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quando a lua nasce
há flores
mais altas do que ela
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Ascoltare Sguardi
Sento gli sguardi delle persone anche girata di spalle, come se avessi gli occhi dietro. È sempre successo, capitava già da piccola, mi accorgevo di chi guardava chi, degli sguardi più o meno belli o andando avanti con l’età, ammiccanti, e si è complicato e amplificato nel tempo. Una volta mi guardavano per essere una persona piacente, attraente. Con un bel viso. E in quel caso sentivo lo sguardo…
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... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
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— Matsuo Bashô, no livro “O Eremita Viajante”. (Editora Assírio & Alvim; 10.ª edição [2016]).
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Chamavam-me de Louco por acreditar na magia da vida, o pontapé inicial para um novo caminho onde levava na bagagem somente sua fé. Do Mago à Sacerdotisa, um processo de manifestação e introspecção para aprender a ouvir seu coração e confiar em sua própria intuição. A Imperatriz surgia de mãos dadas ao Imperador, energias complementares que reverberam em meu interior; da prosperidade e acolhimento à uma força e empoderamento. O Papa ensinava-me a respeito da sabedoria, compromisso, ensinamentos valiosos que a alma nessa travessia humildemente precisava aprender. O coração pulsava cheio de expectativas e sonhos, sorriso resplandecia e olhos vibrantes com os Amantes. O Carro que conduz com certa velocidade convidando a um passeio inusitado rumo à Força que em desequilíbrio traz a consciência do ego que domado é uma ferramenta poderosa. Naquele processo solitário a máscara do Eremita ancorava a persistência para seguir cada vez mais para casa. A virada aconteceria na Roda da Fortuna, uma chance de recomeço orquestrado pelo destino. A Justiça divina pairava sob uma alma em evolução após o devido merecimento por ter permitido ser Pendurada e observar a existência por uma perspectiva mais elevada. Depois de vislumbrar novos ares, ainda assim, a Morte apresenta-se dançando com sua temível aparência enquanto ceifa o velho e abre espaço para a Temperança prevalecer sobre o Diabo; aquela velha Torre amaldiçoada que precisava romper-se. Em plena ruína de seu próprio ser, era agraciada com a visão das Estrelas, do Sol e da Lua em um Julgamento irremediável de um novo Mundo.
A jornada do herói brevemente contada pelos olhos de uma alma em transformação.
@cartasparaviolet
#tarot#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#carteldapoesia#damadolago#eglogas#autorais#poecitas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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MISANTROPY noun. a generalized dislike, distrust, disgust, contempt, or hatred of the human species, human nature, or society.
Não é nenhuma surpresa ver GAEA MILLARD andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA SEM COVEN precisa ganhar dinheiro como VENDEDORA DE LIVROS USADOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E OITO ANOS, ainda lhe acho DETERMINADA e ASSERTIVA, mas entendo quem lhe vê apenas como ESQUENTADA e IMPULSIVA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, GAEA cansa de ouvir que se parece com MARGARET QUALLEY.
likes. ficar sozinha, trabalhar na loja, uísque, heavy metal, chocolate, seu gato, livros de mistério, sua casa velha, as mesmas três camisetas de banda que usa desde o ensino médio, escandalizar senhoras, estudar magia, documentários sobre seitas, filmes antigos, que a considerem estranha.
dislikes. multidões, visitas sem avisar, clientes mal educados, filmes de romance, música pop, maquiagem, opiniões não requisitadas, carne de qualquer tipo, céticos, figuras de autoridade, baladas, pessoas amigáveis demais, pessoas no geral.
Nome completo: Gaea Rowena Millard Apelidos: Nenhum, a não ser que você queira irritá-la de verdade Gênero: Mulher cis Sexualidade: Homossexual Data de nascimento: 28 de dezembro de 1995 Local de nascimento: Lichendorf Mapa astral: Sol em capricórnio, ascendente em escorpião, lua em aquário Arcano Maior: O Eremita Elemento: Fogo
Solitária é a palavra que melhor poderia descrever Gaea como pessoa. Desde pequena não era chegada a multidões e grupos de pessoas, preferindo passar os intervalos da escola sozinha ou com alguns de seus poucos e seletos amigos. Nunca foi popular e nem quis ser; tudo o que ela realmente precisava, afinal de contas, estava em casa.
