sentisse do fundo do seu coração que vocês seriam um bom casal. Seu orgulho não te deixava pensar que uma pessoa que te conhecia tão bem poderia se tornar seu namorado. E a insegurança de perder alguém tão importante gritava em seu peito, quase te fazendo enlouquecer. Definitivamente, você não poderia perder ele, nunca. Por nada. Longe em seus devaneios, você dá um sorriso pequeno ao perceber que deixou de escutar Renjun por pelo menos uns cinco minutos.
A pouca luz do sol fazia bem para a pele pálida de Renjun. Talvez aquela iluminação fosse feita exatamente para realçar sua beleza estonteante. A maneira empolgada com a qual ele te contava as novidades e fazia rir em silêncio. Os passos chutados e o olhar despreocupado faziam com que algo diferente acontecesse com você toda vez que você o olhava. Até que seu semblante pareceu entristecer um pouco, ao lembrar de uma situação, ao que ele dividiu com você.
— Na prática de dança hoje, não consegui pegar duas sequências de passos. O coreógrafo estava bem estressado porque temos um prazo bem próximo para lançar o comeback. Resultado? Ele despejou todo o estresse em mim. Foi naquela hora que eu te mandei mensagem, perguntando se poderíamos sair hoje.
—Poxa amigo, que horrível. Bem, você não precisa ficar bravo com o Tae-moo. Ele só não sabe se expressar quando está bravo. Mas realmente, foi uma tremenda sacanagem isso que ele fez com você.
— Fiquei bem chateado porque os meninos não me defenderam. Eles são meus amigos ou não? Todos apenas ficaram olhando para minha cara, e não tiveram nenhuma reação. Acho que sou ruim mesmo. Nesses momentos, penso que não sirvo para ser um idol. — as palavras de Renjun fizeram com que você se chateasse mas, ao mesmo tempo, você sentiu vontade de morde-lo ao olhar para o biquinho que não abandonava os seus lábios.
— Epa, epa, epa! Vamos com calma oppa. Primeiro, preciso afirmar que você é ÓTIMO em tudo o que faz — colocou ênfase no "ótimo", apenas para frisar sua opinião — e extremamente talentoso.
Depois de muito andar, vocês chegaram até uma rua calma e sentaram-se em um banco de madeira. Ele diz que vai comprar algumas garrafas de soju para espairecer. Seu garoto estava passando por momentos difíceis na empresa onde trabalhava, e precisava esfriar a cabeça de algum jeito — para ele, o álcool era a melhor solução. Logo, viu seu melhor amigo se afastando. Os cabelos castanhos tão conhecidos por você sumiram quando ele desapareceu atrás da porta de uma lojinha de conveniência qualquer. Estranhamente, você sentiu que uma parte de seu peito ia com ele. Com os olhos bem atentos a porta, não pôde deixar de sorrir levemente quando visualizou Huang abrindo-a e erguendo uma sacola cheia de garrafas do seu tão conhecido soju. Atravessou a rua correndo e sentou-se novamente ao seu lado.
— S/A, comprei bastante soju. Preciso afogar minhas mágoas ainda hoje.
— Assim que eu gosto — você diz, abrindo ruidosamente uma garrafa. Sem se incomodar por não ter um copo, vira a garrafa em sua boca, e rapidamente apoia o recipiente meio vazio no banco.
— Comprei alguns salgadinhos também. Não bebe muito de estômago vazio, sei que você fica bêbada rápido quando não come nada. Fora a ressaca e a dor de cabeça. — ele diz, dando um pequeno gole em sua garrafa.
— Obrigada Injunnie, você é muito cuidadoso comigo. Mas você sabe que minha tolerância a álcool é infinitamente maior que a sua, né?
— Mentira. Vamos apostar? — pela sua expressão, estava ofendido pela colocação anterior. Ao que parece, ele se esforçaria ao máximo para provar que você estava errada.
— Fechado.
Dito isto, vocês começam a beber. De fato, Renjun não era muito bom com bebidas, mas ele foi melhor do que você esperava. Começou a falar engraçado no meio da segunda garrafa. No final, já estava deitado em seu colo e rindo até mesmo de uma estrela que brilhava engraçado.