Sua mãe e sua avó. A mais velha sendo a que um dia imigrara para Lichendorf, uma bruxa poderosa que havia sido atraída pela áurea mágica da pequena cidade alemã, levando consigo apenas poucos pertences e a filha pequena. Logo ela se tornou parte do Coven of the Whispering Woods, onde cresceu e se tornou proeminente. Sua mãe, quando atingiu idade suficiente, também se tornou parte do coven, e Gaea cresceu rodeada por magia graças a isso. Todos sabiam que, eventualmente, ela também se uniria ao coven como havia se tornado a tradição da família. Seu pai nunca esteve por perto e também nunca foi necessário, as duas mulheres criando a jovem menina com todo o amor e carinho.
Gaea tinha 15 anos quando sua avó adoeceu, um tipo raro e agressivo de câncer acometendo seus ossos. De uma hora para outra, seu mundo virou; saiu da escola, sua educação se tornando homeschooling, e passou a ajudar a mãe nos cuidados com a avó. As bruxas tentaram de tudo, mas como nem sua magia nem os tratamentos tradicionais deram certo, a senhora acabou por falecer, e poucos dias depois a mãe de Gaea desapareceu misteriosamente. Gaea não gosta de se perguntar sobre o que tenha acontecido com ela; algumas coisas deveriam ser deixadas para os mistérios. Era mais seguro assim.
Gaea tinha 17 anos quando as mulheres de sua vida se foram, três meses antes de completar 18 anos. A ela sobrou a loja de livros usados que as duas tocavam, pouquíssimos amigos e a solidão ensurdecedora de sua casa. Amarga pelo coven de sua mãe e avó não ter sido capaz de salvar nenhuma das duas, Gaea decidiu pelo caminho de bruxa solitária, praticando sua arte pelos próprios meios, através do que aprendeu com as outras duas. Para ser justa, ela não acreditava que as bruxas do coven iriam aprovar seus métodos; Gaea gosta de experimentar com magia, pegando de fontes diferentes e nem sempre ortodoxas para criar a própria tradição.
Além de cuidar da loja de livros usados, Gaea também faz leituras de tarô em casa e cria poções para vender. Sua renda é pouca e apertada, mas ela está feliz como está. Okay, talvez feliz não seja a palavra certa, mas ela está tentando. É tudo o que pode fazer.
Espécie: Bruxa Coven: Sem coven Profissão: Vendedora de livros usados Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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"No tienes amigos. No tienes enemigos. Solo tienes maestros”
Filosofía Budista
El budismo es una religión y doctrina filosófica y espiritual, nacida en India entre los siglos VI y IV a.C., que se extendió a gran parte de Asia y declinó su práctica en el país de origen durante la Edad Media.
La mayoría de las tradiciones budistas comparten el objetivo de superar el sufrimiento y el ciclo de muerte y renacimiento (samsara), ya sea por el logro del Nirvana o por el camino de la budeidad.
Existen dos ramas principales del budismo, la del Theravada (escuela de los ancianos) y la del Mahayana (el gran vehículo). El primero es una tradición dominante en el Sudeste asiático y el segundo principalmente en el este de Asia.
Una variante del Mahayana lo constituye el Vajrayana del cual el Budismo tibetano surge y se practica en los países de la región del Himalaya, Mongolia y Kalmukia.
A pesar de la enorme variedad que existe en las prácticas y manifestaciones que el budismo contempla, las escuelas budistas comparten varios principios filosóficos entre si, y una de ellas es la práctica del dharma, palabra sánscrita que se puede traducir como ‘ley religiosa’ o `conducta piadosa correcta’, de la cual podemos decir, se trata de un método o camino para alcanzar la iluminación o budeidad, cuya función es detener el ciclo de reencarnaciones para alcanzar el nirvana o estado pleno, la cual constituye una de las enseñanzas budistas fundamentales, usualmente representado por la rueda del dharma en donde cada rayo representa un elemento del sendero.
Dentro de la teoría budista, se afirma que no hay nada independiente, excepto el estado de Nirvana.
Todos los estados fisicoquímicos y mentales dependen y surgen de otros estados preexistentes. Es decir, todo surge y existe en un estado condicionado. Esta teoría constituye una formulación elaborada del proceso de la existencia, y de cómo los seres están atrapados por la ignorancia, en un ciclo de sufrimiento. En donde el término ignorancia debe entenderse como ‘falta de sabiduría’.
Mientras la ignorancia no sea erradicada, el ciclo de la existencia no cesa, y se repite en un proceso sin fin, en donde el camino budista del dharma, busca erradicar la ignorancia y romper esta cadena, llegando a alcanzar el Nirvana o el cese de esta cadena.
Buda Gautama, un asceta, meditante eremita y sabio, en cuyas enseñanzas se fundó el budismo, afirmó que era posible el cese definitivo del círculo de la originación dependiente y el renacimiento.
La meta entonces de la práctica budista, es el del despertar del samsara, para experimentar el cese de las emociones negativas, el sufrimiento y la verdadera naturaleza de la existencia.
Fuente: Wikipedia.
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O Eremita. Art by Anelise Debona.
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Sobrevida
Mas porque você anda com a cara tão assim... fechada? Não é uma cara fechada e uma espécie de proteção, uma barreira para quem tentar se aproximar, podia até dizer que é uma marca pessoal... mas não é uma, são várias que já tiveram que cicatrizar e outras que ainda seguem abertas aguardando o tempo acalmar... É o resultado de todas as batalhas e vezes que entreguei minha alma e meus sonhos para serem sacrificados sem piedade... Casa que devia ser abrigo hoje é um cenário de batalha, festas que um dia deveriam ser divertidas se tornaram lembranças de como as pessoas podem ser vazias e fazer coisas sem sentido o tempo inteiro, deixando de lado o futuro para gastar com ilusões, e sem as pessoas certas ao lado nem a musica brilha, finais de semana que um dia deveriam ser alegres mas hoje só me fazem lembrar da carga que outros deixaram só pra que eu pudesse acender a lenha tal qual um eremita do himalaia curtindo o silêncio... Então hoje faço um brinde, não a vida porque em algum momento aprendemos ou vamos aprender que não é possível viver em paz nesse mundo, e que nenhum político, pessoa com poder ou autoridade se importa com isso, mas um brinde a sobrevivência a entender quem somos, a saber que vamos continuar a girar uma engrenagem que vive dando problema mas que ainda assim tem que continuar a girar e ninguém sabe o porque disso, a entender que algumas pessoas vão passar fazer seus olhos brilhar e quase nunca se importar com o seu olhar... Acho que é isso mesmo um brinde aos sobreviventes desse mundo.