— Viu? Ganhei! Você nunca foi bom com bebidas. Não sei porquê quis apostar uma coisa tão boba.
— Sei lá. Acho que minha cabeça vai explodir. Preciso de água.
Ao ouvir as súplicas até um pouco exageradas do menino por água, você alcançou a garrafa na sacola, estourou o lacre e verteu o líquido límpido na boca do amigo, cuidando para que ele não engasgasse.
— Você cuida tão bem de mim. Por quê?
Aquela era uma das perguntas complicadas que Renjun lançava do nada. Mas a resposta pareceu bem óbvia para você, que quase pensou alto e se declarou para ele, mas se conteve apenas em dizer algo simplista.
— Porque você é meu melhor amigo, oras. Fazemos isso por quem gostamos.
Era meia noite. Um jovem que carregava uma mochila preta nas costas passou e com ele, o som baixinho do despertador soou. Levantou o olhar para a placa luminosa perto de vocês, e percebeu que já estava tarde demais. As suas últimas palavras ecoaram na mente de Renjun, mas como estava levemente alterado, ele fechou os olhos, preparando-se para dormir. Como se o jovem chinês adivinhasse quando você protestaria por ele estar dormindo literalmente na rua, foi mais rápido ao começar a falar.
— S/A, não sei o motivo de eu estar falando isso para você, mas nunca te vi como uma amiga. Desde que coloquei os olhos em você, sabia que era amor. Sou completamente apaixonado por você, louco. Como você pode fazer isso com o meu coração? Você é uma deusa por acaso, para ser tão bonita? — diz, ainda de olhos fechados, com a cabeça apoiada em seu colo.
A declaração de Renjun te assustou, talvez porque você teve que encarar seus sentimentos de frente. Talvez porque aconteceu do nada. Talvez porque a voz levemente alterada e roca fazia você pensar que ele estava apenas bêbado. Você nunca quis admitir, mas o efeito que as palavras de Renjun tiveram em você fizeram um estrago tão grande quanto uma bomba nuclear. Sentiu medo, insegurança, amor. A confusão era nítida em seu semblante. Ele se levantou para poder analisar sua expressão, chegando um pouco perto demais. Por isso, seu corpo colocou-se de pé quase contra a sua vontade e você correu o mais rápido que pôde para algum ponto qualquer. A verdade é que você queria apenas se distanciar de Renjun.
— Ei, volta aqui! Onde você está indo?
Um Renjun confuso fica para trás, se sentido mal e odiando-se por fazer uma declaração tão tosca em um dia tão comum. Ele tinha estragado tudo.
[...]
— Por que eu fugi? Só posso estar maluca! Sou completamente apaixonada pelo Renjun. Onde estou com a cabeça?
Depois da estranha cena em que fala sozinha, você correu o mais rápido que pôde para o ponto onde você e Renjun estavam mais cedo. Mas seu coração quebrou ao perceber que ele não estava mais lá. Depois de inúmeras tentativas de ligação, você pensa em desistir. Mas ao refletir um pouco, voltou a correr. Como conhecia demais o ser humano em questão, você sabia que ele estaria na ponte do Rio Han. Apenas deixou com que seus pés a guiassem até lá. Parou bruscamente e sorriu ao perceber que estava certa.
Lá estava Renjun, com os braços apoiados na barreira de proteção, enquanto olhava para um ponto fixo. Sua mente parecia estar vagando lá longe, como se estivesse procurando algo dentro de si. Sem saber a melhor forma de aborda-lo, você anda vagarosamente até ele e o abraça por trás. Para sua surpresa, ele nem se importou, logo despejando duas perguntas duras. Talvez elas não tivessem resposta.
— Por que você fugiu? Sabe o que fez com meu coração?
Silêncio. Você não ousava desgrudar seu nariz das costas dele. Você precisava sentir aquele cheiro maravilhoso naquele momento. Após refletir um pouco, você se xingou mentalmente ao perceber que realmente não havia motivo nenhum para você ter fugido. Aí, sua voz saiu em um fio, quase como um miado de tão baixinha.