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È il Momento dell' Eremita interiore. Viene alla luce in molti di noi... O si viaggia in un piccolo gruppo affiatatissimo o si cammina soli alla ricerca del Sé interiore. Quel luogo ove la Vita Splende senza mai perdersi nel buio, bensì usa la notte per ampliare la sua Dimora luminosa... La Coscienza. Non temete se nel Viaggio vi troverete soli. Non lo siete...MAI. Il Sole e la pietra l'acqua e la Terra gli Anima-li e qualche sorriso puro sulla Via, sono con voi. Dio è con voi...Dio è ovunque. Si...perché l’eremita non è fuori dal mondo. Ha chiarissimi tutti i fotogrammi di quanto accade: le guerre dimenticate, le violenze senza senso, il dolore fisico e morale di tante persone. Un eremita guarda il mondo da un punto di vista diverso: è unito a tutti, proprio perché separato. Ha imparato o sta imparando l'arte del sano distacco. Quello spazio sacro tra lui e il mondo gli permette di conoscere creare vedere amare in modo limpido e veritiero. È l' Ora di adoperarsi per fiorire anche in mezzo al Deserto. Getta Semi Nuovi ovunque tu vada. Shamballa è vicina.... Estee by_bo_dion_di3eor6 ***************************** It is the Moment of the Inner Hermit. It comes to light in many of us... Either you travel in a small, close-knit group or you walk alone in search of the inner Self. That place where Life Shines without ever getting lost in the dark, but uses the night to expand its luminous Home... Consciousness. Do not be afraid if on the Journey you find yourselves alone. You are not...NEVER. The Sun and the stone, the water and the Earth the Animals and some pure smiles on the Way, are with you. God is with you...God is everywhere. Yes...because the hermit is not out of the world. He has very clear all the frames of what happens: the forgotten wars, the senseless violence, the physical and moral pain of so many people. A hermit looks at the world from a different point of view: he is united with everyone, precisely because he is separate. He has learned or is learning the art of healthy detachment. That sacred space between him and the world allows him to know create see love in a clear and truthful way. It is the Hour to work to flourish even in the middle of the Desert. Sow New Seeds wherever you go. Shamballa is near.... Estee art by_bo_dion_di3eor6
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“ Il protagonista di questa vicenda è l'ibis eremita (Geronticus eremita), in tedesco Waldrapp. Si tratta di un massiccio trampoliere che abitava su pareti rocciose perse tra i boschi di montagna. Un decreto dell'arcivescovo Leonardo di Salisburgo, risalente al 1504, vietava a chiunque di sottrarre i giovani di quest'uccello dal nido, poiché già allora appariva in netta diminuzione nel suo areale. Sulle rocce sovrastanti la sua città, nelle gole del Danubio presso Passau, a Graz, sulle scogliere del Verbano tra l'Italia e il Canton Ticino, sulle falesie dell'Istria, gli ibis eremiti, presenti fin dalle più remote ere in tutta l'Europa centrale (come testimoniano i resti fossili) stavano rapidamente declinando. Fu probabilmente durante una delle carestie così comuni nel XV secolo — quando dopo le terribili pesti nere del secolo precedente la popolazione europea aveva ripreso a crescere in maniera tumultuosa — che qualcuno provò ad assaggiare le carni dell'ibis eremita. Fino ad allora quello strano uccello tra il corvo e il cormorano, dal piumaggio nero con riflessi verdi e purpurei, dalla testa calva e paonazza e dal becco rosso come i piedi e le zampe, aveva ispirato una certa ripugnanza.
E anche il nome non deponeva in favore della sua appetibilità: Waldrapp (cioè corvo selvatico), Steinrapp (corvo di roccia), com'era chiamato in Austria e Svizzera, corneille de mer (cornacchia di mare) in Francia, corvo selvatico in Italia, richiamavano troppo dappresso il dettato biblico che vietava di mangiare, perché impuri, i corvi e gli ibis. Ma, una volta assaggiati i grassi, teneri e implumi nidiacei, la voce si sparse, soprattutto tra le povere e fameliche popolazioni di montagna. E in tutta Europa le colonie di questi uccelli, arroccate su strette fessure di pareti montane a picco nei boschi e sul mare, cominciarono a essere depredate. La situazione precipitò quando della cosa si impadronirono i potenti del tempo, che riservarono alle proprie mense i grassi e rari nidiacei. Cosicché, per rifornire le cucine e le dispense di nobili, dignitari, prelati e margravi, temerari arrampicatori rischiavano la pelle sui più aerei precipizi. E, pur di assicurarsi i ricercatissimi pollastri, intere colonie di ibis eremiti vennero portate all'estinzione. Il decreto dell'arcivescovo servì a poco. Già verso la metà del XVII secolo gli ibis scomparvero da tutta la catena alpina e, probabilmente, da tutto il resto d'Europa. Al loro declino contribuì forse anche, in maniera diretta o indiretta, la lunga serie di inverni nevosi ed estati fredde e piovose che provocarono la cosiddetta «piccola glaciazione» degli anni tra il 1550 e il 1650, che resero precarie per i disastrosi raccolti le condizioni di vita dei montanari. Ma quali che siano state le cause, dopo questo secolo della loro buffa sagoma scomparve anche il ricordo, persino nelle zone in cui essi avevano per millenni vissuto. “
Fulco Pratesi, Nel mondo degli uccelli, Laterza (collana I Robinson), 1983¹; pp. 142-145.