— Não sei. Fui impulsiva. Fiquei com medo de você se arrepender de gostar de mim.
— Como eu me arrependeria de gostar de você, S/N? Você só pensou em si mesma — a mágoa era perceptível em sua voz, que saiu toda tremida por conta de algumas lágrimas. Renjun nunca abriu o coração para ninguém e, da primeira vez, ficou extremamente confuso ao ver seu amor correndo para longe.
— Não sei. Por que você gostaria de mim? Meninas caem aos seus pés todos os dias, Junnie. Tenho medo de perder você, sua amizade incrível. E você só disse essas coisas porque estava bêbado.
E foi nesse momento que você admitiu que realmente amava Renjun. Não poderia mais resistir a esse sentimento, ou enlouqueceria de vez. Seu coração chegou errar as batidas ao ouvir o que ele falou a seguir.
— Eu não quero nenhuma delas, S/N, porque nenhuma delas é você. E eu não estava tão bêbado assim. A verdade é que eu sou completamente louco por você, e falo isso com convicção. Você nunca vai me perder — ele diz, aproximando-se lentamente de você e desviando o olhar entre seus olhos e sua boca, sedutoramente. — Posso te beijar?
Aquela pergunta sem escrúpulos te pegou de surpresa, ao que você não ousou pensar para responder. Você ansiava aquele momento há muito tempo assim como ele, mas nunca se permitiu reconhecer isso. Agora, estava decidida a dar todo o amor que aquele menino merecia. Com um sorriso no rosto, você deu a resposta que ele tanto queria ouvir.
— Deve. — o sussurro que saiu de seus lábios foi suficiente para arrancar um sorriso apaixonado do menino a sua frente, que não hesitou em pressionar os lábios contra os seus. Sem dúvidas, aquele foi o melhor beijo da sua vida. Lento, carinhoso e cheio de amor. Depois de uns poucos segundos, os lábios desgrudaram, apenas para unir-se em outro beijo, dessa vez um pouco mais compassado. E assim vocês ficaram por longos minutos.
— Poxa Junnie, se eu soubesse que você beijava tão bem, tínhamos começado esse lance antes.
Você sempre escondia sua timidez falando coisas engraçadas. Desse vez, quase quebrou todo o clima que se estabeleceu, mas Huang foi mais rápido para deixar que isso não acontecesse. As três palavrinhas mágicas saíram da boca de Renjun como um acalento para a sua alma. A sinceridade delas te fizeram sentir um frio na espinha. Mas você concordou com elas silenciosamente, antes de afirmar para o garoto que você sentia o mesmo. Vocês dois sorriem no final, ainda abraçados.
— Eu te amo, S/N.
— Eu também te amo, Renjun.
— Quer ir para o meu dormitório? Queria dormir agarradinho com você, como já fizemos tantas vezes. Mas agora é diferente, né?
— Claro que quero. Não vou fugir de você nunca mais. — você diz, estendendo sua mão como em um juramento, o que faz Renjun rir e soltar um "espero mesmo". — Mas Junnie, o que nós somos agora?
— Bem, se me permitir, você é minha namorada agora, e minha esposa no futuro. Não vejo minha vida sem você.
— Claro, futuro esposo. — Bem, acabou de dar uma da manhã. As nossas confissões aconteceram à meia noite. Que poético.
— Sim, somos um casal artístico. A partir de hoje, vou te ligar todos os dias à meia noite, apenas para que você saiba que é a dona dos meus pensamentos. Vou me declarar todos os dias para você.
Ele entrelaçou os dedos de vocês e se inclinou para te dar mais um selinho apaixonado. A lua refletia no Rio Han e iluminava o caminho de vocês até o dormitório. Graças àquelas confissões à meia noite, você sabia que seu amor não era platônico. Agora, tinha um ser para chamar de lar.
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braveisthename · 3 months
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˛ * ⠀🏹 ( 𝐚𝐛𝐢𝐠𝐚𝐢𝐥 𝐜𝐨𝐰𝐞𝐧, 𝟐𝟓 𝐚𝐧𝐨𝐬, 𝐞𝐥𝐚/𝐝𝐞𝐥𝐚 ) atenção, atenção, quem vem lá? ah, é 𝐌𝐄𝐑𝐈𝐃𝐀, da história 𝐕𝐀𝐋𝐄𝐍𝐓𝐄! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a 𝐀𝐂𝐄𝐈𝐓𝐀𝐑 𝐒𝐄𝐑 𝐔𝐌𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐀 𝐍𝐀𝐒 𝐇𝐎𝐑𝐀𝐒 𝐕𝐀𝐆𝐀𝐒… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja 𝐃𝐄𝐓𝐄𝐑𝐌𝐈𝐍𝐀𝐃𝐀, você é 𝐄𝐒𝐓𝐎𝐔𝐑𝐀𝐃𝐈𝐍𝐇𝐀, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da sua história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: 𝐄𝐍𝐒𝐈𝐍𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐀𝐑𝐐𝐔𝐄𝐀𝐑𝐈𝐀 𝐍𝐀 𝐁𝐑𝐀𝐕𝐄 𝐁𝐄𝐀𝐑𝐒 𝐒𝐂𝐇𝐎𝐎𝐋 𝐅𝐎𝐑 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑𝐒.
CURIOSIDADES.
Contanto que não vá atrapalhar a sua história, não é da conta dela. Essa é a mentalidade que Merida tem em relação aos perdidos. Claro, ela está sempre pronta para dar uma lacrada no próximo que arriscar chamá-la de personagem, mas se você não for o noivo literalmente indesejado e nem a desconhecida maluca, ela não tem porquê apontar o arco na sua cara! Mas, por favor, tente não desafiá-la... Merida realmente está tentando não atirar uma flecha na bunda de ninguém depois da última vez, no casamento de Merlin e do Feiticeiro... Foi muito ruim ser barrada de eventos por quase um ano consecutivo pelo próprio Merlin!
Apesar de ser da realeza, Merida é iletrada. Ela nunca precisou aprender a ler e nem a escrever para ser a princesa de Dunbroch e, por mais que Elinor tenha feito os seus esforços, nós sabemos como Merida é... Ela fugia das aulas para pegar o seu cavalo e correr por aí. Muito mais divertido! Enfim, nem tente enviar mensagens para ela em seu Scroll. Ela não usa. Só o iMirror.
Como todo dunbrochiano, e talvez mais do que os outros, Merida não gosta de seres mágicos. Isso não se aplica a Merlin ou às fadas, pessoas com uma magia inerente boa, mas ela quer qualquer magia perversa longe dela ou de seu reino. Dunbroch nunca precisou de magia para prosperar, pelo contrário, a magia só estragou as coisas por lá! E não será em seu futuro reinado que eles usarão magia. Longe disso.
É campeã olímpica de arco-e-flecha... empatada com Robin Hood. Então você deve imaginar como está sendo terrível para ela saber que existe uma versão de sua história onde ela perde um duelo para uma qualquer. E pior, não consegue matá-la em uma flechada só! O que é isso?
Tinha começado a aceitar seguir as suas obrigações reais como princesa de Dunbroch quando tudo virou de cabeça para baixo. Ela estava até usando os vestidos que Elinor escolhia para ela e tinha aprendido a arrumar o seu cabelo com flores e pérolas... Bom.
Durante a estadia de Merida e a família de Dunbroch no Reino dos Perdidos, eles decidiram trazer um pouco da essência dunbrochiana para o lugar. Sendo assim, fundaram o BRAVE BEARS SCHOOL FOR HUNTERS que, como o próprio nome diz, é um lugar para quem quiser aprender a ser um caçador de verdade com base nas técnicas medievais e agressivas de Dunbroch. Merida ensina arquearia, é claro, e dizem que ela é uma professora muito... espirituosa. Pelo menos ninguém morreu por lá ainda, mas só fazem alguns dias, né?
Merida é bissexual e a sua forma de demonstrar interesse por alguém pode ser um pouco... diferente às vezes... Veja bem, na cabeça dela, chamar uma pessoa de frangote é flertar também! Pelo menos ela não tem medo de admitir nada, nem de shoot her shots.
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