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Minha casa não tem névoa o frio ainda não se instalou por lá, mas em compensação mora um eremita que branda palavrões e um fantasma metido a besta que finge arrastar correntes pelos corredores. Na soleira encardida (magro e resoluto) um bêbado fuma charuto.
Júlio Rodrigues Correia
🌻
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PRISCILLA QUINTANA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é SAMIRA VICENCIO NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de NICHOLAS SAINT NORTH (PAPAI NOEL), é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: BRYCE, A CAÇADORA.
Stats:
apelidos: Mira, Sam, Poly; aniversário: 25 de setembro (Libra); alinhamento: chaotic good. terra natal: nascida na Cidade do México (Shadowland), mas residente do Polo Norte (localizado na Winter Forest, em Neverland) desde os oito anos.
Headcannon:
Todos na residência dos Vicencio sabiam a história de cor. Após anos tentando e perdendo gestações, Lucretia ajoelhou aos pés da árvore na noite de natal e pediu por um milagre; nove meses depois, gritava na sala de parto e dava a luz a Samira. A criança era seu maior presente, e foi tratada como tal mesmo com todas as complicações que sucederam ao parto. Nem a asma, nem a tosse constante eram empecilhos para a hiperatividade da menina, que parecia ter uma imaginação acima da média. Podia afirmar com certeza que era visitada por passarinhos furta-cor quase todas as noites. Que tinha uma amiga fada. Que, nas tardes de neve, o vidro de seu quarto embaçava no formato de uma carinha sorridente. E tudo isso seria perfeitamente natural… Se ela não vivesse na tenebrosa, sombria, amarga Shadowland, onde a magia tinha data de validade e expirava azeda feito leite.
Mas, fazendo jus ao nome que recebiam, os guardiões olhavam por ela; lhe ajudavam a acreditar, porque isso também a dava mais vitalidade. Samira era um deles, afinal, fruto da mágica, e precisava da fé natalina para sobreviver naquele ambiente hostil. Entretanto, a crise no mundo encantado recaiu em seus ombros sem piedade. A maldição da vilania superava até mesmo o anterior ataque de Breu, e com tantas crianças desamparadas naquele primeiro natal infeliz, Samira adoeceu gravemente. Não havia mais esperança para sua existência em meio aos humanos. Se não atravessasse o portal antes do fim da noite, desapareceria como Scar! Carregada nos braços do Coelhão, sequer teve tempo para se despedir da família.
Era só uma criança quando conheceu St. Nicholas, uma garotinha franzina em frente a um homem grisalho do tamanho de um armário ─ ainda que bem mais magro do que esperava. Houve uma troca de olhares, um reconhecimento mútuo, e em pouco tempo ela já era membro dA Resistência! (mesmo que seu papel se restringisse a contar as luzinhas no globo terrestre; se perdendo e recomeçando de vez em quando). A Resistência perdeu membros importantíssimos ao longo dos anos, como a Fada do Dente, a quem Samira amava como uma tia, e uma série de renas e duendes. Mas quando viu que realmente não poderia derrotar os vilões, o polo norte se rendeu à tríplice.
Amargurado e enfraquecido, North não é nem a sombra do que um dia foi. Passa seus dias trancado na oficina como um eremita, tendo surtos de inventividade seguidos de períodos de auto piedade, a barba tão longa que cai como neve à altura da cintura e essa enfim da circunferência conhecida. Quanto a Samira, crescer no caos do boom tecnológico foi estranhamente conveniente, ainda mais quando seus poderes começaram a aflorar. A hiperatividade da infância custou a lhe abandonar e ela fez daquele mundo encantado seu parquinho, dançando conforme a música grave dos vilões até finalmente compreender tudo o que eles lhe tinham tirado ─ e tudo o que ainda tirariam.
A cada ano que passa, Samira nota os poderes enfraquecendo. Ciente de que o declínio do natal significa seu próprio declínio, não viu outra alternativa para seu futuro além de entrar em Tremerra e receber um novo conto. A perspectiva de se tornar um dragão é tanto encantadora quanto assustadora, mas não desistiu por completo do natal e sabe que North muito menos. Sua aliança com a vilania é tão tênue quanto um fio de seda, e se houvesse uma rebelião, certamente ambos se juntariam a ela. Enquanto isso, tentam fazer o que podem pela data nas duas horinhas diárias que lhes restam.
Poderes:
MAGNETOCINESE ── Há quem acredite ser culpa de Samira o fato de todas as bússolas apontarem para o norte, mas isso é apenas uma fantástica coincidência! Sua habilidade lhe confere a capacidade de mover, atrair, levitar e repelir livremente metais ou qualquer outro tipo de matéria que possa ser influenciada por campos magnéticos, coisa que, costumeiramente, ela usa para atirar adagas e projéteis balísticos numa precisão assustadora; desde que apenas um de cada vez. Suas mãos também são conhecidas por retorcer metal nas formas mais intrincadas, criando arte seja em peças de brinquedos, de esculturas ou de armas.
Daemons:
CHRISTOPHER, THE PINE ── Não fosse pelo calor e peso, facilmente teria confundido por uma semente de pinheiro o ovo que lhe fora entregue após assinar seu nome no livro. O daemon de Samira eclodiu na cor caramelo-cobre, mas com o passar do tempo suas escamas foram se tornando mais longas e esverdeadas na parte superior, em alusão a uma árvore que prospera em bom solo. Tem chifres que lembram bengalas doces pontudas e um olhar sereno e acalentador. É um daemon reservado e fica acuado na presença de estranhos, mas nem sempre foi assim. Acontece que Chris Pine ficou gravemente ferido após proteger Samira de um monstro, atitude que resultou na perda de boa parte de sua asa esquerda. Em gratidão, Mira passou tempo projetando uma prótese de liga metálica para o wyvern e, desde então, num trabalho em conjunto, ambos estão reaprendendo a voar.
referência visual somente para as cores do daemon, pois as asas são diferentes: (x)
#acabei de perceber que perdi a oportunidade de chamar ela de poly north 😭😭#Oi galeraa#vamo plotaaar!
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A Geração Z arrasa, mas pode acabar arrasada
Esses jovens de 18 anos pouco mais, os nascidos entre 1997-2010, quem diria que os anos finais dos meus amados 90's iriam nos dar os primeiros espécimes da geração Z, exato, Z de zuretados, melhor, zuretadinhos. E por aí estão eles vivendo deslocados em vez de transloucados, o que seria bem melhor. Na academia a garota com fones com orelhinhas de gato em Led que acendem e só faltam se mexer, a outra tem uma garrafa de água em forma de uma patinho bem gordinho, sem falar que menines e tudo mais. Às vezes fico cabreiro, o que é isso -- um boy gay, um gay boy ou uma sapatãozinho com estilo de boy? Sério, já deu umas olhadas e daí entendi que era uma sapatão com um puta estilo de boy gostoso. Passo. Não bastasse tem as gays malditas com estilo de boy, mas são tudo uma passivas safadas que ficam full time nos aplicativos caçando macho que as comam, essas dão três, quatro, cinco, enfim, muitas vezes ao dia, não sei como o cu aguenta tão pau. Ainda tem os boys com um ar meio gay, a gente olha e pensa -- esse cara é meio viado, mas não é, ��s vezes o cara é hétero e ponto, só tem um ar meio gay e é um boy interessante, estiloso do tipo de dá uma carregada no blush, mas tudo bem, e, claro, tem também aqueles que só não são gays de preguiça de fazer a chuca. Enfim, tudo isso em grande parte é conflito ou defeito da geração Z. Eu sou da geração Z, entre a minha geração a Z tem a Y também ou mais chamada de Millenials, que já foi a louca do seu tempo, mas hoje são uns quarentões se não encalhados, perdidos em relacionamentos falidos. Eu já tracei X, Y e Z, sim, já possível encontrar Z com 27 anos. Atualmente estou me abstendo da carne, das pessoas em geral, isso me faz correr um sério risco de em vez de me tornar um sex-agenário acabar por virar um eremita, as pessoas me cansam, diferentes das coisas, dos carros, sim, gosto de carros. Livros, meu Mac, meu iPhone, meu carro, minha casa como um todo, claro, sim, as coisas são mais legais que a maioria das pessoas. Gosto também de algumas pessoas, sim até amo algumas e tenho especial apresso por algumas que atendo e também pelos "caríssimos leitores".
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— Matsuo Bashô, no livro "O Eremita Viajante". (Editora Assírio & Alvim; 10.ª edição [2016]).
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Estava desejosa por momentos de leitura, colocar todas as ideias que divagavam em minha mente no papel e admirar as estrelas. Uma vida contemplativa é uma existência sadia. Havia tanta distração a minha volta que não me permitia pensar. Introspecção é uma necessidade inerente da alma. O estado de solitude é uma benção e acalma. Ansiava por estar só, em alinhamento, sintonizada com o Todo. Precisava me sentir ancorada em meu próprio porto. Havia muito ruído por perto, desconcerto. A quietude é um convite amoroso para novos estágios de consciência alcançar. A alma direcionava para uma conexão mais profunda, é imprescindível recarregar as energias e somente poderia em minha própria companhia. Uma noite de domingo propícia para uma boa taça de vinho. O líquido carmesim penetrava queimando as velhas mazelas impregnadas na pele, no espírito. Como nominar essa necessidade visceral de isolamento? Um eremita que longe de sua caverna tornava-se arisco e feroz. A zona de conforto estava em minha solitude, protegida e íntegra. Nada faltava, tudo possuía. Um alinhamento transcendental que a razão jamais conseguiria argumentar, quiçá explicar. O que explano aqui é fora do normal, eu sei. Nunca estive confortável em ser trivial. A personalidade quer pertencer, a centelha expandir. Explodia em mim tons iridescentes provindo do fundo do meu coração como fogos de artifícios iluminando todas as direções. Deixe-me pensar, deixe-me filosofar, deixe-me aqui, acolá. Deixe-me brilhar, deixe-me intuir, deixe-me regressar. O arquétipo do lobo solitário se rebelava com tudo e todos obstinados a contrariar. Deixe-me livre, deixe-me ser. Não exijo compreensão, apenas respeito. Zelo pelo meu bem-estar acima de tudo, hoje possuo bem mais conteúdo. Não sou as mesmas águas que passaram por aqui ontem, nem ano passado. Cuidado com os julgamentos, estão desatualizados. Conheça-me outra vez, prazer. Ou deixe-me em paz, adeus. Aprendi que o desapego é vital para a evolução. As leis não mentem, o magnetismo existe, o tempo é ilusão. Conto os dias e horas para estar comigo, entro em conflito com o relógio e, às vezes, o cogito como um grande amigo. Reconcilio-me com o tempo e abro espaço para o novo. O devido recomeço, um brinde ao meu retorno. Já posso descansar? Amanhã começa tudo outra vez, a criança eloquente queria fugir floresta adentro como sempre fez. Sigo de cabeça erguida com o autêntico eu que desabrochou, nada mais pode silenciar essa formosa e solitária flor.
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